BRPI0908369A2 - lente de plástico polarizaeda e método para produzir a mesma - Google Patents

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BRPI0908369A2
BRPI0908369A2 BRPI0908369-3A BRPI0908369A BRPI0908369A2 BR PI0908369 A2 BRPI0908369 A2 BR PI0908369A2 BR PI0908369 A BRPI0908369 A BR PI0908369A BR PI0908369 A2 BRPI0908369 A2 BR PI0908369A2
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bis
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BRPI0908369-3A
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Akinoru Ryu
Ltd. Hopnic Laboratory Co.
Seiichi Kobayashi
Yoshimitsu Aiiso
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Mitsui Chemicals , Inc
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LENTE DE PLÁSTICO POLARIZADA E MÉTODO PARA PRODUZIR A MESMA. A presente invenção refere-se a uma lente de plástico polarizada que é excelente em termos de processabilidade, entre outras características, assim como em termos da propriedade de adesão do filme polarizado, e um método de produção da mesma. Na lente de plástico polarizada da presente invenção, camadas compreendidas de resinas à base de tiouretano obtidas por reação de (A) compostos de isocianato com (B) compostos de hidrogênio ativo são empilhadas em ambos os lados de um filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico formado em uma condição de temperatura predeterminada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de lnvenção para "LENTE DE PLÁSTICO POLARIZADA E MÉTODO PARA PRODUZIRA MESMA". Campo Técnico A presente invenção refere-se a uma lente de plástico polarizada 5 e um método de produção da mesma.
Antecedentes da Técnica Uma Iente polarizada pode impedir a transmissão de Iuz refleti- da.
Por conseguinte, ela é usada para proteger os olhos interceptando uma : luz refletida forte em um ambiente externo tal como em locais de esquiagem t 10 ou pesca, e para garantir a segurança quando se dirige um carro intercep- tando uma luz refletida de um carro em movimento na direção oposta.
Para uma lente de plástico polarizada, dois tipos de lentes pola- - ¶
rizadas são propostos, a saber, uma lente polarizada com um filme polariza- do depositado sobre a superfície do material da lente, e uma lente polarizado 15 com a estrutura de um sanduíche com um filme polarizado no interior da len- te.
A lente polarizada com um filme polarizado depositado sobre a superficie do material da lente (por exemplo, Pedido de Patente Japonesa aberta à inspeção pública N° H09-258009 (Documento de Patente 1)) pode deixar a espessura da Iente fina, mas apresenta a séria desvantagem de que o filme 20 polarizado é propenso a se soItar do material da lente durante um processo de esmerilhamento da perlferia (um processo de esmerilhamento da periferia da Iente para ajustá-la a um formato predeterminado). Uma resina usada para um filme poIarizado que compõe uma lente pdarizada até hoje limita-se essencialmente ao álcool pohvinílico, O 25 filme polarizado é produzido por uma extensão uniaxial de um filme de álcool poiivinílico depois da adição de iodo ou de um corante dicroico para fazer um filme com uma orientação molecular na direção uniaxial.
Um método de pro- dução de uma Ieríte polarizada composta de um filme polarizado de álcool polivinílico está descrito, por exemplo, no documento WO 04/099859 (Do- 30 cumento de Patente 2). No entanto, a Iente polarizada produzida pelo uso de um filme polarizado de álcool polivinÍlico apresenta inconvenientes de penetração gradual de água pela borda da lente causando deterioração da periferia para o centro da Ien- te com o tempo ou devido ao ambiente circundante.
Para melhorar os inconvenientes acima mencionados, o folheto do documento WO 02/073291 (Documento de Patente 3) propôs uma Iente 5 polarizada usando um material de lente contendo uma resina de poliuretano resistente ao impacto obtido a partir de uma diamina e um prepolímero de isocianato, e um filme polarizado contendo tereftalato de polietileno.
Entretanto, essa lente polarizada apresenta a desvantagem de
" que o filme poÍarizado contido na lente é nitidamente visível de fora, o que 10 dá uma sensação desconfortável à pessoa que usa os óculos contendo essa lente.
Além disso, como a composição da mistura de diarriina e prepolímero de isocianato tem uma viscosidade afta e uma vida de pote curta, a injeção da composição em uma forma de lente com um filme polarizado fixo na
" mesma é complicada, e a produção de uma lente fina é particularmente difi- 15 cil.
Portanto, na lente de plástico polarizada convencional, existe uma demanda por uma lente de plástico polarizada com ocorrência reduzida de desprendimento do filme polarizado durante o processo descendente de esmerilhamento da periferia da lente e excelente resistência à água, propor- 20 cionando uma sensação menos desconfortável quando usada, e é capaz de produzir um produto fino.
Documento de Patente 1: Patente Japonesa aberta à inspeção pública N° H9-258009 Documento de Patente 2: WO 04/099859 25 Documento de Patente 3: WO 02/073291 Descrição da Invenção Em relação à produção industrial em massa de lentes polariza- das, há um aumento na demanda de uma lente polarizada que possa ser preparada industrialmente com excelente rendimento e ao mesmo tempo 30 impedindo que ocorra desprendimento de um filme polarizado quando do polimento da circunferência externa da lente com um esquinador ou similar depois de uma polimerização, e tenha um poder de aderência excelente en-
tre um filme polarizado e uma lente de plástico.
A presente invenção foi desenvolvida para resolver os problemas acima na técnica convencional, e tem o objetivo de fornecer uma lente de plástico polarizada com excelente processabilidade e excelente poder de 5 aderência entre um filme poIarizado e uma lente de plástico, e um método de produção da mesma. De acordo com a presente invenção, ela fornece: (1) uma lente de pIástico polarizada compreendendo: " um filme polarizado compreendido do poIiéster termoplástico que 10 é formado na condição de temperatura Tl representada pela seguinte fórmu- Ia: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) " 5°C £ Tl < (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO°C, e 15 camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano que são empilhadas sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado, em que as camadas cornpreendidas de uma resina à base de tiouretano são obtidas por reação de uma composição polimerizável conten- do: 20 (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- li-isotiocianato, com (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio 25 ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de politiol.
(2) A lente de plástico poIarizada de acordo com o item (1) acima, em que (A) os compostos de isocianato não contêm isocianato aromático.
(3) A lente de plástico poIarizada de acordo com o item (1) acima, 30 em que (A) o composto de isocianato é um isocianato aromático, e (B) o composto de hidrogênio ativo é um ou mais tipos de politiol selecionado do grupo que consiste em 4-mercaptometil-1,8Aimercapto-3,6-
ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11-dimermpto-3,6,# tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, perrtaeritritol tetra- quismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1,4-ditiano e bis(mercaptoetil)sulfeto, 1,1,3,3-tetraquis(mercaptometiltio)propano, 4,6- 5 bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiano e 2-(2,2-bis(rnercaptometiltio)etil)-1,3- ditietano. (4) A lente de plástico polarizada de acordo com o item (1) acima ou (3), em que as camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano " são empilhadas sobre ambas as superficies do filme polarizado. 10 (5) uma Iente de plástico polarizada compreendendo: - um filme poIarizado compreendido do poliéster termoplástico, cujas camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma uni- " dade estrutural derivada de poli-isocianato são empilhadas sobre pelo me- 15 nos uma superfície do filme polarizado, e que é formado na condição de temperatura T2 representada pela seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poÍiéster termoplástico) + 1OO°C < T2 z: (Ponto de fusão do poliéster termoplástico), e camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano 20 que são empilhadas sobre as superfícies das camadas compreendidas de uma resina à base de uretano, em que as camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano são obtidas por reação de uma composição polimerizável: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato 25 selecionados do grupo que consiste em um composto de poIi-isocianato, um composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- li-isotiocianato, com (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um 30 grupo hidroxila e um composto de poIitiol. (6) A lente de pIástico polarizada de acordo com o item (5) acima, em que (A) os compostos de isocianato não contêm isocianato aromático.
(7) A lente de plástico polarizada de acordo com o item (5) acima, em que (A) o composto de isocianato é um isocianato aromático, e (B) o composto de hidrogênio ativo é um Olj mais tipos de politiol selecionado do grupo que consiste em 4-mercaptometil-1,8-dimercapto-3,6- 5 ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1 ,11-dimercapto-3,6,9- tritiaundecano, pentaeritrito) tetraquismercapto acetato, pentaeritritol tetra- quismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1 ,4-ditiano e bis(mercaptoetil)sulfeto, 1,1,3,3-tetraquis(mercaptometiltio)propano, 4,6- " bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiano e 2-(2,2-bis(mercaptometiltio)etil)-1,3- 10 ditietano. (8) A lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (5) a (7) acima, onde as camadas compreendidas de uma resina à ba- se de tiouretano são empilhadas sobre ambas as superfícies do filme polari- " zado. 15 (9) A Iente de pIástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (1) a (8) acima, em que as camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituida de uma unidade estrutural derivada de um poIi- hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato são empilhadas sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado. 20 (10) A lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (5) a (9) acima, em que o poli-hidróxi composto é um ou mais tipos selecionados do gru- po que consiste em poliéster diol, poliéter diol, politioéter diol, polilactona diol e poliacetal diol, e 25 o poli-isocianato que constitui a resina à base de uretano é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 1,4-tetrametilenodi- isocianato, 1,6-hexametilenodi-isocianato, 1,8-octametilenodi-isocianato, 1,10-decametj|enodi-jsocianato, 1,4-ciclo-hexilenodi-isocianato, toiilenodi- isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'-difenilmetanodi- 30 isocianato, isoforonad i-isocianato e trifenilmetanotri-isocianato. (11) A lente de pIástico polarizada de acordo com o item (10) acima, em que o poIi-hidróxi composto é poIiéster diol, e o poli-isocianato que constitui a resina à base de uretano é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 1,6-hexametilenodi- isocianato, 1,4-ciclo-hexileno-di-isocianato, tolilenodi-isocianato, 4,4'- 5 metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'-difenilmetanodi-isocianato e iso- foronadi-isocianato.
(12) A Íente de plástico polarizada de acordo com o item (11) acima, em que ~ o poliéster diol é poliéster diol tendo um grupo hidroxila no termi- lO nal, que é obtido por reação de alquilenodiol tendo uma cadeia reta ou rami- . ficada, alquilenodiol insaturado tendo uma cadeia reta ou ramificada, ou uma mistura de dióis, com ácido adípico, ácido sebácico, ácido maleico, ácido fumárico, ácido isoftálico, ácido ftálico, ácido tereftálico ou uma mistura dos ^ mesmos. 15 (13) A lente de plástico polarizada de acordo com o item (11) acima, onde o poli-isocianato que constitui a resina à base de uretano é di- isocianato de isoforona.
(14) A lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (1) a (13) acima, em que o poliéster termoplástico é tereftalato de polie- 20 tileno.
(15) A lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (2), (4), (6), (8) a (14) acima, em que (A) o composto de isocianato é um composto de di-isocianato, e (B) o composto de hidrogênio ativo é um cornposto de poIitiol.
25 (16) A Iente de plástico poIarizada de acordo com qualquer um dos itens (2), (4), (6), (8) a (14) acima, onde (A) o composto de isocianato é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 2,5-bis(isocianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano, 2,6- bis(isocianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano e di-isocianatos de m-xilileno, e 30 (B) o composto de hidrogênio ativo é um ou mais tipos selecio- nados do grupo que consiste em pentaeritritol tetraquis(3- mercaptopropionato), 4-mercaptometil-1,8Aimercapto-3,6-ditiaoctano, 5,7-
dimercaptometil-l ,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 4,7-dimercaptometil- 1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, e 4,8-dimercaptometil-1,11- d imercapto-3,6,9-tritiaundecano, 1,1,3,3-tetraquis(mercaptometiltio)propano, 4,6-bis(mercaptometiltio)-1 ,3-ditiano e 2-(2,2-bis(mercaptometiltio)etil)-1,3- 5 ditietano.
(17) A lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (2), (4), (6), (7), (9) a (16) acima, em que o Índice de refração na Iinha-e da resina à base de tiouretano varia na faixa de 1,57 a 1,70.
" (18) A lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos 10 itens (2), (4), (6). (7), (9) a (16) acima, em que q Índice de refração na linha-e da resina à base de tiouretano varia na faixa de 1,59 a 1,70.
(19) A Iente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (3), (4), (7) a (14) acima, em que a composição polimerizável inclui ain- da hexametilenod i-isocianato.
15 (20) A lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (3), (4), (7) a (14), (19) acima, em que o isocianato aromático é um Olj mais tipos de compostos sele- cionados de tolilenodi-isocianato e difenilmetanodi-isocianato.
(21) Um método de produção de uma lente de plástico polarizada, 20 compreendendo: produzir um filme polarizado formando um filme de poliéster ter- moplástico na condição de temperatura vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C; 25 fixar o filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado no qual pelo menos uma superfície do filme polarizado fica afas- tada das formas; irijetar uma composição polimerizável nos espaços entre as for- mas e as respectivas superfícies do filme pofarizado; e 30 empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiou- retano sobre pelo menos uma das superfícies do filme polarizado polimeri- zando e curando a composição polimerizável,
em que a composição poIimerizável contém: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- li-isotiocianato; e (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de politiol. (22) O método de produção de uma lente de pIástico polarizada de acordo com o item (21) acima, em que (A) o composto de isocianato não contém isocianato aromático. (23) O método de produção de uma lente de plástico poIarizada de acordo com o item (21) acima, em que (A) o composto de isocianato é isocianato aromático e (B) o composto de hidrogênio ativo é um ou mais tipos de politiol seleciona- do do grupo que consiste em 4-mercaptometil-1,8-dimercapto-3,6- ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1 ,11-dimercapto-3,6,9- tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, pentaeritritol tetra- quismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1,4-ditian, bis(mercaptoetil)sulfeto, 1,1,3,3-tetraquis(mercaptometiltio)propano, 4,6- bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiano e 2-(2,2-bis(mercaptometiltio)etil)-1,3- ditietano. (24) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (21) a (23) acima, em que a fixação do filme polarizado contém fixar o filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado em que ambas as superfí- cies do filme polarizado ficam afastadas das formas e a injeção da composição polimerizável contém injetar a compo- sição polimerizável nos espaços entre as formas e ambas as superfícies do filme poiarizado. (25) Um método de produção de uma lente de plástico polarizada compreendendo:
produzir um filme polarizado com camadas de uma resina à ba- se de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli- hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado formando um filme de poliés- 5 ter termoplástico na condição de temperatura vai de mais alta que "a tempe- ratura de transição de vidro do rnesmo + 1OO"C" ao ponto de fusão do mes-
mo; fixar o filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado no qual pelo menos uma superfície do filme polarizado fica afas- lO tada das formas; injetar uma composição polimerizável nos espaços entre as for- mas e as respectivas superfícies do filme poIarizado; e empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiou- retano sobre pelo menos uma das superfícies do filme polarizado polimeri- zando e curando a composição po[imerizáve|, em que a composição poIimerizável contém. (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- li-isotiocianato; e (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de politiol. (26) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com o item (25) acima, em que (A) os compostos de isocianato não contêm isocianato aromático. (27) O método de produção de uma Iente de plástico polarizada de acordo com o item (25) acima, em que (A) o composto de isocianato é isocianato aromático e (B) o composto de hidrogênio ativo é um ou mais tipos de politiol seleciona- do do grupo que consiste em 4-mercaptometil-1 ,8-dimercapto-3,6- ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-
tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, pentaeritritol tetra- quismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1,4-ditian, bis(mercaptoetil)sulfeto, 1,1,3,3-tetraquis(mercaptometiltio)propano, 4,6- bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiano e 2-(2,2-bis(mercaptometiltio)etil)-1,3- 5 ditietano. (28) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (25) a (27) acima, em que a fixação do filme polarizado contém fixar o filme polarizado em
" uma forma de moldagem de lente, em um estado em que ambas as superfi- lO cies do filme polarizado ficam afastadas das formas e a injeção da composição polimerizável contém injetar a compo- sição polimerizável nos espaços entre as formas e ambas as superfícies do filme polarizado. (29) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de 15 acordo com qualquer um dos itens (21) a (28) acima, compreendendo ainda, antes da produção do filme polarizado, empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de uretano consti- tuída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, sobre pelo menos uma das 20 superfícies do filme de poliéster termoplástico. (30) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (21) a (24) acima, compreendendo ainda, depois da produção do filme polarizado, formar camadas compreendidas de uma resina à base de ureta- 25 no constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi com- posto e uma unidade estrutural derivada de poii-isocianato, sobre pelo me- nos uma superfície do filme poIarizado. (31) O método de produção de uma lente de plástico poIarizada de acordo com qualquer um dos itens (21) a (24) acima, em que a produção do 30 filme poIarizado contém formar camadas compreendidas de uma resina à base de ureta- no constituída de uma unidade estrutural derivada de um poIi-hidróxi com-
posto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, sobre pelo me- nos uma superfície do filme de poliéster termoplástico que é formado na condição de temperatura vai de mais alta que "a temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de fusão do mesmo. 5 (32) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (25) a (31) acima, em que o poli-hidróxi composto é um ou mais tipos selecionados do gru- po que consiste em poliéster diol, poliéter diol, poIitioéter diol, polilactona diol " e poliacetal diol, e 10 o poli-isocianato que constitui a resina à base de uretano é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em di-isocianato de 1,4- tetrameti!eno, di-isocianato de 1,6-hexametileno, di-isocianato de 1,8- octametileno, di-isocianato de 1,1O-decametileno, di-isocianato de 1,4-ciclo- hexileno, di-isocianato de tolileno, 4,4'-metileno bis(isocianato de ciclo- 15 hexila), di-isocianato de 4,4'-difenilmetano, di-isocianato de isoforona e tri- isocianato de trifenilmetano. (33) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com o item (32) acima, em que o poli-hidróxi composto é poÍiéster dio!, e 20 o poli-isocianato que constitui a resina à base de uretano é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em di-isocianato de 1,6- hexametileno, di-isocianato de 1,4-ciclo-hexileno, di-isocianato de tolileno, 4,4'-metileno bis(isocianato de ciclo-hexila), di-isocianato de 4,4'- difenilmetano e di-isocianato de isoforona. 25 (34) O método de produção de uma lente de plástico potarizada de acordo com o item (33) acima, em que o poliéster diol é poliéster diol tendo um grupo hidroxila no termi- nal, que é obtido por reação de alquilenodiol tendo uma cadeia reta ou rami- ficada, a|qui|enodio| insaturado tendo uma cadeia reta ou ramificada, ou uma 30 mistura dos mesmos, com ácido adipico, ácido sebácico, ácido maleico, áci- do fumárico, ácido isoftálico, ácido ftálico, ácido tereftálico ou uma mistura dos mesmos.
(35) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com o item (33) acima, em que o poli-isocianato que constitui a resi- na à base de uretano é di-isocianato de isoforona. (36) O método de produção de uma (ente de plástico polarizada de 5 acordo com qualquer um dos itens (21) a (35) acima, em que o poliéster termoplástico é tereftalato de polietileno. (37) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (22), (24), (26), (28) a (36) acima, em que " (A) o composto de isocianato é um composto de di-isocianato, e (B) o com- lO posto de hidrogênio ativo é um composto de politiol. (38) O método de produção de uma lente de plástico poIarizada de acordo com qualquer um dos itens (22), (24), (26), (28) a (36) acima, em que (A) o composto de isocianato é um tipo ou dois ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 2,5-bis(isocianatometj[)bicic|o- 15 [2,2,1]-heptano, 2,6-bis(isocianatometil)biciclo-{2,2,1]-heptano e di-isocianato de mixilileno, e (B) o composto de hidrogênio ativo é um composto de politiol de um tipo ou dois ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em penta- eritritol tetraquis(3-mercaptopropionato), 4-mercaptometil-1,8-dimercapto- 20 3,6-ditiaoctano, 5,7-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 4,7-dimercaptometil-1, 11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 4,8- dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 1,1,3,3- tetraquis(mercaptometiltio)propano, 4,6-bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiano e 2- (2,2-bis(mercaptometiltio)etil)-1 ,3-ditietano. 25 (39) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com quaiquer um dos itens (22), (24), (26), (28) a (38) acima, em que, na injeção da composição poÍimerizável, a viscosidade da composição polimerizável contendo (A) o composto de isocianato e (B) o composto de hidrogênio ativo a 20°C é 200 mPa-s ou menos.
30. (40) O método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (23), (24), (27) a (36) acima, em que a composição polimerizável contém ainda hexametilenodi-isocianato.
(41) O método de produção de uma lente de pIástico polarizada de acordo com qualquer um dos itens (23), (24), (27) a (36), (40) acima, em que o isocianato aromático é um ou mais tipos de compostos selecionados de tolienodi-isocianato e difenilmetanodi-isocianato. 5 (42) Um filme poIarizado compreendido do poliéster termoplástico que é formado na condição de temperatura Tl representada pela seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) " 5°C :s Tl £ " (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) " 1OO°C. 10 (43) Um filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico, cujas camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma uni- . dade estrutural derivada de poli-isocianato são empilhadas sobre pelo me- nos uma superfície do filme polarizado, e que é formado na condição de 15 temperatura T2 representada peía seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO°C < T2 < (Ponto de fusão do poliéster termoplástico). (44) O filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico de acordo com o item (42) acima, em que as camadas compreendidas de uma 20 resina à base de uretano constituida de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli- isocianato são empilhadas sobre pelo menos uma superfície do filme polari- zado. (45) O filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico de 25 acordo com o item (43) ou (44) acima, em que o poli-hidróxi composto é um ou mais tipos selecionados do gru- po que consiste em poliéster diol, poliéter diol, politioéter diol, polilactona diol e poliacetal diol, e o poli-isocianato que constitui a resina à base de uretano é um 30 ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 1,4-tetrametilenodi- isocianato, 1,6-hexametilenodi-isocianato, 1,8-octametilenodi-isocianato, 1,10-decameti|enodi-isocjanato, 1,4-ciclo-hexj|enodi-jsocianato, tolilenodi-
isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'-difenilmetanodi- isocianato, isoforonadi-isocianato e trifenilmetanotri-isocianato.
Além disso, na presente invenção, a resina à base de tiouretano não inclui a resina à base de uretano que compreende camadas formadas 5 sobre peb menos uma superficie do filme polarizado- A lente de plástico polarizada da presente invenção é excelente em termos de processabilidade e em termos do poder de aderência entre o filme polarizado e a lente de plástico.
Por conseguinte, a lente de plástico
" polarizada é excelente em termos de produtividade, e é apropriada para pro- lO dução em massa.
Como a lente de plástico polarizada possui essas caracte- rísticas, ela é particularmente útil como lente polarizada para óculos.
Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 mostra uma vista em seção transversal mostrando esquematicamente uma (ente de plástico polarizada relacionada à modalida- 15 de.
A figura 2 mostra uma vista em seção transversal mostrando esquematicamente uma forma de moldagem de lente relacionada à modali- dade.
Melhor Modo de Realização da Invenção 20 A seguir, as modalidades da presente invenção serão descritas com referência aos desenhos.
Em todos os desenhos, as mesmas referên- cias aplicam-se à mesma unidade de composição, e a explicação será abre- viada de maneira apropriada.
Uma lente de pIástico polarizada das presentes modalidades 25 compreendendo: um filme polarizado compreendido do poliéster termoplásti- co que é formado na condição de temperatura Tl representada pela seguin- te fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) " 5°C < Tl ss (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO°C, e 30 camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano que são empilhadas sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado.
As camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano são obtidas por reação de: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um composto de isocianato tendo um grupo isotiociariato e um composto de po- 5 li-isotiocianato, com (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de politiol.
. Uma lente de plástico polarizada das presentes modalidades 10 compreendendo: um filme polarizado compreendido do poIiéster termoplásti- co cujas camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constitu- Ída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato são empilhadas sobre pelo menos uma superfície do filme poIarizado, que é formado na condição de 15 temperatura T2 representada pela seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO"C < T2 ss (Ponto de fusão do poliéster termoplástico), e camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano que são empilhadas sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado. 20 As camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano são obtidas por reação de: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isociariato selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- 25 Ii-isotiocianato, com (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de politiol. Nas presentes modalidades, o caso em que "(A) os compostos 30 de isocianato" não contêm um isocianato aromático é descrito como "Moda- lidade N° A"- Além disso, as duas modalidades acima com características da "Modalidade N° A" estão descritas como "Modalidade N° Al e N° A2" em or-
dem- Nas presentes modalidades, o caso a seguir é descrito como "Modalidade N° B". (A) o composto de isocianato: um isocianato aromático, e 5 (B) os compostos de hidrogênio ativo: um ou mais tipos de politi- ol selecionado de 4-mercaptometil-1,8-dimercapto-3,6-ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, pentaeritritol tetraquismercapto propionato, 2,5-
" bis(mercaptometií)-1,4-ditiano e bis(mercaptoetil)sulfeto, 1,1,3,3- 10 tetraquis(mercaptometiltio)propano, 4,6-bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiano e 2- (2,2-bis(mercaptometiltio)etil)-1 ,3-ditietano.
Além disso, as duas modalidades acima tendo características da "Modalidade N° B" estão descritas como "Modalidade N" Bl e N° B2" em ordem. 15 Para começar, estão descritas a "Modalidade N° Al e N° A2" da Modalidade N° A. (Modalidade N° Al) Como mostrado na figura 1, a lente de plástico polarizada 10 da presente modalidade tem camadas de resina à base de tiouretano (lente de 20 plástico) 14a, 14b sobre ambas as superfícies de um filme polarizado 12 contendo um poliéster termoplástico.
Além disso, na presente modalidade, as camadas de resina 14a, 14b são empilhadas sobre ambas as superficies de um filme polarizado 12. Contudo, a camada de resina 14b pode ser for- mada sobre apenas uma superfície de um filme polarizado 12- 25 Para o poliéster termoplástico, tereftalato de poiietileno, naftalato de polietileno, tereftalato de polibutileno, e similares, pode ser especifica- mente usado, dos o tereftalato de polietileno é preferido dos pontos de vista de resistência à água, resistência ao calor e processabilidade na forma.
Um poliéster modificado além de um componente de polimerização, e similares, 30 também é incluído.
O filme polarizado 12 compreendido do poliéster termoplástico é formado na condição de temperatura Tl representada pela seguinte fórmula:
(Temperatura de transição de vidro do poliêster termoplástico) + 5°C s Tl s (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO°C O filme polarizado 12 é formado (curvado) em uma forma de curvatura desejada nesta condição de temperatura, e portanto tem excelente 5 propriedade de adesão às Ientes de plástico 14a e 14b.
Por conseguinte, a lente de plástico polarizada da presente modaíidade tem excelente produtivi- dade e é apropriada para produção em massa.
Uma lente de plástico polarizada da presente modalidade na " qual camadas de resina à base de tiouretano 14a e 14b são empilhadas so- lO bre ambas as superficies de um filme polarizado 12 compreendido do poliés- ter terrnoplástico, tem excelente resistência à água, sensação de desconfor- to durante o uso eliminada, capacidade de reduzir a espessura da lente, e ainda desprendimento eliminado do filme polarizado durante um processo . descendente de esmerühamento da periferia.
A saber, ela apresente um e- 15 quilibrio excelente dessas características.
Além disso, o "filme polarizado 12 pode ter camadas compreen- didas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutu- ral derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, em peb menos uma superfície. 20 O método de produção da lente de plástico polarizada será des- crito abaixo.
O método de produção da lente de plástico polarizada inclui as seguintes etapas: (a) produzir um filme poIarizado forinando um filme de poliéster
25 termoplástico na condição de temperatura vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo +
1OO°C;
(b) fixar q filme polarizado em uma forma de moldagem de lente,
em um estado no qual pelo menos uma superfície do filme polarizado fica
30 afastada das formas:
(c) injetar uma composição (mistura) polimerizável nos espaços entre as formas e as respectivas superfícies do filme poIarizado; e
(d) empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano sobre pelo menos uma das superficies do filme polarizado polime- rizando e curando a composição polimerizável.
Cada etapa será descrita em orclem. (a) A etapa de produzir um filme polarizado formando um filme de poIiéster termoplástico na condição de temperatura vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5"C à temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C O filme polarizado compreendido de um poliéster termoplástico da presente modalidade está descrito, por exemplo, na publicação de paten- te japonesa aberta à inspeção pública N° 2002-267841. Especificamente, ele é um filme polarizado tendo uma matriz de um poliéster termoplástico, em que o filme polarizado pode ser obtido por misturação de um corante di- croico no poiiéster termoplástico, moldagem da mistura para formar um fj|- me, seguido de extensão uniaxial do filme obtido por moldagem, e subse- quente tratamento térmico a uma temperatura predeterminada.
A espessura normalmente varia na faixa de 10 a 500 µm.
Como o corante dicroico usado na presente invenção, corantes publicamente conhecidos podem ser usados.
Exemplos incluem aqueles descritos na publicação de patente japonesa aberta à inspeção pública N° S61-087757, publicação de patente japonesa aberta à inspeção pública N° S61-285259, publicação de patente japonesa aberta à inspeção pública N° S62-270664, publicação de patente japonesa aberta à inspeçâo pública N° S62-275163 e publicação de patente japonesa aberta à inspeção pública N° H1-103667. Especificamente, os corantes incluem um corante à base de antraquinona, um corante à base de quinoftalona e um corante à base de azo, e similares.
Aqueles com resistência ao calor durante a moldagem do poliéster termoplástico são preferidos.
A formação do filme de poliéster termoplástico pode ser realiza- da em uma condição de temperatura que vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C, mais preferivelmente em uma condição de temperatura que vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transi- ção de vidro do mesmo + 80°C, e ainda mais preferivelmente em uma condi- ção de temperatura que vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo + 70"C.
Quanto ao mé- 5 todo de formação do filme de poliéster termoplástico, um método tipico pode ser usado contanto que o filme seja aquecida na temperatura acima mencio- nada e possa receber o formato de curvatura desejado.
Na temperatura de formação mencionada acima, o poder de a-
" derência entre o filme polarizado compreendido de o poliéster termoplástico 10 e a camada compreendida da resina à base de tiouretano é excelente, inde- pendente da existência da camada revestida contendo uma resina à base de uretano.
Além disso, na temperatura de formação que vai da "temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico + 70°C à temperatura de transi- ção de vidro do mesmo + 1OO"C", e especificamente, da "temperatura de 15 transição de vidro do poliéster termoplástico + 80°C à temperatura de transi- ção de vidro do mesmo + 1OO°C", o poder de aderência entre q filme polari- zado e a camada compreendida de resina à base de tiouretano é excelente, independente da existência da camada revestida contendo uma resina à ba- se de uretano, mas quando o fiime poIarizado tem uma camada revestida 20 contendo uma resina à base de uretano, o poder de aderência entre o filme polarizado compreendido de um poliéster termoplástico e a camada compre- endida de uma resina à base de tiouretano tende a ser excelente.
Quando o poliéster termoplástico é, por exemplo, tereftalato de polietileno, como a temperatura de transição de vidro do mesmo é 74°C, a 25 formação pode ser efetuada a uma condição de temperatura de 79°C a 174°C, de preferência 79°C a 154"C, e mais preferivelmente 79°C a 144°C.
A temperatura de transição de vidro do poÍiéster termoplástico geralmente pode ser medida por DSC (calorimetria de varredura diferencial), e similares. 30 Como o método de formação, pode-se citar formação a vácuo, formação sob pressão, formação sob pressão e vácuo, formação em prensa, e similares.
Nesses métodos de formação, ajustando-se a temperatura do filme de poliéster termoplástico para atingir a faixa de temperatura mencio- nada acima, e colocando-se o mesmo no formato de curvatura desejado, o poder de aderência entre o filme polarizado compreendido do filme de poli- éster termoplástico e a lente de plástico pode ser aperfeiçoado.
Na formação do filme de poIiéster termoplástico, condições tais como a pressão de formação e o tempo de formação, entre outras, são a- propriadamente ajustadas de acordo com o método de formação, a tempera- tura de formação, o aparelho de produção, e similares- Além disso, o filme de poliéster termoplástico pode ser aquecido até a temperatura mencionada acima antes de sua formação com um molde, e similares.
Na presente modalidade, pode haver uma etapa que forma ca- madas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma uriidade es- trutural derivada de poli-isocianato, sobre pelo menos uma superfície do fil- me de poIiéster termoplástico ou do filme poIarizado.
A etapa de formar uma camada contendo resina à base de ure- tano (tratamento de revestimento à base de uretano) sobre ambas as super- fícies do filme polarizado será descrita abaixo a título de exemplo.
Antes do tratamento de revestimento com a resina à base de uretano sobre a superficie do filme polarizado, um tipo ou dois ou mais tipos de pré-tratamento selecionados daqueles tais como tratamento com quími- cos (gás ou solução química), tratamento com descarga corona, tratamento com plasma, tratamento com radiação ultravioleta, tratamento com radiação de feixes eletrônicos, tratamento para tornar a superfície rugosa, e tratamen- to com calcinação podem ser previamente efetuados no filme poIarizado.
Na presente modalidade, quando o agente de revestimento con- tendo a resina à base de uretano é aplicado sobre o filme poIarizado com- preendido do poliéster termoplástico, o revestimento pode ser efetuado sem qualquer tipo de solvente.
No entanto, é tipicamente preferivel escolher um solvente apropriado e aplicar o revestimento usando a solução de revesti- mento na qual o agente de revestimento fora dissolvido ou dispersado.
Como o solvente, compostos de áicool tais como metanol, eta-
nol, isopropanol e similares, compostos aromáticos tais como tolueno, xileno e similares, compostos de éster tais como acetato de etila e similares, com- postos de cetona tais como acetona, metiletilcetona, metilisobutilcetona e similares, e compostos de halogênio tais como diclorometano e similares 5 podem ser selecionados, e podem ser usados isoladamente ou em combi- nações de dois ou mais tipos.
A concentração de conversão da resina à base de uretano da soIução de revestimento deve ser de 0,1 a 50% em peso, de preferência 1 a 50% em peso, e ainda mais preferivelmente 3 a 30°/o em peso.
Quando ela 10 excede 5Ô°/o em peso, a estabilidade 'temporal da solução de revestimento fica deficiente, a existência da camada revestida fica visível por causa da espessura da camada revestida devido à presença de resina de uretano - demais sendo revestida, ou pode ocorrer uma redução no poder de aderên- cia devido a desprendimentos da camada revestida.
Por outro lado, quando 15 ela é menor que 1°/0 em peso, o efeito de aprimoramento do poder de ade- rência entre o filme e o material básico da resina de uretano não pode ser plenamente atingido.
A espessura da camada revestida deve ser de 30 a 0,001 µm, de preferência 10 a 0,01 µm, e mais preferivelmente 5 a 0,05 µm. 20 Na presente modalidade, a solução de revestimento é aplicada conforme necessário sobre ambas as superficies do filme polarizado com- preendido do poliéster termoplástico, e a porção da solução de revestimento que é fluida sobre o filme polarizado é removida do filme conforme necessá- rio e seca.
Não há qualquer limite particular para a temperatura de seca- 25 gem, mas ela ser tipicamente de 5 a 1OO°C, de preferência 20 a 1OO°C, mais preferivelmente 20 a 80"C, e ainda mais preferivelmente 20 a 60°C, ou es- sas temperaturas podem ser combinadas e aquecidas em etapas.
O tempo de secagem é determinado dependendo do solvente usado, da temperatura de secagem, das condições de sopro, e similares, e 30 não há qualquer limite particular, embora seja tipo de 1 minuto a 48 horas, e mais preferivelmente na faixa de 10 minutos a 24 horas.
Embora', na presente modalidade, não haja qualquer limite parti-
cular quanto ao método de aplicação da solução de revestimento sobre am- bas as superfícies do filme polarizado compreendido do poliéster termoplás- tico, eles são classificados em um método de tratamento do filme polarizado com um agente de revestimento contendo resina à base de uretano e em 5 seguida formação da cuNatura, um método de tratamento com um agente de revestimento contendo resina à base de uretano depois de formada a curvatura, ou um método de emprego dos dois métodos acima em combina- ção.
Qualquer um dos métodos acima pode ser empregado, e dependendo de cada condição, métodos convencionalmente conhecidos tais como méto- lO do de revestimento por rolo, método de revestimento por rotação, método de revestimento por atornização, método de revestimento por fita ("Bar coater"), método de revestimento por imersão, e similares, podem ser usados.
Depois . da secagem, o revestimento pode ser efetuado uma ou mais vezes, e a so- lução de revestimento usada para cada vez pode ser do mesmo tipo ou de 15 tipos diferentes.
Tipicamente, o objetivo da presente modalidade pode ser atingido por um único revestimento e secagem sem a repetição do revesti- mento.
Depois de revestir o filme polarizado com a resina à base de ure- tano usada para tratamento de revestimento de iniciador mencionado acima 20 conforme necessário, secagem e/ou tratamento térmico são efetuados con- forme necessário.
Contanto que a temperatura aplicada para a secagem e/ou para o tratamento térmico náo deteriore efetivamente a função do filme polarizado, não há qualquer limite particular.
Depois da aplicação da resina sobre o filme polarizado, uma linha de energia ativa pode ser irradiada no 25 mesmo- Como a Iinha de energia ativa, pode-se mencionar um raio ultravio- Ieta ou um feixe de elétrons.
A resina à base de uretano para uso no tratamento de revesti- mento de iniciador é um polímero compreendido de um unidade estrutural derivada de um poIi-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de 30 poli-isocianato.
Como o poIi-hidróxi composto, poliesterdiol, polieterdio!, poli- tioeterdiol, polilactonadiol, poliacetaldiol e similares podem ser mencionados.
Entre eles, poliesterdiol e polieterd iol são preferidos, e poIiesterdiol são par-
ticularmente preferidos. Como o poliéster diol, existem poliésteres que têm um grupo hidroxila no terminal, que podem ser obtidos por reação de dióis ou alcoóis poli-hidricos, tais como alcoóis poli-hídricos saturados tais como os exempli- 5 ficados por etileno glicol, propileno glicol, butileno glicol, dietileno glicol, neo- pentil glicol, hexametileno glicol, trimetilol propano, 3-metil-1,5-pentanodiol e similares ou alcoóis poli-hídricos insaturados como os exemplificados por butanodiol e similares, ou mistura dos mesmos, com ácido dicarboxílico or- gânico como ácidos alifáticos saturados tais como ácido adipico e ácido se- lO bãcico, ácidos alifáticos insaturados tais como ácido maleico e ácido fumári- co, ácidos carboxílicos aromáticos tais como ácido isoftálico, ácido ftálico e ácido tereftálico, ou seus anidridos, ou misturas dos mesmos; poliésteres obtidos por poIimerização por abertura de anel de lactonas tais como capro- Iactama ou metilcaprolactona com d ióis: e similares.
Exemplos específicos do polieterdiol incluem um poIimero ou um copolimero tendo um grupo hidroxiia no terminal, que é obtido por polimeri- zação por abertura de anel ou por copolimerização por abertura de anel de óxido de etileno, óxido de propileno, epicloroidrina, oxaciclobutano, oxaciclo- butano substituído, tetra-hidrofurano, e similares; suas misturas, e similares.
Exemplos de poli-isocianato como um monômero da resina à base de uretano acima mencionada incluem 1,4-tetrametilenodi-isocianato, 1,6-hexametilenodi-isocianato, 1,8-octametilenodi-isocianato, 1,1O- decametilenodi-isocianato, 1 ,4-ciclo-hexilenodi-isocianato, tolilenodi- isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'-difenilmetanodi- isocianato, isoforonadi-isocianato, trifenilmetanotri-isocianato e similares, e um tipo ou dois ou mais tipos podem ser selecionados e empregados.
Entre eles, 1,6-hexametilenodj-jsocjanato, 1,4-cic)o-hexilenodi- isocianato, tolilenodi-isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'Aifenilmetanodi-isocianato, e isoforonadi-isocianato são particularmente preferidos. O poli-hidróxi composto e o poli-isocianato que constituem a re- sina à base de uretano podem ser adequadamente selecionados desses exempjos e combinados.
Entre eles, o poli-hidróxi composto é de preferência poliesterdiol, mais preferivelmente poliesterdiol composto de ácido adípico e butilenoglicol e 3nmetil1 ,5-pentanodiol.
Entretanto, o componente isocianato é de preferência isoforonadi-isocianato.
Tendo em vista o poder de aderência 5 entre o filme e o material da resina, esta combinação é particularmente pre- ferida.
Como exemplos específicos do tratamento químico mencionado acima, pode-se citar tratamentos com gás usando ozônio, halogênio gasoso, dióxido de cloro, e similares, ou tratamentos com soluções químicas usando agentes oxidantes ou agentes redutores tais como hipoclorito de sódio, hi- dróxidos de metal alcalino, hidróxidos de metal alcalinoterrosos, sódio metá- lico, ácido sulfúrico, ácido nítrico, e similares, ou radicais de ácidos e bases- No tratamento com solução química, os agentes oxidantes e agentes reduto- res, ou os radicais de ácidos e bases são tipicamente dissolvidos em água, álcool, amônia Iíquida, e similares, e empregados em no estado líquido.
Quando o químico de tratamento é hidróxido de metal alcalino e/ou hidróxidos de metal alcalinoterroso, como o referido hidróxido de metaj alcalino pode-se citar hidróxido de lítio, hidróxido de sódio, hidróxido de po- tássio, e similares; como o hidróxido de metal alcalinoterroso pode-se citar hidróxido de magnésio, hidróxido de cálcio, hidróxido de bário, e similares, e um tipo ou dois ou mais tipos podem ser selecionados e empregados.
Entre eles, hidróxido de sódio e hidróxido de potássio são preferidos, e hidróxido de sódio é particularmente preferido.
É preferível que os hidróxidos de metal alcalino e/ou os hidróxi- dos de metal alcalinoterrosos sejam empregados como soluções; como sol- ventes para as soluções, pode-se mencionar água e/ou solventes orgânicos, e exemplos de soIventes orgânicos incluem metanol, etanol, isopropanol e similares.
A concentração da solução mencionada acima deve estar na faixa de 5 a 55% em peso, e de preferência 10 a 45°6 em peso; e a tempera- tura da solução deve estar na faixa de 0 a 95°C, de preferência 20 a 90°C, e mais preferivelmente 30 a 80°C.
O pré-tratamento com hidróxidos de metal alcalino e/ou hidróxi- dos de metal alcalinoterrosos referente à presente modalidade pode ser efe- tuado coIocando-se a solução, que está dentro da faixa de concentração e temperatura de solução mencionada acima, em contato com um lado ou com os lados do filme polarizado por um período de tempo predeterminado.
Co- mo o método de contato, não há limites particulares e, por exemplo, pode-se sugerir um método de imersão do filme polarizado na solução, ou contato com o filme polarizado por borrifação ou escoamento na superfície.
Entre eles, o método de imersão do filme polarizado na solução é preferido.
Duran- lO te este período, para uniformizar a concentração e a temperatura da solu- ção, métodos tais como agitação, fluxo de corrente de convecção, e fluxo de jato podem ser usados.
Embora não haja qualquer Iimite particular quanto ao tempo de contato, ele deve estar entre um período de tempo na faixa de 1 minuto a 24 horas, de preferência 5 minutos a 10 horas, e mais preferivel- mente 5 minutos a 5 horas.
Para colocar os hidróxidos de metal alcalino e/ou os hidróxidos de metal alcalinoterrosos em contato com o filme polarizado, uma estimula- ção fisica tal como sonificação uitrassônica ou vibração pode ser o optado.
Para melhorar a umectação do filme polarizado com a solução, os hidróxidos de metal alcalino e/ou os hidróxidos de metal alcalinoterrosos podem conter tensoativos aniônicos, não-iônicos e similares.
Durante o contato entre os hidróxidos de metal alcalino e/ou os hidróxidos de metal alcalinoterrosos com o filme polarizado, a concentração da solução, a temperatura da solução e o tempo de contato podem ser ade- quadamente selecionados em uma faixa na qual as características óticas do filme polarizado não sejam efetivamente prejudicadas.
Depois que uma soIução de hidróxidos de metal alcalino e/ou hidróxidos de metal alcaiinoterrosos é colocada em contato com o filme pola- rizado, o filme polarizado é retirado da solução e, quando necessário, limpe- za e secagem do filme polarizado podem ser efetuadas com água e/ou sol- ventes orgânicos tais como metanol, etanol, isopropanol, acetona, metiletil cetona e similares.
O tratamento com descarga corona mencionado acima é um tipo de descarga de gás, no qual as moléculas do gás são ionizadas para apre- sentar condutividade e utiliza o fenômeno no qual a superfície do filme é ati- vada pelos Íons, que é uma técnica de tratamento de superfície bastante 5 empregada.
Como o gás de tratamento com descarga, pode-se mencionar o ar, mas o gás pode ser nitrogênio gasoso, dióxido de carbono gasoso, amô- nia gasosa, e similares.
O tratamento com descarga corona pode ser obtido, por exemplo, por um método de tratamento da superfície do filme polarizado
" usando a coroa gerada pelo suprimento de voltagem para os eletrodos por 10 um aparelho gerador de alta frequência conhecido.
A resistência mecânica do tratamento com descarga corona deve ser de preferência 1 a 500 W·min/m2, e mais preferivelmente 5 a 400 W·mjn/m2. Exemplos do tratamento com plasma mencionado acima são tratamento com plasma à pressão normal e tratamento com plasma a vácuo 15 (tratamento com pIasma à baixa temperatura). No tratamento com plasma à pressão normal, o tratamento com descarga é efetuado em uma atmosfera com um único gás ou em uma at- mosfera com gases mistos tais como ar, vapor d'água, argônio, nitrogênio, hélio, dióxido de carbono, monóxido de carbono, e similares- 20 O tratamento com plasma a vácuo pode ser efetuado a uma pressão reduzida, por exemplo, colocando-se o filme polarizado dentro de um aparelho de tratamento com descarga do tipo de eletrodo interno que possui contraeletrodos compostos de um eletrodo em forma de tambor e vários eletrodos em forma de haste, e em urna atmosfera de gás de trata- 25 mento de 0,12 a 6666 Pa (0,001 a 50 Torr), de preferência 1,33 a 1333 Pa (0,01 a 10 Torr), e mais preferivelmente 2,66 a 133 Pa (0,02 a 1 Torr), uma alta voItagem de corrente contínua ou de corrente alternada sendo suprida entre os eletrodos e descarregada, gerando plasma do gás de tratamento, expondo a superfície do filme polarizado ao mesmo.
Embora as condições 30 de tratamento do tratamento com plasma a vácuo dependam do aparelho de tratamento, do tipo do gás de tratamento, da pressão, da frequência da fonte de energia, e similares, as condições preferidas podem ser determinadas de
Forma adequada- Como o gás de tratamento, por exemplo, argônio, nitrogê- nio, hélio, dióxido de carbono, monóxido de carbono, ar, vapor d'água, e si- milares, podem ser usados isoladamente ou em uma mistura. (b) Etapa de fixação do filme polarizado em uma forma de mol- 5 dagem de Iente, em um estado no qual pelo menos uma superfície do filme polarizado fica afastada das formas Como mostrado na figura 2, a lente de pIástico polarizada da presente modalidade pode ser obtida injetando-se uma composição polime- rizável contendo um determinado composto de isocianato e um determinado 10 composto de hidrogênio ativo em uma forma de moldagem de lente 20 onde o filme polarizado 12 que é compreendido do poliéster termoplástico e reali- za um tratamento de revestimento à base de uretano na mesma é preso à mesma, e efetuando-se uma polimerização e cura.
Além disso, na presente a modalidade, um exemplo em que a composição polimerizável é injetada nos 15 espaços 24a, 24b é aquele descrito acima.
No entanto, pode ser empregada uma forma de rnoldagem de lente 20 cujos espaços 24a não existem.
No caso acima, uma camada compreendida de uma resina à base de uretano é formada sobre o filme poIarizado 12 exposto nos espaços 24b.
A forma de moldagem de Iente 20 geralmente é compreendida 20 de duas formas 22a e 22b mantidas por uma gaxeta 22c.
Como o material da gaxeta 22c, podem ser empregados polivinil cloreto, copolímero de vinil etüeno-acetato, copoiimero de etiieno-acrilato de etila, copoIimero de etileno-propileno, copolímero de etileno-propileno-dieno, elastômero de poliuretano, borracha de flúor, ou resinas elásticas moles nas 25 quais borracha de flúor e polipropileno são misturados.
Um material que não incha nem elui no caso de uma composição polimerizável contendo um de- terminado composto de isocianato e um determinado composto de hidrogê- nio ativo empregado na presente modalidade é preferido.
Como o materia! da forma 22a e 22b, pode-se mencionar vidro, 30 metal, e similares, e tipicamente vidro é empregado.
Um agente de liberação da forma pode ser previamente aplicado como revestimento nas formas 22a e 22b para melhorar a propriedade de liberação da forma da lente obtida.
Além disso, uma solução de revestimento que confere ao material da lente uma capacidade de revestimento firme pode ser previamente aplicada às formas.
No espaço da forma de moldagem de lente 20, o filme poIariza- 5 do 12 compreendido do poliéster termoplástico é instalado de modo que a superfície do filme fique paralela à superfície interna da forma lateral diantei- ra 22a para a qual ele se volta.
Entre o filme polarizado 12 e as formas 22a e 22b, formam-se espaços 24a e 24b, respectivamente.
A distância separada dos espaços 24a e 24b onde o espaço é mais estreito é de cerca de 0,2 a 2,0 mm.
Como a composição polimerizável contendo (A) um composto de isocianato e (B) um composto de hidrogênio ativo tendo um grupo tiol é em- pregada na presente modalidade, a viscosidade é baixa durante a injeção e, com isso, a mistura pode ser facilmente injetada até mesmo nos espaços de intervalos acima mencionados. (C) Etapa de injeção de uma composição polimerizável nos es- paços entre as formas e as respectivas superfícies do filme poIarizado Subsequentemente, no interior do espaço da forma de molda- gem de Iente 20, nos dois espaços 24a e 24.b entre as formas 22a e 22b e o filme poIarizado 12. a mistura de (A) um determinado composto de isociana- to e (B) um determinado composto de hidrogênio ativo é injetada por um meio de injeção predeterminado.
O composto de isocianato (A) empregado na presente modali- dade inclui compostos tendo um grupo isotiocianato, e para ser mais especí- fico, é um composto um tipo ou dois ou mais tipos selecionados de compos- tos de poli-isocianato, compostos de isocianato tendo um grupo isotiociana- to, ou compostos de poIi-isotiocianato.
Exemplos de compostos de poli-isocianato incluem: compostos de poIi-isocianato alifático tais como hexametilenodi- isocianato, 2,2,4-trimetil-hexanodi-isocianato, 2,4,4-trimetil-hexametilenodi- isocianato, lisina di-isocianatometil éster, Iisina tri-isocianato, m-xilenodi- isocianato, o,o,a',o'-tetrametjlxi[i|enodi-isocianato,
bis(isocianatometü)naha1eno, mesitililenotri-isocianato, bis(isocianatometil)sulfeto, bis(isocianatoetil)sulfeto, bis(isocianatometil)dissulfeto, bis(isocianatoetil)dissulfeto, bis(isocianatometiltio)metano, bis(isocianatoetiltio)metano, 5 bis(isocianatoetiltio)etano, bis(isocianatometiltio)etano e similares; compostos de poli-isocianato aliciclico tais como isoforonadi- isocianato, bis(isocianatometil)ciclo-hexano, diciclo-hexilmetanodi-isocianato, ciclo-hexanodi-isocianato, metilciclo-hexanodi-isocianato, diciclo- hexildimetihnetanoisocianato, 2,5-bis(isocianatometil) biciclo-[2,2,1]-heptano,
2,6-bis(isocianatometil) biciclo-[2,2,1]-heptano, 3,8- bis(jsocianatometi|)tricic|odecano, 3,9-bis(isocianatometil)triciclodecano, 4,8- bis(jsocianatometi|)trjcic)odecano, 4,9-bis(isocianatometil)triciclodecano e similares; compostos de poli-isocianato aromático tais como difenilsulfeto- 4,4-di-isocianato e similares; e compostos de poli-isocianato heterocícíico tais como 2,5-di- isocianatotiofeno, 2,5-bis(isocianatometil)tiofeno, 2,5-di-isocianatotetra- hidrotiofeno, 2,5-bis(isocianatometil)tetra-hidrotiofeno, 3,4- bis(isocianatometil)tetra-hidrotiofeno, 2,5-di-isocianato-1 ,4-ditiano, 2,5- bis(isocianatometil)-1,4-ditiano, 4,5-d i-isocianato-1,3-ditiorano, 4,5- bis(isocianatometil)-1,3-ditiorano e similares, mas não se limitam aos com- postos dados como exemplos Como compostos de isocianato tendo um grupo isotiocianato, por exemplo, pode-se mencionar como exemplos os compostos de poÍi-
2'5 isocianato mencionados acima que têm uma parte do grupo isocianato subs- tituída por um grupo isotiocianato, mas não se limitam aos mesmos.
Exemplos dos compostos de poli-isotiocianato incluem: compostos de poli-isotiocianato alifático tais como hexametile- nodi-isotiocianato, lisina di-isotiocianatometil éster, lisina tri-isotiocianato, m- xililenodi-isotiocianato, bis(isotiocianatometil)sulfeto, bis(isotiocianatometil)sulfeto, bis(isotiocianatoetil)dissulfeto e similares; compostos de poli-isotiocianato alicÍclico tais como di-
isotiocianato de isoforona, bis(isotiocianatometil)ciclo-hexano, diciclo- hexilmetanodi-isotiocianato, ciclo-hexanodi-isotiocianato, metilciclo- hexanodi-isotiocianato, 2,5-bis(isotiocianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano, 2,6- bis(isotiocianatometil)biciclo-[2.2,1]-heptano, 3,8- 5 bis(isotiocianatometil)triciclodecano, 3,9-bis(isotiocianatometil)triciclodecano, 4,8-bis(isotiDcianatometi|)tricic|odecano, 4,9- bis(isotiocianatometil)triciclodecano e similares; compostos de poli-isotiocianato aromático tais como difenildis- . sulfeto-4,4-di-isotiocianato e similares; e 10 compostos de poli-isotiocianato heterociclico contendo enxofre tais como 2,5-di-isotiocianatotiofeno, 2,5-bis(isotiocianatometil)tiofeno, 2,5-di- isotiocianatotetra-hidrotiofeno, 2,5-bis(isotiocianatometil)tetra-hidrotiofeno, 3,4-bis(isotiocianatometil)tetra-hidrotiofeno, 2,5-di-isotiocianato-1 ,4-ditiano, . 2,5-bis(isotiocianatometil)-1,4-d itiano, 4,5-di-isotiocianato-1 ,m itiorano, 4,5- 15 bis(isotiocianatometil)-1,3-ditiorano e similares, mas não se limitam aos compostos dados como exemplos.
Além disso, os compostos de isocianato acima substituídos com halogênio tal como cIoro, bromo, e similares, com um grupo alquila, um gru- po alcóxi, um grupo nitro, ou modificado com um prepolímero de álcool poli- 20 hídrico, carbodi-imida, ureia, biureto, ou um produto da reaçào de dimeriza- ção ou trimerização dos compostos de isocianato podem ser usados.
Tais compostos de isocianato podem ser usados isolados ou em uma combina- ção de dois ou mais.
Entre esses compostos de isocianato, tendo em vista sua dispo- 25 nibifidade, custo, desempenho da resina obtenível, e similares, compostos de di-isocianato são de preferência empregados.
Por exemplo, di-isocianato de hexametileno, di-isocianato de isoforona, bis(isocianatometil) ciclo- hexano, di-isocianato de diciclo-hexilmetano, 2,5-bis(isocianatometil) bicic!o- [2,2,1]-heptano, 2,6-bis(isocianatometil) biciclo-[2,2,1]-heptano, di-isocianato 30 de m-xileno, e 2,5-bis(isocianatometil)-1,4-ditiano são de preferência empre- gafos, e 2,5-bis(isocianatometil) biciclo-[2,2,1]-heptano, 2,6- bis(isocianatometil) biciclo-[2,2,1]-heptano, e di-isocianato de m-xileno são de preferência particularmente empregados.
O composto de hidrogênio ativo (B) empregado na presente mo- dalidade é um composto de hidrogênio ativo de um tipo ou dois ou mais tipos selecionados de compostos de tiol ou de compostos de poIitiol tendo um 5 grupo hidroxila.
Exemplos de compostos de tiol tendo um grupo hidroxila inclu- em: 2-mercaptoetanol, 3-mercapto-1,2-propandiol, glicerina " bis(mercaptoacetato), 4-mercaptofenol, 2,3-dimercapto-1-propanol, pentaeri- lO tritol tris(3-mercaptopropionato), pentaeritritol tris(tioglicolato) e similares, mas não se limitam aos compostos dados como exemplos.
Exemplos de compostos de politiol incluem: compostos de politiol alifático tais como metanoditiol, 1,2- etanod itiol, 1,2,3-propanotritiol, 1,2-ciclo-hexanoditiol, bis(2-mercaptoetil)éter, 15 tetraquis(mercaptometil)metano, dietilenoglicol bis(2-mercaptoacetato), dieti- lenoglicol bis(3-mercaptopropionato), etilenoglicol bis(2-mercaptoacetato), etilenoglicol bis(3-mercaptopropionato), trimetilolpropano tris(2- mercaptoacetato), trimetilolpropano tris(3-mercaptopropionato), trimetiloleta- no tris(2-mercaptoacetato), trimetiloletano tris(3-mercaptopropionato), penta- 20 eritritol tetraquis(2-mercaptoacetato), pentaeritritol tetraquis(3- mercaptopropionato), bis(mercaptometil)sulfeto, bis(mercaptometil)dissulfeto, bis(mercaptoetil)sulfeto, bis(mercaptoetil)dissulfeto, bis(mercaptopropil)sulfeto, bis(mercaptometiltio)metano, bis(2- mercaptoetiltio)metano, bis(3-mercaptopropiltio)metano, 1,2- 25 bis(mercaptometiltio)etano, 1,2-bis(2-mercaptoetiltio)etano, 1,2-bis(3- mercaptopropiltio)etano, 1,2,3-tris(mercaptometiltio)propano, 1,2,3-tris(2- mercaptoetiltio)propano, 1,2,3-tris(3-mercaptopropiltio)propano, 4- mercaptometil-1,8-dimercapto-3,6-ditiaoctano, 5,7-dimercaptometil-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 4,7-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9- 30 tritiaundecano, 4,8-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, tetraquis(mercaptometilüometü)metano, tetraquis(2- mercaptoetiltiometil)metano, tetraquis(3-mercaptopropiltiomeÜl)metano,
bis(2,3-dimercaptopropil)sulfeto, 2,5-dimercaptometil-1,4-ditiano, 2,5- dimercapto-1,4-ditiano, 2,5-dimercaptometil-2,5-dimetil-1,4-ditiano e ésteres de seu ácido tioglicólico e de seu ácido mercaptopropiônico, hidroximetilsul- feto bis(2-mercaptoacetato), hidroximetilsulfeto bis(3-mercaptopropionato), 5 hidroxietilsulfeto bis(2-mercaptoacetato), hidroxietilsulfeto bis(3- mercaptopropionato), hidroximetildissulfeto bis(2-mercaptoacetato), hidroxi- metildissulfeto bis(3-mercaptopropionato), hidroxietildissulfeto bis(2- mercaptoacetato), hidroxietildissulfeto bis(3·-mercaptopropionato), 2- mercaptoetiléter bis(2-mercaptoacetato), 2-mercaptoetiléter bis(3- 10 mercaptopropionato), tiodiglicolato bis(2-mercaptoetil éster), tiodipropionato bis(2-mercaptoetil éster), ditiodiglicolato bis(2-mercaptoetil éster), ditiodipro- pionato bis(2-mercaptoetil éster), 1,1,3,3-tetraquis(mercaptometiltio)propano, 1,1 ,2,2-tetraquis(mercaptometiltio)etano, 4,6-bis(mercaptometiltio)-1,3-ditian, " tris(mercaptometiltio)metano, tris(mercaptoetiltio)metano e simijares; 15 compostos de politiol aromático tais como 1,2- dimercaptobenzeno, 1,3-dimercaptobenzeno, 1,4-dimercaptobenzeno, 1,2- bis(mercaptometil)benzeno, 1,3-bis(mercaptometil)benzeno, 1,4- bis(mercaptometil)benzeno, 1,2-bis(mercaptoetil)benzeno, 1,3- bis(mercaptoetil)benzeno, 1,4-bis(mercaptoetil)benzeno, 1,3,5- 20 trimercaptobenzeno, 1,3,5-tris(mercaptometil)benzeno, 1,3,5- tris(mercaptometileno-oxi)benzeno, 1,3,5-tris(mercaptoetileno-oxi)benzeno, 2,5-toluenoditiol, 3,4-toluenod itiol, 1,5-naftalenoditiol, 2,6-naftalenoditiol e similares; e compostos de politio) heterocíclico tais como 2-metilamino-4,6- 25 ditiol-sym-triazina, 3,4-tiofenoditiol, bismutiol, 4,6-bis(mercaptometiltio)-1,3- ditiano, 2-(2,2-bis(mercaptometiltio)etil)-1 ,3-ditietano e similares, mas não se limitam aos compostos dados como exemplos.
Além disso, um oligômero dos compostos de hidrogênio ativo acima ou aqueles substituidos com halogênio tais como cloro, bromo, e simi- 30 lares podem ser usados.
Esses compostos de hidrogênio ativo podem ser usados isolados ou em uma combinação de dois ou mais.
Entre esses compostos de hidrogênio ativo, tendo em vista sua disponibilidade, custo, desempenho da resina obtenível, e similares, com- postos de politiol são de preferência empregados.
Por exemplo, pentaeritritol tetraquis(2-mercaptoacetato), pentaeritritol tetraquis(3-mercaptopropionato), bis(mercaptoeül)sulfeto, 4-mercaptometil-1,8-dimercapto-3,6-ditiaoctano, 5,7- 5 dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 4,7-dimercaptometil- 1 ,11Aimercapto-3,6,9-bitiaundecano, 4,8-dimercaptometil-1 ,11-dimercapto- 3,6,9-tritiaundecano, 2,5-dimercaptometil-1 ,4-ditiano, 1,1,3,3- tetraquis(mercaptometiltio)propano, 4,6-bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiano e 2- " (2,2-bis(mercaptometiltio)etil)-1,3-ditietano são de preferência empregados, 10 e pentaeritritol tetraquis(3-mercaptopropionato), 4-mercaptometil-1,8- dimercapto-3,6-ditiaoctano, 5,7Aimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9- tritiaundecano, 4,7-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, e 4,8-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,Stritiaundecano são de preferência particularmente empregados. 15 Além disso, o composto de isocianato (A) empregado na presen- te modalidade pode ser parcialmente previamente reagido com o composto de hidrogênio ativo (B). Adicionalmente, o composto de hidrogênio ativo (B) empregado na presente modalidade pode ser parcialmente previamente re- agido com o composto de isocianato (A). 20 Além do composto de isocianato (A) e do composto de hidrogê- nio ativo (B), para modificar a resina, um modificador de resina tal como um hidróxi composto, um epóxi composto, um composto de epissulfeto, um áci- do orgânico e seu anidrido, um composto de olefina incluindo um composto de (met)acrilato, e similares, pode ser adicionado- Aqui, o modificador de 25 resina é um composto que ajusta ou melhora propriedades físicas tais como Índice de refração, Índice de Abbe, resistência ao calor, gravidade específi- ca, e resistência mecânica tal como resistência ao impacto da resina à base de tiouretano.
Exemplos do hidróxi composto usado como o modificador de 30 resina incluem: dietileno glicol, trietileno glicol, dipropileno glicol, tripropileno gli- col, 1,4-butanodiol, tiodietanol, ditiodietanol, glicerina, trimetilol propano, pen-
taeritritol, e um oIigômero desses compostos, embora não se limitem a esses compostos.
Exemplos do epóxi composto que pode ser adicionado como o modificador de resina incluem: 5 epóxi compostos à base de fenol que podem ser obtidos por re- ações de condensação entre compostos de fenol poIi-hídrico tais como bis- fenol A glicidil éter e similares e compostos de epi-halo-hidrina; epóxi compostos à base de álcool que podem ser obtidos por condensação entre compostos de álcool poIi-hídrico tais como bisfenol A gli- lO cidil éter hidrogerado e similares e compostos de epi-halo-hidrina; epóxi compostos à base de glicidil éster que podem ser obtidos
% por condensação entre compostos de ácido orgânico multivalente tais como 3,4-epoxicic|o-hexi|meti|-3',4'-epoxicic|o-henxanocarboxi|ato e similares e compostos de epi-halo-hidrina; 15 epóxi compostos à base de amina que podem ser obtidos por condensação entre compostos de diamina primária e secundária e compos- tos de epi-halo-hidrina; e epóxi compostos alifáticos multivalentes tais como diepóxido de vinilciclo-hexeno, e similares, mas não se limitam aos compostos dados co- 20 mo exemplos.
Exemplos do composto de epissulfeto que pode ser adicionado como o modificador de resina incluem: compostos de 2,3-epitiopropiltio de compostos de cadeia alifática tais como bis(2,3-epitiopropiltio)sulfeto, bis(2,3-epitiopropiltio)dissulfeto, 25 bis(2,3-epitiopropiltio)metano, 1,2-bis(2,3-epitiopropiltio)etano, 1,5-bis(2,3- epitiopropiltio)-3-tiapentano e similares; compostos de 2,3-epitiopropiltio tendo compostos alicíclicos e anéis heterocíclicos tais como 1,3-bis(2,3-epitiopropiltio)ciclo-hexano, 2,5- bis(2,3-epitiopropiltiometil)-1,4-ditiano e similares; e 30 compostos aromáticos de 2,3-epitiopropiltio tais como 1,3- bis(2,3-epitiopropiltio)benzeno, 1,4-bis(2,3-epitiopropiltio)benzeno e simila- res, mas não se limitam aos compostos dados como exemplos.
Exemplos do ácido orgânico e anidrido do mesmo que podem ser adicionados como o modificador de resina incluem: àcido tiodiglicólico, ácido tiodipropiônico, ácido ditiodipropiôni- co, ácido ftálico anidro, ácido hexa-hidro ftálico anidro, ácido metil-hexa-hidro 5 ftálico anidro, ácido metiltetra-hidro ftálico anidro, ácido maleico anidro, ácido trimelítico anidro, ácido piromelítico anidro, e similares, mas não se limitam aos compostos dados corno exemplos.
Exemplos do composto de olefina que podem ser adicionados como o modificador de resina incluem: compostos de (met)acrilato tais como benzilacrilato, benzilmeta- crilato, cjc]o-hexi|acri[ato, ciclo-hexilmetacrilato, 2-hidroxietilacrilato, 2- hidroximetilmetacrilato, glicidilacrilato, glicidilmetacrilato, fenoxietilacrilato, fenoxietilmetacrilato, fenilmetacrilato, eti|enog|ico|diacri|ato, etilenoglicoldime- tacrilato, dietilenogIicoldiacrilato, dietilenog|jco|dimetacri|ato, trietüenoglicoldi- acrilato, trietilenoglicoldimetacrilato, neopentilglicoldiacrilato, neopentüglicol- dimetacrilato, etilenoglicolbisghcidilacrilato, eti|enog]ico|bisg|icidi|metacri|ato, bisfenol A diacrilato, bisfenol A dimetacrilato, bisfenol F diacrilato, bisfenol F dimetacrilato, trimeti|o|propanotriacri|ato, trimetiblpropanotrimetacrilato, glice- roldiacrilato, gliceroldimetacrilato, pentaeritritoltriacrilato, pentaeritritoltetracri- lato, pentaeritritoitetrametacrilato, xililenoditioldiacrilato, xililenoditioldimeta- cri1ato, mercaptoetilsulfetodiacrilato, mercaptoetilsulfetodimetacrilato e simila-
res; compostos alílicos tais como a1ilglicidil éter, dialilftalato, dialüte- reftalato, dialilisoftatato, dietilenoglicolbisaÍilcarbonato e similares; e compostos vinílicos tais como estireno, cloroestireno, metilesti- reno, bromoestireno, dibromoestireno, divinilbenzeno, 3,9-divinilespirobi(m- dioxano) e similares, mas não se limitam aos compostos dados como exem- plos.
Esses modificadores de resina podem ser usados isoladamente, ou como misturas de dois ou mais tipos dos mesmos.
A proporção do composto de isocianato (A) e do composto de hidrogênio ativo (B) (incluindo os hidróxi compostos que são os modificado-
res de resina) a ser usada na presente modalidade, em termos da proporção molar dos grupos funcionais (NCO+NCS)/(SH+OH), normalmente está na faixadeO,8a1,5,edepreferêncianafaixadeO,9a1,2. O composto de isocianato (A) e o composto de hidrogênio ativo 5 (B) empregados na presente modalidade são selecionados depois de consi- derados sua disponibilidade, custo, manuseabiíidade, desempenho da resina obtenível, e similares.
O fator importante na conveniência de manipulação é a viscosi- dade da composição polimerizável durante a injeção.
A viscosidade durante a injeção é decidida pela combinação do composto de isocianato (A) e do composto de hldrogênio ativo (B) (quando o modificador de resina é empre- gado, este inclui o tipo e a quantidade do modificador de resina.
Além disso, quando um catalisador é empregado, este inclui o tipo e a quantidade do catalisador), mas quando a viscosidade é alta demais, a produção da lente polarizada fica muito difícil já que é muito difÍcil efetuar a injeção nos espa- ços 24a e 24b estreitos localizados entre as formas de vidro 22a e 22b e o filme polarizado 12 dentro do espaço da forma de moldagem de lente 20. Tipicamente, a viscosidade durante a injeção deve medir de preferência 200 rnPa-s ou menos a 20"C, e para a produção de uma Iente com espessura central muito fina, uma viscosidade ainda mais baixa, por exemplo, de 100 rnPa·s ou menos é preferível.
A viscosidade da composição poIimerizável é medida usando-se um viscosímetro tipo B a uma temperatura da soIução de 20°C.
Quanto ao desempenho da resina a ser considerada, o Índice de refração é ímportante, e aquelas com Índice de refração alto podem ser usa- das de forma apropriada.
Por exemplo, uma combinação do composto de isocianato (A) e do composto de hidrogênio ativo (B) (quando o modificador de resina é empregado, este inclui o tipo e a quantidade do modificador de resina), que pode resultar em uma resina com um Índice de refração tipica- mente na faixa de 1,57 a 1,70, de preferência na faixa de 1,59 a 1,70, e ain- da mais preferivelmente na faixa de 1,65 a 1,68 quando se Índice de refra- ção é medido por um feixe eletrônico é preferivel.
Se c) Índice de refração for baixo demais, o filme na lente polarizada fica óbvio, e o aspecto externo fica pobre.
A mesma composição polimerizável contendo o composto de isocianato (A) e o composto de hidrogênio ativo (B) empregados na presente 5 modalidade é tipicamente usada nos dois lados do filme polarizado, mas não há problema alguma no uso de misturas diferentes- Na cura e formação da mistura do composto de isocianato (A) e do composto de hidrogênio ativo (B), como no método de formação conheci-
" do, materiais tais como catalisadores tais como dicloreto de dibutil estanho e 10 similares, agentes absorvedores de raios ultravioleta tais como agentes à base de benzotriazol, agentes de liberação do molde intemos tais como és- ter de fosfato ácido e similares, fotoestabilizadores, antioxidantes, iniciadores de reação tais como iniciador da reação por radicais e similares, alongado- res de cadeia, agentes reticuladores, agentes antimanchas, corantes solú- 15 veis em óleo, cargas, e similares, podem ser adicionados conforme necessá- rio- Quando se produz uma solução injetável por misturação de um catalisador da reação, agentes de liberação do molde ou outros aditivos ao composto de isocianato (A) e ao composto de hidrogênio ativo (B), a adição 20 do catalisador, dos agentes de liberação do molde e de outros aditivos de- pende da solubilidade do composto de isocianato (A) e do composto de hi- drogênio ativo (B), mas os aditivos podem ser previamente adicionados e dissolvidos no composto de isocianato (A), previamente adicionados e dis- solvidos no composto de hidrogênio ativo (B), ou previamente adicionados e 25 dissolvidos na composição polimerizável contendo o composto de isocianato (A) e o composto de hidrogênio ativo (B). Além disso, não há qualquer pro- blema em dissolver o mesmo em uma parte do composto de isocianato (A) ou do composto de hidrogênio ativo (B) para produzir uma solução mestra e em seguida adicioná-la à mistura.
A ordem de adição não se limita aos mé- 30 todos exemplificativos, e é adequadamente selecionada com base na opera- bilidade, segurança e conveniência.
A misturação geralmente é realizada a uma temperatura de 30°C ou mais baixa.
Do ponto de vista da vida de pote da mistura, às vezes é mais preferível que a temperatura seja ainda mais baixa.
Adicionalmente, quando aditivos tais como catalisadores ou agentes de Iiberação do molde não apresentam solubilidade para o composto de isocianato (A) ou para o 5 composto de hidrogênio ativo (B), eles podem ser previamente aquecidos e em seguida dissofvidos no composto de isocianato (A), no composto de hi- drogênio ativo (B) ou em suas misturas.
Além disso, dependendo da propriedade da matéria requerida da Iente de pIástico que pode ser obtida, pode ser preferível realizar um trata- lO mento de desgaseificação à pressão reduzida ou um tratamento de filtração à pressão aumentada e à pressão reduzida, e similares, conforme necessá- rio. (d) Etapa de empilhamento das camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado polimerizando e curando a composição polimerizável.
Subsequentemente, a forma de moldagem de lente onde o filme polarizado é fixado, na qual a composição polimerizável contendo o compos- to de isocianato (A) e o composto de hidrogênio ativo (B) fora injetada, é cu- rada e formada em um aparelho de aquecimento, tal como um forno ou em água e similares, por um programa de temperatura predeterminado por vá- rias horas a várias dezenas de horas.
A temperatura de polimerização e cura não pode ser limitada uma vez que as condições diferem dependendo da composição da composi- ção polimerizável, do tipo de catalisador, do formato da forma e similares, mas é realizada a uma temperatura cerca de -50 a 200°C por 1 a 100 horas.
Tipicamente, é comum começar em uma faixa de temperatura de 5°C a 40°C, aumentar lentamente a temperatura até uma faixa de 80°C a 130°C, e em seguida aquecer àquela temperatura por 1 hora a 4 horas.
Depois de terminada a cura e a formação, a lente de pIástico polarizada da presente modalidade, como mostrado na figura 1, pode ser obtida retirando-se a mesma da forma de moldagem de lente.
Nesta lente de plástico polarizada 10, a camada de resina 14a, o filme polarizado 12 e a camada de resina 14b são empilhados, respectivamente.
Devido a esta es- trutura, o desprendimento do filme polarizado 12 do material da lente durante o processo de polimento da circunferência externa pode ser eliminado, e a lente polarizada pode ser produzida em massa em escala industrial.
Na lente de plástico polarizada da presente modalidade, é prefe- rivel aquecer a lente Iiberada para um tratamento de têmpera para reduzir a distorção causada pela poIimerização.
A temperatura de têmpera deve estar tipicamente na faixa de 80 a 150°C, de preferência na faixa de 100 a 130°C, e ainda mais preferivelmente na faixa de 110 a 130°C.
O tempo de têmpera deve estar tipicamente na faixa de 0,5 a 5 horas, e de preferência na faixa de1a4horas.
A lente de pIástico polarizada da presente modalidade é usada tendo camadas revestidas formadas sobre uma superfície ou ambas as su- perfícies conforme necessário.
Como as camadas revestidas, existem ca- madas de iniciador, camadas revestidas rígidas, camadas de filme antirrefle- xo, camadas revestidas antiembaçamento, camadas contra a poluição, ca- madas repelentes de água, entre outras.
Essas camadas revestidas podem ser empregadas individuaímente, ou podem ser empregadas como multica- madas com várias camadas revestidas.
Quando as camadas revestidas são formadas nas duas superfícies, a mesma camada revestida pode ser forma- da em cada superfície, ou camadas revestidas diferentes podem ser forma- das em cada superfície.
Junto com essas camadas revestidas, agentes absorvedores de raios ultravioleta para proteger a lente ou os olhos contra os raios ultraviole- ta, agentes absorvedores de infravermelho para proteger os olhos contra os raios infravermelhos, fotoestabilizadores ou antioxidantes para melhorar a resistência à intempérie da lente, corante ou pigmento para melhorar a ele- gância da lente, e corantes fotocrômicos ou pigmentos fotocrômicos, agen- tes antiestáticos, e outros aditivos conhecidos para melhorar o desempenho da lente podem ser cooptados.
Vários agentes niveladores podem ser em- pregados para melhorar as características de revestimento.
A camada de iniciador é tipicamente formada entre o material de lente polarizado (resina à base de tiouretano) e a camada revestida rígida para melhorar o poder de aderência da camada revestida rígida ou a resis- tência ao impacto da lente polarizada, e sua espessura de camada tipica- menteédeO,1a1Oµm.
A camada de iniciador é, por exemplo, formada por um método de revestimento ou um método a seco.
No método de revestimento, a com- posição de iniciador é aplicada por um método de revestimento tal como re- vestimento por rotação, revestimento por imersão, e similares, e é então so- lidificada para formar uma camada de iniciador.
No método a seco, ela é formada por um método a seco conhecido tal como o método CVD ou um método de revestimento a vácuo.
Na formação da camada de iniciador, um pré-processamento da superficie da lente tal como um tratamento com álcali, tratamento com plasma, tratamento com raios ultravioleta, e simllares, para melhorar o poder de aderência pode ser efetuado conforme necessário.
Como a composição de iniciador, materiais que permitem grande aderência entre a camada de iniciador solidificada e o material da lente (re- sina à base de tiouretano) são preferidos, e tipicamente, composições de iniciador tendo resinas à base de uretano, resinas à base de epóxi, resinas à base de poliéster, resinas à base de melanina, e polivinilacetais como ingre- dientes principais são empregadas.
A composição de iniciador pode ser em- pregada sem solvente, mas ela pode empregar soÍventes apropriados que não afetam a lente para ajustar a viscosidade da composição, e similares.
A camada revestida rígida é uma camada revestida que tem co- mo objetivo proporcionar funções tais como resistência à abrasão, resistên- cia ao desgaste, resistência à umidade, resistência à água quente, resistên- cia ao calor, resistência à intempérie, entre outras, e sua espessura de ca- mada é tipicamente de 0,3 a 30 µm.
A camada revestida rígida é tipicamente formada por cura depois da aplicação da composição de revestimento rígido por métodos de revesti- mento conhecidos tais como o método de revestimento por rotação, método de revestimento por imersão, e similares.
Como o método de cura, pode-se mencionar métodos de cura a quente e métodos de cura por irradiação de linhas de energia tais como raios ultravioleta, luz visível, e similares.
Na for- mação da camada revestida rígida, um pré-processamento da superfície de revestimento (o material de lente ou a camada de iniciador) tal como trata- mento com álcali, tratamento com plasma, tratamento com raios ultravioleta, e similares, para melhorar o poder de aderência pode ser efetuado conforme necessário- Como composições de revestimento rígido, uma mistura de compostos de silicone orgânicos com poder de cura e partículas de óxido finas (incluindo partículas de óxido finas e complexas) de Si, Al, Sn, Sb, Ta, Ce, La, Fe, Zn, W, Zr, In , Ti e similares é frequentemente empregada.
Além desses, aminas, aminoácidos, complexos de acetilacetonato metálico, sais metálicos de ácidos orgânicos, ácidos perclóricos, sais de ácidos perclóricos, ácidos, cloretos metálicos, epóxi compostos multifuncionais, e similares, po- dem ser empregados.
A composição de revestimento rígido pode ser empre- gada sem solvente, mas ela pode ser empregada com solventes apropriados que não afetam a lente.
A camada antirreflexo é tipicamente formada sobre a camada revestida rígida conforme necessário.
A camada antirreflexo pode ser de ma- terial inorgânico ou de material orgânico.
Geralmente, a camada antirreflexo à base de material inorgânico geralmente é formada por métodos a seco tais como método de revestimento a vácuo, método de borrifação, método de revestimento iônico, método assistido por feixes iônicos, método CVD, e si- milares, que empregam óxidos inorgânicos tais como SiOz TiO2 e similares.
Geralmente, a camada antirreflexo à base de material orgânico geralmente é formada por um método por via úmida que emprega compostos de silicone orgânicos e composições incluindo partlculas finas à base de sÍlica com ca- vidades internas.
A camada antirreflexo pode ser uma única camada ou várias camadas, mas é preferível quando empregada como uma única camada, pelo fato de seu Índice de refração ser mais baixo que o Índice de refração da camada revestida rígida em 0,1 ou mais- A camada antirreflexo com vá- rias camadas é preferível para executar efetivamente a função antirreflexo, e neste caso, uma camada de Índice de refração baixo e uma camada de Índi- ce de refração alto são tipicamente empilhadas alternativamente. Neste ca- so, também é preferível que a diferença de Índice de refração entre a cama- da de Índice de refração baixo e a camada de indice de refração alto seja de 5 0,1 ou mais. Como a camada de Índice de refração alto pode-se citar, poi" exemplo, ZnO, TiO2, CeO2, Sb2O5, SnO2, ZrO2, Ta2O5 e similares, e como a camada de Índice de refração baixo pode-se citar SiO2 e similares. A espes- sura da camada é tipicamente de 50 a 150 nm.
" Além disso, na lente de plástico polarizada da presente inven- lO ção, polimento lateral posterior, tratamento antiestático, tratamento com co- rante, tratamento por modulação da luz, e similares, podem ser realizados conforme necessário. Esta lente de plástico polarizada é útil como lentes p'olarizadas de óculos, e em particular, como Ientes para corrigir a acuidade visual por 15 ser possível sua moldagem fina. (Modalidade N° A2) Na modaiidade N° A2, os detalhes idênticos ao da modalidade N° Al serão apropriadamente omitidos. Como mostrado na figura 1, na lente de pIástico polarizada 10 20 da presente modalidade, camadas de resina (lentes de plástico) 14a e 14b compreendidas de resinas à base de tiouretano são formadas sobre ambas as superfícies do filnie polarizado 12 compreendidas do poliéster termoplás- tico. O filme polarizado 12 possui camadas compreendidas de uma 25 resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli- isocianato, em pelo menos uma superfície. Além disso, na presente modali- dade, as camadas de resina 14a, 14b são empilhadas sobre ambas as su- perfícies de um filme polarizado 12. No entanto, a camada de resina 14b 30 pode ser formada sobre apenas uma superfície de um filme polarizado 12. O filme polarizado 12 é um filme compreendido do poliéster ter- moplástico formado em uma condição de temperatura T2 representada pela
W seguinte fórmula.
Além disso, na formação do filme de poliéster termoplásti- co, uma camada contendo resinas à base de uretano pode ser empilhada sobre o filme polarizado 12, ou a camada contendo resinas à base de ureta- no pode ser empilhada sobre o filme polarizado 12 depois da formação. 5 (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) " 1OO°C < T2 % Ponto de fusão do poliéster termoplástico.
Como o filme polarizado 12 é formado (curvado) em um formato de curvatura desejado nesta condição de temperatura e possui camadas compreendidas de uma resina à base de uretano em pelo menos uma super- lO fície, ele tem excelente propriedade de adesão às lentes de plástico 14a e 14b.
Por conseguinte, a lente de plástico poIarizada da presente modalidade tem excelente produtividade e é apropriada para produção em massa.
Além disso, como a lente de plástico poÍarizada da presente mo- dalidade possui as camadas de resina 14a e 14b, que são compreendidas 15 de resinas à base de tiouretano, empilhadas sobre ambas as superficies do filme polarizado 12 que é compreendido do poliéster termoplástico, ela tem excelente resistência à água, o desconforto durante o uso pode ser elimina- do, moldagem fina é possÍvel, e o desprendimento do filme polarizado duran- te um processo de polimento da circunferência externa de um pós-processo 20 pode ser eliminado.
Em outras palavras, o equilíbrio destas características é extraordinário.
O método de produção da lente de plástico polarizada será des- crito abaixo.
O método de produção da lente de plástico polarizada inclui as 25 seguintes etapas. (a) produzir um filme polarizado com camadas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli- hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado formando um filme de poliés- 30 ter termoplástico na condição de temperatura vai de mais alta que "a tempe- ratura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de fusão do mes-
mo
¶ 44
Ò (b) fixar o filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado no qual pelo menos uma superfície do filme polarizado fica afastada das formas (c) injetar uma composição (mistura) polimerizável nos espaços 5 entre as formas e as respectivas superfícies do filme polarizado (d) empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano sobre pelo menos uma das superfícies do filme polarizado polime- rizando e curando a composição polimerizável Cada etapa será agora descrita em ordem. 10 (a) Etapa de produção de um filme polarizado com camadas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural deriva- da de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli- isocianato sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado formando um filme de poliéster termoplástico na condição de temperatura vai de mais 15 alta que "a temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de fusão do mesmo Na presente modalidade, a formação do filme de poliéster ter- moplástico é realizada em um condição de temperatura que vai de mais alta que "a temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de 20 fusão do poliéster termoplástico, e de preferência, em uma condição de tem- peratura que vai até a temperatura do declínio inicial do pico que representa o ponto de fusão no gráfico de medidas por DSC. Como o método de forma- ção do filme de poliéster termoplástico, se o filme puder ser aquecido até a temperatura mencionada acima e formado com um formato de curvatura de- 25 sejado, então um método típico pode ser usado. Quando o poliéster termoplástico é, por exemplo, tereftalato de poIietileno, como a temperatura de transição de vidro é 74°C e o ponto de fusão é 259°C, a formação pode ser efetuada em uma condição de tempera- tura que vai de mais alta que 174°C a 259°C, e de preferência inferior a 30 200°C. Na presente modalidade, é fornecida uma etapa na qual cama- das compreendidas de uma resina à base de uretano constituida de uma
A
45 a unidade estrutural derivada de um poIi-hidróxi composto e uma unidade es- trutural derivada de poli-isocianato são formadas, sobre pelo menos uma superfície do filme de poliéster termoplástico ou do filme polarizado.
A etapa de formação de uma camada contendo resina à base de 5 uretano (tratamento de revestimento com resina à base de uretano) sobre ambas as superfícies do filme poIarizado será descrita abaixo a título de e- xemplo.
Além disso, uma camada compreendida de uma resina à base de uretano pode ser formada em apenas urna superfície exposta no espaço " 24b, e uma camada compreendida de uma resina à base de tiouretano pode 10 ser formada sobre a camada compreendida de uma resina à base de ureta- no.
Antes de efetuar o tratamento de aplicação da resina à base de uretano sobre a superfície do filme polarizado, um tipo ou dois ou mais tipos de pré-tratamentos selecionados daqueles tais como tratamento com gás ou 15 soIução química, tratamento com descarga corona, tratamento com plasma, tratamento com radiação de raios uitravioleta, tratamento com radiação de feixes eletrônicos, tratamento de encrespamento da superfície, tratamento com chama e similares podem ser previamente efetuados.
Embora, na presente modalidade, o revestimento do filme polari- 20 zado compreendido do poliéster termoplástico com o agente de revestimento contendo resina à base de uretano possa ser aplicado sem qualquer tipo de solvente, tipicamente é preferível selecionar um soIvente apropriado e apli- car o revestimento usando a solução de revestimento na qual o agente de revestimento fora dissolvido ou dispersado. 25 Embora, na presente modalidade, não haja qualquer Iimite parti- cular quanto ao método de aplicação da solução de revestimento sobre am- bas as superfícies do filme polarizado compreendido do poliéster termoplás- tico, existem métodos diferentes, tais como um método de tratamento do filme poIarizado com um agente de revestimento contendo resina à base de 30 uretano e então processamento do mesmo em um formato curvo, um méto- do de processamento do mesmo em um formato curvo e então tratamento com um agente de revestimento contendo resina à base de uretano, e um
46 + método combinando ambos os processos, e qualquer tipo de método que possa ser adotado dependendo de cada situação, tal como adotar um méto- do de revestimento por rolos, um método de revestimento por rotação, um método de revestimento por borrifação, um método de revestimento por fita 5 ("Bar coater")s, um método de imersão, e similares, que são métodos con- vencionalmente conhecidos.
Depois de secar, o revestimento pode ser efe- tuado uma ou mais vezes, e a soiução de revestimento usada para cada vez pode ser a mesma ou pode ser de tipos diferentes.
Tipicamente, o objetivo da presente modalidade pode ser atingido com um único revestimento e se- lO cagem, sem revestimentos sobrejacentes.
Depois de revestir o filme polarizado com a resina à base de ure- tano usada para o tratamento de aplicação de iniciador mencionado acima conforme necessário, secagem e/ou tratamento térmico são efetuados, con- forme necessário.
Contanto que a temperatura usada para a secagem e/ou 15 para o tratamento térmico não prejudique efetivamente a função do filme polarizado, não há qualquer limite particular.
Depois da aplicação da resina sobre o filme polarizado, uma linha de energia ativa pode ser irradiada sobre o mesmo.
Como a linha de energia ativo, pode-se mencionar um raio ultravi- oleta ou um feixe eletrônico. 20 Além disso, as etapas (b) a (d) podem ser realizadas de maneira idêntica às etapas na modalidade N° Al.
Depois de terminada a cura e a formação na etapa (d), a lente de plástico polarizada da presente modalidade, como mostrado na figura 1, pode ser obtida por remoção da mesma da forma de moldagem de lente. 25 Nesta )ente de plástico polarizada 10, a camada de resina 14a, o filme pola- rizado 12 e a camada de resina 14b são empilhados, respectivamente.
Além disso, sobre pelo menos uma superficie do filme polarizado 12, existem ca- madas (ilustração oinitida) compreendidas de uma resina à base de uretano, e o filme polarizado 12 e a camada de resina 14a (ou camada de resina 14b) 30 são aderidos à mesma, com a camada entre eles.
Devido a esta estrutura, o desprendimento do filme polarizado 12 do material de lente durante o poli- mento da circunferência externa pode ser eliminado, e a Iente polarizada
¢
47 ·0 pode ser produzida em massa em escala industrial.
Além disso, tratamentos idênticos àqueles descritos na modali- dade N° Al podem ser efetuados na lente de plástico polarizada da presente modalidade conforme necessário. 5 Como tal lente de plástico polarizada pode ser formada com uma espessura pequena, ela é útil como lente polarizada para ócuios, particular- mente como uma Iente para corrigir a acuidade visual.
Em seguida, na Modalidade N" B estão descritas a "Modalidade " N° Bl e N° B2". 10 (Modalidade N° Bl) Como mostrado na figura 1, a lente de plástico polarizada 10 da presente invenção possui camadas de resina à base de tiouretano (lente de plástico) 14a, 14b sobre ambas as superfícies de um filme polarizado 12 contendo um poliéster termoplástico.
Além disso, na presente modalidade, 15 as camadas de resina 14a, 14b são empilhadas sobre ambas as superfícies de um filme polarizado 12. No entanto, a camada de resina 14b pode ser formada sobre apenas uma superficie de um filme polarizado 12. Para o poliéster termoplástico, tereftalato de polietileno, naftalato de polietileno, tereftalato de poIibutileno e similares podem ser especifica- 20 mente usados, dos quais o tereftalato de polietileno é preferível dos pontos de vista de resistência à água, resistência ao calor e processabilidade na forma.
Um poliéster modificado pela adição de um componente de copolime- rização, e similares, também é incluído- O filme polarizado 12 compreendido do poliéster termoplástico é 25 formado na condição de temperatura Tl representada pela seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) " 5°C £ Tl s (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) " 1OO°C O filme poIarizado 12 é formado (curvado) em um formato de curvatura desejado nesta condição de temperatura, e portanto ele tem exce- 30 lente propriedade de adesão às Ientes de plástico 14a e 14b.
Por conseguin- te, a lente de plástico poIarizada da presente modalidade tem excelente pro- dutividade e é apropriada para produção em massa.
a, 4 Uma lente de pIástico poIarizada da presente modalidade na qual as camadas de resina à base de tiouretano 14a e 14b são empilhadas sobre ambas as superfícies de um filme polarizado 12 compreendido do po- liéster termoplástico, tem excelente resistência à água, sensação de descon- 5 forto durante o uso eliminada, capacidade de afinar a lente, e ainda des- prendimento eliminado do filme polarizado durante um processo descenden- te de esmerilhamento da periferia. Assim sendo, ela apresenta um equilíbrio excelente dessas características. Além disso, o filme polarizado 12 pode ter camadas compreen- - 10 didas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutu- ral derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, em pelo menos uma superfície. O método de produção da lente de plástico polarizada será des- crito abaixo. 15 O método de produção da lente de plástico polarizada inclui as seguintes etapas: (a) produzir um filme polarizado formando um filme de poIiéster termoplástico na condição de temperatura vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5"C à temperatura de transição de vidro do mesmo + 20 1OO°C; (b) fixar o filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado no qual pelo menos uma superfície do filme polarizado fica afastada das formas; (c) injetar uma composição polimerizável nos espaços entre as 25 formas e as respectivas superfícies do filme polarizado; e (d) empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano sobre pelo menos uma das superfícies do filme polarizado polime- rizando e curando a composição polimerizável.
Cada etapa será descrita em ordem.
30 (a) Etapa de produção de um filme polarizado formando um filme de poliéster termoplástico na condição de temperatura vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do q
0 49 < mesmo + 1OO°C O filme polarizado compreendido de um poliéster termoplástico da presente modalidade está descrito, por exemplo, na publicação de paten- te japonesa aberta à inspeção pública N° 2002-267841. Especificamente, ele
5 é um filme polarizado tendo uma matriz de um poIiéster termoplástico, onde o filme polarizado pode ser obtido por misturação de um corante dicroi- co no poíiéster termoplástico, moldagem do mesmo na forma de um filrne, seguido de extensão uniaxial do filme obtido por moldagem, e subsequente tratamento térmico a uma temperatura predeterminada.
A espessura nor-
lO malmente está na faixa de 10 a 500 µm.
Como o corante dicroico usado na presente invenção, corantes publicamente conhecidos podem ser usados.
Exemplos incluem aqueles descritos na publicação de patente japonesa aberta à inspeção pública N° S61-087757, publicação de patente japonesa aberta à inspeção pública N"
15 S61-285259, publicação de patente japonesa aberta à inspeção pública N" S62-270664, publicação de patente japonesa aberta à inspeção pública N° S62-275163 e publicação de patente japonesa aberta à inspeção pública N° H1-103667. Especificamente, os corantes incluem um corante à base de antraquinona, um corante à base de quinoftalona e um corante à base de
20 azo e similares.
Aqueles com resistência ao calor na moldagem do poliéster termoplástico são preferidos.
A formação do filme de poliéster termoplástico pode ser efetuada em uma condição de temperatura que vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo + 25 1OO°C, mais preferivelmente em uma condição de temperatura que vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transi- ção de vidro do mesmo + 80°C, e ainda mais preferivelmente em uma condi- ção de temperatura que vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo + 70°C.
Quanto ao mé-
30 todo de formação do filme de poliéster termoplástico, um método típico pode ser usado contanto que o filme seja aquecido à temperatura mencionada acima e receba um formato de cuNatura desejado.
q
# 50 e
À temperatura de formação mencionada acima, o poder de ade- rência entre o filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico e a camada compreendida da resina à base de tiouretano é excelente, indepen- dente da existência da camada revestida contendo uma resina à base de 5 uretano.
Além disso, à temperatura de formação que vai da "temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico + 70°C à temperatura de transi- ção de vidro do mesmo + 1OO°C", e especificamente, da "temperatura de transição de vidro do poIiéster termoplástico + 80°C à temperatura de transi- ção de vidro do mesmo + 1OO°C", o poder de aderência entre o filme polari- lO zado e a camada compreendida de resina à base de tiouretano é excelente, independente da existência da camada revestida contendo uma resina à ba- se de uretano, mas quando o filme polarizado tem uma camada revestida contendo uma resina à base de uretano, o poder de aderência entre o filme polarizado compreendido de um poliéster termoplástico e a camada compre- 15 endida de uma resina à base de tiouretano tende a ser excelente.
Quando o poliéster termoplástico é, por exemplo, tereftalato de polietileno, como a temperatura de transição de vidro do mesmo é 74°C, a formação pode ser efetuada em uma condição de temperatura de 79"C a 174°C, de preferência 79°C a 154"C, e mais preferivelmente 79°C a 144°C. 20 A temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico geralmente pode ser medida por DSC (calorimetria de varredura diferencial), e similares- Como o método de formação, pode-se mencionar formação a vácuo, formação sob pressão, formação sob pressão e vácuo, formação em 25 prensa, e similares.
Nestes métodos de formação, ajustando-se a temperatu- ra do filme de poliéster termoplástico para atingir a faixa de temperatura mencionada acima, e coIocando-se o mesmo em um formato de curvatura desejado, o poder de aderência entre o filme polarizado compreendido do filme de poliéster termoplástico e a lente de plástico pode ser melhorado. 30 Na formação do filme de poliéster termoptástico, condições tais como a pressão de formação e o tempo de formação, entre outras, são a- propriadamente ajustadas segundo o método de formação, a temperatura de q $ 51 0 formação, o aparelho de produção, e similares. Além disso, o filme de poliés- ter termoplástico pode ser aquecido até a temperatura acima mencionada antes daformação com um molde e similares. Na presente modalidade, existe uma etapa que forma camadas 5 compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unida- de estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, sobre pelo menos uma superfície do filme de poIiéster termoplástico ou o filme polarizado. A etapa de formação de uma camada contendo resina à base de 10 uretano (tratamento de revestimento à base de uretano) sobre ambas as su- perfícies do filme polarizado será descrita abaixo a título de exemplo. Antes do tratamento de revestimento com a resina à base de uretano sobre a superflcie do filme polarizado, um tipo ou dois ou mais tipos de pré-tratamentos selecionados daqueles tais como tratamento com quími- 15 cos (gás ou solução química), tratamento com descarga corona, tratamento com plasma, tratamento com radiação ultravioleta, tratamento com radiação de feixes eletrônicos, tratamento para tornar a superfície rugosa, e tratamen- to com calcinação podem ser previamente efetuados no filme polarizado. Na presente modaíidade, quando o agente de revestimento con- 20 tendo a resina à base de uretano é aplicado sobre o filme polarizado com- preendido do poliéster termoplástico, o revestimento pode ser efetuado sem qualquer tipo de solvente. No entanto, é tipicamente preferível selecionar um solvente apropriado e aplicar o mesmo usando a solução de revestimento na qual o agente de revestimento fora dissolvido ou dispersado.
25 Como o solvente, compostos de álcool tais como metanol, eta- nol, isopropanol e similares, compostos aromáticos tais como tolueno, xileno e similares, compostos de éster tais como acetato de etila e similares, com- postos de cetona tais como acetona, metiletilcetona, metilisobutilcetona e similares, e compostos de halogênio tais como diclorometano e similares 30 podem ser selecionados, e podem ser usados individualmente ou em combi- nações de dois ou mais tipos. A concentração da conversão de resina à base de uretano da
,k fV d solução de revestimento deve ser de 0,1 a 5Õ°/o em peso, de preferência 1 a 50°6 em peso, e ainda mais preferivelmente 3 a 30% em peso. Quando ela excede 50% em peso, a estabilidade temporal da solução de revestimento fica deficiente, a existência da camada revestida fica visível porque a cama- 5 da revestida fica mais grossa devido à aplicação de excesso de resina de uretano, ou pode ocorrer uma redução no poder de aderência devido a des- prendimentos no interior da camada revestida. Por outro lado, quando ela é inferior 0,1% em peso, não é possível obter totalmente o efeito de melhorar o poder de aderência entre o filme e o material de base da resina de uretano.
10 A espessura da camada revestida deve ser de 30 a 0,001 µm, de preferência 10 a 0,01 µm, e mais preferivelmente 5 a 0,05 µm- Na presente modalidade, a solução de revestimento é aplicada conforme necessário sobre ambas as superfícies do filme polarizado com- preendido do poliéster termoplástico, e a porção da solução de revestimento 15 que é fluida sobre o filme polarizado é removida do filme conforme necessá- rio e seca. Não há qualquer limite particular quanto à temperatura de seca- gem, mas tipicamente ela deve estar entre 5 e 1OO°C, de preferência 20 e 1OO"C, mais preferivelmente 20 e 80°C, e ainda mais preferivelmente 20 e 60°C, ou estas temperaturas podem ser combinadas e aquecidas em eta- 20 pas. O tempo de secagem é determinado dependendo do solvente usado, da temperatura de secagem, das condições de sopro, e similares, e não há qualquer limite particular, embora ele esteja tipicamente na faixa de 1 minuto a 48 horas, e mais preferivelmente na faixa de 10 minutos a 24 ho- 25 ras. Embora, na presente modalidade, não haja qualquer lim ite parti- cular quanto ao método de aplicação da solução de revestimento sobre am- bas as superficies do filme polarizado compreendido do poliéster termoplás- tico, ele pode amplamente dividido em um método de tratamento do filme 30 polarizado com um agente de revestimento contendo resina à base de ure- tano e então formação de uma curvatura, um método de tratamento com um agente de revestimento contendo resina à base de uretano depois da forma-
·4 # 53 0 ção de uma curvatUra, ou um método que emprega ambos os métodos aci- ma combinados.
Qualquer um dos métodos acima pode ser empregado, e dependendo de cada condição, métodos convencionalmente conhecidos tais como método de revestimento por rolo, método de revestimento por rotação,
5 método de revestimento por atomização, método de revestimento por fita ("Bar coater"), método de revestimento por imersão, e similares, podem ser usados.
Depois da secagem, o revestimento pode ser efetuado uma ou mais vezes, e a solução de revestimento usada para cada vez pode ser do mes-
- mo tipo ou de tipos diferentes.
Tipicamente, o objetivo da presente modali-
. 10 dade pode ser atingido por um único revestimento e secagem sem a repeti- ção do revestimento.
Depois do revestimento do filme polarizado com a resina à base * de uretano usada para o tratamento de revestimento de iniciador menciona- do acima conforme necessário, secagem e/ou tratamento térmico são efetu-
15 ados conforme necessário.
Contanto que a temperatura usada para a seca- gem e/ou para o tratamento térmico não prejudique efetivamente a função do filme polarizado, não há qualquer limite particular.
Depois de aplicar a resina sobre o filme polarizado, uma Iinha de energia ativa pode ser irradiada sobre o mesmo.
Como a linha de energia ativo, pode-se mencionar um raio
20 ultravioleta ou um feixe eletrônico.
A resina à base de uretano para uso no tratamento de revesti- mento de iniciador é um polímero compreendido de uma unidade estrutural derivado de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato.
Como o poli-hidróxi composto, pode-se mencionar poliester-
25 diol, polieterdiol, poIitioeterdiol, polilactonadioi, poliacetaldiol, e similares.
Entre eles, poliesterdiol e polieterdiol são preferidos, e poIiesterdiol é particu-
larmente preferido.
Como o poliéster diol, estão poliésteres que podem ter um grupo hidroxila rjo terminal, que podem ser obtidos por reação de dióis ou aícoóis
30 poIi-hidricos, tais como alcoóis poli-hídricos saturados exemplificados por etileno glicol, propileno gficol, butileno glicol, dietileno glicol, neopentil glicol, hexametileno glicol, trimetilol propano, 3-metil1,5-pentanodiol e similares ou alcoóis poli-hldricos insaturados exemplificados por butanodiol e similares, ou misturas dos mesmos, com ácido dicarboxílico orgânico como ácidos ali- fáticos saturados tais como ácido adípico e ácido sebácico, ácidos alifáticos insaturados tais como ácido maleico e ácido fumárico, ácidos carboxílicos 5 aromáticos tais como ácido isoftálico, ácido ftálico e ácido tereftálico, ou seus anidridos, ou misturas dos mesmos; poliésteres obtidos por polimerização por abertura de anel de lactonas tais como caprolactama ou metilcaprolacto- na com dióis; e similares.
Exemplos especificos do polieterdiol incluem um polímero ou um copolímero tendo um grupo hidroxila no terminal, que é obtido por polimeri- zação por abertura de anel ou copolimerização por abertura de anel de óxido de etileno, óxido de propileno, epicloroidrina, oxaciclobutano, oxaciclobutano substituído, tetra-hidrofurano, e similares; ou misturas dos mesmos, entre outras.
Exemplos de poli-isocianato como um monômero da resina à base de uretano acima mencionada incluem 1,4-tetrametilenodi-isocianato, 1,6-hexametilenodi-isocianato, 1,8-octametilenodi-isocianato, ljO- decametilenodi-isocianato, 1,4-ciclo-hexilenodi-isocianato, tolilenodi- isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'-difenilmetanodi- isocianato, isoforonad i-isocianato, trifenilmetanotri-isocianato e similares, e um tipo ou dois ou mais tipos podem ser selecionados e empregados.
Entre eles, 1,6-hexametilenodi-isocianato, 1,4-ciclo-hexilenodi- isocianato, tolilenodi-isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'-difenilmetanodi-isocianato, e isoforonadi-isocianato são particularmente preferidos.
O poli-hidróxi composto e o poli-isocianato que constituem a re- sina à base de uretano podem ser adequadamente selecionados desses exemplos e combinados.
Entre eles, o poli-hidróxi composto é de preferência poliesterdiol, mais preferivelmente poliesterdiol composto de ácido adípico e butilenoglicol e 3-metil1,5-pentanodiol.
Enquanto isso, o componente isocia- nato é de preferência isoforonadi-isocianato.
Tendo em vista o poder de ade- rência entre o filme o material da resina, esta combinação é particularmente preferida. como exemplos específicos do tratamento qulmico mencionado acima, existem tratamentos com gás usando ozônio, halogênio gasoso, dió- xido de cloro, e similares, ou tratamentos com uma solução química usando 5 agentes oxidantes ou agentes redutores tais como hipoclorito de sódio, hi- dróxidos de metal alcalino, hidróxidos de metal alcalinoterrosos, sódio metá- lico, ácido sulfúrico, ácido nitrico, e similares, ou radicais de ácidos e bases. No tratamento com uma solução química, os agentes oxidantes e os agentes . redutores, ou os radicais de ácidos e as bases são tipicamente dissolvidos _ 10 em água, álcool, amônia líquida, e similares e empregados no estado líqui- do. Quando o químico de tratamento é hidróxido de metal alcalino e/ou hidróxido de metal alcalinoterroso, como o hidróxido de metal alcalino pode-se mencionar hidróxido de lítio, hidróxido de sódio, hidróxido de potás- 15 sio, e similares; como o hidróxido de metal alcalinoterroso, pode-se mencio- nar hidróxido de magnésio, hidróxido de cálcio, hidróxido de bário, e simila- res, e um tipo ou dois ou mais tipos podem ser selecíonados e empregados. Entre eles, hidróxido de sódio e hidróxido de potássio são preferidos, e hi- dróxido de sódio é particularmente preferido.
20 É preferível que os hidróxidos de metal alcalino e/ou os hidróxi- dos de metal alcalinoterrosos sejam empregados como soluções; como sol- ventes para as soluções, pode-se mencionar água e/ou solventes orgânicos, e exempios de solventes orgânicos incluem metanol, etano), isopropanol, e similares. 25 A concentração da solução mencionada acima deve estar na faixa de 5 a 55°6 em peso, e de preferência 10 a 45% em peso; e a tempera- tura da solução deve estar na faixa de 0 a 95°C, de preferência 20 a 90°C, e mais preferivelmente 30 a 80°C. O pré-tratamento com hidróxidos de metal alcalino e/ou hidróxi- 30 dos de metal alcalinoterrosos segundo a presente modalidade pode ser efe- tuado colocando-se em contato a solução, que está na faixa de concentra- ção e temperatura da solução mencionada acima, com um lado ou com os dois lados do filme polarizado por um período de tempo predeterminado.
Como o método de contato, não há lim ites particulares e, por exemplo, pode- se sugerir um método de imersão do filme polarizado na solução, ou contato com o filme polarizado por borrifação ou escoamento na superfície.
Entre eles, o método de imersão do filme polarizado na solução é preferido.
Duran- te este período, para uniformizar a concentração e a temperatura da soIu- ção, métodos tais como agitação, fluxo de corrente de convecção, e fluxo de jato podem ser usados.
Embora não haja qualquer limite particular quanto ao tempo de contato, ele deve estar entre um período de tempo na faixa de 1 minuto a 24 horas, de preferência 5 minutos a 10 horas, e mais preferivel- mente 5 minutos a 5 horas- Para colocar os hidróxidos de metal alcalino e/ou os hidróxidos de metal alcalinoterrosos em contato com o filme polarizado, uma estimula- ção física tal oomo sonificação ultrassônica ou vibração pode ser uma op-
ção.
Para melhorar a umectação do filme polarizado com a solução, os hidróxidos de metal alcalino e/ou os hidróxidos de metal alcalinoterrosos podem conter tensoativos aniônicos, não-iônicos e similares.
Durante o contato entre os hidróxidos de metal alcalino e/ou os hidróxidos de metal alcalinoterrosos com o filme polarizado, a concentração da solução, a temperatura da solução e o tempo de contato podem ser ade- quadamente selecionados em uma faixa na qual as características óticas do filme polarizado não sejatn efetivamente prejudicadas.
Depois que uma solução de hidróxidos de metal alcalino e/ou hidróxidos de metal alcalinoterrosos é colocada em contato com o filme pola- rizado, o filme polarizado é retirado da solução e, quando necessário, limpe- za e secagem do filme polarizado podem ser efetuadas com água e/ou sol- ventes orgânicos tais como metanol, etanoí, isopropanol, acetona, metiletil cetona e similares.
O tratamento com descarga corona mencionado acima é um tipo de descarga de gás, no qual as moléculas do gás são ionizadas para apre- sentar condutividade e utiliza o fenômeno no qual a superfície do filme é ati-
vada pelos íons, que é uma técnica de tratamento de superfície bastante empregada. Como o gás de tratamento com descarga, pode-se mencionar o ar, mas o gás pode ser nitrogênio gasoso, dióxido de carbono gasoso, amõ- nia gasosa, e similares. O tratamento com descarga corona pode ser obtido, 5 por exemplo, por um método de tratamento da superfície do filme polarizado usando a coroa gerada peio suprimento de voltagem para os eletrodos por um aparelho gerador de alta frequência conhecido. A resistência mecânica do tratamento com descarga corona deve ser de preferência 1 a 500 W-min/m2, e mais preferivelmente 5 a 400 W·min/m2.
10 Exemplos do tratamento com plasma mencionado acima são tratamerito com plasma à pressão normal e tratamento com plasma a vácuo . (tratamento com plasma à baixa temperatura). No tratamento com plasma à pressão normal, o tratamento com descarga é efetuado em uma atmosfera com um único gás ou em uma at- 15 mosfera com gases mistos tais como ar, vapor d'água, argônio, nitrogênio, hélio, dióxido de carbono, monóxido de carbono, e similares. O tratamento com plasma a vácuo pode ser efetuado a uma pressão reduzida, por exemplo, colocando-se o filme polarizado dentro de um aparelho de tratamento com descarga do tipo de eletrodo interno que 20 possui contraeletrodos compostos de um eletrodo em forma de tambor e vários eletrodos em forma de haste, e em uma atmosfera de gás de trata- mento de 0,001 a 50 Torr, de preferência 0,01 a 10 Torr, e mais preferivel- mente 0,02 a 1 Torr, uma alta voltagem de corrente contínua ou de corrente alternada sendo suprida entre os eletrodos e descarregada, gerando plasma 25 do gás de tratamento, expondo a superfície do filme polarizado ao mesmo. Embora as condições de tratamento do tratamento com plasma a vácuo de- pendam do aparelho de tratamento, do tipo do gás de tratamento, da pres- são, da frequência da fonte de energia, e similares, as condições preferidas podem ser determinadas de forma adequada. Como o gás de tratamento, 30 por exemplo, argônio, nitrogênio, hélio, dióxido de carbono, monóxido de carbono, ar, vapor d'água, e similares, podem ser usados isoladamente ou em uma mistura.
(b) Etapa de fixação do filme polarizado em uma forma de mol- dagem de lente, em um estado no qual pelo menos uma superfície do filme polarizado fica afastada das formas Como mostrado na figura 2, a lente de plástico polarizada da
5 presente modalidade pode ser obtida por injeção de uma composição poli- merizável contendo um determinado composto de isocianato e um determi- nado composto de hidrogênio ativo em uma forma de moldagem de lente 20 onde o filme polarizado 12, que é compreendido do poliéster termoplástico e realiza um tratamento de revestimento à base de uretano na mesma é preso
10 à mesma, e efetuando-se uma polimerização e cura.
Além disso, na presen- te modalidade, um exemplo em que a composição polimerizável é injetada nos espaços 24a, 24b é aquele descrito acima.
No entanto, pode ser empre- - gada uma forma de moldagem de lente 20 cujos espaços 24a não existem- No caso acima, uma camada compreendida de uma resina à base de ureta-
15 no é formada sobre o filme poIarizado 12 exposto nos espaços 24b.
A forma de moldagem de lente 20 geralmente é compreendida de duas formas 22a e 22b mantidas por uma gaxeta 22C.
Como o material da gaxeta 22C, podem ser empregados poiivinil cloreto, copolímero de vinil etileno-acetato, copolímero de etileno-acrilato de
20 etila, copolímero de etileno-propileno, copolímero de etileno-propileno-dieno, elastômero de poIiuretano, borracha de flúor, ou resinas elásticas moles nas quais borracha de flúor e polipropileno são misturados.
Um material que não incha nem elui no caso de uma composição polimerizável empregada na presente modalidade é preferido. 25 Como o material da forma 22a e 22b, pode-se mencionar vidro, metal, e similares, e tipicamente vidro é empregado.
Um agente de liberação da forma pode ser previamente aplicado como revestimento nas formas 22a e 22b para melhorar a propriedade de liberação da forma da lente obtida.
Além disso, uma SO|LlçãO de revestimento que confere ao material da lente
30 uma capacidade de revestimento firme pode ser previamente aplicada às formas.
No espaço da forma de moldagem de Iente 20, o filme polariza-
do 12 compreendido do poliéster termoplástico é instalado de modo que a superfície do filme fique paralela à superfície interna da forma lateral diantei- ra 22a para a qual ele se voIta.
Entre o filme polarizado 12 e as formas 22a e 22b, formam-se espaços 24a e 24b, respectivamerite.
A distância separada dos espaços 24a e 24b onde o espaço é mais estreito é de cerca de 0,2 a 2,0 mm.
Como a composição polimerizável empregada na presente mo- dalidade pode ter a viscosidade ajustada em um valor baixo durante a inje- ção, a composição polimerizável pode ser facilmente injetada até mesmo nos espaços de intervalos acima mencionados. (C) Etapa de injeção de uma composição polimerizável nos es- paços entre as formas e as respectivas superficies do filme polarizado Subsequentemente, no interior do espaço da forma de molda- gem de lente 20, nos dois espaços 24a e 24b entre as formas 22a e 22b e o filme poIarizado 12, a composição polimerizável é injetada por um meio de in jeção predeterminado.
A composição polimerizável empregada na presente modalidade inclui isocianato aromático e um ou mais tipos de poIitiol selecionado de 4- mercaptometil-1 ,8-ci imercapto-3,6-ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7- dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, pentaeritritol tetra- quismercapto acetato, pentaeritritol tetraqu ismercapto propionato, 2,5- bis(mercaptometil)-1,4-ditiano e bis(mercaptoetil)sulfeto.
O isocianato aromático empregado na presente modalidade é um ou mais tipos de compostos selecionados de di-isocianato de tolileno e difenilmetano di-isocianato, embora o tolilenodi-isocianato seja preferido.
Além disso, além de um isocianato aromático e hexametilenodi- isocianato, outros compostos de isocianato podem ser usados, incluindo: compostos de poli-isocianato alifático tais como 2,2,4-trimetil-
hexanodi-isocianato, 2,4,4-trimetil-hexametilenodi-isocianato, lisina di- isocianatometil éster, lisina tri-isocianato, m-xilenodi-isocianato, a,a,o',a'- tetrametitxililenodi-isocianato, bis(isocianatometil)naftaleno, mesitililenotri-
isocianato, bis(isocianatometil)sulfeto, bis(isocianatoetil)sulfeto,
bis(isocianatometil)dissulfeto, bis(isocianatoetil)dissulfeto, bis(isocianatometiítio)metano, bis(isocianatoetiltio)metano, bis(isocianatoetiltio)etano, bis(isocianatometiltio)etano e similares; compostos de poli-isocianato alicíclico tais como isoforonadi- isocianato, bis(isocianatometil)ciclo-hexano, diciclo-hexilmetanodi-isocianato, ciclo-hexanodi-isocianato, metilciclo-hexanodi-isocianato, diciclo- hexild jmeti|metanoisocjanato, 2,5-bis(isocianatometil) biciclo-[2,2,1]-heptano, 2,6-bis(isocianatometil) biciclo-[2,2,1]-heptano, 3,8- bis(isocianatometil)triciciodecano, 3,9-bis(isocianatometil)triciclodecano, 4,8- bis(isocianatometil)triciclodecano, 4,9-bis(isocianatometil)triciclodecano e similares; compostos de poli-isocianato aromático tais como difenilsulfeto- 4,4-di-isocianato e similares; e compostos de poli-isocianato heterocíclico tais como 2,5-di- isocianatotiofeno, 2,5-bis(isocianatometil)tiofeno, 2,5-di-isocianatotetra- hidrotiofeno, 2,5-bis(isocianatometil)tetra-hidrotiofeno, 3,4- bis(isocíanatometil)tetra-hidrotiofeno, 2,5-di-isocianato-1 ,4-ditiano, 2,5- bis(isocianatometil)-1,4-ditiano, 4,5-di-isocianato-1,3-ditiorano, 4,5- bis(isocianatometil)-1,3-ditiorano e similares, mas não se Iimitam aos com- postos dados como exemplos.
Além disso, compostos em que uma parte do grupo isocianato nos compostos de isocianato exemplificados acima é substituída por um grupo isotiocianato também podem constituir exemplos, mas não se limitam a esses.
Exemplos dos compostos de isotiocianato incluem: compostos de poli-isotiocianato alifático tais como hexametile- nodi-isotiocianato, lisina di-isotiocianatometil éster, lisina tri-isotiocianato, m- xililenodi-isotiocianato, bis(isotiacianatometil)sulfeto, bis(isotiacianatoetil)sulfeto, bis(isotiacianatoetü)dissulfeto e similares; compostos de poli-isotiocianato alicíclico tais como di- isotiocianato de isoforona, bis(isotiacianatometil)cicb-hexano, diciclo- hexilmetanodi-isotiocianato, ciclo-hexanodi-isotiocianato, metilciclo-
hexanodi-isotiocianato, 2,5-bis(isotiacianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano, 2,6- bis(isotiacianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano, 3,8- bis(isotiacianatometil)triciclodecano, 3,9-bis(isotiacianatometü)triciclodecano, 4,8-bis(isotiacianatometi1)triciclodecano, 4,9- 5 bis(isotiacianatometil)triciclodecano e similares; compostos de poli-isotiocianato aromático tais como tolilenodi-
isocianato, 4,4'-difenilmetano di-isotiocianato, difeni|dissLl]feto-4,4-di- isotiocianato e similares; e compostos de poli-isotiocianato heterocíclico contendo enxofre
10 tais como 2,5-di-isotiacianatotiofeno, 2,5-bis(isotiacianatometil)tiofeno, 2,5-di- isotiacianatotetra-hidrotiofeno, 2,5-bis(isotiacianatometil)tetra-hidrotiofeno, 3,4-bis(isotiacianatometil)tetra-hidrotiofeno, 2,5-di-isotiacianato-1,4-ditiano, . 2,5-bis(isotiacianatometil)-1 ,4-ditiano, 4,5-di-isotiacianato-1 ,3-ditiorano, 4,5- bis(isotiacianatometil)-1,3-ditiorano e similares, mas não se limitam aos
15 compostos dados como exemplos- Além disso, podem ser usados os compostos de isocianato aci- ma substituldos com halogênio tal como cloro, bromo, e similares, com um grupo alquila, um grupo alcóxi, um grupo nitro, ou modificados com um pre- polímero de álcool poli-hídrico, carbodi-imida, ureia, biureto, ou um produto
20 da reação de dimerização dos compostos de isocianato.
Tais compostos de isocianato podem ser usados isolados ou em uma combinação de dois ou mais.
Além do politiol, outros compostos de tiol descritos abaixo tam- bém podem ser usados, e exemplos incluem:
2'5 2-mercaptoetanol, 3-mercapto-1,2-propandiol, glicerina bis(mercaptoacetato), 4-mercaptofenol, 2,3-dimercapto-1-propanol, pentaeri- tritol tris(3-mercaptopropionato), pentaeritritol tris(tioglicolato) e similares, mas não se limitam a esses compostos dados como exemplos.
Além disso, outros compostos de politiol descritos abaixo tam-
30 bém podem ser usados, e exemplos incluem: compostos de poIitiol alifático tais como metanoditiol, 1,2- etanoditiol, 1,2,3-propanotritiol, 1,2-ciclo-hexanoditiol, bis(2-mercaptoetil)éteg tetraquis(mercaptometil)metano, d jetilenog|ico] bis(2-mercaptoacetato), dieti- Ienoglicol bis(3-mercaptopropionato), eti]enog|ico| bis(2-mercaptoacetato), etilenoglicol bis(3-mercaptopropionato), trimetilolpropano tris(2- mercaptoacetato), trimetilolpropano tris(3-mercaptopropionato), trimetiloleta- 5 no tris(2-mercaptoacetato), trimetiloletano tris(3-mercaptopropionato), bis(mercaptometil)sulfeto, bis(mercaptometil)dissulfeto, bis(mercaptoetil)dissulfeto, bis(mercaptopropil)sulfeto, bis(mercaptometiltio)metano, bis(2-mercaptoetiltio)metano, bis(3- mercaptopropiltio)metano, 1,2-bis(mercaptometiltio)etano, 1,2-bis(2- mercaptoetiltio)etano, 1,2-bis(3-mercaptopropijtio)etano, 1,2,3- tris(mercaptometiltio)propano, 1,2,3-tris(2-mercaptoetiltio)propano, 1,2,3- tris(3-mercaptopropütio)propano, tetraquis(mercaptometiltiometil)metano, tetraquis(2-mercaptoetiltiometil)metano, tetraquis(3- mercaptopropiltiometil)metano, bis(2,3-dimercaptopropil)sulfeto, 2,5- dimercapto-1,4-ditiano, 2,5-dimercaptometil-2,5-dimetil-1,4-ditiano e ésteres de ácido tiog|icó]jco e ácido mercaptopropiônico dos mesmos, hidroximetií- sulfeto bis(2-mercaptoacetato), hidroximetilsulfeto bis(3- mercaptopropionato), hidroxietilsulfeto bis(2-mercaptoacetato), hidroxietilsul- feto bis(3-mercaptopropionato), hidroximetildissulfeto bis(2- mercaptoacetato), hidroximetildissulfeto bis(3-mercaptopropionato), hidroxie- tildissulfeto bis(2-mercaptoacetato), hidroxietildissulfeto bis(3- mercaptopropionato), 2-mercaptoetiléter bis(2-mercaptoacetato), 2- mercaptoetil éter bis(3-mercaptopropionato), tiodiglicolato bis(2-mercaptoetil éster), tiodipropionato bis(2-mercaptoetil éster), ditiodiglicolato bis(2- mercaptoetil éster), ditiodipropionato bis(2-mercaptoetil éster), 1,1,3,3- tetraquis(mercaptometiltio)propano, 1 ,1 ,2,2-tetraquis(mercaptometiltio)etano, 4,6-bis(mercaptometiltio)-1 ,3Aitian, tris(mercaptometiltio)metano, tris(mercaptoetiltio)metano e similares; compostos de politiol aromático tais como 1,2- dimercaptobenzeno, 1,3-dimercaptobenzeno, 1,4-dimercaptobenzeno, 1,2- bis(mercaptometil)benzeno, 1,3-bis(mercaptometil)benzeno, 1,4- bis(mercaptometil)benzeno, 1,2-bis(mercaptoetil)benzeno, 1,3-
bis(mercaptoetil)benzeno, 1,4-bis(mercaptoetil)benzeno, 1,3,5- trimercaptobenzeno, 1,3,5-tris(mercaptometil)benzeno, 1,3,5- tris(mercaptometileno-oxi)benzeno, 1 ,3,5-tris(mercaptoetileno-oxi)benzeno, 2,5-toluenoditiol, 3,4-toluenod itiol, 1 ,5-naftalenoditiol, 2,6-nafta)enoditiol e 5 similares; e compostos de politiol heterocíclico tais como 2-metilamino-4,6- d itioksym-triazina, 3,4-tiofenoditiol, bismutiol, 4,6-bis(mercaptometiltio)-1 ,3- ditiano, 2-(2,2-bis(mercaptometiltio)etil)-1 ,3-ditietano e similares, mas não se limitam aos compostos dados como exemplos. 10 Além disso, um oligômero desses poIitióis, outros compostos de tiol, e outros compostos de politiol ou aqueles substituídos com halogênio tal
K como cloro, bromo, e similares podem ser usados como outros compostos de tiol ou outros compostos de politiol. Esses compostos de hidrogênio ativo podem ser usados isolados ou em uma combinação de dois ou mais. 15 Além disso, o isocianato aromático empregado na presente mo- dalidade, assim como o hexameti|enodi-isociar)ato e outros compostos de isocianato (doravante denominados "compostos de isocianato") ainda usa- dos dependendo da necessidade podem ser previamente parcialmente rea- gidos com o politiol, outros compostos de tiol ou outros compostos de politiol 20 (doravante denominados "tióis"). Além disso, os tióis a serem usados na in- venção podem ser previamente parcialmente reagidos com os compostos de isocianato. Para modificar a resina, um modificador de resina tal como um hidróxi composto, um epóxi composto, um composto de epissulfeto, um áci- 25 do orgânico e seu anidrido, um composto de olefina incluindo um composto de (met)acrilato, e similares, pode ser adicionado. Nesta invenção, o modifi- cador de resina é um composto que ajusta ou melhora propriedades físicas tais como Índice de refração, Índice de Abbe, resistência ao calor, gravidade específica, e resistência mecânica tal como resistência ao impacto da resina 30 à base de tiouretano. Exemplos do hidróxi composto usado como o modificador de resina incluem:
dietileno glicol, trietileno glicol, dipropileno glicol, tripropileno gli- col, 1,4-butanodiol, tiodietanol, ditiod ietanol, glicerina, trimetilol propano, pen- taeritritol, e um oligômero desses compostos, embora não se limitem a esses compostos- 5 Exemplos de epóxi compostos que podem ser adicionados como o modificador de resina incluem: epóxi compostos à base de fenol que podem ser obtidos por re- ações de condensação entre compostos fenólicos pdi-hldricos tais como bisfenolA glicidiléter e similares e compostos de epi-halo-hidrina; 10 epóxi compostos à base de álcool que podem ser obtidos por condensação entre compostos de álcool poli-hidrico tais como bisfenol A gli-
b cidil éter hidrogerado e similares e compostos de epi-halo-hidrina; epóxi compostos à base de glicidil éster que podem ser obtidos por condensação entre compostos de ácido orgânico multivalente tais como 15 3,4-epoxyciclo-hexi|metil-3',4'-epoxicic]o-henxanicarboxi|ato e similares e compostos de epi-halo-hidrina; epóxi compostos à base de amina que podem ser obtidos por condensação entre compostos de amina primária e secundária e compostos de epi-halo-hidrina; e 20 epóxi compostos alifáticos multivalentes tais como vinilciclo- hexenodiepóxido e similares, mas não se Iimitam aos compostos dados co- mo exemplos.
Exemplos de compostos de epissulfeto que podem ser adiciona- dos como o modificador de resina incluem: 25 compostos de 2,3-epitiopropiltio dos compostos de cadeia alifáti- ca tais como bis(2.3-epitiopropi|tio)sLl|feto, bis(2,3-epitiopropiltio)dissuWeto, bis(2,3-epitiopropiltio)metano, 1,2-bis(2,3-epitiopropiltio)etano, 1,5-bis(2,3- epitiopropiltio)-3-tiapentano e similares; compostos de 2,3-epitiopropiltio tendo compostos aliciclicos e 30 anéis heterocíclicos tais como as 1,3-bis(2,3-epitiopropiltio)ciclo-hexano, 2,5- bis(2,3-epitiopropiltiometil)-1,4-ditiano e similares; e compostos de 2,3-epitiopropiltio aromáticos tais como 1,3-
bis(2,3-epitiopropiltio)benzeno, 1,4-bis(2,3-epitiopropiltio)benzeno e simila- res, mas não se limitam aos compostos dados como exemplos.
Exemplos do ácido orgânico e anidridos do mesmo que podem ser adicionados como o modificador de resina incluem: 5 ácido tiodiglicólico, ácido tiodipropiônico, ácido ditiodipropiônico, ácido ftálico anidro, ácido hexa-hidro ftálico anidro, ácido metil-hexa-hidro ftálico anidro, metiltetra-hidro ácido ftálico anidro, ácido maleico anidro, ácido trimelítico anidro, ácido piromelítico anidro, e similares, mas não se limitam aos compostos dados como exemplos. 10 Exemplos do composto de olefina que podem ser adicionados como o modificador de resina incluem: compostos de (met)acrilato tais como benzilacrilato, benzilmeta- . crilato, ciclo-hexilacrilato, ciclo-hexilmetacrilato, 2-hidroxietilacrilato, 2- hid roximetilmetacrilato, glicid ilacrüato, glicidilmetacrilato, fenoxietilacrilato, 15 fenoxietilmetacrilato, fenilmetacrilato, etilenoglicoldiacrilato, etilenoglicoldime- tacrilato, djeti|enog|ico|diacri|ato, dietilenoglicoldimetacrüato, trietilenoglicoldi- acrilato, trietilenoglicoldimetacrüato, neopentilglicoldiacrilato, neopentilglicol- dimetacrilato, etilenogHcolbisglicidüacrilato, eti|enog|jco|bisglicidi|metacrjlato, bisfenol A diacrilato, bisfenol A dimetacrilato, bisfenol F diacrilato, bisfenol F 20 dimetacrilato, trimeti|o|propanotriacri|ato, trimetilolpropanotrimetacrilato, glice- roldiacrilato, gliceroldimetacrilato, pentaeritritoltriacrilato, pentaeritritoltetracri- lato, pentaeritritoltetrametacrilato, xililenod itiold iacrilato, xMenoditioldimeta- crilato, mercaptoetilsulfetod iacrilato, mercaptoetilsulfetodimetacrilato e simila- res; 25 compostos alílicos tais como alilglicidil éter, dialilftalato, dialilte- reftalato, dia|i|isofta]ato, dieti)enog[icolbisa|j[carborlato, e similares; e compostos vinílicos tais como estireno, cloroestireno, metilesti- reno, bromoestireno, dibromoestireno, divinilbenzeno, 3,9-divinilespirobi(m- dioxano) e similares, mas não se limitam aos compostos dados como exem- 30 plos.
Esses modificadores de resina podem ser usados isoladamente, ou como misturas de dois ou mais tipos dos mesmos.
A proporção dos hidróxi compostos (doravante denominados "compostos de hidrogênio ativo") quando os compostos de isocianato para uso na presente modalidade, tióis e o modificador de resina são usados, em termos da proporção molar dos grupos funcionais (NCO+NCS)/(SH+OH), 5 normalmente está na faixa de 0,8 a 1,5, e de preferência na faixa de 0,9 a 1,2. Os compostos de isocianato e os compostos de hidrogênio ativo empregados na presente modalidade são selecionados depois de conside- rados sua disponibilidade, custo, manuseabilidade, desempenho da resina obtenivel, e similares.
O fator importante na conveniência de manipulação é a viscosi- dade da composição poIimerizável durante a in jeção. a viscosidade durante a injeção é decidida pela combinação dos compostos de isocianato e dos compostos de hidrogênio ativo (quando o modificador de resina é emprega- do, este inclui o tipo e a quantidade do modificador de resina.
Além disso, quando um catalisador é empregado, este inclui o tipo e a quantidade do catalisador), mas quando a viscosidade é alta demais, a produção da lente polarizada fica muito difícil já que é muito difícil efetuar a injeção nos espa- ços 24a e 24b estreitos localizados entre as formas de vidro 22a e 22b e o filme polarizado 12 dentro do espaço da forma de moldagem de lente 20. Tipicamente, a viscosidade durante a in jeção deve medir de preferência 200 mPa·s ou menos a 20°C, e para a produção de uma lente com espessura central muito fina, uma viscosidade ainda mais baixa, por exemplo, de 100 mPa·s ou menos é preferivel.
A viscosidade da composição polimerizável é medida usando-se um viscosímetro tipo B a uma temperatura da solução de 20°C- Além disso, a invenção fornece um materiai ótico obtido pela cura da composição polimerizável mencionada acima.
Tal materia) ótico é excelente em termos de durabilidade do pon- to de vista poucas alterações temporais na cor por radiação luminosa.
Aqui, a cor pode ser avaliada por uma medida do valor da alteração (doravante denominado "AYI') na tonalidade amarela (doravante denominado "YI") me-
dida pela máquina de teste QUV depois de, por exemplo, um período de 48 horas de rad iação luminosa.
É preferível que o valor AYI de um material óti- co seja o mais baixo possÍvel do ponto de vista de durabilidade excelente.
Aqui, o Índice de refração do material ótico pode ser ajustado 5 pelo tipo e pelas proporções relativas dos compostos de isocianato e dos compostos de hidrogênio ativo na composição poIimerizável, conforme ne- cessário.
Em particular, o Índice de refração do material ótico da presente modalidade precisar ser alto.
Assim sendo, uma combinação de compostos de isocianato e compostos de hidrogênio ativo ou uma proporção da compo- lO sição, para obter uma resina com um índice de refração tipicamente de 1,55 ou mais, de preferência 1,59 ou mais, e mais preferivelmente 1,65 ou mais é preferível quando o Índice de refração é medido por um feixe eletrônico.
Na cura e moldagem da composição poIimerizável contendo os compostos de isocianato e os compostos de hidrogênio ativo, que constitu- em a composição polimerizável mencionada acima, como no método de moldagem conhecido, materiais tais como catalisadores tais como dicloreto de dibutil estanho e similares, agentes absorvedores de raios ultravioleta tais como agentes à base de benzotriazol agentes de liberação do molde intemo tais como éster de fosfato ácido, e similares, fotoestabilizadores, antioxidan- tes, iniciadores de reação tais como iniciador da reação por radicais, e simi- lares, alongadores de cadeia, agentes reticuladores, agentes antimanchas, corantes solúveis em óleo, cargas, e similares, podem ser adicionados con- forme necessário.
Quando se produz uma solução injetável por misturação de um catalisador da reação, agentes de liberação do molde Olj outros aditivos aos compostos de isocianato e aos compostos de hidrogênio ativo, a adição do catalisador, dos agentes de Iiberação do molde e de outros aditivos depende da solubilidade dos compostos de isocianato e dos compostos de hidrogênio ativo, mas os aditivos podem ser previamente adicionados e dissolvidos nos compostos de isocianato, previamente adicionados e dissolvidos nos com- postos de hidrogênio ativo, ou previamente adicionados e dissolvidos na composição polimerizável contendo os compostos de isocianato e os com-
postos de hidrogênio ativo.
Além disso, não há qualquer problema em dis- solver o mesmo em uma parte dos compostos de isocianato ou dos compos- tos de hidrogênio ativo para produzir uma solução mestra e em seguida adi- cioná-la à mistura.
A ordem de adicão não se limita aos métodos exemplifica- . 5 tivos, e é adequadamente selecionada com base na operabilidade, seguran- ça e conveniência.
A misturação geralmente é realizada a uma temperatura de 30°C ou mais baixa.
Do ponto de vista da vida de pote da composição poIimerizá- vel, às vezes é mais preferivel que a temperatura seja ainda mais baixa.
Adi- lO cionalmente, quando aditivos tais como catalisadores ou agentes de libera- ção do molde não apresentam solubilidade para os compostos de isocianato ou para os compostos de hidrogênio ativo, eles podem ser previamente a- quecidos e em seguida dissolvidos nos compostos de isocianato, no com- postos de hidrogênio ativo ou em suas misturas.
Além disso, dependendo da propriedade da matéria requerida da lente de plástico que pode ser obtida, pode ser preferível realizar um trata- mento de desgaseificação à pressão reduzida ou um tratamento de filtração à pressão aumentada e à pressão reduzida, e similares, conforme necessá- rio. (d) Etapa de empilhamento das camadas compreendidas de uma resir)a à base de tiouretano sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado polimerizando e curando a composição polimerizável Subsequentemente, a forma de moldagem de lente onde o filme polarizado é fixado, na qual a composição polimerizável fora injetada, é cu- rada e formada em um aparelho de aquecimento, tal como um forno ou em água e similares, por um programa de temperatura predeterminado por vá- rias horas a várias dezenas de horas.
A temperatura de poÍimerização e cura não pode ser limitada uma vez que as condições diferem dependendo da composição da composi- ção poIimerizável, do tipo de catalisador, do forrnato da forma e similares, mas é realizada a uma temperatura cerca de -50 a 200°C por 1 a 100 horas- Tipicamente, é comum começar em uma faixa de temperatura de
5°C a 40°C, aumentar Ientamente a temperatura até uma faixa de 80°C a 130°C, e em seguida aquecer àquela temperatura por 1 hora a 4 horas.
Depois de terminada a cura e a formação, a lente de plástico polarizada da presente modalidade, como mostrado na figura 1, pode ser 5 obtida retirando-se a mesma da forma de moldagem de Iente.
Nesta lente de plástico poiarizada 10, a camada de resina 14a, o filme polarizado 12 e a camada de resina 14b são empilhados, respectivamente.
Devido a esta es- trutura, o desprendimento do filme polarizado 12 do material da lente durante o processo de polimento da circunferência externa pode ser eliminado, e a lente polarizada pode ser produzida em massa em escala industrial.
Na lente de plástico polarizada da presente modalidade, é prefe- rível aquecer a lente liberada para um tratamento de têmpera para reduzir a distorção causada pela polimerização.
A temperatura de têmpera deve estar tipicamente na faixa de 80 a 150°C, de preferência na faixa de 100 a 130°C, e ainda mais preferivelmente na faixa de 110 a 130°C.
O tempo de têmpera deve estar tipicamente na faixa de 0,5 a 5 horas, e de preferência na faixa de1a4horas.
A lente de plástico poIarizada da presente modalidade é usada tendo camadas revestidas formadas sobre uma superfície ou ambas as su- perflcies conforme necessário.
Como as camadas revestidas, existem ca- madas de iniciador, camadas revestidas rígidas, camadas de filme antirrefle- xo, camadas revestidas antiembaçamento, camadas contra a poluição, ca- madas repelentes de água, entre outras.
Essas camadas revestidas podem ser empregadas individualmente, ou podem ser empregadas como multica- madas com várias camadas revestidas.
Quando as camadas revestidas são formadas nas duas superfícies, a mesma camada revestida pode ser forma- da em cada superfície, ou camadas revestidas diferentes podem ser forma- das em cada superfície.
Junto com essas camadas revestidas, agentes absorvedores de raios ultravioleta para proteger a lente ou os olhos contra os raios ultraviole- ta, agentes absorvedores de infravermelho para proteger os olhos contra os raios infravermelhos, fotoestabilizadores ou antioxidantes para melhorar a resistência à intempérie da lente, corante ou pigmento para melhorar a ele- gância da lente, e corantes fotocrômicos ou pigmentos fotocrômicos, agen- tes antiestáticos, e outros aditivos conhecidos para melhorar o desempenho da Iente podem ser usados.
Vários agentes niveladores podem ser empre- 5 gados para melhorar as caracteristicas de revestimento.
A camada de iniciador é tipicamente formada entre o material de lente polarizado (resina à base de tiouretano) e a camada revestida rígida para melhorar o poder de aderência da camada revestida rígida ou a resis- tência ao impacto da lente polarizada, e sua espessura de camada é tipica- lO mentedeO,1a1Oµm.
A camada de iniciador é, por exemplo, formada por um método de revestimento ou um método a seco.
No método de revestimento, a com- posição de iniciador é aplicada por um método de revestimento tai como re- vestimento por rotação, revestimento por imersão, e similares, e é então so- lidificada para formar uma camada de iniciador.
No método a seco, ela é formada por um método a seco conhecido tal como o método CVD ou um método de revestimento a vácuo.
Na formação da camada de iniciador, um pré-processamento da superfície da Íente tal como um tratamento com álcali, tratamento com plasma, tratamento com raios ultravioleta, e similares, para melhorar o poder de aderência pode ser efetuado conforme necessário.
Como a composição de iniciador, materiais que permitem grande aderência entre a camada de iniciador soÍidificada e o material da lente (re- sina à base de tiouretano) são preferidos, e tipicamente, composições de iniciador tendo resinas à base de uretano, resinas à base de epóxi, resinas à base de poIiéster, resinas à base de melanina, e polivinilacetais como ingre- dientes principais são empregadas.
A composição de iniciador pode ser em- pregada sem solvente, mas ela pode empregar solventes apropriados que não afetam a lente para ajustar a viscosidade da composição, e similares.
A camada revestida rígida é uma camada revestida que tem co- mo objetivo proporcionar funções tais como resistência à abrasão, resistên- cia ao desgaste, resistência à umidade, resistência à água quente, resistên- cia ao calor, resistência à intempérie, entre outras, e sua espessura de ca-
mada é tipicamente de 0,3 a 30 µm.
A camada revestida rígida é tipicamente formada por cura depois da aplicaçâo da composição de revestimento rígido por métodos de revesti- mento conhecidos tais como o método de revestimento por rotação, método 5 de revestimento por imersão, e sirnilares.
Como o método de cura, pode-se mencionar métodos de cura a quente e métodos de cura por irradiação de linhas de energia tais como raios ultravioleta, luz visível, e similares.
Na for- mação da camada revestida rigida, um pré-processamento da superfície de revestimento (o material de lente ou a camada de iniciador) tal como trata- lO mento com álcali, tratamento com plasma, tratamento com raios ultravioleta, e similares, para melhorar o poder de aderência pode ser efetuado conforme necessário.
Como composições de revestimento rígido, uma mistura de compostos de silicone orgânicos com poder de cura e partículas de óxido finas (incluindo partículas de óxido finas e complexas) de Si, Al, Sn, Sb, Ta, Ce, La, Fe, Zn, W, Zr, ln , Ti e similares é frequentemente empregada.
Além desses, aminas, aminoácidos, complexos de acetilacetonato metálico, sais metálicos de ácidos orgânicos, ácidos perclóricos, sais de ácidos perclóricos, ácidos, cloretos metálicos, epóxi compostos multifuncionais, e similares, po- dem ser empregados.
A composição de revestimento rígido pode ser empre- gada sem soIvente, mas ela pode ser empregada com solventes apropriados que não afetam a lente.
A camada antirreflexo é tipicamente formada sobre a camada revestida rígida conforme necessário.
A camada antirreflexo pode ser de ma- terial inorgânico ou de material orgânico- Geralmente, a camada antirreflexo à base de material inorgânico geralmente é formada por métodos a seco tais como método de revestimento a vácuo, método de borrifação, método de revestimento iônico, método assistido por feixes iônicos, método CVD, e si- miiares, que empregam óxidos inorgânicos tais como SiO2, TÔ2 e similares.
Geralmente, a camada antirreflexo à base de material orgânico geralmente é formada por um método por via úmida que emprega compostos de silicone orgânicos e composições incluindo partículas finas à base de sÍlica com ca-
vidades internas- A camada antirreflexo pode ser uma única camada ou várias camadas, mas é preferivel quando empregada como uma única camada, pelo fato de seu Índice de refração ser mais baixo que o Índice de refração 5 da camada revestida rígida em 0,1 ou mais.
A camada antirreflexo com vá- rias camadas é preferível para executar efetivamente a função antirreflexo, e neste caso, uma camada de índice de refração baixo e uma camada de Índi- ce de refração alto são tipicamente empilhadas alternativamente.
Neste ca- so, também é preferível que a diferença de Índice de refração entre a cama- lO da de Índice de refração baixo e a camada de Índice de refração alto seja de 0,1 ou mais.
Como a camada de índice de refração alto pode-se citar, por exemplo, ZnO, TiO2, CeO2, Sb2O5, SnO2, ZrO2, Ta2O5 e similares, e como a b camada de Índice de refração baixo pode-se citar SiO2 e similares.
A espes- sura da camada é tipicamente de 50 a 150 nm. 15 Além disso, na lente de plástico polarizada da presente inven- ção, polimento lateral posterior, tratamento antiestático, tratamento com co- rante, tratamento por modulação da luz, e similares, podem ser realizados conforme necessário.
Esta lente de plástico pojarizada é úti) como lentes polarizadas 20 de óculos, e em particular, como lentes para corrigir a acuidade visual por ser possível sua moldagem fina. (Modalidade N" B2) Na modalidade N° B2, os detalhes idênticos ao da modalidade N° Bl serão apropriadamente omitidos. 25 como mostrado na figura 1, na jente de plástico polarizada 10 da presente modalidade, camadas de resina (lentes de plástico) 14a e 14b compreendidas de resinas à base de tiouretano são formadas sobre ambas as superfícies do filme polarizado 12 compreendidas do poIiéster termoplás- tico. 30 O filme polarizado 12 possui camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-
isocianato, em pelo menos uma superfície.
O filme polarizado 12 é um filme compreendido do poliéster ter- moplástico formado em uma condição de temperatura T2 representada pela seguinte fórmula.
Além disso, na formação do filme de poIiéster termoplásti- 5 co, uma camada contendo resinas à base de uretano pode ser empilhada sobre o filme polarizado 12, ou a camada contendo resinas à base de ureta- no pode ser empilhada sobre o filme polarizado 12 depois da formação. (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO°C < T2 < Ponto de fusão do poliéster termoplástico 10 Como o filme polarizado 12 é formado (curvado) em um formato de curvatura desejado nesta condição de temperatura e possui camadas compreendidas de uma resina à base de uretano em pelo menos uma super- . fície, ele tem excelente propriedade de adesão às lentes de plástico 14a e 14b.
Por conseguinte, a Iente de plástico polarizada da presente modalidade 15 tem excelente produtividade e é apropriada para produção em massa.
Além disso, na presente modalidade, as camadas de resina 14a, 14b são empi- lhadas sobre ambas as superfícies de um filme polarizado 12. Entretanto, a camada de resina 14b pode ser formada sobre apenas uma superfície de um filme polarizado 12. 20 Além disso, como a lente de plástico polarizada da presente mo- dalidade possui as camadas de resina 14a e 14b, que são compreendidas de resinas à base de tiouretano, empilhadas sobre ambas as superfícies do filme polarizado 12 que é compreendido do poIiéster termoplástico, ela tem excelente resistência à água, o desconforto durante o uso pode ser elimina- 25 do, moldagem fina é possÍvel, e o desprendimento do filme polarizado duran- te um processo de polimento da circunferência externa de um pós-processo pode ser eliminado- Em outras palavras, o equilíbrio destas características é extraordinário.
O método de produção da lente de plástico polarizada será des- 30 crito abaixo.
O método de produção da lente de plástico poIarizada inclui as seguintes etapas.
(a) produzir um filme polarizado com camadas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estruturaf derivada de um poli- hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado formando um filme de poliés- 5 ter termoplástico na condição de temperatura vai de mais alta que "a tempe- ratura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de fusão do mes-
mo (b) fixar q filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado no qual pelo menos uma superflcie do filme polarizado fica afastada das formas (c) injetar a composição polimerizável nos espaços entre as for- mas e as respectivas superficies do filme polarizado (d) empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano sobre pelo menos uma das superflcies do filme poIarizado polime- rizando e curando a composição polimerizável Cada etapa será descrita em ordem. (a) Etapa de produção de um filme polarizado com camadas de uma resina à base de Llretano constituida de uma unidade estrutural deriva- da de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli- isocianato sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado formando um filme de poliéster termoplástico na condição de temperatura vai de mais alta que "a temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de fusão do mesmo Na presente modalidade, a formação do filme de poliéster ter- moplástico é realizada em um condição de temperatura que vai de mais alta que "a temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de fusão do poliéster termoplástico, e de preferência, em uma condição de tem- peratura que vai até a temperatura do declínio inicial do pico que representa o ponto de fusão no gráfico de medidas por DSC.
Como o método de forma- ção do filme de poliéster termoplástico, se o filme puder ser aquecido até a temperatura mencionada acima e formado com um formato de curvatura de- sejado, então um método tipico pode ser usado.
Quando o poliéster termoplástico é, por exemplo, tereftalato de poIietileno, como a temperatura de transição de vidro é 74°C e o ponto de fusão é 259°C, a formação pode ser efetuada em uma condição de tempera- tura que vai de mais alta que 174°C a 259°C, e de preferência inferior a 5 200°C.
Na presente modalidade, é fornecida uma etapa na qual cama- das compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade es- trutural derivada de poli-isocianato são formadas, sobre pelo menos uma superfície do filme de poliéster termoplástico ou do filme polarizado.
A etapa de formação de uma camada contendo resina à base de uretano (tratamento de revestimento à base de uretano) sobre ambas as su- perfícies do filme polarizado será descrita abaixo a título de exempb.
Além disso, uma camada compreendida de uma resina à base de uretano pode ser formada em apenas uma superfície exposta no espaço 24b, e uma ca- mada compreendida de uma resina à base de tiouretano pode ser formada sobre a camada compreendida de uma resina à base de uretano.
Antes de efetuar o tratamento de aplicação da resina à base de uretano sobre a superflcie do filme polarizado, um tipo ou dois ou mais tipos de pré-tratamentos selecionados daqueles tais como tratarnento com gás ou solução química, tratamento com descarga corona, tratamento com plasma, tratamento com radiação de raios ultravioleta, tratamento com radiação de feixes eletrônicos, tratamento para tornar a superficie rugosa, tratamento com chama e similares podem ser previamente efetuados- Embora, na presente modalidade, o revestimento do filme polari- zado compreendido do poliéster termoplástico com o agente de revestimento contendo resina à base de uretano possa ser aplicado sem qualquer tipo de solvente, tipicamente é preferível selecionar um solvente apropriado e apli- car o revestimento usando a solução de revestimento na qual o agente de revestimento fora dissolvido ou dispersado.
Embora, na presente modalidade, não haja qualquer limite parti- cular quanto ao método de aplicação da sojução de revestimento sobre am-
bas as superfícies do filme polarizado compreendido do poliéster termoplás- tico, existem métodos diferentes, tais como um método de tratamento do filme polarizado com um agente de revestimento contendo resina à base de uretano e então processamento do mesmo em um formato curvo, um méto- 5 do de processamento do mesmo em um formato curvo e então tratamento com um agente de revestimento contendo resina à base de uretano, e um método combinando ambos os processos, e qualquer tipo de método que possa ser adotado dependendo de cada situação, tal como adotar um méto- do de revestimento por rolos, um método de revestimento por rotação, um método de revestimento por borrifação, um método de revestimento por fita ("Bar coater")s, um método de imersão, e similares, que são métodos con- vencionalmente conhecidos.
Depois de secar, o revestimento pode ser efe- tuado uma ou mais vezes, e a solução de revestimento usada para cada vez pode ser a mesma ou pode ser de tipos diferentes.
Tipicamente, o objetivo da presente modalidade pode ser atingido com um único revestimento e se- cagem, sem revestimentos sobrejacentes.
Depois de revestir o filme polarizado corn a resina à base de ure- tano usada para o tratamento de aplicação de iniciador mencionado acima conforme necessário, secagem e/ou tratamento térmico são efetuados, con- forme necessário.
Contanto que a temperatura usada para a secagem e/ou para o tratamento térmico não prejudique efetivamente a função do filme polarizado, não há qualquer limite particular.
Depois da aplicação da resina sobre o filme polarizado, uma linha de energia ativa pode ser irradiada sobre o mesmo.
Como a linha de energia ativo, pode-se mencionar um raio ultravi- oIeta ou um feixe eletrônico.
Além disso, as etapas (b) a (d) podem ser realizadas de maneira idêntica aos processos na modalidade N° Bl.
Depois de terminada a cura e a formação na etapa (d), a lente de plástico polarizada da presente modalidade, como mostrado na figura 1, pode ser obtida por remoção da mesma da forma de moldagem de lente.
Nesta lente de plástico polarizada 10, a camada de resina 14a, o filme pola- rizado 12 e a camada de resina 14b são empilhados, respectivamente.
Além disso, sobre pelo menos uma superflcie do filme polarizado 12, existem ca- madas (ilustração omitida) compreendidas de uma resina à base de uretano, e o filme polarizado 12 e a camada de resina 14a (ou camada de resina 14b) são aderidos à mesma, com a camada entre eles.
Devido a esta estrutura, o 5 desprendimento do filme polarizado 12 do material de lente durante o poli- mento da circunferência externa pode ser eliminado, e a lente poIarizada pode ser produzida em massa em escala industrial.
Além disso, tratamentos idênticos àqueles descritos na modali- dade N° Bl podem ser efetuados na lente de plástico polarizada da presente 10 modalidade conforme necessário.
Como tal lente de plástico polarizada pode ser formada com uma espessura pequena, ela é útil como Iente polarizada para óculos, particular- h mente como uma lente para corrigir a acuidade visual. . É evidente que a presente invenção não se limita à modalidade
_ 15 acima, e pode ser modificada e alterada sem se afastar do escopo e espirito da invenção. [Exemplos] A presente invenção será descrita detalhadamente abaixo pelos exemplos, mas a presente invenção não se limita à descrição abaixo. 20 O teste de desempenho da lente polarizada foi realizado da ma- neira descrita abaixo. (A) Poder de aderência do filme polarizado: Este é um item de avaliação que determinar se o poder de ade- rência entre o material de lente curado e o filme polarizado é excelente ou 25 não na Iente polarizada depois de sua formação.
O teste é realizado golpeando-se a lente obtida com um martelo.
Nesse instante, se o poder de aderência entre o filme polarizado e o material de Iente curado for insuficiente, vai ocorrer desprendimento do filme polari- zado.
Em outras palavras, observando-se o nivel de desprendimento da por- 30 ção empilhada entre o material de lente curado da lente destruida e o filme polarizado, e a existência/inexistência da camada desprendida na porção destruída, o nível de aderência foi avaliado pelos seguintes critérios.
A: Entre as porções destruídas, não foram confirmadas posições em que as camadas estivessem desprendidas.
B: Entre as porções destruídas, foi confirmado que a maioria dos pontos não apresentam desprendimento das camadas, mas que algumas posições a- 5 presentam desprendimentos minúsculos das camadas.
C: Entre as porções destruídas, foi confirmado o desprendimento das cama- das em diversas posições das camadas. (B) Visibilidade de um filme polarizado na lente Embora a visibilidade possa ser avaliada na Iuz de um ambiente 10 de vida normal, para simplificar ao máximo o fator luz ambiental, a avaliação foi feita de acordo com o método a seguir.
Em um quarto escuro onde outra fonte de luz pode ser despre- . zada, a lente polarizada a ser testada foi colocada 150 cm abaixo de uma lâmpada fluorescente de 37 watt acesa de 120 cm de comprimento, a ima-
_ 15 gem da lâmpada fluorescente sendo observada olhando-se a superfície côn- cava da lente da direção mais vertical possÍvel até a superficie, a aproxima- damente 30 cm acima da lente, com a lente na posição horizontal tendo a face côncava da lente voltada para lâmpada, enquanto que a face lateral da lente é segurada pela mão para que não haja obstáculos nas duas faces 20 laterais da lente.
Além disso, a imagem é observado enquanto ocorre uma leve alteração no ângulo da lente em relação a uma posição horizontal.
Dois tipos de imagens nítidas, grandes e pequenas, são observadas em comum.
Quando o filme poiarizado é visível, é possÍvel observar uma outra imagem vaga.
A visibilidade do filme polarizado foi classificada segundo os seguinte 25 critérios: a: Quase não se vê uma imagem vaga, b: É ligeiramente vista uma imagem vaga porém não expandida, c: Oscila uma imagem vaga, expandida e visível- (C) Resistência à Água 30 A lente a ser testada foi imersa em um banho de água à tempe- ratura constante mantida a 60°C, e em intervalos predeterminados, 3 tipos de lente eram retirados e as alterações eram observadas.
Quando a resis-
tência à água não era suficiente, era observado branqueamento ou deterio- ração semelhante à descoloração progredindo da periferia para o centro da lente com o tempo de imersão (dados obtidos depois de 4 horas, 3 dias e 7 dias). O comprimento da parte deteriorada da periferia para o centro da lente 5 foi medido usando um compasso de vernier. (D) Índice de Refração do Material da Lente O índice de refração de um pedaço de uma resina (o material da Iente) moldado sem o filme polarizado foi medido na linha-e a 20°C usando um refratômetro Pulfrich- lO (E) Viscosidade A viscosidade de uma mistura de monômeros para injeção foi medida usando um viscosimetro tipo B a 20°C.
O Exemplos N° A O Exemplo N° A está descrito abaixo.
_ 15 (Exemplo de referência Al) A temperatura de transição de vidro do filme polarizado feito de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)"] foi medida pelo método abaixo. 4,30 mg de POLASOLA foram cortados e usados como uma 20 amostra de medida. A temperatura de transição de vidro foi medida usando o calorímetro de varredura diferencial DSC-60 produzido pela Shimadzu Cor- poration, e a temperatura foi aumentada por uma velocidade de aumento da temperatura de uma velocidade de aquecimento de 1O°C/min- A temperatura de transição de vidro do POLASOLA do ponto de inflexão do gráfico foi de 25 74°C (método do ponto de interseção)- Além disso, o ponto de fusão foi de 74°C (método do ponto de interseção). Além disso, o ponto de fusão foi de 259°C (pico máximo). (Exemplo Al) Como o agente de revestimento contendo uma resina à base de 30 uretano, 100 partes em peso de SANPLENE IB-422 (solução de resina de poliuretano à base de poliéster, produzido pela Sanyo Chemical lndustries, Ltd.) foram dissolvidas em 330 partes em peso de um solvente misto com uma proporção em peso de 2:1 de metil etil cetona e isopropanol, e a soIu- ção de revestimento de iniciador foi produzida.
No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)", 5 temperatura de transição de vidro: 74°C] (espessura: 130 mícrons), que tem o filme protetor em ambas as suas superfícies, o filme protetor de uma das duas superfícies foi removido, e o filme polarizado foi mantido principalmente na horizontal enquanto a superfície exposta do filme polarizado era revestida com a solução de revestimento de iniciador usando um aparelho de revesti- lO mento por fita ("Bar coater") #4. Depois disso, ele foi seco em um forno com sopro seco a 50°C por 5 minutos.
Em seguida, o filme protetor na outra su- perfície do fiime obtido foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada e seca por um método idêntico ao método acima.
O filme obtido foi formado com um formato de curva de 6C (curvas) a uma temperatura de formação de 120°C por um método de prensagem a quente.
O filme poIari- zado foi preparado cortando-se o filme polarizado para se ajustar ao tama- nho do molde.
Este foi inserido e instalado dentro da forma de moldagem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície anterior: 6C (cur- vas), superficie posterior: 6C (curvas)) mostrado na figura 2. Enquanto isso, 50,6 partes em peso de m-xililenodi-isocianato, 49,4 partes em peso de uma mistura de 4,8-dimercaptometil-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 4,7-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9- tritiaundecano e 5,7-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 0,01 parte em peso de dicloreto de dibutil estanho como o agente promotor de cura, 0,1 parte em peso de Zelec UN (marca registrada, produzido pela Stepan Company) como o agente de liberação do molde e 0,05 parte em peso de Seesorb 709 (produzido pela Shipro Kasei Kaisha, Ltd.) como o a- gente absorvedor de raios ultravioleta foram agitadas e dissolvidas, a mistu- ra foi desgaseificada à pressão reduzida, e fornecida como a mistura de mo- nômeros para injeção logo depois de produzida.
A viscosidade a 20°C depois de 1 hora de agitação e dissolução foi de 30 mPa-s.
Em seguida, nos dois espaços 24a e 24b que são divididos pe-
las formas de vidro 22a e 22b dentro da forma de moldagem de lente e do filme polarizado 12, esta mistura de monômeros foi passada por um filtro de 3 µm e filtrada, e em seguida passada através do tubo para injeção.
Além disso, a distância separada a de 24a, que é o espaço mais estreito, era de 5 cerca de 0,5 mm.
Depois da injeção, a forma de moldagem de lente 20 fe- chada foi colocada em um forno de ar quente circulante, aquecida de 25°C a 120°C por 16 horas, e mantida a 120°C por 4 horas e lentamente resfriada, e em seguida a forma de moldagem de lente foi retirada do forno.
A lente foi Iiberada da forma de moldagem de lente, tratada com têmpera a 130°C por 2 10 horas, e em seguida a lente polarizada foi obtida.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrado na tabela 1. >
Quanto aos materiais extraidos, extraidos com acetona do filme
" revestido, a análise dos componentes do SANPLENE IBA22 (solução de
. 15 resina de poIiuretano à base de poliéster, produzido pela Sanyo Chemical lndustries, Ltd.), que é um agente de revestimento contendo uma resina à base de uretano, foi feita por análise de lV, RMN, e GC-MS, e os componen- tes principais continham componentes de poliuretano compostos de compo- sições de poliéster d iol obtidas de ácido adipico, 1,4-butanodiol, 3-metil-1,5- 20 pentanodiol e di-isocianato de isoforona.
O cálculo das proporções na composição a partir dos valores obtidos na análise é o seguinte: ácido adipico: 49,8% em mol, 1,4-butanodiol: 32,6% em mol, 3- metil-1,5-pentanodiol: 17,6°6 em mol, e di-isocianato de isoforona: 22,1% em 25 mol. (Exemplo A2) Como o agente de revestimento contendo uma resina à base de uretano, 100 partes em peso de SANPLENE IB-422 (solução de resina de poIiuretano à base de poliéster, produzido pela Sanyo Chemical lndustries, 30 Ltd.) foram dissolvidas em 330 partes em peso de um solvente misto com uma proporção em peso de 2:1 de metil etil cetona e isopropanol, e a solu- ção de revestimento de iniciador foi produzida.
No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)"] (espessura: 130 mícrons), que tem o filme protetor em ambas as suas super- fícies, o filme protetor de uma das duas superfícies foi removido, e o filme 5 polarizado foi mantido principalmente na horizontal enquanto a superfície exposta do filme polarizado era revestida com a solução de revestimento de iniciador do Exemplo Al usando um aparelho de revestimento por fita ("Bar coater") #4. Depois disso, ele foi seco em um forno com sopro seco a 50°C por 5 minutos. Em seguida, o fihne protetor na outra superfície do filtne obti- lO do foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada e seca por um método idêntico ao método acima. O filme obtido foi formado com um formato de curva de 2C (curvas) a uma temperatura de formação de 120°C
P por um método de prensagem a quente. O filme polarizado foi preparado " cortando-se o filme polarizado para se ajustar ao tamanho do molde. Este foi 15 inserido e instalado dentro da forma de moldagem de Iente polarizada (con- junto de formas de vidro) (superfície anterior: 6C (curvas), superfície posteri- or: 6C (curvas)) mostrado na figura 2. Enquanto isso, 50,6 partes em peso de bis(isocianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano (uma mistura do 2,5-isômero e do 20 2,6-isômero), 23,9 partes em peso de pentaeritritoltetraqu is(3- mercaptoprop ionato), 25,5 partes em peso de 4-mercaptometil-1 ,8- dimecapto-3,6-ditiaoctano, 0,02 parte em peso de dicloreto de dibutil estanho como o agente promotor de cura, 0,13 parte em peso de Zelec UN (marca registrada, produzido pela Stepan) como o agente de liberação do molde e 25 0,05 parte em peso de Seesorb 709 (produzido pela Shipro Kasei Kaisha, Ltd.) como o agente absorvedor de raios ultravioleta, foram agitadas e dis- solvidas, a mistura foi desgaseificada à pressão reduzida, e fomecida como a mistura de monômeros para injeção Iogo depois de produzida. A viscosi- dade a 20°C depois de 1 hora de agitação e dissolução foi de 40 mPa-s. 30 Em seguida, como no Exemplo Experimental 1, nos dois espa- ços 24a e 24b que são divididos pelas formas de vidro 22a e 22b dentro da forma de moldagem de lente e do filme polarizado 12, esta mistura de mo-
nômeros foi passada por um filtro de 3 µm e filtrada, e em seguida passada através do tubo para injeção.
Depois da injeção, a forma de moldagem de Íente fechada foi colocada em um forno de ar quente circulante, aquecida de 20°C a 130°C por 26 horas, e mantida a 130°C por 4 horas e lentamente 5 resfriada, e em seguida a forma de moldagem de lente foi retirada do forno- A lente foi liberada da forma de moldagem de lente, tratada com têmpera a 130"C por 2 horas, e em seguida a Iente polarizada foi obtida.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrado na tabela 1. 10 (Exemplo A3) O filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)'] (espessura: 130 mícrons) tendo um filme protetor em uma superfície foi for- mado com um formato de curva de 2C (curvas) a uma temperatura de for-
, 15 mação de 120°C por um método de prensagem a quente, o fitme poIarizado foi cortado para se ajustar ao tamanho do molde, e o filme protetor foi remo- vido.
Este filme polarizado foi inserido e instalado dentro da forma de molda- gem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície anterior: 2C (curvas), superflcie posterior: 6C (curvas), dioptria: S-5,00) mostrado na 20 figura 2, e a Iente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no Exemplo Al.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrado na tabela 1. (Exemplo A4) 25 Como o agente de revestimento contendo uma resina à base de uretano, 100 partes em peso de SANPLENE IB-422 (solução de resina de poliuretano à base de poliéster, produzido pela Sanyo Chemical lndustries, Ltd.) foram dissolvidas em 330 partes em peso de um solvente misto com uma proporção em peso de 2:1 de metil etil cetona e isopropanol, e a soIu- 30 ção de revestimento de iniciador foi produzida.
No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)",
temperatura de transição de vidro: 74°C] (espessura: 130 mícrons), que tem o filme protetor em ambas as suas superficies, o filme protetor de uma das duas superfícies foi removido, e d filme polarizado foi mantido principalmente na horizontal enquanto a superficie exposta do filme polarizado era revestida 5 com a solução de revestimento de iniciador usando um aparelho de revesti- mento por fita ("Bar coater") #4. Depois disso, ele foi seco em um forno com sopro seco a 50°C por 5 minutos.
Em seguida, o filme protetor na outra su- perfície do filme obtido foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada e seca por um método idêntico ao método acima.
O filme obtido 10 foi formado com um formato de curva de 6C (curvas) a uma temperatura de formação de 120°C por um método de prensagem a quente- O filme polari- zado foi preparado cortando-se o filme poIarizado para se ajustar ao tama- nho do molde.
Este foi inserido e instalado dentro da forma de moldagem de lente poIarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície anterior: 6C (cur-
, 15 vas), superfície posterior: 6C (curvas)) mostrado na figura 2. Enquanto isso, 44,3 partes em peso de m-xililenodi-isocianato, 55,7 partes em peso de uma mistura contendo 1,1,3,3- tetraquis(mercaptometiltio)propano e 4,6-bis(mercaptometiltio)-1 ,3-ditiano, 0,02 parte em peso de dicloreto de dibutil estanho como o agente promotor 20 de cura, 0,12 parte em peso de Zelec UN (marca registrada, produzido pela Stepan Company) como o agente de liberação do molde e 0,05 parte em peso de Seesorb 709 (produzido pela Shipro Kasei Kaisha, Ltd.) como o a- gente absoNedor de raios ultravioleta foram agitadas e dissolvidas, a mistu- ra foi desgaseificada à pressão reduzida, e fornecida como a mistura de mo- 25 nômeros para in jeção logo depois de produzida.
A viscosidade a 20°C depois de 1 hora de agitação e dissolução foi de 30 mPa.s.
Em seguida, nos dois espaços 24a e 24b que são divididos pe- Ias formas de vidro 22a e 22b dentro da forma de moldagem de lente e do filme polarizado 12, esta mistura de monômeros foi passada por um filtro de 30 3 µm e filtrada, e em seguida passada através do tubo para injeção.
Além disso, a distância separada a de 24a, que é o espaço mais estreito, era de cerca de 0,5 mm.
Depois da injeção, a forma de moldagem de lente 20 fe-
chada foi colocada em um forno de ar quente circulante, aquecida de 25°C a 120°C por 16 horas, e mantida a 120°C por 4 horas e lentamente resfriada, e em seguida a forma de moldagem de lente foi retirada do forno.
A lente foi liberada da forma de moldagem de lente, tratada com têmpera a 130°C por 2 5 horas, e em seguida a lente polarizada foi obtida.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrado na tabela 1. (Exemplo A5) O filme polarizado compreendido de tereftalato de poHetileno 10 [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)'] (espessura: 130 mícrons) tendo um filme protetor em uma superfície foi for- mado com um formato de cuNa de 2C (curvas) a uma temperatura de for- fnação de 120°C por um método de prensagem a quente, o filme polarizado " foi cortado para se ajustar ao tamanho do molde, e o filme protetor foi remo-
, 15 vido.
Este filme polarizado foi inserido e instalado dentro da forma de mofda- gem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície anterior 2C (curvas), superfície posterior: 6C (curvas), dioptria: S-5,00) mostrado na figura 2, e a lente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no Exemplo A4. 20 O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrado na tabela 1. (Exemplo A6) No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc. : "POLASOLA (marca registrada)"] 25 (espessura: 130 mícrons), que tem filmes protetores em ambas as superfl- cies, um dos filmes protetores foi removido, e o filme polarizado foi mantido principalmente na horizontal enquanto a superficie exposta do filme polari- zado era revestida com a solução de revestimento de iniciador do Exemplo A1 usando um aparelho de revestimento por fita ("Bar coater") #4. Depois 30 disso, ela foi seca em um forno com sopro seco a 50°C por 5 minutos.
Em seguida, o filme protetor na outra superfície do filme obtido foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada à superfície exposta do fil-
me polarizado e seca por um método idêntico ao acima.
O filme obtido foi fomado com um formato de curva de 6C (curvas) a uma temperatura de formação de 80"C por um método de prensagem a quente, o filme polariza- do foi cortado para se ajustar ao tamanho do molde, e o filme foi removido. 5 Este filme poIarizado foi inserido e instalado dentro da forma de moldagem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície anterior: 6C (curvas), superfície posterior : 6C (curvas)) mostrado na figura 2, e a lente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no Exemplo A1. 10 O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrado na tabela 1. (Exemplo A7) . No filme polarizado compreendido de terehalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)"]
. 15 (espessura: 130 mícrons), que tem filmes protetores em ambas as superfí- cies, um dos filmes protetores foi removido, e o filme polarizado foi mantido principalmente na horizontal enquanto a superfície exposta do filme polari- zado era revestida com a solução de revestimento de iniciador do Exemplo A1 usando um aparelho de revestimento por fita ("Bar coater") #4. Depois 20 disso, ela foi seca em um forno com sopro seco a 50°C por 5 minutos.
Em seguida, o filme protetor na outra superfície do filme obtido foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada à superfície exposta do fil- me poIarizado e seca por um método idêntico ao acima.
O filme obtido foi formado com um formato de cuNa de 6C (cUrvas) a uma temperatura de 25 formação de 1OO°C por um método de prensagem a quente, o filme poIari- zado foi cortado para se ajustar ao tamanho do molde, e o filme foi removido.
Este filme polarizado foi inserido e instalado dentro da forma de moldagem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície anterior: 6C (curvas), superfície posterior: 6C (curvas)) mostrado na figura 2, e a lente 30 poIarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no Exemplo Al.
O resultado do teste de desempenho da Iente poIarizada obtida está mostrado na tabela 1. (Exemplo A8) No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)"] 5 (espessura: 130 mícrons), que tem filmes protetores em ambas as superfí- cies, um dos filmes protetores foi removido, e o filme polarizado foi mantido principalmente na horizontal enquanto a superfície exposta do fihne polari- zado era revestida com a solução de revestimento de iniciador do Exemplo Al usando um aparelho de revestimento por fita ("Bar coater") #4. Depois 10 disso, ela foi seca em um forno com sopro seco a 50"C por 5 minutos.
Em seguida, o filme protetor ria outra superfícíe do filme obtido foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada à superfície exposta do fil- . me polarizado e seca por um método idêntico ao acima.
O filme obtido foi formado com um formato de curva de 6C (curvas) a uma temperatura de
, 15 formação de 140°C por um método de prensagem a quente, o filme polari- zado foi cortado para se ajustar ao tamanho do molde, e o filme foi removido.
Este fiíme polarizado 'foi inserido e instalado dentro da forma de moldagem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superficie anterior: 6C (curvas), superficie posterior: 6C (curvas)) mostrado na figura 2, e a lente 20 polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no Exemplo A2. O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrado na tabela 1. (Exemplo A9) 25 No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chem icals, Inc.: "POLASOLA (marca registrada)"] (espessura: 130 mícrons), que tem filmes protetores em ambas as superfi- cies, um dos filmes protetores foi removido, e o filme poIarizado foi mantido principalmente na horizontal enquanto a superfície exposta do filme polari- 30 zado era revestida com a solução de revestimento de iniciador do Exemplo A1 usando um aparelho de revestimento por fita ç'Bar coater") #4. Depois disso, ela foi seca em um forno com sopro seco a 50°C por 5 minutos.
Em seguida, o filme protetor na outra superfície do filme obtido foi removido e a sofução de revestimento de iniciador foi aplicada à superfície exposta do fil- me pofarizado e seca por um método idêntico ao acima.
O filme obtido foi formado com um formato de curva de 6C (curvas) a uma temperatura de 5 formação de 180°C por um método de prensagem a quente, o filme polari- zado foi cortado para se ajustar ao tamanho do molde, e o filme foi removido.
Este filme polarizado foi inserido e instalado dentro da forma de moldagem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície anterior: 6C (curvas), superfície posterior: 6C (curvas)) mostrado na figura 2, e a lente 10 polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no ExemploA1. O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida &
está mostrado na tabela 1. (Exemplo Comparativo Al)
_ 15 No filme polarizado compreendido de tereftalato de pdietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)"] (espessura: 130 mícrons) tendo um filme protetor em uma superfície, o filme protetor foi removido, formado com um formato de curva de 2C (curvas) a uma temperatura de formaçâo de 180°C por um método de prensagem a 20 quente, e o filme polarizado foi cortado para se ajustar ao tamanho do mol- de- Este filme polarizado foi inserido e instalado dentro da forma de molda- gem de lente polarizada mostrado na figura 2, e a Iente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no Exemplo Al.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida 25 está mostrado na tabela 1. (Exemplo Comparativo A2) No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)'] (espessura: 130 m ícrons), o filme protetor foi removido, e houve uma tentati- 30 va de formação com um formato de curva de 6C (curvas) a uma temperatura de formação de 70°C por um método de prensagem a quente, mas o forma- to 6C (curvas) não pôde ser mantido mesmo depois de removido do apare-
lho de prensagem a quente.
Assim, este filme polarizado não pôde ser inse- rido na forma de moldagem de lente polarizada mostrada na figura 2, e por- tanto não foi possÍvel produzir a lente polarizada. (Exempb Comparativo A3) 5 Um álcool polivinílico (KURARAYVINILON #750 (produzido pela Kuraray Co., Ltd.) foi tingido em uma solução aquosa de um corante dicroi- co, esticado dentro da solução, e em seguida o filme foi rapidamente seco à temperatura ambiente, tratado termicamente a 40°C por 3 minutos para ob- ter um filme polarizado com uma espessLlra de 40 microns.
O filme polariza- lO do obtido foi formado com um formato de curva de 2C (curvas) por uma prensa térmica, cortado para se adequar ao tamanho do molde, colocado imóvel em um termo-higrostato para regular a umidade, cobcado em um m forno de ar quente circulante com a temperatura regulada a 60°C por 2 ho- . ras, e em seguida imediatamente instalado dentro da forma de moldagem de 15 lente (conjunto de formas de vidro). Depois disso, a lente polarizada foi obtida efetuando-se a mes- ma operação que aquela descrita no Exemplo Al.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrado na tabela 1.
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Pelos resultados acima, foi confirmado que a lente polarizada da presente invenção apresenta excelente resistência à água, tem um aspecto claro devido à dissolução do filme na lente, não apresenta problemas de desprendimento do filme pdarizado durante o processo de poiimento da cir- 5 cunferência externa do pós-processo (processo de aplainamento das bordas de uma lente para se conformar a um formato predeterminado), e moldagem fina é possível devido à baixa viscosidade no momento da injeção.
Além disso, comparando os exemplos Al a A8 com o exemplo A9 e com o exemplo comparativo A1, foi confirmado que, quando o filme po- lO larizado foi formado a uma temperatura que vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C, ele tende a apresentar excelente poder de aderência com a Iente de plástico independente da existência da camada de revestimento à base de uretano ter sido confirmada.
Adicionalmente, quando se comparou os exem- pIos Al a A8 com o exemplo comparativo A2, foi mostrado que o uso do fil- me polarizado compreendido do poliéster termoplástico no lugar de álcool poiivinílico melhora a invisibilidade e a resistência à água do filme polariza- do.
Em outras palavras, com base nos resuitados dos Exemplos Al a A9 e Exemplos Comparativos Al a A3, na lente polarizada da presente invenção, foi confirmado que com o uso do filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico formado a uma temperatura que vai da temperatu- ra de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vi- dro do mesmo + 1OO°C, o poder de aderência da Iente de plástico tende a ficar particularmente excelente independente da existência da camada de revestimento à base de uretano, e tanto a invisibilidade quanto a resistência à água do filme polarizado tendem a melhorar- Adicionalmente, com base nos resultados do Exemplo A9 e E- xemplo Comparativo Al, na lente polarizada da presente invenção, foi con- firmado que mesmo quando o filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico formado a uma temperatura mais alta que "a temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO"C" ao ponto de fusão do mesmo é usa-
do, o poder de aderência à lente de plástico tende a ser excelente contanto que ele seja dotado de uma camada de revestimento à base de uretano.
Exemplos N° B O Exemplo N° B está descrito abaixo. 5 (Exemplo de referência Bl) A temperatura de transição de vidro do filme polarizado feito de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)"] foi medida pelo método acima- 4,30 mg de POLASOLA foram cortados e usados como uma 10 amostra de medida.
A temperatura de transição de vidro foi medida usando o calorímetro de varredura diferencial DSC-60 produzido pela Shimadzu Cor- poration, e a temperatura foi aumentada por uma velocidade de aumento da b temperatura de uma velocidade de aquecimento de 1O°C/min.
A temperatura de transição de vidro do POLASOLA do ponto de inflexão do gráfico foi de
, 15 74°C (método do ponto de interseção). Além disso, o ponto de fusão foi de 259"C (pico máximo). (Exemplo Bl) O filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)"] 20 (espessura: 130 mícrons) tendo um filme protetor em uma superfície do mesmo foi fomado com um formato de curva de 2C (curva) a uma tempera- tura de formação de 120°C por um método de prensagem a quente.
Depois de cortar o filme polarizado no tamanho do molde, o filme protetor foi remo- vido.
O filme polarizado foi inserido e instalado dentro da forma de molda- 25 gem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superflcie anterior: 2C (curvas), superficie posterior: 6C (curvas), dioptria: S-5,00) mostrada na figura 2. Enquanto isso, 34,65 partes em peso de tolilenodi-isocianato e 14,34 partes em peso de hexametilenodi-isocianato foram misturadas e dis- 30 solvidas, e foram ainda adicionadas 0,0075 parte em peso de dicloreto de dimetil estanho como catalisador de cura, 0,05 parte em peso de Biosorb 583 como agente absorvedor de raios ultravioleta, e 0,05 parte em peso de
Zelec UN (éster de fosfato de ácido: marca registrada, produzido pela SÉe- pan Company) como agente de Iiberação do molde interno a ser misturado e dissolvido a 20°C.
Depois da dissolução, 51,01 partes em peso de 4- mercaptometij-1,8-dimercapto-3,6-ditiaoctano foram adicionadas, e mistura- 5 das e dissolvidas para preparar uma solução homogênea (na solução, (NCO+NCS)/(SH+OH)=1,O/1,O). A viscosidade da solução homogênea foi de 13 mPa·s.
A solução homogênea foi processada para remover a espuma a 600 Pa por 1 hora para preparar uma mistura de monômeros.
Em seguida, nos vãos de ar 24a e 24b que são divididos pelos 10 moldes de vidro 22a e 22b na forma de moldagem de lente e no filme polari- zado 12, esta mistura de monômeros foi passada por um filtro de 3 µm e fil- trada, e em seguida foi passada através do tubo para injeção.
Além disso, a distância separada de 24a, que é o vão de ar mais estreito, era de cerca de 0,5 mm.
Depois da injeção, a forma de moldagem de lente 20 fechada foi
_ 15 colocada em um forno de ar quente circulante, aquecida de 25°C a 120"C por 16 horas, e mantida a 120"C por 4 horas e lentamente resfriada, e em seguida a forma de moldagem de Iente foi retirada do fQrno.
A lente foi libe- rada da forma de moldagem de (ente, tratada com têmpera a 130"C por 2 horas, e em seguida a lente polarizada foi obtida. 20 O resultado do teste de desempenho da lente poIarizada obtida está mostrada na tabela 2. (Exemplo B2) A 44,45 partes em peso de tolilenodi-isocianato, foram adiciona- das 0,005 parte em peso de dicloreto de dimetil estanho como catalisador de 25 cura, 0,05 parte em peso de Biosorb 583 como agente absorvedor de raios ultravioleta e 0,05 parte em peso de Zelec UN (éster de fosfato de ácido: marca registrada, produzido pela Stepan Company) como agente de libera- ção do molde intemo, seguido de misturação e dissolução a 20°C.
Depois da dissolução, 22,91 partes em peso de pentaeritritoltetraquis mercaptopropio- 30 nato e 32,64 partes em peso de 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano foram adicionadas, e misturadas e dissolvi- das para preparar uma solução homogênea (na soIução,
(NCO+NCS)/(SH+OH)=1,O/1,O). A viscosidade da solução homogênea foi de 40 mPa·s.
A solução homogênea foi processada para remover a espuma a 600 Pa por 1 hora, filtrada com um filtro de Teflon de 1 µm (marca registrada) para preparar uma mistura de monômeros. 5 Além disso, uma lente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela do Exemplo Bl com a diferença de que foi u- sada uma mistura de monômeros.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrada na tabela 2. 10 (Exemplo B3) 40,56 partes em peso de 4,4'-difenilmetanodi-isocianato e 14,68 partes em peso de hexametilenodi-isocianato foram misturadas e dissolvi- . das, e foram ainda adicionadas 0,0075 parte em peso de dicloreto de dimetil . estanho como catalisador de cura, 0,05 parte em peso de Biosorb 583 como
, 15 agente absorvedor de raios ultravioleta, e 0,05 parte em peso de Zelec UN (éster de fosfato de ácido: marca registrada, produzido pela Stepan Com- pany) como agente de liberação do molde interno a ser misturado e dissolvi- do a 20°C.
Depois da dissolução, 44,76 partes em peso de 4-mercaptometil- 1,8-dimercapto-3,6-ditiaoctano foram adicionadas, e misturadas e dissolvi- 20 das para preparar uma soIução homogênea (na solução, (NCO+NCS)/(SH"OH)=1,O/1,O). A viscosidade da solução homogênea foi de 23 mPa·s.
A soIução homogênea foi processada para remover a espuma a 600 Pa por 1 hora, filtrada com um filtro de Teflon de 1 µm (marca registrada) para preparar uma mistura de monômeros. 25 A)ém disso, uma lente poIarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela do Exemplo B1 com a diferença de que foi u- sada uma mistura de monômeros.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrada na tabela 2- 30 (Exemplo B4) A 58,23 partes em peso de 4,4'-difeni!metanodi-isocianato, foram adicionadas 0,005 parte em peso de dicloreto de dimetil estanho como cata-
Iisador de cura, 0,05 parte em peso de Biosorb 583 como agente absorvedor de raios ultravioleta e 0,05 parte em peso de Zelec UN (éster de fosfato de ácido: marca registrada, produzido pela Stepan Company) como agente de liberação do molde interno, seguido de misturação e dissolução a 20"C.
De- 5 pois da dissolução, 41,77 partes em peso de 4-mercaptometil-1,8- dimercapto-3,6-ditiaoctano foram adicionadas, e misturadas e dissolvidas para preparar uma solução homogênea (na solução, (NCO+NCS)/(SH"OH)=1,O/1,O). A viscosidade da solução homogênea foi de 31 mPaqS.
A soIução homogênea foi processada para remover a espuma a 10 600 Pa por 1 hora para preparar uma mistura de monômeros.
Além disso, uma lente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela do Exemplo Bl com a diferença de que foi u- . sada uma mistura de monômeros. - O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida 15 está mostrada na tabela 2. (Exemplo B5) Como o agente de revestimento contendo uma resina à base de uretano, 100 partes em peso de SANPLENE IB-422 (solução de resina de poIiuretano à base de poIiéster, produzida pela Sanyo Chemical lndustries, 20 Ltd.) foram dissolvidas em 330 partes em peso de um solvente misto com uma proporção em peso de 2:1 de metil etil cetona e isopropanol, e a solu- ção de revestimento de iniciador foi produzida- No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)", 25 temperatura de transição de vidro: 74°C] (espessura: 130 mícrons), que tem o 'filme protetor em ambas as suas superfícies, o filme protetor de uma das duas superfícies foi removido, e o filme polarizado foi mantido principahnente na horizontal enquanto a superfície exposta do filme polarizado era revestida com a soIução de revestimento de iniciador usando um aparelho de revesti- 30 mento por fita ("Bar coater") #'4. Depois disso, ele foi seco em um forno com sopro seco a 50°C por 5 minutos.
Em seguida, o filme protetor na outra su- perfície do filme obtido foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada e seca por um método idêntico ao método acima.
O filme obtido foi formado com um formato de curva de 6C (curvas) a uma temperatura de formação de 120°C por um método de prensagem a quente.
O filme polari- zado foi preparado cortando-se o filme polarizado para se ajustar ao tama- 5 nho do molde.
Este foi inserido e instalado dentro da forma de moldagem de lente poIarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície anterior: 6C (cur- vas), superfície posterior: 6C (curvas)) mostrada na figura 2. Em seguida, nos dois espaços 24a e 24b que são divididos pe- las formas de vidro 22a e 22b dentro da forma de moldagem de lente e do 10 filme polarizado 12, a mistura de monômeros do Exemplo Bl foi passada por um filtro de 3 µm e filtrada, e em seguida foi passada através do tubo para injeção.
Além disso, a distância separada a de 24a, que é o espaço mais 4 estreito, era de cerca de 0,5 mm.
Depois da injeção, a forma de moldagem de lente 20 fechada foi colocada em um forno de ar quente circulante, aque-
, 15 cida de 25°C a 120°C por 16 horas, e mantida a 120°C por 4 horas e lenta- mente resfriada, e em seguida a forma de moldagem de lente foi retirada do forno.
A lente foi liberada da forma de moldagem de lente, tratada com têm- pera a 130"C por 2 horas, e em seguida a lente poIarizada foi obtida.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida 20 está mostrada na tabela 2. Quanto aos materiais extraídos, extraídos com acetona do filme revestido, a análise dos componentes do SANPLENE IB-422 (solução de resina de poliuretano à base de poliéster, produzida pela Sanyo Chemical lndustries, Ltd.). que é um agente de revestimento contendo uma resina à 25 base de uretano, foi feita por análise de IV, RMN, e GC-MS, e os componen- tes principais continham componentes de poliuretano compostos de compo- sições de poliéster diol obtidas de ácido adípico, 1,4-butanodiol, 3-metil-1,5- pentanodiol e di-isocianato de isoforona.
O cálculo das proporções na composição a partir dos valores 30 obtidos na análise é o seguinte: ácido adípico: 49,8°/o em mol, 1,4-butanodiol: 32,6% em mol, 3- metil-1,5-pentanodiol: 17,6% em mol, e di-isocianato de isoforona: 22,1% em mol. (Exemplo B6) Como o agente de revestimento contendo uma resina à base de uretano, 100 partes em peso de SANPLENE IB-422 (solução de resina de 5 poliuretano à base de poliéster, produzido pela Sanyo Chemical lndustries, Ltd.) foram dissolvidas em 330 partes em peso de um solvente misto com uma proporção em peso de 2:1 de metil etil cetona e isopropanol, e a solu- ção de revestimento de iniciador foi produzida.
No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno 10 [produziclo pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)", temperatura de transição de vidro: 74°C] (espessura: 130 mícrons), que tem o filme protetor em ambas as suas superfícies, o filme protetor de uma das ' duas superfícies foi removido, e o filme polarizado foi mantido principalmente + na horizontal enquanto a superfície exposta do filme polarizado era revestida
. 15 com a solução de revestimento de iniciador usando um aparelho de revesti- mento por fita ("Bar coater") #4. Depois disso, ele foi seco em um forno com sopro seco a 50°C por 5 minutos.
Em seguida, o filme protetor na outra su- perfície do filme obtido foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada e seca por um método idêntico ao método acima.
O filme obtido 20 foi formado com um formato de curva de 6C (curvas) a uma temperatura de formação de 120°C por um método de prensagem a quente.
O filme polari- zado foi preparado cortando-se o filme poIarizado para se ajustar ao tama- nho do molde.
Este foi inserido e instalado dentro da foma de moldagem de Iente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície anterior: 6C (cur- 25 vas), superfície posterior: 6C (curvas)) mostrada r)a figura 2. Enquanto isso, 16,5 partes em peso de tolilenodi-isocianato e 29,5 partes em peso de hexametilenodi-isocianato foram misturadas e dis- solvidas, e foram ainda adicionadas 0,05 parte em peso de dicloreto de di- metil estanho como catalisador de cura, 0,05 parte em peso de Biosorb 583 30 como agente absorvedor de raios ultravioleta, e 0,10 parte em peso de Zelec UN (éster de fosfato de ácido: marca registrada, produzido pela Stepan Company) como agente de liberação do molde interno a ser misturado e dis-
solvido a 20"C.
Depois da dissolução, 54,0 partes em peso de uma mistura contendo 1,1,3,3-tetraqLjis(mercaptometi1tio)propano e 4,6- bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiano foram adicionadas, e misturadas e dissolvi- das para preparar uma solução homogênea (na solução, 5 (NCO+NCS)/(SH+OH)=1,O/1,O). A viscosidade da soIução homogênea foi de 20 mPa·s.
A solução homogênea foi processada para remover a espuma a 600 Pa por 1 hora para preparar uma mistura de monômeros.
Em seguida, nos vãos de ar 24a e 24b que são divididos pelas formas de vidro 22a e 22b dentro da forma de moldagem de lente e do filme 10 polarizado 12, esta mistura de monômeros foi passada por um filtro de 3 µm e filtrada, e em seguida foi passada através do tubo para injeção.
Além dis- so, a distância separada de 24a, que é o vão de ar mais estreito, era de cer- . ca de 0,5 mm.
Depois da injeção, a forma de moldagem de Iente 20 fechada foi colocada em um forno de ar quente circulante, aquecida de 25°C a 120°C
, 15 por 16 horas, e mantida a 120°C por 4 horas e lentamente resfriada, e em seguida a forma de moldagem de lente foi retirada do forno.
A lente foi Iibe- rada da forma de moldagem de lente, tratada com têmpera a 130°C por 2 horas, e em seguida a lente polarizada foi obtida.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida 20 está mostrada na tabela 2. (Exemplo B7) O filme poIarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)"] (espessura: 130 microns) tendo um filme protetor em uma superfície do 25 mesmo foi formado com um formato de curva de 2C (curva) a uma tempera- tura de formação de 120°C por um método de prensagem a quente.
Depois de cortar o filme polarizado no tamanho do molde, o filme protetor foi remo- vido.
O filme polarizado foi inserido e instalado dentro da forma de molda- gem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície anterior: 30 2C (cLlrvas), superfície posterior: 6C (curvas), dioptria: S-5,00) mostrada na figura 2. Além disso, a lente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma o- peração que aquela descrita no Exempb B6.
." (Exemplo B8)
F b' No filme poIarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLAS'OLA (marca registrada)", temperatura de transição de vidro: 74°C] (espessura: 130 mícrons), que tem 5 o filme protetor em ambas as suas superfícies, o filme protetor de uma das duas superfícies foi removido, e o filme polarizado foi mantido principalmente na horizontal enquanto a superfície exposta do filme polarizado era revestida com a solução de revestimento de iniciador do Exemplo B5 usando um apa- relho de revestimento por fita ("Bar coater") #4- Depois disso, ele foi seco em 10 um forno com sopro seco a 50"C por 5 minutos. Em seguida, o filme protetor na outra superficie do filme obtido foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada e seca por um método idêntico ao método acima. O filme obtido foi formado com um formato de curva de 6C (curvas) a uma temperatura de formação de 180°C por um método de prensagem a quente.
, 15 O filme polarizado foi preparado cortando-se o filme polarizado para se ajus- tar ao tamanho do molde. Este foi inserido e instalado dentro da forma de moldagem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície ante- rior: 6C (curvas), superfície posterior: 6C (curvas)) mostrada na figura 2. Além disso, a lente poIarizada foi obtida efetuando-se a mesma 20 operação que aquela descrita no Exemplo Bl com a diferença de que foi usada a mesma mistura de monômeros que aquela do Exemplo B2. O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrada na tabela 2. (Exemplo B9) 25 No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)", temperatura de transição de vidro: 74°C] (espessura: 130 mícrons), que tem o filme protetor em ambas as suas superfícies, o filme protetor de uma das duas superfícies foi removido, e o filme polarizado foi mantido principalmente 30 na horizontal enquanto a superficie exposta do filme polarizado era revestida com a soIução de revestimento de iniciador do Exemplo B5 usando um apa- relho de revestimento por fita ("Bar coater") #4. Depois disso, ele foi seco em um fomo com sopro seco a 50°C por 5 minutos. Em seguida, o filme protetor "r G na outra superfície do filme obtido foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada e seca por um método idêntico ao método acima. O filme obtido foi formado com um formato de curva de 6C (curvas) a uma 5 temperatura de formação de 80°C por um método de prensagem a quente. O filme poIarizado foi preparado cortando-se o filme polarizado para se ajus- tar ao tamanho do molde. Este foi inserido e instalado dentro da forma de moldagem de lente poIarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície ante- rior: 6C (curvas), superficie posterior: 6C (curvas)) mostrada na figura 2. 10 Além disso, a lente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no Exemplo Bl com a diferença de que foi usada a mistura de monômeros do Exemplo Bl. O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrada na tabela 2.
. 15 (Exemplo BlO) No filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)", temperatura de transição de vidro: 74°C] (espessura: 1 30 mícrons), que tem o filme pro'tetor em ambas as suas superfícies, o filme protetor de uma das 20 duas superfícies foi removido, e o filme polarizado foi mantido principalmente na horizontal enquanto a superfície exposta do filme polarizado era revestida com a soIução de revestimento de iniciador do Exemplo B5 usando um apa- relho de revestimento por fita ("Bar coater") #4. Depois disso, ele foi seco em um forno com sopro seco a 50°C por 5 minutos. Em seguida, o filme protetor 25 na outra superfície do filme obtido foi removido e a solução de revestimento de iniciador foi aplicada e seca por um método idêntico ao método acima. O filme obtido foi formado com um formato de cuNa de 6C (curvas) a uma temperatura de formação de 1OO°C por um método de prensagem a quente. O filme polarizado foi preparado cortando-se o filme poIarizado para se ajus- 30 tar ao tamanho do molde. Este foi inserido e instalado dentro da forma de moldagem de lente polarizada (conjunto de formas de vidro) (superfície ante- rior: 6C (curvas), superfície posterior: 6C (curvas)) mostrada na figura 2.
30,68 partes em peso de tolilenodi-isocianato e 15,95 partes em peso de hexametilenodi-isocianato foram misturadas e dissolvidas, e foram ainda adicionadas 0,005 parte em peso de dicloreto de dimetil estanho como catalisador de cura, 0,05 parte em peso de Biosorb 583 como agente absor- 5 vedor de raios ultravioleta e 0,05 parte em peso de Zelec UN (éster de fosfa- to de ácido: marca registrada, produzido pela Stepan Company) como agen- te de liberação do molde interno para misturar e dissolver a 20°C.
Depois da dissolução, 53,37 partes em peso de 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano foram adicionadas, e misturadas e dissolvi- IO das para preparar uma solução homogênea (na solução, (NCO+NCS)/(SH+OH)=1,O/1,O). A viscosidade da solução homogênea foi de 21 mPa·s.
A solução homogênea foi processada para remover a espuma a 600 Pa por 1 hora e filtrada com um filtro de Teflon de 1µm (marca registra- da) para preparar uma mistura de monômeros.
Além disso, a lente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no Exemplo Bl com a diferença de que foi usada uma mistura de monômeros.
O resultado do teste de desempenho da Iente polarizada obtida está mostrada na tabela 2. (Exemplo Comparativo Bl) O filme polarizado compreendido de tereftalato de polietileno [produzido pela Mitsui Chemicals, lnc.: "POLASOLA (marca registrada)"] (espessura: 130 microns), que tem um filme protetor em uma superficie, foi formado com um formato de curva de 2C (curvas) a uma temperatura de formação de 180°C por um método de prensagem a quente.
Depois de cor- tar o filme poIarizado no tamanho do molde, o filme protetor foi removido.
O filme polarizado foi inserido e instalado na forma de moldagem de filme pola- rizado (conjunto de formas de moldagem) (superfície anterior: 2C (curvas), superfície posterior: 6C (curvas), dioptria:S-5,00) mostrada na figura 2. Além disso, a lente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no Exemplo Bl com a diferença de que foi usada a mistura de monômeros do Exemplo B2.
O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida . W '- está mostrada na tabela 2. (Exemplo Comparativo B2) Um álcool polivinÍlico (KURARAYVINILON #750 (produzido pela 5 Kuraray Co., Ltd.) foi tingido em uma solução aquosa de um corante dicroi- co, esticado dentro da so|LIçãO, e em seguida o filme foi rapidamente seco à temperatura ambiente, tratado termicamente a 40°C por 3 minutos para ob- ter um filme polarizado com uma espessura de 40 mícrons. O filme polariza- do obtido foi formado com um formato de curva de 2C (curvas) por uma 10 prensa térmica, cortado para se adequar ao tamanho do molde, colocado imóvel em um termo-higrostato para regular a umidade, colocado em um forno de ar quente circulante com a temperatura regulada a 60°C por 2 ho- í ras, e em seguida imediatamente instalado dentro da forma de moldagem de . lente (conjunto de formas de vidro).
_ 15 Além disso, a lente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita llO Exemplo Bl com a diferença de que foi usada a mistura de monômeros do Exemplo B2. O resultado do teste de desempenho da lente polarizada obtida está mostrada na tabela 2. 20 (Exemplo Comparativo B3) A lente polarizada foi obtida efetuando-se a mesma operação que aquela descrita no Exemplo Comparativo B2 com a diferença de que foi usada a mistura de monômeros do Exemplo Bl. Os resultados do teste de desempenho das lentes polarizadas 25 obtidas estão mostrados na tabela 2.
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Pelos resultados acima, foi confirmado que a lente polarizada da presente invenção apresente excelente resistência à água, tem um aspecto claro devido à dissolução do filme na |er)te, não apresenta problemas de desprendimento do filme polarizado durante o processo de polimento da cir- . 5 cunferência externa do pós-processo (processo de aplainamento das bordas de uma Iente para se conformar a um formato predeterminado), e moldagem fina é possÍvel devido à baixa viscosidade no momento da injeção.
Além disso, comparando os exemplos B1 a B7, B9 e BlO com o exemplo B8 e com o exemplo comparativo Bl, foi confirmado que, quando o filme polarizado foi formado a uma temperatura que vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C, ele tende a apresentar excelente poder de aderência com a lente de plástico independente da existência da camada de revestimento à base de uretano ter sido confirmada.
Adicionalmente, quando se comparou os exemplos Bl a B7, B9 e BlO com o exemplo comparativo B2 e B3, foi mostrado que o uso do filme polarizado composto do poliéster termoplástico no lugar de álcool poliviníhco melhora a invisibilidade e a resistência à água do filme polarizado.
Em outras palavras, com base nos resultados dos Exemplos Ex- perimentais Bl a BlO e Exemplos Comparativos Bl a B3 na lente polarizada da presente invenção, foi confirmado que com o uso do filme polarizado composto do poliéster termoplástico formado a uma temperatura que vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transi- ção de vidro do mesmo + 1OO°C, o poder de aderência da lente de plástico tende a ficar particularmente excelente independente da existência da ca- mada de revestimento à base de uretano, e tanto a invisibilidade quanto a resistência à água do filme polarizado tendem a melhorar.
Adicionalmente, com base nos resultados do Exemplo B8 e E- xemplo Comparativo Bl, na lente polarizada da presente invenção, foi con- firmado que mesmo quando o filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico formado a uma temperatura mais alta que a uma temperatura que vai da temperatura de transição de vidro do mesmo +1OO°C ao ponto de fusão do mesmo ou a uma temperatura ainda mais baixa é usado, o poder de aderência à lente de plástico tende a ser excelente contanto que ele seja dotado de uma camada de revestimento à base de uretano.
A presente invenção contém as seguintes modalidades: 5 [al] Uma lente de plástico poIarizada compreendendo: um filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico que é formado na condição de temperatura Tl representada pela seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 5°C ç Tl % (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO°C, e 10 camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano que são empilhadas sobre ambas as superflcies do filme polarizado, em que as camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano são obtidas por reação de: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato
. 15 selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- li-isotiocianato, com (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um 20 grupo hidroxila e um composto de politio!. [a2] Uma lente de plástico polarizada compreendendo: um filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico cujas camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma uni- 25 dade estrutural derivada de poli-isocianato são empilhadas sobre pelo me- nos uma superficie do filme polarizado, que é formado na condição de tem- peratura T2 representada pela seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) " 1OO°C < T2 g (Ponto de fusão do poliéster termoplástico), e 30 camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano que são empilhadas sobre ambas as superfícies do filme polarizado, em que as camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano são obtidas por reação de: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- 5 li-isotiocianato, com (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de politiol. [a3] A lente de plástico polarizada descrita no item [al], em que as camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato são empilhadas sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado. [a4] A lente de plástico polarizada descrita no item [a2] ou [a3], em que o poli-hidróxi composto é um ou mais tipos selecionados do gru- po que consiste em poliéster diol, poIiéter diol, politioéter diol, poIilactona diol e poliacetal diol, e o poli-isocianato é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 1,4-tetrametilenodi-isocianato, 1,6-hexametilenodi-isocianato, 1,8-octametilenodi-isocianato, 1,1O-decametilenodi-isocianato, 1,4-ciclo- hexilenodi-isocianato, tolilenodi-isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'-difenilmetanodi-isocianato, isoforonadi-isocianato e trifenil- metanotri-isocianato. [a5] A lente de plástico polarizada descrita no item [a4], em que o poIi-hidróxi composto é poliéster diol, e o poli-isocianato é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 1,6-hexametilenodi-isocianato, 1,4-ciclo-hexileno-di-isocianato, tolilenodi-isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'- difenilmetanodi-isocianato e isoforonadi-isocianato. [a6] A lente de plástico polarizada descrita no item [a5], em que o poIiéster diol é poliéster diol tendo um grupo hidroxila no terminal, que é ob-
tido por reação de a|qui|enodio| tendo uma cadeia reta ou ramificada, alqui- lenodiol insaturado tendo uma cadeia reta ou ramificada, ou uma mistura de dióis, com ácido adípico, ácido sebácico, ácido maleico, ácido fumárico, áci- do isoftálico, ácido ftálico, ácido tereftálico ou uma mistura dos mesmos. 5 [a7] A lente de plástico polarizada descrita no item [a5], em que o poli-isocianato é di-isocianato de isoforona. [a8] A lente de plástico polarizada descrita em qualquer um dos itens [al] a [a7], em que o poliéster termoplástico é tereftalato de polietileno. [a9] A lente de plástico polarizada descrita em qualquer um dos itens [al] a [a8], em que o composto de isocianato (A) é um composto de di- isocianatoje o composto de hidrogênio ativo (B) é um composto de poIitiol. [alO] A lente de plástico polarizada descrita em qualquer um dos itens [al] a [a9], em que o composto de isocianato (A) é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 2,5-bis(isocianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano, 2,6- bis(isocianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano e di-isocianatos de m-xilileno, e o composto de hidrogênio ativo (B) é um ou mais tipos selecio- nados do grupo que consiste em pentaeritritol tetraquis(3- mercaptopropionato), 4-mercaptometil-1,8-dimercapto-3,6-ditiaoctano, 5,7- dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 4,7-dimercaptometil- 1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, e 4,8-dimercaptometi1-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano. [a11] A lente de plástico polarizada descrita em qualquer um dos itens {al] a [alO], em que o Índice de refração na Iinha-e da resina à base de tiouretano varia na faixa de 1,57 a 1,70. [a12] A lente de plástico polarizada descrita em qualquer um dos itens [al] a [alO], em que o Índice de refração na linha-e da resina à base de tiouretano varia na faixa de 1,59 a 1,70. [a13] Um método de produção de uma lente de plástico polari- zada, compreendendo: produzir um filme polarizado formando um filme de poliéster ter- moplástico na condição de temperatura vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C; fixar o filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado em que ele fica afastado das formas; 5 injetar uma mistura nos espaços entre as formas e as respecti- vas superfícies do filme polarizado; e empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiou- retano sobre ambas as superfícies do filme polarizado polimerizando e cu- rando a mistura, em que a mistura contém: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- li-isotiocianato; e (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de politiol.
[a14] Um método de produção de uma lente de plástico polari- zada compreendendo: produzir um filme polarizado com camadas de uma resina à ba- se de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli- hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato sobre pelo menos uma superficie do filme polarizado formando um filme de poliés- ter termoplástico na condição de temperatura vai de mais alta que "a tempe- ratura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de fusão do mes- mo; fixar o filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado em que ele fica afastado das formas; injetar uma mistura nos espaços entre as formas e as respecti- vas superficies do filme polarizado; e empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiou- retano sobre ambas as superfícies do filme polarizado polimerizando e cu-
rando a mistura, em que a mistura contém: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um 5 composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- li-isotiocianato; e (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de poIitiol. [a15] O método de produção de uma lente de plástico polarizada descrito no item [al 3] ou [a14], compreendendo ainda, antes da produção do filme polarizado, empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, sobre pelo menos uma das superfícies do filme de poliéster termoplástico. [a16] O método de produção de uma lente de plástico polarizada descrito no item [a13], compreendendo ainda, depois da produção do fiíme polarizado, formar camadas compreendidas de uma resina à base de ureta- no constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi com- posto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, sobre pelo me- nos uma superfície do filme polarizado. [a17] O método de produção de uma lente de plástico polarizada descrito em, onde a produção do filme polarizado contém formar camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unida- de estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, sobre pelo menos uma superfície do filme de poIiéster termoplástico que é formado na condição de temperatura vai de mais alta que "a temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de fusão do mesmo. [a18] O método de produção de uma lente de plástico polarizada descrito em qualquer um dos itens [a14] a [a17], em que o poli-hidróxi composto é um ou mais tipos selecionados do gru-
po que consiste em poliéster diol, poIiéter diol, poIitioéter diol, polilactona diol
. e poIiacetal diol, e o poli-isocianato é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em di-isocianato de 1 ,4-tetrametileno, di-isocianato de 1 ,6- 5 hexametileno, di-isocianato de 1,8-octametileno, di-isocianato de 1,1O- decametileno, di-isocianato de 1,4-ciclo-hexileno, di-isocianato de tolileno, 4,4'-metileno bis(isocianato de ciclo-hexila), di-isocianato de 4,4'- difenilmetano, di-isocianato de isoforona e tri-isocianato de trifenilmetano. [a19] O método de produção de uma iente de plástico polarizada 10 descrito no item [a18], em que o poli-hidróxi composto é poliéster diol, e o poli-isocianato é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em di-isocianato de 1,6-hexametileno, di-isocianato de 1,4-ciclo- hexileno, di-isocianato de tolileno, 4,4'-metileno bis(isocianato de ciclo-
. 15 hexila), di-isocianato de 4,4'-diferiilmetano e di-isocianato de isoforona. [a20] O método de produção de uma Iente de plástico poIarizada descrito no item [a19], em que o poliéster diol é poliéster diol tendo um grupo hidroxila no terminal, que é obtido por reação de alquilenodid tendo uma cadeia reta ou ramificada, alqdlenodiol insaturado tendo uma cadeia reta ou 20 ramificada, ou uma mistura dos mesmos, com ácido adlpico, ácido sebácico, ácido maleico, ácido fumárico, ácido isoftálico, ácido ftálico, ácido fereftálico ou uma mistura dos mesmos. [a21] O método de produção de uma lente de plástico poIarizada descrito no item [a19], em que o poIi-isocianato é di-isocianato de isoforona. 25 [a22] O método de produção de uma lente de plástico polarizada descrito em qualquer um dos itens [a13] a [a21], onde o poliéster termoplás- tico é tereftalato de polietileno. [a23] O método de produção de uma lente de plástico poIarizada descrito em qualquer um dos itens [a13] a [a22], em que o composto de iso- 30 cianato (A) é um composto de di-isocianato, e o composto de hidrogênio ati- vo (B) é um composto de poIitiol. [a24] O método de produção de uma Iente de pIástico polarizada descrito em qualquer um dos itens [a13] a [a23], em que
» o composto de isocianato (A) é um tipo ou dois ou mais tipos setecionados do grupo que consiste em 2,5-bis(isocianatometil)biciclo- [2,2,1]-heptano, 2,6-bis(isocianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano e di-isocianato 5 de mixilileno, e o composto de hidrogênio ativo (B) é um composto de politiol de um tipo ou dois ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em penta- eritritol tetraquis(3-mercaptopropionato), 4-mercaptometil-1,8-dimercapto- 3,6-ditiaoctano, 5,7-dimercaptometil-1,11Aimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 10 4,7-dimercaptometil-1, 11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, e 4,8- dimercaptometil-1,11-d imercapto-3,6,9-tritiaundecano. [a25] O método de produção de urna lente de plástico polarizada descrito em qualquer um dos itens [a13] a [a24], em que, na injeção da mis- tura , a viscosidade da a mistura of o composto de isocianato (A) e o com-
, 15 posto de hidrogênio ativo (B) a 20°C é 200 mPa-s ou menos.
Além disso, a presente invenção contém as seguintes modalida- des: [bl] Uma lente de plástico polarizada compreendendo: um filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico que 20 é formado na condição de temperatura Tl representada pela seguinte fórmu- la: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 5°C g Tl í (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO°C, e camadas compreenclidas de uma resina à base de tiouretano 25 que são empilhadas sobre ambas as superfícies do filme polarizado, em que as camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano ob- tida por reação de uma composição polimerizável contendo: isocianato aromático; e um ou mais tipos de politiol selecionado de 4-mercaptometil-1,8- 30 dimercapto-3,6-ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, pentaeritritol tetraquismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1 ,4-
ditiano e bis(mercaptoetil)sulfeto. k [b2] Uma lente de plástico polarizada compreendendo: um filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico cujas camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída 5 de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma uni- dade estrutural derivada de poli-isocianato são empilhadas sobre pelo me- nos uma superfície do filme polarizado, que é formado na condição de tem- peratura T2 representada pela seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplãstico) + 1OO°C < T2 10 " (Ponto de fusão do poliéster termoplástico), e catnadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano que são empilhadas sobre ambas as superfícies do filme polarizado, em que as camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano são + obtidas por reação de uma composição po|jtnerizáve| contendo:
, 15 isocianato aromático; e um ou mais tipos de politiol selecionado de 4-mercaptometil-1,8- dimercapto-3,6-ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, pentaeritritol tetraquismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1 ,4-ditian, 20 bis(mercaptoetil)sulfeto. [b3] A lente de plástico poIarizada descrita no item [bl], em que as camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituida de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato são empilhadas sobre pelo menos uma 25 superfície do filme polarizado. [b4] A lente de plástico polarizada descrita no item [b2] ou [b3], em que o poli-hidróxi composto é um ou mais tipos selecionados do gru- po que consiste em poliéster diol, poliéter diol, politioéter diol, polilactona diol 30 e poliacetal diol, e o poli-isocianato é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 1,4-tetrametilenodi-isocianato, 1,6-hexametilenodi-isocianato,
1,8-octametilenodi-isocianato, 1,1O-decametilenodi-isocianato, 1,4-ciclo-
. hexilenodi-isocianato, tolilenodi-isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'-difenilmetanodi-isocianato, isoforonadi-isocianato e trifenil- metanotri-isocianato. 5 [b5] A lente de plástico polarizada descrita no item [b4], em que o poli-hidróxi composto é poliéster diol, e o poli-isocianato é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 1,6-hexametilenodi-isocíanato, 1,4-ciclo-hexileno-di-isocianato, tolilenodi-isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'- 10 difeni|metanodi-jsocianato e isoforonadi-isocianato. [b6] A lente de plástico polarizada descrita no item [b5], em que o poliéster diol é poliéster diol tendo um grupo hidroxila no termi- nal, que é obtido por reação de alquilenodiol tendo uma cadeia reta ou rami- ficada, alquilenodiol insaturado tendo uma cadeia reta ou ramificada, ou uma
, 15 mistura de dióis, com ácido adípico, ácido sebácico, ácido maleico, ácido fumárico, ácido isoftálico, ácido ftálico, ácido tereftálico ou uma mistura dos mesmos. [b7] A lente de plástico polarizada descrita no itern [b5], em que o poli4socianato é di-isocianato de isoforona. 20 [b8] A lente de plástico polarizada descrita em qualquer um dos itens [bl] a [b7], em que o poliéster termoplástico é tereftalato de polietileno. [b9] A lente de plástico polarizada descrita em qualquer um dos itens [bl] a [b8], em que a composiçào polimerizável inclui aitida hexametile- nodi-isocianato. 25 [blO] A Iente de plástico polarizada descrita em qualquer um dos itens [bl] a [b9], em que o isocianato aromático é um ou mais tipos de com- postos selecionados de to|i|enodi-jsocianato e difenilmetanodi-isocianato. [b11] Um método de produção de uma lente de pIástico poIariza- da, compreendendo: 30 produzir um filme polarizado formando um filme de poliéster ter- moplástico na condição de temperatura vai da temperatura de transição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo +
1OO°C;
b fixar o filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado em que ele fica afastado das formas; injetar uma composição polimerizável nos espaços entre as for- 5 mas e as respectivas superfícies do filme polarizado; e empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiou- retano sobre ambas as superfícies do filme polarizado polimerizando e cu- rando a composição polimerizável, em que a composição poIimerizável contém: 10 isocianato aromático; e um ou mais tipos de politiol selecionado de 4-mercaptometil-1,8- dimercapto-3,6-ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1 ,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, ^ pentaeritritol tetraquismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1 ,4-
_ 15 ditiano e bis(mercaptoetil)sulfeto. [b12] Um método de produção de uma lente de pÍástico polari- zada compreendendo: produzir um filme poIarizado com camadas de uma resina à ba- se de uretano constituida de uma unidade estrutural derivada de um poli- .20 hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato sobre pelo menos uma superfície do filme polarizado formando um filme de poliés- ter termoplástico na condição de temperatura vai de mais alta que "a tempe- ratura de transição de vidro do mesmo + 1OO"C" ao ponto de fusão do mes-
mo; 25' fixar o filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado em que ele fica afastado das formas; injetar uma composição polimerizável nos espaços entre as for- mas e as respectivas superfícies do filme polarizado; e empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiou- 30 retano sobre ambas as superfícies do filme polarizado polimerizando e cu- rando a composição polimerizável, em que a composição polimerizável contém:
isocianato aromático; e um ou mais tipos de poIitiol selecionado de 4-mercaptometil-1,8- . dimercapto-3,6-ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, 5 pentaeritritol tetraquismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1,4- ditiano e bis(mercaptoetil)suifeto. [b13] O método de produção de uma lente de plástico poIarizada descrito no item [b11] ou [b12], compreendendo ainda, antes da produção do filme polarizado, empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de 10 uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, sobre pelo menos uma das superfícies do filme de poliéster termoplástico. [b14] O método de produção de uma lente de plástico polarizada descrito no item [b11], compreendendo ainda, depois da produção do filme
, 15 polarizado, formar camadas compreendidas de uma resina à base de ureta- no constituída de uma unidade estrutural derivada de um poIi-hidróxi com- posto e uma unidade estrutural derivada de poIi-isocianato, sobre pelo me- nos uma superfície do filme polarizado. [b15] O método de produção de uma lente de plástico polarizada 20 descrito no item [b12], em que a produção do filme poIarizado contém formar camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, sobre pelo menos uma superfície do filme de poliéster termoplástico que é formado na condição de temperatura 25 vai de mais alta que "a temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de fusão do mesmo. [b16] O método de produção de uma lente de plástico polarizada descrito em qualquer um dos itens [b12] a [b15], em que o poli-hidróxi composto é um ou mais tipos selecionados do gru- 30 po que consiste em poliéster diol, poIiéter diol, politioéter diol, polilactona diol e poliacetal diol, e o poli-isocianato é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em di-isocianato de 1,4-tetrametileno, di-isocianato de 1,6- , hexametileno, di-isocianato de 1,8-octametileno, di-isocianato de 1,1O- decametileno, di-isocianato de 1,4-ciclo-hexileno, di-isocianato de tolileno, 4,4'-metileno bis(isocianato de ciclo-hexila), di-isocianato de 4,4'- 5 difenilmetano, di-isocianato de isoforona e tri-isocianato de trifenilmetano. [b17] O método de produçào de uma Iente de plástico polarizada descrito no item [b16], em que o poli-hidróxi composto é poliéster diol, e o poli-isocianato é um ou mais tipos selecionados do grupo que 10 consiste em di-isocianato de 1,6-hexametileno, di-isocianato de 1,4-ciclo- hexileno, di-isocianato de tolileno, 4,4'-metileno bis(isocianato de cicto- hexila), di-isocianato de 4,4'-difenilmetano e di-isocianato de isoforona. [b18] O método de produção de uma Iente de plástico polarizada
W descrito no item [b17], em que o poliéster diol é poIiéster diol tendo um grupo . 15 hidroxila no terminal, que é obtido por reação de alquilenodiol tendo uma cadeia reta ou rami'ficada, alquilenodiol insaturado tendo uma cadeia reta ou ramificada, ou uma mistura dos mesmos, com ácido adípico, ácido sebácico, ácido maleico, ácido fumárico, ácido isoftálico, ácido ftálico, ácido tereftálico ou uma mistura dos mesmos. 20 [b19] O método de produção de uma lente de plástico poIarizada descrito no item [b17], em que o poli-isocianato é di-isocianato de isoforona. [b20] O método de produção de uma lente de plástico poIarizada descrito em qualquer um dos itens [b11] a [b19], em que o poliéster termo- plástico é tereftalato de polietileno. 25 [b21] O método de produção de uma lente de plástico polarizada descrito em qualquer um dos itens [b11] a [b20], em que a composição poli- merizável contém ainda hexametilenodi-isocianato. [b22] O método de produção de uma Iente de plástico polarizada descrito em qualquer um dos itens [b11] a [b21], em que o isocianato aromá- 30 tico é um ou mais tipos de compostos selecionados de tolienodi-isocianato e difenilmetanodi-isocianato.

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES K 1. Lente de plástico polarizada compreendendo: um filme poIarizado compreendido do poliéster termoplástico que é moldado na condição de temperatura Tl representada pela seguinte fór- 5 mula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 5°C s: Tl :s (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO°C, e camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano que são empilhadas sobre pelo menos uma superfície do referido filme pola- lO rizado, em que as referidas camadas compreendidas de uma resina à base de tiou- retano são obtidas por reação de uma composição polimerizável contendo: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato . selecionados do gmpo que consiste em um composto de poIi-isocianato, um . 15 composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- li-isotiocianato, com (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de politiol. 20 2. Lente de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 1, em que (A) os referidos compostos de isocianato não contêm isocianato aromático.
    3. Lente de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 1, em que (A) o referido composto de isocianato é um isocianato aromático, e 25 (B) o referido composto de hidrogênio ativo é um ou mais tipos de politiol selecionado do grupo que consiste em 4-mercaptometil-1,8- dimercapto-3,6-ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, pentaeritritol tetraquismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1 ,4- 30 ditiano e bis(mercaptoetil)sulfeto, 1,1,3,3-tetraquis(mercaptometiltio)propano e 4,Wis(mercaptome6ltio)-1,3-ditiaciclo-hexano.
    4. Lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, em que as referidas camadas compreendidas de uma . resina à base de tiouretano são empilhadas sobre ambas as superfícies do referido filme polarizado.
    5. Lente de plástico polarizada compreendendo: 5 um filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico, cujas camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituida de uma unidade estrLjtura| derivada de um poli-hidróxi composto e uma uni- dade estrutural derivada de poli-isocianato é empilhada sobre pelo menos uma superfície do referido filme polarizado, e que é moldado na condição de 10 temperatura T2 representada pela seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO°C < T2 % (Ponto de fusão do poliéster termoplástico), e camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano « que são empilhadas sobre as superficies das referidas camadas compreen- , 15 didas de uma resina à base de uretano, em que as referidas camadas compreendidas de uma resina à base de tiou- retano são obtidas por reação de uma composição poIimerizável: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um 20 composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- li-isotiocianato, com (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de politiol. 25 6. Lente de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 5, em que (A) os referidos compostos de isocianato não contêm isocianato aromático-
    7. Lente de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 5, em que (A) o referido composto de isocianato é um isocianato aromático, e 30 (B) o referido composto de hidrogênio ativo é um ou mais tipos de politiol selecionado do grupo que consiste em 4-mercaptometil-1,8- dimercapto-3,6-ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1 ,11-
    dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, . pentaeritritol tetraquismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1,4- d itiano e bis(mercaptoetil)sulfeto, 1,1 ,3,3-tetraquis(mercaptometiltio)propano e 4,6-bis(mercaptometilb'o)-1,3-ditiaciclo-hexano. 5 8. Lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, em que as referidas camadas compreendidas de uma resina à base de tiouretano são empilhadas sobre ambas as superfícies do referido filme polarizado.
    9. Lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das 10 reivindicações 1 a 8, em que as camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli- hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato é em- pilhada sobre pelo menos uma superfície do referido filme polarizado. . 10. Lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma . 15 das reivindicações 5 a 9, em que o referido poli-hidróxi composto é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em poliéster diol, poliéter diol, politioéter diol, polilac- tona diol e poliacetal diol, e o referido poli-isocianato que constitui a referida resina à base 20 de uretano é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 1,4- tetrametilenodi-isocianato, 1 ,6-hexametilenodi-isocianato, 1,8-octametüe- nodi-isocianato, 1,10-decametj|enodi-jsocianato, 1,4-ciclo-hexilenodi-isocia- nato, tolilenodi-isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'- d ifenilmetanodi-isocianato, isoforonadi-isocianato e trifenilmetanotri-isocia- 25 nato.
    11. Lente de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 10, em que o referido poli-hidróxi composto é poliéster diol, e o referido poli-isocianato que constitui a referlda resina à base 30 de uretano é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 1,6- hexametilenodi-isocianato, 1,4-ciclo-hexileno-di-isocianato, tolilenodi- isocianato, 4,4'-metilenobis(isocianato de ciclo-hexila), 4,4'-difenilmetanodi-
    isocianato e isoforonadi-isocianato. 0 12. Lente de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 11, em que o referido poIiéster diol é poliéster diol tendo um grupo hidroxila 5 no terminal, que é obtido por reação de alquilenodid tendo uma cadeia reta ou ramificada, alquilenodid insaturado tendo uma cadeia reta ou ramificada, ou uma mistura de dióis, com ácido adípico, ácido sebácico, ácido maleico, ácido fumárico, ácido isoftálico, ácido ftálico, ácido tereftálico ou uma mistura dos mesmos. 10 13- Lente de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 11, em que o referido poli-isocianato que constitui a referida resina à base de uretano é di-isocianato de isoforona.
    14. Lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, em que o referido poliéster termoplástico é terefta- . 15 lato de polietileno.
    15. Lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 4, 6 e 8 a 14, em que (A) o referido composto de isoci- anato é um composto de di-isocianato, e (B) o referido composto de hidro- gênio ativo é um composto de politiol. 20 16. Lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 4, 6 e 8 a 14, em que (A) o referido composto de isocianato é um ou mais tipos seie- cionados do grupo que consiste em 2,5-bis(isocianatometil)biciclo-[2,2,1]- heptano, 2,6-bis(isocianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano e di-isocianatos de 25 m-xilileno, e (B) o referido composto de hidrogênio ativo é um ou mais tipos selecionados do grupo que corisiste em pentaeritritol tetraquis(3- mercaptopropionato), 4-mercaptometil-1,8-dimercapto-3,6-ditiaoctano, 5,7- dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 4,7-dimercaptometil- 30 1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, e 4,8-dimercaptometil-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 1,1,33-tetraquis(mercaptometiltio)propano e 4,6-bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiaciclo-hexano.
    17. Lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma . das reivindicações 2, 4, 6 e 8 a 16, em que o indice de refração na linha-e da referida resina à base de tiouretano varia na faixa de 1,57 a 1,70.
    18. Lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma 5 das reivindicações 2, 4, 6 e 8 a 16, em que o Índice de refração na linha-e da referida resina à base de tiouretano varia na faixa de 1,59 a 1,70.
    19. Lente de plástico poIarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 4 e 7 a 14, em que a referida composição poIimerizá- vel contém ainda hexametilenodi-isocianato. 10 20. Lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma dasreivindicações3a4e7a14e19,emque o referido isocianato aromático é um ou mais tipos de compostos selecionados de tolilenodi-isocianato e difenihnetanodi-isocianato. - 21. Método de produção de uma lente de plástico polarizada, . 15 cornpreendendo: produzir um fiíme polarizado por moldagem de um filme de poli- éster termoplástico na condição de temperatura vai da temperatura de tran- sição de vidro do mesmo + 5°C à temperatura de transição de vidro do mesmo t 1OO°C: 20 fixar o referido filme polarizado em uma forma de moldagem de Iente, em um estado no qual pelo menos uma superfície do refèrido filme polarizado fica afastada das formas; injetar uma composição po]jmerizáve] nos espaços entre as refe- ridas formas e as respectivas superfícies do referido filme poIarizado; e 25 empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiou- retano sobre pelo menos uma das superfícies do referido filme polarizado polimerizando e curando a referida composição polimerizável, em que a referida composição polimerizável contém: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato 30 selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- li-isotiocianato; e
    (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio . ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de poIitiol.
    22. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de 5 acordo com a reivindicação 21, em que (A) o referido composto de isociana- to não contém isocianato aromático.
    23. Método de produção de uma lente de pIástico polarizada de acordo com a reivindicação 21, em que (A) o referido composto de isocianato é isocianato aromático e 10 (B) o referido composto de hidrogênio ativo é um ou mais tipos de potitiol selecionado do grupo que consiste em 4-mercaptometil-1,8- dimercapto-3,6-ditiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11- d imercapto-3,6,9-tritiaundecano, pentaeritritol tetraquismercapto acetato, -T· pentaeritritol tetraquismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1,4-ditian, . 15 bis(mercaptoetil)sulfeto, 1 ,1,3,3-tetraquis(mercaptometiltio)propano e 4,6- bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiaciclo-hexano.
    24. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 23, em que a referida fixação do referido filme polarizado contém fixar d refe- 20 rido filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado em que ambas as superfícies do referido filme polarizado ficam afastadas das formas e a referida injeção da referida composição polimerizável contém injetar a referida composição polimerizável nos espaços entre as referidas 25 formas e ambas as superfícies do referido filme polarizado.
    25. Método de produção de uma lente de plástico polarizada compreendendo: produzir um filme polarizado com camadas de uma resina à ba- se de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli- 30 hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poIi-isocianato sobre pelo menos uma superficie do referido filme polarizado por moldagem de um filme de poIiéster termoplástico na condição de temperatura vai de mais alta que "a temperatura de transição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de . fusão do mesmo: fixar o referido filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado no qual pelo menos uma superficie do referido filme 5 polarizado fica afastada das fomas; injetar uma composição polimerizável nos espaços entre as refe- ridas formas e as respectivas superficies do referido filme poIarizado; e empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de tiou- retano sobre pelo menos uma das superfícies do referido filme polarizado 10 polimerizando e curando a referida composição polimerizável, em que a referida composição polimerizável contém: (A) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de isocianato selecionados do grupo que consiste em um composto de poli-isocianato, um . composto de isocianato tendo um grupo isotiocianato e um composto de po- . 15 li-isotiocianato; e (B) um tipo ou dois ou mais tipos de compostos de hidrogênio ativo selecionados do grupo que consiste em um composto de tiol tendo um grupo hidroxila e um composto de politiol.
    26. Método de produção de uma Íente de plástico poIarizada de 20 acordo com a reivindicação 25, em que (A) os referidos compostos de isoci- anato não contêm isocianato aromático-
    27. Método de produçâo de uma lerite de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 25, em que (A) o referido composto de isocianato é isocianato aromático e 25 (B) o referido composto de hidrogênio ativo é um ou mais tipos de politiol selecíonado do grupo que consiste em 4-mercaptometil-1,8- dimercapto-3,6-d itiaoctano, 4,8 ou 4,7 ou 5,7-dimercaptometil-1,11- dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, pentaeritrito) tetraquismercapto acetato, pentaeritritol tetraquismercapto propionato, 2,5-bis(mercaptometil)-1 ,4-ditian, 30 bis(mercaptoetil)sulfeto, 1,1,3,3-tetraquis(mercaptometiltio)propano e 4,6- bis(mercaptometiltio)-1 ,3-ditiaciclo-hexano.
    28. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 27, em que a referida fixação do referido filme poIarizado contém fixar o refe- . rido filme polarizado em uma forma de moldagem de lente, em um estado em que ambas as superfícies do referido filme polarizado ficam afastadas 5 das formas, e a referida injeção da referida composição polimerizável contém injetar a referida composição polimerizável nos espaços entre as referidas formas e ambas as superfícies do referido filme polarizado.
    29. Método de produção de uma lente de pIástico polarizada de 10 acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 28, compreendendo ain- da, antes da referida produção do referido filme polarizado, empilhar camadas compreendidas de uma resina à base de ure- tano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poIi-hidróxi com- posto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato, sobre peb me- . 15 nos uma das superfícies do referido filme de poliéster termoplástico.
    30. Método de produção de uma Iente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 24, compreendendo ain- da, depois da referida produção do referido filme polarizado, formar camadas compreendidas de uma resina à base de ureta- 2q no constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi com- posto e uma unidade estrutural derivada de poIi-isocianato, sobre pelo me- nos uma superfície do referido filme pdarizado.
    31. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 24, em que a referida 25 produção do referido filme polarizado contém formar camadas compreendidas de uma resina à base de ureta- no constituida de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi com- posto e urna unidade estrutural derivada de poli-isocianato, sobre pelo me- nos uma superfície do referido filme de poliéster termoplástico que é molda- .30 do na condição de temperatura vai de mais alta que "a temperatura de tran- sição de vidro do mesmo + 1OO°C" ao ponto de fusão do mesmo.
    32. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 31, em que k o referido poli-hidróxi composto é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em poliéster diol, poliéter diol, poIitioéter diol, polilac- tona diol e poliacetal diol, e 5 o referido poli-isocianato que constitui a referida resina à base de uretano é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em di- isocianato de 1 ,4-tetrametileno, di-isocianato de 1,6-hexametileno, di- isocianato de 1,8-octametileno, di-isocianato de 1,1O-decametileno, di- isocianato de 1,kicl+hexileno, di-isocianato de tolileno, 4,4'-metileno 10 bis(isocianato de ciclo-hexila), di-isocianato de 4,4'-difenümetano, di- isocianato de isoforona e tri-isocianato de trifenilmetano.
    33. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 32, em que . o referido poli-hidróxi composto é poIiéster diol, e - 15 o referido poli-isocianato que constitui a referida resina à base de uretano é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em di- isocianato de 1,6-hexametileno, di-isocianato de 1,4-ciclo-hexileno, di- isocianato de tolileno, 4,4'-metileno bis(isocianato de ciclo-hexHa), di- isocianato de 4,4'-difenilmetano e di-isocianato de isoforona. 20 34. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 33, em que o referido poliéster diol é poliéster diol tendo um grupo hidroxila no terminal, que é obtido por reação de alquilenodiol tendo uma cadeia reta ou ramificada, alquilenodiol insaturado tendo uma cadeia reta ou ramificada, 25 ou uma mistura dos mesmos, com ácido adípico, ácido sebácico, ácido ma- leico, ácido fumárico, ácido isoftálico, ácido ftálico, ácido tereftálico ou uma mistura dos mesmos.
    35. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com a reivindicação 33, em que o referido poIi-isocianato que consti- 30 tui a referida resina à base de uretano é di-isocianato de isoforona.
    36. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 35, em que o referido po-
    liéster termoplástico é tereftalato de polietileno.
    37. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de . acordo com qualquer uma das reivindicações 22, 24, 26 e 28 a 36, em que (A) o referido composto de isocianato é um composto de di-isocianato, e (B) 5 o referido composto de hidrogênio ativo é um composto de politiol.
    38. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 22, 24, 26 e 28 a 36, em que (A) o referido composto de isocianato é um tipo ou dois ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 2,5-bis(isocianatometil)biciclo- 1O [2,2,1]-heptano, 2,6-bis(isocianatometil)biciclo-[2,2,1]-heptano e di-isocianato de mixilileno, e (B) o referido composto de hidrogênio afivo é um composto de politiol de um tipo ou dois ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em pentaeritritol tetraquis(3-mercaptopropionato), 4-mercaptometi!-1 ,8- _ 15 d imercapto-3,6-ditiaoctano, 5,7-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9- tritiaundecano, 4,7-dimercaptometil-1, 11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 4,8-dimercaptometil-1,11-dimercapto-3,6,9-tritiaundecano, 1,1,3,3- tetraquis(mercaptometiltio)propano e 4,6-bis(mercaptometiltio)-1,3-ditiaciclo- hexano. 20 39. Método de produção de uma lente de plástico poIarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 22, 24, 26 e 28 a 38, em que, na referida injeção da referida composição polimerizável, a viscosi- dade da referida composição poIimerizável contendo (A) o referido composto de isocianato e (B) o referido composto de hidrogênio ativo a 20°C é 200 25 mPa·s ou menos.
    40. Método de produção de uma lente de plástico polarizada de acordo com qualquer uma das reivindicações 23, 24 e 27 a 36, em que a referida composição polimerizável contém ainda hexametilenodi-isocianato.
    41. Método de produção de uma lente de pIástico poIarizada de 30 acordo com qudquer uma das reivindicações 23, 24, 27 a 36 e 40, em que o referido isocianato aromático é um ou mais tipos de compostos selecionados de tolienodi-isocianato e difenilmetanodi-isocianato.
    42. Filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico . que é moldado na condição de temperatura Tl representada pela seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) " 5"C ss Tl s 5 (Temperatura de transição de vidro do poIiéster termoplástico) " 1OO"C.
    43. Um filme polarizado compreendido do pofiéster termoplásti- co, cujas camadas compreendidas de uma resina à base de uretano consti- tuída de uma unidade estrutural derivada de um poIi-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli-isocianato é empilhada sobre pelo menos 10 uma superfície do referido filme polarizado, e que é moldado na condição de temperatura T2 representada pela seguinte fórmula: (Temperatura de transição de vidro do poliéster termoplástico) + 1OO°C < T2 s: (Ponto de fusão do poliéster termoplástico).
    44. Filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico de _ 15 acordo com a reivindicação 42, em que as camadas compreendidas de uma resina à base de uretano constituída de uma unidade estrutural derivada de um poli-hidróxi composto e uma unidade estrutural derivada de poli- isocianato é empilhada sobre pelo menos uma sL|perfície do referido filme poIarizado. 20 45. Filme polarizado compreendido do poliéster termoplástico de acordo com a reivindicação 43 ou 44, em que o referido poli-hidróxi composto é um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em pofiéster diol, poliéter diol, politioéter diol, polilac- tona diol e poliacetal diol, e 25 o referido poli-isocianato que constitui a refericla resina à base de uretano ê um ou mais tipos selecionados do grupo que consiste em 1,4- tetrametilenodi-isocianato, 1,6-hexametilenodi-isocianato, 1,8- octametilenodi-isocianato, 1,1O-decametilenodi-isocianato, 1,4-ciclo- hexilenodi-isocianato, to|i|enodi-isocjanato, 4,4'-metilenobis(isocianato de 30 ciclo-hexila), 4,4'-difenilmetanodi-isocianato, isoforonadi-isocianato e trifenil- metanotri-isocianato.
    14a 14b
    -
    19
    FIG. 2
    22c
    24a ))' )" )) 24b ))) ' )/) " -
    " '"j'Í))"' 22c 20
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