BRPI0810616A2 - Programação de uplink e alocação de recursos com indicação rápida. - Google Patents

Programação de uplink e alocação de recursos com indicação rápida. Download PDF

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Earl Womack James
Suzuki Takashi
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Abstract

programação de uplink e alocação de recursos com indicação rápida são empregados sistemas e métodos para sinalizar as transições entre o estado de fala intensa e o estado de silêncio para terminais sem fio tendo recursos de uplink alocados de forma semipersistente. uma indicação de camada 1/2 das transições de estado pode ser transmitida utilizando um recurso que é alocado especificamente para aquela finalidade. alternativamente, a sinalização ack/nack pode ser empregada. as indicações de camada 1 podem ser empregadas para ambos os tipos de transição de estado. alternativamente, sinalização de camada mac em faixa pode ser usada para sinalizar a transição de estado a partir do estado de fala intensa para estado de silêncio, ou a rede pode deduzir essa transição de estado por ela mesma. um recurso de transição sem fio de uplink diferente é alocado para o estado de fala intensa versus estado de silêncio.

Description

PROGRAMAÇÃO DE UPLINK E ALOCAÇÃO DE RECURSOS COM INDICAÇÃO RÁPIDA
CAMPO DO PEDIDO
O pedido se refere aos sistemas e métodos para programação e alocação de recursos.
ANTECEDENTES
Programação semipersistente tem sido considerada para Voz sobre IP na Evolução de Longo Prazo de 3GPP. Com a programação semipersistente, após uma atribuição inicial de recursos, o mesmo recurso é usado em uma base contínua para um determinado terminal sem fio. Entre períodos de fala ativa, os assim chamados estados de fala intensa, a um período de silêncio. Uma preocupação que tem sido externada é como lidar eficientemente com o período de silêncio entre fala intensa enquanto utilizando programação semipersistente. Na programação persistente, um recurso é pré-alocado para um terminal sem fio. Durante um período de silêncio, se nenhuma indicação for sinalizada de que o recurso não será usado pelo terminal sem fio, o recurso não estará disponível para ser realocado para uso por outro terminal sem fio, uma vez que se deve supor que o recurso é necessário. Para programação persistente muito simples sem quaisquer aperfeiçoamentos, isso significa que considerável capacidade de uplink é perdida.
Para programação semipersistente, para liberar o recurso durante períodos de estado de silêncio, o recurso precisa ser reconfigurado entre períodos de atividade (períodos de estado de fala intensa) e períodos de estado de silêncio (período de estado de silêncio (e vice-versa). Durante o período de silêncio, quadros de Descritor de
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Silêncio (SID) podem ser transmitidos, por exemplo, para satisfazer às restrições de camada de aplicação.
A transição de estado inclui os seguintes dois casos: transição a partir do estado de fala intensa para estado de silêncio e a transição a partir do estado de silêncio para o estado de fala intensa. Observar que as transições de estado são aperiódicas no domínio de tempo. Em uma forma simples de implementar essas transições, sempre que um período de estado de silêncio for detectado pelo terminal sem fio, o terminal sem fio envia sinalização de recurso para a rede para liberar o recurso pré-alocado através do canal de acesso aleatório (RACH) e sempre que uma fala intensa estiver chegando, o usuário enviará uma solicitação explícita através do mecanismo de solicitação de recurso RACH existente para o restabelecimento do recurso semipersistente para transmissão do estado de fala intensa. Adicionalmente, para a transmissão SID durante estado de silêncio, uma solicitação explícita é usada para solicitar o recurso, outra vez através do mecanismo de solicitação de recurso RACH existente.
SUMÁRIO
Um amplo aspecto provê um método compreendendo: receber transmissões a partir de um terminal sem fio em um primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink que é alocado de forma semipersistente a um terminal sem fio de tal modo que o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está em um estado ativo; determinando quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para um estado inativo; determinando quando o terminal sem fio
3/36 tiver mudado a partir do estado inativo para o estado ativo mediante recebimento de uma indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio; e enquanto o terminal sem fio está no estado inativo, tornar o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink disponível para realocação para outras finalidades; em que receber uma indicação de camada 1 compreende receber sinalização de confirmação/confirmação negativa ACK/NACK que tem informação de transição de estado.
Outro aspecto amplo provê um método compreendendo: receber transmissões a partir de um terminal sem fio em um primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink que é alocado de forma semipersistente a um terminal sem fio de tal modo que o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está em um estado ativo; determinando quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para um estado inativo; determinando quando o terminal sem fio tiver mudado do estado inativo para o estado ativo mediante recebimento de uma indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio; e enquanto o terminal sem fio estiver no estado inativo, tornar o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink disponível para realocação para outras finalidades; determinando quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para o estado inativo mediante recebimento de sinalização a partir do terminal sem fio que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo, mediante recebimento de sinalização de camada MAC de controle de acesso ao meio a partir do terminal sem fio, no fim de um estado ativo.
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Outro aspecto amplo provê um método compreendendo: receber transmissões a partir de um terminal sem fio em um primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink que é alocado de forma semipersistente a um terminal sem fio de tal modo que o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está em um estado ativo; determinando quando o terminal sem fio tiver mudado a partir do estado ativo para um estado inativo; determinando quando o terminal sem fio tiver mudado a partir do estado inativo para o estado ativo mediante recebimento de indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio; e enquanto o terminal sem fio estiver no estado inativo, tornar o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink disponível para realocação para outros propósitos; determinando se o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo mediante monitoração por um período de inatividade a partir do terminal sem fio.
Outro aspecto amplo provê um método compreendendo: receber transmissões a partir de um terminal sem fio em um primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink que é alocado de forma semipersistente a um terminal sem fio de tal modo que o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está em um estado ativo; determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para um estado inativo; determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado inativo para o estado ativo mediante recebimento de uma indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio; e enquanto o terminal sem fio estiver no
5/36 estado inativo, tornar o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink disponível para realocação para outras finalidades; determinar se o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo mediante recebimento de uma indicação sobre o início do período de silêncio a partir de uma camada de aplicação.
Outro aspecto amplo provê um método compreendendo: um terminal sem fio, que enquanto em um estado ativo, transmitindo comunicações de uplink utilizando um primeiro recurso de transmissão sem fio que é alocado de forma semipersistente ao terminal sem fio no sentido de que o primeiro recurso de transmissão sem fio é alocado ao terminal sem fio enquanto no estado ativo; após completar uma transmissão enquanto no estado ativo, o terminal sem fio mudando do estado ativo para um estado inativo; e para iniciar a transmissão no estado ativo enquanto no estado inativo, o terminal sem fio mudando do estado inativo para o estado ativo e transmitindo uma indicação de camada 1 para indicar a transição a partir do estado inativo para o estado ativo, a indicação de camada 1 compreendendo sinalização de confirmação/confirmação negativa ACK/NACK que tem informação de transição de estado.
Outro aspecto amplo provê um método compreendendo: um terminal sem fio, enquanto em um estado ativo, transmitindo comunicações de uplink utilizando um primeiro recurso de transmissão sem fio que é alocado de forma semipersistente ao terminal sem fio no sentido de que o primeiro recurso de transmissão sem fio é alocado ao terminal sem fio enquanto no estado ativo; após completar uma transmissão enquanto no estado ativo, o terminal sem fio mudando do estado ativo
6/36 para um estado inativo; e para iniciar a transmissão no estado ativo enquanto no estado inativo, o terminal sem fio mudando do estado inativo para o estado ativo e transmitindo uma indicação de camada 1 para indicar a transição a partir do estado inativo para o estado ativo; transmitindo informação de localização que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo por intermédio de transmissão de sinalização de camada MAC de controle de acesso ao meio (84, 86, 104) no fim de um estado ativo.
Outro aspecto amplo provê um aparelho compreendendo: um elemento de rede de acesso que é configurado para receber transmissões a partir de um terminal sem fio em um primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink que é alocado de forma semipersistente a um terminal sem fio de tal modo que o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está em um estado ativo, e que também é configurado para receber uma indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio que indica quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para um estado inativo; e um programador com função de processamento de realimentação de estado de camada 1 que é configurado para determinar quando o terminal sem fio mudou do estado ativo para um estado inativo, determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado inativo para o estado ativo mediante processamento das indicações de camada 1 recebidas a partir do terminal sem fio que indicam quando o terminal sem fio tiver mudado do estado inativo para um estado ativo, e enquanto o terminal sem fio estiver no estado inativo, é
7/36 configurado para tornar o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink disponível para realocação para outros propósitos.
Outro aspecto amplo provê um terminal sem fio 10-1 compreendendo: um rádio de acesso sem fio 16-1 que é configurado para, enquanto em um estado ativo, transmitir comunicações de uplink utilizando um primeiro recurso de transmissão sem fio que é alocado de forma semipersistente ao terminal sem fio no sentido de que o primeiro recurso de transmissão sem fio é alocado ao terminal sem fio enquanto no estado ativo, e após completar uma transmissão enquanto no estado ativo o terminal sem fio é configurado para mudar do estado ativo para um estado inativo; e um gerador de realimentação de estado de camada 1 que é configurado para iniciar transmissão no estado ativo enquanto no estado inativo, gerar uma indicação de camada 1 para indicar a transição a partir do estado inativo para o estado ativo para a transmissão pelo rádio de acesso sem fio, a indicação de camada 1 para indicar que o terminal sem fio mudou do estado inativo para o estado ativo compreendendo sinalização de confirmação/confirmação negativa ACK/NACK que tem informação de transição de estado.
Outro aspecto amplo provê um terminal sem fio 10-1 compreendendo: um rádio de acesso sem fio 16-1 que é configurado para, enquanto em um estado ativo, transmitir comunicações de uplink utilizando um primeiro recurso de transmissão sem fio que é alocado de forma semipersistente ao terminal sem fio no sentido de que o primeiro recurso de transmissão sem fio é alocado ao terminal sem fio enquanto no estado ativo, e após completar uma transmissão enquanto
8/36 no estado ativo o terminal sem fio é configurado para mudar do estado ativo para um estado inativo; e um gerador de realimentação de estado de camada 1 que é configurado para iniciar a transmissão no estado ativo enquanto no estado inativo, gera uma indicação de camada 1 para indicar a transição a partir do estado inativo para o estado ativo para transmissão por intermédio do rádio de acesso sem fio, o terminal sem fio sendo configurado ainda para transmitir informação de sinalização que indica que o terminal sem fio transmitiu a partir do estado ativo para o estado inativo mediante transmissão de sinalização de camada MAC de controle de acesso ao meio no fim de um estado ativo. DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Serão descritas agora as modalidades com referência aos desenhos anexos nos quais:
A Figura 1 é um diagrama esquemático de uma rede que implementa a sinalização de realimentação de estado de camada 1;
A Figura 2 é outro diagrama esquemático de uma rede que implementa a sinalização de realimentação de estado de camada 1;
A Figura 3 é um diagrama detalhado de blocos de um terminal sem fio que implementa a sinalização de realimentação de estado de camada 1;
A Figura 4 é um diagrama de sinalização mostrando transmissões VoIP a partir de um terminal sem fio para uma estação base, e mostrando sinalização de camada 1 para indicar transições de estado;
A Figura 5 é um diagrama de transição de estado correspondendo ao exemplo da Figura 4;
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A Figura 6 é um diagrama de sinalização mostrando as transmissões VoIP a partir de um terminal sem fio para uma estação base, e mostrando a sinalização de camada 1 para indicar as transições de estado a partir do estado de silêncio para o estado de fala intensa, e mostrando indicações de camada de controle de acesso ao meio (MAC) em banda para as transições de estado a partir do estado de fala intensa para estado de silêncio.
A Figura 7 é um diagrama de transição de estado correspondendo ao exemplo da Figura 6; e
A Figura 8 é um diagrama de sinalização mostrando as transmissões VoIP a partir de um terminal sem fio para uma estação base, e mostrando sinalização de camada 1 na forma
de sinalização NACK/ACK estado. DESCRIÇÃO DETALHADA para indicar as transições de
Na seção, Antecedentes, faz-se referência a um
mecanismo baseado em RACH para sinalizar as transições de
estado entre estado de fala intensa e estado de silêncio.
Como as transições de estado de voz podem ser frequentes para um usuário, e considerando que o número de usuários VoIP que poderíam ser suportados é muito grande, as despesas gerais incorridas com essa abordagem poderíam ser muito grandes. Adicionalmente, como o RACH emprega um mecanismo de acesso baseado em contenção, uma carga de RACH pesada pode resultar em um retardo de acesso que é longo quando um estado de fala intensa estiver chegando, particularmente considerando as frequentes transições e um grande número de usuários VoIP. Isso poderia ter um efeito negativo na qualidade de voz.
10/36
Com referência agora â Figura 1, é mostrado um diagrama de blocos de um sistema de comunicação exemplar 40-1 que emprega realimentação de estado, rápida, de camada 1 para fins de alocação e programação de recurso. O sistema de comunicação 40-1 tem uma rede sem fio 20-1, um terminal sem foi 10-1 (também referido como um UE (elemento de usuário)), e outros terminais sem fio 30-1; o sistema de comunicação 40-1 pode ter outros componentes, mas eles não são mostrados com a finalidade de simplicidade. Por exemplo, o terminal sem fio e a rede terão individualmente transmissores e receptores, tendo cada um deles uma ou mais antenas. O terminal sem fio 10-1 tem um rádio de acesso sem fio 16-1, um processador 17-1, e um gerador de realimentação de estado 15 de camada 1. O terminal sem fio 10-1 pode ter outros componentes, mas eles não são mostrados com a finalidade de simplicidade. Os outros terminais sem fio 30-1 podem ter individualmente componentes similares àqueles do terminal sem fio 10-1. Alternativamente, alguns ou todos os outros terminais sem fio 30-1 podem ter diferentes componentes daqueles do terminal sem fio 10-1. A rede sem fio 20-1 tem um programador 22 que inclui uma função 24 de processamento de realimentação de estado de camada 1.
Em operação, o terminal sem fio 10-1 se comunica com a rede sem fio 20-1 utilizando seu rádio de acesso sem fio 16-1. A comunicação sem fio é através de uma conexão sem fio 19-1 entre o terminal sem fio 10-1 e a rede sem fio 201. Os outros terminais sem fio 30-1 podem se comunicar similarmente com a rede sem fio 20-1 através de conexões sem fio respectivas (não mostradas) . A comunicação com a
11/36 rede sem fio 20-1 poderia, por exemplo, mediante telefonia, ou outras formas de comunicação tal como correio eletrônico. O gerador de realimentação 15 de estado de camada 1 gera realimentação de camada 1 que sinaliza para a rede quando o terminal sem fio está mudando do estado de silêncio para o estado de fala intensa. Enquanto em um estado de fala intensa, o terminal sem fio transmite utilizando uma primeira alocação semipersistente. Em algumas modalidades, o terminal sem fio 10-1 também gera sinalização que indica quando há uma transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio. Isso pode ser realizado utilizando o gerador 15 de realimentação de estado de camada 1, mas outros mecanismos também são considerados, por exemplo, sinalização de camada MAC é empregada em algumas modalidades. Adicionalmente, em algumas modalidades, a rede de forma autônoma detecta essa transição sem qualquer sinalização a partir do terminal sem fio 10-1. Em algumas modalidades, um recurso de camada 1 é especificamente alocado para a finalidade de sinalização de transição de estado.
Na rede sem fio 20-1, o programador 22 é responsável pela programação e alocação de recursos de transmissão sem fio de uplink. Ele realiza isso mediante alocação de um recurso que deve ser usado pelo terminal sem fio enquanto ele estiver em um estado de fala intensa. A função 24 de processamento de realimentação de estado de camada 1 processa a realimentação de camada 1 recebida a partir do terminal sem fio para determinar quando há uma transição a partir do estado de silêncio para o estado de fala intensa. O programador 22 também determina quando o terminal sem foi
12/36 está no estado de silêncio. Ele pode fazer isso como uma função de indicações em banda de camada MAC, de realimentação de camada 1, ou ele pode determinar isso de forma autônoma. Para períodos em que o programador 22 conclui que o terminal sem fio está no estado de silêncio, o recurso que foi alocado para a estação sem fio está disponível para outros usos. Por exemplo, ele poderia ser usado para alocar para a mesma ou para diferentes estações sem fio para comunicações de dados ou de sinalização. Contudo, logo que o programador 22 conclui que o terminal sem fio mudou de volta para o estado de fala intensa, o recurso é outra vez alocado para o terminal sem fio. O recurso é alocado persistentemente no sentido de que ele é o mesmo recurso que está alocado; detalhes do recurso não são exigidos exceto no início.
No exemplo ilustrado, o gerador 15 de realimentação de estado de camada 1 é implementado como software e é executado no processador 17-1. Contudo, mais geralmente, o gerador 15 de realimentação de estado de camada 1 pode ser implementado como software, hardware, firmware, ou qualquer combinação apropriada dos mesmos. Similarmente, o programador 22 pode ser implementado como software, hardware, firmware, ou qualquer combinação apropriada dos mesmos.
A Figura 2 é um ambiente exemplar no qual um sistema de comunicação sem fio 400, de acordo com algumas modalidades, pode ser praticado. As comunicações entre os elementos de rede ilustrados podem ser implementadas utilizando-se os mecanismos de realimentação de estado de camada 1, resumidos acima. O sistema de comunicação sem fio
13/36 exemplar 400 inclui uma pluralidade de serviços de hospedeiro (três são mostrados, 402, 404, e 406), cada um dos quais pode ter uma pluralidade de serviços tal como, mas não limitados a, correio eletrônico, calendário, navegador da Internet, e outras aplicações, disponíveis aos seus assinantes. Nesse exemplo específico, os serviços de hospedeiro, 402, 404, e 406, são configurados tipicamente como servidores, cada um deles contendo ao menos um processador, um meio de armazenamento e cada um utilizando uma interface de rede através da qual as comunicações com uma rede de comunicação 408 tal como a Internet pode ser efetuada. Os serviços de hospedeiro, 402, 404 e 406, enviam e recebem mensagens através da rede de comunicações 408 para e a partir do sistema de roteador sem fio 410 permitindo a comunicação entre os serviços de hospedeiro, 402, 404 e 406, e o sistema de roteador sem fio 410.
O sistema de roteador sem fio 410 é conectado a várias redes sem fio (três são mostradas, 414, 416, e 418), cada uma das quais pode suportar uma pluralidade de terminais sem fio (um em cada rede sem fio é mostrado, 420, 422, e 424) . As redes sem fio 414, 416, e 418 podem ser uma rede de telefonia celular, tal como uma rede de sistema global para comunicação móvel (GSM), ou uma rede de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), uma rede de radiochamada de duas vias, uma rede sem fio de curto alcance tal como Bluetooth™, uma rede compatível com IEEE 802.11, e outros semelhantes. Os terminais sem fio 420, 422, e 424 são dispositivos compatíveis com a rede sem fio correspondente.
Os terminais sem fio, 420, 422 e 424, são dispositivos
14/36 de comunicação de duas vias com capacidades avançadas de comunicação de dados tendo a capacidade de se comunicar com outros terminais sem fio ou sistemas de computador, tal como serviços de hospedeiro, 402, 404, 406, através de uma rede de estações de transceptor, incluindo roteador sem fio 410 e rede de comunicação 408. Os dispositivos de comunicação móvel 420, 422 e 424 também podem ter a capacidade de permitir a comunicação de voz. Dependendo da funcionalidade provida, ele pode ser referido como um dispositivo de troca de mensagens de dados, um dispositivo de radiochamada de duas vias, um telefone celular com capacidades de troca de mensagens de dados, um aparelho sem fio da Internet, ou um dispositivo de comunicação de dados (com ou sem capacidades de telefonia). A lista precedente não pretende ser exaustiva, as modalidades aqui descritas podem ser praticadas com qualquer tipo de terminal sem fio, sejam eles relacionados acima ou não. No exemplo mostrado na Figura 1, os terminais sem fio, 420, 422 e 424, contêm individualmente um processador, um rádio, um meio de armazenamento de informação e ao menos um módulo de software adaptado para realizar as tarefas. Em algumas modalidades, os terminais sem fio, 420, 422 e 424, são capazes de enviar e receber mensagens utilizando o rádio. Também em algumas modalidades, o ao menos um módulo de software inclui um módulo gerador de evento, adaptado para gerar eventos, e um módulo de comunicações, adaptado para enviar e receber mensagens utilizando o rádio do terminal sem fio.
Os terminais sem fio geralmente são capazes de se comunicar através de múltiplos canais de comunicação. Por
15/36 exemplo, mensagens de serviço de mensagens curtas (SMS) chegam através do canal de comunicação de voz, ao passo que as mensagens de correio eletrônico chegam através de um canal de comunicação de dados. Conforme explicado acima, o terminal sem fio 420 inclui módulos, software, por exemplo, os quais são adaptados para realizar várias tarefas quando executado no processador do terminal sem fio 420. Em uma modalidade, o terminal sem fio 420 contém ambos, um módulo de comunicação e um módulo gerador de evento. O módulo de comunicação é adaptado para executar no processador do terminal sem fio 42 0 e em cooperação com o rádio do terminal sem fio 420 é capaz de enviar e receber as mensagens. O módulo gerador de evento também é adaptado para executar no processador do terminal sem fio 42 0 e é capaz de gerar eventos em um de dois modos: eventos gerados pelo usuário e eventos gerados pelo dispositivo. Os eventos gerados pelo usuário incluem tais coisas como o usuário do terminal sem fio 42 0 abrindo um aplicativo de troca de mensagens resistente no terminal sem fio 420, tal como um aplicativo de correio eletrônico, o usuário do terminal sem fio 420 rolando um dispositivo de entrada de roda, tal como um thumbwheel, o usuário do terminal sem fio 420 apertando uma tecla no teclado do terminal sem fio 420, o usuário do terminal sem fio 420 se conectando ao terminal sem fio 420 ou o usuário do terminal sem fio 420 optando por manter uma sessão ativa mediante resposta a um alerta a partir do terminal sem fio 420. Os eventos gerados por dispositivo incluem tais coisas como o esgotamento de um registrador de tempo, o terminal sem fio 420 gerando uma mensagem ping para manter uma sessão ativa com a rede ou o terminal sem
16/36 fio 420 começando uma sessão de dados, tal como um contexto PDP com uma rede.
Uma das finalidades principais dos serviços de hospedeiro, 4 02, 4 04 e 4 06, é a de processar a informação recebida a partir de outras fontes, tais como servidores de correio eletrônico (não mostrados) e terminais sem fio 420, 422, 424, e enviar a informação para o recebedor apropriado, tipicamente um serviço de hospedeiro diferente 402, 404, 406, servidor de correio eletrônico ou terminal sem fio 420, 422 ou 424. Os serviços de hospedeiro, 402, 404 e 406 são configurados para enviar e receber mensagens de correio eletrônico e como tal se comunicam tipicamente com um servidor de correio eletrônico. Os servidores de correio eletrônico poderiam incluir, por exemplo, um servidor Microsoft® Exchange®, um servidor Lotus® Domino®, um servidor Novell® GroupWise®, um Servidor IMAP, um servidor POP ou um servidor de correio eletrônico de rede ou qualquer outro servidor de correio eletrônico como seria entendido por aqueles versados na técnica. Os serviços de hospedeiro, 402, 404 e 406, também contêm um módulo de software, o qual executa em seu processador para obter o envio e recebimento desejado de mensagens assim como o processamento apropriado da informação. Em algumas modalidades o módulo de software de cada serviço de hospedeiro, 4 02, 4 04, 4 06 é um módulo de troca de mensagens, o módulo de troca de mensagens é adaptado para receber as mensagens a partir de ao menos um servidor de correio eletrônico externo, enviar as mensagens para terminais sem fio 420, 422, 424, receber as mensagens a partir dos mesmos terminais sem fio e enviar as mensagens para o ao menos um servidor(es) de correio externo. O pelo menos um servidor(es) de correio externo também poderia ser ao menos um servidor(es) de dados, móvel, por exemplo. O sistema de roteador sem fio 410 também pode ser conectado diretamente a um serviço de hospedeiro, tal como um serviço local 412, sem a rede de comunicação 408. Em outra modalidade, é possível que os serviços de hospedeiro, 402, 404 e 406, se comuniquem diretamente com os terminais sem fio, 420, 422 e 424. Nessa modalidade, os serviços de hospedeiro, 402, 404 e 406, devem ser capazes de tratar das comunicações para os terminais sem fio 420, 422 e 424 sem o auxílio do sistema de roteador sem fio 410.
No ambiente descrito na Figura 2, a troca de mensagens ocorre entre os terminais sem fio 420, 422 e 424 e os serviços de hospedeiro, 402, 404 e 406. É possível para os terminais sem fio 420, 422 e 424 enviar mensagens para os serviços de hospedeiro, 402, 404 e 406 e receber as mensagens a partir dos mesmos. Como um exemplo, quando uma mensagem é recebida por qualquer um dos serviços de hospedeiro 402, 404 e 406, o recebedor pretendido, terminais sem fio 420, 422 e 424, é informado pelo serviço de hospedeiro, 402, 404 e 406, de que uma mensagem chegou a qual precisa ser recuperada por intermédio de uma mensagem de habilitação. O serviço de hospedeiro, 402, 404 e 406 pode enviar uma pluralidade de mensagens de habilitação para o terminal sem fio 420, 422 e 424 ou o serviço de hospedeiro, 4 02, 4 04 e 4 06 pode optar por enviar uma mensagem de habilitação até que o terminal sem fio 420, 422 e 424 busque a mensagem(ns) pendente. Um comando de buscar é emitido pelo terminal sem fio 420, 422 e 424 a partir da
18/36 geração de um evento pelo gerador de evento após uma mensagem de habilitação ter sido recebida e é enviada ao serviço de hospedeiro, 402, 404 e 406. O evento gerado e a mensagem de habilitação são independentes e nenhum deles influencia a ocorrência ou a probabilidade do outro. Quando
o serviço de hospedeiro, 402, 404 e 406 recebe um comando
de buscar, os serviços de hospedeiro, 402, 404 e 406
enviarão as mensagens ou as mensagens pendentes para os
terminais sem fio 420, 422 e 424 que emitiram o comando de buscar. Ambas, as mensagens de habilitação e a mensagem de buscar podem ou não conter identificadores de mensagem. Um identificador de mensagem identifica singularmente uma mensagem para os terminais sem fio 420, 422 e 424 e permite que os terminais sem fio, 420, 422 e 424, recuperem as mensagens específicas. O serviço de hospedeiro, 402, 404 e 406, pode enviar todas as mensagens pendentes se múltiplas mensagens estiverem pendentes para os terminais 420, 422 e 424 que emitiram o comando de buscar.
Com referência agora à Figura 3, é mostrado um diagrama de blocos de um dispositivo de comunicação móvel 700 que pode implementar métodos relacionados ao terminal sem fio, aqui descritos. Deve ser entendido que o terminal sem fio 700 é mostrado com detalhes muito específicos apenas com o propósito de exemplo.
Um dispositivo de processamento (um microprocessador 728) é mostrado esquematicamente quando acoplado entre um teclado 714 e um vídeo 726. O microprocessador 728 controla a operação do vídeo 726, assim como a operação global do terminal sem fio 700, em resposta ao acionamento de teclas no teclado 714 por intermédio de um usuário.
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O terminal sem fio 700 tem um alojamento que pode ser alongado verticalmente, ou pode assumir outros tamanhos e formatos (incluindo estruturas de alojamento do tipo concha). O teclado 714 pode incluir uma tecla de seleção de modo, ou outro hardware ou software para comutação entre entrada de texto e entrada de telefonia.
Além do microprocessador 728, outras partes do terminal sem fio 700 são mostradas esquematicamente. Essas incluem: um subsistema de comunicações 770; um subsistema de comunicações de curto alcance 702, o teclado 714 e o vídeo 726, junto com outros dispositivos de entrada/saída incluindo um conjunto de LEDS 704, um conjunto de dispositivos auxiliares de I/O 706, uma porta serial 708, um altofalante 711 e um microfone 712; assim como dispositivos de memória incluindo uma memória flash 716 e uma memória de acesso aleatório (RAM) 718; e vários outros subsistemas de dispositivo, 720. O terminal sem fio 700 pode ter uma bateria 721 para acionar os elementos ativos do terminal sem foi 700. O terminal sem fio 700 é em algumas modalidades um dispositivo de comunicação de radiofrequência (RF) de duas vias tendo capacidades de comunicação de voz e dados. Além disso, o terminal sem fio 700 em algumas modalidades tem a capacidade de se comunicar com outros sistemas de computador por intermédio da Internet.
Software de sistema operacional executado pelo microprocessador 728 em algumas modalidades é armazenado em um meio de armazenamento persistente, tal como a memória flash 716, mas pode ser armazenado em outros tipos de dispositivos de memória, tal como uma memória de leitura
20/36 (ROM) ou elemento de armazenamento similar. Além disso, ο software de sistema, aplicativos de dispositivo específico, ou partes dos mesmos, podem ser carregados temporariamente em um meio de armazenamento volátil, tal como a RAM 718. Os sinais de comunicação recebidos pelo terminal sem fio 700 também podem ser armazenados na RAM 718.
O microprocessador 728, em adição às suas funções de sistema operacional, habilita a execução de aplicativos de software no terminal sem fio 700. Um conjunto predeterminado de aplicativos de software que controlam as operações básicas do dispositivo, tal como um módulo de comunicação de voz 730A e um módulo de comunicação de dados 730B, podem ser instalados no terminal sem fio 700 durante a fabricação. Adicionalmente, um módulo de aplicação de gerenciador de informação pessoal (PIM) 730C também pode ser instalado no terminal sem fio 700 durante a fabricação. A aplicação PIM em algumas modalidades é capaz de organizar e gerenciar os itens de dados, tal como correio eletrônico, eventos de calendário, correios de voz, compromissos, e itens de tarefa. A aplicação PIM também em algumas modalidades é capaz de enviar e receber itens de dados por intermédio de uma rede sem fio 710. Em algumas modalidades, os itens de dados gerenciados pela aplicação PIM são integrados continuamente, sincronizados e atualizados por intermédio da rede sem fio 710 com os itens de dados correspondentes do usuário do dispositivo armazenados ou associados a um sistema de computador hospedeiro. Também os módulos de software adicionais, ilustrados como outro módulo de software 730N, podem ser instalados durante a fabricação.
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As funções de comunicação, incluindo comunicações de dados e de voz, são realizadas através do subsistema de comunicação 770, e possivelmente através do subsistema de comunicação de curto alcance 702. O subsistema de comunicação 770 inclui um receptor 750, um transmissor 752 e uma ou mais antenas, ilustradas como uma antena de recepção 754 e uma antena de transmissão 756. Além disso, o subsistema de comunicação 770 inclui também um módulo de processamento, tal como um processador de sinal digital (DSP) 758; e osciladores locais (LOs) 760. O modelo específico e a implementação do subsistema de comunicação 770 dependem da rede de comunicação na qual o terminal sem fio 700 deve operar. Por exemplo, o subsistema de comunicação 770 do terminal sem fio 700 pode ser projetado para operar com uma as redes de comunicação de dados, móveis de Serviço de Rádio de Pacote Geral (GPRS) Mobitex™, ou DataTAC™ e também é projetado para operar com qualquer uma variedade de redes de comunicação de voz, tal como Serviço de Telefone Móvel Avançado (AMPS), Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), OFDM (multiplexação por divisão de frequência ortogonal), Serviço de Comunicação Pessoal (PCS), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), etc. Outros tipos de redes de dados e voz, separadas e integradas, também podem ser utilizados com o terminal sem fio 700.
Acesso à rede também pode variar dependendo do tipo de sistema de comunicação. Por exemplo, nas redes Mobitex™ e DataTAC™ os terminais sem fio são registrados na rede utilizando um Número de Identificação Pessoal (PIN) único
22/36 associado a cada dispositivo. Nas redes GPRS, contudo, acesso à rede é tipicamente associado a um assinante ou usuário de um dispositivo. Um dispositivo GPRS, portanto, tem tipicamente um módulo de identidade de assinante, comumente referido como um cartão de Módulo de Identidade de Assinante (SIM), para operar em uma rede GPRS.
Quando os procedimentos de registro ou ativação de rede tiverem sido concluídos, o terminal sem fio 700 pode enviar e receber sinais de comunicação através da rede de 10 comunicação 710. Os sinais recebidos a partir da rede de comunicação 710 pela antena de recepção 754 são encaminhados ao receptor 750, o qual provê amplificação de sinal, conversão descendente de frequência, filtração, seleção de canal, etc., e também pode prover conversão de 15 analógico para digital. Conversão analógico/digital do sinal recebido permite que o DSP 758 realize funções de comunicação mais complexas, tal como demodulação e decodificação. De uma maneira semelhante, os sinais a serem transmitidos para a rede 710 são processados (por exemplo, 20 modulados e codificados) pelo DSP 7 58 e então são providos ao transmissor 752 para conversão de digital para analógico, conversão de frequência ascendente, filtração, amplificação e transmissão para a rede de comunicação 710 (ou redes) por intermédio da antena de transmissão 756.
Além do processamento dos sinais de comunicação, o DSP
758 provê controle do receptor 750 e do transmissor 752.
Por exemplo, ganhos aplicados aos sinais de comunicação no receptor 750 e no transmissor 752 podem ser controlados adaptativamente através de algoritmos de controle de ganho 30 automático implementados no DSO 758.
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Em um modo de comunicação de dados, um sinal recebido, tal como uma mensagem de texto ou transferência de página da rede, é processado pelo subsistema de comunicação 770 e é introduzido no microprocessador 728. O sinal recebido é então processado adicionalmente pelo microprocessador 728 para uma saída para o vídeo 726, ou alternativamente para algum outro dispositivo de I/O auxiliar 706. Um usuário de dispositivo também pode compor os itens de dados, tais como mensagens de correio eletrônico, utilizando o teclado 714 e/ou algum outro dispositivo de I/O auxiliar 706, tal como uma mesa sensível ao toque, um comutador oscilante, um thumbwheel, ou algum outro tipo de dispositivo de entrada. Os itens de dados compostos podem ser então transmitidos através da rede de comunicação 710 por intermédio do subsistema de comunicação 770.
Em um modo de comunicação de voz, a operação global do dispositivo é substancialmente similar ao modo de comunicação de dados, exceto que os sinais recebidos são emitidos para um altofalante 711, e os sinais para a transmissão são gerados por um microfone 712. Subsistemas de I/O de voz ou áudio, alternativos, tal como um subsistema de gravação de mensagem de voz, também podem ser implementados no terminal sem fio 700. Além disso, o vídeo 726 também pode ser utilizado no modo de comunicação de voz, por exemplo, para exibir a identidade de uma parte chamadora, a duração de uma chamada de voz, ou outra informação relacionada à chamada de voz.
O subsistema de comunicação de curto alcance 702 habilita a comunicação entre o terminal sem fio 700 e outros sistemas ou dispositivos próximos, que não precisam
24/36 ser necessariamente dispositivos similares. Por exemplo, o subsistema de comunicação de curto alcance pode incluir um dispositivo infravermelho e circuitos e componentes associados, ou um módulo de comunicação Bluetooth™ para prover comunicação com os sistemas e dispositivos similarmente habilitados.
Na Figura 2, o terminal sem fio e as estações base podem operar para implementar um ou mais dos métodos aqui descritos. Mais geralmente, o lado de rede pode ser implementado por um ou mais componentes de rede que podem incluir estações base, controladores de estação base, roteadores sem fio, ou centros de comutação móvel para citar apenas uns poucos exemplos. Os detalhes de implementação dependerão de uma determinada configuração de rede. Na Figura 3, o microprocessador 728, a RAM 718, o subsistema de comunicação 770, o vídeo 726, a memória flash 716, o módulo de voz e o módulo de dados podem cooperar para implementar um ou mais dos métodos aqui descritos. Mais geralmente, os detalhes de implementação dependerão de uma determinada configuração de terminal sem fio.
Embora as modalidades descritas sejam particularmente aplicáveis às transmissões de pacote de taxa baixa em tempo real, tal como VoIP, deve-se entender que elas podem ser aplicadas a outras transmissões de pacote que podem não necessariamente ser em tempo real ou de taxa baixa, embora as eficiências realizadas com as aplicações de taxa baixa, de tempo real possam não ser necessariamente realizadas.
Para as implementações VoIP aqui descritas, os dois estados de um terminal sem fio são o estado de fala intensa e o estado de silêncio. Mais geralmente, em algumas
25/36 modalidades a sinalização de camada 1 é empregada para sinalizar a transição entre dois estados referidos como ativo e inativo. Esses estados podem ser definidos em uma base de implementação específica; por exemplo, em algumas modalidades um terminal sem fio permanecerá no estado ativo apesar de curtos períodos durante os quais o terminal sem fio não tem nada para enviar. Para implementações VoIP o estado ativo corresponde ao estado de fala intensa, e o estado inativo corresponde ao estado de silêncio.
Embora as modalidades aqui descritas estejam no contexto de transmissão de uplink a partir de um terminal sem fio para uma estação base, mais geralmente, algumas modalidades podem ser aplicadas para a transmissão a partir de um transmissor para um receptor. O transmissor e o receptor podem ser a estação base e o terminal sem fio, respectivamente, no caso em que as modalidades devem ser aplicadas para a transmissão de downlink, ou eles podem ser o terminal sem fio e a estação base, respectivamente, no caso em que as modalidades devem ser aplicadas para transmissão de uplink.
De acordo com uma modalidade da aplicação, um canal de realimentação de estado de fala intensa de camada 1, rápido, é provido e usado para sinalizar as transições a partir do estado de silêncio para o estado de fala intensa. Em algumas modalidades tal canal também é usado para sinalizar as transições a partir do estado de silêncio para o estado de fala intensa.
Um primeiro exemplo da operação do usuário de indicações de camada 1 para sinalizar transição de estado será descrito com referência à Figura 4. Na Figura 4,
26/36 indicada geralmente pelo numeral 10 é uma sequência de transmissões a partir de um terminal sem fio para uma estação base. O tempo está correndo da esquerda para a direita nessa figura e nas outras figuras descritas abaixo. A Figura 1 representa uma amostra aleatória do que poderia ser transmitido como parte de uma sessão VoIP, porém outros tipos de sessão também são considerados. O que é mostrado na figura supõe-se ser parte de uma sessão maior que pode incluir as transmissões que precedem e/ou sucedem as transmissões específicas mostradas. As transmissões incluem um quadro SID 22, estado de fala intensa 24, quadros SID 26, 28, estado de fala intensa 30 e quadro SID 32. Durante rajadas de fala 24, 30, o terminal sem fio está no estado de fala intensa, e entre as rajadas de fala, o terminal móvel está no estado de silêncio. Um estado de fala intensa pode conter um ou mais quadros de transmissão que ou são contíguos ou estão suficientemente próximos para garantir a permanência nó estado de fala intensa. Geralmente indicado em 20 é um exemplo de sinalização de camada 1 rápida que é usada para informar o status da atividade de voz no lado de terminal sem fio para a rede. Em algumas modalidades, o recurso de transmissão de uplink para essa indicação rápida é pré-alocado para o terminal sem fio. Outros exemplos são descritos abaixo. No exemplo ilustrado, um bit de informação é usado para indicar as duas diferentes transições de estado. No exemplo específico ilustrado, 1 significa uma transição de estado a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio, e 0 significa uma transição de estado a partir do estado de silêncio para o estado de fala intensa. Assim, a sinalização 20 de camada 1
27/36 inclui sinalização 36 para indicar a transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio, isso vindo após o estado de fala intensa 24. Uma próxima transição é sinalizada em 40 para sinalizar uma transição de volta ao estado de fala intensa no início do estado de fala intensa 30. Outra transição é sinalizada em 44 para indicar outra transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio. Conforme discutido acima, em algumas modalidades, há um recurso que é pré-alocado para essa sinalização. Para esse exemplo, quando não há nada para sinalizar, isto é, para períodos entre sinalizações de transição, nada é transmitido conforme indicado pelos períodos de DTX (transmissão descontínua) 34, 38, 42, 46.
Embora o terminal sem fio esteja no estado de fala intensa, ele transmite utilizando um primeiro recurso préalocado. Esse recurso é alocado de forma semipersistente no sentido de que o mesmo recurso é usado cada vez que o terminal sem fio estiver no estado de fala intensa; isso significa que não há sinalização necessária para indicar uma nova alocação de recurso para o terminal sem fio exceto no início quando o recurso é inicialmente alocado. Isso poderia ser feito, por exemplo, no início de uma chamada. Para transmissões VoIP, no período de estado de fala intensa, um recurso é alocado para o usuário no uplink que é suficiente para entregar pacotes de voz.
Embora o terminal sem fio esteja no estado de silêncio, o terminal sem fio transmite os quadros SID utilizando um segundo recurso pré-alocado. Esse segundo recurso também é alocado de forma semipersistente no sentido de que o mesmo recurso é usado cada vez que o
28/36 terminal sem fio estiver no estado de silêncio; isso significa que não há sinalização necessária para indicar uma nova alocação de recurso para o terminal sem fio exceto no início quando o segundo recurso é inicialmente alocado. Isso poderia ser feito, por exemplo, no início de uma chamada. O segundo recurso tem uma capacidade de transmissão menor do que o primeiro recurso. Em algumas modalidades, o segundo recurso é completamente distinto do primeiro recurso; em outras modalidades, o segundo recurso é um subconjunto do primeiro recurso. O recurso pré-alocado para o período de silêncio pode ser um recurso muito pequeno que é suficiente para a transmissão de quadro SID.
Ambos os recursos alocados são pré-configurados durante o estágio de estabelecimento de chamada. O diagrama de transição de estado de reserva de recurso para esse exemplo é ilustrado na Figura 5. O estado de fala intensa 50 é caracterizado pelo uso de um primeiro recurso préconfigurado para transmissão. O estado de silêncio 52 é caracterizado pelo uso de um segundo recurso préconfigurado para transmissões de quadro SID. O terminal sem fio realizará DTX para a indicação de camada 1 quando o terminal sem fio não estiver mudando (isto é, permanece em um estado seja ele o estado de silêncio ou o estado de fala intensa). Quando o estado muda, o terminal sem fio transmite uma indicação de camada 1 rápida para a rede. A transmissão de um 1 sinaliza uma transição a partir do estado de fala intensa 50 para o estado de silêncio 52; a transmissão de um 0 sinaliza uma transição a partir do estado de silêncio 52 para o estado de fala intensa 50. Observar que para melhorar a confiabilidade, a indicação
29/36 rápida pode ser repetida várias vezes. Como o recurso é pré-configurado, nenhuma sinalização adicional é exigida.
Transição a partir do estado de fala Intensa para o período de estado de Silêncio
O terminal sem fio pode detectar o período de estado de silêncio que chega por intermédio de seu status de armazenador. Por exemplo, em algumas modalidades, se o quadro de voz atual for o último quadro durante a fila, então se chega à conclusão de que um período de estado de silêncio está chegando. O terminal sem fio sinalizará a transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio de modo que a rede pode liberar o recurso para outros propósitos. O terminal sem fio transmitirá o caso SID com base na alocação pré-configurada de recurso nesse estado.
Em algumas modalidades, a transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio não é explicitamente sinalizada. Mais propriamente, a rede detecta por si própria o período de estado de silêncio. Isso, por exemplo, podería ser feito mediante procura dos períodos sem transmissão de dados ou mediante procura por alguma indicação a partir da camada de aplicação. Em tais casos, a estação base pode liberar o recurso sem qualquer solicitação explícita a partir do terminal sem fio.
Transição a partir do período de estado de Silêncio para o estado de Fala intensa
Quando chegam novos pacotes de voz, o terminal sem fio sinalizará a transição a partir do estado de silêncio para o estado de fala intensa de modo que a rede realocará o recurso pré-configurado para o terminal sem fio. O terminal
30/36 sem fio transmitirá o quadro de voz com base na alocação de recurso pré-configurada nesse estado.
Indicação de Camada 1 adaptativa com sinalização de camada MAC
Pode ser visto que na maior parte do tempo, o terminal sem fio simplificará DTX para a indicação rápida uma vez que a maior parte do tempo não haverá uma transição de estado a ser sinalizada. Isso podería ser um desperdício de recurso de uplink. Em outra modalidade, mais propriamente do que usar a indicação de camada 1 para sinalizar a transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio, a sinalização de camada MAC é empregada para indicar o início do período de estado de silêncio a partir do terminal sem fio. Supondo que o terminal sem fio possa detectar o período de estado de silêncio que chega por intermédio de seu status de armazenador, por exemplo, o quadro de voz atual é o último quadro durante a fila, o terminal sem fio pode usar a sinalização de camada MAC para indicar o período de estado de silêncio vindouro. Em um exemplo específico, sinalização em faixa dentro da última transmissão de unidades de dados de pacotes de voz (PDU), poderia ser realizada dentro de um campo opcional no cabeçalho MAC. Após receber a sinalização, a rede pode comutar o modo de reserva de recurso.
Em tais modalidades, o recurso de indicação rápida não é necessário durante o período de estado de fala intensa. Isso ocorre porque a transição de estado a partir do período de estado de fala intensa para estado de silêncio é realizada por intermédio da sinalização de camada MAC em faixa. Em algumas modalidades, o recurso que é alocado para
31/36 a sinalização de camada 1 está disponível para realocação enquanto o terminal sem fio está no estado de fala intensa.
Um exemplo específico de sinalização implementada dessa maneira será descrito agora por intermédio de exemplo com referência à Figura 6. Na Figura 6, indicada geralmente em 60, está uma sequência de transmissões a partir de um terminal sem fio para uma estação base. As transmissões incluem um quadro SID 72, estado de fala intensa 74, quadros SID 76, 78, estado de fala intensa 80 e quadro SID 82. Durante rajadas de fala 74, 80, o terminal sem fio está no estado de fala intensa, e entre as rajadas de fala, o terminal móvel está no estado de silêncio. Também mostrada no fim do estado de fala intensa 74 está uma indicação de camada MAC em faixa 84 indicando a transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio. Similarmente, mostrada no início do estado de fala intensa 80 está uma indicação de camada MAC em faixa 86 indicando a transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio.
É geralmente indicado em 70 um exemplo de sinalização rápida de camada 1 que é usada para informar o status da atividade de voz no lado de terminal sem fio para a rede. No exemplo ilustrado, um bit de informação é usado para indicar a transição de estado a partir do estado de silencio para o estado de fala intensa. Não há a necessidade de sinalizar a transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio uma vez que isso foi cuidado com as indicações de camada MAC em faixa. Assim, a sinalização 70 de camada 1 inclui a sinalização 90 para indicar a transição a partir do estado de silêncio para o
32/36 estado de fala intensa que precede o estado de fala intensa 80. O recurso para transmitir tal sinalização está disponível para o momento em que o terminal sem fio está no estado de silêncio, porém nada é transmitido quando não há transição de estado para sinalização conforme indicado pelo período DTX 88, 94. Para os períodos em que o terminal sem fio está no estado de fala intensa, não há necessidade de alocação para o terminal móvel com o propósito de sinalizar as transições de estado uma vez que não haverá transições a partir do estado de silêncio para o estado de fala intensa durante tais períodos. Assim, o recurso está disponível para alocação para outras finalidades durante tais períodos.
diagrama de transição de estado de reserva de recurso para esse exemplo é ilustrado na Figura 7. O estado de fala intensa 100 é caracterizado pelo uso de um primeiro recurso pré-configurado para transmissão. O estado de silêncio 102 é caracterizado pelo uso de um segundo recurso pré-configurado para transmissões de quadro SID. Embora no estado de silêncio, o terminal sem fio realizará DTX para a indicação de camada 1. Quando o estado muda de estado de silêncio 102 para estado de fala intensa 100, o terminal sem fio transmite uma indicação rápida 106 de camada 1 para a rede. Para indicar uma transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio, a indicação de camada MAC em faixa 104 é empregada.
Indicação rápida de Camada 1 com transmissão NACK/ACK de uplink
Em algumas modalidades, particularmente verdadeiras para comunicações de voz, a comunicação global é simétrica
33/36 no sentido de que há transmissão de downlink assim como transmissão de uplink. O terminal sem fio transmite a sinalização de camada 1 tal como transmissão NACK/ACK com relação à transmissão de downlink. Em algumas modalidades, há um recurso pré-alocado para transmissão de camada 1 de uplink para transmissão NACK/ACK que é empregada adicionalmente para transmitir dois sinais de transição de estado, adicionais além dos estados NACK/ACK para indicar o status de atividade de voz. Como um exemplo específico, em alguns sistemas, o indicador NACK/ACK de um bit é repetido 10 vezes para a transmissão de camada 1, tal como 1 se torna 1111111111 e 0 se torna 0000000000. Mediante uso dos últimos dos bits de canal para representar o período de silêncio xxxxxxxxOO e período de fala intensa xxxxxxxxll, a transição de estado pode ser completada em conjunto com a transmissão NACK/ACK. Se a fala intensa para silêncio for manejada pela sinalização de camada MAC ou sinalização implícita, então apenas um estado é exigido.
Um exemplo da operação de tal canal será descrito agora por intermédio de exemplo com referência à Figura 8. Na Figura 8, é geralmente indicada pelo numeral 10 uma sequência de transmissões a partir de um terminal sem fio para uma estação base. Esse é exatamente idêntico ao exemplo da Figura 8 e não será descrito outra vez. É geralmente indicado pelo numeral 120 um exemplo de sinalização rápida de camada 1 que é usada para informar o status da atividade de voz no lado de terminal sem fio para a rede. Isso consiste em sinalização ACK/NACK 124 para indicar uma transição a partir do estado de fala intensa para o estado de silêncio, sinalização ACK/NACK 126 para
34/36 indicar uma transição a partir do estado de silêncio para o estado de fala intensa, e sinalização ACK/NACK 132. Também é mostrada a sinalização ACK/NACK 122, 128, 130, 134 que não precisa incluir informação de transição de estado.
Em ainda outra modalidade, a informação de transição de estado é incluída com informe de CQI (indicação de qualidade de canal). Por exemplo, os estados adicionais na realimentação de CQI podem ser definidos os quais se referem a uma ou à outra transição. Por exemplo, a CQI de 5 bits atual pode representar 32 estados. Contudo, um ou múltiplos estados são reservados para uso futuro. Mediante uso de dois estados para representar a transição de fala intensa para silêncio ou a transição de silêncio para fala intensa, a transição de estado pode ser facilmente concluída em conjunto com a transmissão de CQI. Adicionalmente, se fala intensa para silêncio for manejada pela sinalização de camada MAC ou sinalização implícita, então apenas um estado é exigido. Certas técnicas de codificação podem ser usadas para otimizar a transmissão. Desse modo, recurso de uplink adicional pode não ser necessário.
Um precursor para os métodos aqui descritos é a alocação de um recurso de transmissão sem fio de uplink para o terminal sem fio para uso enquanto no estado de fala intensa. Similarmente, em algumas modalidades, um segundo recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado para o terminal sem fio para uso enquanto no estado de silêncio. Os detalhes do recurso de transmissão evidentemente serão de implementação específica. Eles podem ser baseados em OFDM ou baseados em CDMA ou baseados em TDMA para citar
35/36 apenas uns poucos exemplos. Os detalhes dessas alocações iniciais de recurso estão além do escopo desse pedido. A rede pode ser capaz de reatribuir os recursos alocados para outras finalidades enquanto eles não estão sendo usados pelo terminal sem fio. Isso envolve a rede monitorando os recursos atribuídos a cada terminal sem fio, e monitorando o estado de cada terminal sem fio.
Um precursor para alguns dos métodos aqui descritos é a alocação de um recurso de transmissão sem fio de camada 1 de uplink para o terminal sem fio para uso na sinalização da informação de transição de estado. Os detalhes do recurso de transmissão evidentemente serão de implementação específica. Eles podem ser baseados em OFDM ou baseados em CDMA para citar apenas uns poucos exemplos. Os detalhes dessas alocações iniciais de recurso estão além do escopo desse pedido. A rede pode ser capaz de reatribuir os recursos alocados para outras finalidades enquanto eles não estiverem sendo usados pelo terminal sem fio. Isso envolve a rede monitorando os recursos atribuídos a cada terminal sem fio, e monitorando o estado de cada terminal sem fio.
Todas as modalidades acima supuseram realimentação de estado com relação a silêncio para fala intensa (mais geralmente a partir de nativo para ativo). Em outra modalidade, a realimentação na forma de uma indicação de transição de estado com relação à fala intensa para silêncio é transmitida a partir do receptor para o transmissor, (mais geralmente de ativo para inativo), opcionalmente sem qualquer realimentação com relação a silêncio para fala intensa. Isso pode vir na forma de realimentação de camada MAC, por exemplo, conforme descrito
36/36 acima, realimentação de camada 1, por exemplo, conforme descrito acima, realimentação de ACK/NACK sendo um exemplo específico de realimentação de camada 1, ou realimentação de camada de aplicação. Outra vez, associada a tal 5 transição, em algumas modalidades, está uma transição a partir do uso de um primeiro recurso alocado que é alocado de forma semipersistente para uso enquanto no estado ativo, para o uso de um segundo recurso alocado que é alocado de forma semipersistente para uso enquanto no estado inativo.
Diversas modificações e variações do presente pedido são possíveis à luz dos ensinamentos acima. Portanto, devese entender que dentro do escopo das reivindicações anexas, as modalidades do pedido podem ser praticadas de formas diferentes daquelas aqui especificamente descritas.

Claims (5)

1. Método caracterizado pelo fato de compreender:
receber transmissões a partir de um terminal sem fio em um primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink que é alocado de forma semipersistente a um terminal sem fio de tal modo que o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está em um estado ativo, alocação de recurso semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink compreendendo a alocação de primeiro recurso de uplink repetindo de uma maneira periódica de tal modo que aspectos específicos da alocação de semi-recurso precisam ser sinalizados apenas uma vez, cada período em que o terminal sem fio está no estado ativo compreendendo um período de tempo durante o qual todas as ocorrências da alocação de recursos semipersistente são usadas pelo terminal sem fio;
determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para um estado inativo;
determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado inativo para o estado ativo mediante recebimento de uma indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio; e enquanto o terminal sem fio estiver no estado inativo, tornar o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink disponível para realocação para outras finalidades;
em que receber uma indicação de camada 1 compreende receber sinalização ACK/NACK de confirmação/confirmação negativa que tem informação de transição de estado.
2/17 de fala intensa para uma sessão de voz sobre Protocolo Internet VoIP, e o estado inativo é um estado de silêncio para a sessão VoIP.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o estado ativo é um estado
3/17 de estado; ou um indicador em um recurso de transmissão de uplink alocado especificamente para aquela finalidade.
7. Método caracterizado pelo fato de compreender:
receber transmissões a partir de um terminal sem fio em um primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink que é alocado de forma semipersistente a um terminal sem fio de tal modo que o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está em um estado ativo, a alocação de recurso semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink compreendendo a alocação de primeiro recurso de uplink repetindo de uma maneira periódica de tal modo que aspectos específicos da alocação de semi-recurso precisam ser sinalizados apenas uma vez, cada período em que o terminal sem fio está no estado ativo compreendendo um período de tempo durante o qual todas as ocorrências da alocação de recurso semipersistente são usadas pelo terminal sem fio;
determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para um estado inativo;
determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado inativo para o estado ativo mediante recebimento de uma indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio; e enquanto o terminal sem fio está no estado inativo, tornar o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink disponível para realocação para outros propósitos;
determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para o estado inativo mediante recebimento de sinalização a partir do terminal sem fio que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de compreender ainda:
sinalizar a alocação semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink no início de uma sessão.
4/17 inativo, mediante recebimento de sinalização de camada de controle de acesso ao meio MAC a partir do terminal sem fio no fim de um estado ativo.
8. Método caracterizado pelo fato de compreender:
receber transmissões a partir de um terminal sem fio em um primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink que é alocado de forma semipersistente a um terminal sem fio de tal modo que o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está em um estado ativo, a alocação de recurso semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink compreendendo alocação do primeiro recurso de uplink repetindo de uma maneira periódica de tal modo que aspectos específicos da alocação de semi-recurso precisam ser sinalizados apenas uma vez, cada período em que o terminal sem fio está no estado ativo compreendendo um período de tempo durante o qual todas as ocorrências da alocação de recurso semipersistente são usadas pelo terminal sem fio;
determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para um estado inativo,determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado inativo para o estado ativo mediante recebimento de uma indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio; e enquanto o terminal sem fio está no estado inativo, tornar o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink disponível para realocação para outras finalidades;
determinar se o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo mediante monitoração por um período de inatividade a partir do terminal sem fio.
5/17
9. Método caracterizado pelo fato de compreender:
receber transmissões a partir de um terminal sem fio em um primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink que é alocado de forma semipersistente a um terminal sem fio de tal modo que o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está em um estado ativo, a alocação de recurso semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink compreendendo a alocação do primeiro recurso de uplink repetindo de uma maneira periódica de tal modo que aspectos específicos da alocação de semi-recurso precisam ser sinalizados apenas uma vez, cada período em que o terminal sem fio está no estado ativo compreendendo um período de tempo durante o qual todas as ocorrências da alocação de recurso semipersistente são usadas pelo terminal sem fio;
determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para um estado inativo;
determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado inativo para o estado ativo mediante recebimento de uma indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio; e enquanto o terminal sem fio estiver no estado inativo, tornar o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink disponível para realocação para outras finalidades;
determinar se o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo mediante recebimento de uma indicação sobre o início do período de silêncio a partir de uma camada de aplicação.
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, caracterizado
6/17 pelo fato de compreender ainda:
alocar um recurso de camada 1 para uso pelo terminal sem fio na transmissão de sinalização de camada 1.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato da alocação de um recurso de camada 1 para uso pelo terminal sem fio na transmissão da sinalização de camada 1 compreender:
reservar o recurso para o terminal sem fio enquanto o terminal sem fio está no estado ativo;
tornar o recurso de camada 1 disponível para outras finalidades durante o estado ativo.
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou 11, caracterizado pelo fato de compreender ainda:
alocar um segundo recurso de transmissão sem fio de uplink de forma semipersistente para um terminal sem fio, de tal modo que o segundo recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado para o terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está no estado inativo com a finalidade de transmitir quadros SID de descritor de silêncio, o segundo recurso de transmissão sem fio de uplink tendo uma capacidade menor do que o primeiro recurso.
13. Método, caracterizado pelo fato de compreender:
um terminal sem fio, enquanto em um estado ativo, transmitindo comunicações de uplink utilizando um primeiro recurso de transmissão sem fio que é alocado de forma semipersistente ao terminal sem fio no sentido de que o primeiro recurso de transmissão sem fio é alocado ao terminal sem fio enquanto no estado ativo, a alocação de
7/17 recurso semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink compreendendo a alocação do primeiro recurso de uplink repetindo de uma maneira periódica de tal modo que os aspectos específicos da alocação de semirecurso precisam ser sinalizados apenas uma vez, cada período que o terminal sem fio está no estado ativo compreendendo um período de tempo durante o qual todas as ocorrências da alocação de recurso semipersistente são usadas pelo terminal sem fio;
após completar uma transmissão enquanto no estado ativo, o terminal sem fio mudando do estado ativo para um estado inativo; e para iniciar a transmissão no estado ativo enquanto no estado inativo, o terminal sem fio mudando do estado inativo para o estado ativo e transmitindo uma indicação de camada 1 para indicar a transição a partir do estado inativo para o estado ativo, a indicação de camada 1 compreendendo sinalização de confirmação/confirmação negativa ACK/NACK que tem informação de transição de estado.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o estado ativo é um estado
de fala intensa para uma sessão de voz sobre Protocolo Internet VoIP, e o estado inativo é um estão de silêncio para a sessão VoIP. 15. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 ou 14, caracterizado pelo fato de compreender ainda:
transmitir informação de sinalização que indica quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para o
8/17 estado inativo.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que transmitir informação de sinalização que indica quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para o estado inativo compreende transmitir uma indicação de camada 1 que indica quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para o estado inativo.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que:
transmitir uma indicação de camada 1 para indicar que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo compreende transmitir sinalização ACK/NACK que tem informação de transição de estado; sinalização CQI que tem informação de transição de estado; ou um indicador em um recurso de transmissão de uplink alocado especificamente para aquela finalidade.
18. Método, caracterizado pelo fato de compreender:
um terminal sem fio, enquanto em um estado ativo, transmitindo comunicações de uplink utilizando um primeiro recurso de transmissão sem fio que é alocado de forma semipersistente ao terminal sem fio no sentido de que o primeiro recurso de transmissão sem fio é alocado ao terminal sem fio enquanto no estado ativo, a alocação de recurso semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink compreendendo a alocação do primeiro recurso de uplink repetindo de uma maneira periódica de tal modo que os aspectos específicos da alocação de semirecurso precisam ser sinalizados apenas uma vez, cada período que o terminal sem fio está no estado ativo
9/17 compreendendo um período de tempo durante o qual todas as ocorrências da alocação de recurso semipersistente são usadas pelo terminal sem fio;
após completar uma transmissão enquanto no estado ativo, o terminal sem fio mudando do estado ativo para um estado inativo; e para iniciar a transmissão no estado ativo enquanto no estado inativo, o terminal sem fio mudando do estado inativo para o estado ativo e transmitindo uma indicação de camada 1 para indicar a transição a partir do estado inativo para o estado ativo;
transmitir informação de sinalização que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo mediante transmissão de sinalização de camada de controle de acesso ao meio MAC (84,86, 104) no fim de um estado ativo.
19. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13, 14, 15, 16, 17 ou 18, caracterizado pelo fato de compreender ainda:
enquanto no estado inativo, transmitir quadros de descritor de silêncio SID utilizando um segundo recurso de transmissão sem fio de uplink de forma semipersistente para um terminal sem fio para transmissão VoIP, de tal modo que o segundo recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está no estado inativo para a finalidade de transmitir quadros SID, o segundo recurso de transmissão sem fio de uplink tendo uma capacidade menor do que o primeiro recurso.
20. Aparelho, caracterizado pelo fato de compreender:
10/17 um elemento de rede de acesso que é configurado para receber transmissões a partir de um terminal sem fio em um primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink que é alocado de forma semipersistente a um terminal sem fio de tal modo que o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está em um estado ativo, e que também é configurado para receber uma indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio que indica quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para um estado inativo, a alocação de recurso semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink compreendendo a alocação do primeiro recurso de uplink repetindo de uma maneira periódica de tal modo que os aspectos específicos da alocação de semi-recurso precisam ser sinalizados apensa uma vez, cada período em que o terminal sem fio está no estado ativo compreendendo um período de tempo durante o qual todas as ocorrências da alocação de recurso semipersistente são usadas pelo terminal sem fio; e um programador com função de processamento de realimentação de estado de camada 1 que é configurado para determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para um estado inativo, determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do estado inativo para o estado ativo mediante processamento das indicações de camada 1 recebidas a partir do terminal sem fio que indicam quando o terminal sem fio tiver mudado do estado inativo para um estado ativo, e enquanto o terminal sem fio está no estado inativo, é configurado para tornar o primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink disponível para realocação
11/17 para outras finalidades.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o estado ativo compreende um estado de fala intensa para uma sessão de voz sobre Protocolo Internet VoIP, e o estado inativo compreende um estado de silêncio para a sessão VoIP.
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 20 ou 21, caracterizado pelo fato de que:
o programador é configurado para determinar a alocação semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio no início de uma sessão e para sinalizar a alocação semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio no início de uma sessão.
23. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 20, 21 ou 22, caracterizado pelo fato de que:
a indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio para indicar que o terminal sem fio mudou do estado inativo para o estado ativo compreende qualquer um de:
sinalização de confirmação/confirmação negativa ACK/NACK que tem informação de transição de estado; sinalização de indicador de qualidade de canal CQI que tem informação de transição de estado; ou um indicador em um recurso de transmissão de uplink alocado especificamente para aquela finalidade.
24. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 20, 21, 22 ou 23, caracterizado pelo fato de que o elemento de rede de acesso é configurado adicionalmente para receber a sinalização a partir do terminal sem fio que indica que o terminal sem fio mudou do
12/17 estado ativo para o estado inativo, e o programador é configurado para determinar se o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo com base na sinalização.
25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que o elemento de rede de acesso é configurado para receber sinalização a partir do terminal sem fio que indica que o terminal sem fio mudou a partir do estado ativo para o estado inativo mediante recebimento de uma indicação de camada 1 que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo.
26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que o elemento de rede de acesso é configurado para receber e processar a sinalização a partir do terminal sem fio que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo mediante recebimento de sinalização de camada de controle de acesso ao meio MAC a partir do terminal sem fio no fim de um estado ativo.
27. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24, 25 ou 26, caracterizado pelo fato de que o aparelho é configurado para determinar se o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo mediante monitoração por um período de inatividade a partir do terminal sem fio.
28. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24, 25, 26 ou 27, caracterizado pelo fato de que o aparelho é configurado para determinar se o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo mediante recebimento de uma indicação sobre o início do período de silêncio a partir de uma camada de aplicação.
13/17
29. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24, 25, 26, 27 ou 28, caracterizado pelo fato de que o programador é configurado para alocar um recurso de camada 1 para uso pelo terminal sem fio na transmissão da sinalização de camada 1.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que o programador é configurado para alocar um recurso de camada 1 para uso pelo terminal sem fio na transmissão da sinalização de camada 1 mediante reserva do recurso para o terminal sem fio enquanto o terminal sem fio está no estado ativo e mediante ação de tornar o recurso de camada 1 disponível para outras finalidades durante o estado inativo.
31. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24, 25, 26, 27, 28, 29 ou 30, caracterizado pelo fato de que o programador é configurado para alocar um segundo recurso de transmissão sem fio de uplink de forma semipersistente ao terminal sem fio, de tal modo que o segundo recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está no estado inativo com o propósito de transmitir quadros de descritor de silêncio SID, o segundo recurso de transmissão sem fio de uplink tendo uma capacidade menor do que o primeiro recurso.
32. Terminal sem fio 10-1 caracterizado pelo fato de compreender:
um rádio de acesso sem fio 16-1 que é configurado para, enquanto em um estado ativo, transmitir comunicações de uplink utilizando um primeiro recurso de transmissão sem fio que é alocado de forma semipersistente ao terminal sem
14/17 fio no sentido de que o primeiro recurso de transmissão sem fio é alocado ao terminal sem fio enquanto no estado ativo, e após completar uma transmissão enquanto no estado ativo o terminal sem fio é configurado para mudar do estado ativo para um estado inativo, a alocação de recurso semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink compreendendo a alocação do primeiro recurso de uplink repetindo de uma maneira periódica de tal modo que os aspectos específicos da alocação de semi-recurso precisam ser sinalizados apenas uma vez, cada período em que o terminal sem fio está no estado ativo compreendendo um período de tempo durante o qual todas as ocorrências da alocação de recurso semipersistente são usadas pelo terminal sem fio; e um gerador de realimentação de estado de camada 1 que é configurado para, com a finalidade de iniciar a transmissão no estado ativo enquanto no estado inativo, gerar uma indicação de camada 1 para indicar a transição a partir do estado inativo para o estado ativo para a transmissão pelo rádio de acesso sem fio, a indicação de camada 1 para indicar que o terminal sem fio mudou do estado inativo para o estado ativo compreendendo sinalização de confirmação/confirmação negativa ACK/NACK que tem informação de transição de estado.
33. Terminal sem fio, de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo fato de que o estado ativo compreende um estado de fala intensa para uma sessão de voz sobre Protocolo Internet VoIP, e o estado inativo compreende um estado de silêncio para a sessão VoIP.
34. Terminal sem fio, de acordo com qualquer uma das
15/17 reivindicações 32 ou 33, caracterizado pelo fato de ser configurado para transmitir informação de sinalização que indica quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para o estado inativo.
35. Terminal sem fio, de acordo com a reivindicação
34, caracterizado pelo fato de que o gerador de realimentação de estado de camada 1 é configurado para gerar a informação de sinalização que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo, a informação de sinalização compreendendo uma indicação de camada 1 que indica quando o terminal sem fio tiver mudado do estado ativo para o estado inativo.
36. Terminal sem fio, de acordo com a reivindicação
35, caracterizado pelo fato de que a indicação de camada 1 que indica se o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo compreende qualquer uma de: sinalização ACK/NACK que tem informação de transição de estado; sinalização CQI que tem informação de transição de estado; ou um indicador em um recurso de transmissão de uplink alocado especificamente para aquela finalidade.
37. Terminal sem fio 10-1 caracterizado pelo fato de compreender:
um rádio de acesso sem fio 16-1 que é configurado para, enquanto em um estado ativo, transmitir comunicações de uplink utilizando um primeiro recurso de transmissão sem fio que é alocado de forma semipersistente ao terminal sem fio no sentido de que o primeiro recurso de transmissão sem fio é alocado ao terminal sem fio enquanto no estado ativo, e após completar uma transmissão enquanto no estado ativo o terminal sem fio é configurado para mudar do estado ativo
16/17 para um estado inativo, a alocação de recurso semipersistente do primeiro recurso de transmissão sem fio de uplink compreendendo a alocação do primeiro recurso de uplink repetindo de uma maneira periódica de tal modo que os aspectos específicos da alocação de semi-recurso precisam ser sinalizados apenas uma vez, cada período em que o terminal sem fio está no estado ativo compreendendo um período de tempo durante o qual todas as ocorrências da alocação de recurso semipersistente são usadas pelo terminal sem fio; e um gerador de realimentação de estado de camada 1 que é configurado para, com a finalidade de iniciar a transmissão no estado ativo enquanto no estado inativo, gerar uma indicação de camada 1 para indicar a transição a partir do estado inativo para o estado ativo para a transmissão pelo rádio de acesso sem fio;
o terminal sem fio sendo configurado adicionalmente para transmitir informação de sinalização que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo mediante transmissão de sinalização de camada de controle de acesso ao meio MAC no fim de um estado ativo.
38. Terminal sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 32, 33, 34, 35, 36 ou 37, caracterizado pelo fato de ser configurado para, enquanto no estado inativo, transmitir quadros de descritor de silêncio SID utilizando um segundo recurso de transmissão sem fio de uplink de forma semipersistente a um terminal sem fio para transmissão VoIP, de tal modo que o segundo recurso de transmissão sem fio de uplink é alocado ao terminal sem fio por períodos em que o terminal sem fio está no estado
1Ί/1Ί inativo com o propósito de transmitir quadros SID, o . - segundo recurso de transmissão sem fio de uplink tendo uma capacidade menor do que o primeiro recurso.
39. Meio legível por computador caracterizado pelo
4. Método , de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de compreender: determinar quando o terminal sem fio tiver mudado do
estado ativo para o estado inativo mediante recebimento de sinalização a partir do terminal sem fio que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende receber a sinalização a partir do terminal sem fio que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo mediante recebimento de uma indicação de camada 1 que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que:
receber uma indicação de camada 1 a partir do terminal sem fio que indica que o terminal sem fio mudou do estado ativo para o estado inativo compreende receber qualquer um de: a sinalização ACK/NACK que tem informação de transição de estado; sinalização CQI que tem informação de transição
5 fato de armazenar instruções legíveis por computador que podem ser executadas por um processador de um dispositivo de computador para fazer com que o dispositivo implemente as etapas do método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12 ou o 10 método de acordo com qualquer uma das reivindicações 13, 14, 15, 16, 17, 18 ou 19.
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