BRPI0815638B1 - Método de determinar uma quantidade de deslocamento por rastejo de uma ferramenta suspensa em um cabo posicionada em um poço em um campo petrolífero, ferramenta de diagnóstico para posicionamento em um poço em um campo petrolífero, e montagem de diagnóstico para estabelecer um perfil de um poço em um campo de petróleo - Google Patents

Método de determinar uma quantidade de deslocamento por rastejo de uma ferramenta suspensa em um cabo posicionada em um poço em um campo petrolífero, ferramenta de diagnóstico para posicionamento em um poço em um campo petrolífero, e montagem de diagnóstico para estabelecer um perfil de um poço em um campo de petróleo Download PDF

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movement
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Peter Fitzgerald
Torbjorn Tellnes
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Prad Research And Development Limited
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Abstract

método de determinar uma quantidade de deslocamento por rastejo de uma ferramenta suspensa em um cabo posicionada em um poço em um campo petrolífero, ferramenta de diagnóstico para posicionamento em um poço em um campo petrolífero, e montagem de diagnóstico para estabelecer um perfil de um poço em um campo de petróleo um método para determinar uma quantidade de deslocamento por rastejo para uma ferramenta suspensa em um cabo e posicionada em um poço em um campo de petróleo. o método inclui movimentar um guincho numa superfície do campo de petróleo para efetuar o movimento da ferramenta abaixo da superfície no poço. o guincho pode ser então paralisado com a ferramenta ainda no poço, mas frequentemente a ferramenta irá continuar a se movimentar, ou "deslocar por rastejo", por alguns momentos após o guincho ser paralisado. após o guincho ser paralisado, os dados podem ser registrados indicativos do movimento da ferramenta. esses dados podem ser então utilizados para a determinação da quantidade de deslocamento por rastejo.

Description

MÉTODO DE DETERMINAR UMA QUANTIDADE DE DESLOCAMENTO POR RASTEJO DE UMA FERRAMENTA SUSPENSA EM UM CABO POSICIONADA EM UM POÇO EM UM CAMPO PETROLÍFERO, FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO PARA POSICIONAMENTO EM UM POÇO EM UM CAMPO PETROLÍFERO, E MONTAGEM DE DIAGNÓSTICO PARA ESTABELECER UM PERFIL DE UM POÇO EM UM CAMPO DE PETRÓLEO
Campo da Invenção
As modalidades descritas dizem respeito a técnicas para avaliar as condições de fundo do poço dentro de um poço em um campo petrolífero. Em particular, são descritas as técnicas que permitem uma estimativa do deslocamento por rastejo (conhecido pelo termo em inglês creep) de uma ferramenta suspensa em um cabo à medida que ela é descida furo abaixo no poço para uma aplicação.
Fundamentos da Invenção
A exploração, perfuração e completação de poços de hidrocarbonetos e de outros poços são geralmente complicadas, demoradas e em última análise, muito caras. Em reconhecimento a essas somas de despesas tem sido dada ênfase com respeito à perfilagem de poços, quanto à análise de seu perfil e o monitoramento das condições do poço. Ao longo dos anos, a detecção e acompanhamento das condições do poço se tornou uma parte mais sofisticada e crítica do gerenciamento das operações em poços.
O recolhimento inicial da informação acerca das
Petição 870180070622, de 13/08/2018, pág. 9/16 condições do poço e das formações circundantes pode ser obtido mediante descer uma ferramenta de perfilagem dentro do poço. Tipicamente, um cabo de perfilagem pode ser utilizado para aplicar a ferramenta dentro do poço por meio 5 de um guincho na superfície do campo petrolífero. Um dispositivo posicionado perto do guincho na superfície do campo de petróleo registra a quantidade de cabo que baixou para dentro do poço e, assim, indica a profundidade da ferramenta no poço. Com a ferramenta posicionada dentro do 10 poço, o cabo é então puxado furo acima à medida que a perfilagem se procede. Desta forma uma perfilagem revelando um perfil global do poço, pode ser estabelecida, com as medições sendo registradas continuamente em função da profundidade do poço.
Para subsequentes passagens de perfilagem, talvez contendo diferentes sensores, as medições registradas podem ser alinhadas com as da perfilagem de referência acima observadas anteriormente adquiridas. Isto é, normalmente, o primeiro registro de um poço adquirido é considerado o de 20 referência, e todas as execuções subsequentes são ajustadas em profundidade para coincidir com esta referência. Este processo, denominado de correlação de profundidade assegura que as medições correspondentes a partir da mesma secção da formação que é penetrado pelo 25 poço sejam vistas como coincidentes, quando os registros são comparados. As medições dos diversos sensores diferentes podem ser combinados para produzir uma interpretação mais completa da natureza das formações atravessadas pelo poço.
Na ocasião, algumas ferramentas de perfilagem podem ser baixadas as quais, pelas suas naturezas, são para serem posicionadas de forma precisa numa profundidade especificada, e ficar nessa profundidade por um período prolongado de tempo enquanto medições ou outras operações são realizadas. Essas operações podem incluir a medição das 10 propriedades de fluidos na formação, a coleta de amostras de rocha ou de fluido da formação para posterior análise na superfície, ou até mesmo a perfuração do invólucro metálico comumente usado para isolar a formação do poço, uma vez que o poço esteja concluído. Independentemente da aplicação em 15 particular, o conhecimento quanto à profundidade real da ferramenta pode ser de importância substancial.
Infelizmente, é freqüentemente observado que, logo que o guincho é paralisado no momento do posicionamento da ferramenta na requerida profundidade estacionária, a 20 ferramenta continua a se movimentar por algum tempo, m tempo. Este efeito é por vezes designado como deslocamento por rastejo (conhecido pelo termo em inglês creep). Como um resultado, a profundidade do instrumento, determinada com referência ao guincho parado na superfície não reflete 25 a posição real ou verdadeira da ferramenta contida no interior do poço durante o período de fluência. Este, por sua vez, pode conduzir a graves problemas de funcionamento devido à falta de conhecimentos precisos sobre a localização da ferramenta. Por exemplo, a dificuldade pode 5 surgir na correlação de dados obtidos com a ferramenta em posição estacionária, com os dados registrados durante a perfilagem de referência com uma ferramenta em movimento.
Dificuldade semelhante pode surgir na correlação de amostras de fluidos ou de rocha a partir da ferramenta de 10 referência estacionária com os dados de perfilagem de referência adquiridos de forma dinâmica. Isto por sua vez pode resultar na entrega definitiva da ferramenta a uma estação ou profundidade alvo errados dentro do poço quanto a aplicação a ser realizada.
Sumário da Invenção
Um método para determinar um valor de deslocamento por rastejo de uma ferramenta suspensa em um cabo e posicionada em um poço em um campo petrolífero é revelado. O método inclui um guincho em movimento numa superfície do 20 campo petrolífero para efetuar o movimento da ferramenta para abaixo da superfície no poço. O guincho pode ser paralisado com a ferramenta ainda no poço. Após a parada, os dados podem ser registrados para detectar o movimento da ferramenta. Esta informação pode então ser utilizada para a 25 determinação da quantidade do deslocamento por rastejo.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 é uma visão geral de uma aplicação de perfilagem utilizando uma ferramenta equipada com detector de movimento em um poço em um campo petrolífero que está acoplada a um guincho na superfície do campo petrolífero.
A Figura 2 é uma visão ampliada da ferramenta no poço e da formação ao redor tomada a partir de 2-2 da Figura 1.
A Figura 3A é uma descrição da ferramenta das Figuras 1 e 2 posicionadas em um local no interior do poço em um estado substancialmente ocioso a partir do qual o guincho pode puxar a ferramenta furo acima.
A Figura 3B é uma descrição da ferramenta da Figura 3A posicionada numa posição de parada de guincho furo acima da posição no interior do poço à medida que o guincho da Figura 1 é paralisado.
A Figura 3C é uma descrição da ferramenta da Figura 3B parada numa posição de parada da ferramenta e possuindo uma profundidade real de ferramenta que é substancialmente aquela de uma profundidade de guincho como medido na superfície.
A Figura 4 é uma representação da aceleração da ferramenta das Figuras 3A-3B, durante um período de tempo, juntamente com a velocidade computada da ferramenta e a velocidade medida do cabo na superfície do campo petrolífero.
A Figura 5 é um fluxograma que resume as modalidades de avaliar o movimento da ferramenta desde uma posição no interior do poço até a posição de parada da ferramenta.
Descrição Detalhada
Modalidades são descritas com referência a algumas ferramentas de medição e aplicações dentro de um poço. Como tal, certas configurações de ferramentas de perfilagem são descritas. No entanto, uma variedade de configurações pode ser empregada. Não obstante, as modalidades descritas podem ser empregadas para técnicas que envolvem a obtenção de informação acerca do movimento da ferramenta diretamente a partir da ferramenta propriamente à medida que ela é movimentada dentro do poço. Além disso, o poço é aqui referido como abaixo de um campo de petróleo. O termo campo de petróleo é significado para fazer referência a qualquer campo geológico a partir do qual a exploração ou a produção de hidrocarbonetos pode ser objetivada. Isso pode incluir campos em terra, locações submarinas e outras.
Referindo-se agora à figura 1 uma vista de um campo de petróleo 125 é mostrada em que uma ferramenta 100 equipada com um detector de movimento 101 está posicionada dentro de um poço 180 em uma aplicação de perfilagem. O detector de movimento 101 pode consistir em um dispositivo como um odômetro ou velocímetro que indica o deslocamento ou a velocidade da ferramenta diretamente ou um acelerômetro cujos dados podem ser processados para derivar a velocidade da ferramenta. A ferramenta 100 está acoplada a um cabo 155 que é movimentado ou deslocado, a fim de influenciar a profundidade da ferramenta 100 no poço 180 por meio do equipamento de cabos 150. Na modalidade apresentada, o equipamento de cabos 150 é provido ao campo de petróleo 125 em um modo móvel com um caminhão de cabos 151. 0 caminhão de cabos 151 está equipado com um guincho 152 para fornecer e direcionar o cabo 155 para a aplicação.
Durante uma aplicação de perfilagem, o cabo 155 acima indicado pode ser baixado através de um dispositivo de medição de profundidade 153. 0 dispositivo de medição da profundidade 153 ser empregado para medir a quantidade de cabo 155 que é fornecido a partir do guincho 152 para dentro do poço 180 através de uma cabeça de poço 17 5 na superfície do campo petrolífero 125. Como descrito, o dispositivo de medição de profundidade 153 pode incluir um conjunto de roldanas para fisicamente tracionar e medir o cabo 155 para dentro e para fora do poço 180, fornecendo tal informação a uma unidade de controle 154 onde a determinação e outros cálculos podem ser realizados. Isto é, como descrito mais abaixo, a unidade de controle 154 pode ser acoplado ao aparelho de medição de profundidade 153, bem como o guincho 155 e cabo 155 para obtenção de informação e processar a informação recuperada a partir dele. A medição de informações obtidas pela dispositivo de medição de profundidade 153 em particular, podem ser utilizadas para estabelecer dinamicamente uma profundidade de guincho e, portanto, a velocidade ou velocidade em um dado momento durante todo o transcurso da aplicação de perfilagem. Conforme detalhado mais adiante, esta informação pode ser registrada em função da velocidade uma ferramenta derivada da ferramenta 100 dentro do poço e analisados por um processador da unidade de controle 154, por exemplo, para determinar a quantidade de deslocamento por rastejo que pode ser experimentada pela ferramenta 100 durante a aplicação.
Como já foi referido, a velocidade ou aceleração da ferramenta pode ser determinada durante a aplicação de perfilagem e empregada para ajudar a determinar a quantidade de deslocamento por rastejo que ocorre durante a aplicação. Como observado anteriormente, a deslocamento por rastejo é a quantidade de movimento sofrido pela ferramenta 100 no poço, mesmo após o guincho 152 ter parado. Por exemplo, a ferramenta 100 pode ser puxada furo acima pelo guincho 155 e cabo 155 por um período de tempo e em seguida o guincho 155 ser paralisado. No entanto, devido a uma variedade de fatores, a ferramenta 100 pode continuar a ter deslocamento por rastejo furo acima. Portanto, a ferramenta 100 está equipada com um detector de movimento 101 que pode ser empregado para dinamicamente tracionar o movimento da ferramenta. Desta forma, a informação de velocidade ou aceleração da ferramenta pode ser empregada para determinar a quantidade de deslocamento por rastejo que ocorre durante a aplicação, conforme detalhado mais adiante.
Nas modalidades mostradas aqui, o detector de movimento 101 é um acelerômetro convencional que fornece dados a partir do qual a velocidade da ferramenta pode ser determinada. No entanto, em outras modalidades o detector de movimento 101 pode ser um instrumento mecânico de medição, tal como um odômetro ou velocímetro, para entrar em contato com as paredes de poço 185, ou mecanicamente ou com um sensor para fornecer diretamente informação do movimento. Ά velocidade da ferramenta 100 pode ser medida com referência ao fluxo de fluido no poço 180 ou por outros métodos.
Como já foi referido, a informação de movimento da ferramenta pode ser obtida durante a operação pelo detector de movimento 101. Esta informação de movimento, junto com uma variedade de outras informações coletadas pela ferramenta 100, podem ser direcionadas de volta à unidade de controle 154 através do cabo 155. Isto é, o cabo 155 pode ser uma variedade de tipos de linhas com capacidade de conduzir informação. Por exemplo, a modalidade mostrada revela um cabo 155 sob a forma de um cabo convencional com capacidade para fornecer energia para a ferramenta 100. Entretanto, em modalidades alternativas o cabo 155 pode ser empregado como um cabo liso de descida, sem capacidade de entrega de energia, empregando talvez um tipo alternativo de ferramenta que não seja para uso de perfilagem.
Continuando com referência à figura 1, a seção transversal do campo petrolífero 125 revela que a formação 190 inclui uma variedade de camadas de diferentes características geofísicas. Por exemplo, as camadas podem ser interpostos ou alternando camadas de xisto e areia, tal como a camada de areia alvo 195 da modalidade descrita que está imprensada entre uma camada de xisto furo abaixo 194 e uma camada de xisto furo acima 196. A camada de areia alvo 195 pode não ter mais do que alguns metros de espessura. No entanto, as informações relativas à camada 195 podem ser de particular interesse para uma posterior aplicação de produção de hidrocarbonetos. Ou seja, esta pode ser uma zona a partir da qual hidrocarbonetos podem ser facilmente produzidos. Assim, a associação das apropriadas informações de poço obtidas pela ferramenta 100 com o local específico da camada de areia alvo 195 pode ser de importância significativa. Técnicas aqui descritas de levar em conta o deslocamento por rastejo da ferramenta 100 ajudam a assegurar que a apropriada informação a respeito do poço esteja realmente associada com o apropriado posicionamento no poço.
Referindo-se agora às Figuras 1 e 2, os recursos da ferramenta 100 são descritos em maior detalhe. Em particular, a ferramenta 100 está equipada com um detector de movimento 101 sob a forma de um acelerômetro convencional para auxílio na determinação do movimento da ferramenta, tal como do deslocamento por rastejo durante uma aplicação como descrito acima. No entanto, a ferramenta 100 também é equipado com uma variedade de instrumentos de diagnóstico para a amostragem das condições dentro do poço 180. Por exemplo, um implemento de saturação 220 pode ser fornecido para obter informações de fluxo de água. Um implemento ejetor 260 pode ser utilizado em conjugação com o implemento de saturação, por exemplo mediante ejetar um marcador não radioativo para a detecção pelo implemento de saturação 220 no estabelecimento de informações do fluxo de água. Outros instrumentos de diagnóstico podem incluir um implemento de imageamento 240, bem como um implemento spinner fullbore 280 para medir a velocidade do fluido.
Adicionalmente aos implementos 220, 240, 260, 280 mencionados acima, uma variedade de outros instrumentos de diagnóstico podem ser acomodados pela ferramenta 100 para o estabelecimento de pressão, temperatura, estados dos hidrocarbonetos e as condições do poço, incluindo os dados da formação que cercam todo o poço. De fato, em uma modalidade a ferramenta 100 está equipado com um mecanismo de recuperação para fisicamente realizar amostragem de partes das paredes de poço 185 para determinar as características da formação. Por exemplo, a amostragem na camada de areia alvo 195 disposta entre camadas de xisto
194, 196 podem ser de particular proveito na modalidade mostrada.
Referindo agora às Figuras 3A-3C, a ferramenta 100 é mostrada em movimento desde uma posição no interior do poço na Figura 3A até uma posição de parada do guincho na Figura 3B e continuando para uma posição de parada da ferramenta da Figura 3C. Como mencionado anteriormente, as leituras obtidas do detector de movimento 101 da ferramenta 100 durante tal progressão pode ser contrastada com as informações relativas ao movimento do guincho 152, medida na superfície (ver Figura 1). Desta forma, o deslocamento por rastejo da ferramenta 100 desde a posição de parada do guincho da Figura 3B até a posição de parada da ferramenta da Figura 3C pode ser monitorado e contabilizados. Desse modo, as leituras de diagnóstico recolhidas pela ferramenta 100 durante tal deslocamento por rastejo não são consignados de forma errônea à posição objetivada da camada de areia 195 resultando desse modo em uma perfilagem errada do poço. Técnicas para o cálculo da quantidade do deslocamento por rastejo desse modo são mais detalhadas em relação ao gráfico da Figura 4 e o exemplo particular de 3A-3C, descrito abaixo.
Com referência particular à figura 3A, acrescentado com referência à figura 1, a ferramenta 100 é mostrada em uma posição de fundo do poço abaixo da posição da camada de areia alvo 195 e outras camadas que cercam (por exemplo, a camada de xisto dentro do poço 194). A ferramenta 100 está suspensa neste estado relativamente ocioso e pode ser atribuída uma profundidade no poço 180, aqui referida como profundidade da ferramenta. Na posição no interior do poço da Figura 3A, a verdadeira profundidade da ferramenta é aproximadamente equivalente à profundidade calculada na superfície do campo petrolífero 125, por exemplo, por referência ao guincho 155 e cabo 155, no monitor de cabo 153. Esta última medida de profundidade da superfície pode ser aqui referida como a profundidade de guincho. Assim,
como mostrado na figura 3A, a profundidade de guincho é
aproximadamente equivalente à profundidade real da
ferramenta.
Continuando com referência a Figuras 1 e 3B, o
guincho 155 é utilizado para puxar o cabo 155 e finalmente a ferramenta 100, em direção furo acima afastada da posição no interior de poço da figura 3A. Neste momento, a profundidade do guincho e profundidade da ferramenta podem continuar a se corresponder uma à outra, em média. No entanto, conforme detalhado abaixo, e é evidente no gráfico da figura 4, a taxa de alteração de nessas profundidades pode divergir.
Durante este período inicial de movimento da ferramenta 100 a partir da posição da Figura 3A para a da Figura 3B, as leituras podem ser tomadas através dos implementos de diagnóstico indicados 220, 240, 260, 280 da
Figura 2, segundo uma aplicação convencional de perfilagem. À medida que o guincho 152 enrola o cabo 155 desse modo, é lógico que a profundidade de guincho acima mencionada seja reduzida. Da mesma forma, o movimento da ferramenta 100 furo acima reduz a profundidade real da ferramenta. No entanto, como indicado acima, a taxa em que a profundidade da ferramenta é reduzida pode diferir da taxa de redução na profundidade de guincho, medido na superfície do campo petrolífero 125. Ou seja, o real movimento furo acima da ferramenta 100 pode ser um pouco grosseiro ou irregular, com parada e escorregamento do cabo 155 estirando e retraindo ao longo da trajetória. A profundidade de guincho, por outro lado, pode continuar a ser reduzida de modo bastante suave à medida que o guincho 152 enrola o cabo 155 em um modo ininterrupto na superfície do campo de petróleo 1125.
Em vista dessa divergência potencial na profundidade ferramenta versus profundidade do guincho, a ferramenta 100 é equipada com um detector de movimento 101 como indicado acima. Desta forma, a real informação do posicionamento da ferramenta pode ser obtida em tempo real de modo semelhante às informações do guincho 155 e cabo 155 obtidas com o monitor de cabo 153 na superfície do campo petrolífero 125. Esta informação pode ser determinado para análise comparativa, conforme ilustrado no gráfico da figura 4. Além disso, esta informação pode ser particularmente útil para determinar o deslocamento por rastejo como indicado acima e descrito mais adiante.
Continuando agora com referência às Figuras 1, 3B e 3C, o guincho 155 pode ser paralisado na superfície com a ferramenta 100 em uma posição de parada do guincho, de acordo com o ilustrado na figura 3B. Assim, a redução na profundidade do guincho, medida na superfície do campo petrolífero 125 pode cessar. No entanto, a ferramenta 100 pode continuar a avançar ou se deslocar por rastejo furo acima por um período à medida que o cabo 155 se retrai de volta à forma original. Por exemplo, é bastante provável, devido às forças viscosas, que o cabo 155 se estire durante o avanço furo acima notado acima. Desse modo, à media que o guincho 152 é paralisado, o cabo 155 pode retrair de volta para a forma à medida que as forças viscosas se rompem e cessam de influenciar o posicionamento da ferramenta.
Pelo monitoramento da quantidade de deslocamento por rastejo que ocorre entre a posição de parada do guincho da Figura 3B e quando a ferramenta 100 entra em estado ocioso na posição de parada de ferramenta da Figura 3C, um perfil preciso da informação da condição relativamente a essa parte do poço 180 pode ser determinada. De fato, o deslocamento por rastejo pode ser predeterminado através de testes de descida ou do emprego antecipado da aplicação. Em uma tal modalidade, o guincho 152 pode ser paralisado na posição de parada de guincho da Figura 3B com a profundidade de guincho medida indicando uma profundidade aproximadamente equivalente àquela da área de interesse objetivada tal como a camada de areia 195 descrita acima. A ferramenta 100 pode então continuar a se deslocar por rastejo no sentido da posição objetivada d parada da ferramenta da Figura 3C na predeterminada velocidade e quantidade e ser contabilizada em tempo real na perfilagem dessa área do poço 180. Técnicas para calcular a quantidade de deslocamento por rastejo desse modo são detalhadas mais adiante com respeito ao gráfico da Figura 4 descrito adiante.
Referindo agora à Figura 4, com referência às Figuras 1-3C, um gráfico descrevendo o movimento da ferramenta 100 versus aquele do guincho 152 é mostrado. A aceleração da ferramenta ao longo do eixo do furo de sondagem (aceleração axial) é marcada versus tempo como uma curva de aceleração axial 412. A velocidade do guincho é também marcada versus tempo como uma curva da velocidade do guincho 402. Adicionalmente, uma curva da velocidade da ferramenta 401 é descrita que é computada como uma função do tempo.
Para os primeiros 25 segundos e adiante do conjunto de dados do exemplo mostrado na Figura 4, a velocidade da ferramenta 401 é vista ser aproximadamente a mesma como a velocidade do guincho 402. O encaixe imperfeito entre as duas velocidades 401, 402, pode ser devido às condições no poço 125 resultantes de variações intermitentes no atrito, adicionalmente induzindo o cabo 155 a estirar ou retrair de forma aparentemente aleatória Por exemplo, no ponto 435 a velocidade da ferramenta 100 é maior que aquela do guincho
152 enquanto que no ponto 445 a ferramenta 100 se movimenta furo acima mais lentamente que o cabo 155 como computado no guincho 152. Isso pode ser um resultado da alteração de forças e portanto alteração do estiramento do cabo 155. Todavia, na média a velocidade da ferramenta coincide com a velocidade do guincho ou cabo como determinado pelas medições feitas pelo detector de movimento 101 da ferramenta 100 e o dispositivo de medição de profundidade
153 no guincho 152. Portanto, a profundidade da ferramenta pode ser correlacionada com a profundidade do guincho como descrito acima.
Para o período indicado acima, as áreas de vales acima observadas (por exemplo, vale 435) abaixo da velocidade do guincho 402, tenderá a ser mais ou menos equivalente às áreas dos picos acima observadas (por exemplo, pico 445) acima da velocidade do guincho 402 como indicado. Isso ocorre porque essas áreas representam a divergência entre as profundidades da ferramenta e do guincho com a profundidade sendo um deslocamento (ou seja, a integral da velocidade versus tempo). Assim, a divergência das duas profundidades ao longo de um período razoável de tempo pode ser tratada como zero.
Continuando com referência às Figuras 3B, 3C e Figura 4, com referência acrescentada à figura 1, o guincho 155 é paralisado em torno de 26 segundos, e a velocidade do guincho 4 02 rapidamente atinge um valor de zero (ver eixo de referência pés/segundo à direita do gráfico). Note que no gráfico da Figura 4, a convenção de sinais é tal que uma velocidade positiva corresponde a um movimento no sentido de uma maior profundidade, e uma velocidade negativa em relação a uma profundidade menor. Uma vez que a velocidade do guincho 402 atinge zero como indicado, ela permanece estável nesse ponto de cerca de 28 segundos até o final do período descrito de cerca de 50 segundos. Todavia, nesse mesmo momento a ferramenta 100 está se movimentando da posição de parada de guincho da Figura 3B para a posição de parada da ferramenta da Figura 3C na forma de deslocamento por rastejo como detalhado acima. Isso é evidente com referência à velocidade de ferramenta 401, derivada nesse caso a partir da aceleração axial 412 mediante integração versus tempo (em seguida uma correção para a remoção da componente gravitacional). A área 400 entre a velocidade de guincho 402 e a velocidade de ferramenta 401 a partir de um dado momento no tempo (por exemplo, 450) até ambas as velocidades 401, 402 ficarem estáveis a um valor de zero é uma representação gráfica da quantidade total do deslocamento por rastejo desde aquele momento até que a ferramenta finalmente se tornasse estacionária.
Como aqui mencionado, a quantidade de deslocamento por rastejo é a divergência da profundidade da ferramenta com a profundidade do guincho a partir de um momento quando as duas são sabidas estarem iguais até um momento quando ambos o guincho 152 e a ferramenta 100 são conhecidos estarem estacionários. Graficamente, esse deslocamento por rastejo pode ser representado primariamente pela área descrita 400 da Figura 4. Isto é, como mostrado na Figura 4, a área 400 se apresenta desde o momento de parada do guincho até cerca de 25 segundos e persiste até que a profundidade da ferramenta e a profundidade do guincho sejam idênticas (isto é, quando a ferramenta 100 finalmente atinge a posição de parada da ferramenta da Figura 3C).
Adicionalmente, a área de deslocamento por rastejo 400 pode ser ajustada com referência a um ponto selecionado no tempo 450 que pode ser marcado de modo correspondente ao centróide de um vale de velocidade 460. Em uma tal modalidade, o vale de velocidade 460 pode ser o último vale na velocidade de ferramenta 401 abaixo da velocidade de guincho 402 que precede a área de deslocamento por rastejo 400 e retorna a pelo menos a velocidade de guincho 402 antes disso. É evidente que em algum ponto entre esse ponto marcado no tempo 450 e parada do guincho, o estiramento do cabo 155 pode estar em equilíbrio. Desse modo, um período para o qual o equilíbrio do cabo se apresenta mais próximo ao momento de parada do guincho pode ser examinado mais de perto. Isto é, com referência a um eixo vertical desse ponto marcado no tempo 450, as velocidades do guincho e ferramenta 401, 402 se cruzam imediatamente em seguida a isso à medida que a ferramenta 100 desacelera. Na medida em que o alongamento e retração do cabo ocorre após a marcação do ponto no tempo 450, a área de vale 4 65 abaixo da velocidade do guincho 402 pode ser adicionada à área de deslocamento por rastejo enquanto que as áreas de pico 475 podem ser subtraídas dela como uma questão de ajuste da quantidade calculada de deslocamento por rastejo.
Referindo agora à Figura 5, um fluxograma é representado resumindo modalidades de avaliar movimento da ferramenta a partir da localização no fundo do poço para a posição de parada da ferramenta. É de notar o fato de que tais incorporações são realizadas, em parte, pela inclusão de um detector de movimento na ferramenta em vez de confiar exclusivamente em informações obtidas de circulação de outras posições. Isto é, com referência a 500 e 515, uma vez que a ferramenta é posicionada em um poço em um campo petrolífero e o movimento é efetuado pelo guincho na superfície do campo de petróleo, uma taxa de movimento da ferramenta, ou velocidade de ferramenta, pode ser obtida a partir do detector de movimento da ferramenta, como indicado em 530. Tal medição pode ser obtida diretamente através de um dispositivo sensível à velocidade da ferramenta relativamente ao poço ou fluido do poço (um velocímetro), ou ser derivado de uma medição de deslocamento, por exemplo, utilizando uma roda de medição pressionada contra a formação ou um dispositivo de imageamento que realiza a correlação de uma medição com uma
outra separada por uma distância conhecida (um odômetro) ou
aceleração (um acelerômetro).
Além disso, a taxa de movimento do guincho, ou
velocidade do guincho, pode ser registrada no guincho como
indicado 545. Assim, as discrepâncias entre a taxa de guincho e taxa de ferramenta pode ser rastreada, como indicado em 560. Isso pode ser especialmente proveitoso quando o guincho está parado, tal como indicado em 57 5 seguido de uma significativa quantidade de deslocamento por rastejo da ferramenta. Como indicado em 590, as discrepâncias apontadas a partir de um momento no qual a profundidade do guincho e profundidade da ferramenta são consideradas serem iguais podem ser usadas para determinar a quantidade do tal deslocamento por rastejo da ferramenta.
Técnicas têm sido descritas daqui em diante para avaliar o movimento da ferramenta a partir de uma posição inicial no interior do poço até uma posição final de parada da ferramenta durante uma aplicação. Discrepâncias entre as taxas de guincho e movimento da ferramenta são superados, em parte, pelo emprego dé um detector de movimento diretamente na ferramenta. Assim, o conhecimento de onde a ferramenta está precisamente posicionada durante uma aplicação pode ser verificada com maior facilidade. Isso pode ser particularmente vantajoso, tendo em conta a quantidade significativa de deslocamento por rastejo da ferramenta que ocorre geralmente em uma aplicação de perfilagem sem qualquer movimento mensurável do guincho que seja levado em conta. Além disso, modalidades descritas até agora são conseguidas sem recorrer a inserção de fontes de raios gama ou de outras características detectáveis geralmente indisponíveis para uso em muitos poços tais como aqueles de uma configuração de furo de sondagem nu.
A descrição anterior foi apresentado com referência às modalidades atualmente preferidas. Aqueles usualmente versados na técnica e tecnologia às quais essas modalidades são pertinentes irão notar que alterações e mudanças nas estruturas descritas e métodos de operação podem ser praticadas sem se afastar significativamente dos princípios e do escopo dessas modalidades. Além disso, a descrição acima não deve ser interpretada como referentes apenas às estruturas precisamente descritas e indicadas nos desenhos que acompanham, mas preferentemente devem ser lidas como consistentes e sustentadoras das reivindicações apresentadas a seguir, as quais são para serem entendidas em seu escopo mais amplo e mais completo.

Claims (17)

  1. - REIVINDICAÇÕES -
    1. Método de determinar uma quantidade de deslocamento por rastejo de uma ferramenta (100) suspensa em um cabo (155) posicionada em um poço (180) em um campo petrolífero (125), o método caracterizado por compreender:
    movimentar um guincho (152) em uma superfície do campo petrolífero (125) para efetuar o movimento da ferramenta (100) abaixo da superfície no poço (180);
    paralisar o guincho (152) com a ferramenta no poço (180);
    detectar o movimento da ferramenta (100) após a referida paralisação com um detector de movimento (101) na ferramenta (100); e empregar dados provenientes da referida detecção para a determinação, em que a quantidade de deslocamento por rastejo é a quantidade de movimento da ferramenta no poço após guincho ter parado.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que os dados incluem uma velocidade da ferramenta (401), o método caracterizado por adicionalmente compreender:
    registrar uma velocidade do guincho (402) durante o referido movimento; e marcar em gráfico a velocidade da ferramenta (401) versus a velocidade do guincho (402), o referido emprego
    Petição 870190011824, de 04/02/2019, pág. 10/15 adicionalmente compreendendo calcular uma área entre a velocidade de ferramenta (401) marcada em gráfico e a velocidade do guincho (402) marcada em gráfico após as referidas paralisações como a quantidade de deslocamento por rastejo.
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por adicionalmente compreender ajustar quantidade calculada do deslocamento por rastejo pela avaliação de área entre a velocidade da ferramenta marcada em gráfico e a velocidade do guincho marcada em gráfico imediatamente adjacente e precedente à referida paralisação.
  4. 4. Método, caracterizado por compreender: posicionar uma ferramenta (100) numa posição inicial interior de poço em um poço (180) em um campo de petróleo (125);
    movimentar um guincho (152) numa superfície do campo de petróleo para efetuar o movimento da ferramenta (100) no poço (180) ; detectar o movimento da ferramenta (100) com um
    detector de movimento (101) na ferramenta (100);
    paralisar o guincho (152) com a ferramenta (100) em uma posição de parada do guincho no poço (180); e registrar o movimento continuado da ferramenta (100) desde a posição de parada do guincho até um estado
    Petição 870190011824, de 04/02/2019, pág. 11/15
    substancialmente ocioso em uma posição de parada da ferramenta no poço (180) como uma quantidade de deslocamento por rastej o para uma aplicação, em que a quantidade de deslocamento por rastej o é a
    quantidade de movimento da ferramenta no poço após guincho ter parado.
  5. 5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por adicionalmente compreender determinar uma profundidade real de ferramenta para a ferramenta (100) no poço (180) a partir da referida detecção.
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a referida movimentação ocorrer numa velocidade de guincho (402) e o movimento ocorrer numa velocidade de ferramenta (401), o método adicionalmente compreendendo registrar a velocidade do guincho (402) versus a velocidade da ferramenta (401) durante uma aplicação.
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por adicionalmente compreender rastrear a discrepância entre a velocidade do guincho (402) e a velocidade da ferramenta (401) durante a aplicação.
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o referido registro ocorrer em um processador de uma unidade de controle (154) acoplada ao guincho (152) e em comunicação com o detector de movimento
    Petição 870190011824, de 04/02/2019, pág. 12/15 (101) .
  9. 9. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por adicionalmente compreender:
    obtenção de informações com respeito ao estado do poço (180);
    estabelecer um perfil ajustado do poço (180) incluindo a informação da condição do poço em um modo a contabilizar a quantidade de deslocamento por rastejo.
  10. 10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a referida obtenção compreender amostragem de uma parte das paredes (185) do poço com a ferramenta (100) na posição de parada da ferramenta.
  11. 11. Ferramenta de diagnóstico para posicionamento em um poço (180) em um campo petrolífero (125), caracterizada por compreender:
    um implemento de diagnóstico (220, 240, 260, 280) para amostragem de uma condição no poço; e um detector de movimento (101) para detectar o movimento da ferramenta (100) no poço (180) por meio de um guincho (152) numa superfície do campo de petróleo (125), o guincho (152) acoplado à ferramenta (100) por meio de um cabo (155), o poço (180) compreendendo uma posição de parada do guincho para registrar o movimento da ferramenta (100) desde a posição de parada do guincho, em que o detector de movimento ainda detecta o
    Petição 870190011824, de 04/02/2019, pág. 13/15 movimento da ferramenta no poço depois do guincho ter parado.
  12. 12. Ferramenta de diagnóstico, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por o referido detector de movimento (101) ser um de um acelerômetro para permitir a computação da velocidade da ferramenta (401), um instrumento de medição para controlar a velocidade, e um dispositivo para medir o deslocamento diretamente.
  13. 13. Montagem de diagnóstico para estabelecer um perfil de um poço (180) em um campo de petróleo (125), a montagem caracterizada por compreender:
    um guincho (152) para posicionamento na superfície de um campo petrolífero (125);
    um cabo (155) possuindo uma primeira extremidade firmada ao referido guincho (152); e uma ferramenta (100) para posicionamento no poço (180) acoplada a uma segunda extremidade do referido cabo (155), referida ferramenta (100) possuindo um detector de movimento (101) para detectar o movimento da ferramenta (100) no poço (180) efetuado pelo referido guincho (152) e para detectar o movimento da ferramenta no poço depois do referido guincho ter parado.
  14. 14. Montagem de diagnóstico, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por o referido cabo (155) ser um dentre um cabo e um cabo liso de descida.
    Petição 870190011824, de 04/02/2019, pág. 14/15
  15. 15. Montagem de diagnóstico, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por adicionalmente compreender:
    um caminhão de cabos (151) para acomodar o referido guincho (152) ;
    uma unidade de controle (154) no referido caminhão de cabos (151) e acoplada ao referido guincho (152) para comunicação com o mesmo; e um monitor de cabo (153) acoplado à referida unidade de controle para proporcionar informação de medição de cabo a esta.
  16. 16. Montagem de diagnóstico, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por adicionalmente compreender um processador da referida unidade de controle (154) para a obtenção de informação proveniente da detecção para o cálculo de uma profundidade real da ferramenta no poço.
  17. 17. Montagem de diagnóstico, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por o referido processador está programado para avaliar uma quantidade de deslocamento por rastejo da ferramenta pela avaliação de uma alteração na profundidade real quando o referido guincho (152) está em um estado ocioso.
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