BRPI0811972B1 - método, nó de rede e meio acessível por computador para uma chamada terminada em móvel em ambiente de rede ims utilizando sinalização alternativa - Google Patents
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Abstract
sistema e método para gerenciar chamadas términadas em móvel (mt) em ambiente de rede ims utilizando sinalização alternativa em uma modalidade é revelado um esquema para gerenciar a entrega de uma chamada terminada em móvel {mt) por intermédio de uma rede ims, em que a chamada mt é originada por uma parte que chama para um dispositivo de equipamento de usuário {ue) que é vinculado a cs. um nó de rede com capacidade ims é operável para associar a informação de chamada recebida com um número de roteamento de multimídia ip { imrn) e prover a informação de chamada e o imrn por intermédio de sinalização alternativa {por exemplo, troca de mensagens sms ou ussd) ao dispositivo ue. um processo de chamada originada em móvel {mo) é iniciado pelo dispositivo ue utilizando o imrn recebido como o número de destino, o qual termina no nó de rede. logo após a verificação de se o imrn retornado é válido, o nó de rede liga as derivações de acesso e remota para estabelecer o percurso de extremidade a extremidade para a chamada mt entre o dispositivo ue e a parte que chama.
Description
MÉTODO, NÓ DE REDE E MEIO ACESSÍVEL POR COMPUTADOR PARA UMA
CHAMADA TERMINADA EM MÓVEL EM AMBIENTE DE REDE IMS
UTILIZANDO SINALIZAÇÃO ALTERNATIVA
PRIORIDADE EM CONFORMIDADE COM 35 U.S.C. §119(E) & 37
C.F.R. §1.78
Esse pedido não provisional de patente reivindica prioridade com base no seguinte pedido(s) provisional de patente dos Estados Unidos, anterior: (i) SYSTEM AND METHODS FOR MANAGING MT CALL USING ALTERNATIVE SIGNALLING, Pedido 60/941.322, depositado em 1° de junho de 2007, no nome(s) de Adrian Buckley e Jan John-Luc Bakker; (ii) SYSTEM AND METHODS FOR MANAGING MT CALL USING ALTERNATIVE SIGNALLING; Pedido 60/942.949, depositado em 8 de junho de 2007, no nome(s) de Adrian Buckley e Jan John-Luc Bakker; e (iii) SYSTEM AND METHODS FOR MANAGING MT CALL USING ALTERNATIVE SIGNALLING, Pedido 60/943.115, depositado em 11 de junho de 2007, no nome(s) de Adrian Buckley e Jan JohnLuc Bakker, que é (são) incorporado aqui mediante referência.
REFERÊNCIA A PEDIDO RELACIONADO
Esse pedido revela matéria em estudo que é relacionada à matéria em estudo do seguinte pedido(s) de patente dos Estados Unidos: (i) SYSTEM AND METHOD FOR MANAGING MOBILETERMINATED (MT) CALLS IN IMS NETWORK ENVIRONMENT USING ALTERNATIVE SIGNALING (N° do Dossiê do Advogado 32351-1-USPAT) , Pedido N° : ___, depositado na mesma data que o presente, no nome(s) de Adrian Buckley e Jan John-Luc Bakker; e (ii) MESSAGE GENERATION SYSTEM AND METHOD FOR MANAGING IMS SIGNALING OVER A CIRCUIT-SWITCHED NETWORK (N° do Dossiê do Advogado 32351-2-US-PAT), Pedido N°: ,
Petição 870190115329, de 08/11/2019, pág. 6/31
2/55 depositado na mesma data que o presente, no nome(s) de
Adrian Buckley e Jan John-Luc Bakker, que é (são) aqui incorporado mediante referência.
Esse pedido revela adicionalmente matéria em estudo que é relacionada à matéria em estudo do seguinte pedido(s) de Patente dos Estados Unidos: (i) Pedido 11/328.875, depositado em 10 de janeiro de 2006 (Ν’ do Dossiê do Advogado 30683-US-PAT); (ii) Pedido 11/347.874, depositado em 6 de fevereiro de 2006 (N° do Dossiê do Advogado 30809US-PAT); (iii) Pedido 11/503.465 depositado em 11 de agosto de 2006 (N° do Dossiê do Advogado 31258-US-PAT) ; e (iv) Pedido 11/542.462, depositado em 3 de outubro de 2006 (Ν’ do Dossiê do Advogado 31348-US-PAT).
CAMPO DA REVELAÇÃO
A presente revelação de patente se refere genericamente ao processamento de chamada em redes de comunicação. Mais particularmente, e não como qualquer limitação, a presente revelação de patente se refere a um sistema e método para gerenciar uma chamada Terminada em Móvel (MT) em um ambiente de rede incluindo uma rede de Comutação de Circuito (CS) e uma rede de Subsistema de Multimídia IP (IMS).
ANTECEDENTES
As operadoras podem oferecer serviços hospedados em uma rede IMS ou através de uma rede IMS para dispositivos conectados-CS, que permitem que certos serviços baseados em IMS (incluindo serviços suplementares) sejam consumidos por tais dispositivos. Considerando que a entrega de uma chamada MT originada por uma parte que chama para um dispositivo vinculado a CS esteja sendo considerada como um
3/55 dos serviços baseados em IMS; surgem vários problemas com relação ao gerenciamento de tal chamada MT, especialmente onde múltiplas chamadas MT podem estar envolvidas.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Um entendimento mais completo das modalidades da presente revelação de patente pode ser obtido mediante referência à Descrição Detalhada a seguir quando considerado em conjunto com os desenhos anexos onde:
A Figura 1 ilustra um ambiente de rede incluindo infraestrutura de rede de Comutaçao de Circuito (CS) e infraestrutura de Subsistema de Multimídia IP (IMS) em que uma modalidade da presente revelação de patente pode ser praticada;
A Figura 2 ilustra um arranjo de rede simplificado em que uma chamada Terminada em Móvel (MT) é entregue através com uma modalidade;
de um nó de rede IMS de acordo
A Figura ilustra um diagrama de blocos de um dispositivo de
Equipamento de
Usuário (UE) de acordo com uma modalidade;
A Figura 4 ilustra um diagrama de blocos de um nó de rede IMS de acordo com uma modalidade;
A Figura 5 ilustra uma arquitetura de ponto de referência associada a uma modalidade de um nó de rede IMS para os propósitos da presente revelação de patente;
6B, ilustram diagramas de fluxo de
As Figuras, 6A e mensagem, exemplares, para gerenciar a entrega de uma chamada MT de acordo com uma ou mais modalidades da presente revelação de patente;
As Figuras, 7A e 7B, ilustram fluxogramas exemplares associados com uma ou mais modalidades operáveis em um nó
4/55 de rede IMS;
A Figura 8 ilustra um fluxograma exemplar associado com uma modalidade operável em um dispositivo UE;
As Figuras, 9A-9C, ilustram arquiteturas de ponto de referência, exemplares, para os propósitos da presente revelação de patente;
A Figura 10 ilustra uma estrutura exemplar para transportar informação de protocolo ICS de acordo com uma modalidade;
A Figura 11A ilustra uma estrutura de dados exemplar para transportar informação de dados de usuário de acordo com uma modalidade;
A Figura 11B ilustra uma modalidade de um esquema de geração de mensagem que inclui gerar estruturas de dados do tipo exemplificado nas Figuras 10 e 11A para transportar informação de dados de usuário; e
A Figura 12 é um diagrama de blocos que ilustra detalhes adicionais de uma modalidade de um dispositivo de comunicação operável para os propósitos da presente revelação de patente.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS
A presente revelação de patente se refere de forma ampla a um esquema para gerenciar entrega de uma chamada MT a um dispositivo UE vinculado a CS por intermédio de uma funcionalidade com capacidade de Serviços Centralizados IMS (ICS) . Em um aspecto, uma modalidade se refere a um método de gerenciar uma chamada MT em uma rede IMS, a chamada MT sendo originada por uma parte que chama para um dispositivo UE. A modalidade reivindicada compreende um ou mais dos seguintes: receber uma mensagem de acordo com a chamada MT
5/55 em um nó de rede e determinar se a chamada MT deve ser entregue ao dispositivo UE através de um domínio CS; armazenar a informação de chamada relacionada à chamada MT e associar um Número de Roteamento de Multimídia IP (IMRN) com ao menos uma porção da informação da chamada em uma relação de mapeamento; transmitir uma ou mais mensagens de sinalização alternativa (AS) ao dispositivo UE, em que pelo menos uma das mensagens AS inclui o IMRN e uma indicação de que a mensagem AS é para entrega da chamada MT; receber o IMRN de volta a partir do dispositivo UE de acordo com uma chamada Originada em Móvel (MO) terminando no nó de rede, em que o IMRN é usado como um número de destino; e logo após a verificação de que o IMRN é válido, iniciar uma derivação de acesso com o dispositivo UE e ligar a derivação de acesso com uma derivaçao remota associada com a parte que chamada para estabelecer um percurso de extremidade a extremidade para a chamada MT entre a parte que chama e o dispositivo UE.
Outra modalidade da presente revelação de patente se refere a um nó de rede operável para gerenciar uma chamada MT sendo originada por uma parte que chama em um ambiente IMS para um dispositivo UE. A modalidade reivindicada compreende um ou mais dos seguintes: um componente configurado para receber uma mensagem de acordo com a chamada MT e para determinar se a chamada MT deve ser entregue ao dispositivo UE através de um domínio CS; um componente configurado para armazenar a informação de chamada relacionada à chamada MT e para associar um IMRN com pelo menos uma porção da informação de chamada em uma relação de mapeamento; um componente configurado para
6/55 transmitir uma ou mais mensagens de sinalização alternativa (AS) ao dispositivo UE, em que pelo menos uma das mensagens
AS inclui o IMRN e uma indicação de que a mensagem AS é para entrega da chamada MT; um componente configurado para receber o IMRN de volta a partir do dispositivo UE de acordo com uma chamada Originada em Móvel (MO) terminando no nó de rede, em que o IMRN é usado como um número de destino; e um componente, operável em resposta à verificação de que o IMRN é válido, configurado para 10 iniciar um ramal de acesso com o dispositivo UE e para ligar o ramal de acesso com um ramal remoto associado com a parte que chama para estabelecer um percurso de extremidade a extremidade para a chamada MT entre a parte que chama e o dispositivo UE.
Em uma modalidade adicional, é revelado aqui um meio acessível a computador tendo uma sequência de instruções executáveis por uma entidade de processamento de um nó de rede operável para gerenciar uma chamada MT que é originada por uma parte que chama em um ambiente IMS para um 20 dispositivo UE. A modalidade reivindicada compreende uma ou mais o seguinte: instruções para armazenar informação de chamada relacionada à chamada MT recebida por intermédio de uma mensagem de acordo com a chamada MT e para determinar se a chamada MT deve ser entregue ao dispositivo UE através de um domínio CS; instruções para associar um IMRN com ao menos uma porção da informação de chamada em uma relação de mapeamento; instruções para codificar uma ou mais mensagens de sinalização alternativa (AS) para transmissão para o dispositivo UE, em que pelo menos uma das mensagens AS
0 inclui o IMRN e uma indicação de que a mensagem AS é para
7/55 entrega da chamada MT; instruções para verificar se o IMRN é válido quando o IMRN é recebido de volta a partir do dispositivo UE de acordo com uma chamada MO em que o IMRN é usado como um número de destino; e instruções para ligar um ramal de acesso associado com o dispositivo UE e um ramal remoto associado com a parte que chama para estabelecer um percurso de extremidade a extremidade para a chamada MT ente a parte que chama e o dispositivo UE.
Um sistema e um método da presente revelação de patente serão descritos agora com referência aos vários exemplos de como as modalidades podem ser mais bem realizadas e utilizadas. Numerais de referência semelhantes são usados por toda a descrição e pelas várias vistas do desenho para indicar partes semelhantes ou correspondentes, em que os diversos elementos nao estão necessariamente traçados em escala. Com referência agora aos desenhos, e mais particularmente à Figura 1, é ilustrado um ambiente de rede 10 0 em que uma modalidade da presente revelação de patente pode ser praticada para gerenciamento da entrega de uma chamada MT a um dispositivo UE que é vinculado a CS por alguma razão. Conforme ilustrado, o ambiente de rede 100 inclui um espaço de acesso 104 compreendido de algumas tecnologias de acesso disponíveis a um ou mais dispositivos UE 102-1 a 102-N, dos quais um dispositivo UE específico pode ser um dispositivo vinculado a CS que é operável para consumir um ou mais Serviços Centralizados IMS (ICS). Para os propósitos da presente revelação, o dispositivo UE pode ser qualquer dispositivo de comunicação cabeado ou não cabeado, e pode incluir qualquer computador pessoal (por exemplo, computadores de mesa, laptops, palmtops, ou
8/55 dispositivos de computação de mão) equipados com um modem sem fio adequado ou um dispositivo de comunicação móvel (por exemplo, telefones celulares ou dispositivos de mão habilitados para dados capazes de receber e enviar mensagens, navegação de rede, etc.), ou qualquer dispositivo PDA otimizado ou aparelho de informação integrado capaz de correio eletrônico, correio de vídeo, acesso à Internet, acesso a dados corporativos, troca de mensagens, calendário e programação, gerenciamento de informação, registro em calendário e programação, e semelhante. Em geral, um dispositivo UE pode ser capaz de operar em múltiplos modos em que ele pode se engajar em comunicações de Comutação de Circuito (CS) assim como de Comutação de Pacotes (PS) , e pode mudar de um modo de comunicação para outro modo de comunicação sem perda de continuidade. Além disso, aqueles versados na técnica reconhecerão que um dispositivo UE sem fio algumas vezes pode ser tratado como uma combinação de um dispositivo de equipamento móvel separado (ME) e um módulo de memória removível associado. Consequentemente, para os propósitos da presente revelação, os termos dispositivo sem fio e dispositivo UE, os quais são sinônimos em termos gerais, são individualmente tratados como representativos de ambos, dispôsitivos ME isoladamente assim como as combinações de dispositivos ME com módulos de memória removíveis quando aplicável.
O espaço de acesso 104 pode ser compreendido de ambos os domínios de rede, CS e PS, os quis podem envolver tecnologias sem fio, tecnologias de linha de fio, tecnologias de acesso de banda larga, etc. Por exemplo, o
9/55 numeral de referenda 106 se refere às tecnologias sem fio tal como as redes de Sistema Global para Comunicação Móvel (GSM) e redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), embora seja considerado que os presentes ensinamentos possam ser estendidos também a qualquer rede celular em conformidade com o Projeto de Parceria de 3a Geração (3GPP) (por exemplo, 3GPP ou 3GPP2). O numeral de referência 108 se refere às redes de acesso de banda larga incluindo redes de área local sem fio ou WLANs, redes WiMAX assim como redes fixas tal como DSL, banda larga a cabo, etc. Assim, para os propósitos da presente revelação, as tecnologias de acesso podem compreender tecnologias de acesso via rádio, selecionadas a partir de tecnologia IEEE 802.11a, tecnologia IEEE 802.11b, tecnologia IEEE 802.llg, tecnologia IEEE 802.11η, tecnologia de Rede de Acesso Via Rádio GSM/EDGE (GERAN) (ambos os domínios, CS e PS) , e tecnologia de Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS), e tecnologia de Evolução de Dados Otimizada (EVDO), e assim por diante. Adicionalmente, também exemplificada como parte do espaço de acesso 104 é a infraestrutura PSTN de linha de fio convencional 110 ilustrada na Figura 1. Deve ser percebido que independente das tecnologias de rede de acesso ou modos de comunicação, um dispositivo UE capacitado para ICS que é vinculado a CS pode simplesmente ser referido como um dispositivo ICS UE para os propósitos da presente revelação.
Uma rede de núcleo IMS 112 pode ser acoplada a uma ou mais das várias redes de acesso apresentadas acima, incluindo quaisquer redes baseadas em CS. Como é sabido, o padrão IMS definido pela entidade 3GPP é projetado para
10/55 permitir que os provedores de serviço gerenciem uma variedade de serviços que podem ser entregues através de IP, através de qualquer tipo de rede, em que IP é usado para transportar ambos, tráfego portador e tráfego de sinalização baseado em Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP). Em termos gerais, IMS é uma estrutura para gerenciar as aplicações (isto é, serviços) e redes (isto é, acesso) que é capaz de prover serviços de multimídia. IMS define um servidor de aplicação como um elemento de rede que fornece serviço de uso de assinante, por exemplo, continuidade de chamada de voz (VCC), Apertar Para Falar (PTT), etc. IMS gerencia aplicações mediante definição de componentes de controle comum que cada servidor de aplicação (AS) deve ter, por exemplo, perfis de assinante, mobilidade IMS, acesso de rede, autenticação, autorização de serviço, tarifação e cobrança, funções entre operadores, e interoperação com uma rede de telefonia legada.
Deve ser entendido que embora IMS seja definido pela entidade de padrões 3GPP que trata principalmente de redes GSM, outro grupo, 3GPP2, está envolvido na definição de uma estrutura estreitamente análoga referida como Domínio de Multimídia (MMD) . O MMD basicamente é um IMS para redes CDMA, e como MMD e IMS são aproximadamente equivalentes, o termo IMS pode ser usado nessa presente revelação de patente para se referir coletivamente a ambos, IMS e MMD, onde aplicável. Além disso, padrões de rede fixa para NGN (Redes da Próxima Geração) que se baseiam em IMS ou reutilizam IMS também estão sendo desenvolvidos por entidades tal como ETSI TISPAN, Cablelabs e ITU-T. NGN e IMS são aproximadamente equivalentes, e consequentemente o
11/55 termo IMS também pode ser usado na presente revelação de patente para se referir coletivamente a ambos, IMS e NGN onde aplicável.
Continuando com referência à Figura 1, os numerais de referência 114-1 a 114-N se referem a uma pluralidade de nós AS operáveis para suportar diversos serviços, por exemplo, VCC, PTT, etc., conforme aludido acima. Além disso, outro elemento de rede 130, definido em termos amplos como uma função de rede ICS ou nó ICS para os propósitos da presente revelaçao, é associado com a rede IMS 112 para realizar a funcionalidade com relação ao gerenciamento de uma chamada MT originada por uma parte que chama (não mostrada) para um dispositivo ICS UE. Em um arranjo, o nó de rede ICS 130 pode ser incorporado como uma Função de Controle IMS CS (ICCF) que pode ser associada com a rede de núcleo IMS nativa do dispositivo ICS UE. Funcionalidades tais como função de controle de continuidade de chamada (CCCF) e seleção de domínio de rede (NeDS) também podem ser associadas ã mesma. Em geral, a CCCF é operável como um novo elemento de servidor de aplicação IMS que reside na rede IMS nativa e monitora todas as sessões de chamada e tráfego de portadora de voz sobre IP (VoIP) móvel relacionado, incluindo handover/roteamento de chamada entre os domínios CS e IMS. A porção NeDS é responsável por realizar, entre outras coisas, gerenciamento de registro/desregistro entre as redes IMS e CS (por exemplo, GSM, CDMA, etc.) . Apesar de serem funções potencialmente separadas, é possível integrar ambas as funcionalidades CCCF e NeDS em um único elemento de rede compatível com IMS, único, (não mostrado
12/55 explicitamente na Figura 1) . Com o propósito de gerenciar entrega de chamada MT, contudo, a função de rede ICS 13 0 inclui uma Função de Adaptação de Acesso CS (CAAF) 116 assim como um Agente de Usuário SIP (UA) 118. Além disso, uma função de controle de sessão adequada (SCF) 120 pode ser provida como parte do nó ICS 13 0 com relação à tecnologia de acesso de rádio aplicável, por exemplo, gsmSCF. Funcionalidades IMS adicionais tais como as seguintes podem ser associadas operavelmente com o nó ICS 130 em alguma forma: Função de Transferência de Domínio (DTF) (também referida como Entidade Funcional FE-A), Função de Adaptação CS (CSAF) (também referida como FE-B), Serviço CAMEL (também referido como FE-C), e Função de Seleção de Domínio (DSF) (também referida como FE-D). Consequentemente, para os propósitos da presente revelaçao, q termo nó de rede com referencia a uma rede de núcleo IMS pode compreender uma ou mais das seguintes funcionalidades além da funcionalidade ICS, em qualquer arquitetura, implementação, integração, adequada, ou semelhante assim como lógica de serviço adicional descrita em detalhe abaixo.
Adicionalmente, embora nao seja mostrado na Figura 1, um banco de dados de usuário mestre, referido como um Servidor de Assinante Nativo ou HSS pode ser provido como parte da rede IMS nativa 112, para suportar as várias entidades de rede IMS que efetivamente gerenciam as chamadas ou sessões tal como o nó ICS 13 0. Em geral, o banco de dados HSS pode conter perfis de usuário (isto é, informação relacionada à subscrição), incluindo diversos identificadores de usuário e dispositivo tal como
13/55
Identidade de Assinante Móvel Internacional (IMSI), Identidade de Assinante Móvel Temporal (TMSI), Identidade de Equipamento Móvel Internacional (IMEI), Número ISDN de Assinante Móvel (MSISDN), Identificador Universalmente Único (UUID), assim como identidades específicas de IMS tal como Identidade Privada de Multimídia IM (IMPI) e Identidade Pública de Multimídia IP (IMPU) que são implementadas como Identificadores de Recursos Uniformes Tel (URIs) ou SIP-URIs. Considerando que a IMPI é única para um usuário específico em um sistema 3GPP (isto é, (I)SIM) ou poderia ser única para um dispositivo UE específica em outra tecnologia, é possível ter múltiplas Identidades Públicas (isto é, IMPUs) por IMPI.
Adicionalmente, a IMPU também pode ser compartilhada com IMPI de tal modo que dois ou mais dispositivos podem ser alcançados com a mesma identidade (por exemplo, um único número telefônico para a família inteira).
Adicionalmente, estruturas de banco de dados apropriadas (por exemplo, DB 122) , mecanismos de registrador de tempo (por exemplo, registrador de tempo 124) e lógica adequada 126 podem ser providos em associação
com o nó | ICS | 130 para | os propósitos | de configurar | e |
gerenciar | uma | associação | de números | de roteamento | de |
multimídia | IP | (IMRNs) | a partir dos | quais um IMRN | |
selecionado | pode ser | dinamicamente | alocado para | a | |
finalidade | de | gerenciar a | entrega de uma chamada MT a | um |
dispositivo ICS UE, como será demonstrado em detalhe abaixo.
A Figura 2 ilustra um arranjo de rede simplificado 200 que é uma vista análoga do ambiente de rede 100 descrito
14/55 acima, em que uma chamada MT originada por uma parte que chama 204 é entregue através de um nó de rede IMS de acordo com uma modalidade. Um ICS UE 202 é exemplar dos diversos dispositivos UE descritos nas sessões anteriores com relação à Figura 1, em que ICS UE 202 é ligado a uma rede CS (CSN) 208 por qualquer número de razões. Para os propósitos da presente revelação, uma modalidade do dispositivo ICS UE 202 é um dispositivo UE que é capaz de receber serviços de telefonia e outros serviços oferecidos pelo núcleo IMS enquanto a portadora de voz é estabelecida por intermédio de uma CSN. Pode ser percebido que um dispositivo UE pode ser vinculado a CS apesar da capacidade do dispositivo UE (por exemplo, um dispositivo de comunicação móvel ou MCD) poder se comunicar regularmente em conformidade com ambas as comunicações, CS e PS. Portanto, tal dispositivo poderia não ser capaz de receber, ou de outro modo se comunicar, em conformidade com um serviço baseado em PS. Em alguns casos, o dispositivo UE pode, na realidade, não ter a capacidade PS. Ou, a subscrição de acordo com a qual opera o dispositivo UE pode não permitir receber um serviço baseado em PS. Ou, mesmo se o dispositivo UE tiver capacidade PS, uma rede PS servidora (PSN) poderia não suportar os meios específicos (por exemplo, fala) que devem ser comunicados de acordo com o serviço de comunicação. Adicionalmente, mesmo se o dispositivo UE tiver capacidade PS, a preferência do usuário poderia ser de utilizar as conexões de rede CS, por exemplo, o usuário pode preferir não se conectar a uma PSN disponível quando o usuário estiver em deslocamento. Ou, a política do operador, ou outro, poderia proibir acesso
15/55 baseado em PS ao dispositivo UE.
Independente da razão(ões) pela qual o dispositivo ICS UE 2 02 é vinculado a CS, é alvo de desejo de consumo um serviço baseado em IMS tal como, por exemplo, um serviço ICS, que seja mediado através da rede IMS 112. Uma função de rede ICS (ICS-NF) 206 é exemplar do nó ICS 13 0 mostrado na Figura 1 que pode incorporar a funcionalidade de um elemento ICCS operável para efetuar um serviço ICS, o qual na modalidade exemplar é a entrega de uma chamada MT originada pela parte que chama 204. Uma rede adequada 210 é disposta operavelmente entre a parte que chama 204 e a rede IMS 112 para efetuar uma conexão de derivação remota com relação ao serviço de chamada MT.
Como demonstrado anteriormente, o nó de rede ICS 206 inclui lógica apropriada para gerar e gerenciar uma associação de IMRNs que podem ser dinamicamente alocadas para os propósitos de efetuar entrega de chamada MT aos dispositivos ICS UE. Além disso, o nó de rede ICS 206 é operável com uma aplicação de mensagem de sinalização alternativa adequada tal como uma aplicação de troca de mensagens de Dados de Serviço Suplementar Nao-estruturado (USSD) ou uma aplicação de Serviço de Troca de Mensagens Curtas (SMS) que pode ser usada para transportar um IMRN atribuído à parte chamada, isto é, dispositivo ICS UE 202, por intermédio de um domínio CS. Em uma modalidade, a aplicação de troca de mensagens alternativa pode ser colocalizada com o nó ICS 206. Em outra modalidade, a funcionalidade da aplicação de troca de mensagem alternativa pode ser incorporada como uma entidade separada associada operavelmente com o nó ICS 206. Consequentemente,
16/55 um nó de rede para os propósitos da presente revelação também pode incluir um MSC otimizado ou um MSC com capacidade ICS tendo as funcionalidades anteriormente mencionadas.
Adicionalmente, uma funcionalidade Agente de Usuário
Back-to-Back (B2BUA) também pode ser provida em conjunto com o nó ICS 2 06 para estabelecer e ligar derivações, remota e de acesso, apropriadas de uma chamada MT. Em geral, se for determinado que uma chamada que chega por intermédio de uma derivação remota a partir de uma parte que chama tal como a parte 2 04 é uma chamada MT a ser entregue ao ICS UE 202 que é conectado ao domínio CS, lógica apropriada associada ao nó ICS 206 é operável para efetuar um processo de tratamento de chamada especializado 15 que permite o estabelecimento de uma derivaçao de acesso para o ICS UE 202. Logo após receber as mensagens de sinalização adequada com relação à chamada MP que chega à derivação remota, o nó ICS 206 armazenada os parâmetros de chamada relevantes e aloca dinamicamente um número roteável 20 tal como um IMRN (e outra informação relacionada) que pode 3θχ· correlacionado com a solicitação de estabelecimento de sessão recebida, que é então provida ao ICS UE 202 por intermédio de um esquema de troca de mensagens, alternativo adequado (por exemplo, USSD ou SMS) . Como será visto em detalhe adicional abaixo, o ICS UE 202 estabelece então uma chamada Originada em Móvel (MO) por intermédio de sinalização CS para o nó ICS 206 para estabelecer a derivação de acesso.
Com base no anteriormente mencionado, aqueles versados 30 na técnica reconhecerão que a funcionalidade do ICS UE 202
17/55 pode incluir componentes apropriados que facilitam a recepção de uma informação de estabelecimento de chamada por intermédio de sinalização alternativa a partir do nó ICS 206, processamento da informação de estabelecimento de chamada recebida, e geração de respostas e solicitações apropriadas para o nó ICS 206. A Figura 3 ilustra um diagrama de blocos de um dispositivo UE tal como, por exemplo, ICS UE 202, de acordo com uma modalidade. Uma ou mais entidades de processamento 302 são providas para controle global dos vários processos executáveis no dispositivo. Um ou mais mecanismos de registrador de tempo 304 também podem ser providos para realizar controle de temporização com relação tempo. Para transferência a certas funções baseadas no eficiente de informação, blocos de codificação/decodificaçao de mensagem 310 adequados, dicionários 308 e analisadores de mensagem 306 podem ser providos.
Será reconhecido que funcionalidades tais como blocos de codificação/decodificação de mensagem, dicionários e analisadores de mensagem pelo lado do dispositivo podem se opcionais, e geralmente dependem das funcionalidades correspondentes pelo lado da rede.
Similarmente, a funcionalidade do nó ICS-NF 206 também pode incluir componentes apropriados que facilitam a geração de mensagens de sinalizaçao alternativa, adequadas para o dispositivo ICS UE 202, recepção e processamento da informação de estabelecimento de chamada recebida a partir do dispositivo ICS UE 2 02, e geração de respostas e/ou solicitações apropriadas para o dispositivo ICS UE 202 assim como para a parte remota, isto é, parte que chama
04. A Figura 4 ilustra um diagrama de blocos de um nó de
18/55 rede IMS, por exemplo, nó ICS-NF 206, de acordo com uma modalidade. Uma ou mais entidades de processamento 42 são providas para controle global dos diversos processos executados pelo nó ICS 206 independente de sua arquitetura. Um bloco de transmissão/recepção (Tx/Rx) 422 adequado é operável para enviar ou receber diversas mensagens através das derivações de acesso e remota de uma chamada MT como será demonstrado em detalhe abaixo. Um módulo de armazenamento local 420 pode ser provido para armazenar informação de chamada apropriada com relação ao gerenciamento de entrega de chamada MT. Um gerador IMRN 406, mapeamento/lógica IMRN 410 e um ou mais mecanismos de registrador de tempo 404 associados com os mesmos também podem ser providos com relação à geração dos IMRNs e suas atribuições, alocações, seleções e gerenciamento. Uma aplicação de mensagem ICS adequada (por exemplo, aplicaçao USSD ou SMS) 418 pode ser co-localizada com uma funcionalidade B2BUA 414 para efetuar o processo de entrega de chamada MT como delineado acima. Além disso, blocos de codificação/decodificação de mensagem apropriados 408, dicionários 412 e analisadores de mensagem 416 podem ser providos com o proposito de transferencia eficiente de informação.
A Figura 5 ilustra uma arquitetura de ponto de referência 500 associada com uma modalidade de um nó de rede IMS, por exemplo, nó ICE 206, para os propósitos da presente revelação de patente. Como assinalado anteriormente, o nó ICE 206 incorpora um ICCF que suporta funcionalidade necessária para aprovisionamento dos serviços IMS para chamadas originadas ou terminadas através
19/55 de redes de acesso CS. Em uma implementação típica, tal funcionalidade de rede pertence à rede nativa IMS e é compreendida de duas funções: uma Função de Adaptação de Acesso CS Remoto (R-CAAF) 506 e um Agente de Usuário Remoto (RUA) 504. Funcionalmente, o RUA 504 pode ser compreendido da funcionalidade B2BUA 414 descrito acima, e combina uma chamada CS estabelecida entre um ICE UE e o Agente de Usuário para estabelecer uma portadora de voz assim como um Canal de Controle IMS CS (ICCC) estabelecido entre o RUA e o UE, quer seja diretamente ou por intermédio da CAAF. Ela habilita a conclusão da derivação de chamada para o ICE UE (isto é, a derivação de acesso, também referida como a derivação UE; e apresenta a sessão através de um nó de Função de Controle de Sessão de Chamada (CSCF) , tal como uma CSCF Servidora (S-CSCF) em direção à outra parte, por exemplo, a parte que chama, por intermédio da derivação remota (também referida como a derivação RUA). Assim, pode ser visto que os segmentos de derivação UE e de derivação RUA podem ser combinados para formar a funcionalidade B2BUA no RUA 504. Em uma implementação, o RUA 504 pode ser realizado cômo um elemento Servidor de Aplicação (AS) IMS com ma interface ISC para uma S-CSCF 502. Nesse modo, ele é invocado como o primeiro SIP AS nas chamadas originadoras e o último nas chamadas terminadoras, isto é, mais próximas ao acesso. Essa abordagem para realização física do RUA 504 pode ser referida como a abordagem de Servidor de Aplicaçao.
Em outra implementação, o RUA 504 pode ser provido com uma interface Gm para CSCF 502 operando como um CSCF Proxy ou P-CSCF. Nesse modo, o RUA atua como um IMS UE controlado
20/55 remotamente a partir do dispositivo ICS UE, isto é, um usuário ICS conectado por intermédio do acesso CS e o RUA é percebido a partir do ponto de vista de IMS como um usuário IMS com capacidades de fala bidirecional. Essa abordagem para realização física do RUA 504 pode ser referida como a abordagem de Adaptador IMS.
Continuando com referência à Figura 5, a CAAF é uma função de adaptação para a sinalização de controle de serviço entre uma rede CS e o IMS. A CAAF é operável para transportar a informação de sinalização de controle de serviço recebida a parti do ICS UE através de sinalização de acesso de domínio CS para o RUA e vice-versa. O RUA utiliza a informação recebida a partir da CAAF para iniciação e controle das sessões SIP. Em uma implementação, a funcionalidade de uma CAAF pode ser segregada entre o nó ICS 206 e o dispositivo ICS UE 202. Em tal cenário, a RCAAF 506 reside em conjunto com o RUA 504 como parte da ICCF, ao passo que um componente CAAF Local 508 pode ser provido no dispositivo ICS UE 202 para habilitar um ICCC com sinalização de acesso CS.
As Figuras 6A e 6B ilustram digramas de fluxo de mensagem exemplares para gerenciar a entrega de uma chamada MT de acordo com uma ou mais modalidades da presente revelação de patente. Particularmente, o diagrama de fluxo de mensagem 600A mostrado na Figura 6A exemplifica o uso de transporte USSD para facilitar as terminações de sessão para o dispositivo UE, por exemplo, ICS UE 202. Em conformidade com o recebimento de mensagens de sinalização apropriadas com relação a uma chamada MT de chegada 610 a partir de uma parte que chama (não mostrada), um nó S-CSCF
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608 é operável para gerar uma solicitação ou mensagem de método SIP INVITE 612 em direção a uma instância ICCF em um nó de rede IMS, por exemplo, ICS-NF 206. Em uma modalidade, a instância ICCF pode ser ligada ao dispositivo ICS UE alvo
202 da chamada, e é operável para armazenar os valores de campo de cabeçalho de solicitação/resposta SIP ou fragmentos de valores de campo de cabeçalho tais como os parâmetros URI recebidos na solicitação de método SIP INVITE 612 tal como, mas não limitado a PARA, A PARTIR DE, 10 CONTATO, INDICAÇÃO DE PRIVACIDADE, um identificador tal como um Identificador de Recursos Uniforme de Agente de Usuário Globalmente Roteável (GRUU), um Identificador de Recursos Uniforme de solicitação (R-URI), SDP, etc. Contra essa informação, um IMRN tal como, por exemplo, um número 15 E.164, é atribuído (isto é, uma relação de mapeamento ou registro de correlação pode ser estabelecido entre o IMRN e a informação de chamada recebida). Em uma modalidade, o IMRN pode ser dinamicamente alocado. Em outra modalidade, o IMRN pode ser atribuído para uma gama ou conjunto de números, por exemplo, sequencialmente. Independente de como um IMRN é gerado e/ou atribuído, se o IMRN atribuído for retornado de volta a partir do dispositivo ICE UE 202, o ICS-NF 206 inclui a funcionalidade/lógica operável para deduzir a informação armazenada e a derivação de chamada remota correspondente com base no exame da relação de mapeamento.
Responsivo à mensagem de solicitação de método SIP INVITE 612, o nó ICS-NF 206 inicia uma Solicitação de Chamada de Chegada ICS utilizando uma ou mais mensagens 3 0 USSD 614 que incluem, mas não são limitadas ao seguinte:
22/55 (i) uma indicação (por exemplo, um indicador, etc.) para identificar que a troca de mensagens USSD 614 é para uma aplicação ICS; (ii) uma indicação (por exemplo, um indicador, etc.) para identificar que a mensagem é para uma chamada MT; (iii) Número ou ID de parte-A (por exemplo, SIP RUI ou Tel URI), se permitido, ou uma indicação de que o ID de parte-A é retido; (iv) Número ou ID de parte-B, por exemplo, SIP URI ou Tel URI; (v) GRUU; (vi) o ID da Parte Chamada de modo que a parte-B sabe qual ID de Usuário 10 Público foi chamado, e assim por diante, o que pode ser referido coletivamente como informação de chamada. Conforme ilustrado na Figura 6A, a troca de mensagens USSD 614 é dirigida a um HSS 604 que pode identificar um Centro de Comutação Móvel (602) servindo o dispositivo ICS UE 202.
Embora não seja mostrado explicitamente nessa figura, um registrador de tempo pode ser iniciado no nó ICS-NF 206 para monitorar a importunidade ou oportunidade do IMRN atribuído que é enviado por intermédio da troca de mensagens USSD 614. Consequentemente, o registrador de 20 tempo é operável para monitorar o tempo decorrido entre a transmissão da troca de mensagens USSD 614 e a recepção do IMRN na ICS-NF 206. O tempo decorrido pode ser comparado com um limite para determinar se o IMRN recebido é inoportuno. Ou, o registrador de tempo pode ser programado para interromper após um tempo de expiração, o qual pode ger pré-configurado. Em uma modalidade, um IMRN recebido após o tempo de expiração pode ser considerado inoportuno ou inválido, e qualquer chamada MO recebido no nó ICS 206 com aquele IMRN pode ser rejeitada.
3Q Responsivo ao recebimento de troca de mensagens USSD
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614, o HSS 604 gera uma ou mais mensagens USSD 616 para o MSC 602 (o qual em alguns casos pode ser o MSC Visitado ou λ/MSC) associado com o dispositivo ICS UE 202. Em uma modalidade, o MSC 602 pode opcionalmente procurar o dispositivo ICS UE 202. Independente de tal funcionalidade, o MSC 602 é operável para localizar o dispositivo UE e enviar uma ou mais mensagens USSD 618 contendo as diversas peças de informação de chamada para o dispositivo ICS UE 202. Em um arranjo opcional, o fluxo de mensagem 600A pode incluir mensagens de Confirmação (ACK) USSD 620 que podem ser transmitidas de volta para a ICS-NF 206. Se tal troca de mensagens ACK é ou não utilizada, o dispositivo ICS UE 202 inclui funcionalidade para originar uma chamada de voz MO no domínio de CS utilizando o IMRN recebido de acordo com quaisquer procedimentos conhecidos ou até o presente desconhecidos. Adicionalmente, um mecanismo de registrador de tempo de aplicaçao (nao mostrado) pode ser iniciado no dispositivo ICS UE 202 para cronometrar o processo da chamada MO. Por exemplo, o registrador de tempo pode ser ajustado para certo período de tempo, e quando o registrador de tempo expira, o processo de chamada pode ser tentado por certo número de vezes (por exemplo, um máximo de 5 vezes). Em uma implementação, o dispositivo ICS UE 202 é operável para gerar a chamada MO de acordo com os procedimentos apresentados na documentação 3GPP TS 23.018 e 3GPP TS 23.008 para estabelecer uma derivação de acesso por intermédio do domínio CS para a ICS-NF 206. Consequentemente, uma mensagem de estabelecimento de chamada 622 utilizando o IMRN como o número de destino é gerada pelo dispositivo ICS UE 202 para o MSC 602. Em uma
24/55 implementação, a chamada MO é processada no domínio de rede CS de acordo com os procedimentos de criação CS apresentados em 3GPP TS 23.206, cláusula 6.2.2. Contudo, os acionadores CAMEL associados podem ser desativados devido à informação de desativação de acionador CAMEL sendo provida nos Dados de Assinante de Inserção de Parte de Aplicação Móvel (MAP). Responsivo à mensagem de estabelecimento de chamada 622, o MSC 602 gera uma Mensagem de Endereço Inicial (IAM) de Parte de Usuário ISDN (ISUP) 624 para uma Função de Controlador de Portal de Meios (MGCF) 606 que é por sua vez operável para transmitir uma solicitação ou mensagem de método SIP INVITE 626 para o nó ICS 206. Aqueles versados na técnica reconhecerão que pode haver entidades de rede intermediárias adicionais envolvidas na mediação do fluxo de mensagem entre a MGCF 606 e o nó ICF 206, com parâmetros adicionais/opcionais. Por exemplo, a MGCF 606 pode iniciar uma solicitação de método SIP INVITE para uma CSCF Interrogadora (I-CSCF) na rede IMS nativa associada com o dispositivo ICS UE 202, cuja I-CSCF pode então encaminhar a solicitação de método SIP INVITE para o nó ICS 206 utilizando um dos procedimentos padrão apresentados na documentação 3GPP TS 23.228. A solicitação de método SIP INVITE 626 também pode conter um campo Cabeçalho de Informação de Acesso de Rede-P indicando que a solicitação de método SIP INVITE foi gerada a partir do domínio CS. Além disso, a solicitação de método SIP INVITE contém uma indicação de que o percurso de portadora deve ser definido através do domínio CS. Adicionalmente, embora encaminhamento direto para o nó ICS 206 seja ilustrado na Figura 6A, encaminhamento por intermédio de uma S-CSCF pode
25/55 ser implementado em certas modalidades. Adicionalmente, onde uma Identidade de Serviço Público (PSI) é utilizada (por exemplo, aquela que combina com o IMRN) , o ISC aplicável e os pontos de referência Ma são suportados pelo nó ICS 206.
Responsive ao recebimento da solicitação de método SIP INVITE 626, o registrador de tempo baseado em IMRN pode ser parado e o nó ICS 206 é operável para analisar o IMRN recebido para processamento adicional. A partir da 10 determinação de que o IMRN recebido é válido (isto é, o IMRN não expirou com base em um parâmetro de tempo de vida útil ou de duração) , o nó ICS 206 estabelece referências cruzadas ou de outro modo correlaciona o IMRN com a informação armazenada de modo que ele pode identificar a 15 derivação remota apropriada com relação à conclusão da chamada que chega a partir do dispositivo ICS UE 202. Posteriormente, as derivações de chamada, de acesso e remota, são ligadas utilizando-se a funcionalidade B2BUA. O IMRN pode ser então liberado para uso imediato ou retornado 20 para uma associação de quarentena por um período de tempo após o qual ele pode ser reutilizado outra vez em algum ponto adequado. Esses processos são exemplificados no bloco 628. O nó ICS 206 retorna uma mensagem de resposta SIP 200 (OK) 63 0 para a S-CSCF 608, a qual é propagada 25 eventualmente para a parte que chamada que iniciou a chamada MT. Similarmente, uma mensagem de resposta SIP 200 (OK) 632 é transmitida na derivação de acesso em direção à MGCF 606, a qual então gera uma Mensagem de Endereço Completo (ACM) ISUP 634 para o dispositivo ICS UE 202.
Deve-se observar que as mensagens de resposta SIP 200 (OK)
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630 e 632 podem ser geradas em paralelo ou em qualquer ordem sequencial. Posteriormente, um percurso de portadora de extremidade a extremidade 636 para a transmissão de meios é estabelecido entre o dispositivo ICS UE 202 e a parte que chama (não mostrada).
Com referência agora à Figura 6B, o diagrama de fluxo de mensagem 600B mostrado nesse lugar exemplifica o uso de transporte SMS para facilitar terminações de sessão para o ICS UE 202. Será reconhecido que o fluxo de mensagem em relação ao transporte SMS é substancialmente similar ao fluxo de mensagens USSD descrito em detalhe acima. Consequentemente, apenas certos destaques são apresentados abaixo com relação ao fluxo de mensagem 600B. Como anteriormente, o nó S-CSCF 608 é operável para gerar uma mensagem de solicitação de método SIP INVITE 612 para uma instância ICCF em um nó de rede IMS, por exemplo, ICS-NF 206, em conformidade com o recebimento de mensagens de sinalização apropriadas com relação a uma chamada MT que chega 610 a partir de uma parte que chama (não mostrada) , em que os valores de campo de cabeçalho de solicitação SIP ou fragmentos de campo de cabeçalho tais como parametros URI, por exemplo, valores para: PARA, A PARTIR DE, CONTATO, INDICAÇÃO DE PRIVACIDADE, GRUU, R-URI, SDP, etc., são transportados. Contra essa informação, um IMRN pode ser atribuído (isto é, uma relação de mapeamento ou registro de correlação pode ser estabelecida entre o IMRN e a informação de chamada recebida), o qual pode ser gerado e gerenciado de acordo com um ou mais procedimentos apresentados acima. Além disso, similar ao fluxo de mensagens baseado em USSD, na Figura 6A, o nó ICS-NF 206
27/55 inclui a funcionalidade/lógica operável para deduzir a informação armazenada e a derivação de chamada remota correspondente com base no exame do IRMN quando ela é retornada.
Responsivo à mensagem de solicitação de método SIP
INVITE 612, o nó ICS-NF 206 inicia uma Solicitação de Chamada de Chegada ICS utilizando uma ou mais mensagens SMS 652 que incluem as diversas peças de informação de chamada conforme descrito anteriormente. A troca de mensagens SMS 10 652 é dirigida ao HSS 604 que pode identificar um Centro
Servidor de Mensagens Curtas (SMSC) 650 associado com o ICS UE 202. Outra vez, mecanismos de registrador de tempo apropriados podem ser implementados no nó ICS 206 para monitorar e determinar se um IMRN atribuído é ou não válido 15 logo após o seu retorno. O HSS 604 é operável para propagar as mensagens SMS 654 para SMSC 650 o qual então provê troca de mensagens SMS adequadas 656 junto com a informação de chamada contida na mesma para o ICS UE 202. Aqueles versados na técnica reconhecerão que quando o SMS é usado 20 para anunciar chamadas de chegada para um dispositivo UE, uma caixa de correios separada pode ser necessária à qual não deve se tornar cheia uma vez que uma caixa de correios SMS cheia pode impedir a sinalização de chamadas utilizando SMS. Em uma modalidade, a troca de mensagens de Confirmação (ACK) de SMS opcional 658 pode ser propagada a partir do ICS UE 202 para o nó ICS 206. Posteriormente, o dispositivo ICS UE 202 pode iniciar uma chamada de voz MO no domínio CS utilizando o IMRN recebido de acordo com as metodologias apresentadas previamente, com modificações aplicáveis, se houver. Consequentemente, a troca de mensagens de
28/55 estabelecimento de chamada 622, apropriada, utilizando o IMRN como número de destino é gerada pelo dispositivo ICS UE 202 para o MSC 602 servindo ao dispositivo ICS UE 202. Embora possa haver outros elementos de rede além dos elementos mostrados, o fluxo de troca de mensagens posteriormente permanece basicamente idêntico àquele do fluxo baseado em USSD mostrado na Figura 6A, mutatis mutandis, para efetuar o percurso de portadora 636 entre o ICE UE 200 e a parte que chama.
Aqueles versados na técnica reconhecerão que os cenários de fluxo de sinalização precedentes podem ser implementados independentemente de se o dispositivo ICS UE 202 é ou não ligado a um nó MSC que é otimizado para ICS. Em qualquer uma das implementações, a sessão de chegada pode ser entregue através do ponto de referência II e o percurso de portadora de meios é estabelecido por intermédio da rede CS. Adicionalmente, embora as mensagens USSD e SMS sejam particularmente exemplificadas para propósitos de prover um mecanismo de sinalizaçao alternativa, mensagens suplementares tais como mensagens de Facilidade baseadas em domínio CS, adicionais, também podem ser utilizadas para os propósitos da presente revelação de patente.
Figuras 7A e 7B ilustram fluxogramas exemplares associados com uma ou mais modalidades da presente revelação de patente de acordo com uma ou mais partes dos diagramas de fluxo de mensagem descritos acima. O numeral de referência 700A na Figura 7A se refere a um esquema de operações que ocorrem no lado de rede em uma modalidade. Uma mensagem de sinalização em conformidade com uma chamada
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MT é recebida em um nó CSCF, em que a chamada MT gerada por uma parte que chama para um dispositivo ICS UE que é ligada à CS (bloco 7 02) . Uma mensagem de solicitação SIP (por exemplo, uma solicitação de método SIP INVITE) é gerada para uma ICCF incorporada em um nó ICS (bloco 704) que ancora a chamada MT e atribui um IMRN contra a informação de chamada recebida por intermédio da solicitação SIP (bloco 706) . Uma ou mais mensagens de sinalização alternativa (por exemplo, mensagens USSB ou SMS) são geradas para o dispositivo ICS UE, em que as mensagens de sinalização alternativa são operáveis para conter o IMRN atribuído e são codificadas com informação de chamada aplicável em relação à chamada MT que chega à derivação remota. Registradores de tempo apropriados podem ser iniciados para monitorar o tempo decorrido contra o IMRN atribuído. Essas operações são apresentadas no bloco 708. Logo após o recebimento do IMRN atribuído de volta a partir do dispositivo ICS UE em conformidade com um procedimento de chamada MO iniciado pelo dispositivo ICS UE para estabelecer uma derivação de acesso (bloco 710), o nó ICS é operável para analisar o IMRN recebido para garantir a sua validade; e se for válido, correlaciona o mesmo contra a informação armazenada que corresponde à derivação remota da chamada MT de chegada (bloco 712) . Posteriormente, as derivações de acesso e remota são ligadas para estabelecer um percurso de portadora de extremidade a extremidade entre o dispositivo ICS UE e a parte que chama (bloco 714).
O numeral de referência 700B na Figura 7B se refere à outra modalidade que apresenta as operações no lado de rede independente de se a funcionalidade das entidades CSCF e
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ICCF é integrada em um único nó de rede IMS. No bloco 750, uma mensagem relacionada a uma chamada MT é recebida, em que a mensagem pode ser uma solicitação de método SIP INVITE, como descrito acima. Lógica apropriada operando no nó de rede IMS é operável para determinar se a chamada MT deve ser entregue a um dispositivo UE através de um domínio CS. A informação de chamada recebida por intermédio da mensagem de sinalização é armazenada e associada com um IMRN em uma relação de mapeamento (bloco 752). O IMRN pode ser dinamicamente gerado, ou selecionado a partir de uma associação de números, ou de outro modo aprovisionado. Uma ou mais mensagens de sinalização alternativa (AS) (por exemplo, mensagens USSD ou SMS) são transmitidas ao dispositivo UE, em que ao menos uma das mensagens AS inclui o IMRN e uma indicação de que a troca de mensagens AS é para entrega da chamada MT (bloco 754) . Posteriormente, o IMRN é recebido de volta a partir do dispositivo UE em conformidade com uma chamada MO terminando no nó de rede IMS, em que o IMRN é usado como um número de destino (bloco 756) . Logo após a verificação de que o IMRN é válido, a lógica de serviço no nó de rede é operável para iniciar uma derivação de acesso com o dispositivo UE e ligar a derivação de acesso com uma derivação remota associada com a parte que chama para estabelecer um percurso de extremidade a extremidade para a chamada MT entre a parte que chama e o dispositivo UE (bloco 758).
A Figura 8 se refere a um esquema de operações 800 que ocorre em um dispositivo UE habilitado para ICS. Logo após o recebimento de uma ou mais mensagens AS (isto é, mensagens USSD ou SMS) no dispositivo ICS UE ligado em CS
31/55 (bloco 802) , é feita uma determinação no sentido de se as mensagens de sinalização alternativa, recebidas, se referem a uma aplicação ICS (bloco 804) . Se isso for afirmativo, outra determinação pode ser feita em relação a se a aplicação ICS se refere à entrega de uma chamada MT originada por uma parte que chama. Se esse for o caso, a informação de chamada recebida por intermédio do mecanismo de sinalização alternativa, incluindo um IMRN, pode ser armazenada no dispositivo ICS UE. A informação de chamada também pode incluir uma indicação ou sinalizador (ou outro indicador) para identificar que uma chamada foi feita através de um domínio CS para completar a chama MT. Essas operações são apresentadas no bloco 806. Conforme aludido anteriormente, a troca de mensagens de confirmação, opcionais em direção à rede podem ser efetuadas pelo dispositivo ICS UE, em adição à iniciação de um registrador de tempo de aplicação adequado para registrar o tempo do processo de chamada. Posteriormente, um procedimento de chamada MO é realizado pelo dispositivo UE utilizando o IMRN como o número de destino (isto é, o número da Parte-B) em direção à rede por intermédio de um percurso CS (bloco 810) . Logo após o recebimento de uma Mensagem de Endereço Completo (ACM) a partir da rede (bloco 810), o dispositivo ICS UE engaja em uma sessão de chamada transportada por intermédio de um percurso de portadora de extremidade a extremidade estabelecido com a parte que chama (bloco 812).
Para gerenciar uma associaçao de IMRNs dinamicamente alocáveis, o nó de rede (por exemplo, ICS-NF 206) pode ser configurado de diversas formas com relação ao uso de números E.164 como IMRNs. Por exemplo, um número E.164 pode
32/55 ser provido como um número de endereço inicial de uma gama ou conjunto de IMRN. Outro número E.164 pode operar como um delimitador de gama/conjunto com relação à gama ou conjunto de IMRN. Para permitir flexibilidade, pode ser desejável prover diferentes associações de IMRNs a serem configuradas a partir de diferentes gamas de números. Além disso, parâmetros baseados em tempo adicionais podem ser aprovisionados tal como, por exemplo, (i) tempo de vida útil em que um IMRN pode durar e (ii) tempo de quarentena de um IMRN, isto é, a duração para a qual um IMRN não pode ser utilizado após ele ter sido liberado de volta para a associação de IMRN. Além disso, o comportamento funcional da funcionalidade de nó ICS envolve o seguinte: se o nó ICS recebe uma solicitação de método SIP INVITE que contém uma URI de Solicitação (R-URI) para um número de Parte-B que tem serviços ICS (por exemplo, o número associado com o dispositivo ICS UE), lógica de serviço apropriada no nó ICS é operável para determinar, por exemplo, por intermédio de funcionalidade de Seleção de Domínio e outros mecanismos tal como metodologias mediadas em HSS, de presença, etc., o domínio no qual se encontra o dispositivo ICS UE e como o dispositivo registrou-se naquele domínio. Conforme descrito previamente, o nó ICS é operável para atribuir um IMRN a GRUU recebida por intermédio da solicitação de método SIP INVITE. Algumas relações de mapeamento podem ser obtidas entre o IMRN e outros elementos de informação, da informação de chamada recebida em qualquer combinação: por exemplo, IMRN => {GRUU; Identidade(s)-Asseverada-P; IDParte-Chamada-P; Número-B; Número-A + ID de Privacidade, etc.}. Logo após o recebimento de uma solicitação de método
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SIP INVITE a partir de uma MGCF com o IMRN atribuído por mapa como o R-URI na derivação de acesso, mecanismos de registrador de tempo apropriado são operáveis para determinar a validade do IMRN, impor um procedimento de quarentena, etc.
Da perspectiva do dispositivo, a funcionalidade de um dispositivo é com capacidade ICS inclui lógica apropriada para determinar se uma mensagem ou mensagens USSD ou SMS recebida é/são relacionadas a uma aplicação ICS. Em uma modalidade, tal determinação pode ser efetuada mediante análise do conteúdo da mensagem recebida para determinar se há um sinalizador ou outro indicador associado à mesma. Similarmente, sinalizadores ou outros indicadores adicionais podem ser empregados para indicar se a troca de mensagens recebidas é para uma chamada MT. Apos efetuar uma chamada MO com base nos procedimentos de criação de CS, adequados, o dispositivo UE pode receber uma mensagem de alerta. O dispositivo UE pode incluir lógica de serviço que facilita, a partir do recebimento da mensagem de alerta, a exibição da identidade de Parte-A se ela tiver sido recebida e o endereço de Parte-B que foi usado para endereçar o dispositivo UE com relação à chamada MT.
A Figura 9A-9C ilustra arquiteturas de ponto de erência, exemplares, associadas com um ambiente IMS para os propósitos da presente revelação de patente. O numeral de referência 900A na Figura 9A se refere a uma implementação onde uma abordagem de Servidor de Aplicaçao é representada. O nó ICCS/ICS 206 é realizado como um Servidor de Aplicação IMS com uma interface de Controle de Sessão IMS (ISC) para a S-CSCF para ambos, Il-cs e Il-ps.
34/55
Uma interface de ponto de referência A/Iu é provida entre o dispositivo ICS UE 202 e VMSC 602, o qual por sua vez utiliza uma interface ISUP com MGCF 606. Uma interface de ponto de referência Mj é provida entre a MGCF 606 e a CSCF 608, que estabelece interface com HSS 604 por intermédio de uma interface de ponto de referência Cx. O nó ICS 206 também estabelece interface com HSS 604 por intermédio de uma interface de ponto de referência Sh e com outro Servidor de Aplicação tal como AS 114-N por intermédio de uma interface de ponto de referência Ut. Uma interface de ponto de referência Ma também é disposta entre a CSCF 608 e
o nó ICS 206. | Uma interface | de | ponto | de | referência | Gm é |
provida entre | o dispositivo | ICS UE | 202 | e a CSCF | 608 . | |
Adicionalmente, | a CAAF do | nó | ICS | 206 | apresenta | uma |
interface MAP/gsmSCF-HLR para | HSS | 604 | para efetuar |
sinalização alternativa apropriada.
A Figura 9B ilustra um modelo de adaptador IMS 900B em que o nó ICCF/ICS 206 é provido com um ponto de referência Mw para CSCF 608 e o ISC apenas para Il-cs. A arquitetura de ponto de referência 900C ilustrada na Figura 9C é representativa de uma abordagem de adaptador IMS para ambos, Il-cs e Il-ps.
Logo após o recebimento das mensagens USSD ou SMS, o dispositivo ICS UE é operável para aplicar processamento de chamada especial que pode incluir decodificar os conteúdos das mensagens recebidas e estabelecer uma chamada para o IMRN decodificado como o número de destino. Em uma implementação exemplar, tal estabelecimento de chamada pode prosseguir apenas após o recebimento de consentimento a partir do usuário operando o dispositivo ICS UE. A
35/55 exigência de processamento de chamada especial, necessário, pode ser sinalizada por um ponto de código adequado provido na codificação das mensagens USSD ou SMS a partir do nó de rede ICS para o dispositivo UE. Em uma implementação, quaisquer codificações reservadas podem ser supostas por intermédio da entidade de recepção para ser o alfabeto padrão de 7 bits GSM (o mesmo que o ponto de código [00001111]). O octeto pode ser usado de acordo com um grupo de codificação que é indicado em bits [7:4] . As Tabelas IA a IF a seguir ilustram um esquema de codificação exemplar:
Tabela IA
Grupo de Codificação Bits 7..4 | Uso de | bits 3..0 |
0000 | Idioma GSM | utilizando o alfabeto padrão de 7 bits |
Bits 3 . | .0 indicam o idioma: | |
0000 | Alemão | |
0001 | Inglês | |
0010 | Italiano | |
0011 | Francês | |
0100 | Espanhol | |
0101 | Holandês | |
0110 | Sueco | |
0111 | Dinamarquês | |
1000 | Português | |
1001 | Finlandês | |
1010 | Norueguês | |
1011 | Grego | |
1100 | Turco | |
1101 | Húngaro | |
1110 | Polonês | |
1 | 1111 | Idioma não-especifiçado |
Tabela 1B
Grupo de Codificação Bits
7..4
Uso de bits 3. . 0
36/55
0001 | 0000 Alfabeto padrão de 7 bits GSM; mensagem precedida por indicação de idioma. Os primeiros 3 caracteres da mensagem são uma representação de dois caracteres do idioma codificado de acordo com ISO 639, seguido por um caractere CR. 0 caractere CR é então seguido por 90 caracteres de texto. 0001 UCS2; mensagem precedida por indicação de idioma. A mensagem começa com uma representação de dois caracteres de alfabeto padrão de 7 bits GSM do idioma codificado de acordo com ISO 639. Esse é preenchido até o limite de octeto com conjunto de dois bits para 0 e então seguido por 40 caracteres de mensagem codificada-UCS2. Um MS não suportando codificação UCS2 apresentará o identificador de idioma de dois caracteres seguido por dados de usuário inadequadamente interpretados. 0010 ..1111 Reservado |
Tabela 1C
Grupo de Codificação Bits 7..4 | Uso de bits 3..0 |
0010 . . | 0000 Tcheco 0001 Hebraico 0010 Arábico 0011 Russo 0100 Islandês 0101..1111 Reservado para outros idiomas utilizando o alfabeto padrão de 7 bits GSM, com manejo nãoespecifiçado no MS |
0011 | 0000.. 1111 Reservado para outros idiomas utilizando o alfabeto padrão de 7 bits GSM, com manejo nãoespecificado no MS |
Tabela 1D | |
Grupo de Codificação Bits Uso de bits | 3 . . 0 |
37/55
7..4
Olxx | Indicação Genérica de Codificação de Dados Bits 5..0 indicam o seguinte: Bit 5, se ajustado para 0, indica que o texto é não-compactado. Bit 5, se ajustado para 1, indica que o texto é compactado utilizando o algoritmo de comparação definido em 3GPP TS 23.042 Bit 4, se ajustado para 0, indica que os bits 1 a 0 são reservados e não tem significado de classe de mensagem. Bit 4, se ajustado para 1, indica que os bits 1 a 0 têm um significado de classe de mensagem: Bit 1 Bit 0 Classe de Mensagem: 0 0 Classe 0 0 i Significado padrão de Classe 1: ME-específico. 1 0 Mensagem específica SIM Classe 2 (U) 1 1 Significado padrão de Classe 3: TE-específico (vide 3GPP TS 27.005) Bits 3 e 2 indicam o conjunto de caracteres sendo usado, conforme a seguir: Bit 3 Bit 2 Conjunto de caracteres: q o Alfabeto padrão de 7 bits GSM q i Dados de 8 bits χ o UCS2 (16 bits) X 1 Reservado |
1000 | Grupos de codificação reservados |
Tabela IE
Grupo de Codificação Bits 7..4 | Uso de bits 3. . 0 |
1001 | Mensagem com estrutura de cabeçalho de dados de usuário (UDH): Bit 1 Bit 0 Classe de Mensagem: q o Classe 0 q χ Classe 1 Significado padrão: ME-específico. χ 0 Classe 2 mensagem específica(U)SIM. χ χ Classe 3 Significado padrão: TE-específico (vide 3GPP TS 27.005) |
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Bits 3 e 2 indicam o alfabeto sendo usado, como a
seguir: | ||
Bit 3 Bit 2 | Alfabeto: | |
0 | 0 | Alfabeto padrão de 7 |
bits GSM | ||
0 | 1 | dados de 8 bits |
1 | 0 | USC2 (16 bits) |
1 | 1 | Reservado |
1010..1100 | Grupos de codificação reservados |
1101 | Definidos para Serviços Centralizados IMS |
Bit 1 Bit 0 Classe de Mensagem: 0 o Reservada 0 1 Classe 1 Significado padrão: ME-específico 1 0 Reservada 1 1 Reservada Bits 3 e 2 indicam o alfabeto sendo usado, como a seguir: Bit 3 Bit 2 Alfabeto: q o Reservado q i dados de 8 bits -L o Reservado ! 1 Reservado |
Tabela 1F
Grupo de Codificação Bits 7..4 | Uso de bits3..0 | ||
1110 | Definido pelo | Fórum WAP | |
1111 | Manejo de codificação/mensagem de dados | ||
Bit 3 é reservado, | ajustado para 0. | ||
Bit 2 | Codificação de mensagem: | ||
0 | Alfabeto padrão de 7 bits GSM | ||
1 | Dados de 8 bits | ||
Bit 1 Bit 0 | Classe de mensagem: | ||
0 | 0 | Nenhuma classe de | |
mensagem 0 | 1 | Classe 1 definida | |
pelo usuário 1 | 0 | Classe 2 definida | |
pelo usuário 1 | 1 | Classe 3 | |
significado padrão: TE especifico (vide 3GPP TS 27.005) |
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As codificações precedentes podem ser usadas também para fins de USSD e Interface de homem-máquina (MMI)/exibição. Em uma implementação exemplar, valores de codificação específica aplicáveis a USSD para mensagens 5 USSD originadas em Móvel e mensagens USSD terminadas em Móvel podem ser providas de acordo com a documentação 3GPP TS 24.090. Em tal implementação, as mensagens USSD utilizando o alfabeto padrão podem ser codificadas com o alfabeto padrão de 7 bits GSM, provido na Cláusula 6.2.1 da 10 documentação, em que as mensagens podem incluir então até 182 caracteres de usuário, como um exemplo.
Conteúdos de Protocolo de Controle IMS CS (ICCP) aplicáveis podem ser incluídos em uma aplicaçao de mensagem de sinalização alternativa adequada tal como mensagens USSD 15 ou SMS, possivelmente com codificação apropriada e compactação para transferência eficiente de dados. Em uma modalidade, o conteúdo de protocolo de usuário-usuário pode ser estruturado como a parte nao-interativa de uma mensagem de Camada-3 (L3) padrão e pode compreender um número 20 variável de elementos de informação (lEs) do tipo 1, 2, 3 e
4. Diferentes formatos, por exemplo, formatos de ValorIdentificador (TV) e Valor-Extensão-Identificador (TLV) (algumas vezes também referidos como formatos de TipoVariável ou de Tipo-Extensão-Variável, respectivamente), 25 etc., e as categorias de lEs, por exemplo, tipos 1, 2, 3 e 4, podem ser providos de acordo com a documentação 3GPP TS 24.007. Dentro do conteúdo ICCP, os lEs podem ocorrer em ordem arbitrária, e podem ser incluídos apenas uma vez, em que cada IE pode compreender um ou mais octetos. A Figura 30 10 ilustra uma estrutura exemplar 1000 para transportar
40/55 informação de protocolo ICS de acordo com uma modalidade, em que é provida uma pluralidade de lEs 1000-1 a 1000-K. Na modalidade exemplar, cada IE é mostrada como compreendendo um número de octetos, por exemplo, dois octetos, embora outros arranjos também sejam possíveis. Adicionalmente, a estrutura de dados 1000 pode ser projetada de modo a acomodar qualquer número de mensagens USSD/SMS que podem ser concatenadas ou de outro modo manipulados.
Em certas modalidades, solicitações ICS podem cobrir múltiplas solicitações/mensagens USSD/SMS em uma única transação. A Figura 11A ilustra uma estrutura de dados exemplar 1100 para transportar informação de dados de usuário de acordo com uma modalidade. Vários Itens de Dados de Usuário (UDIs), por exemplo, UDI 1102, podem ser providos com relação aos dados de usuário. O número total de UDIs pode ser pré-configurado, por exemplo, 128 UDIs. Se o bit mais significativo for ajustado na UDI, a UDI utiliza oito bits consecutivos (isto é, um octeto). Caso contrário, a UDI utiliza quatro bits consecutivos (metade de um octeto). Os três ou sete bits restantes são codificados em uma ordem big-endian, por exemplo, com o bit mais significativo (MSB) em primeiro lugar. Por exemplo, o valor de número inteiro OxOA seria codificado com um octeto [0x8A]. O valor de número inteiro 0x06 seria codificado em quatro bits consecutivos: [0x06]. Cada UDI pode compreender um número de Identificadores de Elementos de Informação (lEIs) singulares 1104-a a 1104-n. Por exemplo, UDI 1102 pode incluir até 256 lEIs. Dependendo da IEI, uma Extensão de Dados de Elementos de Informação (IEDL) e/ou Dados de Elementos de Informação (IED) pode ser provida para cada
41/55
IEI. Conforme exemplificado na Figura 11A, lEIa 1104-a inclui lEDLa 1106-a que indica o comprimento dos dados de usuário efetivos em octetos, por exemplo, lEDa 1108-a. Similarmente, ΙΕΙη 1104-n é exemplificado com IDELn 1106-n 5 com relação a lEDn 1108-η. O tipo de dados da variável IEDL pode ser de 8-bits, número inteiro sem sinal (u_int8) ou um número inteiro sem sinal de 32 bits, codificado no formato de número inteiro de múltiplos bytes (mb_u_int32). Um número inteiro de múltiplos bytes pode compreender uma 10 série de octetos onde o bit mais significativo é o indicador de continuação e os sete bits restantes são um valor escalar. O indicador de continuação é operável para indicar que um octeto não é o fim da sequência de múltiplos bytes. Um único valor de número inteiro pode ser codificado 15 em uma sequência de N octetos. Os primeiros N-l octetos têm um indicador de continuação que pode ser ajustado para um valor binário específico, por exemplo, binário 1.
Similarmente, o octeto final na série pode ser provido com um indicador de continuação que tem um valor binário de 0.
Os sete bits restantes em cada octeto podem ser codificados em uma ordem big-endian, isto é, com o MSB em primeiro lugar. Os octetos também podem ser arranjados em uma ordem big-endian, por exemplo, os sete bits mais significativos são transmitidos em primeiro lugar. Na situação onde o 25 octeto inicial tem menos do que sete bits de valor, todos os bits não usados podem ser ajustados para zero. Como exemplo, um valor de número inteiro OxAO pode ser codificado com a sequência de dois bytes [0x81] : [0x20] . O valor de número inteiro 0x60 pode ser codificado com a
42/55 sequência de um byte [0x60] . O tipo do IED pode ser indicado pelo IEI correspondente.
A Figura 11B ilustra uma modalidade de um esquema de geração de mensagem 1150 que inclui gerar as estruturas de dados da Figura 11A para transportar informação de dados de usuário, por exemplo, entre um dispositivo UE e um nó de rede IMS central através de uma rede CS, com relação à sinalização de mensagem IMS. Conforme demonstrado nesse pedido de patente, a sinalização mensagem IMS pode pertencer à entrega de uma chamada MT, embora outros serviços IMS também possam usar o esquema de geração de mensagem. Consequentemente, o esquema 1150 pode ser incorporado como um método, sistema ou meio acessível por computador operável com relação à informação de dados de usuário em um dispositivo UE ou no nó de rede. Adicionalmente, o dispositivo UE e o nó de rede podem ser considerados como um par de entidades, por exemplo, uma primeira entidade e uma segunda entidade, ou vice-versa, com o propósito de gerar e transmitir as mensagens a partir de uma entidade para outra. Em geral, algumas UDIs podem ser configuradas ou pré-configuradas em uma primeira entidade com base na quantidade de informação de dados de usuário, em que caca UDI é operável para conter uma pluralidade de lEIs (bloco 1152). Para uma IEI selecionada, uma estrutura IEDL é provida a qual é operável para indicar uma extensão de dados associada com a IEI selecionada, em que os dados compreendem ao menos uma porção da informação de dados de usuário (bloco 1154). Como aludido anteriormente, dependendo do tipo de IEI, pode haver algumas lEIs para as quais uma IEDL não é necessária. Uma
43/55 ou mais mensagens de sinalização alternativa (AS) são geradas para transmissão para outra entidade, isto é, a segunda entidade, que poderia ser o dispositivo UE ou o nó de rede, em que as mensagens AS incluem uma ou mais das
UDIs (bloco 1156). Em relação ao nó ICS-NF de 206 ilustrado na Figura 4, o esquema precedente pode ser incorporado ou de outro modo executado com base nas funcionalidades tal como processador 402, aplicação de mensagem ICS 418, bloco de codificação/decodificação de mensagem 408, dicionário 10 412, meio de armazenamento 420, entre outros.
Uma lista de lEIs definidas no contexto de gerenciamento de uma chamada-MT; isto é, códigos de codificação de resposta e solicitação; pode ser provida como demonstrado nas Tabelas 2A a 2K abaixo, em que uma 15 estrutura tabular pode ser considerada como sendo separada adicionalmente em lEIs de solicitação/resposta e lEIs associadas.
Tabela 2A
XEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
estabelecimento de chamada MT | 0x01 | Não | N.A. |
Tel URI | 0x02 | Não | Vide Tabelas 3A-3D Abaixo |
SIP(S) URI | 0x03 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Uma parte retida | 0x04 | Não | N.A. |
100 (Tentando) | N. A. | N.A. | N.A. |
Ixx resposta | 0x05 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
180 (Tocando) | Ν.Ά. | N.A. | N.A. |
181 (Chamada Está Sendo Direcionada) | N. A. | N.A. | N.A. |
182 (Enfileirada) | 0x06 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
183 (Progresso da Sessão) | 0x07 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
2xx resposta | 0x08 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
200 (OK) | 0x09 | Não | N.A. |
202 (Aceita) | 0x0a | Não | N.A. |
44/55
3 xx resposta | 0x0b | Não | N.A. |
Tabela 2B
IEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
300 (Múltiplas Escolhas) | 0x0c | Não | N.A. |
301 (Movida Permanentemente) | OxOd | Não | N.A. |
302 (Movida Temporariamente) | OxOe | Não | N.A. |
305 (Uso de Proxy) | N.A. | N.A. | N.A. |
380 (Serviço Alternativo) | 0x0 f | Não | N.A. |
4xx resposta | 0x10 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
400 (Solicitação Ruim) | 0x11 | Não | N.A. |
401 (Nãoautorizada) | N.A. | N.A. | N.A. |
402 (Pagmento exigido) | N.A. | N.A. | N.A. |
403 (Proibida) | N.A. | N.A. | N.A. |
404 (Não encontrada) | N.A. | N.A. | N.A. |
405 (Método Nãopermitido) | 0x12 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
406 (Nãoaceitável) | N.A. | N.A. | N.A. |
Tabela 2C
IEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
407 (Autenticação de Proxy Exigida) | N.A. | N.A. | N.A. |
408 (Solicita Interrupção) | N.A. | N.A. | N.A. |
410 (Ida) | N.A. | N.A. | N.A. |
412 (Solicitação Condicional Falhou) | N.A. | N.A. | N.A. |
413 (Entidade de Solicitação Muito Grande) | 0x13 | Não | N.A. |
414 (Solicitação-URI Muito Grande) | 0x14 | Não | N.A. |
415 (Tipo de Mídia Não-suportada) | N.A. | N.A. | N.A. |
416 (Esquema URI Não-suportado) | 0x15 | Não | N.A. |
420 (Extensão Ruim) | 0x16 | Não | N.A. |
421 (Extensão Exigida) | 0x17 | Não | N.A. |
45/55
422 (Intervalo de Sessão Muito Pequeno) | 0x18 | Não | N.A. |
423 (Intervalo Muito Breve) | 0x19 | Não | N.A. |
Tabela 2D
IEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
424 (Informação de Localização Ruim) | N.A. | N.A. | N.A. |
429 (Prover Identidade de Referrer) | N.A. | N.A. | N.A. |
430 (Fluxo Falhou) | N.A. | N.A. | N.A. |
433 (Anonimato Não-permitido) | 0x1 a | Não | N.A. |
480 (Temporar i ament e Indisponível) | Oxlb | Não | N.A. |
481 (Chamada/Transação Não Existe) | 0x1 c | Não | N.A. |
482 (Loop Detectado) | N.A. | N.A. | N.A. |
483 (Muitos Saltos) | N.A. | N.A. | N.A. |
484 (Endereço Incompleto) | N.A. | N.A. | N.A. |
485 (Ambíguo) | N.A. | N.A. | N.A. |
486 (Ocupado Aqui) | Oxld | Não | N.A. |
Tabela 2E
IEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
487 (Solicitação Terminada) | N.A. | N.A. | N.A. |
488 (Nãoaceitável Aqui) | N.A. | N.A. | N.A. |
489 (Evento Ruim) | Oxlf | Não | N.A. |
491 (Solicitação Pendente) | N.A. | N.A. | N.A. |
493 (Indecifrável) | Oxlf | Não | N.A. |
494 (Acordo de Segurança Exigido) | N.A. | N.A. | N.A. |
5xx resposta | 0x2 0 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
500 (Erro de Servidor Interno) | N.A. | N.A. | N.A. |
501 (Não- implementado) | N.A. | N.A. | N.A. |
502 (Portal Ruim) | N.A. | N.A. | N.A. |
46/55
503 (Serviço Indisponível) | N.A. | N.A. | N.A. |
504 (Interrupção de Servidor) | N.A. | N.A. | N.A. |
505 (Versão Nãosuportada) | N.A. | N.A. | N.A. |
Tabela 2F
IEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
513 (Mensagem Muito Grande) | 0x21 | Não | N.A. |
580 (Falha de Pré-condição) | N.A. | N.A. | N.A. |
6xx resposta | 0x20 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
600 (Ocupado em Todo Lugar) | 0x21 | Não | N.A. |
603 (Declinar) | 0x22 | Não | N.A. |
604 (Não Existe em Qualquer Lugar) | N.A. | N.A. | N.A. |
606 (Nãoaceitável) | N.A. | N.A. | N.A. |
Aceitar | N.A. | N.A. | N.A. |
Aceitar-Contato | N.A. | N.A. | N.A. |
AceitarCodificação | N.A. | N.A. | N.A. |
Aceitar-Idioma | 0x23 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Alertar- Informação | 0x24 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Tabela 2G
IEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
Permitir | 0x2 5 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Permitir-Eventos | 0x26 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Autorização | N.A. | N.A. | N.A. |
ID de Chamada | 0x2 7 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Informação de Chamada | 0x28 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Contato | 0x2 9 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Disposição de Conteúdo | 0x2a | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Codificação de Conteúdo | 0x2b | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Idioma de Conteúdo | 0x2c | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Comprimento de Conteúdo | N.A. | N.A. | N.A. |
Tipo de Conteúdo | 0x2d | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Cseq | 0x2e | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Data | 0x2 f | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
47/55
Tabela 2H
IEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
Expira | 0x3 0 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
A partir de | 0x31 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Geolocalização | 0x32 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Histórico- Informação | 0x33 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Em Resposta A | 0x34 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Associar | 0x35 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Envios Máximos | N. A. | N.A. | N.A. |
Versão MIME | N.A. | N.A. | N.A. |
Min-SE | N.A. | N.A. | N.A. |
Organização | 0x3 6 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
P-Acesso-RedeInformação | N.A. | N.A. | N.A. |
P-As s eve radaIdentidade | N.A. | N.A. | N.A. _ |
Tabela 21
IEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
ID-ParteChamada-P | N.A. | N.A. | N.A. |
Endereços - Função- Tarifação-P | N.A. | N.A. | N.A. |
Vetor-Tarifação- P | N.A. | N.A. | N.A. |
AutorizaçãoMeios-P | N.A. | N.A. | N.A. |
IdentidadePreferida-P | N.A. | N.A. | N.A. |
Chave-Perfil-P | N.A. | N.A. | N.A. |
Banco de DadosUsuário-P | N.A. | N.A. | N.A. |
ID-RedeVisitada-P | N.A. | N.A. | N.A. |
Prioridade | 0x3 7 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Privacidade | 0x3 8 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Autorização- Proxy | N.A. | N.A. | N.A. |
Exigir-Proxy | N.A. | N.A. | N.A. |
Razão | 0x3 9 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Rota-Gravar | N.A. | N.A. | N.A. |
Referido Por | 0x40 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Tabela 2J
IEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
Rejeitar-Contato | 0x41 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
48/55
Substituir | 0x42 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Responder Para | 0x43 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
SolicitarDisposição | N.A. | N.A. | N.A. |
Exigir | N.A. | N.A. | N.A. |
Rota | N.A. | N.A. | N.A. |
SegurançaCliente | N.A. | N.A. | N.A. |
SegurançaVerificar | N.A. | N.A. | N.A. |
Sessão-Expira | N.A. | N.A. | N.A. |
Tópico | 0x44 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Suportado | 0x45 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Marcação de Tempo | 0x46 | Sim | Vide 3GPP TS 23.042 |
Para | 0x47 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Tabela 2K
IEI | Valor | IEDL presente | codificação IED |
Usuário-Agente | N.A. | N.A. | N.A. |
Via | N.A. | N.A. | N.A. |
Servidor | 0x48 | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Aviso | N.A. | N.A. | N.A. |
Rseq | 0x4 9 | Não | mb u int32 |
Autenticação- Informação | N.A. | N.A. | N.A. |
Erro-Informação | 0x4a | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Proxy-Autenticar | N.A. | N.A. | N.A. |
WWW-Autenticar | N.A. | N.A. | N.A. |
Retentar-Após | 0x4b | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
Não-suportada | 0x4c | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
SegurançaServidor | N.A. | N.A. | N.A. |
Razão-Frase | 0x4d | Sim | Vide 3GPPTS 23.042 |
facultativo ou obrigatório (por
Aqueles versados na técnica reconhecerão que algumas lEIs podem ser seguidas por outras lEIs, o que pode ser ou exemplo, IEI 182 (Enfileirado) pode ser seguido por
Consequentemente, conforme aludido mecanismo de codificador/decodificador
IEI Razão-Frase).
anteriormente, um apropriado pode ser recepção, que podem provido nas entidades de transmissão e ser ou um nó ICS servidor ou um dispositivo ICS UE servido.
49/55
Em conjunto, um analisador adequado também pode ser provido em qualquer uma das entidades ou em ambas as entidades. Em uma implementação, a funcionalidade de um analisador envolve ler sequencialmente a carga útil USSD/SMS como demonstrado abaixo:
I. Ler uma IEI de solicitação/resposta.
II. Achar suas lEIs associadas se houver mais UDIs.
Se não houver mais UDIs, o analisador pode sair e qualquer lEIs não esperada pode ser ignorada. Procedimentos aplicáveis da documentação 3GPP TS 24.229 podem ser usados em conjunto com as Tabelas apresentadas acima para possíveis cabeçalhos codificados como lEIs associadas.
III. Logo após leitura de outra IEI de resposta/solicitação, o analisador pode operar iterativamente para prosseguir para a Etapa (II) acima.
Como exemplo, a codificação de uma Tel URI como um número E.164 pode ser provida em uma variedade de implementações, como apresentado as Tabelas
3A a 3D abaixo.
Tabela 3A
7 6 5 4 3 2 1
Elemento de Informação E.164 - ID de Parte X | ||
Comprimento do conteúdo de número BCD da parte chamada | ||
1 ext | tipo de número | Identificação de plano de numeração |
Dígito numérico 2 | Dígito numérico 1 | |
Dígito numérico 4 | Dígito numérico 3 | |
etc. |
octeto octeto octeto octeto octeto
3*
4*
Tabela 3B
Tipo de número (octeto 3)
Bits
765
000 desconhecido
50/55
001 010 011 100 101 110 111 | número internacional número nacional número específico de rede acesso dedicado, código curto reservado reservado reservado para extensão |
_______Tabela 3C_____
Identificação de plano de numeração (octeto 3)
Plano de número (solicita tipo de número = 000, 001, 010 e 100)
Bits
4321
0000 desconhecido
0001 plano de numeração de telefonia/ISDN (Rec.E.164/E.163)
0011 plano de numeração de dados (Recomendação X.121)
0100 plano de numeração de telex (Recomendação F.69)
1000 plano de numeração nacional
1001 plano de numeração privada
1111 reservado para extensão
Todos os outros valores são reservados.
Tabela 3D
Dígitos de número (octetos 4, etc.) Bits Valor de dígito de número
4 | 3 | 2 | 1 | ou |
8 | 7 | 6 | 5 | |
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1 | 0 | 1 | 1 | # |
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1 | 1 | 0 | 1 | b |
1 | 1 | 1 | 0 | c |
1 | 1 | 1 | 1 | usado como uma marca de fim no caso de um |
número ímpar dos dígitos de algarismo
Como exemplo adicional, a codificação de uma SIP URI e
51/55 a carga útil (por exemplo, USSD ou SMS) pode ser provida como a seguir. Em uma modalidade, a SIP URI ou a carga útil pode ser compactada utilizando um ou mais algoritmos de comparação padrão de acordo com a documentação 3GPP TS 23.042. Para transmissão e/ou compactação ótima e eficiente, dicionários compatíveis podem ser providos em ambas as extremidades, conforme aludido previamente. Um dicionário pode ser incorporado como uma lista de palavraschave ou frases de até certo comprimento (por exemplo, 255 caracteres) que já são conhecidas tanto pelo codificador como pelo decodificador. O fluxo de entrada pode ser equiparado contra entradas providas no dicionário e caracteres que combinam no fluxo podem ser substituídos com uma referência para a entrada de dicionário. Operacionalmente, tais dicionários podem ser provisionados por um operador de rede e podem incluir combinações para sequências frequentemente ocorrendo (ou sequências que ocorrem em certo número de vezes) tal como, por exemplo, sip:, sips: e o fragmento de domínio de uma URI, assim como outras sequências ou fragmentos de sequência que ocorrem frequentemente.
A Figura 12 ilustra um diagrama de blocos de uma modalidade de um dispositivo de comunicação operável como um dispositivo ICS UE, por exemplo, UE 202, para os propósitos da presente revelaçao de patente. Será reconhecido por aqueles versados na técnica a partir da referência à mesma que embora uma modalidade de UE 202 possa compreender um arranjo similar àquele mostrado na Figura 12, pode haver algumas variações e modificações, em hardware, software, ou firmware, com relação aos vários
52/55 módulos ilustrados. Consequentemente, o arranjo da Figura deve ser considerado como ilustrativo mais propriamente do que limitador com relação às modalidades da presente revelação de patente. Um microprocessador 1202 proporcionando o controle total de uma modalidade de UE 202 é acoplado operativamente a um subsistema de comunicação 12 04 que pode ser capaz de comunicações de multimodo (por exemplo, domínio CS, domínio IP tal como IMS, etc.) . O subsistema de comunicação 1204 inclui geralmente um ou mais 10 receptores 1208 e um ou mais transmissores 1214 assim como componentes associados tal como um ou mais módulos de oscilador local (LO) 1210 e um módulo de processamento tal como processador de sinal digital (DSP) 1212. Como será evidente para aqueles versados no campo de comunicação, o 15 modelo específico do módulo de comunicação 1204 pode ser dependente das redes de comunicação com as quais o dispositivo móvel pretende operar (por exemplo, uma rede CDMA, uma rede GSM, WLAN, etc.). Independente do modelo específico, contudo, os sinais recebidos pela antena 1206 20 através de infraestrutura de acesso apropriada 1205 (por exemplo, torres celulares de estaçao base, pontos quentes de WLAN, etc.) são providos ao receptor 1208, o qual pode realizar tais funções comuns de recepção como amplificação de sinal, conversão descendente de frequência, filtração, seleção de canal, conversão de analógico/digital (A/D), e semelhante. Similarmente, os sinais a serem transmitidos são processados, incluindo modulaçao e codificação, por exemplo, por intermédio de DSP 1212, e providos ao transmissor 1214 para conversão de digital/analógico (D/A), conversão ascendente de frequência, filtração, amplificação
53/55 e transmissão através da interface de ar/rádio por intermédio da antena 1216.
O microprocessador 1202 também pode estabelecer interface com subsistemas de dispositivo adicionais tais como entrada/saída auxiliar (I/O) 1218, porta serial 1220, vídeo 1222, teclado/bloco de teclas 1224, altofalante 1226, microfone 1228, memória de acesso aleatório (RAM) 1230, subsistema de comunicação de curto alcance 1232, e quaisquer outros subsistemas de dispositivo, por exemplo, mecanismos de registrador de tempo, geralmente rotulados como numeral de referência 1233. Para controlar o acesso, uma interface 1234 também pode ser provida em comunicação com o microprocessador 1202 com relação a um módulo de armazenamento removível (Módulo de Identidade de Assinante/Universal (U/SIM) ou Módulo de Identidade de Usuário Removível (RUIM)). Em uma implementação, a interface U/SIM ou RUIM 1234 pode ser operável com um cartão U/SIM ou RUIM tendo um número de configurações essenciais 1244 e outra informação 1246 tal como R-URIs assim como dados de identificação e dados relacionados ao assinante.
Software de sistema operacional e software de lógica de serviço aplicável podem ser incorporados em um módulo de armazenamento persistente (isto é, armazenamento naovolátil) tal como memória Flash 1235. Em uma implementação, a memória Flash 1235 pode ser segregada em áreas diferentes, por exemplo, área de armazenamento para programas de computador 1236 (por exemplo, lógica de processamento de serviço), assim como regiões de armazenamento de dados tal como estado de dispositivo 1237,
54/55 catálogo de endereço 1239, outros dados de gerenciador de informação pessoal (PIM) 1241, e outras áreas de armazenamento de dados geralmente rotuladas como numeral de referência 1243. Uma pilha de transporte 1245 pode ser provida para efetuar um ou mais protocolos de transporte de pacote de rádio, apropriados. Além disso, um módulo de lógica de serviço ICS 1248 é provido para efetuar a recepção/geração de sinalização alternativa baseada em ICCP (isto é, USSD/SMS) assim como mecanismos para efetuar procedimentos de chamada MO nos IMRNs recebidos a partir de um nó de rede ICS, etc., como apresentado acima.
Deve ser considerado que as várias operações, componentes e processos apresentados na presente revelação de patente, operáveis seja no dispositivo ICS UE, no nó de rede ICS, ou em outros locais de rede, podem ser realizados por intermédio de alguns meios, incluindo software (por exemplo, código de programa ou sequência de instruções), firmware, hardware, ou em qualquer combinação, normalmente em associação com um sistema de processamento. Onde os processos são incorporados em software, tal software pode compreender instruções de programa que formam um produto de programa de computador, instruções em meios acessíveis por computador, software de aplicação de serviço que pode ser transferido, ou software que pode ser baixado a partir de uma estação remota, e semelhante. Adicionalmente, onde os processos, estruturas de dados, ou ambos, são armazenados em meio de armazenamento acessível a computador, tal meio de armazenamento pode incluir memória de semicondutor, meio de armazenamento de computador interno e externo e abrange, mas não é limitado a meios não-voláteis, meios voláteis, e
55/55 meios de transmissão. Meios não-voláteis podem incluir CDROMs, fitas magnéticas, PROMs, memória Flash, ou meios óticos. Meios voláteis podem incluir memória dinâmica, caches, RAMs, etc. Meios de transmissão podem incluir ondas 5 portadoras ou outros meios portando sinais. Conforme aqui usada, a frase meio acessível a computador abrange meio legível por computador assim como meio executável por computador.
Acredita-se que a operação e a construção das 10 modalidades do presente pedido de patente serão evidentes a partir da Descrição Detalhada apresentada acima. Embora as modalidades exemplares mostradas e descritas possam ter sido caracterizadas como sendo preferidas, deve ser prontamente entendido que diversas alterações e modificações poderíam ser feitas nas mesmas sem se afastar do escopo da presente revelação conforme demonstrado nas reivindicações anexas.
Claims (5)
- REIVINDICAÇÕES1. Método para uma chamada Terminada em Móvel (MT) em uma rede de Subsistema de Multimídia (IMS) de Protocolo Internet (IP), a referida chamada MT sendo originada por uma parte que chama para um dispositivo de equipamento de usuário (UE), o método compreendendo:receber (610, 702) uma mensagem para a chamada MT em um nó de rede e determinar que a chamada MT deve ser entregue ao dispositivo UE através de um domínio de Comutação de Circuito (CS);o método sendo caracterizado pelo fato de que compreende ainda:armazenar informação de chamada relacionada à chamada MT e associar um Número de Roteamento de Multimídia IP (IMRN) com ao menos uma porção da informação de chamada em uma relação de mapeamento;transmitir através de USSD ou SMS (614, 616, 618, 708) uma mensagem de solicitação de chamada de entrada para o dispositivo UE, em que a mensagem de solicitação de chamada de entrada inclui o IMRN, um ID de parte-A da parte que chama e uma indicação de que a solicitação de chamada de entrada é para entrega da chamada MT;receber (626, 710) o IMRN de volta a partir do dispositivo UE mediante a uma chamada Originada em Móvel (MO) terminando no nó de rede, em que o IMRN é usado como um número de destino; e após verificar (628) se o IMRN é válido, enviar (630) uma mensagem de resposta na direção da parte que chama e enviar (632, 634) uma resposta para efetuar um percurso de extremidade a extremidade (636) para a chamada MT entre aPetição 870190115329, de 08/11/2019, pág. 7/31
- 2/5 parte que chama e o dispositivo UE.2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a mensagem compreende uma
solicitação de método de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) INVITE. 3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o IMRN é um número E.164. 4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que ainda compreende liberar o IMRN para um reservatório de quarentena por um período de tempo. 5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3 . ou 4, caracterizado pelo fato de que a mensagem de solicitação de chamada de entrada contém informação relacionada a um ID de parte-B.6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que pelo menos um entre o ID de Parte-A e o ID de Parte-B é codificado como pelo menos um de um SIP URI, um TEL URI e um número E.164.7. Nó de rede de Subsistema de Multimídia (IMS) de Protocolo de Internet (IP) (206) operável para gerenciar uma chamada Terminada em Móvel (MT), originada por uma parte que chama para um dispositivo de Equipamento de Usuário (UE), o nó de rede IMS compreendendo:um componente (422) configurado para receber uma mensagem para a chamada MT e para determinar (414, 418) que a chamada MT deve ser entregue ao dispositivo UE através de um domínio de comutação de circuito (CS);o nó de rede IMS caracterizado por compreender ainda:Petição 870190115329, de 08/11/2019, pág. 8/31 - 3/5 um componente configurado para armazenar a informação de chamada relacionada à chamada MT e para associar umNúmero de Roteamento de Multimídia IP (IMRN) com ao menos uma porção da informação de chamada em uma relação de mapeamento;um componente (410, 414, 418) configurado para transmitir usando USSD ou SMS uma mensagem de solicitação de chamada de entrada para o dispositivo UE, em que a mensagem de solicitação de chamada de entrada inclui o IMRN, um ID de parte-A da parte que chama e uma indicação de que a mensagem de solicitação de chamada de entrada é para entrega da chamada MT;um componente (414, 418) configurado para receber o IMRN de volta a partir do dispositivo UE para uma chamada Originada em Móvel (MO) terminando no nó de rede, em que o IMRN é usado como um número de destino; e um componente (414, 418) operável em resposta à verificação de que o IMRN é válido, configurado para enviar uma mensagem de resposta para a parte que chama e para enviar uma resposta para efetuar um percurso de extremidade a extremidade para a chamada MT entre a parte que chama e o dispositivo UE.8. Nó de rede, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o componente configurado para receber uma mensagem compreende um componente configurado para receber uma solicitação de método de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) INVITE.9. Nó de rede, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que compreende ainda pelo menos um componente configurado paraPetição 870190115329, de 08/11/2019, pág. 9/31
- 4/5 aprovisionar uma gama de IMRNs a partir dos quais o IMRN é atribuído e um componente configurado para gerar o IMRN.10. Nó de rede, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7, 8 ou 9, caracterizado pelo fato de ainda compreender um componente configurado para verificar que o IMRN é válido.11. Nó de rede, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7, 8, 9 ou 10, caracterizado pelo fato de compreender ainda um componente configurado para codificar a informação de chamada para transmissão por intermédio da mensagem de solicitação de chamada de entrada.12. Nó de rede, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o componente configurado para codificar a informação de chamada compreende um mecanismo de dicionário.13. Meio acessível por computador tendo uma sequência de instruções executáveis por uma entidade de processamento de um nó de rede operável para gerenciar uma chamada Terminada em Móvel (MT) em um Subsistema de Multimídia (IMS) de Protocolo Internet (IP), o meio compreendendo:instruções para armazenar informação de chamada relacionada à chamada MT recebida por intermédio de uma mensagem para a chamada MT a partir de uma parte que chama e para determinar que a chamada MT deve ser entregue a um dispositivo de Equipamento de Usuário (UE) através de um domínio de Comutação de Circuito (CS);o meio sendo caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente:instruções para associar um Número de Roteamento de Multimídia IP (IMRN) com ao menos uma porção da informaçãoPetição 870190115329, de 08/11/2019, pág. 10/31
- 5/5 de chamada em uma relação de mapeamento;instruções para transmitir uma mensagem de solicitação de chamada de entrada através de USSD ou SMS para o dispositivo UE, em que a mensagem de solicitação de chamada 5 de entrada inclui o IMRN, um ID de parte-A e uma indicação de que a mensagem de solicitação de chamada de entrada é para entrega da chamada MT;instruções para verificar que o IMRN é válido quando o IMRN é recebido de volta a partir do dispositivo UE para 10 uma chamada Originada em Móvel (MO) em que o IMRN é usado como um número de destino; e instruções para enviar uma mensagem de resposta na direção da parte que chama e enviar uma resposta para efetuar um percurso de extremidade a extremidade para a 15 chamada MT entre a parte que chama e o dispositivo UE.
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