BRPI0907042B1 - processo para a purificação de uma corrente aquosa proveniente da reação fischer-tropsch - Google Patents

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Description

“PROCESSO PARA A PURIFICAÇÃO DE UMA CORRENTE AQUOSA PROVENIENTE DA REAÇÃO FISCHER-TROPSCH” A invenção atual refere-se a um processo para a purificação de uma corrente aquosa que sai da reação Fischer-Tropsch.
Mais especificamente, a invenção refere-se a um processo para a purificação de uma corrente aquosa que sai da reação Fischer-Tropsch, que é baseada em um sistema constituído por uma coluna de destilação e um ou mais trocadores de contato sensível. A tecnologia Fischer-Tropsch para a preparação de hidrocarbonetos a partir de misturas de gases com base em hidrogênio e monóxido de carbono, convencionalmente conhecido como gás de síntese, é conhecida na literatura científica. Um resumo dos principais trabalhos sobre a síntese Fischer-Tropsch é contido no “Bureau of Mines Bulletin”, 544 (1955) intitulado "Bibliography of the Fischer-Tropsch Synthesis and Related Processes" H. C. Anderson, J. L. Wiley e A. Newell. A tecnologia Fischer-Tropsch geralmente é baseada no uso de reatores em suspensão, em reatores que são adotados em reações químicas que acontecem em sistemas trifásicos onde uma fase gasosa é borbulhada para dentro de uma suspensão de um sólido em um líquido. A fase gasosa consiste de gás de síntese, com uma relação molar H2/CO que varia de 1 a 3, a fase líquida dispersante, em temperatura elevada, representa 0 produto da reação, i.e., hidrocarbonetos lineares principalmente com um número elevado de átomos de carbono, e a fase sólida é representada pelo catalisador. O gás de síntese, de preferência, é proveniente da reforma a vapor e/ou oxidação parcial de gás natural ou de outros hidrocarbonetos, com base nas reações descritas, por exemplo, na patente US 5.645.613.
Altemativamente, 0 gás de síntese pode ser proveniente de outras técnicas de produção, como os usuários de correntes de oxigênio de alta pureza ou de ar enriquecido, como por exemplo, através de reforma auto- térmica, de C.P.O (oxidação parcial catalítica) ou da gaseificação de carvão vegetal, ou outros produtos carbonáceos, com vapor d'água em alta temperatura, conforme descrito em "Catalysis Science and Technology", vol. 1, Springer-Verlag, New York, 1981. O processo para produção de hidrocarbonetos líquidos com a reação Fischer-Tropsch gera uma quantidade, por peso, de água, que é maior do que a quantidade total produzida de hidrocarbonetos, seguindo a produção de um mol de água para cada mol de CO convertido em hidrocarbonetos. São produzidas pela reação, substancialmente, duas fases, uma fase mais leve, na fase vapor, consistindo essencialmente de uma mistura de hidrocarbonetos, com 1 a 25 átomos de carbono e um ponto de ebulição na pressão atmosférica, para a fração C5-C25, igual ou menor do que cerca de 150 0 C e subprodutos da reação, como vapor d'água, éteres ou álcoois. A segunda fase produzida consiste essencialmente de graxas parafínicas, que são líquidas na temperatura da reação, constituídas por misturas de hidrocarbonetos lineares saturados, com um número elevado de átomos de carbono. Estes geralmente são misturas de hidrocarbonetos tendo um ponto de ebulição, na pressão atmosférica, maior do que 150 0 C, por exemplo, de 160 a 3800 C. A reação Fischer-Tropsch é executada em temperaturas iguais ou maiores do que 150 0 C, por exemplo, variando de 200 a 350 0 C, mantendo uma pressão que varia de 0,5 a 20 MPa dentro do reator. A fase líquida mais pesada, descarregada do lado do reator de síntese, contém 0 catalisador em suspensão. Qualquer catalisador com base em cobalto capaz de ser ativo na reação Fischer-Tropsch pode ser utilizado no processo, que é 0 objetivo da invenção atual. A fase mais leve, na fase vapor, juntamente com 0 gás de reação não reagido, é resfriada para condensar e separar os hidrocarbonetos da água gerada pela reação e pelos outros subprodutos. A operação é efetuada em separadores de fase comuns para líquidos, após o que podem permanecer traços da fase orgânica dispersada na água. Eles podem provocar a formação de espuma nas aplicações a jusante e em conseqüência, é efetuada uma eliminação completa dos compostos orgânicos dispersados com a ajuda de filtros coalescentes (US 2004/0262199 Al Sasol). A água da chuva ou outra água de serviço presente no local de produção pode ser adicionada na água de processo. A corrente aquosa obtida, no entanto, contém várias substâncias poluentes, também corrosivas, devido à solubilidade dos compostos orgânicos em água, e ela não pode ser totalmente descarregada e/ou reutilizada dentro do processo, sem purificação adicional.
Os poluentes consistem de álcoois, ácidos, cetonas, aldeídos e hidrocarbonetos em várias quantidades: a concentração de álcoois pode variar de 0,5 a 5% em peso, a concentração de ácido, de 0,05 a 1,5%, e aquela de hidrocarbonetos, de 0,001 a 0,1%. A quantidade de compostos presente, dentro de cada grupo, é reduzida com um aumento no peso molecular, e são incluídos compostos até 25 átomos de carbono.
Os sistemas de tratamento desta água normalmente contemplam operações de vaporização de parte da água, efetuada por intermédio de correntes gasosas adicionais, tais como gás natural, vapor d'água ou ar em colunas de extração (US 5053581 Exxon) ou efetuada dentro de equipamentos de destilação equipados com um refervedor (US 6.225.358 BI Syntroleum, US0262199 Al Sasol) e com ou sem refluxo.
Os sistemas que contemplam a combinação de dois métodos (Syntroleum US 6225358) também são utilizados. Estas operações são baseadas no fato de que quando estão presentes álcoois, hidrocarbonetos, cetonas e aldeídos em pequenas quantidades em água, eles não têm um comportamento ideal de forma alguma, eles são mais voláteis do que a própria água e são concentrados no topo do equipamento de destilação extração e desta forma são separados da corrente aquosa principal na qual permanecem principalmente os ácidos orgânicos.
Outro tratamento possível da água consiste no tratamento com carvão ativo ou outro sólido adsorvente, como por exemplo, argilas ou zeólitos, para eliminar os compostos orgânicos, possivelmente precedidos pela destilação que concentra álcoois, hidrocarbonetos, aldeídos e cetonas no destilado, conforme descrito na patente US 2002/6.462.097 BI IFP-Agip Petroli-ENI.
Foi agora verificado um processo para a purificação da água, que é proveniente da reação Fischer-Tropsch, com base em um sistema constituído por uma coluna de destilação e um ou mais trocadores de contato sensível que permite que os compostos orgânicos sejam efetivamente separados da água e, ao mesmo tempo, remove calor da mesma corrente.
De acordo com isto, um objetivo da invenção atual refere-se a um processo para a purificação de uma corrente aquosa proveniente da reação Fischer-Tropsch que é constituída por: - alimentação da corrente aquosa que contém subprodutos orgânicos da reação para uma coluna de destilação e fracionamento ou para uma coluna de extração; - a condensação do vapor vaporizado que sai do topo da coluna e a remoção de um destilado enriquecido nos subprodutos com alto ponto de ebulição; - a alimentação da corrente aquosa parcialmente purificada que sai do fundo da coluna de destilação, para um ou mais trocadores de contato sensível; - o envio de um gás de processo em contracorrente para o descarte do trocador, em uma temperatura menor do que aquela da corrente aquosa; - o envio do gás de processo enriquecido em água e parte do produto orgânico residual que sai do topo do trocador para a instalação de síntese Fischer-Tropsch de hidrocarbonetos; - o envio da água resfriada purificada que sai do trocador diretamente para tratamento adicional. O gás de processo que entra em uma temperatura menor em relação à corrente aquosa, remove o calor e é também enriquecido, em água e em parte do produto orgânico residual. Esta ação também possivelmente pode exercer uma ação de lavagem do gás introduzido.
Para melhorar ainda mais a eficácia do resfriamento, podem ser utilizadas duas ou mais unidades de troca de calor de contato sensível (ou grupos de unidades), utilizando-se os gases presentes no processo como fluidos de resfriamento. Por exemplo, o gás natural ou o agente oxidante (O2) que posteriormente será misturado com a corrente gasosa como 0 reagente principal de processo, pode ser usado como fluido de resfriamento.
As unidades de troca de calor de contato sensível podem ser montadas em série, em paralelo ou terem também uma configuração misturada entre conexões, em série ou em paralelo. O processo da invenção permite assim que uma corrente aquosa enriquecida em compostos orgânicos de alto ponto de ebulição seja obtida juntamente com uma corrente aquosa purificada mais fria que não requer 0 uso de outras unidades de resfriamento antes de ser enviada para uma etapa de trabalho em temperaturas menores.
Na prática, 0 processo da invenção prevê que a água proveniente da reação Fischer-Tropsch contendo várias substâncias poluentes, primeiramente seja adequadamente separada dos compostos de hidrocarbonetos e posteriormente enviada para uma coluna de destilação fracionada ou para uma coluna de extração, cuja função é reduzir a corrente para um conteúdo de compostos orgânicos oxigenados menor do que 10.000 ppm, de preferência, em tomo de 5.000 - 1.000 ppm de resíduo orgânico no fundo da coluna. A maior parte destes compostos orgânicos consiste de ácidos, em uma quantidade de 90 - 95%, a quantidade restante sendo de compostos que têm um grau de oxidação menor.
Depois do tratamento na coluna de destilação ou na coluna de extração, que trabalha em uma pressão maior, igual ou atmosférica, e de preferência, nas condições atmosféricas, a água que sai do fundo da coluna está próxima do seu ponto de ebulição e, dependendo do caso, ela pode ser enviada de forma útil para um poço apropriadamente profundo em contato com o impulsor de uma bomba adequadamente imersa e colocada em uma posição de sucção alagada no fundo do mesmo poço. Desta forma, é explorada a ação da gravidade da coluna d'água sobreposta, evitando, no caso de uma coluna atmosférica ou sub- atmosférica, o fenômeno prejudicial de cavitação na sucção da bomba, que é necessária para exercer a pressão requerida sobre a água tratada na entrada da unidade subseqüente que trabalha sob pressão. A água tratada previamente, pressurizada, é enviada para o topo de um aparelho, consistindo de um trocador de calor sensível, que é análogo a uma coluna de recheio, para favorecer a sua troca de calor, entre a própria água e um gás de processo pressurizado enviado em contracorrente para o descarte do mesmo aparelho.
Podem ser utilizados vários tipos de trocadores de calor sensível, como por exemplo, aqueles descritos em "Application of direct contact heat exchangers to geothermal power production cycles-Project Review, December 1, 1974-May 31, 1977, Mechanical Engineering, University of Utah, Salt Lake City, Utah." O recheio dos trocadores pode ser do tipo não estruturado ou aleatório, do tipo estruturado ou do tipo de aspersão com canais (ver a referência [3] Process Heat Transfert Donald Q. Kem McGraw-Hill Book Company, Inc. NY no capítulo "Direct contact transfer: Cooling Tower". A altura do leito varia com a variação do tipo de recheio usado, e em conseqüência, com as suas características hidráulicas. O recheio pode ser usado com a faixa mais larga de geometrias, desde que o leito tenha valores de carga líquida suficientemente elevados para permitir uma passagem elevada sobre parte da corrente que desce. Os materiais, neste caso, podem ser muito diferentes, no entanto, as características relativas a agressividade química da mistura, devem ser levadas em consideração: materiais plásticos parecem ser substitutos excelentes de ligas metálicas (como um exemplo) ou de materiais de cerâmica ou de vidro, tendo também em mente o seu peso reduzido. A temperatura, no nosso caso, não representa um limite para a sua utilização, se são utilizados materiais plásticos resistentes à temperatura de esterilização. O gás sai do topo do equipamento e é enviado para a instalação de síntese de hidrocarbonetos. A corrente gasosa, que entra com uma temperatura menor com relação à corrente aquosa, remove o calor da mesma corrente e é também enriquecida em água e parte do resíduo orgânico. Esta ação possivelmente pode também exercer uma ação de lavagem do gás introduzido. No caso do uso de gás natural, a separação de uma quantidade dos seus possíveis contaminantes solúveis em um ambiente aquoso e ácido, pode ser assumida, e especialmente, a separação de uma fração do C02 possivelmente presente no gás. A corrente aquosa pode entrar em contato com outras correntes do processo, como por exemplo, oxigênio de alta pureza pressurizado no estado líquido ou gasoso, proveniente de um conjunto de separação criogênico, antes de ser enviada como agente oxidante de gás natural para uma seção subseqüente de geração de gás de síntese, ou colocada em contato com correntes de nitrogênio, ou ar, desde que estes estejam também em uma temperatura mais baixa do que aquela da água. A água que sai do trocador de contato sensível é muito mais fria e portanto é adequada para ser enviada diretamente para o tratamento físico ou biológico subseqüente. Além disso, se tratada com a corrente de processo de oxigênio, esta água também tem um teor de oxigênio dissolvido que é favorável para o tratamento biológico anaeróbico possível aplicado na mesma. A vantagem de se utilizar unidades de troca de calor de contato sensível consiste na pressurização da mesma com relação ao ambiente ao seu redor, e também pelo fato da redução ou eliminação do uso de torres de resfriamento ou outras unidades de resfriamento utilizadas convenientemente em processos análogos, antes das etapas de tratamento que trabalham em uma temperatura menor. Além disso, existe, por um lado, a ação de lavagem do gás, e pelo outro lado, uma ação adicional de extração razoável do composto orgânico que é reciclado para o processo de preparação do gás de síntese, no caso do contato com o oxigênio ou gás natural.
Uma outra vantagem dos trocadores de calor sensível reside na possibilidade de se resfriar adicionalmente os fluidos, prevendo nestes uma expansão parcial do gás introduzido.
Isto permite que a temperatura do fluido na entrada seja ainda mais reduzida para temperaturas menores do que a temperatura de entrada e do próprio gás.
Neste caso, o gás expandido não entra em contato direto com a corrente gasosa proveniente da reação Fischer-Tropsch, mas com um fluido de resfriamento que pode consistir de água dessalinizada, água bruta ou água auxiliar. O fluido de resfriamento é então utilizado para o resfriamento da corrente aquosa, utilizando um trocador adicional que liga os dois circuitos.
Os gases que podem ser introduzidos no trocador de calor para a expansão são aqueles presentes no processo e outros gases, tais como, por exemplo, N2, que desta forma, não são contaminados pelos agentes poluidores contidos na corrente aquosa.
Esta variante adicional do processo é ilustrada nos esquemas das figuras 4,5 e 6.
Pode-se notar que 0 trocador de contato sensível que não trabalha em contato direto com a corrente aquosa a ser resfriada pode ser instalado acoplando-se 0 mesmo com trocadores de contato sensível que trabalham em contato direto com a referida corrente, ou com trocadores de contato tradicionais, com contato indireto. ESQUEMA DE INSTALAÇÃO COM UMA UNIDADE DE TROCA DE CALOR DE CONTATO SENSÍVEL (Figura 1) A água de processo (1) proveniente da unidade de separação de hidrocarbonetos é enviada para uma coluna de retificação que livra a mesma de compostos orgânicos oxigenados, concentrando os mesmos no topo (2) enquanto que no descarte (3) 0 mesmo contém ácidos orgânicos com uma percentagem maior do que 90% do total dos compostos orgânicos. No nosso caso, a coluna trabalha na pressão atmosférica e portanto descarrega a corrente de água ácida em uma temperatura próxima do ponto de ebulição no poço (4) tendo uma profundidade igual à altura piezométrica requerida, de forma que a fração gasosa garante um NPSH de sucção adequado para a redução drástica do fenômeno de cavítação. A água abaixo do topo é enviada novamente (5) sob pressão através de um sistema de bombeamento para a unidade de troca de calor de contato sensível (6). O trocador (6) consiste, no nosso caso, de um vaso com recheio equipado com um leito tendo uma altura adequada igual a um número de etapas termodinâmicas de equilíbrio não inferior a 3, no nosso caso o valor ótimo sendo considerado como 5. O recheio pode ser de tipo não estruturado ou aleatório, ou do tipo estruturado ou do tipo com canais e aspersão (ver ref.[3] Process Heat Transfert Donald Q. Kem McGraw-Hill Book Company, Inc. NY no capítulo "Direct contact transfer: Cooling Tower". A função do recheio é aumentar consideravelmente a superfície de contato entre o gás que sobe, em contracorrente, e o líquido que desce, no nosso caso, a água. A altura do leito varia com a variação do tipo de recheio usado e em conseqüência, com as suas características hidráulicas. O recheio pode ser usado com a faixa mais larga de geometrias, desde que o leito tenha valores de carga líquida suficientemente elevados para permitir uma grande passagem em parte da corrente que desce. Os materiais, neste caso, podem ser muito diferentes; no entanto, as características relativas à agressividade química da mistura, devem ser levadas em consideração: materiais plásticos parecem ser excelentes substitutos de ligas metálicas (como um exemplo) ou de materiais de cerâmica ou vidro, também tendo em mente o seu peso reduzido. A temperatura, no nosso caso, não representa um limite para a sua utilização, se são utilizados materiais plásticos resistentes à temperatura de esterilização.
Uma corrente gasosa, por exemplo, gás natural, passa através desse equipamento, o qual, na sua subida, subtrai o calor da solução ácida que por seu lado está sendo aquecida. A sua temperatura na saída deste equipamento é menor do que, ou é igual à temperatura da água na alimentação, e de preferência, varia de 70 - 80 0 C. Nas condições de processo, ao contrário, a água que sai do referido equipamento normalmente está em temperaturas maiores do que 20 0 C, e de preferência, de 30 a 45 0 C. Quando é utilizado gás natural, na passagem da corrente líquida, ele é enriquecido com substâncias químicas solúveis ou com uma grande afinidade com o líquido, como por exemplo, uma quantidade de metanol, glicol, e CO2 possivelmente presentes, tomando-se enriquecido em uma fração orgânica, e em vapor d'água. A água ácida presente no descarte do trocador de contato reduz ainda mais a presença de compostos orgânicos e tem uma temperatura suficiente para reduzir drasticamente a energia térmica necessária para 0 resfriamento adicional. No final, a água pode ser opcionalmente enviada como tal para 0 tratamento físico-químico e/ou biológico subseqüente (9). ESQUEMA DE INSTALAÇÃO COM DUAS OU MAIS UNIDADES DE TROCA DE CALOR DE CONTATO SENSÍVEL em série (Figura 2) Para que melhorar ainda mais a eficiência do resfriamento, podem ser utilizadas duas ou mais unidades de troca de calor de contato sensível (ou gmpos de unidades), utilizando-se os gases presentes no processo como 0 fluido de resfriamento. Por exemplo, gás natural ou 0 agente oxidante (O2) que posteriormente será misturado com a corrente gasosa como 0 reagente principal de processo, pode ser usado como fluido de resfriamento. Assim como no esquema anterior, a água proveniente do primeiro trocador é enviada sob pressão para um segundo trocador (8) através do qual passa a corrente de oxigênio e por seu lado aquece 0 mesmo, adicionando ao mesmo uma porção do gás metano dissolvido no mesmo e substituindo 0 mesmo com oxigênio da corrente aquosa. Também neste caso, se aplicam as considerações acima sobre 0 tipo de recheio, com mais atenção ao uso de materiais que mostram boa resistência a agentes oxidantes na presença simultânea de águas acidas. A temperatura da água atinge valores próximos de 35 - 32 0 C. A presença de oxigênio dissolvido, além disso, deve favorecer 0 tratamento biológico (9) do tipo anaeróbico. ESQUEMA DE INSTALAÇÃO COM DUAS OU MAIS UNIDADES DE TROCA DE CALOR DE CONTATO SENSÍVEL em paralelo (Figura 3) Uma outra variante do processo utilizando trocadores de calor de contato sensível que podem ter a vantagem de manter os fluxos de gás em separado, vamos utilizar dois fluxos, como por exemplo: o fluxo de gás natural é separado da corrente oxidante até serem unidos no reator de síntese para a preparação do gás de síntese (patente US 5.645.613). Neste caso, a corrente aquosa é dividida na saída do distribuidor da bomba (5) e é enviada em duas correntes com vazões diferentes proporcionais à vazão dos gases que passam através das mesmas. As vantagens são: uma redução na temperatura até abaixo de 38 - 36 0 C, uma redução de dois terços no oxigênio dissolvido, nenhuma transferência por contato com água do metano para a corrente de oxigênio. Na saída dos trocadores respectivos, a corrente é enviada outra vez para tratamento subseqüente (9).
Exemplo 1 O conjunto de bombas com impulsores imersos em um poço em uma altura menor do que 7 m em relação ao fundo da coluna de extração, recebem um fluxo de água tendo uma vazão igual a cerca de 290 kg/h em uma temperatura igual a 101,4 0 C, com referência a uma pressão correspondente a 1030 kPa. As bombas lançam novamente a água sob pressão até um valor de 45 bar (4500 kPa) revelado na entrada do trocador de calor de contato sensível. O fluxo de gás metano é enviado por baixo com uma vazão igual a 325 kg/h, em uma temperatura em tomo de 25 0 C e uma pressão igual àquela da pressão de entrada da água. O trocador é feito para atingir desempenhos equivalentes a cinco etapas termodinâmicas teóricas, de fato, uma temperatura de entrada igual a 105 0 C da água pressurizada corresponde a uma temperatura de saída igual a 400 C, tendo-se em mente que não existe nenhum isolamento.
Os dados de composição indicados para a água na entrada do trocador mostram um C.O.D. na entrada igual a 3100 (uma percentagem total em peso com relação à alimentação de 0,225% de compostos orgânicos oxigenados); na saída, a água tem um C.O.D. = 2.950 (a redução em compostos orgânicos na água na saída é de 15% com relação ao total), apesar do fato de que a vazão foi reduzida em 7 kg/h que são adicionados na corrente gasosa que sai. O gás na saída do trocador tem uma temperatura igual a 90,5 0 C com uma vazão de 332 kg/h.
REIVINDICAÇÕES

Claims (12)

1. Processo para a purificação de uma corrente aquosa proveniente da reação Fischer-Tropsch, caracterizado pelo fato de ser constituído por: - alimentação da corrente aquosa contendo subprodutos orgânicos da reação para uma coluna de destilação fracionada ou para uma coluna de extração; - condensação da corrente vaporizada que sai do topo da coluna, e a remoção de um destilado enriquecido pelos subprodutos mais pesados; - a alimentação da corrente aquosa parcialmente purificada que sai do fundo da coluna de destilação, para o topo de um ou mais trocadores de contato sensível; - o envio de um gás de processo em contracorrente para o descarte do trocador, em uma temperatura menor do que aquela da corrente aquosa; - o envio do gás de processo enriquecido em água e parte do resíduo orgânico que sai do topo do trocador para a instalação de síntese Fischer-Tropsch de hidrocarbonetos; - o envio da água resfriada purificada que sai do trocador diretamente para tratamento adicional.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do gás de processo poder consistir de gás natural, oxigênio, nitrogênio, ou ar.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato dos trocadores de contato sensível poderem ser colocados em série, em paralelo ou também terem uma configuração misturada entre conexões em série e em paralelo.
4. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da corrente aquosa parcialmente purificada que sai do fundo da coluna ser enviada para um poço em contato com um impulsor de uma bomba imersa adequadamente e colocada em uma posição de sucção alagada para exercer a pressão necessária sobre a água na entrada da unidade subseqüente que trabalha sob pressão.
5. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da corrente aquosa que sai do fundo da coluna de destilação ter um teor de compostos orgânicos oxigenados menor do que 10.000 ppm.
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato da corrente aquosa que sai do fundo da coluna de destilação ter um teor de compostos orgânicos oxigenados dentro da faixa de 1.000 - 5.000 ppm.
7. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da coluna de destilação ou extração trabalhar na pressão atmosférica.
8. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do trocador de contato sensível ser análogo a uma coluna com recheio na qual o recheio pode ser do tipo não estruturado, do tipo estruturado ou do tipo de aspersão com canais.
9. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do gás de processo que sai do topo do trocador de contato sensível ter uma temperatura que varia de 70 a 80 0 C e a água na saída do trocador ter uma temperatura maior do que 200 C.
10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato da água na saída do trocador ter uma temperatura que varia de 30 a 45 °C.
11. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da água na saída do trocador ser adicionalmente resfriada em um trocador que liga o circuito de água de saída com o circuito de um fluido de resfriamento proveniente de um trocador de contato sensível no qual aconteceu uma expansão parcial do gás introduzido.
12. Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato do gás introduzido no trocador ser escolhido daqueles presentes no processo, ou nitrogênio.
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