BRPI0904213A2 - processo e dispositivo para o tratamento de uma seção de fio de ordume - Google Patents

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Abstract

PROCESSO E DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE UMA SEçãO DE FIO DE ORDUME. é indicado um processo e dispositivo para o tratamento de uma meada de fio de ardume, no qual uma variedade de fios de ardume é removida de uma estante de fios sendo reunida para a forma de uma meada de fio (15) sendo sujeito esta meada de fio (15) com um meio de tratamento.Deve ser possível produzir a custo vantajoso uma meada de fio de ordume deste tipo. Para tanto, está previsto que os fios de ordume, depois de removidos da estante de fios, são enrolados em um rolo de urdideira (3), sendo desenrolados antes da sujeição a partir do rolo de urdideira (3) e reunindo a meada entre o desenrolamento do rolo de urdideira (3) e a sujeição, com- pondo a meada de fio (15).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSOE DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE UMA SEÇÃO DE FIO DEORDUME".
A presente invenção refere-se a um processo par ao tratamentode uma seção de fio de ordume, na qual uma variedade de fios de ordumesão removidos de uma estante de fio, sendo reunida em forma de uma mea-da de fio e esta meada será sujeita com um meio de tratamento.
Além disso, a invenção refere-se a um dispositivo para o trata-mento de uma seção de fio e ordume que está presente na forma de umaseção de fio, com um dispositivo de descarga de fio de ordume e um conjun-to para sujeitar a meada de ordume com o meio de tratamento.
Seções têxteis de materiais são muitas vezes produzidas medi-ante a utilização de fios de ordume que antes foram submetidos a um trata-mento. O tratamento típico reside em tingir os fios de ordume.
Principalmente diferencia-se na manipulação dos fios durante otratamento entre dois modos de procedimento:
Segundo um primeiro modo de procedimento, os fios de ordumesão reunidos em forma de uma meada de fios também designado como"Rope". Uma meada de fios deste tipo contém na ordem de grandeza de 300a 700 fios de ordume. Uma ou várias dessas meadas de fio serão depoissujeitos por meio de tratamento, por exemplo, por serem conduzidos atravésde um banho de corante. Em seguida as meadas de fios serão depositadasem jarras. Em seguida, a meada de fio será descontinuamente enrolado emum rolo de urdideira e em seguida conduzidos, em forma de rolo de urdidei-ra, para um conjunto engomador.
Segundo um segundo modo de procedimento, uma grande vari-edade de fios de ordume (aproximadamente de 3.000 até 10.000 fios de or-dumes) serão dispostos lado a lado pela seção da largura para depois seremsujeitos com meio de tratamento, por exemplo, também sendo conduzidospor um banho de tingimento. Os fios de ordume serão removidos de 8 a 24rolos de urdideira, sendo reunidos compondo um número global de fios. Emseguida ao tingimento, os fios de ordume podem também ser conduzidospara um conjunto engomador. Este processo também será denominado"Sheet Dye" ou "Slasher Dye".
Ambos os modos do procedimento serão descritos na publica-ção BASF Technical Information "Contínuos dyeing with índigo", Setembro1995 página 4.
O tratamento de uma meada de fio produz com o mesmo meiode tratamento um outro resultado do que o tratamento de uma meada de fiosde ordume posicionados lado a lado. No chamado "Sheet Dyeing" todos osfios são tratados uniformemente. O meio de tratamento pode alcançar os fiosde forma idêntica por todos os lados.
No tratamento de uma meada de fio, o chamado "Rope Dyeing"resulta uma densidade de fio diferente no interior na meada de fio. Destamaneira resulta um comportamento de estiramento da cor diferente. De mo-do correspondente resultaram fingimento desigual, mas que é muitas vezesdesejada pela moda.
A utilização de uma meada de fio resulta em um processo des-contínuo. Inicialmente a meada de fio terá que ser produzida pelo fato de serum grande número de fios de ordume removido de uma estante de fios, on-de está disposta uma quantidade correspondente grande de bobinas. A me-ada de fio assim formada será depois enrolada em uma unidade chamada"Bali Warper" em um "Bali". Para evitar a queda da meada de fio nas pontasaxiais desta esfera, verifica-se o enrolamento a semelhança de um enrola-mento cruzado, isto é, com uma defasagem axial relativamente grande porcada volta. Nas pontas axiais a meada do fio deverá ser desviada muito ra-pidamente na outra direção axial a fim de preservar a necessária tensão dameada. A fim de evitar a queda de voltas ou de laços da meada, torna-senecessário uma tensão de fio relativamente grande. Baseado nas intensasforças dinâmicas que atuam na defasagem lateral da meada de fio durante oenrolamento e especialmente na inversão de direção nas faixas das extre-midades atuais, é limitada a velocidade do enrolamento. Consegue-se nor-malmente uma velocidade de enrolamento na ordem de grandeza de 300 até500 m/min.No processo "Sheet Dyeing", no qual os fios de ordume estãodispostos lado a lado para depois serem sujeitos com meio de tratamento,inicialmente é necessário produzir um rolo de urdideira sobre o qual o núme-ro desejados de fios de ordumes será enrolado lado a lado. Nas extremida-des axiais do rolo de urdideira estão previstos discos frontais que evitam queos fios aqui possam cair. Um rolo de urdideira poderá ser acionado com ve-locidades relativamente maiores. São comuns velocidade de trabalho na or-dem de grandeza de 1.000 até 1.500 m/min. Neste caso, verifica-se um tra-tamento de tensão de fio uniforme de todos os fios de ordume.
A presente invenção tem como objetivo poder produzir a custovantajoso uma seção de fio de ordume.
Em um processo de uma espécie inicialmente mencionado, estatarefa será solucionada pelo de que após a retirada da estante de fios, osfios de ordume serão enrolados em um rolo de urdideira e antes da sujeiçãoos fios são removidos do rolo da urdideira sendo reunidos entre o desenro-lamentos do rolo de urdideira e a sujeição na meada de fio.
Com um procedimento desta natureza a velocidade da produçãopoderá ser consideravelmente majorada. Normalmente, poderá até mesmoser duplicada. Os fios de ordume podem ser enrolados no rolo de urdideiracom uma velocidade relativamente elevada. Neste caso, as solicitações dosfios de ordume são mantidas em reduzida extensão. Especialmente não sãonecessárias tensões de fios extremamente elevadas para evitar a queda deseções de fios nas pontas axiais de uma chamada "balls". Isto reduz o riscode uma ruptura do fio durante o processamento seqüencial. Um rolo de urdi-deira formado desta maneira será depois introduzido em um chassi de saídasendo novamente desenrolado, sendo que no processo de desenrolamentosimultaneamente poderá ser produzida a meada de fio. Como em seguida ameada de fio será conduzida para o tratamento, verifica-se a produção daseção de fio por assim dizer "online". A meada de fio deverá, pois não maisser enrolada entre a produção e a sujeição com um meio de tratamento. Aocontrário, a meada de fio após a sujeição com o meio de tratamento e even-tualmente após a secagem poderá ser depositado em uma chamada jarrasendo conduzida a partir desta jarra para um processamento seqüencial.Como o rolo de urdideira pode ser produzido essencialmente mais rápida doque uma esfera ou um rolo com uma meada de fio nele enrolada e comopara a formação da meada de fio no chassi de saída não será necessáriotempo adicional, com este procedimento poderá ser conseguido uma eco-nomia de tempo considerável, o que exerce efeito favorável aos custos defabricação.
De preferência, a meada do fio será produzida com velocidadeidêntica que a meada de fio possui na sujeição. Não será, portanto, necessá-rio prever um conjunto de reserva para a meada de fio. Ao contrário a meadade fio poderá ser produzida com uma velocidade relativamente reduzida quetambém possui na sujeição, por exemplo, no tingimento. Uma velocidadedeste tipo normalmente está na ordem de grandeza de 30 a 60 m/min. Comuma velocidade desta natureza fica relativamente reduzido o perigo de quesejam introduzidas tensões inadmissivelmente elevadas nos fios de ordume.De modo correspondente também será reduzido o risco de que no tratamen-to seqüencial se apresente uma ruptura de fio. Os fios de ordume assim pro-cessados apresentam elevada caridade e melhor processabilidade nos pro-cessos posteriores.
De preferência, o rolo de urdideira será freado para produzir umatensão definida nomeada de fio. Como a meada de fio é produzida com umavelocidade relativamente pequena, pode-se assim produzir pela introduçãode uma tensão definida na meada de fio, o dito mais precisamente nos fiosde ordume na meada de fio, sendo que a meada de fio adquire uma formadesejada, especialmente uma espessura desejada ou um diâmetro deseja-do. Desta maneira, a tensão reinante na meada do fio terá influência sobre asujeição subsequente com meio de tratamento. Quanto maior for a tensão,tanto mais estreitos encostaram reciprocamente os fios de ordume e tantoserá menor, com demais condições idênticas, a penetração do pigmento dotingimento na meada de fio. Através da tensão da meada do fio pode-se,portanto, dentro de determinados limites influenciar o resultado do tratamento.De preferência, após a junção a meada do fio será desviada econduzida até a sujeição pelo meio de tratamento. De modo correspondente,serão evitadas tensões laterais adicionais sobre os fios de ordume. Especi-almente não será necessária uma chamada unidade de trompete ou "Trum-pet Unit" para reunir a meada de fio e para adensar os fios. Desta maneiraserão mantidas em reduzida extensão influências negativas sobre os fios deordume. Os fios de ordume não serão estendidos excessivamente, mas po-dem continuar a ser tratados com uma determinada reserva de dilatação.
Em um dispositivo do tipo inicialmente mencionado esta tarefaserá solucionada pelo fato de que o conjunto de descarga de meada de fioapresenta um chassi de saída com uma saída e ao menos uma entrada on-de está integrado um rolo de urdideira sendo que entre a entrada e saídaestá integrado um conjunto formado de meada.
Neste dispositivo pode-se utilizar um rolo de urdideira no qual osfios de ordume podem ser enrolados com uma velocidade relativamente ele-vada. O rolo de urdideira será depois desenrolado no conjunto de saída defio de ordume. Simultaneamente os fios de ordume podem ser reunidos parauma seção de fio de ordume sem que para tanto seja necessário um tempode produção adicional. A junção dos fios de ordume para formar uma seçãode fios de ordume verifica-se por assim dizer "online" com o tratamento, istoé, a sujeição da meada de fio com o meio de tratamento. Como este sujei-ção se verifica com uma velocidade relativamente reduzida, também a jun-ção dos fios de ordume para a meada do fio pode ser feita com esta veloci-dade reduzida. Isto mantém em reduzida extensão a solicitação dos fios deordume. Inicialmente será evitada a introdução de tensões inadmissivelmen-te elevadas na meada do fio, sujeitando os fios de ordume a uma dilataçãoexcessiva.
Preferencialmente o conjunto formador de meada está dispostoacima do rolo de urdideira. Para formar uma meada de fio a partir dos fios deordume estão enrolados em um rolo de urdideira, será necessário posicionartodos os fios, por exemplo, na região do centro axial do rolo de urdideira, ouseja, também os fios axiais externos. Portanto, será vantajoso quando entreo rolo de urdideira e o conjunto formador de seção estiver disponível um de-terminado comprimento, no qual podem ser conduzidos os fios axiais exter-nos com reduzida tensão lateral para o centro axial do rolo de urdideira. A-cima do rolo de urdideira poderá ser previsto um percurso suficientementelongo entre o rolo de urdideira e o conjunto formador de meada sem quecom isso o rolo de urdideira tiver que ser desnecessariamente suspenso.Isto simplifica a manipulação.
De preferência, a entrada apresenta um freio de rolo de urdidei-ra. O freio de rolo de urdideira está em condições pela indução de um mo-mento de frenagem de frear o rolo de urdideira. Uma vez freado o rolo deurdideira, será necessária uma força maior para remoção dos fios de ordu-me. Esta força faz com que seja gerada uma determinada tensão nos fios deordume e, portanto, na própria meada do fio. A tensão na meada do fio teráuma determinada influência sobre o resultado do tratamento. Conforme aci-ma indicado, uma tensão maior da tensão do fio faz com os diferentes fiosde ordume estejam aqui reunidos de forma mais densa, sendo dificultada apenetração do pigmento da cor. De modo inverso, uma tensão menor nameada do fio significa que os fios de ordume estão encostados reciproca-mente de forma mais frouxa e o pigmento de cor poderá melhor penetrar nameada do fio.
De preferência, a meada do fio estará situada entre o conjuntoformado de meada e a saída em um trecho livre onde é apenas desviado.Especialmente em um segmento entre o conjunto formador de meada e asaída não está prevista na unidade de trompete ou um outro ponto estreitopelo qual a meada de fio tivesse que ser puxada como isso ocorre normal-mente no caso de uma unidade denominada "Bali Warper". Desta maneiraserão mantidas em reduzida extensão as solicitações dos fios de ordumereunidos na meada do fio, e do ponto.
A seguir a invenção será descrita com base em um exemplo deexecução preferido em conexão com desenho. As figuras mostram:
figura 1 representação esquemática de um dispositivo para otratamento de fios de ordume,figura 2 representação ampliada de um chassi de saída,
figura 3 conjunto esquemático de um conjunto formador de mea-da e
figura 4 conjunto formador de meada visto pelo lado.
A figura 1 apresenta esquematicamente um dispositivo para otratamento de uma seção de fio de ordume com um chassi de saída 2, noqual estão integrados vários rolos de urdideira 3. No presente caso, estãointegrados doze rolos de urdideira 3 no chassi de saída 2. Todavia, tambémpodem estar previstos número maior ou menor de rolos de urdideira. Nor-malmente, estão previstos até vinte e quatro rolos de urdideira 3.
Após o chassi de saída 2 está previsto um conjunto de tratamen-to 4, por exemplo, um conjunto de tingimento. O conjunto de tingimento 4apresenta vários banhos 5 pelos quais são conduzidos os fios de ordume 6.O conjunto de tingimento 4 é seguido de um conjunto de permanência 7. Oconjunto de permanência apresenta em seguida uma primeira unidade rea-cional 8 (por exemplo, um trecho de oxidação) e um segundo conjunto desecagem 9. Atrás do segundo conjunto de secagem 9 está previsto um rolode urdideira 10. Também atrás do segundo conjunto de secagem 9 está pre-visto um conjunto de jarras 11 contendo várias jarras 12, 13.
Em um conjunto de tratamento desta natureza 1 podem ser tin-gidos os fios de ordume 6. Para tanto, existe duas possibilidades. Pode-seconduzir os fios de ordume 6 na direção da largura lado a lado em uma me-ada de fio 14 (figura 2) pelo conjunto de tratamento 1 para depois fazer oseu enrolamento no rolo de urdideira 10. Mas a meada de fio também pode-rá ser reunida em forma de uma ou de várias seções de fios 15 para depoisfazer o tratamento na forma de uma seção de fio 15 e depositar os fios najarras 12, 13.
No primeiro caso, os fios de ordume serão todos tratados deforma igual de maneira que a meada de fio 14 recebe uma aparência muitouniforme. No segundo caso, os fios serão tratados de forma desigual. Porexemplo, serão obtidos fios de ordume que se encontram no interior da me-ada de fio 15, normalmente com aplicação de tinta menor do que os fios queestão na circunferência da meada de fios 15.
Para poder aproveitar ambas as possibilidades, ou seja, tantoum processo de tingimento largo (Sheet Dyeing) como também um processode tingimento de meada (Rope Dyeing), o chassi de saída 2 previsto na figu-ra 2 de forma mais detalhada estará previsto. No chassi de saída 2, confor-me acima mencionado, estão integrados dois ou mais rolos de urdideira 3.Eles estão montados giráveis e possuem sempre um dispositivo de freio 16.Apenas para um rolo de urdideira 3 está mostrado um conjunto de freio 16que também pode ser designado como "freio de rolo de urdideira". Para cadarolo de urdideira 3 está previsto um conjunto de freio 16.
Os fios removidos dos rolos de urdideira 3 podem estar previstasem forma de uma meada de fios 14, na qual estão dispostos na direção dalargura lado a lado, formando por assim dizer uma estrutura superficial. Nocaso, existe para a meada de fio 14 uma primeira trajetória de fio de meada17, 21 que está disposta com o segmento 17, 19, 21 abaixo dos rolos deurdideira 3. A meada de fio 14 abandona o chassi de saída em uma primeirasaída 22.
Uma segunda trajetória de meada de fio 23, 25 para os fios deordume 28, ou seja, para a meada de fio 15 dali formada, está essencial-mente disposta acima dos rolos de urdideira 3. A meada de fio 15 abandonao chassi de saída 2 em uma segunda saída 26. Normalmente, serão forma-das várias meadas de fio 15 sendo uma de cada rolo de urdideira.
Na segunda trajetória de meada de fio 23-25, no exemplo derepresentação mostrado, está previsto um conjunto formador de meada 27,representado mais detalhadamente nas figuras 3 e 4. No conjunto formadorde fio de meada 27, os fios removidos de um rolo de urdideira 3 serão uni-dos para uma meada de fio 15. Várias meadas de fio 15 serão então condu-zidas em paralelo pelo restante do dispositivo 1 sendo depositados nas jar-ras 12, 13 do conjunto de jarras 11.
As figuras 3 e 4 mostram como uma meada de fio 28 é removidado rolo de urdideira 3 e conduzida para o conjunto formador de meada 27. Oconjunto formador de meada 27 apresenta um rolo defletor 29 com discoslaterais 30, 31. A distância entre os discos laterais 30, 31 influencia a poste-rior largura da meada de fio 15. Um primeiro ponto estreito 32 precede o ro-lete defletor 29 a fim de reunir os fios da meada de fio 28. Um segundo pon-to estreito 33 é seqüencial ao rolo defletor 29 a fim de formar, finalmente, ameada de fio 15.
A meada de fio 28 se desloca até o conjunto formador de meada27 e será em seguida também conduzida pelos rolos defletores 34. Uma se-paração das diferentes cordas verifica-se por varas previstas em formato deleque. Mas será apenas reunida lateralmente no conjunto formador de mea-da 27. Outros conjuntos que pudessem produzir tensões laterais na meadade fio 28 podem ser dispensados. Também nos segmentos 24, 25 da se-gunda trajetória de fio, a meada de fio 15 será defletida sobre os rolos defle-tores 35, 36, porém, não mais serão sujeitos lateralmente.
A formação da meada de fio 15 poderá ser feita com uma velo-cidade comparadamente reduzida. Esta velocidade será determinada pelavelocidade dos conjuntos subsequentes 4, 8, 9. Ela estará, por exemplo, si-tuada na ordem de grandeza de 30 até 60 m/min. De modo correspondentena formação da meada de fio 15 serão exercidas apenas forças reduzidassobre os fios participantes da meada 28 de maneira que não é de temer orisco de uma solicitação excessiva dos fios.
A tensão reinante na meada de fio 15 poderá ser regulada peloconjunto de freio 16 de maneira que pode ser produzida a densidade dese-jada da meada de fio 15 podendo desta maneira influenciar o resultado dotingimento.

Claims (8)

1. Processo para o tratamento de uma meada de fio de ordumeno qual uma variedade de fios de ordume serão removidos de uma estantede fio e reunidos em uma meada de fio (15) a fim de ser sujeita a meada defio (15) com um meio de tratamento caracterizado pelo fato de que os fios deordume, depois de removidos da estante de fio, serão enrolados em um rolode urdideira (3), sendo desenrolados antes de serem sujeitos pelo rolo deurdideira (3), reunindo os fios entre os processos de desenrolamento do rolode urdideira 3 e a sujeição para a forma da meada de fio (15).
2. Processo de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a meada de fio (15) será produzido na mesma velocidade quepossui a meada de fio (15) na sujeição.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizadopelo fato de que o rolo de urdideira (3) é freado para produzir uma tensãodefinida na meada de fio (15).
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a meada de fio (15) após a junção seráapenas desviada e fora isso até a sujeição será conduzida livremente pelomeio de tratamento.
5. Dispositivo (1) para tratamento de uma meada de fio de or-dume presente na forma de uma meada de fio (15) com um conjunto de des-carga de fio de ordume e um conjunto (4) para sujeição da meada de fio (15)com um meio de tratamento, caracterizado pelo fato de que o conjunto dedescarga do meio de ordume possui um chassi de saída (2) com uma saída(26) e ao menos uma recepção no qual está integrado um rolo de urdideira(3), sendo que entre a entrada e saída (26) está integrado um conjunto for-mador de meada (27).
6. Dispositivo de acordo com reivindicação 5, caracterizado pelofato de que o conjunto formador de meada (27) está disposto acima do rolode urdideira (3).
7. Dispositivo de acordo com reivindicação 5 ou 6, caracterizadopelo fato de que a recepção apresenta um freio de rolo de urdideira (16).
8. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 5a 7, caracterizado pelo fato de que a meada de fio (15) está presente umalivre seção entre o conjunto formador de meada (27) e a saída (26) ondeestá apenas desviada.
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