BRPI0822023B1 - Método para calcular uma potência de transmissão do acesso aleatório, e, primeiro dispositivo de comunicação - Google Patents

Método para calcular uma potência de transmissão do acesso aleatório, e, primeiro dispositivo de comunicação Download PDF

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Abstract

MÉTODOS PARA CALCULAR UMA POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO DO ACESSO ALEATÓRIO E PARA TRANSMITIR DADOS POR UM CANAL DE RÁDIO, PRIMEIRO E SEGUNDO DISPOSITIVOS DE COMUNICAÇÃO A invenção diz respeito a um método em um primeiro dispositivo de comunicação em uma rede de comunicações, para criação de um cenário de potência de transmissão de acesso aleatório em um primeiro dispositivo de comunicação, compreendendo a recepção (42) de dados de um segundo dispositivo de comunicação em um canal de rádio que mostra uma potência de recepção de acesso aleatório. O primeiro dispositivo de comunicação determina (44) a potência de recepção do acesso aleatório do segundo dispositivo de comunicação com base em dados recebidos e em um parâmetro da configuração de acesso aleatório que influencia o desempenho da detecção do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação. Baseado na potência desejada de recepção do acesso aleatório, o primeiro dispositivo de comunicação determina (46) a potência de transmissão do acesso aleatório a ser utilizada e o primeiro dispositivo de comunicação cria (48), o cenário de transmissão do acesso aleatório no primeiro dispositivo de comunicação de acordo com uma determinada transmissão do acesso aleatório a ser utilizada.

Description

CAMPO TÉCNICO
[0001] A invenção diz respeito a métodos e dispositivos para redes de comunicações e é destinada, em especial, à criação de um cenário de potência de transmissão do acesso aleatório em dispositivos de comunicações.
FUNDAMENTOS
[0002] Nos modernos sistemas de radio celular, as redes de rádio possuem controle estrito sobre o comportamento do equipamento do usuário, UE. Os parâmetros de transmissão de enlace ascendente tais como freqüência, tempo de sincronização e potência - são regulados por meio do controle da sinalização de enlace descendente DL, a partir da estação de base para o UE.
[0003] Ligado ou após um longo período de tempo em espera, o UE não fica sincronizado com a ligação acima. Uma primeira etapa para acessar a rede é, portanto, fazer a sincronização com a rede. Isto é, usualmente, feito pelo UE listando os sinais na rede abaixo; obtendo a partir destes sinais da rede abaixo a sincronização do tempo; e estimando o erro de freqüência, assim como, a perda do percurso da DL. Mesmo quando o UE está sincronizado no tempo com o DL, os sinais transmitidos pelo UE continuam não alinhados no tempo desejado de sincronização quando da recepção na estação de base, em decorrência de um tempo desconhecido de sincronização de ida e volta. Desta forma, antes de dar início ao tráfego, o UE deverá executar um procedimento de Acesso Aleatório (RA) à rede. Após o RA, o eNodoB pode estimar o desalinhamento do tempo do UE no enlace ascendente e enviar uma mensagem de correção. O procedimento de acesso aleatório pode ainda ser utilizado na transmissão de dados por UEs sincronizados sem alocações válidas no enlace ascendente, com a finalidade de solicitar estas alocações.
[0004] Usualmente, é utilizado um Canal Físico de Acesso Aleatório (PRACH) para solicitar o acesso à rede. No acesso é utilizada uma rajada que contém um preâmbulo com uma seqüência específica, com boas propriedades de correlação. O PRACH pode ser ortogonal aos canais de tráfego. No GMS, por exemplo, é definido um intervalo especial para o PRACH.
[0005] Uma vez que múltiplos UEs podem solicitar acesso ao mesmo tempo, podem ocorrer colisões entre os UEs solicitantes. Desta forma, a LTE define múltiplos preâmbulos de RA. Um UE que execute uma RA aleatoriamente capta um preâmbulo a partir de um conjunto destes e o transmite. O preâmbulo constitui a identidade (ID) aleatória do UE que é utilizada pelos eNodoB para garantir ao UE acesso à rede.
[0006] O receptor eNodoB pode resolver as tentativas de RA realizadas com diferentes preâmbulos e enviar em resposta uma mensagem para cada UE utilizando as correspondentes identidades aleatórias dos UEs. No caso de múltiplos UEs utilizarem simultaneamente o mesmo preâmbulo ocorre uma colisão e, o mais provável é que as tentativas de RA não sejam bem sucedidas, uma vez que o eNodoB não pode discriminar os usuários com a mesma identidade aleatória do UE. No LTE 64 os preâmbulos são fornecidos em cada célula. Os preâmbulos atribuídos a células adjacentes são tipicamente diferentes para garantir que o RA em uma célula não dispare nenhum evento de RA na célula vizinha. A informação que deve ser difundida é, desta forma, o conjunto de preâmbulos que podem ser utilizados para o RA na célula corrente.
[0007] A potência utilizada pelo UE para transmitir o preâmbulo do RA é tipicamente calculada por meio do controle da potência de uma antena aberta. O UE mede a potência em alguns sinais das ligações abaixo cuja potência de transmissão é conhecida - por exemplo, sinais de referência e sinais de sincronização - e calcula a perda de percurso da DL. A potência dos sinais utilizada para estimar o caminho deve ser conhecida, e desta forma esta informação deve ser sinalizada para o UE, seja por meio de difusão no acesso inicial, seja por meio de sinalização dedicada na entrega.
[0008] A perda de percurso é calculada pela fórmula:
Figure img0001
onde PRS, RX e PRS,IX são a potência recebida e a potência transmitida do sinal em dBm utilizadas na estimação da perda de percurso, respectivamente.
[0009] Para manter um determinado critério de qualidade na recepção do RA é necessário que a razão do ruído (interferência) seja mínima na estação de base. A estação de base está ciente da situação de interferência existente e pode, desta forma, calcular a potência mínima de sinal necessária.
[00010] P0,RACH é o sinal que a RA deve possuir na estação de base para preencher os critérios de qualidades necessários. Este nível de potência é também sinalizado para o UE. Utilizando este nível de potência juntamente com a perda de percurso previamente calculada, o UE calcula então
Figure img0002
que é a potência de transmissão necessária para alcançar o nível de potência PoMcuna estação de base. Isto implica em que a perda de percurso - que foi calculada no DL - é a mesma para a UL, o que tipicamente não é o caso em sistemas FDD. Desta forma o controle da potência pela antena aberta constitui um mecanismo bastante grosseiro. Para enfrentar esta limitação, aplica-sc freqüentemente o aumento da potência. Neste caso, cada tentativa subseqüente é realizada com um aumento da potência de transmissão ΔRACHNa fórmula acima isto está refletido no termo (N-l). ΔRAOI,em que o N é o número da tentativa de transmissão.
[00011] O nível de interferência no eNodoB, e desta forma, o alvo necessário da potência PORACH. depende de muitos fatores e pode variar ao longo de uma ampla faixa. Tipicamente o Pomciié codificado e transmitido com um número relativamente pequeno de bits - por exemplo, 4 bits - e distribui-se por uma faixa de cerca de 30 dB.
[00012] O documento ETSI STANDARDS, 20071001US, Sophia Antipolis CEDEX, France - ISSN 0000-0001 Vol:3-R2, NrV5.20.0XP014040014 divulga um sistema UMTS usando um fator de propagação do canal de acesso aleatório quando calculando a potência do canal de acesso aleatório. W02005055462 relaciona a um processo de acesso aleatório similar.
[00013] Espera-se que o sistema LTE seja implantado em uma ampla gama de cenários, que incluem desde células de pico até células muito grandes, de cerca de 100 km ou mais. Uma vez que o RA é o primeiro procedimento executado para o acesso do UE à rede, é de vital importância que o acesso aleatório opere em todos os cenários previstos. Se o RA não funcionar o UE não pode acessar a rede.
[00014] Para garantir um desempenho satisfatório do RA o padrão da LTE define vários formatos de preâmbulo. Para o modo FDD são definidos quatro preâmbulos, o modo TDD especifica até mesmo um quinto preâmbulo adicional. Alguns destes preâmbulos são projetados para células maiores e são, assim, maiores do que os outros preâmbulos. A potência de recepção e conseqüentemente o desempenho do procedimento de acesso aleatório são afetados pela configuração do RA.
SUMÁRIO
[00015] O objetivo do modo de realização aqui apresentado é alcançar um procedimento eficiente de acesso aleatório.
[00016] Isto é alcançado fornecendo métodos e dispositivos de acordo com as reivindicações 1,9,10,16.
[00017] Os modos de realização dizem respeito a métodos, em um primeiro dispositivo de comunicação dentro de uma rede de comunicações, para desenhar cenários com potência de transmissão do acesso aleatório no primeiro dispositivo de comunicação.
[00018] Um primeiro dispositivo de comunicação recebe dados de um segundo dispositivo de comunicação em um canal de rádio mostrando potência de recepção do acesso aleatório. O primeiro dispositivo de comunicação determina, então, a potência de recepção do acesso aleatório do segundo dispositivo de comunicação com base nos dados recebidos e na configuração de um parâmetro do acesso aleatório que influencia o desempenho do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação. Além disto, o primeiro dispositivo de comunicação determina apotênda de transmissão do acesso aleatório a ser utilizada na potência desejada de recepção do acesso aleatório e desenha um cenário de potência de transmissão do acesso aleatório no primeiro dispositivo de comunicação, de acordo com uma determinada transmissão do acesso aleatório a ser utilizada.
[00019] Para executar o método, é fornecido um primeiro dispositivo de comunicação. O primeiro dispositivo de comunicação compreende um arranjo de recepção, configurado para receber dados de um segundo dispositivo de comunicação em um canal da radio que mostra potência de recepção do acesso aleatório para detectar uma transmissão do acesso aleatório. O primeiro dispositivo de comunicação compreende ainda uma unidade de controle configurada para determinar a potência desejada de recepção do acesso aleatório do segundo dispositivo de comunicação baseado nos dados e em um parâmetro da configuração do acesso aleatório que influencia o desempenho do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação. A unidade de controle é ainda configurada para determinar o desenho do cenário de potência de transmissão do acesso aleatório com base na potência de recepção do acesso aleatório.
[00020] Em alguns dos modos de realização, é fornecido um método no segundo dispositivo de comunicação, dentro da rede de comunicações, para transmitir dados por um canal de rádio.
[00021] O segundo dispositivo de comunicações determina a potência de recepção desejada do acesso aleatório a partir do primeiro dispositivo de comunicação, de forma que o segundo dispositivo de comunicação seja habilitado a detectar uma solicitação de acesso aleatório do primeiro dispositivo utilizando um parâmetro da configuração de acesso aleatório. O segundo dispositivo de comunicação determina, então, os dados com base na potência desejada de recepção do acesso aleatório e em um parâmetro da configuração do acesso aleatório e transmite os dados por um canal de rádio para o primeiro dispositivo de comunicação.
[00022] Para colocar o método em execução, é fornecido um segundo dispositivo de comunicação. O segundo dispositivo de comunicação compreende uma unidade de controle configurada para determinar a potência de recepção desejada do acesso aleatório do primeiro dispositivo de comunicação de forma que o segundo dispositivo de comunicação é habilitado a detectar o pedido de acesso aleatório do primeiro dispositivo de comunicação. A unidade de controle é ainda configurada para determinar os dados baseados em uma potência desejada de recepção do acesso aleatório e em um parâmetro da configuração do acesso aleatório. O segundo dispositivo de comunicação compreende ainda um arranjo de transmissão configurado para transmitir os dados ao longo de um canal de rádio para o primeiro dispositivo de comunicação.
[00023] Os modos de realização dizem respeito a métodos e dispositivos nos quais o cenário de potência de transmissão leva em conta o formato do preâmbulo e assim os procedimentos de acesso aleatório a seguir serão mais eficientes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[00024] Os modos de realização serão descritos a seguir em maior detalhe tendo por referência os desenhos anexos, nos quais: Figura 1 mostra o esquema geral do dispositivo de comunicação em uma rede de comunicações; Figura 2 mostra a razão desempenho da detecção perdida do sinal / ruído para quatro formatos de preâmbulos definidos pela LTE; Figura 3 mostra um método combinado esquemático e um esquema de sinalização; Figura 4 mostra o fluxograma de um método no primeiro dispositivo de comunicação; Figura 5 mostra um esquema geral de um primeiro dispositivo de comunicação; Figura 6 mostra um fluxograma esquemático de um método para um segundo dispositivo de comunicação; Figura 7 mostra um esquema geral de um segundo dispositivo de comunicação.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MODOS DE REALIZAÇÃO
[00025] Os modos de realização da presente invenção serão abaixo descritos de modo mais detalhado, tendo por referência os desenhos anexos nos quais os modos de realização são mostrados. A invenção pode, entretanto, ser levada a efeito de muitas formas diferentes e não deve ser entendida como limitada aos modos de realização aqui mostrados. Ao contrário, estes modos de realização são apresentados com a finalidade de fazer com que a presente divulgação seja minuciosa e completa e com que transmita plenamente o escopo da invenção a todos os especialistas na técnica. Ao longo do texto, os mesmos números se referem aos mesmos elementos.
[00026] A terminologia aqui utilizada tem o propósito de descrever apenas um modo de realização em particular e não pretende criar limitações para a invenção. As formas no singular “um” e “o”, conforme aqui utilizadas, têm o propósito de incluir também as formas no plural, a menos que o contexto indique claramente em contrário. Deve-se também entender que os termos “compreende”, “compreendendo”, “inclui” e/ou “incluindo”, aqui utilizados, indicam aspectos estabelecidos, inteiros, passos, operações, elementos, e/ou componentes, o que não impede a presença ou o acréscimo de um ou mais aspectos, inteiros, passos, operações, elementos, componentes, e/ou grupos dos mesmos.
[00027] A menos que seja especificado em contrário, todos os termos (inclusive os termos técnicos e científicos) são aqui utilizados com os mesmos significados pelos quais são ordinariamente entendidos por qualquer pessoa que seja normalmente capacitada na técnica à qual a invenção pertence. Deve- se ainda entender que os termos aqui utilizados devem ser entendidos como dotados de um significado consistente com o significado do UE no contexto desta especificação e da técnica relevante e não serão entendidos de forma idealizada ou em sentido excessivamente formal, a menos que assim sejam aqui expressamente definidos.
[00028] A presente invenção é abaixo descrita tendo por referência as ilustrações constantes dos diagramas de blocos e/ou dos fluxogramas que descrevem, de acordo com os modos de realização da presente invenção, os métodos, dispositivos (sistemas) e/ou produtos de programas de computadores. Deve-se entender que vários dos blocos de ilustrações dos diagramas de blocos e dos fluxogramas, e combinações dos blocos de diagramas e blocos e/ou ilustrações dos fluxogramas, podem ser implementadas por meio de instruções de um programa de computador. Estas instruções de programas de computador podem ser fornecidas ao processador de um computador de finalidades múltiplas, de um computador dedicado a fins específicos, e/ou de outros dispositivos programáveis de processamento de dados para produzir um mecanismo, tal que as instruções, que são executadas por meio do processador do computador e/ou de outros dispositivos programáveis de processamento de dados, criem meios de implementar as funções / atos especificados nos diagramas de bloco, e/ou nos fluxogramas de blocos ou nos blocos.
[00029] A presente invenção é aqui descrita conforme empregada em, e, com um dispositivo de comunicação, também denotado como dispositivo móvel. No contexto da invenção, os dispositivos móveis podem ser telefones móveis, PDAs (assistentes digitais pessoais), estações de base ou quaisquer outros tipos de computadores portáteis, a exemplo de laptops.
[00030] A rede de comunicações pode ser, por exemplo, de uma rede de comunicação de celulares móveis, tal como uma rede GPRS, uma rede de terceira geração de WCDMA, uma LTE ou assemelhadas. Dado o rápido desenvolvimento nas comunicações, haverá também, é claro, futuras redes de comunicações do tipo sem fio às quais a presente invenção poderá ser incorporada.
[00031] Um dispositivo de comunicação compreende um equipamento de usuário, uma estação de base, um nodo de controle e uma combinação dos mesmos, e/ou dispositivos assemelhados.
[00032] Uma unidade de controle compreende uma unidade única de processamento, ou um conjunto de unidades de processamento. Da mesma forma, uma unidade de memória compreende uma memória única ou um conjunto de unidades de memória, a exemplo de memórias internas e externas.
[00033] A Figura 1, mostra o esquema geral de um dispositivo de comunicação 10, a exemplo do UE ou dispositivos assemelhados na rede de comunicação 1. Sob a condição energizada ou após um longo período em espera, o UE 10 não está sincronizado com uma ligação acima 4 da estação de base 20. A primeira etapa para acessar a rede é, portanto, o de obter a sincronização com a rede 1. Isto é usualmente realizado pelo UE 10 escutando a sinalização na ligação abaixo 3 e obtendo destes sinais da ligação abaixo o tempo de sincronização, uma estimativa do erro de freqüência, assim com uma estimativa da perda de percurso da DL.
[00034] A estação de base 20 sinaliza a indicação de uma potência desejada de recepção do acesso aleatório para o UE 10, de forma que a estação de base 20 é habilitada a detectar o pedido de acesso aleatório do UE 10.
[00035] O UE 10 determina a potência de transmissão do acesso aleatório a ser utilizada com base na potência de recepção do acesso aleatório de um segundo dispositivo de comunicação. A potência desejada de recepção do acesso aleatório está se baseando na indicação recebida e na configuração do parâmetro do acesso aleatório que influencia a realização da detecção do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação.
[00036] A configuração do parâmetro do acesso aleatório que influencia a execução da detecção do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação pode, por exemplo, ser um formato de preâmbulo. Com um preâmbulo maior o receptor do eNodoB pode acumular, durante um tempo mais longo, a potência de sinal recebida e, desta forma, pode atuar sobre as razões entre o sinal e o ruído mais baixas do que aquelas requeridas por preâmbulos mais curtos.
[00037] O quinto preâmbulo adicional no modo TDD, por outro lado, é muito curto e, por isto, requer uma razão mais alta sinal ruído.
[00038] Embora com a solução existente o Po,RACKpossa ser escolhido a partir de um intervalo de amplitude de aproximadamente 30 dB, o intervalo útil para um preâmbulo específico é mais baixo. Por exemplo, o curto preâmbulo do TDD não funcionará com os valores de PO,RACH da extremidade mais baixa do intervalo, a etapa que os preâmbulos mais longos não requerem tipicamente maiores valores do Po,RACK.
[00039] Diferentes configurações de RA exigem diferentes potências de sinal no receptor do eNodoB para alcançar o mesmo desempenho na detecção e os modos de realização corrigem a potência de transmissão de forma a levar em consideração estes diferentes níveis. Isto implica em que a faixa exigida dos valores da potência de recepção adapta-se melhor aos formatos de preâmbulos individuais/ valores de mudança cíclica básica e/ou assemelhados do que quando não há correção. Estes valores de mudança cíclica são parâmetros para a obtenção de uma unidade de mudança cíclica da seqüência raiz, e podem ser ordenados subgrupos de acordo com o valor da mudança cíclica.
[00040] A Figura 2 mostra a razão entre o desempenho da detecção perdida do sinal sobre o ruído para quatro formatos de preâmbulos definidos na LTE. Os formatos de preâmbulos 0,1 são ilustrados pelas as curvas L0, LI. Os formatos de preâmbulos 2 e 3 são ilustrados pelas curvas L2 e L3, e o formato de preâmbulo curto 4 é ilustrado pela curva L4. Conforme pode ser observado o formato de preâmbulo 3 requer, para alcançar a taxa de perda de detecção de le-3, 9 dB menos de razão sinal ruído do que o formato de preâmbulo 4.
[00041] Propõe-se acrescentar, à fórmula que descreve a potência de transmissão requerida, um formato de preâmbulo que dependa do termo de correção. Isto modifica a faixa da potência desejada de recepção, para cima ou para baixo, para um intervalo de potência mais apropriado ao preâmbulo utilizado.
[00042] Uma vez que o formato do preâmbulo é sinalizado de qualquer forma para o UE, o UE sabe qual preâmbulo utilizar e, assim, sabe também qual é a compensação que depende do preâmbulo. Para os formatos de preâmbulos 0 e 1 (normal e longo) esta compensação pode ser zero; para os formatos de preâmbulos 2 e 3 (preâmbulos longos), pode ser negativa e para formatos de preâmbulo 4 (preâmbulos muito curtos), pode ser positiva.
[00043] Outra interpretação é que o padrão de bits que sinaliza o PO.RACH é interpretado de forma diferente, de acordo com o formato de preâmbulo.
[00044] Outra possibilidade, ainda, é utilizar diferentes compensações para diferentes propósitos de transmissão do PO.RACH- Por exemplo, uma transmissão PRACH (critica de tempo) na célula alvo após uma entrega pode utilizar uma compensação positiva quando comparada às outras transmissões PRACH- A fórmula utilizada para calcular a potência de transmissão do RA
Figure img0003
é então modificada por uma compensação que depende do formato do preâmbulo:
Figure img0004
Um possível cenário para o APreâmbulo seria, por exemplo, OdB, -3dB, e 8dB, respectivamente, preâmbulos normal / longos (formatos 0, 1), preâmbulos longos (formatos 2 e 3) e preâmbulos curtos (formato 4). Com uma faixa de [-120,-90] dBm para o PO.RACH, a faixa efetiva para o PO.RACH - APreâmbulo torna-se então [-120, -90], [-123, -93], e [-112, 82], para os formatos de preâmbulos normal, longo e curto, respectivamente. Estes intervalos ajustam-se melhor aos níveis de potência de sinais tipicamente exigidos para os diferentes preâmbulos.
[00045] Outra interpretação é deixar inalterada a fórmula original, isto é:
Figure img0005
mas, esta interpreta a sinalização do padrão de bits do PO.RACH de forma diferente.
[00046] A tabela 1 mostra um possível mapeamento dos valores do índice PO.RACH para o valor real do PO.RACH-
Figure img0006
Tabela 1: Mapeamento do índice sinalizado PO.RACH para diferentes valores de PO.RACH, dependentes do formato dos preâmbulos. Neste exemplo uma configuração sensata dos formatos de preâmbulos 0,1 e 2,3 mostram o mesmo mapeamento.
[00047] Em alguns modos de realização, a fórmula da potência de transmissão do RA é ainda modificada utilizando outro termo de correção que depende no valor cíclico básico do NCS utilizado para construir o preâmbulo do RA. Dependendo do valor do NCS, fazem-se necessários diferentes limiares para manter uma determinada taxa de alarmes falsos. Um valor de limiar mais alto melhora a taxa de alarmes falsos, porém, produz um impacto negativo sobre as detecções perdidas.
[00048] Aqui, também é possível a interpretação alternativa de que o índice de sinalização do Po,RACKseja mapeado para diferentes valores de Po,RACKque dependem dos NCS.
[00049] Observamos, também, que a invenção acima se aplica até mesmo aos casos em que múltiplos formatos de preâmbulos são permitidos dentro de uma única célula. Dependendo do preâmbulo que o UE escolhe para com ele realizar o RA, este aplica o termo de correção apropriado.
[00050] Ao longo das descrições, foi feita a suposição de preâmbulos de diferentes comprimentos e que, com base nestes comprimentos, estes possuam diferentes potências de detecção. Entretanto, até mesmo outras diferenças nos preâmbulos podem levar a diferentes potências de detecção. E, também neste caso, a invenção acima é aplicável.
[00051] Os diferentes preâmbulos do RA requerem diferentes potências no receptor do eNodoB para alcançar o mesmo desempenho na detecção. Os modos de realização propõem acrescentar um termo de correção ao valor sinalizado da potência de recepção do RA que é solicitado para dar conta destes diferentes níveis. Isto implica em que a faixa de valores solicitados da potência de recepção é mais bem adaptada a preâmbulos individuais do que quando não há correção.
[00052] Uma vez que o formato do preâmbulo é sinalizado de qualquer forma para o UE não se requer nenhuma sinalização adicional.
[00053] A Figura 3 mostra um método esquemático combinado e um esquema de sinalização. A sinalização é realizada entre o primeiro dispositivo de comunicação 10 e o segundo dispositivo de sinalização 20. No exemplo ilustrado, o primeiro dispositivo de sinalização compreende um equipamento e o segundo dispositivo de comunicação 20 compreende uma estação de base. A potência desejada de recepção da estação de base é baseada em um parâmetro da configuração do acesso aleatório e no exemplo ilustrado, o parâmetro é o formato do preâmbulo do acesso aleatório. Entretanto, deve-se entender que tal parâmetro pode, ao invés disto, compreender uma mudança do valor cíclico básico do acesso aleatório, uma combinação dos mesmos e/ou combinações assemelhadas.
[00054] Na etapa Sl, a estação de base 20 calcula a potência desejada de recepção P, com base em critérios de qualidade, parâmetros do RA, e/ou assemelhados.
[00055] Na etapa S2, a estação de base 20 determina um valor de indicador que indica o valor da potência com base em um Pdesejado e no formato do preâmbulo do acesso aleatório que influencia o desempenho da detecção de uma operação de acesso aleatório do equipamento do usuário na estação de base.
[00056] Em alguns modos de realização, o Psinalizado é um valor calculado a partir do Pdesejado levando em conta o valor da compensação para o formato do preâmbulo do acesso aleatório. Na etapa seguinte a estação de base procura pelo valor Psinalizado em uma tabela, ou pelo valor mais próximo do Psinalizado. Um índice de valores é determinado na tabela, correspondendo ao valor que casa ou ao mais próximo, e este índice de valor é utilizado como valor indicador.
[00057] Em alguns os modos de realização, o Pdesejado é procurado em uma tabela que inclui um conjunto de colunas, cada uma das quais corresponde a um valor do parâmetro da configuração do acesso aleatório. Um valor índice é determinado a partir da tabela, o qual corresponde ao valor Pdesejado ou ao valor mais próximo do Pdesejado, e este valor do índice é utilizado como valor indicador.
[00058] Na etapa S3, a estação de base 20 transmite o valor indicador ao equipamento do usuário 10, por um canal de rádio como, por exemplo, de difusão única (unicast), difusão ampla (broadcast) e/ou difusão múltipla (multicast).
[00059] Na etapa S4 o equipamento do usuário 10 recebe o valor indicador, lê o valor indicador e determina a potência de transmissão do acesso aleatório a ser utilizada.
[00060] Em alguns modos de realização, o equipamento do usuário 10 utiliza o valor indicador de uma tabela para encontrar o Psinalizado. Com base no Psinalizado no formato de preâmbulo do acesso aleatório - que é conhecido a partir de sinalização prévia ou determinado pelo equipamento do usuário com base no sinal recebido que contém o valor indicador - é determinado o valor de Pdesejado. Por exemplo, um valor de compensação da potência baseado em um formato de preâmbulo é adicionado ao Psinalizado. O Pdesejado é, então, utilizado para determinar a potência de transmissão do acesso aleatório a ser utilizada.
[00061] Em alguns modos de realização, o equipamento do usuário 10 utiliza este indicador a partir de uma tabela formada por linhas e colunas, juntamente com o formato do preâmbulo do acesso aleatório sendo o valor indicador definindo nas linhas e o formato do preâmbulo do acesso aleatório definindo nas colunas para determinar o Pdesejado.
[00062] Na etapa S5, o equipamento do usuário configura-se a si mesmo em um modo operacional configurado para utilizar a potência determinada de transmissão do acesso aleatório.
[00063] Na etapa S6, o equipamento do usuário executa um procedimento de acesso aleatório e transmite os dados do acesso aleatório por um canal de rádio para a estação de base utilizando uma determinada potência de transmissão do acesso aleatório.
[00064] A Figura 4 mostra o fluxograma esquemático de um método em um primeiro dispositivo de comunicação. O método destina-se a criar um cenário de potência de transmissão no primeiro dispositivo de comunicação levando em conta um parâmetro da configuração do acesso aleatório que influencia o desempenho da detecção do acesso aleatório em um segundo dispositivo de comunicação. O parâmetro poder ser o formato do preâmbulo, a mudança do valor cíclico básico, e/ou valores assemelhados.
[00065] Na etapa 42, o primeiro dispositivo de comunicação recebe os dados de um segundo dispositivo de comunicação em um canal de rádio mostrando a potência desejada de recepção do acesso aleatório. Os dados podem ser um valor indicador de uma tabela a ser utilizado, ou assemelhados.
[00066] Na etapa 44, o primeiro dispositivo de comunicação determina a potência desejada de recepção do acesso aleatório do segundo dispositivo de comunicação com base nos dados recebidos e em um parâmetro da configuração do acesso aleatório que influencia o desempenho da detecção do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação.
[00067] Em alguns dos modos de realização, os dados recebidos compreendem um valor indicador indicando a potência sinalizada de recepção do acesso aleatório em uma tabela de potência de recepção de acesso aleatório e a etapa de determinação da potência desejada de recepção do acesso aleatório é com base na potência sinalizada de recepção do acesso aleatório e no parâmetro da configuração do acesso aleatório. A etapa de determinação da potência desejada de recepção do acesso aleatório pode, além disto, compreender o cálculo da potência desejada de recepção do acesso aleatório pelo acréscimo/subtração de um valor de compensação para a potência sinalizada de recepção do acesso aleatório no qual o valor de compensação é baseado na configuração do parâmetro de acesso aleatório.
[00068] Em alguns modos de realização alternativos, os dados recebidos compreendem um valor indicador indicando a potência desejada de recepção do acesso aleatório em uma tabela da potência desejada de recepção do acesso aleatório e a etapa de determinação da potência desejada de recepção do acesso aleatório compreende o uso de um valor indicador de uma tabela com os parâmetros de configuração do acesso aleatório. A tabela pode, em alguns modos de realização, compreender linhas e colunas que são definidas pelos valores indicadores e pelos valores da configuração do acesso aleatório.
[00069] Na etapa 46, o primeiro dispositivo de comunicação determina a potência de transmissão do acesso aleatório a ser utilizado com base na potência desejada de recepção do acesso aleatório.
[00070] Em alguns modos de realização, a etapa de determinação da potência desejada de transmissão do acesso aleatório a ser ainda utilizada compreende levar em conta a perda de percurso da potência entre o primeiro dispositivo de comunicação e o segundo dispositivo de comunicação.
[00071] Na etapa 48, o primeiro dispositivo de comunicação configura- se a si mesmo no modo operacional para utilizar a potência de transmissão por acesso aleatório.
[00072] Na etapa opcional 50, o primeiro dispositivo de comunicação executa o procedimento de acesso aleatório utilizando a potência determinada de transmissão do acesso aleatório.
[00073] Para executar o método, é fornecido um primeiro dispositivo de comunicação. O primeiro dispositivo de comunicação pode ser um equipamento de usuário, tal como um telefone móvel, um PDA, um laptop, uma estação de base, um controlador e uma combinação dos mesmos ou assemelhados.
[00074] A Figura 5, mostra o esquema geral do primeiro dispositivo de comunicação ilustrado como um equipamento de usuário. O primeiro dispositivo de comunicação 10 está sendo configurado para se comunicar com o segundo dispositivo de comunicação para estabelecer o desenho do cenário de potência de transmissão do primeiro dispositivo de comunicação levando em conta um parâmetro da configuração do acesso aleatório que influencia o desempenho da detecção da transmissão do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação. O parâmetro pode ser o formato do preâmbulo, a mudança do valor cíclico básico, e/ou parâmetros assemelhados.
[00075] O primeiro dispositivo de comunicação 10 compreende um arranjo 103, configurado para receber um sinal de um segundo dispositivo de comunicação em um canal de rádio mostrando potência de recepção do acesso aleatório para detectar a transmissão do acesso aleatório do primeiro dispositivo de comunicação.
[00076] O primeiro dispositivo de comunicação 10 compreende ainda uma unidade de controle 101 configurada para determinar a potência desejada de recepção do acesso aleatório do segundo dispositivo de comunicação com base nos dados recebidos e no parâmetro da configuração do acesso aleatório que influencia o desempenho da detecção da transmissão do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação. A unidade de controle 101 está, ainda, sendo configurada para determinar o desenho do cenário de potência de transmissão do acesso aleatório com base na potência desejada de recepção do acesso aleatório. Em alguns modos de realização, a unidade de controle 101 é ainda configurada para levar em conta a perda de percurso entre o primeiro dispositivo de comunicação e o segundo dispositivo de comunicação para determinar a potência de transmissão do acesso aleatório.
[00077] Os dados recebidos podem, em alguns modos de realização, compreender um valor indicador configurado para indicar a potência de recepção sinalizada do acesso aleatório em uma tabela de potências de recepção do acesso aleatório armazenada na memória da unidade 107 no primeiro dispositivo de comunicação. A unidade de controle 101 está, então, sendo configurada para determinar a potência desejada de recepção do acesso aleatório com base no indicador da potência sinalizada de recepção do acesso aleatório e no parâmetro da configuração do acesso aleatório.
[00078] Além disto, a unidade de controle 101 pode ser ainda configurada para calcular a potência desejada de recepção do acesso aleatório pelo acréscimo/ subtração de um valor de compensação à potência sinalizada de recepção do acesso aleatório em que o valor de compensação é baseado no parâmetro da configuração do acesso aleatório.
[00079] Em alguns modos de realização alternativos, os dados recebidos compreendem um valor indicador que indica a potência desejada de recepção do acesso aleatório armazenada na memória da unidade 107 no primeiro dispositivo de comunicação. A unidade de controle 101 está, então, sendo configurada para utilizar o indicador de uma tabela, juntamente com o parâmetro da configuração do acesso aleatório para determinar a potência desejada de recepção do acesso aleatório. A tabela pode incluir linhas e colunas que são definidas pelos valores do indicador e pelos valores do parâmetro da configuração do acesso aleatório.
[00080] Em alguns modos de realização, a unidade de memória 107 possui dados e tabela(s), armazenadas na mesma, bem como aplicativos configurados para serem executados na unidade de controle 101 para executar os métodos.
[00081] A unidade de controle 101 pode, em alguns dos modos de realização, ser configurada para executar uma operação de acesso aleatório utilizando um desenho de potência de transmissão do acesso aleatório para transmitir uma solicitação de acesso aleatório, em um arranjo de transmissão 105, do primeiro dispositivo de comunicação para o segundo dispositivo de comunicação ou para um dispositivo de comunicação diferente.
[00082] O primeiro dispositivo de comunicação compreende um UE, uma estação de base, um controlador da estação de base e/ou dispositivos assemelhados.
[00083] A Figura 6 mostra o esquema geral de um método do segundo dispositivo de comunicação para transmitir dados por um canal de rádio.
[00084] Na etapa 52, um segundo dispositivo de comunicação determina a potência de recepção do acesso aleatório a partir do primeiro dispositivo de comunicação, de forma que o segundo dispositivo de comunicação é habilitado a detectar a solicitação de acesso aleatório do primeiro dispositivo de comunicação utilizando um parâmetro da configuração do acesso aleatório que influencia o desempenho da detecção do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação.
[00085] Na etapa 54, o segundo dispositivo de comunicação determina os dados com base na potência desejada de recepção do acesso aleatório e no parâmetro da configuração do acesso aleatório. O parâmetro da configuração do acesso aleatório compreende um formato de preâmbulo, uma mudança do valor cíclico básico da configuração do acesso aleatório e/ou assemelhados.
[00086] Em alguns modos de realização, o segundo dispositivo de comunicação determina ainda a potência sinalizada de recepção do acesso aleatório com base na potência desejada de recepção do acesso aleatório e no parâmetro da configuração do acesso aleatório. Um valor indicador está sendo recuperado a partir de uma tabela de potências sinalizadas de recepção do acesso aleatório com base em uma determinada potência sinalizada de recepção do acesso aleatório e então, incluída nos dados.
[00087] Em alguns modos de realização, um segundo dispositivo de comunicação determina, ainda, um indicador em uma tabela de potências desejadas de recepção do acesso aleatório. O valor indicador é determinado com base em uma potência determinada e desejada de recepção do acesso aleatório e no parâmetro da configuração do acesso aleatório. Os dados compreendem valores indicadores e a tabela pode ser uma tabela de potências desejadas de recepção do acesso aleatório compreendendo linhas e colunas que são definidas pelos valores indicadores e pelos valores dos parâmetros da configuração do acesso aleatório.
[00088] Na etapa 56, o segundo dispositivo de comunicação transmite os dados por meio de um canal de radio para o primeiro dispositivo de comunicação.
[00089] Para executar o método, é fornecido um segundo dispositivo de comunicação. O segundo dispositivo de comunicação pode compreender uma estação de base, um controlador, um equipamento de usuário e uma combinação dos mesmos e/ou dispositivos assemelhados.
[00090] A Figura 7 mostra o esquema geral de um segundo dispositivo de comunicação 20.
[00091] O segundo dispositivo de comunicação 20 compreende uma unidade de controle 201 configurada para determinar a potência desejada de recepção do acesso aleatório a partir de um primeiro dispositivo de comunicação, de forma que o segundo dispositivo de comunicação é habilitado a detectar solicitações de acesso aleatório do primeiro dispositivo de comunicação.
[00092] A unidade de controle 201, além disto, é configurada para determinar os dados com base na potência desejada de recepção do acesso aleatório e em um parâmetro da configuração do acesso aleatório que influencia o desempenho da detecção do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação. O parâmetro da configuração do acesso aleatório pode compreender o formato do preâmbulo, a mudança do valor cíclico básico da configuração do acesso aleatório, ou assemelhados.
[00093] Em alguns modos de realização, a unidade de controle 201 é ainda configurada para determinar a potência sinalizada de recepção do acesso aleatório com base em uma potência desejada de recepção do acesso aleatório e no parâmetro da configuração do acesso aleatório armazenado na memória da unidade 207. Além disto, a unidade de controle 201 é configurada para determinar um valor indicador com base em uma determinada potência sinalizada de recepção do acesso aleatório em uma tabela das potências sinalizadas de recepção do acesso aleatório. Os dados transmitidos compreendem então um determinado valor do indicador.
[00094] Deve-se observar que a unidade de controle 201 pode ser configurada para calcular a potência desejada e sinalizada de recepção do acesso aleatório utilizando a potência desejada de recepção do acesso aleatório e uma compensação no cálculo, estando esta compensação relacionada com o parâmetro da configuração do acesso aleatório.
[00095] Em alguns modos de realização alternativos, os dados transmitidos compreendem um valor indicador e a unidade de controle 201 é configurada para determinar os dados, determinando o valor indicador em uma tabela de potências desejadas de recepção do acesso aleatório. O valor indicador é configurado para ser determinado com base em uma determinada potência de recepção do acesso aleatório e em um parâmetro da configuração do acesso aleatório. A tabela compreende linhas e colunas que são definidas por valores indicadores e valores do parâmetro da configuração do acesso aleatório.
[00096] O segundo dispositivo de comunicação 20 compreende adicionalmente um arranjo de transmissão 205 configurado para transmitir os dados por meio de um canal de rádio para o primeiro dispositivo de comunicação.
[00097] O segundo dispositivo de comunicação compreende uma estação de base, um controlador de estação de base, um UE e/ou dispositivos assemelhados.
[00098] Em alguns modos de realização, a unidade de memória 207 possui dados e tabelas armazenadas nas mesmas, bem como aplicativos configurados para serem executados na unidade de controle 201 para executar os métodos. O segundo dispositivo de comunicação 20 pode adicionalmente compreender uma interface de rede 209 para comunicar com a rede de comunicação e um arranjo de recepção 203 configurado para receber solicitações de acesso aleatório e/ou assemelhadas.
[00099] Nos desenhos e especificações, foram apresentados modos de realização exemplificativos da invenção. Entretanto, muitas modificações e variações podem ser realizadas a partir destes modos de realização sem que se afaste substancialmente dos princípios da presente invenção. Desta forma, embora sejam empregados termos específicos, estes são utilizados de forma genérica e com um propósito apenas descritivo, não tendo o propósito de limitar o escopo da invenção que está sendo definida nas reivindicações a seguir.

Claims (9)

1. Método para calcular uma potência de transmissão do acesso aleatório em um primeiro dispositivo de comunicação (10) dentro de uma rede de comunicações de evolução de longo prazo para ser usado pelo primeiro dispositivo de comunicação (10), compreendendo as seguintes etapas: recepção (42) de dados de um segundo dispositivo de comunicação (20) em um canal de rádio mostrando um alvo necessário da potência de acesso aleatório, o método caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: determinação (44) do nível potência de recepção do acesso aleatório do segundo dispositivo de comunicação (20) com base em dados recebidos e um parâmetro da configuração do acesso aleatório que influencia o desempenho da detecção do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação (20), no qual o parâmetro compreende um formato de preâmbulo e/ou um valor de mudança cíclica básico de um preâmbulo, e calcular (46) a potência de transmissão do acesso aleatório a ser usada com base no nível de potência de recepção do acesso aleatório desejado e uma inclinação de potência aumentando a potência de transmissão do acesso aleatório com base no número de tentativas de transmissão, e também tendo em conta perda de caminho de potência entre o primeiro dispositivo de comunicação (10) e o segundo dispositivo de comunicação (20).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de uma fórmula usada para calcular a potência de transmissão de acesso aleatório comoreender
Figure img0007
em que PRACH compreende a potência de transmissão de acesso aleatório Po,RACKcompreende o alvo necessário da potência de acesso aleatório PL compreende a perda de caminho da potência ΔRACHcompreende a inclinação da potência N compreende o número de tentativas de transmissão Δpreambie compreende um valor de desvio do parâmetro compreendendo um formato preâmbulo e/ou um valor de mudança cíclica básico do preâmbulo, e Pmax compreende potência máxima de transmissão de acesso aleatório.
3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizadopelo fato de ainda compreender: projetar (48) o ajuste de potência de transmissão do acesso aleatório do primeiro dispositivo de comunicação (10) de acordo com a potência de transmissão de acesso aleatório calculada a ser usada.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os dados recebidos compreendem um valor indicador indicando um alvo necessário da potência de acesso aleatório sinalizado em uma tabela de nível da potência de recepção do acesso aleatório, e a etapa de determinação (44) do nível da potência desejada de recepção do acesso aleatório é com base em um alvo necessário da potência de acesso aleatório e um parâmetro da configuração do acesso aleatório.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a etapa de determinação do nível de potência desejado de recepção do acesso aleatório compreende ainda o cálculo do nível de potência desejado de recepção do acesso aleatório, pelo acréscimo/subtração de um valor de compensação do nível de potência sinalizada de recepção do acesso aleatório, no qual o valor de compensação é baseado no parâmetro da configuração do acesso aleatório.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os dados recebidos compreendem um valor indicador que indica o nível de potência desejada de recepção do acesso aleatório em uma tabela de níveis de potências desejados de recepção do acesso aleatório, e a etapa de determinação do nível de potência desejado de recepção do acesso aleatório compreende a utilização do valor indicador da tabela juntamente com o parâmetro de configuração do acesso aleatório.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a tabela compreende linhas e colunas que são definidas por valores indicadores e valores de parâmetros da configuração do acesso aleatório.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizadopelo fato de compreender ainda a etapa de execução do acesso aleatório utilizando a potência de transmissão do acesso aleatório.
9. Primeiro dispositivo de comunicação (10) arranjado para ser compreendido em uma rede de evolução de longo prazo compreendendo um arranjo de recebimento (103) configurado para receber dados de um segundo dispositivo de comunicação (20) por um canal de rádio mostrando um alvo necessário da potência de acesso aleatório, para detectar uma transmissão de acesso aleatório, o primeiro dispositivo de comunicação (10) caracterizado pelo fato de compreender ainda uma unidade de controle (101) configurada para determinar um nível de potência desejado de recepção do acesso aleatório do segundo dispositivo de comunicação (20), com base nos dados recebidos e um parâmetro da configuração do acesso aleatório que influencia o desempenho da detecção do acesso aleatório no segundo dispositivo de comunicação (20), no qual o parâmetro compreende um formato preâmbulo e/ou um valor de mudança cíclica básico de um preâmbulo, em que a unidade de controle (101) é ainda arranjada para calcular uma potência de transmissão de acesso aleatório a ser usada com base no nível de potência de recepção de acesso aleatório desejado e uma inclinação de potência arranjado para aumentar a potência de transmissão de acesso aleatório com base no número de tentativas de transmissão, e também para levar em conta a perda do caminho de potência entre o primeiro dispositivo de comunicação (10) e o segundo dispositivo de comunicação (20).
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