BRPI0901880A2 - técnica de impressão invisìvel colorida reagente à luz negra (ultravioleta) - Google Patents
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TéCNICA DE IMPRESSãO INVISìVEL COLORIDA REAGENTE à LUZ NEGRA (ULTRAVIOLETA). Que usa uma combinação de vernizes transparentes que na luz natural e ou luz branca artificial é invisível e na reação (aproximação) de uma lâmpada UV (luz negra) o efeito é uma imagem colorida impressa. Além do efeito estético, que deixa mais bonito, o fator principal é segurança, pela complexidade de reprodução dessa técnica e pela quantidade de combinações que se permite, impede a falsificação do impresso (documentos, ingressos, selos, diplomas, carteiras etc.).
Description
TÉCNICA DE IMPRESSÃO INVISÍVEL COLORIDA REAGENTE À LUZ NEGRA (ULTRAVIOLETA) CAMPO TÉCNICO
O seguinte relatório descritivo da presente aplicação de invenção se refere ao desenvolvimento de uma técnica de impressão que usa uma combinação de vernizes transparentes que na luz natural e ou luz branca artificial é invisível e na reação (aproximação) de uma lâmpada UV (luz negra) o efeito é uma imagem colorida impressa.
Além do efeito estético que deixa mais bonito, o fator principal é segurança, pela complexidade de reprodução dessa técnica e pela quantidade de combinações que se permite, impede a falsificação do impresso (documentos, ingressos, selos, diplomas, carteiras etc.). ESTADO DA ARTE
O formato de uma lâmpada de luz negra convencional é parecido com o de uma lâmpada fluorescente, com algumas modificações importantes. As lâmpadas fluorescentes geram luz passando eletricidade através de um tubo cheio de gás inerte e uma pequena quantidade de mercúrio.
Quando são energizados, os átomos de mercúrio emitem energia na forma de fótons de luz. Eles emitem alguns fótons de luz visível, mas emitem principalmente fótons no intervalo do comprimento de onda do ultravioleta (UV). As ondas de luz UV são curtas demais para que possamos enxergá-las, sendo completamente invisíveis. Desse modo, as lâmpadas fluorescentes precisam converter essa energia em luz visível. Elas fazem isso com um revestimento de fósforo ao redor do exterior do tubo. Os fosforosos são substâncias que emitem luz ou fluorescem quando expostos à luz. Quando um fóton atinge um átomo de fósforo, um dos elétrons do fósforo pula para um nível de energia mais alto, fazendo com que o átomo vibre e gere calor. Quando o elétron retorna para seu nível normal, libera energia na forma de outro fóton. Esse fóton tem menos energia do que o fóton original porque parte da energia foi perdida na forma de calor. Em uma lâmpada fluorescente, a luz emitida está no espectro visível, pois o fósforo emite a luz branca que podemos ver.
A luz negra funciona por esse mesmo princípio. Há, na verdade, dois tipos diferentes de luz negra, mas eles funcionam basicamente do mesmo modo.
- Uma luz negra tubular é uma lâmpada fluorescente com um tipo diferente de revestimento de fósforo. Esse revestimento absorve as ondas curtas nocivas da luz UV-B e UV-C e emite luz UV-A, do mesmo modo que o fósforo em uma lâmpada fluorescente absorve a luz UV e emite luz visível. O próprio tubo de vidro "negro" bloqueia a maior parte de luz visível, de modo que somente a luz UV-A de onda longa, que é benigna, e alguma luz visível azul e violeta passam por ele.
- Uma lâmpada de luz negra incandescente é similar a uma lâmpada doméstica normal, mas usa filtros de luz para absorver a luz do filamento aquecido. Eles absorvem tudo exceto a luz infravermelha e UV-A, além de um pouco da luz visível.
A luz negra pode ser encontrada em forma de tubo e de bulbo.
Nesses dois modelos de luz, a luz UV emitida reage com vários fosforosos externos exatamente do mesmo modo que a luz UV dentro de uma lâmpada fluorescente reage com o revestimento de fósforo. Os fosforosos externos brilham enquanto a luz UV está brilhando sobre eles.
Há uma grande quantidade de fosforosos naturais nos dentes e unhas, entre outras coisas. Há também muitos fosforosos nos materiais feitos pelo homem, incluindo telas de televisão e algumas tintas, tecidos e plásticos. A maioria das coisas com cores fluorescentes tais como os marca textos, contém materiais
fosforosos que podem ser encontrados em todos os produtos que brilham no escuro. Os clubes e parques de diversão usam tintas especiais para luz negra que brilham com cores diferentes. Também se podem comprar bolhas fosforescentes, tinta invisível, carpete fluorescente e mesmo gel de cabelo, todos para luz negra.
A primeira coisa que a maioria das pessoas observa quando acende uma luz negra é que algumas peças de suas roupas brilham. Isso acontece porque a maioria dos sabões em pó contém fósforo para fazer o branco parecer mais branco à luz do sol. A luz do sol contém luz UV que faz o branco brilhar "mais claro do que o branco". As roupas escuras não brilham porque os pigmentos escuros absorvem a luz UV.
Além de fazer as pessoas e os cartazes fluorescentes parecerem mais interessantes, a luz negra tem algumas aplicações práticas. Por exemplo:
- Os avaliadores de arte a utilizam para detectar falsificações de antigüidades. Muitas tintas atualmente contêm fosforosos que brilham sob a luz negra, enquanto que a maioria das tintas antigas não;
- Técnicos em reparos a utilizam para encontrar vazamentos invisíveis em maquinário, injetando um pouco de corante fluorescente no combustível que supre a máquina, iluminando-o com luz negra. Eles podem detectar, por exemplo, um vazamento invisível no ar-condicionado acrescentando corante fluorescente ao líquido refrigerante;
- Policiais podem usá-la para identificar dinheiro falsificado. Os Estados Unidos e muitos outros países incluem uma tira fluorescente invisível dentro das notas de maior valor, que aparece somente sob luz negra;
- Parques de diversão e clubes a utilizam para identificar carimbos fluorescentes invisíveis nas mãos, que permitem o reingresso;
- Os cientistas forenses a usam para analisar cenas de crimes. Para colher impressões digitais, por exemplo, eles geralmente espalham corante fluorescente sob a luz negra. Isso facilita separar as impressões digitais da sujeira
ao redor. A luz negra também identifica o sêmen e outros fluidos corporais que fluorescem naturalmente.
A maioria desses usos, assim como muitos outros, leva ao outro tema comum: a luz negra torna o invisível visível ou isola uma substância específica das outras ao redor. Ao se pensar sobre isso, se percebe que existem muitas situações
em que seria possível colocar esse fenômeno em ação. As aplicações são potencialmente infinitas.
Atualmente, envolvendo impressão com tintas sensíveis a luz negra, o que se tem de mais parecido é a utilização dos vernizes encontrados no mercado e o efeito visual é monocromático de um ou mais tons impressos independente sobre o substrato.
A partir da proposta de técnica de impressão que usa uma combinação de vernizes transparentes que na luz natural e ou luz branca artificial é invisível e na reação (aproximação) de uma lâmpada UV (luz negra) o efeito é uma imagem colorida impressa, determinou-se o campo de busca pertinente ao campo técnico em questão.
0 documento BR 9.404.938 de COE et al. (1994) revela um método de produção de uma característica de segurança em um documento e documento de papel de segurança. Um documento de segurança com um desenho (por exemplo, uma vedação geralmente oval) é construído de tal forma que o desenho é um meio tom de valor total, tal como produzido por telas de linhas justapostas tendo uma freqüência entre 100 e 133 linhas por 25,4 mm. máscaras negativa e positiva tendo uma imagem (por exemplo, número arábico, letra ou outro símbolo) são usadas com as telas para se produzir a placa de impressão. Um documento é impresso com a placa de impressão em um processo litográfico convencional, e há uma sobre impressão no desenho (pelo menos aquela porção tendo a imagem) com tinta branca opaca ou verniz de sobre impressão para se produzir uma imagem. A imagem não é prontamente visível ao olho humano nu quando vista geralmente perpendicular ao plano do documento, mas é prontamente visível ao olho humano nu quando o documento é inclinado de maneira que é vista distintamente não perpendicular ao plano do documento. Um material fluorescente ou avivador pode ser adicionado à tinta branca, e a imagem irá então também ser visível ao se incidir uma luz negra de comprimento de onda longo no desenho.
Um sistema de impressão em embalagens para produtos farmacêuticos, com tinta invisível a luz natural e produto final é descrito no BR 9.900.357 de GLIK et al. (1999), constituída por uma forma de impressão diferenciada onde, através de processo de rotogravura, utiliza-se uma tinta especial, obtendo-se junto ao texto informativo, na frente ou no verso da embalagem a ser utilizada preferencialmente para produtos farmacêuticos, no lado interno ou externo do substrato ou base; a impressão de uma tinta invisível à luz natural, conseguindo-se uma espécie de identificação no intuito de se evitar falsificações do produto acondicionado; sinal podendo ser visualizado no comprimento de onda ultravioleta, adquirindo coloração azul-violeta, podendo esse sinal ser impresso em forma de logotipo de empresas, frases de advertência, textos pertinentes ao produto, o próprio nome do produto, nome da empresa, marca ou qualquer desenho solicitado pelo cliente e etc. tinta especial é obtida pela dissolução de certo tipo de pigmento passível de absorção de luz no comprimento de onda ultravioleta, pigmento esse a ser dissolvido em solventes específicos como acetato de etila, acetato de isopropila, acetato de butila, álcool etílico, álcool isopropílico, álcool normal propílico, toluol, etil glicol, dovanol pm, metil etil cetona, metil isobutil cetona, acetona dentre outros; sendo que a composição obtida pelo pigmento dissolvido, para formulação da tinta, recebe então resinas adequadas, dependendo do tipo de substrato em que for aplicada, resinas que podem ser de alumínio soft, alumínio virgem, nitrocelulose, acrílicas, vinílicas, maleicas ou fumáricas, dentre outras. PROBLEMAS DA ARTE
Não foi possível localizar qualquer documento de patente que mencione especificamente esse tratamento da imagem ou técnica aplicada. SOLUÇÃO PROPOSTA
A partir de uma imagem original separam-se os canais R + G + B empregando um software especifico de edição de imagem, se invertem os canais para ficarem negativos, deixando-a assim preparada para uma impressão subtrativa.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO A caracterização da invenção proposta nesse relatório é conseguida mediante a descrição das diferentes etapas necessárias à realização da presente aplicação em questão, de tal modo que se possa reproduzi-lo integralmente por técnica adequada, permitindo plena caracterização da funcionalidade do processo pleiteado.
A partir das diferentes etapas descritas que expressam a melhor forma ou forma preferencial de se realizar o processo ora idealizado, se fundamenta a parte descritiva do relatório esclarecendo aspectos que possam ter ficado subentendidos, de modo a determinar claramente a proteção ora pleiteada.
Essas operações podem apresentar variações, desde que não fujam do inicialmente pleiteado.
Neste caso tem-se que os produtos podem ser gerados por diferentes operações.
- a figura 1 descreve o estado da arte nesse tipo de aplicação;
- a figura 2 mostra o sistema RGB - aditivo e o sistema CMY - subtrativo;
- a figura 3 mostra uma imagem onde se aplicou a técnica de impressão descrita;
- a figura 4 mostra um arquivo digitalizado original antes da transformação do tipo TIF, JG1 EPS, PSD e qualquer outro similar que seja vetorial ou bitmap no padrão RGB;
- a figura 5 mostra a separação dos canais R + G + B, com inversão da imagem, o mesmo que deixar negativo;
- a figura 6 mostram a imagem preparada para impressão subtrativa, neste caso transferida para os canais do cyano, yellow e magenta para o melhor entendimento dos RIPS de pré-impressão.
A pesquisa para a transformação da imagem colorida através da combinação dos vernizes transparentes (invisíveis) reagente a luz UV (ultravioleta) foi baseada na teoria aditiva das cores, a mesma usada na conversão das cores dos monitores, TVs1 luminosos, e todo e qualquer equipamento que necessite de iluminação.
O processo consiste em transformar uma imagem RGB (sistema aditivo - figura 2) em um arquivo de impressão viável nos sistemas gráficos, convencionais, ou seja, separar os canais de luz e transforma-los em canais de impressão com tinta sobre qualquer subtrativo (papel, tecido, plástico etc.).
Qualquer imagem pode ser transformada, mas é importante lembrar que o efeito visual se dá através da aproximação de uma lâmpada de luz UV (conhecida como luz negra) em um ambiente relativamente escuro (figura 3) e a melhor definição das cores depende da distância entre a lâmpada e o impresso e da ausência da luz branca (quanto mais escuro melhor).
O efeito é conseguido pela preparação de um arquivo digitalizado do tipo TIF, JPG, EPS, PSD e qualquer outro similar que seja vetorial ou bitmap convertido em RGB (figura 4).
Separam-se os canais R + G + B com programas específicos de editoração, no caso se utilizou o Photoshop, com inversão da imagem, o mesmo que deixar negativo.
Dessa forma a imagem está preparada para uma impressão subtrativa.
Usando um programa de editoração compatível, se converte os canais da imagem negativa em CMY para melhor entendimento na gravação das matrizes (fotolito, chapa etc.).
Independente do processo de impressão, o arquivo é o mesmo, salvo alguns que se deve calcular uma curva de compensação conforme o sistema. Tratando-se de processo Offset plana, o arquivo é padrão. Na prática é bem simples, o canal do R (vermelho) imprime-se com verniz transparente reagente vermelho a luz UV e assim com as outras.
Claims (2)
1. TÉCNICA DE IMPRESSÃO INVISÍVEL COLORIDA REAGENTE À LUZ NEGRA (ULTRAVIOLETA), caracterizado pelo fato de empregar uma combinação de vernizes transparentes que na luz natural e ou luz branca artificial é invisível e na reação (aproximação) de uma lâmpada UV (luz negra) o efeito é uma imagem colorida impressa; cujo fator de segurança advém da complexidade de reprodução dessa técnica e pela quantidade de combinações que se permite, impedindo a falsificação de impressos (documentos, ingressos, selos, diplomas, carteiras etc.).
2. TÉCNICA DE IMPRESSÃO INVISÍVEL COLORIDA REAGENTE À LUZ NEGRA (ULTRAVIOLETA), de acordo com a reivindicação 1 e caracterizado pelo fato de ser conseguido mediante a aplicação das seguintes etapas: -preparação de um arquivo digitalizado do tipo TIF, JPG, EPS, PSD e qualquer outro similar vetorial ou bitmap convertido em RGB; -separação dos canais R + G + B com inversão da imagem (o mesmo que deixar negativo); -conversão dos canais da imagem negativa em CMY para melhor entendimento na gravação das matrizes (fotolito, chapa etc.), de modo que transforma: o canal do R (vermelho) para M (magenta); o canal de G (verde) para Y (amarelo) e o canal do B (azul) para o C (ciano) e; -impressão.
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