BRPI0903366A2 - dispositivo de proteção para flancos de pneus de veìculos - Google Patents

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BRPI0903366A2
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Hansjoerg Rieger
Johannes Werner Rieger
Zvonimir Bogdan
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Erlau Ag
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Abstract

A presente invenção refere-se a um dispositivo de proteção para flancos dos pneus de veículos. O dispositivo de proteção possui uma fixação para fixar o dispositivo de proteção na roda. Este apresenta elementos de proteção adicionais. Para que o dispositivo de proteção seja desenvolvido desta forma, que garanta urna produção simples e económica, bem como uma montagem simples de uma proteção mais eficiente dos flancos da roda que se desgaste pouco, e para que seja gerado um consumo de combustível inferior do veículo, os elementos de proteção são formados por peças com estabilidade de forma, sob carga com partes elasticamente deformáveis. Elas se estendem a partir da fixação mais ou menos radialmente. Os elementos de proteção não protegem todo o pneu, mas sim somente a área em risco dos flancos dos pneus. O dispositivo de proteção é qualificado especialmente para veículos que se locomovem com velocidades maiores ou que percorrem distâncias mais longas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVODE PROTEÇÃO PARA FLANCOS DE PNEUS DE VEÍCULOS".
A presente invenção refere-se a um dispositivo de proteção paraflancos de pneus de veículos de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
Dependendo da pista sobre a qual os veículos trafegam, os flan-cos dos pneus estão expostos a um desgaste considerável. A via pode apre-sentar calhaus arredondados, pedras, sucata, escória ou algo semelhanteque causam uma solicitação considerável dos flancos dos pneus. Essascondições desfavoráveis ocorrem, por exemplo, em obras onde trafegamveículos utilitários como, por exemplo, caminhões basculantes. Nessas á-reas de trabalho, os flancos de pneus são danificados dentro de pouco tem-po ou apresentam cortes de tal modo que os pneus precisam ser substituí-dos. Para a proteção dos pneus são conhecidas correntes de proteção parapneus que, porém, são muito dispendiosos para estes fins de uso. Além dis-so, as correntes de proteção de pneus apresentam um peso muito alto, sãocaras e sua montagem e desmontagem é muito complicada. Além disso, ascorrentes de proteção de pneus são impróprias para veículos que se loco-movem com velocidades maiores, por exemplo, de 50 quilômetros por horaou que percorrem distâncias mais longas. Nesses casos, as correntes deproteção para pneus desgastam relativa e rapidamente. Correntes de prote-ção para pneus também geram um consumo de combustível maior uma vezque os pneus, ao passarem por cima dos elos das correntes passam poruma grande deformação (esforço de amassar) necessitando para tal umapotência de acionamento maior. Também o alto peso da corrente de prote-ção para pneus contribui para um consumo maior de combustível.
A presente invenção tem a tarefa de implementar o dispositivode proteção do gênero de tal modo que garante uma proteção otimizada dosflancos de pneus tendo uma produção simples e barata e uma montagemsimples, sofrendo pouco desgaste e gerando um consumo de combustívelmenor do veículo.
Esta tarefa é solucionada com o dispositivo de proteção do gê-nero com as características da reivindicação 1.No caso do dispositivo de proteção de acordo com a presenteinvenção, os elementos de proteção são formados por peças com estabili-u dade de forma que sob carga são elasticamente deformáveis. Eles esten-dem-se a partir da fixação mais ou menos radialmente, visto em direção axi-al do pneu. Ao contrário das correntes de proteção de pneu, os elementosde proteção não protegem todo o pneu, mas sim somente a área em riscodos flancos dos pneus. Por este motivo, o dispositivo de proteção tem ape-nas um peso leve, pode ser montado facilmente e especialmente pode derproduzido de modo barato. Uma vez que os elementos de proteção têm es-tabilidade de forma, em uma posição de partida, na qual não estão sob car-gas, eles assumem uma posição definida em relação ao flanco do pneu aser protegido. Se o veículo com os pneus passar sobre objetos que se en-contram no solo, os elementos de proteção podem ceder devido à deforma-ção elástica, de modo que não sejam danificados pelos objetos. Assimmesmo, os elementos de proteção garantem que o flanco do pneu seja pro-tegido. Se objetos entram entre o dispositivo de proteção e o flanco do pneu,eles são movidos para fora dentro de um caminho de viagem curto em virtu-de da deformação elástica dos elementos de proteção, de modo que essesobjetos não danifiquem nem o flanco do pneu nem os elementos de proteçãoou todo o dispositivo de proteção. O dispositivo de proteção de acordo com apresente invenção é excelentemente apropriado para veículos que trafegamcom velocidades maiores, por exemplo, 50 quilômetros por hora ou que per-correm trechos mais longos. O dispositivo de proteção sofre somente poucodesgaste. Uma vez que o pneu não passa por cima do mesmo, o consumode combustível do veículo, em cujos pneus os dispositivos de proteção sãocolocados, pode ser mantido baixo. Isto se deve especialmente ao peso bai-xo do dispositivo de proteção.
Com vantagem, os elementos de proteção estendem-se sobretoda a largura radial do flanco do pneu, de modo que o mesmo seja comple-tamente protegido.
Com vantagem, os elementos de proteção estão distanciados doflanco do pneu. Isto tem a vantagem de que os elementos de proteção nãofriccionam permanentemente o flanco do pneu causando um desgaste pre-maturo do flanco do pneu.
Uma fixação simples dos elementos de proteção se dá quandoeles estão fixados com uma das extremidades em um anel da fixação com oqual o dispositivo de proteção é fixado no pneu.
Para que este anel ocupe apenas pouco espaço, ele é executa-do como disco anelar plano.
Nisso é vantajoso que este disco anelar se encontre em um pla-no que vai mais ou menos paralelamente ao flanco do pneu. Dessa forma, odisco anelar somente projeta-se pouco sobre o pneu, de modo que o riscode uma danificação do disco anelar bem como aquele dos elementos de pro-teção fixados nele seja pequeno.
Com vantagem, o anel encontra-se na região ao lado do flancodo pneu, visto transversalmente ao eixo do pneu. Nisso, o anel pode encon-trar-se no lado externo ao lado do flanco do pneu. Mas também é possível,especialmente quando a roda do veículo ou o aro apresenta um diâmetromaior, que o anel, visto transversalmente ao eixo do pneu, encontra-se den-tro da abertura do pneu ou do aro.
Uma vez que o pneu se projeta sobre o aro, também é possívelque o anel se encontre no plano do flanco do pneu, visto transversalmentedo eixo do pneu. Nesse caso, o anel não se projeta para fora do flanco dopneu.
A fim de poder adaptar de modo simples o dispositivo de prote-ção em pneus de larguras diferentes, o anel pode ser ajustado com vanta-gem em direção axial do pneu.
A fim de garantir uma montagem simples do dispositivo de pro-teção, com vantagem, o anel é equipado com peças de encaixe que se pro-jetam transversalmente a partir dele que são encaixadas em assentos.
Com vantagem, esses assentos são buchas que são previstascom vantagem em uma peça de acoplamento da fixação. Devido a tal exe-cução, o dispositivo de proteção pode ser montado e desmontado facilmen-te, pois primeiro é montada a peça de acoplamento e somente depois o anelcom os elementos de proteção é inserido no assento da peça de acoplamen-to com a ajuda das peças de encaixe. Para exigir pouco espaço construtivo,os assentos estendem-se com vantagem paralelamente ao eixo do pneu.
Uma montagem simples do dispositivo de proteção surge quan-do a peça de acoplamento é executada como um anel.
Para que o dispositivo de proteção possa ser montado em pneusde diversos tamanhos, o diâmetro desse anel pode ser regulado com vanta-gem. Assim sendo, o dispositivo de proteção de acordo com a presente in-venção pode ser usado para pneus ou aros com diâmetros de tamanhos di-ferentes.
Com vantagem, o anel consiste em pelo menos duas peças ane-lares em forma de semicírculo que são unidas de modo separável. Nisso, osanéis são unidos apropriadamente por pelo menos um parafuso.
Com a ajuda do parafuso, a distância entre as partes do anel epor conseguinte, o diâmetro do peça de acoplamento pode ser ajustado deuma maneira muito simples.
A peça de acoplamento pode ser executada como um anel ten-sor inteiriço. Com ele, a peça de acoplamento pode ser fixada com vanta-gem no aro da roda do veículo. As extremidades do anel tensor inteiriço comvantagem são unidas uma à outra por meio de pelo menos um elementotensor com o qual o anel tensor pode ser armado contra o lado interno do aro.
Com vantagem, os elementos de proteção pelo menos em partesão molas helicoidais. Eles são componentes que podem ser produzidos demodo simples e barato e que também permitem uma fixação simples na fixação.
Esta fixação é facilitada quando as molas helicoidais estão uni-das ao anel da fixação por meio de pelo menos um eixo.
O eixo engata em uma extremidade da mola helicoidal que podeser fixada de modo simples no eixo.
Com vantagem, o eixo projeta-se radialmente para fora sobre oanel de modo que oferece uma estabilidade de forma suficiente à mola heli-coidal.
A própria mola helicoidal projeta-se sobre o eixo na maior partedo seu comprimento. Desse modo, é garantido que a mola helicoidal em ca-so de solicitação pode desviar-se flexivelmente em todas as direções.
A mola helicoidal pode ter um diâmetro constante ou diferencia-do em todo seu comprimento. Desse modo, através da configuração da mo-la, o dispositivo de proteção pode ser adaptado ao respectivo caso de utili-zação.
A mola helicoidal pode ser realizada com forma de cone. Nisso,a mola helicoidal pode ser disposta de tal modo que seu diâmetro aumentaradialmente para fora ou para dentro.
Para que o flanco do pneu seja protegido de modo otimizado emtoda sua circunferência, os elementos de proteção estão dispostos sobre acircunferência da fixação de forma uniformemente distribuída.
Se a distância entre os elementos de proteção for respectiva-mente grande, então pelo menos um elemento intermediário é disposto res-pectivamente entre elementos de proteção vizinhos que protege a região doflanco do pneu entre os elementos de proteção.
O elemento intermediário pode ser uma rede de corrente queapresenta uma alta resistência e também resistência ao desgaste.
Uma vez que no uso dos veículos, via de regra, a região radial-mente externa dos flancos dos pneus é mais solicitada do que a região radi-almente interna, a rede de corrente com vantagem pode ter malhas maioresno lado radialmente interno do que no lado radialmente externo.
Mas é lógico que também é possível que a rede de corrente a-presenta malhas de corrente de tamanho uniforme, de modo que em toda alargura radial o flanco do pneu é protegido otimamente.
A rede de corrente pode ser fixada por meio de cordões de cor-rente dispostos radialmente interno na extremidade radialmente interna doselementos de proteção. Se os pontos de ataque dos cordões de corrente seencontrarem em pontos diametralmente opostos dos elementos de proteção,estes são retidos mais ou menos paralelamente a um plano contendo o flan-co do pneu.
Se os cordões de corrente atacarem radialmente mais interno ouradialmente mais externo, então uma força em direção ao flanco do pneu ouopostamente a esta age sobre o flanco do pneu. Isto tem como conseqüên-cia que os elementos de proteção se estendem a partir da sua fixação emdireção ao flanco do pneu ou afastando-se do flanco do pneu.
O elemento intermediário entre elementos de proteção vizinhostambém pode ser um tecido.
Se o tecido apropriadamente tiver aberturas de malhas, objetosque chegam ao espaço entre o dispositivo de proteção e o flanco do pneupodem rapidamente cair para fora através das aberturas das malhas.
Os elementos intermediários podem ser dispensados quando adistância entre os elementos de proteção vizinhos for menor do que sua lar-gura de seção transversal. Nesse caso, os elementos de proteção vizinhosestão distanciados com uma distância tão pequena, que objetos no solo nãopodem passar pelo espaço entre os elementos de proteção até o flanco dopneu.
Outras características da presente invenção resultam das de-mais reivindicações, do relatório descritivo e dos desenhos.
A presente invenção é explicada detalhadamente com a ajudade algumas formas de execução mostradas nos desenhos. Eles mostram:
A figura 1 mostra em uma apresentação separada uma primeiraforma de execução de um dispositivo de proteção de acordo com a presenteinvenção.
A figura 2 mostra em uma apresentação em perspectiva umaparte de uma fixação montada em um aro do dispositivo de proteção de a-cordo com a figura 1.
A figura 3 mostra uma vista de cima do pneu de acordo com afigura 2.
A figura 4 mostra uma vista em perspectiva uma parte da fixaçãodo dispositivo de proteção de acordo com a presente invenção.
A figura 5 mostra uma vista lateral da fixação de acordo com afigura 4.
A figura 6 mostra uma vista de cima de um pneu, em cujo aro éusada a fixação de acordo com as figuras 4 e 5.
A figura 7 mostra uma vista de cima sobre o pneu de acordocom a figura 6.
A figura 8 mostra em uma apresentação em perspectiva o dispo-sitivo de proteção montado no pneu.
A figura 9 mostra em vista lateral o dispositivo de proteção deacordo com a figura 8 montado no pneu.
A figura 10 mostra uma vista de cima sobre o pneu com o dispo-sitivo de proteção montado de acordo com a figura 9.
A figura 11 mostra em uma apresentação esquematizada e emvista elementos intermediários que se encontram entre os elementos de pro-teção do dispositivo de proteção que também servem para proteger o flancodo pneu.
A figura 12 mostra um exemplo de execução para um elementointermediário do dispositivo de proteção de acordo com a presente invenção.
A figura 13 mostra em uma apresentação ampliada o elementointermediário de acordo com a figura 12.
As figuras 14 a 20 mostram respectivamente em apresentaçõesque correspondem à figura 13 outras formas de execução de elementos in-termediários.
A figura 21 mostra em uma apresentação esquematizada e emuma vista lateral uma posição do dispositivo de proteção no pneu.
A figura 22 mostra a ligação dos elementos intermediários emum elemento de proteção do dispositivo de proteção de acordo com a pre-sente invenção.
As figuras 23 e 24 mostram em ilustrações de acordo com asfiguras 21 e 22 uma outra possibilidade da posição do dispositivo de prote-ção relativamente ao pneu.
A figura 25 mostra em vista lateral uma parte de uma outra for-ma de execução de um dispositivo de proteção de acordo com a presenteinvenção.
As figuras 26 e 27 mostram respectivamente em ilustrações deacordo com a figura 25 outras formas de execução de dispositivos de prote-ção que estão de acordo com a presente invenção.
O dispositivo de proteção serve para proteger os flancos dospneus contra danificação e/ou danos causados por cortes por objetos, taiscomo calhaus, pedras, sucata, escória e semelhantes. Nisso, o dispositivode proteção é executado de tal modo que não tem contato permanente como flanco do pneu. Desse modo, tanto o flanco do pneu como também o dis-positivo de proteção são protegidos contra um desgaste prematuro. Comoserá explicado detalhadamente a seguir com a ajuda de vários exemplos deexecução, o dispositivo de proteção pode ser montado ou desmontado nopneu conforme desejado. Desse modo, o dispositivo de proteção somenteprecisa ser montado no pneu quando houver perigo para os flancos dospneus. Além disso, com vantagem, o dispositivo de proteção é executado detal modo que não tenha nenhum contato com a pista de rolamento ou o solo,de modo que a pista de rolamento tampouco seja danificada pelo dispositivode proteção. Os componentes do dispositivo de proteção são executados edispostos de tal modo que somente cumprem sua função em um caso críti-co, no restante, porém, não exercem nenhuma pressão sobre o pneu ou oflanco do pneu.
O dispositivo de proteção possui uma peça de acoplamento 1anelar com a qual pode ser fixado de modo destacável em um aro 2 de umpneu 3 a ser protegido (figuras 1 e 2). A peça de acoplamento 1 que é parteintegrante de uma fixação do dispositivo de proteção, de preferência, é umanel circular cujo diâmetro externo pode ser regulado para ser adaptado in-terno do aro 2. No exemplo de execução, a peça de acoplamento 1 consisteem quatro partes de acoplamento 4 que, com vantagem, apresentam omesmo comprimento e cujas extremidades apresentam talas 5, 6 apontandoradialmente para dentro. Partes de acoplamento 4 vizinhas são unidas umaà outra por meio de respectivamente pelo menos um parafuso de junção 7,de preferência, dois parafusos de junção 7, que se projetam através das ta-Ias 5, 6 de partes de acoplamento 4 vizinhas. Nos parafusos de junção 7,nos lados voltados uns para os outros das talas 5, 6, encontram-se porcas 8,9 que garantem a distância entre as partes de acoplamento 4 vizinhas. Comos parafusos de junção 7, as partes de acoplamento 4 podem ser ajustadasprogressivamente uma em relação à outra. Desse modo é possível sem pro-blemas, ajustar a peça de acoplamento 1 exatamente ao diâmetro interno doaro 2. Conforme mostra a figura 2, a peça de acoplamento 1 anelar com oslados externos das suas partes de acoplamento 4 em forma de círculo parci-al encosta-se ao lado interno do aro. Com os parafusos de junção 7, as par-tes de acoplamento 4 em forma de segmento de círculo podem ser encosta-das de modo otimizado no lado interno do aro 2 com tensão prévia. Uma vezque as partes de acoplamento 4 consistem em elementos estreitos em formade segmentos de círculo de pé, a peça de acoplamento 1 ocupa pouco es-paço no aro 2.
No lado interno das partes de acoplamento 4 são respectiva-mente fixadas duas buchas 10 que com vantagem são fixadas por meio desoldadura nas partes de acoplamento 4. As buchas 10 são dispostas de mo-do uniformemente distribuído na circunferência da peça de acoplamento 1 etêm forma idêntica. Sua extremidade que na figura 1 é a inferior encontra-sena altura da borda inferior das partes de acoplamento 4 ao passo que seprojetam sobre a outra borda longitudinal das partes de acoplamento 4. Co-mo a figura 2 mostra, as buchas têm apenas o comprimento que não se pro-jeta sobre o aro 2 quando a peça de acoplamento 1 estiver montada.
As buchas 10 servem para alojar peças de encaixe 11 que po-dem ser encaixadas nas buchas 10 de modo axialmente ajustável. Dessemodo torna-se possível posicionar as peças de encaixe 11 precisamente nasbuchas 10. Uma vez que as peças de encaixe 11 são encaixadas nas res-pectivas buchas 10 independentemente uma da outra, a montagem do dis-positivo de proteção no pneu 3 pode ser feita de tal modo otimizada que odispositivo de proteção assume a posição precisa necessária para a funçãode proteção do pneu 3. A fim de conseguir a capacidade de ajuste axial daspeças de encaixe 11 em relação às buchas 10, as peças de encaixe 11 po-dem ser executadas, por exemplo, como partes roscadas que são aparafu-sadas nas buchas 10. 0
Em uma outra forma de execução (não-mostrada), as peças deencaixe 11 podem ser encaixadas de modo limitadamente móvel em relaçãoàs buchas 10. As buchas 10 podem apresentar, por exemplo, uma aberturaalongada, através da qual se projeta um pino firme ligado à peça de encaixe11. Na bucha 10 é alojada pelo menos uma mola de pressão, tal como umamola helicoidal ou mola de disco, através da qual a peça de encaixe 11 ésolicitada axialmente para fora. Normalmente, o pino da peça de encaixe 11encosta-se à borda superior da abertura de bucha. Em caso de solicitaçãoda peças de encaixe 11 durante o uso do dispositivo de proteção , a peçasde encaixe 11 pode ser empurrada contra a força de mola para dentro dabucha 10. Dessa forma, uma danificação da peça de encaixe 11 ou da bu-cha 10 ou dos componentes unidos a ela é impedida.
A mola de pressão também pode estar disposta fora da buchae envolver, por exemplo, a peça de encaixe 11. Nesse caso, a mola depressão apóia-se na extremidade superior da bucha 10 e em um esbarrofixado nas peças de encaixe 11.
As peças de encaixe 11 possuem em uma das extremidadesrespectivamente uma tala 12 que se projeta transversalmente. As peças deencaixe 11 seguem, por exemplo, na metade do comprimento, as talas 12.
Em posição montada, um anel 13 apóia-se nas talas 12 com oqual são unidos elementos de proteção 14 do dispositivo de proteção. Atra-vés do anel 13, os elementos de proteção 14 são unidos à peça de acopla-mento 1. O anel 13 é executado como um disco anelar plano que com seulado inferior apóia-se superficialmente nas talas 12 estreitas. Na posiçãomontada, as talas 12 apóiam-se mais ou menos radialmente em relação àpeça de acoplamento 1 e projetam-se radialmente para fora e para dentrosobre o anel 13 (figura 8). Uma vez que o anel 13 é executado como discode anel plano, na posição montada do dispositivo de proteção projeta-sesomente pouco sobre o anel 3 (figura 10). Além disso, as peças de encaixe11 são de tal modo inseridas nas buchas 10 que também as talas 12 têmsomente uma distância pequena do flanco do pneu 15 (figura 10).
No lado afastado das talas 12 do anel 13 são fixadas talas defixação 16, 17 eretas em pé, de preferência, fixadas por meio de soldadura,com as quais os elementos de proteção 14 são fixados no anel 13. As talasde fixação 16, 17 encontram-se de canto sobre o anel 13. As talas de fixação16 que estão mais perto da borda externa do anel 13 são atravessadas porum eixo 18 dos elementos de proteção 14. A extremidade livre dos eixos 18é fixada em uma cavidade no lado frontal das talas de fixação 17 radialmen-te internas. As talas de fixação 16, 17 têm respectivamente uma distância daborda externa ou interna do anel 13. Como se vê na figura 9, os eixos doselementos de proteção 14 terminam há uma distância pequena da bordainterna do anel 13. Uma vez que as duas talas de fixação 16, 17 estão situa-das radialmente uma atrás da outra com distância, os eixos são apoiados demodo confiável. Uma vez que os eixos 18 não se projetam para dentro daabertura 20 cercada pelo anel 13, o espaço interno do aro 2 é acessíveltambém quando o dispositivo de proteção está montado. Dessa forma épossível, por exemplo, ajustar a peça de acoplamento 1 mesmo com o dis-positivo de proteção montado, a fim de conseguir um contato seguro daspartes de acoplamento 4 na parede interna do aro 2. O anel 13 cobre as bu-chas 10 em posição montada.
Os eixos 18 projetam-se radialmente para fora sobre o anel 13 eportam molas helicoidais anelares 21. Os eixos apenas projetam-se tantosobre estas molas 21 que podem ser fixadas neles de modo confiavelmentefirme. Como fica evidente da figura 1, a extremidade livre 22 dos eixos 18encontra-se com uma distância pequena da extremidade radialmente internada respectiva mola 21. A protuberância das molas 21 sobre o eixo corres-ponde a, por exemplo, aproximadamente quatro quintos do comprimento damola 21. Isto tem a vantagem de a parte da mola 21 que se projeta sobre oeixo 18 ser muito flexível. Naturalmente, as molas 21 são tão rígidas quemantêm sua posição esticada (figura 9) no flanco do pneu 15 também duran-te a locomoção e não se movem em vaivém de modo descontrolado.
As molas 21 estão dispostas de tal modo que têm uma distânciapequena do anel 13 (figura 10), de modo que durante o uso não friccionamsempre no anel 13. Para que seja garantida uma proteção eficiente dos flan-cos, as molas 21 estendem-se até perto da pista de rolamento dos pneus 22visto em vista do eixo do pneu. Com vantagem, as molas estendem-se daborda radialmente externa 23 do aro 2. Desse modo, através dos elementosde proteção 14, o flanco do pneu 15 do pneu 3 é protegido de maneira ótima.
Para evitar um risco durante a montagem do dispositivo de pro-teção por parte das molas 21, com vantagem, um disco de proteção 24 émontado nas extremidades livres das molas que cobre as extremidades pon-tiagudas das molas 21. Estes discos de proteção 24 podem ser fixados pormeio de soldadura. É vantajoso que os discos de proteção 24 são ligadospor meio de um elemento tensor (não-mostrado), por exemplo, um arametensor, com um dispositivo tensor previsto em ou no eixo 18. Tal dispositivotensor pode ser, por exemplo, um eixo girável, sobre o qual é enrolada umaextremidade de uma peça de tensora. Dessa forma, existe a possibilidadeatravés do enrolamento da peça tensora em tal eixo através do disco de pro-teção 24, de estabilizar a respectiva mola 21 na sua direção longitudinal.Desse modo, existe a possibilidade de ajustar cada mola individualmentevisando uma estabilização de forma desejada. Para o usuário há então apossibilidade de ajustar as molas individuais 21 do dispositivo de proteçãode modo otimizado para o caso de uso.
No dispositivo de proteção de acordo com as figuras 1 a 10, asmolas 21 apresentam na direção circunferencial tal distância uma da outraque entre elas são formados espaços intermediários 25. Para que o flancodo pneu 15 nestes espaços intermediários 25 não seja danificado, os espa-ços intermediários 25, conforme se observa na figura 11, são cobertos pelomenos amplamente através de elementos intermediários 26. Na figura 11, oselementos de proteção 14 são mostrados com linhas pontilhadas. Tambémos elementos intermediários 26 somente são indicados de modo esquemati-zado. Com vantagem, o dispositivo de proteção apresenta elementos inter-mediários 26 idênticos. Mas, a princípio também é possível dispor nos espa-ços intermediários 25 elementos intermediários 26 de configurações diversas.
Com a ajuda das figuras 12 a 20 serão descritas detalhadamen-te diversas formas de execução de elementos intermediários 26.
Na forma de execução de acordo com as figuras 12 e 13, os e-lementos intermediários 26 são formados por pequenas redes de correntes.,Para poder uni-las aos elementos de proteção 14 são previstas peças deligação 27, 28 além dos elementos de proteção 14 que em essência vão pa-ralelamente aos elementos de proteção 14, em especial às molas 21. Essaspeças de ligação 27, 28 são arames que se estendem ao longo do compri-mento das molas 21 e que com sua extremidade radialmente interna sãofixadas no eixo 18. Nas peças de ligação 27, 28 são enganchados elos decorrente das redes de corrente 26. Com vantagem, as peças de ligação 27,
28 são formadas inteiriçamente umas com as outras. As peças de ligação27, 28 se unem na extremidade externa, fazendo com que seja formada umapeça de conexão 29 radialmente externa que se estende em direção circun-ferencial onde também são enganchados elos de corrente 26. Nos discos deproteção 24 são fixados, por meio de soldadura, olhais 30, 31 que ficam di-ametralmente opostos uns aos outros através dos quais passa o arame queconstitui as peças de ligação 27 a 29. Nos olhais 30, 31 ocorre o respectivoredirecionamento do arame.
A formação da rede de corrente 26 é evidente na figura 13. Deacordo com esta, esta rede de corrente consiste em elos de corrente 32 o-vais que engrenam umas nas outras, que na região central formam elos decorrente 33 retangulares. Os lados dos elos de corrente 33 são formados porcada vez três elos de corrente 32.
Os elos de corrente 32 que se encontram nos pontos de cruza-mento de elos de corrente 33 vizinhos são dispostos de modo deitado, aopasso que os elos de corrente 32 enganchados nas peças de ligação 27 a
29 estão dispostos sobre os espaços intermediários 15 de pé. No lado radi-almente interno, a rede de corrente 26 é limitada por um cordão de corrente34 que também é formado por elos de corrente 32 ovais que engancham unsnos outros. Os elos de corrente 32' no lado da extremidade desse cordão decorrente 34 podem ser enganchados nas peças de ligação 27, 28. Mas tam-bém é possível colocar nos eixos 18 dos elementos de proteção 14 talasonde engancham os elos de corrente 32' no lado da extremidade. Uma partedo cordão de corrente 34 delimita uma malha de corrente 35 que é maior doque as malhas de corrente 33 da rede de corrente 26 restante. No exemplode execução de acordo com as figuras 12 e 13, a malha de corrente 35 mai-or é delimitada por respectivamente cinco elos de corrente 32 em dois ladoslongitudinais opostos um ao outro. Desse modo, a rede de corrente apresen-ta malhas mais estreitas na região radialmente externa do que na região in-terna, uma vez que durante o uso, via de regra, a região interna do flanco dopneu 15 é menos ameaçada do que a região radialmente externa.
Em virtude da configuração descrita a título de exemplo, a redede corrente 26 possui na maior parte da largura radial do flanco do pneu 15malhas de corrente 33 pequenas. Assim sendo, não há o perigo de que pe-dras ou algo semelhante possa danificar os flancos dos pneus 15 quando osmesmos passam por cima deles. Mas também perto da área radialmenteinterna que possui as malhas de corrente 35 maiores, as aberturas das ma-lhas ainda são tão pequenas que esta região do flanco do pneu 15 é sufici-entemente protegida contra danificações.
A figura 14 mostra que a rede de corrente 26 também pode serformada por elos de corrente 37 circulares que engancham uns nos outros.Eles são dispostos de tal modo que resultam elos de corrente 38 retangula-res cujos lados de malhas são formados por respectivamente um elo anelar37. Nessa forma de execução, a rede de corrente 26 tem elos de correnteiguais 38. Uma vez que são muito pequenos, surge uma rede de corrente demalhas muito estreita que protege de modo otimizado o flanco do pneu 15,até mesmo contra objetos menores. Os elos de corrente 37' dispostos demodo ereto no pneu podem ser formados, pelo menos em parte, por elemen-tos de nervura.
No exemplo de execução de acordo com a figura 15, a rede decorrente 26 apresenta malhas de corrente 39 sextavadas cujos lados de ma-lha são formados por respectivamente um elo de corrente 37. Como no e-xemplo de execução de acordo com a figura 14, são usados para a rede decorrente 26 respectivamente elos anelares 37 do mesmo tamanho. Tambémesta rede de corrente 26 possui malhas estreitas que protegem o flanco dopneu 15 de modo otimizado contra danificações. Como no exemplo de exe-cução anterior, a rede de corrente 26 apresenta malhas de corrente 39 detamanhos iguais. Também nessa forma de execução, os elos de corrente 37'dispostos de pé no pneu podem ser formados, pelo menos parcialmente, porelementos de nervuras.
A rede de corrente 26 de acordo com a figura 16 também apre-senta elos de corrente 40 retangulares que, porém, são maiores do que asmalhas de corrente 39 de acordo com a figura 15. Quatro dos lados que de-limitam os elos de corrente 40 são delimitados por três elos anelares 41, aopasso que dois lados opostos de elos são delimitados por apenas um elo decorrente. Uma vez que a rede de corrente 26 em essência apresenta elos decorrente 40 do mesmo tamanho, nas formas de execução de acordo com asfiguras 14 e 15 surge uma proteção uniforme do flanco do pneu 15. Os elosde corrente 40 ainda são suficientemente pequenos a fim de garantir umaboa proteção do flanco do pneu 15.
A figura 17 mostra uma forma de execução de um elemento in-termediário 26 que não é formado por elos de corrente, e sim, por uma es-pécie de tecido. Ele consiste em tiras largas 42, 43 que se cruzam feitas deum material resistente ao desgaste. As tiras 42, 43 formam malhas 44 retan-gulares que estão dispostas de modo uniformemente distribuído no elementointermediário 26. O elemento intermediário 26 pode ser fixado sem proble-mas nas peças de ligação 27 a 29.
Também o elemento intermediário 26 de acordo com a figura 18é executado como tecido que, porém diferentemente da forma de execuçãoanterior apresenta tiras estreitas 45, 46 que formam malhas 47 retangulares.As aberturas de malhas são maiores do que na forma de execução anterior,porém, assim mesmo tão pequenas que possibilitam uma proteção confiáveldos flancos de pneu 15. As malhas 47, como as malhas 33 (figura 13) e 38(figura 14), são dispostas de tal modo que uma das diagonais das aberturasdas malhas vai radialmente em relação ao pneu 3.
A figura 19 mostra um elemento intermediário 26 formado porum tecido 48 que é equipado com aberturas 49 de tamanhos iguais, dispos-tas de modo distribuído. Elas apresentam, por exemplo, uma circunferênciaem forma de círculo. O tecido 48 pode ser fixado sem problemas nas peçasde ligação 27 a 29 como os exemplos de execução anteriores. O tecido 48 éflexível, de modo que pode acompanhar os movimentos das molas 21 duran-te o uso do dispositivo de proteção.
A figura 20, finalmente, mostra um elemento intermediário 26que consiste em um tecido fechado. Como nos exemplos de execução ante-riores, sua forma circunferencial é adaptada à forma circunferencial dos es-paços intermediários 25 entre elementos de proteção 14 vizinhos. Ao longodas suas bordas, o tecido 50 é unido aos pontos de ligação 27 a 29. De a-cordo com os exemplos de execução anteriores, também o tecido 50 é sufi-cientemente flexível para poder acompanhar os movimentos das molas 21durante o uso do dispositivo de proteção.
O dispositivo de proteção montado cobre quase que por inteiro oflanco do pneu 15. Desse modo, é garantido uma proteção grande contradanificação e/ou danos por cortes causados por objetos do solo. Em especi-al, quando pneus equipados com tais dispositivos de proteção são de umveículo que trafega sobre pedras, sucata, escória ou algo semelhante, existeo risco de danificá-los. Uma vez, porém, o dispositivo de proteção sobre osflancos dos pneus, este risco de uma danificação ou de um ferimento dopneu é apenas pequeno. O dispositivo de proteção destaca-se sobretudopelo fato de que é flexível e pode acompanhar as deformações do pneu emcada direção. As molas 21 não somente podem ser elasticamente dobradasna direção circunferencial do flanco do pneu, mas também podem ser afas-tadas transversalmente do flanco do pneu 15. Existe até a possibilidade deque as molas 21 sejam comprimidas sob a respectiva carga. Os elementosintermediários 26 que se encontram entre as molas 21 podem acompanharestes movimentos devido à sua flexibilidade, de modo que não há o risco deque os elementos intermediários 26 sejam danificados devido a tais movi-mentos das molas 21. As molas 21 e, por conseguinte, também os elemen-tos de proteção 26 voltam para sua posição de saída quando forem livres desolicitação. Se objetos entrarem no espaço entre o dispositivo de proteção eo flanco do pneu 15 , os mesmos são movidos para fora depois de um trechopercorrido curto devido à sua flexibilidade, de modo que a solicitação doflanco do pneu seja somente pequena. O fato de que tais objetos entre oflanco do pneu 15 e o dispositivo de proteção rapidamente saem, é favoreci-do através da estrutura aberta dos elementos intermediários 26. Objetosmenores saem através das malhas ou aberturas nos elementos intermediá-rios 26 sem dificuldades já depois de um curto trecho percorrido, ao passoque objetos maiores também saem depois de um curto trecho percorridodevido à flexibilidade descrita do dispositivo de proteção .
Uma vez que o dispositivo de proteção pode ser disposto a umadistância pequena do flanco do pneu (figura 10), de qualquer modo o risco épequeno de que objetos entrem no espaço entre o flanco do pneu 15 e odispositivo de proteção.
Nos exemplos de execução descritos, os elementos de proteção14 ou as molas 21 encontram-se paralelamente ao flanco do pneu 15 (figura10). Mas também é possível que os elementos de proteção 14, como é mos-trado de modo esquematizado na figura 21 ou 23, formam um ângulo com oflanco do pneu 15 do pneu 3. Nisso, de acordo com a figura 21, a distânciaentre o pneu 3 e os elementos de proteção 14 pode diminuir radialmentepara fora, ou, como mostra a figura 23, aumentar. Isto se consegue, como émostrado para uma rede de corrente como elemento intermediário 26, pelofato de que os cordões de corrente 34 situados radialmente interno dos ele-mentos intermediários 26, não são fixados nos eixos 18 dos elementos deproteção 14 de modo diagonalmente oposto um ao outro, e sim, fora do cen-tro. No exemplo de execução de acordo com as figuras 21 e 22, a conexãodos cordões de corrente 34 nos eixos 18 é feita de modo axialmente deslo-cado em direção aos flancos dos pneus 15. Isto tem como conseqüência queao armar os cordões de corrente 34 as molas 21 são dobradas em direçãoao flanco do pneu 15.
Na forma de execução de acordo com as figuras 23 e 24, emcontrapartida, os cordões de corrente 34 são fixados nos eixos 18 das molas21 de modo deslocado para fora em relação ao flanco do pneu 15. Ao armaros cordões de corrente 34, as molas 21 são afastadas do flanco do pneu 15.
Desse modo, o dispositivo de proteção pode ser adaptado demodo otimizado aos respectivos pneus 3, não apenas no que se refere à suaconfiguração, e sim também levando em consideração do respectivo solosobre o qual o veículo precisa trafegar.
A figura 25 mostra uma forma de execução de um dispositivo deproteção onde os elementos de proteção 14 estão previstos tão perto um dooutro que entre eles praticamente não existem mais espaços intermediáriosque precisam ser cobertos por elementos intermediários. Os elementos in-termediários 14 consistem exclusivamente nas molas helicoidais anelares 21que são fixadas diretamente no anel 13. Para que as molas 21 possam serfixadas o mais estreitamente possível lado a lado em torno da circunferência,as molas 21 possuem uma forma cônica. Elas têm o menor diâmetro no anel13 que aumenta constantemente em direção à extremidade radialmente ex-terna. Devido a essa configuração das molas 21 é possível manter as dis-tâncias entre eles as menores possíveis, especialmente prever as mesmasaproximadamente iguais sobre o comprimento radial. As molas 21 possuema rigidez suficiente no que concerne sua função, de modo que em posiçãode repouso assumem a posição mostrada na figura 25. Também durante alocomoção, as molas 21 permanecem nessa posição de saída. Somentequando as molas 21 se encontram com o respectivo solo ou com objetos dosolo, elas são elasticamente deformadas. Se objetos entram nos espaçosentre as molas 21 e o flanco do pneu 15 , eles são transportados novamentepara fora depois de um curto trecho percorrido, de modo que uma danifica-ção do flanco do pneu 15 é impedida. As molas 21, como também na formade execução anterior, são enroladas de tal modo que até mesmo objetosmenores não possam entrar de fora através das espirais das molas 21 até oflanco do pneu 15.No exemplo de execução de acordo com a figura 26, as molas21 apresentam um diâmetro constante em todo seu comprimento. Como naforma de execução de acordo com a figura 25, as molas 21 são fixadas dire-tamente no anel 13. Uma vez que as molas 21 apresentam um diâmetroconstante, formam-se entre as molas vizinhas 21 espaços intermediários 25em forma de V, porém, pequenos, cuja largura aumenta constantementeradialmente para fora. Estes espaços intermediários 25, no entanto, são tãopequenos que não precisam ser cobertos por elementos intermediários.Também nessa forma de execução, as molas 21 são enroladas tão estreita-mente que até mesmo objetos menores não podem chegar de fora até oflanco do pneu.
A figura 27 mostra um outro exemplo de execução , onde os e-lementos de proteção 14 são formados exclusivamente pelas molas helicoi-dais de pressão 21 que são fixadas diretamente no anel 13. As molas 21,por sua vez, são cônicas, sendo que, porém, diferentemente da forma deexecução de acordo com a figura espaços intermediários 25 apresentam noanel 13 seu diâmetro maior, e na extremidade livre seu diâmetro menor. Asmolas 21 estão fixadas no anel com uma distância um pouco maior entre si,de modo que os espaços intermediários formados entre eles são cobertospelos elementos intermediários 26 que podem ser executados de acordocom uma das respectivas formas de execução descritas.
Nas formas de execução descritas, os elementos de proteção 14e os elementos intermediários 26 possuem no caso normal uma distância doflanco do pneu 13. As molas 21 e os elementos de proteção 26 somente sãoelasticamente deformados nos casos críticos. Desse modo é garantida umavida útil longa do dispositivo de proteção.
O dispositivo de proteção pode ser adaptado sem dificuldadesao respectivo pneu 3 a ser protegido. Em virtude da alta flexibilidade doselementos de proteção 14 e dos elementos intermediários 26, as solicitaçõesdiferentes dos pneus podem ser compensadas que surgem, por exemplo,devido à pressão diferente de pneus, solicitação por carga diferente do veí-culo, por diferenças de temperatura e semelhantes. O dispositivo de prote-ção também pode ser adaptado sem dificuldades ao diâmetro do pneu ecom isso à largura radial do flanco do pneu 15.
Uma vez que o dispositivo de proteção apresenta a aberturacentral 20, a região do cubo do eixo da roda fica acessível, por exemplo, pa-ra trabalhos de manutenção. Desse modo, nesses veículos, também com odispositivo de proteção montado, os parafusos de controle do nível do óleopodem ser alcançados facilmente.
Nos exemplos de execução descritos, a peça de acoplamento 1anelar é apertada na parede interna do aro 2. É lógico que é possível apara-fusar a peça de acoplamento 1 com a parede interna do aro. Para tal podemser previstas as respectivas talas ou adaptações para parafusos de rodas,porcas ou semelhantes.
As molas 21, nos exemplos de execução descritos, são enrola-das uniformemente. Naturalmente, as molas 21 podem apresentar passosdiferentes ao longo do seu comprimento, isto é, podem ser enroladas demodo irregular.
As molas 21 e os elementos intermediários 26 podem ser facil-mente substituídos em caso de danificação. Isso oferece a vantagem de quesomente partes individuais do dispositivo de proteção precisam ser substitu-idas em caso de necessidade.
Além disso, o dispositivo de proteção tem um peso relativamenteleve o que é uma grande vantagem durante o uso. O peso leve produz tam-bém forças centrifugais relativamente baixas durante a locomoção. Uma vezque as rodas equipadas com tais dispositivos de proteção sejam, via de re-gra, possuem um diâmetro de aproximadamente 2 a 4 metros, o peso leve éespecialmente vantajoso. Lógico que o dispositivo de proteção também podeser usado para diâmetros de pneus convencionais, como são comuns emcarros de passeio ou caminhões.

Claims (14)

1. Dispositivo de proteção para flancos dos pneus de veículos,com pelo menos uma fixação para fixar o dispositivo de proteção na roda, ecom elementos de proteção, caracterizado pelo fato de que os elementos deproteção (14) são peças com estabilidade de forma, elasticamente deformá-vel sob carga, que se estendem mais ou menos radialmente a partir da fixa-ção (1, 13).
2. Dispositivo de proteção de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que os elementos de proteção (14) que com vanta-gem possuem uma distância do flanco do pneu (15) estendem-se sobre alargura radial do flanco do pneu (15).
3. Dispositivo de proteção de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato de que os elementos de proteção (14) são fixadoscom uma extremidade em um anel (13) que com vantagem é executado co-mo um disco circular plano da fixação (1, 13) que preferencialmente se en-contra em um plano que se estende mais ou menos paralelamente ao flancodo pneu (15).
4. Dispositivo de proteção de acordo com a reivindicação 3, ca-racterizado pelo fato de que o anel (13) encontra-se no plano do flanco dopneu (15), visto transversalmente ao eixo do pneu (3).
5. Dispositivo de proteção de acordo com a reivindicação 3 ou 4,caracterizado pelo fato de que o anel (13) é ajustável em direção do eixo dopneu (3) e, com vantagem, apresenta peças de encaixe (11) que se projetamtransversalmente a partir dele, que podem ser encaixadas em assentos (10),de preferência executados como buchas.
6. Dispositivo de proteção de acordo com a reivindicação 5, ca-racterizado pelo fato de que os assentos (10) que com vantagem se esten-dem paralelamente ao eixo do pneu, são previstos em uma peça de acopla-mento (1) da fixação (1, 13) que preferencialmente é executada como umanel com um diâmetro ajustável.
7. Dispositivo de proteção de acordo com a reivindicação 6, ca-racterizado pelo fato de que o anel consiste em pelo menos duas partes deanel (4) em forma de segmento de círculo, que preferencialmente podem serunidas uma à outra através de pelo menos um parafuso (7) de modo sepa-rável, com o qual com vantagem pode ser ajustada a distância entre as par-tes de anel (4).
8. Dispositivo de proteção de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 4 a 7, caracterizado pelo fato de que a peça de acoplamento (1)é executada como um anel tensor inteiriço, cujas extremidades são unidasuma à outra por meio de pelo menos um elemento tensor, com o qual o aneltensor pode ser armado contra o lado interno do aro (2).
9. Dispositivo de proteção de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 4 a 8, caracterizado pelo fato de que a peça de acoplamento (1)consiste em pelo menos dois elementos tensores que podem ser armadoscontra o lado interno do aro (2).
10. Dispositivo de proteção de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteçãopode ser fixado no aro (2) da roda.
11. Dispositivo de proteção de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que os elementos de prote-ção (14), pelo menos em parte, são molas helicoidais que com vantagemsão ligadas por meio de pelo menos um eixo (18) com o anel (13) da fixação(1, 13), e que preferencialmente o eixo (18) engata em uma extremidade damola helicoidal e com vantagem projeta-se radialmente para fora sobre oanel (13).
12. Dispositivo de proteção de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que a mola helicoidal (14) projeta-se sobre o eixo(18) na maior parte do seu comprimento.
13.
Dispositivo de proteção de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que entre elementos deproteção (14) é disposto respectivamente pelo menos um elemento interme-diário (26) que é uma rede de corrente ou um tecido.
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