BRPI0822670B1 - Portal wlan sequenciável - Google Patents

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BRPI0822670B1
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mobile station
wlan
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msi
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BRPI0822670-9A
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Lasse Mäki
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Huawei Technologies Co., Ltd
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Abstract

portal wlan sequenciável uma técnica para combinação de faixas de bandas de transmissão de vários estações móveis (ms1, ms2) é exposta. uma estação móvel mestre (msl) estabelece (7-o) uma estação wlan base comunicando com terminal wlan cliente (ct). uma ou mais estações escravas móveis (ms2) podem detectar um pré-definido identificador de rede e unir a rede wlan. a mestre (ms 1) atribui endereços ip para os terminais cliente (ct) e estações móveis escravas (ms2). a mestre também delibera consultas dns em cooperação com servidores dns externos. tráfego, incluindo pacotes de internet (ip1 - ip4), entre o terminal cliente e vários hospedeiros de internet (ho) é canalizado sobre caminhos de transmissão simultâneas múltiplas (7-6, 7-8; 7-18, 7-22) entre a mestre (ms1) e um computador multiplexador/demultiplexador (sm). a inventiva técnica de combinação de faixa de banda é clara para o terminal cliente (ct) e para o hospedeiro de internet (ho).

Description

Campo da invenção
[0001] A invenção se refere a métodos, aparelhos e produtos de software para prover uma conexão de internet banda larga sem fio por meio de uma rede de comunicação móvel. No contexto da presente invenção, uma conexão de banda larga significa uma conexão capaz de tráfego de transmissão, em boas condições de rede, mais rápido que um modem V.90 possa, ou mais rápido que 64 Kilobits por segundo.
Fundamentos da invenção
[0002] Modems de banda larga sem fio podem ser usados para acoplar computadores pessoais ou terminais clientes a internet em lugares onde conexões de internet por fios ou redes de área locais não são disponíveis. Técnica anterior de modems de banda larga sem fio mostram certos problemas. Por exemplo, dividir uma conexão de banda larga sem fio entre vários usuários (terminais cliente) é inábil na melhor das hipóteses. Normalmente isto requer a colocação de um dos vários terminais clientes como um terminal mestre que fornece a conexão de internet para os terminais clientes remanescentes. Este processo consume recursos do terminal mestre e o terminal cliente não pode operar sem o mestre. A dificuldade de dividir uma simples conexão de banda larga sem fio entre vários usuários é compreensível em vista do fato de que a maioria dos modems de banda larga sem fio são dados ou vendidos a um custo nominal pelas operadoras de rede móvel em conexão com uma assinatura de rede. As operadoras de redes obviamente desejam vender uma assinatura para cada usuário invés de dividir uma simples conexão entre vários usuários. Um outro problema da técnica anterior de modems de banda larga sem fio é o fato de que a maioria deles são “sem fio” somente com relação a rede móvel e a conexão a terminal cliente ocorre via um cabo USB. A conexão por fio é realmente uma vantagem em conexões com terminais clientes fixos, tais como computadores caseiros, porque a conexão por fio pode também suprir energia para o modem de banda larga sem fio, mas em conexão com terminais cliente móveis, a natureza por fio da conexão USB é uma desvantagem definitivamente. Contudo, um outro problema é que a largura de banda provida pela estação móvel e rede de acesso pode ser insuficiente, particularmente quando vários terminais clientes dividem uma única conexão de banda larga sem fio.
[0003] A US 20030035397 Al divulgou um sistema, dispositivo e meio legível por computador que monitora e reconfigura uma LAN por um operador WAN. Em uma modalidade da invenção, um operador de telecomunicações monitora e gerencia dispositivos e/ou aplicativos que se comunicam com um dispositivo sem fio, como telefone celular. Numa outra modalidade da invenção, um operador de telecomunicações adiciona serviços de rede LAN ao microrroteador 404 em um telefone celular sem intervenção do usuário. Em ainda uma outra modalidade, o telefone celular possui um processador e transceptor Bluetooth". Em uma modalidade da invenção, o microrroteador 404 inclui um componente de software Bluetooth"LAN Perfil de Acesso, um componente de software de roteamento, um componente de software de servidor PPP e um componente de software NAT. Em outra modalidade da invenção, o micro router 404 inclui ganchos e interfaces para adicionar outros serviços de rede, como um componente de software Bluetooth™ Gerenciamento de emparelhamento de terminal, um componente de software VPN, componente de firewall, componente de software de estatística, componente de software de otimização de link, LAN reverso componente de software de firewall, componente de software Terminal Flashing, componente de software SMS, componente de software SLV e SLE, e um componente de software de recursos do dispositivo.
[0004] O documento US 20050078624 Al divulga um ponto de acesso (AP) de software de rede sem fio integrado a um dispositivo sem fio que permite que uma rede sem fio seja configurada automaticamente e dinamicamente, com manutenção mínima do usuário. Essa configuração automática inclui: se o dispositivo habilitado para Soft AP deve ser um nó AP ou um nó de estação; detalhes da configuração de links de rádio sem fio, roteamento ou conexão de ponte com outros dispositivos de rede conectados ao dispositivo de computação host; e configuração de firewall. Essas configurações automáticas são baseadas na detecção automática do ambiente de rede conectado ao dispositivo habilitado para Soft AP. As configurações automáticas também podem se basear nas interações inteligentes entre os diferentes dispositivos habilitados para Soft AP na rede sem fio, o que geralmente inclui dispositivos com e sem as funcionalidades do Soft AP.
[0005] O documento W02007/096884 A2 descreve um método para fornecer uma conexão de Internet sem fio a dispositivos habilitados para WiFi (STAs) compreendendo: conexão sem fio de um primeiro STA à Internet através de um primeiro AP com um primeiro SSID; permanecendo conectado ao primeiro ponto de acesso (AP), o primeiro STA cria um AP sem fio baseado em software com um segundo SSID para conectar sem fio outros STAs à Internet através do primeiro STA. Um módulo de software em execução na primeira STA permite a uma segunda STA um amplo acesso à Internet somente se a segunda STA tiver uma cópia do módulo de software em execução instalada e ativa nela. Um método para configurar STAs para conectar-se a uma rede sem fio, compreendendo: um cliente primeiro conecta um STA por fio à sua rede; um software no STA copia para o STA as informações de segurança obtidas através da conexão com fio, definindo assim os parâmetros de segurança para o STA.
Breve descrição da invenção
[0006] Um objeto da invenção é desenvolver um método, um aparelho e produtos de software de modo a aliviar um ou mais problemas identificados acima. O objeto é realizado por uma estação móvel, um programa suporte e um método como definido nas reivindicações independentes anexas. As reivindicações dependentes e os desenhos com suas descrições associadas se referem a modos específicos.
[0007] Um aspecto da invenção é uma estação móvel conforme estabelecida na reivindicação 1. Outros aspectos da invenção incluem um método para operação da estação móvel acima especificada, como na reivindicação 6 e um programa suporte compreendendo um aplicativo de software para uma estação móvel, como apresentado na reivindicação 5.Um exemplo útil para entender a invenção inclui um computador multiplexador/demultiplexador para multiplexação (combinação) de pacotes de dados dos caminhos de transmissões simultâneas múltiplas especificado acima para um hospedeiro de internet, e para demultiplexação (separação) de pacotes de dados chegando do hospedeiro de internet para os caminhos de transmissões simultâneas múltiplas. Mais adiante nesta descrição o computador multiplexador/demultiplexador é chamado coloquialmente de “computador compartilhador” (SH).
[0008] Em um outro exemplo, a estação móvel ainda compreende meios para recebimento, instalação e execução de programas carregáveis e a inventiva aplicação de portal é uma aplicação carregável. Implementação da inventiva aplicação de portal como uma aplicação carregável proporciona o benefício adicionado de que a técnica inventiva é aplicável a estações móveis as quais são fisicamente capazes de realizar o método inventivo, mas não contém o programa necessário.
[0009] Em outro exemplo específico, a aplicação de portal ainda compreende uma porção código para redirecionar uma primeira solicitação de página HTTP de cada estação móvel durante uma sessão de internet para um pré-determinado endereço de internet. Redirecionando a primeira requisição de página HTTP da estação móvel durante uma sessão de internet proporciona ao dono do pré-determinado endereço de internet com o benefício de o usuário da estação móvel dever começar uma sessão de internet por meio do endereço de internet pré-determinado. Tal endereço deve conter informações ou anúncios importantes, por exemplo.
[00010] Ainda um outro exemplo específico é uma aplicação de portal para uma estação móvel, onde a estação móvel compreende um GPS recebedor ou outros meios para determinação da localização da estação móvel e a aplicação de portal compreende uma porção código para associação da determinada localização para o canalizado tráfego de internet. A aplicação de portal e/ou algum servidor suplementar baseado em internet deve usar a determinada localização para produzir um ou mais serviços adicionais ou suplementares para o terminal WLAN.
[00011] A aplicação de portal deve ainda compreender uma porção código para coletar estatísticas de tráfego em respeito ao canalizado tráfego e para transmissão de pelo menos algumas das estatísticas de tráfego coletadas para um servidor anunciante e/ou servidor de faturamento, de modo a usar as estatísticas de tráfego para anúncio e/ou faturamento.
[00012] De modo a minimizar consumo de bateria, a aplicação de portal deve direcionar o processador da estação móvel comunicação para ajustar funções de temporização, de modo que um temporizador de sono periodicamente ative o circuito WLAN e um temporizador vigia desative o circuito WLAN em resposta a falta de atividade do terminal WLAN detectada para um pré-determinado período de tempo.
Breve descrição dos desenhos
[00013] A seguir a invenção será descrita em maior detalhe por meios de aspectos e modos específicos com referência aos desenhos anexados, nos quais;
[00014] Figura 1 é uma vista esquemática de uma arquitetura geral de rede na qual a invenção pode ser usada;
[00015] Figura 2 mostra uma estação móvel configurada para uso em um portal WLAN sequenciável;
[00016] Figura 3 mostra um diagrama de bloco do computador compartilhador (SM);
[00017] Figura 4 mostra um diagrama de bloco do computador auxiliar (SH);
[00018] Figura 5 é um diagrama de sinalização ilustrando um estabelecimento de portal em um cenário que compreende um terminal WLAN cliente, uma estação móvel configurada como um portal, um servidor DNS e um hospedeiro de internet;
[00019] Figura 6 é um diagrama de sinalização ilustrando descoberta de endereço IP e operação DHCP, a qual envolve um terminal WLAN cliente, um portal mestre e um portal escravo;
[00020] Figura 7 é um diagrama de sinalização ilustrando um fluxo de pacotes de dados do terminal WLAN cliente para um hospedeiro de internet por meio de um portal mestre, um portal escravo e um computador compartilhador (SM);
[00021] Figura 8 é um diagrama de sinalização mais detalhado ilustrando fluxo de dados do terminal WLAN cliente para um hospedeiro de internet por meio de um portal mestre, um portal escravo e um computador compartilhador (SM);
[00022] Figura 9 revela um procedimento em que a estação móvel mestre deve utilizar para descobrir computadores auxiliares (SH) e compartilhadores (SM) de serviço;
[00023] Figura 10 mostra um modo no qual a aplicação de portal na estação móvel é ativada automaticamente em resposta a detecção de um terminal WLAN cliente próximo; e
[00024] Figura 11 mostra um modo no qual a funcionalidade de determinação de localização da estação móvel é usada para melhorar o carregamento de imagem para um servidor de hospedagem de imagem.
Descrição detalhada dos modos específicos
[00025] Figura 1 é uma vista esquemática de uma arquitetura geral de rede na qual a invenção pode ser usada.
[00026] Documentos de referência 1 e 2 (comumente aplicações de patentes reconhecidas, não publicadas na data do depósito da presente aplicação, razão pela qual algumas sessões chaves dos seus conteúdos são repetidas aqui) revela uma técnica na qual estação móvel MS estabelece uma rede WLAN ad-hoc WN e atua como um portal para prover um único caminho de comunicação entre um ou mais terminais clientes CT e um hospedeiro de internet HO. O caminho de comunicação estende-se por meio de uma rede de acesso AN1 e uma rede de dados DN para o hospedeiro HO. Este é o propósito da presente invenção prover uma estação móvel MS a qual é operável para estabelecer um portal sequenciável entre um ou mais terminais clientes CT, cada qual se comunica com um respectivo hospedeiro de internet.
[00027] Como usados aqui, um portal significa um ponto de interface entre um ou mais terminais WLAN clientes de um lado e um ou mais redes de acesso móveis de outro lado. Um portal sequenciável significa um arranjo de portal o qual é capaz de prover um número variável dinamicamente de simultâneos caminhos de transferência paralelos sobre um ou mais redes de acesso móveis, de modo que pacotes de dados pertencentes a mesma conexão de internet entre um terminal cliente e o hospedeiro são multiplexados (combinados) e demultiplexados (divididos) nos finais dos caminhos de transferências paralelas simultâneas.
[00028] De acordo com a presente invenção, o portal sequenciável é estabelecido e gerenciado por uma estação móvel mestre MSI. O portal sequenciável estabelecido pela estação móvel mestre MSI deve ser subsequentemente juntada e suportada por zero ou mais estações móveis escravas MS2. Uma estação móvel escrava MS2, quando presente, deve juntar-se a rede WLAN WN estabelecida pela estação móvel mestre MSI e suportar suas operações provendo caminhos de interface de rádio múltiplos, portanto aumentando largura de banda. Estações móveis escravas MS2 devem também se desligar do portal sem causar qualquer outro dano além de uma correspondente redução na largura de banda. A expressão “zero ou mais estações móveis escravas” significa que a estação móvel mestre MSI pode prover operações de portal por si mesma, mas largura de banda aumentada deve ser provida por uma ou mais estações móveis escravas MS2.
[00029] As estações móveis mestre e escrava MSI, MS2 podem ser idênticas em termos de hardware e software, e qualquer estação móvel na qual a inventiva aplicação de portal sequenciável seja executada primeiro verificar se uma rede WLAN ad-hoc já é estabelecida por uma outra estação móvel. Por exemplo, redes WLAN oferecendo a inventiva funcionalidade de portal poder ser detectada nas bases do identificador WLAN SSID. Se a estação móvel detecta uma rede WLAN já estabelecida, esta assume a função de uma estação móvel escrava. Se uma rede WLAN ad-hoc já estabelecida não é detectada, a inventiva estação móvel estabelece a rede WLAN por si mesma e assume o papel da estação móvel mestre para aquela rede WLAN. Por razões de clareza, a Ligura 1 mostra somente uma estação móvel escrava MS2, mas a invenção não está restrita a qualquer número particular de estações móveis.
[00030] A invenção é idealmente implementada de modo que a estação móvel mestre MSI e estações móveis escravas MS2 sejam acopladas a diferentes estações bases BS1, BS2, ... Operações por meio de diferentes estações bases ajudam a assegurar que a interface de rádio celular entre estações móveis e estações bases não constituam gargalos. Por exemplo, tais acoplamentos a diferentes estações bases podem ser asseguradas provendo as várias estações móveis MSI, MS2 com cartão SIM (Módulo de identidade de assinante) de diferentes operadores de rede de acesso. As redes de acesso AN1, AN2 tipicamente compreendem nós GGN1, GGN2 de suporte GPRS de portal para conexão às redes DN de dados, tais como a internet.
[00031] Por causa dos diferentes pacotes transmitidos entre um terminal cliente CT e um hospedeiro HO difundidos por meio de múltiplas estações bases BS1, BS2 e redes de acesso AN1, AN2, regras e esquemas para roteamento de pacotes devem ser definidos. Por exemplo, deve-se decidir se pacotes transmitidos por meio de múltiplas estações bases e redes de acesso são roteados nos terminais cliente CT ou estações móveis MSI, MS2. Atualmente há comercialmente disponíveis estações móveis, as quais são providas com software de cliente WLAN, e um jeito de implementar roteamento de pacotes é realizar o roteamento nos terminais clientes CT, de modo que um terminal cliente de transmissão envia pacotes para a primeira estação móvel disponível, o próximo pacote para a próxima estação móvel disponível, e assim por diante. Um benefício deste esquema de roteamento é que elimina envio de pacotes entre as estações móveis. Por outro lado, implementação de roteamento de pacotes nos terminais clientes requer modificações nas pilhas de protocolos nos terminais clientes, razão pela qual a presente invenção é baseada na ideia de que roteamento de pacotes por meio das estações móveis múltiplas MSI, MS2 seja realizado nas estações móveis. Realização de roteamento de pacotes em estações móveis prove o benefício do portal sequenciável ser quase completamente transparente para os terminais clientes, e - como visto dos terminais clientes - a única mudança causada pela invenção é faixa de banda aumentada.
[00032] Contudo, vale a pena notar que realização de roteamento de pacotes nas estações móveis está longe de ser trivial. Isto significa que as estações móveis devem enviar, ou deveriam enviar pacotes individuais um ao outro. Mas uma larga porção de telefones inteligentes disponíveis atualmente são baseados nas plataformas Symbian® 60 ou 80, e implementações correntes das plataformas do Symbian® 60 ou 80 não suportam isto. Em outras palavras, estações móveis baseadas nas plataformas do Symbian® 60 ou 80 não podem enviar pacotes individuais um para o outro sobre a rede WLAN. Esta limitação poderia ser superada por um roteamento de pacote nos terminais clientes, mas, como afirmado anteriormente, isto requer modificações nas pilhas de protocolos. O inventor descobriu, porém, que não é necessário enviar os pacotes como transmissões ponto a ponto, e a limitações das plataformas dos Symbian® 60 ou 80 podem ser superadas enviando os pacotes em transmissões múltiplas, como será explicado em mais detalhes em conexão com as figuras 7 e 8.
[00033] Figura 1 mostra uma arquitetura de rede simplificada no sentido de somente um exemplar de muitos dos elementos é mostrado. Na prática, haverá várias redes WLAN ad-hoc WN, cada compreendendo uma estação móvel mestre MSI e um número variável de estações moveis escravas MS2. Cada rede WLAN ad-hoc WN suporta um número variável de terminais clientes CT, cada qual deve ter conexões de internet múltiplas a vários hospedeiros de internet HO. Isto significa que há um mapeamento de muitos para muitos entre vários dos elementos de rede. A invenção é implementada de modo que esta operação seja transparente para o final das conexões, isto é, para o terminal cliente e hospedeiros, e quaisquer operações de multiplexação/demultiplexação (necessária à sequencialidade) são realizadas pela estação móvel mestre MSI e computadores multiplexadores/demultiplexadores, os quais são chamados computadores compartilhadores SM. A tarefa primária dos computadores auxiliares SH é manter a trajetória dos computadores compartilhadores SM.
[00034] Várias medidas devem ser tomadas para melhorar segurança de dados e robustez do sistema em geral. Por exemplo, tecnologia de rede privada virtual (VPN) deve ser utilizada para algumas pernas de conexões entre o terminal cliente CT e o hospedeiro de internet HO. Em uma implementação, uma VPN é estabelecida para cada sessão de conexão entre uma estação móvel MSI, MS2 e um computador compartilhador SM. Nesta implementação o terminal cliente CT e o hospedeiro de internet HO não precisam estabelecer a VPN e, além da largura de banda melhorada, a invenção é transparente para eles. Robustez do sistema deve ser melhorada pela implementação dos computadores compartilhador SM e auxiliar SH em uma maneira distribuída, como será explicada em detalhe em conexão com a Figura 9.
[00035] Figura 2 mostra uma estação móvel configurada para uso em um portal WLAN sequenciável. A descrição da estação móvel começa pela descrição de como uma estação móvel pode atuar como um portal (não-sequenciável) unitário. Tal operação de portal é descrita com referência aos documentos 1 e 2 (geralmente aplicações não publicadas de propriedade).
[00036] Para atuar como um portal (não-sequenciável), a estação móvel MS compreende uma unidade de processamento central CP 205 e memória 210. Em adição, a estação móvel MS compreende ou utiliza circuito de entrada-saída externo 215 o qual constitui a interface de usuário da estação móvel e compreende um circuito de entrada 220 e um circuito de saída 225. O circuito de entrada 220 compreende o microfone da estação móvel e dispositivo de entrada do usuário, tal como um teclado e/ou tela de toque. O circuito de saída 225 compreende o mostrador da estação móvel e fone de ouvido ou alto-falante. A estação móvel MS ainda compreende circuito de recepção/transmissão 230 o qual compreende um circuito de transmissão 235, circuito de recepção 240 e antena 245. -Um módulo de identidade de assinante, SIM, 250 é usado por uma função 260 de autenticação para autenticar o usuário da estação móvel e identificar a assinatura do usuário para a rede de acesso. A estação móvel também compreende circuito WLAN (rede de área local sem fio) 255 cujo modo normal de uso é atuando como um cliente WLAN para uma estação WLAN base (não mostrado).
[00037] De modo a suportar módulos de programas instaláveis, a memória MEM 210 da estação móvel deve compreender rotinas para carregamento de módulos de programas instaláveis e para armazenagem dos módulos de programas instaláveis na memória MEM para execução pela unidade de processamento central CP. Figura 1 mostra um arranjo no qual a estação móvel é configurada para carregar módulos de programas instaláveis de um repositório RP por meio de uma rede de dados DN, uma rede de acesso AN, a antena 245 e circuito de recepção 240, embora outros arranjos sejam igualmente possíveis, tais como carregamento de módulos de programas instaláveis por meio da rede de dados DN para um terminal cliente CT, do qual os módulos de programas instaláveis são transferidos para a estação móvel para o circuito WLAN 255 ou por meio de algumas outras conexões de variação curta, tal como transmissões sem fio “Bluetooth” ou barramento serial universal (USB, não mostrado separadamente). A rede de acesso AN é tipicamente uma rede de comunicação móvel de capacidade de banda larga, enquanto a rede de dados DN é tipicamente a internet ou alguma sub-rede fechada implementando protocolo de internet (IP), comumente chamados intranets ou extranets. Neste nível de generalização, todos os elementos previamente discutidos da Figura 1 podem ser convencionais como usados na técnica relevante. Um ou mais hospedeiros externos são acessíveis por meio da rede de acesso AN e rede de dados DN, como será descrito em mais detalhes abaixo. Finalmente, numeral de referência 280 denota uma área da memória 210 usada para armazenar parâmetros e variáveis.
[00038] A descrição acima da Figura 1 descreve uma estação móvel aplicável em termos técnicos. Tais estações móveis são comercialmente disponíveis: por exemplo, na data de prioridade da presente invenção, estações móveis baseadas em plataformas Symbian S60 ou S80 podem ser usadas, isto provido elas suportarão comunicações WLAN e de banda larga. Partindo de estações móveis de técnicas anteriores pode ser visto de fato que a estação móvel compreende a inventiva aplicação de portal 270, também como uma aplicação de software instalado de fábrica ou como uma aplicação carregável. Os terminais clientes CT se assemelham a computadores laptop ou telefones inteligentes, mas aqueles qualificados na técnica perceberão que a estação móvel MS provida com a inventiva aplicação de portal 270 suporta virtualmente qualquer terminal cliente capaz de atuar como um cliente WLAN, assistente digital pessoal, dispositivos de entretenimento caseiros, câmeras digitais, etc., para nomear exatamente um exemplo representativo dos tipos de dispositivos aplicáveis.
[00039] Com a aplicação de portal 270, numeral de referência 272 coletivamente denota funções implementadas de programas os quais são usados para operar a estação móvel como um portal não sequenciável o qual prove uma interface de rádio para um ou vários terminais clientes. Estas funções, as quais serão descritas em conexão com a Figura 5, incluem estabelecimento de uma rede WLAN ad-hoc, geração de um sinalizador ID, atribuição de endereços IP e descobrimento (por exemplo, DHCP), serviços de nome de domínio (DNS) em cooperação com servidores de nome de domínio externos, suporte de protocolo múltiplo e suporte itinerante. A funcionalidade do suporte de protocolo múltiplo deve incluir um bloco de endereço de rede & tradução de portas (NAPT) o qual traduz o endereço de fonte e destino. Tradução de números de portas deve ser usada para identificar várias conexões de ou para o mesmo endereço IP. Um exemplo de conversão detalhado será descrito em conexão com a Figura 8.
[00040] Referência numeral 274 coletivamente denota funções implementadas de programas os quais são usados para operar a estação móvel como um portal sequenciável o qual coordena provisão de interfaces de rádio múltiplas para um ou vários terminais clientes. Estas funções, as quais serão descritas em conexão com as Figuras 6 até 8, incluem uma função multitransmissora, a qual inclui transmissão múltipla de pacotes e sinalização na rede WLAN, distribuição de pacotes e sinalização entre uma estação móvel mestre e estação móvel escrava, e uma função de comunicação para se comunicar com os computadores auxiliar (SH) e compartilhador (SM).
[00041] Figura 3 mostra um diagrama em bloco de um computador multiplexador/demultiplexador o qual, no contexto da presente invenção, é chamado de computador compartilhador SM. Isto compreende uma unidade central de processamento CP 305 e memória 310, tanto quanto uma interface de rede 330 para comunicação com redes de dados DN, como a internet. O computador compartilhador SM também compreende ou utiliza circuito de entrada- saída externo 315 o qual constitui a interface do usuário do computador compartilhador SM e compreende um circuito de entrada 320 e um circuito de saída 325.
[00042] A natureza da interface do usuário depende de qual tipo de computador é usado para implementar o computador compartilhador SM. Se o computador compartilhador é um computador dedicado, não deve ser necessária uma interface de usuário local, tal como um teclado e mostrador, e a interface de usuário deve ser uma interface remota, onde o computador compartilhador é remotamente gerenciado, tal como de um navegador web sobre a internet, por exemplo. Por outro lado, é esperado que alguns operadores de rede de acesso devam mostrar uma atitude hostil para com a presente invenção em geral e os computadores compartilhadores em particular, porque a presente invenção possibilita compartilhar um ou poucas assinaturas de rede de acesso entre um número maior de terminais clientes. Portanto alguns operadores de rede devem tentar bloquear a operação dos computadores compartilhadores. De modo a melhorar a robustez da invenção, um número relativamente grande de possíveis computadores compartilhadores devem ser envolvidos. Computadores residenciais convencionais são excelentes exemplos de computadores compartilhadores. Neste caso, a interface de usuário deveria ser uma interface local, incluindo um mostrador, teclado e dispositivo de indicação, embora para o propósito da presente invenção, a interface de usuário é em primeiro lugar necessária para lançar a aplicação de software 370 a qual faz um computador apropriado ( equipamento inteligente) em um inventivo computador compartilhador SM. Em adição, a interface de usuário deve ser utilizada para obtenção de estatísticas de tráfego. Referência numeral 380 denota uma área da memória 310 usada para armazenar parâmetros e variáveis.
[00043] A aplicação de software do computador compartilhador 370 compreende código de programa para instruir o processador a executar as funções seguintes. Uma função de sinalização permite o computador compartilhador descobrir elementos participantes, tais como estações móveis portais. Uma função de comunicação do computador auxiliar SH permite comunicação com o computador auxiliar SH (em XME sobre HTTPS, por exemplo). Uma função opcional de configuração/relatório habilita configuração do computador compartilhador SM e relatório estatístico de tráfego por meio de uma interface de usuário, a qual deve ser uma interface de usuário local ou uma interface de usuário remota. Uma função de gerenciamento de pacote realiza empacotamento/desempacotamento de pacotes e multiplexação/demultiplexação bem como NAT/NAPT (Tradução de endereço (e porta) de rede). Uma função DNS permite o computador compartilhador SM a participar nas operações DNS com servidores DNS baseados em internets pré- existentes.
[00044] Figura 4 mostra um diagrama em bloco de um servidor de coordenação de serviço, coloquialmente chamado um computador auxiliar e denotado pelo sinal de referência SH. O propósito dos computadores auxiliares SH é coordenar os serviços dos computadores compartilhadores SM. Como considera uma descrição funcional dos blocos de hardware, os quais são denotados por referências numerais 305 até 330, o computador auxiliar SH pode ser similar ao computador compartilhador SM mostrado na Figura 3, e a descrição dos elementos de hardware não será repetida. É a aplicação 370 de software do auxiliar SH que faz o computador auxiliar SH realizar as seguintes inventivas funções.
[00045] Uma função de comunicação de computador compartilhador SM habilita comunicação com computadores compartilhadores (em XML sobre HTTPS, por exemplo). Uma função de gerenciamento de computador compartilhador SM permite manutenção das trajetórias do computador compartilhador SM e priorização deles de acordo com vários parâmetros de operação e endereços IP, os quais são para serem comunicados a estações moveis portais (GMS). Uma função opcional de configuração/relatório habilita configuração do computador auxiliar SH e relatórios estatísticos de tráfego por meio de uma interface de usuário, a qual deve ser uma interface de usuário local ou uma interface de usuário remota.
[00046] Figura 5 é um diagrama de sinalização ilustrando um estabelecimento de portal em um cenário o qual compreende um terminal WUAN cliente, uma estação móvel configurada como um portal, um servidor DNS e um hospedeiro de internet. Figura 5 descreve um cenário ilustrativo envolvendo um terminal cliente CT e uma estação móvel a qual apoia uma aplicação de portal de acordo com a presente invenção. No passo 5-0 a inventiva aplicação de portal é executada na estação móvel. A execução da aplicação de portal é tipicamente iniciada em resposta a instrução do usuário por meio da interface de usuário da estação móvel. Em uma típica implementação, a estação móvel recebe instruções de navegação de interface de usuário para “Aplicações” da qual a inventiva aplicação de portal é selecionada para execução. Um dos atos realizados pelo processador da estação móvel, sob controle da inventiva aplicação de portal, é assegurar que o circuito WLAN da estação móvel seja operacional. O significado do passo 5-0, e do passo de desativação correspondente 5-40, é que a estação móvel é somente reservada para aplicações de portal de banda larga sem fio para um tempo especificado de usuário, e outras vezes a estação móvel pode realizar qualquer que seja a tarefa requerida pelo seu usuário.
[00047] No passo 5-2 a aplicação de portal instrui o processador da estação móvel a preparar uma rede WLAN ad-hoc ao redor da estação móvel, atuando como uma estação WLAN base (como oposição ao uso mais convencional da estação móvel como um cliente WLAN). No passo 5-4 a aplicação de portal instrui a estação móvel a iniciar transmissão de uma mensagem ID de sinalização, a qual tipicamente é uma mensagem IBSSID como definida no padrão IEEE 802. llx. Passo 5-4 é retratado como uma flecha, mas na prática a transmissão da mensagem ID de sinalização deveria ser repetida até passo 5-40 no qual a execução da aplicação de portal é terminada.
[00048] No passo 5-6 o terminal cliente CT busca por redes WLAN disponíveis e detecta o ID de sinalização de transmissão e seleciona a rede WLAN criada pela estação móvel MS. No passo 5-8 o terminal cliente CT, como parte do procedimento de junção de WLAN convencional, solicita um endereço IP da estação WLAN base, o qual retorna o endereço IP solicitado no passo 5-10. Protocolo de configuração de hospedeiro dinâmico (DHCP) é tipicamente usado para passos 5-8 e 5-10.
[00049] Nos deixa assumir que o terminal cliente CT tenta recuperar uma página web do hospedeiro de internet (item 190 na Figura 1). No passo 5-12 o terminal cliente CT envia uma consulta de serviço de nome de domínio (DNS) para o endereço IP da página web do hospedeiro para o servidor DNS da aplicação de portal da estação móvel. No passo 5-14 a aplicação de portal da estação móvel encaminha a consulta DNS para o serviço de nome de domínio da internet e obtém o endereço IP do hospedeiro no passo 5-16. No passo 5-18 a aplicação de portal da estação móvel retorna o endereço IP do hospedeiro para o terminal cliente CT.
[00050] No passo 5-20 o terminal cliente CT solicita uma página web do endereço IP do hospedeiro. Protocolo de transferência de hipertexto (HTTP) é tipicamente usado para este propósito. Esta solicitação, como qualquer comunicação entre o terminal cliente CT e qualquer hospedeiro de internet, toma lugar por meio da inventiva aplicação de portal sendo executada na estação móvel.
[00051] Passo 5-22 é um passo opcional o qual deve ser omitido em alguns modos. Quando realizado, passo 5-22 compreende redirecionamento da primeira solicitação de página HTTP pelo terminal cliente CT para outro hospedeiro de internet, chamado Hospedeiro’. Isto significa que no passo 5-24 a aplicação de portal força a primeira solicitação de página HTTP do terminal cliente a uma página residente forçada no endereço IP do Hospedeiro’. Por exemplo, o operador do site Hospedeiro’ deve mostrar anúncios em troca de custos de comunicação de patrocínio sobre a rede de acesso NA. No passo 5-26, o website Hospedeiro’ retorna a página web solicitada, a qual a aplicação de portal retransmite para o terminal cliente CT no passo 5-28.
[00052] No passo 5-30 o terminal cliente CT novamente solicita a página web do endereço IP do hospedeiro. Desde a segunda (ou mais adiante) solicitação de página pelo terminal cliente, a aplicação de portal não mais redireciona a solicitação de HTTP, mas retransmite este para o hospedeiro no passo 5-32. No passo 5-34 e 5-36 a página da web solicitada do hospedeiro é transmitida para o terminal cliente. Como mostrado pela seta 50, o processo pode retornar do passo 5-36 para o passo 5- 20 quando futuras páginas da web são solicitadas. Os retornos 5-30 para 5-36 podem ser repetidos até a aplicação de portal estar terminada no passo 5-40. Se a forçada característica de página residente (passo 5-22) não for implementada, a primeira solicitação de HTTP (passo 5-20) é processada similarmente para a subsequente solicitação de HTTP (5-30). Em subsequente execução do passo 5-30, se a solicitação de página HTTP se refere a uma página web para a qual a aplicação de portal não tem um endereço IP, a consulta de DSN será executada (cf. passos 5-14 e 5-16).
[00053] Figura 5 também mostra um terminal cliente adicional, denotado CT’. Passos 5-6 para 5-36 serão repetidos para cada terminal cliente adicional. Isto significa que pelo mérito da inventiva aplicação de portal, a qual instrui a estação móvel MS a atuar como uma estação WLAN base (ao contrário de um cliente WLAN), a estação móvel MS pode suportar um número arbitrário de terminais clientes os quais atuam como terminais WLAN clientes e os quais, por força da autenticação realizada pela estação móvel, podem dividir um uma única assinatura para a rede de acesso.
[00054] Figura 5 e a descrição acima mencionada desta ilustram o uso do protocolo HTTP. A inventiva aplicação de portal suporta outros protocolos em uma maneira análoga e atribui um número de porta específico para cada protocolo suportado. Por exemplo, a aplicação de portal pode instruir a estação móvel a transmitir tráfego HTTPS criptografado utilizando o campo da Configuração de Procuração (Proxy Configuration) do protocolo HTTPS.
[00055] Figura 6 é um diagrama de sinais ilustrando descoberta de endereço IP e operação de DHCP, o qual envolve um terminal WLAN cliente CT, uma estação móvel mestre MSI e uma estação móvel escrava MS2. Ambas as estações móveis MSI e MS2 executam a inventiva aplicação de portal 270 (veja Figura 2), incluindo as funções 272 e 274. Em uma implementação típica, as estações móveis MSI e MS2 e suas aplicações de portal são idênticas. A estação móvel que primeiro estabelece a rede WLAN ad-hoc, como descrito em conexão com Figura 1 e 5, se torna a estação móvel mestre MSI, e qualquer estação móvel subsequente que se junta à rede WLAN ad-hoc mais tarde assumirá o papel de uma estação móvel escrava. Com o interesse de clarear, Figuras 6 até 8 somente mostram uma estação móvel escrava MS2, mas a invenção e seus modos são sequenciáveis para qualquer número razoável de estações móveis. Pelo interesse de brevidade, as palavras “estação móvel” devem ser omitidas e as estações móveis escravas e mestre devem ser referir como “mestre” e “escravo”.
[00056] No passo 6-2 o terminal cliente CT solicita um endereço IP do mestre MSI em um procedimento de descoberta de DCHP (). No passo 6-4 o mestre MSI envia ao terminal cliente CT o endereço IP solicitado. No presente exemplo, o mestre MSI, qual próprio endereço é 192.168.1.1, oferece ao terminal cliente o próximo disponível endereço IP, o qual é 192.168.1.2. No passo 6-6 a estação móvel MS2, tendo detectado que uma rede WLAN ad-hoc já existe, solicita um endereço IP do mestre MSI. No exemplo mostrado, o mestre MSI concede no passo 6-8 ao escravo MS2 um endereço de 192.168.2.1, o qual neste exemplo é derivado do próprio endereço IP do mestre ajustando o terceiro octeto para o próximo número disponível. Em outras palavras, a estação móvel escrava MS2 é atribuído uma sub- rede de si mesma. Esta implementação prove certos benefícios enquanto considera otimização da utilização dos recursos. Por exemplo, a estação móvel escrava MS2 deve atuar como um portal WLAN para alguns dos terminais clientes, onde não é necessário rotear todos os tráfegos por meio da estação móvel mestre MSI.
[00057] Deve-se notar que em um ambiente típico o tempo de concessão de endereço IP não pode ser muito longo por causa da rede ad-hoc não indicar quando uma estação móvel escrava deixa a rede. Após uma estação móvel deixar a rede, o portal e endereços de sub-rede deveriam ser renovados rapidamente. Em um meio típico, no qual as estações móveis não são dedicadas ao serviço de portal, o tempo de concessão de IP é preferivelmente não mais que poucos minutos.
[00058] Figura 7 é um diagrama de sinais ilustrando um fluxo de pacotes de dados de um terminal WLAN cliente CT para um hospedeiro de internet por meio de uma estação móvel mestre/portal MSI, uma estação móvel escrava/portal MS2 e um computador compartilhador SM. No estado inicial 7-0, uma rede WLAN ad-hoc (item WN na Figura 1) tem sido estabelecida e um procedimento de descoberta de DHCP tem sido realizado, como descrito em conexão com as seguintes Figuras 5 e 6. No modo descrito aqui, a rede WLAN ad-hoc compreende uma estação móvel portal mestre MSI e uma estação móvel portal escrava MS2, mas o terminal cliente CT somente se comunica com mestre MSI.
[00059] Nos passos 7-2 e 7-4 o terminal cliente CT envia dois pacotes IP, IP1 e IP2 para o mestre MSI. O destino final dos pacotes IP é o hospedeiro de internet HO. O mestre MS 1 então atua como o somente ponto de acesso para a internet do terminal cliente. No passo 7-6 o mestre MSI envia o primeiro pacote IP (IP1) como um pacote UDP para o computador compartilhador SM. Qualquer intervenção de rede de acesso é omitida para clareza, mas elas são mostradas na figura 1. No passo 7-8 o mestre MSI multitransmite o segundo pacote IP (IP2) como um pacote UDP, e o escravo MS2 captura as multitransmissões. No passo 7-10 o escravo MS2 envia o segundo Pacote IP (IP2) como um pacote UDP para o computador compartilhador SM. Nos passos 7-12 e 7-14 o computador compartilhador SM envia os pacotes IP (IP1 e IP2) para o hospedeiro. No exemplo descrito aqui, pacotes UDP foram usados por motivo de eficiência. Se melhor robustez é desejada e alguma eficiência pode ser sacrificada, protocolo TCP deve ser usado como alternativa.
[00060] Para os propósitos das Figuras 7 e 8, basta que a estação móvel portal mestre MSI de certo modo saiba ou obtenha o endereço do computador compartilhador SM. Por exemplo, em uma simples implementação o mestre MSI ou seu usuário deve utilizar um propulsor de pesquisa de internet para descobrir endereços de computadores compartilhadores SM disponíveis. Um procedimento melhorado para obtenção dos endereços dos computadores compartilhadores SM de um computador auxiliar SH será descrito em conexão com a Figura 9.
[00061] A razão para uso de multitransmissão sobre transmissão ponto a ponto é que plataformas Symbian S60 ou S80, as quais uma larga porção de estações móveis equipadas com WUAN corrente são baseadas, não provem uma função de Aplicação de Interface de programação (API) para acessar a Mídia de Controle de Acesso (MAC), ou dispositivo de hardware, dispostos em camadas por pacotes individuais. Recorrendo a transmissões múltiplas na rede WUAN prove uma solução alternativa para este problema.
[00062] Em uma implementação especifica as despesas especificas devido a multitarefas são reduzidas definindo um sinalizador na primeira estação móvel (mestre)/portal, de modo que as estações móveis escravas/portais não tenham de desempacotar cada pacote para ver sua destinação. A operação de multitarefas também compensa pelo fato que perda de pacote é uma desvantagem definitiva em redes de acesso móveis. Como resultado das multitransmissões por meio de múltiplas rotas alternativas, a probabilidade de pelo menos uma entrega de pacote bem-sucedida é aumentada. Em adição, a operação de multitarefa aumenta robustez da rede WLAN ad-hoc. Se uma das estações móveis escravas/portais desaparece da rede WLAN, os pacotes devem ainda sobreviver.
[00063] No cenário mostrado na Figura 7, o mestre MSI envia o primeiro pacote IP (IP1) para o computador compartilhador SM diretamente, enquanto o segundo IP (IP2) é enviado por meio do escravo MS2. O próximo pacote IP (não mostrado) será enviado diretamente de novo, e assim por diante, de modo a alcançar o balanço de carga entre os portais MSI, MS2 e as redes de acesso AN1, AN2 (veja Figura 1). É possível que, como um resultado das despesas gerais causadas por enviar alguns pacotes por meio dos escravos e/ou atrasos variáveis nas redes de acesso, o computador compartilhador SM recebe alguns pacotes fora de sequência, e o pacote IPn será recebido depois do pacote IPn+1. Então o computador compartilhador SM deve ser capaz de absorver pacotes vindo fora de sequência até ter recebido todos os pacotes necessários para enviá-los para o hospedeiro na sequência correta. O computador compartilhador SM deve empregar um temporizador de vigilância de protocolo que provoca um alerta se algum pacote não é recebido por um determinado período de tempo, caso em que o computador compartilhador SM deve solicitar retransmissão dos pacotes começando do último pacote recebido corretamente.
[00064] Nos passos 7-16 até 7-28, dois pacotes de internet IP3 e IP4 são enviados do hospedeiro, por meio do computador compartilhador SM e portais MSI, MS2, para o terminal cliente CT. Baseado na descrição anterior da direção reversa, a transmissão de pacote do hospedeiro para o terminal cliente CT é principalmente autoexplicativa e uma descrição detalhada será omitida. Neste caso o escravo MS2 envia o pacote IP4 sobre transmissão múltipla para o mestre MSI para montar os pacotes na sequência correta, solicitando retransmissão se necessário.
[00065] O modo descrito aqui prove o benefício do inventivo portal sequenciável ser completamente transparente para o terminal CT e hospedeiro, os quais não precisam de modificações quais forem e os quais podem somente detectar uma velocidade de transmissão aumentada.
[00066] Figura 8 é mais um diagrama de sinais detalhado ilustrando fluxo de dados do terminal WLAN cliente CT para um hospedeiro de internet HO por meio de uma estação móvel portal mestre MSI, uma estação móvel portal escrava e um computador compartilhador SM. No presente modo, o computador compartilhador SM compreende um bloco de Tradução de Endereço de Rede, o qual é também capaz de Tradução de Porta, bem como as traduções reversas correspondentes. No presente contexto, este bloco é chamado de Endereço de Rede & Bloco de Tradução de Porta NAPT. Por causa do bloco NAPT mudar os endereços IP, é mostrado como um elemento de rede distinto, embora na prática isto deveria ser, e tipicamente é, um bloco funcional integral do computador compartilhador SM. O bloco NAPT deve utilizar os números de porta dos pacotes para identificar os endereços de fonte e destino e separar os pacotes baseados nos endereços.
[00067] Como mostrado perto do topo da Figura 8, o endereço IP primário atribuído aos elementos de rede CT, MSI, MS2, SM e HO são denotados por um sufixo “IP” depois do sinal de referência do elemento de rede respectivo. Por exemplo, CT IP é o endereço IP atribuído ao terminal cliente CT. As estações móveis portais mestras e escravas também empregam um endereço IP secundário cada, e estes são denotados com um início depois do sufixo “IP”. Por exemplo, MSI IP’ é o endereço IP secundário atribuído a estação móvel portal mestre. O endereço IP secundário das estações móveis é usado para a comunicação entre as estações móveis MSI, MS2 e o computador compartilhador SM. Em uma implementação representativa, os endereços IP primários das estações móveis MSI IP e MS2 IP são atribuídos da sub-rede da estação móvel mestre, enquanto os endereços IP secundários MSI IP’ e MS2 IP’ são endereços IP públicos atribuídos pelas operadoras de rede de acesso respectivas das estações móveis.
[00068] No estado inicial 8-0, uma rede WLAN ad-hoc tem sido estabelecida e um procedimento DHCP tem sido realizado. Os passos remanescentes da Figura 8 constituem quatro fases principais, as quais estão transmitindo um primeiro pacote 1U e um segundo pacote 2U do terminal cliente CT para o hospedeiro HO (chamadas transmissões de ligação) e transmitindo um primeiro pacote 1D e um segundo pacote 2D do hospedeiro HO para o terminal cliente CT. Detalhes de endereçamento das mensagens e operações mostradas na Figura 8 são compilados dentro da tabela 1.
[00069] Passos 8-11 até 8-17 se relacionam a transmissão do primeiro pacote de ligação (uplink) 1U do terminal cliente para o hospedeiro HO. No passo 8-11 o cliente terminal CT envia o pacote 1U para a estação móvel mestre MSI. Como mostrado na tabela 1, o pacote 1U é um pacote Ethernet sobre a rede WLAN estabelecida pela estação móvel mestre MSI. Os endereços de fonte e destino do pacote 1U são os endereços MAC da estação móvel mestre MSI. A carga paga dos pacotes contém dados de IP, como transmitida pelo terminal cliente. Tabela 1 também contém uma segunda linha de entrada para o passo 8-11, e isto significa que há um pacote IP encapsulado com o pacote Ethernet. Os endereços de fonte e destino de pacote IP são endereços IP do terminal cliente CT e hospedeiro HO, respectivamente. Passo 8-12 é um passo de empacotamento de cabeçalho opcional, o propósito dos quais é otimizar o uso de banda de interface de rádio. Neste cenário mostrado na Figura 8, a estação móvel mestre MSI não envia o pacote 1U diretamente para o computador compartilhador SM, mas por meio da estação móvel escrava MS2. Por consequência, passo 8-13 compreende envio de pacotes 1U como uma transmissão múltipla, a qual envolve envio a partir do endereço MAC do MSI um pacote Ethernet dentro do qual é encapsulado um pacote UDP. O pacote UDP, por sua vez, contém o pacote IP real, como mostrado na Tabela 1. A estação móvel escrava MS2, tendo recebido a transmissão múltipla, envia o pacote UDP para o endereço IP do computador compartilhador SM no passo 8-14. O passo desempacotador de cabeçalho 8-15 reverte o efeito do passo empacotador de cabeçalho 8-12. No passo 8-16 o bloco NAPT do computador compartilhador SM realiza Tradução de Endereço de Rede no pacote 1U. Depois da Tradução de Endereço de Rede, no passo 8-17, o computador compartilhador SM envia o primeiro pacote de ligação (uplink) 1U para o hospedeiro HO.
[00070] Passos 8-21 até 8-27 se refere à transmissão do segundo pacote de ligação (uplink) 2U vindo do terminal cliente CT para o hospedeiro HO. A transmissão do segundo pacote de ligação (uplink) 2U é mais simples que a transmissão do primeiro pacote de ligação (uplink) 1U na qual o pacote 2U é enviado diretamente vindo da estação móvel mestre MSI para o computador compartilhador SM, e a transmissão múltipla sobre a WLAN é omitida. A transmissão de pacotes originários ou terminados no terminal cliente CT e hospedeiro HO é similar independentemente de 5 o pacote ser transmitido por meio da estação móvel escrava MS2. Isto significa que a transmissão é transparente para o terminal cliente CT e hospedeiro HO, os quais podem somente detectar uma banda de transmissão melhorada.
[00071] Passos 8-31 até 8-37 se referem a transmissão do primeiro pacote de ligação reversa (downlink) ID vindo do hospedeiro HO para o cliente terminal CT. to Finalmente, passos 8-14 até 8-47 se referem a transmissão do segundo pacote de ligação reversa (downlink) 2D vindo do hospedeiro HO para o terminal cliente CT. Uma descrição detalhada de várias transmissões é omitida a medida que a transmissão de ligação reversa (downlink) é análoga a transmissão de ligação (uplink), e os detalhes de endereçamento necessários são indicados na Tabela 1. No modo descrito aqui, os endereços IP públicos (operadora atribuída) das estações móveis são usadas para comunicação com o computador compartilhador SM, enquanto que endereços IP privados, isto é, aqueles atribuídos pela estação móvel mestre MSI, são usados para comunicação entre as estações móveis.
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Tabela 1. Detalhes de endereçamento referentes a Figura 8
[00072] Na tabela acima, as expressões “Porta destino/fonte única” significa que o computador compartilhador SM deve identificar várias conexões para o mesmo hospedeiro HO por meio dos números de porta. Por exemplo, o computador compartilhador SM deve identificar uma conexão vinda de um terminal cliente CT exemplar para o hospedeiro HO pelo número de porta 5555, enquanto a próxima conexão será identificada pelo número de porta 5556 (ou qualquer outro valor único). Quando o hospedeiro HO envia pacotes a jusante, o computador compartilhador SM pode usar o número de porta para determinar qual conexão os pacotes a jusante pertencem.
[00073] Figura 9 revela um procedimento que a estação móvel mestre deve utilizar para descobrir um computador auxiliar de serviço (SH) e computadores compartilhadores SM. Passo 9-2 compreende inicialização da aplicação de portal na estação móvel portal mestre MSI, como descrita em conexão com as Figuras 1, 2, 5 e 6. No passo 9-4 o mestre MSI recupera uma lista de computadores auxiliares (SH) vinda de sua memória. A instalação da aplicação de portal dentro do mestre MSI deve armazenar uma lista de auxiliares (SH) padrão, e esta lista será atualizada na execução da aplicação de portal subsequente. No passo 9-6 o mestre MSI seleciona o primeiro endereço de computador auxiliar SH da lista. No passo 9-8 o mestre MSI envia uma pesquisa para o endereço de computador auxiliar SH selecionado. Passo 9-10 envolve um teste a respeito se uma resposta a pesquisa foi recebida vinda do endereço selecionado do computador auxiliar SH. Se o teste é bem-sucedido, o processo continua para o passo 9-12, no qual o mestre MSI inicia o uso de um ou mais endereços de auxiliares SH obtidos. No passo 9-14 o mestre MSI armazena a lista de endereços de auxiliares SH.
[00074] Por outro lado, se o teste no passo 9-10 falha, o processo continua para os passos 9-16 e 9-18, nos quais o próximo endereço de auxiliar SH vindo da lista é tentado. Se a lista de endereços de auxiliares SH é exaurida, o processo continua para o passo 9-20 e 9-22, os quais envolvem vários passos de alerta de usuário e/ou procedimentos de recuperação de erros. Por exemplo, a estação móvel mestre MSI ou seu usuário deve empregar um mecanismo de pesquisa de internet para obter mais endereços de auxiliares SH.
[00075] Uma resposta adequada vinda do computador auxiliar SH para o mestre MSI deve incluir uma lista de endereços IP de um ou mais computadores compartilhadores SM e, preferivelmente, uma lista atualizada de computadores auxiliares SH disponíveis. Em uma representativa, mas não restritiva implementação, tais listas são enviadas em formato XML (Linguagem de Marcação Extensível). Recepção da lista de computadores compartilhadores SM disponíveis permite o mestre MSI a conhecer computadores que tem relatado eles mesmos para o computador auxiliar SH como computadores compartilhadores SM em potencial.
[00076] Tipicamente cada conexão é servida por um computador compartilhador SM, mas um mestre MSI deve servir várias conexões vindas de um ou mais terminais clientes, e cada conexão deve ser servida por um computador compartilhador SM diferente. Também, é benéfico se o mestre MSI obtém e armazena uma lista de vários endereços de compartilhadores SM, no caso o computador compartilhador SM ativo destaca ele mesmo do serviço ou caso contrário cessa de servir a conexão.
[00077] Em alguns modos os computadores auxiliar SH e compartilhador SM são implementados em uma maneira distribuída. Tal implementação distribuída prova certas vantagens, em adição a considerações de capacidade. Por exemplo, muitos serviços ou servidores de internet são ameaçados por vandalismo ou sabotagem de rede, como ataques de negação de serviço. Além disso, enquanto não há nada ilegal no uso de assinatura de rede de acesso nas estações móveis, a inventiva distribuição de assinaturas de redes de acesso entre vários terminais clientes deve resultar em tráfego de rede de acesso o qual é mais pesado que a média, e as operadoras de rede devem ser instigadas a prevenir ou obstruir a operação da inventiva aplicação de portal nas estações móveis. Uma implementação distribuída dos computadores auxiliar SH e compartilhador SM faz eles menos vulneráveis a tais vandalismo de rede por “hackers” ou obstruções pelas operadoras de rede. Robustez deve ser ainda melhorada utilizando endereços IP dinâmicos para os computadores auxiliar SH e/ou compartilhador SM.
[00078] Em uma implementação melhorada do procedimento mostrado na Figura 9, a lista dos computadores auxiliar SH e compartilhadores SM são atualizadas regularmente, por meio de consultas a um computador auxiliar SH. A frequente atualização dos endereços do auxiliar SH compartilhador SM provê ainda robustez, particularmente nos casos onde os computadores auxiliar SH e/ou compartilhador SM são computadores residenciais convencionais cujo tempo livre está sendo utilizado para servir conexão da maneira aqui descrita. Quando tais computadores residenciais são ligados ou usados para outros propósitos, eles param de operar como computadores auxiliar SH e/ou compartilhador SM. Consequentemente, a frequência de atualização de endereços deve ser dimensionada baseada nos padrões de operação representativos dos típicos computadores residenciais, com 10 minutos sendo um bom valor para começar. Enquanto o procedimento de descoberta do auxiliar SH mostrado na Figura 9 tem sido descrito em conexão com uma estação móvel mestre MSI, o procedimento de descoberta do auxiliar SH correspondente deve também ser utilizado pelos computadores compartilhadores SM, com a variação de que o computador compartilhador SM registra ele mesmo com o computador auxiliar SH descoberto logo que tenha descoberto um.
[00079] Em uma variação do procedimento de pesquisa de endereço descrito aqui, as funções dos computadores auxiliar SH e compartilhador SM são combinadas de tal modo que os computadores compartilhadores SM mantenham as trilhas de um para o outro. Em outras palavras, os computadores compartilhadores SM também atuam como computadores auxiliares SH.
[00080] O modo previamente descrito se refere a provisão da funcionabilidade de portal sequenciável. Um dos elementos chaves da invenção é o estabelecimento de uma estação WLAN base em uma estação móvel. Estabelecendo uma estação WLAN base na estação móvel, será possível utilizar algumas das funcionalidades melhoradas da estação móvel moderna.
[00081] Em adição a meramente transportar tráfego de internet entre o terminal cliente CT e o hospedeiro de internet, a inventiva aplicação de portal pode, em alguns modos específicos, prover serviços adicionais ou suplementares os quais utilizam algumas das funcionalidades das estações móveis modernas. Em algumas implementações, tais serviços suplementares são providos por um arranjo no qual um servidor suplementar melhora os serviços providos por um servidor primário. Tal servidor suplementar pode ser parte da funcionalidade da inventiva aplicação de portal WLAN, ou pode ser implementado como um elemento de rede distinto do servidor primário.
[00082] Uma implementação exemplar de tais serviços adicionais envolve a utilização de dispositivos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) incorporados dentro de algumas estações móveis. A inventiva aplicação de portal deve ser melhorada para associar coordenadas geográficas providas por GPS para o tráfego originado pelo terminal cliente, ou para alguns destes tráfegos. Por exemplo, a aplicação de portal pode etiquetar fotos ou dados de imagem de vídeo com coordenadas geográficas e/ou usar algum serviço adicional (não mostrado separadamente) que mapeia as coordenadas geográficas em um nome de texto simples (plaintext name) da localização relevante. Em uma outra implementação a aplicação de portal associa coordenadas providas por GPS ao tráfego, ou parte disto, enquanto a real etiquetagem das imagens com coordenadas é provida por algum servidor adicional, como um servidor de partilha de imagem (não mostrado separadamente). Realmente, o que importa é a localização do terminal cliente e não a localização da estação móvel atuando como um portal WLAN. Mas considerando o curto alcance das transmissões WLAN das estações móveis, a localização da estação móvel pode ser usada como localização do terminal cliente para virtualmente todos os propósitos práticos.
[00083] Em uma mais ambiciosa implementação, a aplicação de portal pode prover serviços adicionais nas bases das coordenadas geográficas. Por exemplo, a aplicação de portal pode reconhecer várias consultas iniciadas pelo terminal cliente e/ou responde a estas consultas pelos servidores de internet e melhora as respostas das consultas por mapa relevante ou informação de fotografia. Por exemplo, a aplicação de portal pode detectar uma consulta para “posto” e prover a consulta com um mapa e/ou fotografia do posto dos correios mais próximo das coordenadas geográficas providas por GPS da estação móvel. De modo a obter o mapa e/ou fotografia, a aplicação de portal deve consultar um servidor suplementar o qual prove a funcionalidade solicitada.
[00084] Um outro exemplo de tal serviço adicional se refere as estatísticas de tráfego as quais a aplicação de portal coleta e transmite para algum servidor suplementar baseado em internet (não mostrado separadamente). Por exemplo, tal servidor suplementar deve usar as estatísticas de tráfego para monitorar os parâmetros de Qualidade do Serviço (QoS), os quais podem ser usados para manter o QoS em um nível especificado e/ou otimizar uso de recursos na rede de acesso. Em alguns modos o servidor suplementar é um servidor de anúncios. O servidor de anúncios deve utilizar as estatísticas de tráfego para anúncios objetivados ou encabrestados ao terminal cliente CT. Tais estatísticas de tráfego devem incluir, por exemplo, identificação de usuário, usos (montante de tráfego, tempo de uso, endereços de internet visitados, parâmetros de questionamento, ou semelhantes). Alternativamente ou adicionalmente, a aplicação de portal pode transmitir estatísticas de tráfego para um servidor de faturamento o qual participa na cobrança do assinante do terminal cliente. Ainda mais, o servidor de anúncio e o servidor de faturamento devem cooperar de tal modo que a operadora do servidor de anúncios venda espaço ou tempo de anúncio e o servidor de anúncio credite o assinante do terminal cliente por qualquer anúncio recebido. Os créditos são então passados e usados pelo servidor de faturamento de modo a reduzir a fatura do assinante do terminal cliente, gerar serviços adicionais, estender tempo de assinatura de pré- pago, para nomear exatamente uns poucos exemplos.
[00085] Finalmente, a aplicação de portal deve ser configurada para transmitir a localização da estação móvel, ou algum derivativo disto, para o servidor de anúncios para anúncios objetivados ou encabrestados nas bases da localização da estação móvel. Por exemplo, anúncios objetivados para alguns produtos ou serviços devem incluir um anúncio para o terminal cliente somente se a localização da estação móvel indicar que o terminal cliente está razoavelmente perto da saída do produto ou serviço. Por outro lado, anúncios encabrestados devem ser implementados de modo que o anúncio indique o endereço ou localização da saída mais próxima.
[00086] Figuras 10 e 11 ilustram alguns modos exemplares nos quais a presente invenção beneficia-se da funcionalidade das estações móveis modernas, tal que o portal WLAN resultante é funcionalmente superior a estação WLAN dedicada. Figura 10 mostra um modo no qual o circuito WLAN, e opcionalmente a aplicação de portal WLAN, na estação móvel MS é ativado periodicamente para detectar possíveis terminais WLAN clientes CT por perto. Em um cenário representativo, uma câmera digital com capacidade WLAN atua como um terminal WLAN cliente. No modo mostrado na Figura 10, a estação móvel MS emprega dois temporizadores os quais devem ser percebidos por meio de contadores de tics implementados por software, como é bem conhecido por aqueles com habilidades na técnica. Um dos temporizadores é chamado temporizador de sono enquanto o outro é chamado temporizador vigia. A função do temporizador de sono é periodicamente acordar o circuito WLAN da estação móvel, e opcionalmente a aplicação de portal WLAN. O temporizador vigia é usado para detectar períodos de não atividade de pré- determinada duração na rede WLAN de modo que o circuito WLAN possa ser desligado no sentido de otimizar recursos de bateria.
[00087] No passo 10-1 o circuito WLAN da estação móvel MS é desligado e a execução da aplicação de portal WLAN deve ser suspensa ou terminada. Passo 10-1 termina quando o temporizador de sono expira. Por exemplo, o temporizador de sono deve gerar uma interrupção de processador a qual direciona o processador da estação móvel a realizar rotinas de programas para ativação do circuito WLAN e começar ou resumir execução da aplicação de portal WLAN. Após o passo 10-2 a estação móvel tem estabelecido uma rede WLAN. No passo 10-3 a estação móvel verifica se qualquer terminal cliente, tais como uma exemplar câmera digital, tentativas de ataque a rede WLAN. Se não, o processo prossegue para o passo 10-8, no qual a rede e circuito WLAN são desativadas e o processo começa no passo 10-1. Por outro lado, se qualquer terminal cliente se anexa à rede WLAN, a estação móvel começa uma temporização de vigia no passo 10-4 e mantém a rede WLAN como indicado no passo 10-5. Passo 10-6 inclui um teste para detectar atividade de terminal cliente. Se atividade de terminal cliente é detectada, o processo retorna para o passo 10-4 no qual o temporizador vigia é reiniciado. Naturalmente, quaisquer solicitações referentes ao cliente são servidas tão logo, como parte da funcionalidade básica da aplicação de portal WLAN. Por outro lado, se nenhuma atividade de terminal cliente é detectada, o processo prossegue para o passo 10-7 o qual é um teste se o temporizador vigia tem expirado. Se não, o processo retorna para o passo 10-5 o qual a rede WLAN é mantida sem recomeçar o temporizador vigia. Eventualmente, um momento ocorre quando nenhuma atividade de cliente tem sido detectada e o temporizador vigia expira, e isto é detectado no passo 10-7. Então, no passo 10-8, a rede e o circuito WLAN são desativadas e o processo inicia novamente no passo 10-1.
[00088] Em virtude do modo descrito em conexão com a Figura 10, a aplicação de portal WLAN deve terminar sua própria execução e desligamento do circuito WLAN da estação móvel. A execução automática da aplicação de portal e a ativação automática de acompanhamento do circuito WLAN da estação móvel prove certos benefícios. Por exemplo, câmeras digitais e estações móveis ambas têm desvantagens pelas interfaces de usuários pequenas e vida de bateria relativamente curta, particularmente quando seus mostradores de cristal-líquido (LCD) são iluminados. A automação descrita em conexão com o presente modo alivia tais desvantagens.
[00089] Figura 11 mostra um modo no qual a funcionalidade de determinação de localização da estação móvel é usada para melhorar o carregamento de imagem para um servidor de hospedagem de imagem. No passo 11-0 uma conexão WLAN é estabelecida entre a aplicação de portal sendo executada na estação móvel MS e a câmera digital equipada com WLAN (CAM) atuando como um terminal cliente CT. Para mais detalhes do estabelecimento de conexão WLAN uma referência é feita às Figuras 5 e 10. No passo 11-2 a câmera CAM/CT inicia uma pesquisa DNS para obter o endereço de internet do servidor hospedeiro de imagem. No passo 11-4 um modo da aplicação de portal sendo executado na estação móvel MS detecta que o terminal cliente/câmera CAM/CT executa uma aplicação de informação de localização. Consequentemente, a aplicação de portal usa a funcionalidade de determinação de localização da estação móvel para determinar a localização da estação móvel. Por exemplo, a localização da estação móvel deve ser determinada baseada no dispositivo de posicionamento por satélite (GPS) construído dentro da estação móvel ou baseado na determinação de ID de célula nas redes de acesso. Em um passo opcional 11-8, a aplicação de portal envia a localização da estação móvel para um modo do servidor suplementar SS, o qual neste cenário recebe a localização da estação móvel e retorna uma descrição de localização de formato de simples texto (plaintext). Por exemplo, as coordenadas geográficas ou ID de célula de Piccadilly Circus deve ser convertido para uma descrição de simples texto (plaintext) de “Piccadilly Circus, London”. No passo 11-10, o terminal cliente/câmera CAM/CT inicia o carregamento de dados de imagem para o servidor de hospedagem de imagem. No passo 11-12 a aplicação de portal complementa os dados de imagem com a localização da estação móvel. Em uma implementação particular, os dados de localização são colocados em um campo de metadados de imagens.
[00090] É imediatamente visível para uma pessoa com habilidade nesta técnica que, á medida que avançam as tecnologias, o conceito inventivo pode ser implementado de várias maneiras. A invenção e seus modos não são limitados aos exemplos descritos acima, mas devem variar com o escopo das reivindicações. Referências 1. FI20080032, depositado em 16 de janeiro de 2008, e 2. PCT/FI2008/050617, depositado em 30 de outubro de 2008
[00091] Ambas referências são pedidos de patentes de propriedade do depositante . As referências são depósitos não publicados na data do depósito da presente invenção, razão pela qual algumas sessões dos seus conteúdos são repetidas aqui.

Claims (6)

1. Uma estação móvel (MSI), compreendendo: - uma memória (MEM, 210) para armazenagem de aplicações e dados; - um processador (205) para execução das aplicações armazenadas; - uma interface de usuário (215) compreendendo uma sessão de entrada (220) e uma sessão de saída (225); - circuito de recepção/transmissão (230) para provimento de uma interface de comunicação a uma ou mais redes de acesso (AN); - meios de autenticação (260) adaptados para autenticar um usuário da estação móvel; - um rádio transceptor adaptado (230) para estabelecer e manter uma conexão de banda larga com uma rede de comunicação móvel em resposta a uma autenticação bem sucedida do usuário da estação móvel; - meios de rede de área local sem fio, WLAN, (255) suscetível a um comando de ativação ou desativação de acordo com uma definição recebida via sessão de entrada (220) da interface do usuário (225); CARACTERIZADA por, - onde a memória (MEM, 210) compreende uma aplicação de portal (270) a qual compreende: -uma primeira porção código para instruir o processador a ativar (5-0) o recurso WLAN para detectar se uma rede WLAN (WN) existe, e se uma rede WLAN não existe, para atuar como uma estação base WLAN capaz de comunicação com pelo menos um terminal cliente WLAN (CT) e pelo menos uma estação móvel escrava (MS2) sobre uma rede WLAN ad-hoc (WN) estabelecida pela estação móvel (MSI) que se torna uma estação móvel principal; -uma segunda porção código para instruir o processador a criar um identificador de rede (5-2, 5-4) para a estação base WLAN; -uma terceira porção código para instruir o processador a atribuir (5-8, 5-10; 6-2...6-8) um endereço de protocolo de internet para pelo menos um terminal cliente WLAN e para pelo menos uma estação móvel escrava (MS2); -uma quarta porção código para instruir o processador a resolver as consultas (5-12...5-18) de serviços de nome de domínio, DNS, em cooperação com um sistema DNS externo;-uma quinta porção código para instruir o processador a atribuir pelo menos um número de porta para cada protocolo suportado pela aplicação de portal; -uma sexta porção código para instruir o processador a canalizar tráfego de internet (5-30...5-36) entre pelo menos um terminal cliente WLAN e um hospedeiro de internet (HO) sobre a conexão de banda larga; -onde a dita canalização de tráfego de internet compreende estabelecimento e gerenciamento de múltiplos caminhos de transmissão simultâneos (7-6, 7-8; 7-18, 7-22; 8-13, 8-23; 8-34, 8-44) entre a estação móvel (MSI) e o hospedeiro de internet (HO), os múltiplos caminhos de transmissão simultânea compreendem um primeiro caminho de transmissão via o circuito de recepção/transmissão (210) da estação móvel (MSI) e pelo menos um segundo caminho de transmissão via o circuito de recepção/transmissão da estação móvel escrava (MS2).
2. Uma estação móvel (MSI) de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA por ainda compreender meios para utilização de transmissão multicast em pelo menos um segundo caminho de transmissão.
3. Uma estação móvel (MSI) de acordo com as reivindicações 1 ou 2, CARACTERIZADA por ainda compreender meios para estabelecer e gerenciar os múltiplos caminhos de transmissões simultâneas de modo que os múltiplos caminhos de transmissões simultâneas se originem e terminem na estação móvel e um computador multiplexador/demultiplexador (SM) o qual é um computador diferente do hospedeiro de internet (HO).
4. Uma estação móvel (MSI) de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADA por ainda compreender meios de sinalização para comunicação com vários servidores de coordenação de serviços (SH) que coordenam a operação de vários computadores multiplexadores/demultiplexadores (SM); onde os meios de sinalização compreendem porções códigos para instruir o processador a: -recuperar da memória uma lista indicando os vários servidores de coordenação de serviços (SH); - enviar uma pesquisa para um ou mais dos vários servidores de coordenação de serviços (SH) até que uma resposta seja recebida, a resposta indicando uma lista atualizada dos servidores de coordenação de serviços; - obter um endereço de um ou mais computadores ativos multiplexadores/demultiplexadores (SM) de pelo menos um dos vários servidores de coordenação de serviços (SH); - armazenar a lista de atualizações dos servidores de coordenação de serviços dentro da memória.
5. Um programa suporte para uma estação móvel o qual compreende uma memória (MEM, 210) para armazenagem de aplicações e dados; um processador (205) para executar as aplicações armazenadas; uma interface de usuário (215) compreendendo uma sessão de entrada (220) e uma sessão de saída (225); circuito de recepção/transmissão (230) para provimento de uma interface de comunicação para uma ou mais redes de acesso (AN); meios de autenticação (260) operável para autenticar um usuário da estação móvel; um rádio transceptor operável (230) para estabelecer e manter uma conexão de banda larga com uma rede de comunicação móvel em resposta a uma autenticação bem sucedida do usuário da estação móvel; e meios (255) de rede de área local sem fio, WLAN responsive a um comando de ativação ou desativação de acordo com uma definição recebida via sessão de entrada (220) da interface do usuário (225); CARACTERIZADO por onde o programa suporte compreende um portal de aplicação (270) o qual compreende: - uma primeira porção código para instruir o processador a ativar (5-0) os meios WLAN para detectar se a rede WLAN (WN) existe, e se uma rede WLAN não existe, para atuar como uma estação base WLAN capaz de se comunicar com pelo menos um terminal cliente (CT) WLAN e pelo menos uma estação móvel escrava (MS2) sobre uma rede WLAN ad-hoc (WN) estabelecida pela estação móvel (MSI) que se torna uma estação móvel principal; - uma segunda porção código para instruir o processador a criar um identificador de rede (5-2, 5-4) para a estação base WLAN; - uma terceira porção código para instruir o processador a atribuir (5- 8, 5-10; 6-2...6-8) um endereço de protocolo de internet para pelo menos um terminal WLAN cliente e para pelo menos uma estação móvel escrava (MS2); - uma quarta porção código para instruir o processador a resolver consultas (5-12...5-18) de serviço de nome de domínio, DNS, em cooperação com um sistema DNS externo; - uma quinta porção código para instruir o processador a atribuir pelo menos um número de porta para cada protocolo suportado pela aplicação de portal; - uma sexta porção código para instruir o processador a canalizar o tráfego de internet (5-30...5-36) entre pelo menos um terminal cliente WLAN e um hospedeiro de internet (HO) sobre a conexão de banda larga; - onde a dita canalização de tráfego de internet compreende estabelecimento e gerenciamento de múltiplos caminhos de transmissões simultâneas (7-6, 7-8; 7-18, 7-22; 8-13, 8-23; 8-34, 8-44) entre a estação móvel (MSI) e o hospedeiro de internet (HO), os múltiplos caminhos de transmissões simultâneas compreendem um primeiro caminho de transmissão via circuito de recepção/transmissão (210) da estação móvel (MSI) e pelo menos um segundo caminho de transmissão via circuito de recepção/transmissão da estação móvel escrava (MS2).
6. Um método para operação de uma estação móvel, no qual a estação móvel compreende uma memória (MEM, 210) para armazenagem de aplicações e dados; um processador (205) para execução das aplicações armazenadas; uma interface de usuário (215) compreendendo uma sessão de entrada (220) e uma sessão de saída (225); circuito de recepção/transmissão (230) para prover uma interface de comunicação a uma ou mais redes de acesso (AN); meios operáveis de autenticação (260) para autenticar um usuário de estação móvel; um rádio transceptor operável (230) para estabelecer e manter uma conexão de banda larga com uma rede de comunicação móvel em resposta a uma autenticação bem sucedida do usuário da estação móvel; e meios (255) de rede de área local sem fio, recurso WLAN (255) responsive a um comando de ativação ou desativação de acordo com ajuste recebido via sessão de entrada (220) da interface do usuário (225); CARACTERIZADO pelo fato de onde o método compreende instruir o processador (205) por uma aplicação (270) de portal para controlar as seguintes operações: - ativação (5-0) dos meios WLAN para detectar se a rede WLAN (WN) existe, e se a rede WLAN não existe, para atuar como uma estação base WLAN capaz de comunicar-se com pelo menos um terminal cliente WLAN (CT) e pelo menos uma estação móvel escrava (MS2) sobre uma rede WLAN ad-hoc (WN) estabelecida pela estação móvel (MSI) que se torna uma estação móvel principal;; - criação de um identificador de rede (5-2,5-4) para a estação base WLAN; - atribuir (5-8, 5-10; 6-2...6-8) um endereço de protocolo de internet para pelo menos um terminal cliente WLAN e pelo menos uma estação móvel escrava (MS2); - solucionar as consultas (5-12...5-18) de serviço de nome de domínio, DNS , em cooperação com um sistema DNS externo; - atribuição de pelo menos um número de porta para cada protocolo suportado pela aplicação de portal; - canalização de tráfego de internet (5-30...5-36) entre pelo menos um terminal cliente WLAN e um hospedeiro de internet (HO) sobre a conexão de banda larga; - onde a dita canalização do tráfego de internet compreende estabelecimento e gerenciamento de múltiplos caminhos de transmissões simultâneas (7-6, 7-8; 7-18, 7-22; 8-13, 8-23; 8-34, 8-44) entre a estação móvel (MSI) e o hospedeiro de internet (HO), os múltiplos caminhos de transmissões simultâneas compreendem um primeiro caminho de transmissão via circuito de recepção/transmissão (210) da estação móvel (MS1) e pelo menos um segundo caminho de transmissão via circuito de recepção/transmissão da estação móvel escrava (MS2).
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