MÉTODOS E KITS CIRÚRGICOS
Campo da Tecnologia
A presente invenção se refere a um kit de extração, um kit de implante e um kit de transplante. A invenção também se refere a um método para extrair tecido, um método para implantar material e um método para transplantar tecido.
Qualquer material adequado a ser implantado em um corpo pode ser implantado em um corpo por meio do kit de implante e do método para implantar material. Preferivelmente, tecido é implantado, tal como músculos, córion, derme, osso, cartilagem e gordura.
Qualquer tecido pode ser extraído do corpo por meio do kit de extração e o método para extrair tecido. 0 transplante de tecido pode ser levado a cabo por meio do uso do kit de transplante e do método para transplante de tecido.
Antecedentes e Técnica Anterior
O transplante de gordura levado a cabo hoje é feito na maioria por sucção de gordura de um corpo, centrifugando/limpando a gordura a fim de atingir um concentrado de células de gordura e injetando o concentrado no corpo, preferivelmente por meio de uma agulha de injeção. O problema em relação a este método de transplante é que 60-100% da gordura injetada será absorvida pelo corpo dentro de um ano.
Sabe-se que gordura segmentada ou de núcleo, isto é, gordura que não é centrifugada/limpa, mas com morfologia/estrutura intacta, não será absorvida de uma maneira correspondente quando é transplantada em um corpo.
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Estudos em animais têm mostrado um grau de absorção inferior a 5%. Ver Fagrell, D.; Enestrom, S.; Berggren, A., et al. Fat cylinder transplantation: An experimental comparative study of three different kinds of fat transplants. Plastic and Reconstructive Surgery 98: 90, 1996.
Um problema com o transplante de tecido é a dificuldade em extrair tecido de dimensões pequenas adequadamente. Outro problema se refere a implantar o tecido com suficiente precisão.
O documento US 5 269 316 mostra um instrumento cirúrgico para remoção, transplante ou implante de córion, gordura, cartilagem ou material aloplástico. O instrumento é composto de três seções adjacentes separáveis, a primeira que é um bisturi oco, a segunda um tubo oco em comunicação com o bisturi oco e a terceira é uma porção sólida estreitada a uma agulha afiada.
bisturi oco e a agulha afiada sólida são separáveis de cada uma das extremidades do tubo oco e o tubo oco é separável ao longo do seu comprimento após a remoção do bisturi oco e da porção da agulha afiada.
Ao usar o instrumento, a porção da agulha afiada é segurada em uma furadeira cirúrgica de modo que o bisturi oco possa ser introduzido em um corpo através da pele em uma primeira posição, em um tipo de perfuração, e através do tecido a ser extraído e finalmente para fora através da pele em uma segunda posição, fazendo assim duas feridas na pele. É difícil de ver como isto poderia funcionar na prática uma vez que parece não haver qualquer evacuação de ar a partir do interior do tubo oco assim quando o tecido a
3/30 ser extraído se move no tubo oco será parado por um colchão de ar presente dentro do tubo oco.
Depois disso, o instrumento é removido da furadeira, virado e segurado no bisturi oco ao invés disso. Agora a perfuração começa com a porção da agulha afiada na posição do corpo onde o implante é para ser levado a cabo. 0 instrumento é introduzido através da pele em uma primeira posição, ao longo do caminho para o transplante e para fora através da pele de novo em uma segunda posição, fazendo assim outro conjunto de duas feridas na pele.
A furadeira é removida e o bisturi oco e a porção da agulha afiada são separados do tubo oco, que está posicionado dentro do corpo. O tubo oco é então dividido em duas metades ainda dentro do corpo e retirado do corpo deixando o tecido transplantado dentro do corpo. Parece ser difícil de realizar esta separação e irá causar também um alargamento da cavidade de implante durante a separação das duas partes uma vez que precisam ser empurradas radialmente para longe uma da outra a fim de separar as duas partes.
Um problema com este instrumento cirúrgico é que faz dois furos na pele, tanto ao extrair tecido quanto ao implantar tecido. Outro problema é que a porção de agulha é afiada fazendo com que o tecido ao redor do tecido implantado sangre, o que põe em perigo o resultado do transplante aumentando o risco de necrose e/ou rejeição do tecido implantado pelo corpo. Aumenta também o risco de lesões no nervo, vasos sanguíneos e tecido circundante. De uma maneira geral, parece ser um método muito circunstancial.
É descrito em um artigo recente um novo método para extrair gordura de núcleo e seu implante. O artigo foi
4/30 publicado na Plastic and Reconstructive Surgery, julho de 2007. É chamado Facial Augmentation with Core Fat Graft: A Preliminary Report por Bahman Guyuron e Ramsey K. Majzoub.
Os autores do artigo pegaram uma seringa de 1 ml e cortaram obliquamente a ponta com uma serra de oscilação. Uma pequena incisão foi feita no local de extração do corpo e o cirurgião rodou e avançou a seringa enquanto empurrava gentilmente o pistão de seringa para acomodar a gordura.
Uma tesoura baby Metzenbaum ou a mesma seringa contendo a gordura extraída foi usada para criar um espaço no local de implante e a seringa foi introduzida no espaço. Enquanto a seringa era removida, o pistão de seringa era usado para distribuir a gordura no espaço recém feito. A seringa foi introduzida até quatro vezes no espaço recém feito para distribuir cerca de 1 ml de gordura de núcleo por vez.
Um problema com este método é que só pode ser usado para gordura uma vez que a seringa oblíqua é obtusa e que também significa que não irá funcionar para dimensões menores também. Outro problema é que ao criar um espaço no tecido no local de implante o tecido será separado pelas tesouras e as tesouras abrirão uma abertura de entrada maior que a necessária para o implante e é difícil de criar um espaço mais longo ou profundo com as tesouras. Ou se a seringa obliqua for empurrada no tecido também separará o tecido. O tecido será traumatizado e sangrará. Haverá também um risco de lesões aos nervos, vasos sanguíneos e tecido circundante.
Será difícil de preencher o espaço várias vezes, e difícil de encontrar o espaço cada vez, especialmente se é cortado com as tesouras. Toda vez que a seringa é inserida
5/30 no espaço haverá um risco adicional de separação do tecido. Será difícil de controlar o implante, p.ex., de posicionar a gordura na posição certa e na quantidade certa.
Colocar uma forte pressão negativa com o pistão de seringa, que é necessária ao usar uma ponta obtusa, à gordura extraída traumatizará a gordura bem como a última etapa da extração quando a gordura será tirada do corpo. Será impossível controlar a extração do tecido uma vez que não será possível conhecer em que posição a gordura será tirada do corpo, se será fora do tubo de extração, dentro da extração ou em sua extremidade interna. Tampouco será possível controlar a forma do tecido extraído como é evidente a partir do retrato do artigo onde a gordura tem tamanho de seção transversal diferente ao longo do seu comprimento.
Todo sangramento no local de implante ou traumatização à gordura aumentará o risco de rejeição da gordura no local de implante.
A técnica de transplante de gordura descrita por Bahman Guyuron e Ramsey K. Majzoub e os resultados clínicos indicam que o método não está desenvolvido. A técnica de extração é limitada a certas dimensões de tecido adiposo que é traumatizado e não afiadamente cortado. O implante de gordura é provavelmente de produzir sangramento no local de implante e a posição do material implantado não é exatamente controlada.
Sumário da invenção
Os kits e métodos desta invenção têm por resolver pelo menos alguns destes problemas.
objetivo
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A presente invenção se refere a um kit para implante em um corpo e compreende uma haste de penetração que pode ser posicionada dentro de um tubo de implante, para fazer uma cavidade no corpo. 0 tubo de implante mantém a cavidade feita. 0 kit também compreende um recipiente, que é inserível no tubo de implante. 0 recipiente aloja o material a ser implantado na cavidade feita.
Por meio deste kit será possível implantar material fazendo somente uma pequena abertura na pele. É sempre uma vantagem minimizar a abertura acima da pele e especialmente ao usar o kit em cirurgia plástica. Outra vantagem é que o tecido circundante será protegido pelo tubo de implante enquanto se insere o recipiente alojando o material a ser implantado diminuindo assim o risco de separação do tecido e facilitando a inserção do recipiente.
kit de implante pode compreender ademais um êmbolo, que poderia ser de ajuda durante a remoção do tubo de implante e do recipiente para manter o material implantado no lugar na cavidade feita.
kit de implante pode também eliminar os problemas de vários implantes na mesma cavidade tal como uma dimensão adequada de kit de implante e material e é selecionado para somente um implante.
Uma sutura e/ou a presença uma agulha ou duas pode ser incorporada no kit de implante. A sutura pode também ser de ajuda para manter o material implantado no lugar na cavidade feita durante a remoção do tubo de implante e recipiente. Poderia ser usada ao invés do êmbolo ou junto com o êmbolo. É também possível deixar o material no lugar na cavidade feita por meio da sutura. Em uso, a agulha fará um furo de agulha na pele em uma posição em uma distância
7/30 da abertura para o implante. Como o técnico no assunto sabe, a pele diretamente fecha o furo de agulha tão logo a agulha e a sutura são removidas.
Preferivelmente a haste de penetração tem uma ponta de penetração obtusa. Com uma ponta de penetração obtusa a haste de penetração separará o tecido enquanto penetra no corpo ao invés de cortar o tecido. Assim uma cavidade pode ser feita sem ou . quase sem sangramento. Isto é uma vantagem, uma vez que o sangramento pode obstruir a conexão entre o implante e o corpo, aumentando o risco de rejeição do implante e/ou necrose do implante se for tecido. A ponta de penetração obtusa também diminuirá o risco de lesões aos nervos, vasos sanguíneos e tecido circundante.
Se desejado, o tubo de implante pode ter uma seção transversal além da circular, por exemplo, uma seção transversal oval achatada. A haste de penetração no kit terá uma seção transversal correspondente cabendo dentro do tubo de implante. Neste sentido, é possível criar uma cavidade feita de forma desejada bem como preenchendo a cavidade feita com um implante adequado de modo que preenche a cavidade feita em uma forma desejada. A cavidade feita pode ser preenchida com um implante de única peça adeqriado para a forma da cavidade feita. Não há necessidade de repetir o preenchimento da cavidade feita. Assim é possível controlar o implante e o resultado de uma maneira excelente. O recipiente do kit de extração pode ser de material macio a ser deformado na forma do tubo de implante.
A presente invenção também se refere a um kit para extração de tecido de um corpo compreendendo um tubo de extração, tendo uma extremidade de entrada de navalha ou bisturi afiada, para extração de tecido e um membro de
8/30 corte ou membro de avulsão para extirpar o tecido a ser extraído na extremidade de entrada quando o tubo de extração está posicionado no corpo. Também este kit tem a vantagem de fazer somente uma pequena abertura na pele.
Usando tal uma extremidade de entrada afiada do tubo de extração diminuirá o risco de qualquer traumatismo para o tecido a ser extraído e assim aumentará a chance de um implante bem sucedido. Nesta invenção o tecido será recortado em um segmento. A extremidade de entrada afiada também torna possível extrair tecido como músculos, córion, derme, osso, cartilagem além de gordura. Também torna possível extrair pequenas dimensões de tecido. Preferivelmente o tubo de extração também pode ser usado no kit para implante, também, como o recipiente no mesmo.
Preferivelmente o kit compreende um recipiente para o alojamento do tecido extraído. 0 recipiente é destinado a ser posicionado dentro do tubo de extração em uso. Preferivelmente este recipiente também pode ser usado no kit para implante, também.
Em uma modalidade concebível o tubo de extração é proporcionado com uma extremidade de entrada afiada separada. Esta poderia ser vantajosa quando o tubo de extração é feito de um material plástico que poderia ser difícil de afiar tanto quanto necessário em certas aplicações, por exemplo, uma seringa. A extremidade de entrada afiada separada pode ser feita de um metal adequado para alto grau de afiação.
O membro de corte, em uma modalidade, pode estar arranjado no recipiente para extirpar o tecido a ser extraído em sua extremidade de entrada quando o tubo de extração e o recipiente são posicionados no corpo. É também
9/30 concebível que o membro de corte esteja arranjado tanto no tubo de extração como no recipiente.
Em uma modalidade o membro de corte compreende uma sutura arranjada na extremidade de entrada do recipiente e na extremidade de entrada do tubo de extração. 0 método será mover o recipiente e o tubo de extração rotacionalmente um em relação ao outro de modo que um estrangulamento do tecido será realizado e o tecido será extirpado. Mais exemplos de diferentes modalidades do membro de corte são descritos na descrição detalhada abaixo.
Também é concebível que o kit de extração compreenda uma haste de penetração, se a extração em uma posição específica é desejada, tal como extração de um certo tipo de tecido. A haste de penetração pode então ser posicionada dentro do tubo de extração (e possível recipiente) para penetrar de uma maneira na posição específica sem recortar qualquer tecido. Na posição específica a haste de penetração é retirada e o tubo de extração pode começar a recortar o tecido específico.
A presente invenção, além disso, se refere a um kit de transplante de tecido para transplante de tecido que compreende um tubo de extração, tendo uma extremidade de entrada afiada de navalha ou bisturi, para extração de tecido e um membro de corte ou membro de avulsão para extirpar o tecido a ser extraído na extremidade de entrada quando o tubo de extração está posicionado no corpo. Também compreende uma haste de penetração que pode ser posicionada dentro de um tubo de implante, para fazer uma cavidade no corpo. 0 tubo de implante mantém a cavidade feita. O kit também compreende um recipiente, que é inserível no tubo de implante. 0 recipiente aloja o tecido a ser implantado na
10/30 cavidade feita. É concebível que o tubo de extração constitua o recipiente.
Por meio deste kit será possível transplantar tecido somente fazendo uma pequena abertura na pele no local de extração e uma pequena abertura no local de implante do corpo. 0 kit de transplante também pode compreender qualquer das modalidades sugeridas das características discutidas acima para os kits de implante e extração.
Preferivelmente o interior do tubo de extração, tubo de implante e o recipiente têm um uma superfície de baixa fricção. A diminuição da fricção é o melhor a fim de facilitar que o tecido ou material seja empurrado no tubo de extração ou recipiente. O mesmo é verdadeiro para a administração do tecido ou material do tubo de implante ou recipiente.
A presente invenção também se refere a um método para implantar material em um corpo. O método é levado a cabo colocando uma haste de penetração em um tubo de implante e então fazendo uma cavidade no corpo com a combinação da haste de penetração e do tubo de implante. Depois disso a haste de penetração é removida do tubo de implante e o material a ser implantado é inserido no tubo de implante, cujo tubo mantém a cavidade feita. Como uma última etapa o tubo de implante é removido.
Preferivelmente o material a ser implantado está presente em um recipiente que é inserido no tubo de implante quando o tubo de implante está presente no corpo mantendo a cavidade feita. Depois disso tanto o tubo de implante como o recipiente será removido como a última etapa.
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Para aliviar a remoção do tubo de implante e qualquer recipiente um êmbolo pode ser usado para manter o material para implante no lugar na última etapa.
Em uma modalidade uma sutura pode estar conectada ao material para implante em sua extremidade frontal por meio de uma agulha conectada à sutura, preferivelmente uma sutura com uma agulha em cada extremidade. Uma ou ambas as agulhas são inseridas através do tubo de implante quando é posicionado no corpo e fora através de sua extremidade frontal e também fora através da pele de modo que o material é retido dentro do corpo na última etapa por meio da sutura. É também possível usar tanto o êmbolo como a sutura. Usando uma sutura também torna possível deixar o material no lugar na cavidade feita.
A presente invenção também se refere a um método para extrair tecido de um corpo. 0 método é levado a cabo abrindo a pele do corpo e inserindo um tubo de extração com uma extremidade de entrada afiada de navalha ou bisturi. Depois disso, o tecido a ser extraído é extirpado na extremidade de entrada do tubo de extração com um membro de corte ou um membro de avulsão enquanto o tubo de extração está ainda presente no corpo. Finalmente, o tubo de extração com o tecido presente dentro é removido. O tubo de extração pode também ser usado no método para implante como o recipiente dentro deste.
Preferivelmente, um recipiente é inserido no tubo de extração antes da inserção do tubo de extração no corpo. 0 recipiente pode também ser usado no método para implante. No método para extrair tecido, uma peça de tecido é recortada em um tamanho adequado assim preenche uma cavidade feita em uma forma desejada. Não haverá assim
12/30 qualquer necessidade de preenchimento repetido da cavidade feita.
Finalmente, a presente invenção ademais se refere a um método para transplantar tecido em um corpo. 0 método é levado a cabo abrindo a pele do corpo e inserindo um tubo de extração. Depois disso, o tecido a ser extraído é extirpado em uma extremidade de entrada do tubo de extração com um membro de corte ou um membro de avulsão enquanto o tubo de extração está ainda presente no corpo. Então, o tubo de extração com o tecido presente dentro é removido.
Como uma próxima etapa, uma haste de penetração é inserida em um tubo de implante e com esta combinação, uma cavidade é feita no corpo. Depois disso, a haste de penetração é removida do tubo de implante e o tecido a ser implantado é inserido no tubo de implante, cujo tubo mantém a cavidade feita. Como uma última etapa, o tubo de implante é removido e o corpo automaticamente fechado ao redor do tecido implantado.
Neste sentido, é possível criar uma cavidade feita de forma desejada bem como preenchendo a cavidade feita com uma peça de recorte adequado de tecido de modo que preenche a cavidade feita em uma forma desejada. Não há necessidade para preenchimento repetido da cavidade feita. Assim é possível controlar o transplante e o resultado de uma forma excelente.
O método de transplante também pode compreender qualquer das etapas' sugeridas das características discutidas acima para os métodos de implante e extração.
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Breve Descrição dos Desenhos
A presente invenção será descrita em mais detalhe por meio de exemplos de modalidades de acordo com a presente invenção sob referência aos desenhos anexos, em que:
A figura 1 mostra um kit de implante compreendendo um tubo de implante, uma haste de penetração e um recipiente para alojar material a ser implantado,
A figura 2 mostra um êmbolo adequado para incorporação no kit de implante mostrado na figura 1,
A figura 3 mostra a combinação de uma haste de penetração inserida em um tubo de implante e a seção transversal da mesma,
A figura 4 mostra a combinação de um recipiente inserido em um tubo de implante e a seção transversal da mesma,
A figura 5 mostra um tubo de extração tendo uma extremidade de entrada afiada de navalha ou bisturi,
A figura 6 mostra um recipiente adequado para incorporação em um kit de extração compreendendo o tubo de extração mostrado na figura 5,
A figura 7 mostra a combinação de um recipiente inserido em um tubo de extração e a seção transversal do mesmo,
A figura 8a mostra uma segunda modalidade da extremidade de entrada afiada de um tubo de extração,
A figura 8b mostra uma terceira modalidade da extremidade de entrada afiada de um tubo de extração e uma primeira modalidade de um membro de corte para extirpar tecido a ser extraído,
A figura 9 mostra um recipiente em detalhe,
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A figura 10a mostra uma segunda modalidade de um membro de corte para extirpar tecido a ser extraído,
A figura 10b mostra uma segunda modalidade de um membro de corte para extirpar tecido a ser extraído a partir de em cima,
A figura 10c mostra uma terceira modalidade de um membro de corte para extirpar tecido a ser extraído,
A figura lOd mostra uma quarta modalidade de um membro de corte para extirpar tecido a ser extraído,
A figura lOe mostra uma quinta modalidade de um membro de corte para extirpar tecido a ser extraído,
A figura lOf mostra um método de extirpar tecido por meio de um membro de corte da quinta modalidade,
A |
figura lOg mostra |
uma |
variante |
do |
membro |
de |
corte |
da |
quinta |
modalidade, |
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figura lOh mostra |
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membro |
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quinta |
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A |
figura lOi mostra |
uma |
variante |
do |
membro |
de |
corte |
da |
quinta |
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A |
figura 10j mostra |
uma |
variante |
do |
membro |
de |
corte |
da |
quinta |
modalidade, |
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A |
figura lOk mostra |
uma |
sexta modalidade de um membro |
de corte para extirpar tecido a ser extraído,
A figura lOi mostra uma sétima modalidade de um membro de corte para extirpar tecido a ser extraído,
A figura 11a mostra uma primeira modalidade de uma haste de penetração em detalhe,
A figura 11b mostra uma segunda modalidade de uma haste de penetração,
A figura 11c mostra uma terceira modalidade de uma haste de penetração,
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A figura 12a mostra um êmbolo em detalhe,
A figura 12b mostra uma segunda modalidade de um êmbolo,
A figura 13 mostra uma sutura, tendo duas agulhas, conectadas a uma peça de material a ser implantado,
A figura 14a mostra uma primeira modalidade de um tubo de implante em detalhe,
A figura 14b mostra uma segunda modalidade de um tubo de implante,
A figura 15a mostra um kit de transplante compreendendo um kit de implante de acordo com a figura 1 e um kit de extração de acordo com a figura 5,
A figura 15b mostra um êmbolo adequado para incorporação no kit de transplante,
A figura 16a mostra um tubo de extração feito de uma seringa com uma extremidade de entrada afiada de navalha ou bisturi, e
A figura 16b mostra um tubo de extração conectado a um membro de avulsão exercendo uma pressão negativa à extremidade do tubo de extração situado oposto a extremidade de entrada.
Descrição detalhada de modalidades preferidas da presente invenção
Na figura 1 um kit de implante compreendendo um tubo de implante 1, uma haste de penetração 2 e um recipiente 3 para alojar material a ser implantado é mostrado. A haste de penetração 2 é preferivelmente sólida ou pelo menos a ponta de penetração 4 é sólida e/ou cobre a seção transversal da haste 2 .
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Ver também as figuras 11a, b e c, onde a figura 11a mostra uma haste de penetração 2 em detalhe e também uma ponta de penetração alargada 4 mostrando a modalidade preferida da ponta de penetração 4 sendo obtusa. Com uma ponta de penetração obtusa 4, a haste de penetração 2 separará o tecido enquanto penetra o corpo ao invés de cortar o tecido. Assim uma cavidade pode ser feita sem ou quase sem sangramento.
Isto é uma vantagem uma vez que o sangramento pode obstruir a conexão entre o implante e o corpo, aumentando o risco de rejeição do implante e/ou necrose do implante se for tecido. A ponta de penetração obtusa 4 também diminuirá o risco de lesões aos nervos, vasos sanguíneos e tecido circundante. A haste de penetração 2 pode ser proporcionada com algum tipo de meios de conexão 5, tal como um recesso 5 como mostrado, para conexão com o tubo de implante 1.
A seção transversal da haste de penetração 2 pode ser circular, ou ter qualquer outra forma adequada tal como uma oval achatada como mostrado na figura 11b, todas dependentes de como será a cavidade para receber o implante. A haste de penetração 2 pode ser reta, mas é também possível que seja levemente dobrada ao longo de sua direção longitudinal (não mostrado).
No caso de implantar em uma posição no corpo onde é difícil de desconectar tecido um do outro, por exemplo, dentro da derme/córion ou entre a derme/córion e o osso, outro tipo de ponta de penetração 4 poderia ser necessário, por exemplo, uma ponta afiada e/ou um ponta tipo garfo 4' como mostrado na figura 11c.
O tubo de implante 1 é mostrado em mais detalhe nas figuras 14 a e b. É preferivelmente um tubo tendo uma seção
17/30 transversal circular, embora seja também concebível que o tubo de implante 1 tenha a mesma seção transversal como a haste de penetração 2 ou seja maleável de modo que pode se ajustar à forma da haste de penetração 2. A extremidade frontal 2 8 é a extremidade que é inserida em um corpo. Preferivelmente o tubo de implante é liso por dentro a fim de dar um baixo coeficiente de fricção.
Na figura 14b um tubo de implante 1 tendo uma seção transversal oval achatada mostrada, que é adequada para a haste de penetração mostrada na figura 11b. Preferivelmente o tubo de implante 1 é proporcionado com algum tipo de meios de conexão para conectar com a haste de penetração 2. Na modalidade mostrada, um furo 7 está presente no tubo de implante 1, preferivelmente próximo da extremidade exterior 8 do tubo de implante 1. Quando uma haste de penetração oval achatada 2 e um correspondente tubo de implante são usados, a cavidade feita será dada uma forma correspondente e o implante preencherá este espaço. Neste sentido, é possível controlar o implante e mudar as cavidades para cada caso específico.
Outra modalidade concebível do tubo de implante 1 tem algum tipo de porção que permite ver através (não mostrada) de modo que a quantidade de implante é visível através da porção. É também possível ter uma escala de medição para comprimento ou volume ao longo do comprimento do tubo de extração 9 e/ou qualquer porção que permite ver através, ver a figura 16a.
Na figura 3, é mostrado quando a haste de penetração 2 é situada dentro do tubo de implante 1. As duas peças 2, 1 são interconectadas, por exemplo, por meio de um pino 6
18/30 inserido através do furo 7 no tubo de implante 1 e dentro ou através da haste de penetração 5.
O recipiente 3 na figura 1 é também mostrado em mais detalhe e diferentes modalidades nas figuras 9 e 10a. O recipiente 3 é preferivelmente um tubo de paredes finas e é preferivelmente proporcionado com uma trava 8, por exemplo, na forma de um bulbo como na figura 9 ou como um cano exterior extra como na, figura 10a, a fim de não deixar o recipiente ser inserido à profundidade no tubo de implante 1 ou um tubo de extração 9, que será descrito abaixo. Uma extremidade de entrada 29 é situada na extremidade oposta à trava 8.
A seção transversal do recipiente 3 pode ser circular ou qualquer outra forma adequada ou poderia ser feita de um material maleável de modo que o recipiente 3 pode ser inserido em, por exemplo, um tubo de implante 1 tendo outra seção transversal e assim assumir a forma do tubo de implante 1. Por exemplo, o recipiente 3 pode ser feito de um plástico adequado para uso médico.
É também concebível com uma modalidade de um recipiente 3 tendo algum tipo de porção que permite ver através (não mostrada) de modo que a quantidade de implante é visível através da porção. É também possível ter uma escala de medição para comprimento ou volume ao longo do comprimento do recipiente 3 e/ou qualquer porção que permite ver através (não mostrada).
No kit de implante é preferido ter um êmbolo 10, também. É preferivelmente uma haste sólida, ver a figura 2 e a mais detalhada figura 12a, tendo um canal 11 ao longo do seu comprimento na periferia. Quando o êmbolo 10 coopera
19/30 com o tubo de extração 1 e/ou o recipiente 3, o ar pode fluir no canal 11.
êmbolo 10 pode ter em lugar uma porção de êmbolo 26 sendo levemente menor em seção transversal que o interior do tubo de implante 1 e/ou do recipiente 1. O resto do comprimento do êmbolo pode ter uma seção transversal menor que a porção de êmbolo 26, como uma vareta 27, ver a fig. 12b.
É também concebível incorporar uma agulha 12 e sutura 13, ver a figura 13, ao kit de implante para conexão ao material a ser implantado. Na figura 4 é mostrado quando o recipiente 3 é situado dentro do tubo de implante 1.
Ao usar o kit de implante de acordo com a presente invenção a haste de penetração 2 é inserida no tubo de implante 1 e são preferivelmente conectados um ao outro. Uma abertura na pele é feita se necessário e a combinação de tubo de implante 1 e haste de penetração 2 é inserida no corpo em um lugar desejado fazendo uma cavidade no corpo. Quando a combinação de tubo de implante 1 e haste de penetração 2 está na posição desejada no corpo a haste de penetração 2 é retirada.
tubo de implante 1 permanece no corpo e mantém a cavidade feita pela combinação. Depois disso, o material a ser implantado é inserido no tubo de implante 1 e o tubo de implante 1 é retirado do corpo deixando o material a ser implantado dentro do corpo. Preferivelmente, o material a ser implantado está presente no recipiente 3. Assim, o recipiente 3 é inserido no tubo de implante 1 e tanto o tubo de implante 1 como o recipiente 3 são retirados do corpo deixando o material a ser implantado dentro do corpo.
A fim de aliviar a retirada do tubo de implante 1 e do possível recipiente 3 e ainda manter o material a ser
20/30 implantado na cavidade feita no corpo, o êmbolo 10 pode ser usado para manter o material em lugar. Por exemplo, isto pode ser feito inserindo o êmbolo 10 na extremidade exterior do tubo de implante 1 e a extremidade exterior do recipiente 3, quando usado, enquanto se retira o tubo de implante 1 e o recipiente 3, se usado, ao longo do lado de fora do êmbolo 10.
Outra forma de aliviar a retirada do tubo de implante 1 e do recipiente 3, se usado, é usando uma sutura 13 que é conectada ao material a ser implantado na sua extremidade frontal, ver a figura 13.
A sutura 13 é preferivelmente proporcionada com uma agulha 12 em cada extremidade. A sutura 13 pode ser puxada através da extremidade frontal do material a ser implantado e as duas agulhas 12 são inseridas através do tubo de implante 1 quando está posicionado no corpo e para fora através de sua extremidade interna e em seguida para fora através da pele. Assim, o material a ser implantado pode ser puxado no lugar ou retido dentro do corpo durante a retirada por meio da sutura 13. Quando o implante está em posição uma da sutura 13 é cortada de modo que uma agulha saia e a sutura 13 possa ser retirada do corpo em duas partes. A sutura 13 pode ser combinada com o uso do êmbolo 10 se desejado.
Uma importante vantagem com este método e kit de implante é que fará somente uma ferida no corpo. Se as agulhas 12 e sutura 13 são usadas é óbvio que a vareta de agulha não causará tal ferida.
Na figura 5, um tubo de extração 9 tendo uma extremidade de entrada afiada de navalha ou bisturi 14 é mostrado. É também concebível ter uma extremidade de
21/30 entrada de corte obliquamente 14 (não mostrada). Nas figuras 8a e b, outras modalidades de um tubo de extração 9 são mostradas. A seção transversal do tubo de extração 9 é preferivelmente circular uma vez que é mais fácil para extrair tecido enquanto se roda manualmente o tubo de extração 9. Preferivelmente, o tubo de extração 9 é liso por dentro a fim de dar um baixo coeficiente de fricção. O tubo de extração 9 é, por exemplo, utilizável no kit de implante, também, constituindo o recipiente 3.
Para extrair tecido, a pele de um corpo é aberta e o tubo de extração 9 é inserido na abertura, preferivelmente de uma maneira de rotação manual, ou com a ajuda de um equipamento de furadeira. Quando uma quantidade adequada de tecido preenche o tubo de extração 9 um membro de corte 17 extirpará o tecido a ser extraído próximo à extremidade de entrada 14. O membro de corte 17 será descrito abaixo.
A extremidade de entrada 14 tem um canto afiado, que poderia ser feito afiando o tubo de extração 9 por si mesmo na extremidade de entrada 14, como na figura 5, ou proporcionando um cortador separado 15, por exemplo, como o cortador 15 mostrado na figura 8a. Em uma modalidade adicional, ver a figura 8b ou 16a, uma lâmina perfuradora de ossos 16 é disposta na extremidade de entrada 14 do tubo de extração 9 a fim de fazer uma extremidade de entrada afiada 14. Como mencionado antes o cortador 15 ou perfurador de ossos 16 pode ser oblíquo (não mostrado).
A fim de ter uma adequada capacidade de preenchimento, a extremidade de entrada pode ser reta, como mostrado, ou ter um diâmetro maior, como um funil, a fim de capturar o volume máximo de um tecido macio. É também concebível ter
22/30 uma extremidade de menor diâmetro a fim de diminuir o risco de tecido duro ou mais duro de ficar preso.
Outra modalidade concebível do tubo de extração 9 tem algum tipo de porção que permite ver através de modo que a quantidade de implante é visível através da porção. É também possível ter uma escala de medição para comprimento ou volume ao longo do comprimento do tubo de extração 9 e/ou qualquer porção que permite ver através, ver a fig. 16a.
Na figura 8b, uma característica separada é também mostrada. Este característica se refere a um membro de corte 17 para extirpar tecido a ser extraído. Este membro de corte 17 pode claro ser disposto em qualquer modalidade adequada do tubo de extração 9.
membro de corte mostrado na figura 8b compreende uma sutura 18 ou similar proporcionada ao longo do diâmetro interior do tubo de extração 9. Poderia ser segurada de maneira liberável no lugar, por exemplo, espremendo-a entre a lâmina perfuradora de ossos 16 ou cortador 15 e o tubo de extração 9. Ou poderia ser segurada de maneira liberável no lugar, por exemplo, por meio de qualquer adesivo adequado.
Uma extremidade 20 da sutura 18 está correndo através de um furo 19 no tubo de extração 9 e ao longo do lado de fora do tubo de extração 9 pelo menos cerca do mesmo comprimento como o tubo de extração 9. É também concebível deixar a extremidade longa 20 da sutura 18 correr ao longo do interior do tubo de extração 9. A extremidade oposta 21 da sutura 18 é preferivelmente fixa na parede do tubo de extração 9.
Quando o tubo de extração 9 está posicionado dentro de um corpo e uma quantidade adequada de tecido está presente dentro do tubo de extração 9 o cirurgião agarra a
23/30 extremidade longa 20 da sutura 18 e puxa para fora. A volta da sutura 18 dentro do tubo de extração 9 afrouxará e estrangulará o tecido de modo que o tecido será extirpado.
Preferivelmente, um kit de extração também compreende um recipiente 3, ver a figura 6, que, por exemplo, é utilizável no kit de implante, também. O recipiente 3 na figura 6 é também mostrado em mais detalhe e diferentes modalidades nas figuras 9 e 10a. O recipiente 3 é preferivelmente um tubo de paredes finas e é preferivelmente proporcionado com uma trava 8, por exemplo, na forma de um bulbo como na figura 9 ou como um cano exterior extra como na figura 10a, a fim de não deixar o recipiente ser inserido tão profundamente no tubo de implante 1 ou no tubo de extração 9. O recipiente 3 tem preferivelmente um diâmetro exterior apenas menor que o diâmetro interior do tubo de extração 9.
Quando o recipiente 3 é usado no kit de extração será posicionado dentro do tubo de extração 9, ver a figura 7, antes da extração do tecido começar. Para extrair tecido, a pele de um corpo é aberta e o tubo de extração 9 com o recipiente é inserido, preferivelmente de uma maneira rotacional manual. Preferivelmente, o recipiente 3 é liso por dentro a fim de dar um baixo coeficiente de fricção.
Quando uma quantidade adequada de tecido preenche o tubo de extração 9 e recipiente 3 um membro de corte 17 extirpará o tecido a ser extraído próximo à extremidade de entrada 14. Uma modalidade de um membro de corte 17 disposto no tubo de extração 9 é descrito acima, membros de corte adicionais serão agora descritos.
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Na figura 10a, uma sutura 18 ou similar proporcionada ao longo de um canto 22 ao redor do diâmetro do recipiente 3 formando uma segunda modalidade de um membro de corte 17 para extirpar tecido a ser extraído. Poderia ser segurada de maneira liberável no lugar, por exemplo, por meio de qualquer adesivo adequado.
Ver também a fig, 10b, que mostra o membro de corte 17 e um vista superior do recipiente 3. Uma extremidade mais comprida 20 da sutura 18 está correndo ao longo do lado de fora do recipiente 3 pelo menos cerca do mesmo comprimento como o recipiente 3. A extremidade oposta 21 da sutura 18 é de preferência fixada na parede do recipiente 3.
Quando o tubo de extração 9 e o recipiente 3 está posicionado dentro de um corpo e uma quantidade adequada de tecido está presente dentro do tubo de extração 9 e o recipiente 3 o cirurgião agarra a extremidade longa 20 da sutura 18 e puxa para fora. A volta da sutura 18 dentro do tubo de extração 9 afrouxará e estrangulará o tecido de modo que o tecido será extirpado.
É também possível deixar que ambas as extremidades 20, 21 da sutura 18 corram ao longo do comprimento do recipiente 3 no seu lado de fora, ver a terceira modalidade mostrada na figura 10c. Ou, ao invés de fixar a extremidade 21 no recipiente 3, a extremidade 21 podia estar na forma de uma pequena volta 23, como mostrado em uma quarta modalidade na figura lOd. Ditas modalidades de membro de corte são adequadas para o tubo de extração 9, também.
Outra modalidade concebível do membro de corte 17 é mostrada na figura lOe. Nesta quinta modalidade a sutura 18 é fixada com uma extremidade 24 no tubo de extração 9 e a outra extremidade 25 é fixada no recipiente 3, ambas
25/30 preferivelmente próximas à extremidade de entrada 14. Por exemplo, a sutura 18 pode ser segurada de maneira liberável no canto 22 do recipiente 3 por meio de um adesivo adequado.
Quando o tubo de extração 9 e o recipiente 3 estão posicionados dentro de um corpo e uma quantidade adequada de tecido está presente dentro do tubo de extração 9 e o recipiente 3 o cirurgião começa um movimento relativo rotacional entre o tubo de extração 9 e o recipiente 3, por exemplo, gira o recipiente 3 dentro do tubo de extração 9. A sutura 18 afrouxará e se torcerá ao redor do tecido de modo que o tecido será extirpado.
Um método de cortar o tecido é mostrado na figura lOf embora mostrando uma variante de membro de corte, que é mostrado na figura 10 j . Quando um movimento relativo rotacional começa entre o recipiente 3 e o tubo de extração 9, a sutura 18 começará a cruzar toda a seção transversal do recipiente 3. Na figura lOf é mostrado, por razões de clareza, como o tubo de extração 9 é girado, embora na prática possa ser mais comum girar o recipiente 3. Após 1½ revoluções uma volta de estrangulamento 44, ver a figura lOf, foi desenvolvida, que estrangulará o tecido mais e mais quanto mais movimento relativo rotacional seja levado a cabo.
Existem diferentes variantes concebíveis da quinta modalidade do membro de corte. Como mostrado na figura lOg, um tubo de extração 9 tem um furo passante 40 através do qual uma sutura 18 pode correr. A sutura 18 é, por exemplo, proporcionada com uma trava ou nó 41 na porção posicionada fora do tubo de extração 9. A trava ou o nó 41 é maior que o furo passante 40 a fim de fazer com que a sutura 18
26/30 permaneça presa ao tubo de extração 9 durante uma extirpação do tecido.
A sutura 18 também é presa ao recipiente 3. Por exemplo, a sutura 18 pode ser colada ao interior do recipiente 3, ver a figura lOh, ou por meio de uma segunda trava ou nó 42, ver a figura lOi. A segunda trava ou nó 42 é preferivelmente posicionado no lado de fora do recipiente 3 a fim de não atrapalhar a extração de tecido. Se assim posicionada, a sutura 18 corre através de um furo passante 43 posicionado próximo à extremidade de entrada e acima do lado de fora sobre a borda do recipiente 3. A porção do lado de fora do recipiente 3 é então passada através do furo passante 40 do tubo de extração 9. Por razões de clareza o tubo de extração 9 não é mostrado nas fig. lOh-j.
Outra conexão concebível da sutura 18 ao tubo de extração 9 e recipiente 3 é proporcionar o recipiente 3 com dois furos passantes 43, ver a figura 10j, e deixar a sutura 18 fazer uma volta que tem uma trava ou um nó 41 no lado de fora do tubo de extração 9. É também concebível que o tubo de extração tenha também dois furos passantes 40, de acordo com os quais a volta da sutura 18 somente precisa ser amarrada junta nas extremidades, preferivelmente do lado de fora do tubo de extração.
Testes têm mostrado que membros de corte de acordo com a quinta modalidade e o correspondente método de extirpar tecido por estrangulamento são vantajosos. São fáceis de produzir e fáceis de manipular. Não há necessidade de arrastar quaisquer suturas ou fios ao longo do comprimento do tubo de extração ou recipiente. Tampouco sobre qualquer superfície de extremidade desviando a sutura ou fio cerca de 90 graus, o que poderia fazer com que a sutura ou fio
27/30 seja pego ou tirado ou pelo menos causar uma alta força contra fricção.
Na figura lOk, uma modalidade adicional de um membro de corte é mostrada. Um tubo de corte de paredes finas 35, preferivelmente de metal, está posicionado no lado de fora do tubo de extração 9. A extremidade mais próxima à extremidade de entrada 14 do tubo de extração 9 é cortada axialmente ou obliquamente ao eixo de comprimento em abas
36. As abas 36 são dobradas previamente ou inclinadas radialmente em direção ao eixo de comprimento central. O tubo de corte 35 é preferivelmente mais curto que o tubo de extração 9.
Quando então uma quantidade suficiente de tecido está presente dentro do tubo de extração 9 o tubo de corte 35 é empurrado em direção à extremidade de entrada 14 e quando as abas 36 não estão mais travadas pelo tubo de extração 9 irão dobrar radialmente por dentro sobre a extremidade de entrada 14, através disso extirpando o tecido a ser extraído.
Na figura lOi, uma modalidade adicional de um membro de corte é mostrada. Uma mangueira 37 proporcionada com um anel contrátil 3 8 é proporcionada no lado de fora do tubo de extração 9. O anel contrátil 38 é proporcionado próximo à extremidade de entrada 14 do tubo de extração 9. Um tubo de empurre 39 está posicionado entre a mangueira 37 e o tubo de extração 9 um pouco mais afastado da extremidade de entrada 14 que o anel contrátil 38.
Quando então uma quantidade suficiente de tecido está presente dentro do tubo de extração 9 o tubo de empurre 39 é empurrado em direção à extremidade de entrada 14 empurrando o anel contrátil 38 sobre o canto na extremidade
28/30 de entrada 14 de acordo com o qual o anel contrai e extirpa o tecido a ser extraído.
Em outra modalidade, ver as figuras 16a e b, o tubo de extração 9 compreende um membro de avulsão 30. Na figura 16a, uma seringa 31 constitui o tubo de extração 9 e é proporcionada com uma extremidade de entrada afiada, no caso mostrado, um perfurador de ossos 16. Quando uma quantidade desejada de tecido é extraída e apresenta dentro do tubo de extração 9 um pistão de seringa 32 será levemente em seguida retirado exercendo uma pressão negativa ao tecido mantendo-o dentro do tubo de extração 9 enquanto arranca o tecido em sua extremidade interna.
Um pistão de seringa 32 poderia ser usado como o êmbolo 10, se a seringa 31 constitui o recipiente 3 do kit de implante. Em outra modalidade, é concebível ser possível remover a extremidade de entrada afiada, por exemplo, o perfurador de ossos 16.
Na figura 16b, o tubo de extração 9 está conectado a um membro de avulsão 30 compreendendo uma tubulação 33 e um aparelho que proporciona pressão negativa 34. o aparelho ajustável e proporcionar quantidades desejadas de pressão negativa para cada ocasião.
Ao proporcionar pressão negativa no tubo de extração 9 durante a extração o preenchimento do tubo de extração 9 será aliviado, o que pode ser desejado especialmente ao extrair tecido mais duro ou quando pequenas dimensões de tecido são extraídas.
É também concebível que o kit de extração compreenda uma haste de penetração 2 se a extração em uma posição
Preferivelmente, negativa 34 é que proporciona pressão automático e assim pode
29/30 específica é desejada, tal como a extração de um certo tipo
de tecido. |
A haste |
de penetração |
2 pode |
então ser |
posicionada |
dentro do |
tubo de extração 9 |
(e possível |
recipiente |
3) para |
penetrar um |
caminho |
na posição |
específica |
sem recortar qualquer |
tecido. |
Na posição |
específica, |
a haste de |
penetração 2 é |
retirada |
e o tubo de |
extração 9 pode começar a recortar o tecido específico.
Na figura 15a, um kit de transplante é mostrado compreendendo um tubo de extração 9, um recipiente 3, um tubo de implante 1 e uma haste de penetração 2. Na figura 15b, um êmbolo 10 está também incorporado no kit de transplante.
Ao transplantar tecido de preferivelmente um local do corpo em um segundo local do corpo, um tubo de extração 1 é inserido no primeiro local do corpo, preferivelmente de uma maneira rotacional manual. Quando uma quantidade adequada de tecido preenche o tubo de extração 9, um membro de corte 17 ou membro de avulsão 3 0 extirpará o tecido a ser extraído próximo à extremidade de entrada 14. Depois disso, o tubo de extração 9 é removido do corpo pondo para fora o tecido extraído.
No desejado local do corpo para o implante, a pele é preferivelmente aberta e a haste de penetração 2 presente dentro do tubo de implante 1 é inserida no corpo fazendo uma cavidade para o tecido a ser implantado. Depois disso, a haste de penetração 2 é removida deixando o tubo de implante- 1 no corpo para manter a cavidade feita. O tecido extraído a ser implantado do tubo de extração 9 é inserido no tubo de implante 1 e finalmente o tubo de implante 1 é removido do corpo deixando o tecido implantado na cavidade feita.
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Preferivelmente, o recipiente 3 é usado no método. Se é assim, será posicionado dentro do tubo de extração 9 antes da inserção do tubo de extração 9 no corpo de modo que o tecido extraído estará presente no recipiente 3.
Ao ter o tecido extraído no recipiente 3, é preferido implantar o tecido extraído usando o recipiente 3. Assim, o recipiente 3 com o tecido extraído é removido do tubo de extração 9 e inserido no tubo de implante 1 quando o tubo de implante 1 está presente na cavidade feita. Depois disso, tanto o tubo de implante 1 como o recipiente 3 serão removidos do corpo deixando o tecido implantado na cavidade feita.
Em outro método preferido para transplantar tecido, o êmbolo é também usado para manter o tecido no lugar enquanto o tubo de implante 1 e qualquer recipiente 3 são removidos. Ao invés, ou também, uma sutura 13 é conectada ao tecido e uma ou duas agulhas 12 são inseridas através do tubo de implante 1 quando é posicionado no corpo e fora através de sua extremidade de entrada 14 e em seguida para fora através da pele de modo que o tecido pode ser puxado no lugar ou retido dentro do corpo por meio da sutura enquanto o tubo de implante 1 e qualquer recipiente 3 são removidos.