BRPI0721829A2 - composiÇço de raÇço altamente digerÍvel para animal de estimaÇço, mÉtodos para reduzir o volume de fezes produzido por um animal, e para reduzir a quantidade de compostos contendo enxofre em fezes e assim reduzir o odor de fezes produzidas por um animal, e, uso de proteÍnas de qualidade elevada e carboidratos altamente digerÍveis - Google Patents

composiÇço de raÇço altamente digerÍvel para animal de estimaÇço, mÉtodos para reduzir o volume de fezes produzido por um animal, e para reduzir a quantidade de compostos contendo enxofre em fezes e assim reduzir o odor de fezes produzidas por um animal, e, uso de proteÍnas de qualidade elevada e carboidratos altamente digerÍveis Download PDF

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BRPI0721829A2 BRPI0721829-0A BRPI0721829A BRPI0721829A2 BR PI0721829 A2 BRPI0721829 A2 BR PI0721829A2 BR PI0721829 A BRPI0721829 A BR PI0721829A BR PI0721829 A2 BRPI0721829 A2 BR PI0721829A2
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pet food
animal
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vitamin
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BRPI0721829-0A
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Ryan Michael Yamka
Kim Gene Friesen
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Hills Pet Nutrition Inc
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Abstract

COMPOSIÇçO DE RAÇçO ALTAMENTE DIGERÍVEL PARA ANIMAL DE ESTIMAÇçO, MÉTODOS PARA REDUZIR O VOLUME DE FEZES PRODUZIDO POR UM ANIMAL, E PARA REDUZIR A QUANTIDADE DE COMPOSTOS CONTENDO ENXOFRE EM FEZES E ASSIM REDUZIR O ODOR DE FEZES PRODUZIDAS POR UM ANIMAL, E, USO DE PROTEÍNAS DE QUALIDADE ELEVADA E CARBOIDRATOS ALTAMENTE DIGERÍVEIS. A presente invenção provê composições de ração para animal compreendendo proteínas de qualidade elevada e carboidratos altamente digeríveis que resultam em produção de fezes e odor de fezes reduzidos quando da ingestão por um animal, e métodos para uso.

Description

"COMPOSIÇÃO DE RAÇÃO ALTAMENTE DIGERÍVEL PARA ANIMAL DE ESTIMAÇÃO, MÉTODOS PARA REDUZIR O VOLUME DE FEZES PRODUZIDO POR UM ANIMAL, E PARA REDUZIR A QUANTIDADE DE COMPOSTOS CONTENDO ENXOFRE EM FEZES E ASSIM REDUZIR O ODOR DE FEZES PRODUZIDAS POR UM ANIMAL, E, USO DE PROTEÍNAS DE QUALIDADE ELEVADA E CARBOIDRATOS ALTAMENTE DIGERÍVEIS"
Campo da invenção
A presente invenção refere-se a composições de ração altamente digeríveis para animais de estimação compreendendo proteína de qualidade elevada e carboidratos altamente digeríveis e métodos para reduzir o volume de fezes de animais de estimação e o odor de fezes de animais de estimação oferecendo a um animal uma composição da presente invenção.
Antecedentes da Invenção Os animais de estimação produzem fezes, e a defecação pode
ocorrer em qualquer um de vários lugares, por exemplo, ao ar livre, em caixas de areia, ou em jornal. Limpar fezes de animais de estimação é muitas vezes desagradável, e embora muitos produtos são comercializados para fazer essa tarefa mais agradável quanto possível, os produtos falham em endereçar o problema subjacente de produção de fezes, volume de fezes produzido, e odores não agradáveis associados com fezes. É comumente conhecido que composições de ração podem ter um grande impacto na quantidade de e características de fezes produzidas por um animal. Deste modo, seria desejável desenvolver composições e métodos para reduzir fezes produzidas por um animal, quer por peso ou volume, e para reduzir odor de fezes.
Sumário da invenção
A presente invenção refere-se a uma composição de ração altamente digerível para animal de estimação que compreende proteína de qualidade elevada e carboidratos altamente digeríveis, cuja ingestão causa a formação de fezes de animal que são menores em volume e têm menor odor desagradável comparadas a fezes produzidas por um animal alimentado com composições que contêm menores quantidades de proteínas de qualidade elevada e menos carboidratos digeríveis. Deste modo, em um aspecto, a invenção refere-se a uma composição de ração para animal de estimação compreendendo uma ou mais proteínas de qualidade elevada, e um ou mais carboidratos altamente digeríveis. Em algumas formas de realização, as composições podem incluir de cerca de 15% a cerca de 30% de proteína de qualidade elevada e de cerca de 25% a cerca de 50% carboidrato altamente digerível. Referida proteína de qualidade elevada pode ter uma real digestibilidade de proteína de maior que cerca de 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, ou 95%; referido carboidrato altamente digerível pode ter uma digestibilidade maior que cerca de 90%, 92%, 94%, 95%, ou 96%. As composições da presente invenção podem ter maior que cerca de 88%, 90%, ou 95% de digestibilidade de matéria seca. Em uma forma de realização particular, a composição da presente invenção é uma ração nutricionalmente completa para animal de estimação, mais particularmente, uma ração para cães.
Em uma forma de realização particular, a invenção é dirigida a uma composição compreendendo: 36% de arroz de cervejaria, 16% de ovo, 16% de amido de milho, 14,5% de farinha de glúten de milho, 2,5% de polpa de beterraba, 2.5% de óleo de soja, 2% de linhaça, carnitina, um ou mais aminoácidos, minerais e vitaminas. Especificamente, referida composição exibe > 88,0% de matéria seca, proteína real, gordura, carboidrato, e digestibilidade de energia.
Em outro aspecto, a invenção é dirigida a métodos para reduzir o volume de fezes produzido por um animal compreendendo alimentar o animal com qualquer uma das composições altamente digeríveis da presente invenção.
Em outro aspecto, a invenção é dirigida a métodos para reduzir o odor de fezes produzidas por um animal compreendendo alimentar o animal com qualquer uma das composições altamente digeríveis da presente invenção.
Em um aspecto adicional, a invenção é dirigida ao uso de proteína de qualidade elevada e carboidratos altamente digeríveis na fabricação de uma composição de ração para alimentar um animal a fim de reduzir o volume de fezes produzido pelo animal.
Em outro aspecto, a invenção é dirigida ao uso de proteína de qualidade elevada e carboidratos altamente digeríveis na fabricação de uma composição de ração para alimentar um animal a fim de reduzir o odor de fezes produzidas pelo animal.
Outras formas de realização da presente invenção serão aparentes para os versados na técnica.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Sem ser limitado a quaisquer teorias ou modos particulares de ação da invenção, a presente invenção é baseada na descoberta de que algumas composições, quando ingeridas por um animal, podem resultar em menor produção de fezes e em que fezes produzidas têm um odor reduzido. Geralmente, as composições são altamente digeríveis, compreendendo uma ou mais proteínas de qualidade elevada e carboidratos altamente digeríveis. O aumento na digestibilidade resulta em menor volume de fezes produzido. Além disso, acredita-se que a redução no odor de fezes é devido ao aumento na digestibilidade e redução associada em uma quantidade de compostos contendo enxofre nas fezes produzidas por um animal ingerindo as composições da presente invenção.
Como usado aqui e nas reivindicações anexas, as formas singulares "um", "uma", e "o", "a" incluem referência de plural salvo se o contexto claramente ditar de outra forma.
Como usado aqui, "uma quantidade eficaz", "uma quantidade eficaz", e termos semelhantes refere-se àquela quantidade de um composto, material ou composição como descrito aqui que pode ser efetivo para realizar um resultado biológico particular, por exemplo, para reduzir o volume de fezes e para reduzir o odor de fezes. Tal resultado pode ser realizado, por exemplo, por administração das composições da presente invenção a um animal. Uma quantidade eficaz pode ser baseada em vários fatores, incluindo o animal particular, sexo, idade, peso, e/ou a energia metabolizável da composição. Como contemplado aqui, a quantidade diária das composições de ração a serem dadas a um animal são familiares a um versado na técnica. Como usado aqui, uma "dieta altamente digerível" refere-se a
uma dieta que tem uma digestibilidade maior que ou igual a 88,0%. O termo "digestibilidade de nutriente" inclui a digestibilidade de matéria seca, proteína, gordura, carboidrato e energia.
A presente invenção refere-se a qualquer animal, preferivelmente um mamífero, mais preferivelmente um animal de companhia, que pode beneficiar-se de alimentar-se de formulações descritas aqui. O termo "animal de companhia" refere-se a qualquer animal que vive em associação próxima com humanos e inclui, mas não é limitado a, animais de estimação caninos e felinos de acordo com qualquer raça. Por exemplo, é contemplado aqui que esse termo pode englobar qualquer animal cujo dieta pode ser controlada por humanos e que pode beneficiar-se de alimentar-se de formulações descritas aqui. Estes animais podem incluir, por exemplo, animais de fazenda domesticados (por exemplo gado, cavalos, porco, etc.) bem como animais não domesticados mantidos em cativeiro, por exemplo em zoológicos e semelhantes.
A presente invenção pode ser adequada para uso com animais em vários estágios da vida, incluindo lactação, desmame, crescimento, adulto, sênior, e geriátrico. Preferivelmente, o animal é um animal adulto, sênior, ou geriátrico, preferivelmente um animal adulto. Exceto especificado em contrário, todas as porcentagens usadas neste relatório são porcentagens de peso em uma base de matéria seca. A frase "base de matéria seca" significa a concentração de componente na composição após que qualquer umidade na composição é removida.
Como referido aqui, a "proteína de qualidade elevada" é
qualquer proteína ou mistura de proteínas que podem ser digeridas por uma
"digestibilidade de proteína real" (como oposto a "digestibilidade de proteína
aparente") para maior que cerca de 90%, preferivelmente maior que cerca de
95%, mais preferivelmente maior que cerca de 98%.
Métodos para determinar a digestibilidade de proteínas são
conhecidos pelos versados na técnica. Por exemplo, teor de proteína nas
composições pode ser determinado por qualquer número de métodos
conhecidos pelos versados na técnica, por exemplo, como publicado pela
Association of Official Analytical Chemists em Official Methods of Analysis
("OMA"), método 988.05. Deste modo, a fim de determinar "a digestibilidade
de proteína aparente", um versado na arte determinaria o teor de proteína de
uma composição e o teor de proteína de fezes produzidas alimentando o
animal com a composição. A digestibilidade de proteína aparente é então
calculada como a seguir:
(quantidade de proteína consumida - teor de proteína de fezes)
-----— X 100%
quantidade de proteína consumida
Sabe-se que fezes contêm muitas outras fontes de proteína, por
exemplo, proteínas bacterianas, enzimas produzidas pelo processo de
digestão, e bile. Deste modo, a digestibilidade de proteína pode ser distorcida
pela presença de proteínas endógenas nas fezes. Deste modo, a digestibilidade
de proteína aparente é freqüentemente multiplicada por um fator para
considerar a presença de tais proteínas endógenas para determinar uma
porcentagem de real digestibilidade de proteína. Dependendo da quantidade
de proteínas endógenas presentes, o fator pode ser aumentado ou diminuído.
Na presente invenção, a digestibilidade de proteína real é determinada
20
25 multiplicando a digestibilidade de proteína por um fator de 1,051. Isto é, a diferença entre digestibilidade de proteína real e digestibilidade de proteína aparente é 1,051 tal que, por exemplo, uma digestibilidade de proteína aparente de 88,5% eqüivaleria a 93,0% de digestibilidade de proteína real.
Fontes de proteína de qualidade elevada para uso na presente
invenção incluem fontes de planta, fontes animais, ou ambas. Fontes animais incluem, por exemplo, carne, subprodutos de carne, frutos do mar, produtos de laticínios (incluindo leite em pó), e ovo. Fontes vegetais podem incluir isolado de proteína de soja. Proteínas de qualidade elevada podem ser proteínas intactas, quase completamente hidrolisadas, parcialmente hidrolisadas, ou isolados. Preferivelmente, a proteína de qualidade elevada é ovo, por exemplo, ovo de galinha, substancialmente livre de cascas. Outras fontes de proteína de qualidade elevada incluem clara de ovo, caseína, proteína vegetal hidrolisável, proteína de soro do leite, ovalbumina, e lactalbumina. Como contemplado aqui, as composições da presente invenção podem incluir qualquer mistura de proteínas de qualidade elevada. Composições da presente invenção podem compreender de cerca de 15-30% de proteína de qualidade elevada.
Como referido aqui, "carboidratos altamente digeríveis" são aqueles carboidratos que podem ser digeridos por um animal, por exemplo, um canino, para maior que cerca de 90%, maior que cerca de 93%, preferivelmente maior que cerca de 95%, ou maior que cerca de 96%. Carboidratos altamente digeríveis pode ser fornecidos por qualquer uma dentre uma variedade de fontes conhecidas pelos versados na técnica, incluindo milho, trigo, arroz (por exemplo arroz de cervejaria), amido (por exemplo, arroz e amido de milho), farinha de glúten de milho, e grão seco de destilador. Como contemplado aqui, as composições da presente invenção podem incluir qualquer mistura de carboidratos altamente digeríveis. Composições da presente invenção podem compreender de cerca de 25-50% de carboidratos altamente digeríveis.
Métodos para determinar a digestibilidade de carboidratos são conhecidos pelos versados na técnica. Porcentagem de carboidrato pode ser calculada como extrato livre de nitrogênio ("NFE"), que pode ser calculado como segue: NFE = 100% - % de umidade - % de proteína- % de gordura - % de resíduos - % de fibra crua. Deste modo, a fim de determinar a digestibilidade de carboidrato, um versado na técnica determinaria o teor de carboidrato de uma composição, e o teor de carboidrato de fezes produzidas alimentando o animal com a composição. A digestibilidade de carboidrato é então calculada pela seguinte equação:
(quantidade de carboidrato consumida - teor de carboidrato de fezes)
-X 100%
quantidade de carboidrato consumido
Digestibilidade de matéria seca (DMD) é a quantidade de matéria que é digerida por um animal em uma base de matéria seca. Em geral, digestibilidade é determinada medindo o teor ingerido menor nas fezes dividido pelo teor ingerido. Métodos para determinar DMD são conhecidos na técnica. Por exemplo, a massa de rações consumidas em uma base de matéria seca é determinada, e a massa de fezes (em uma base de matéria seca) resultando do consumo da ração é também determinada. DMD é então calculada como a seguir:
(massa de rações consumidas - massa de fezes produzidas) -c-1-χ 100%
massa de rações consumidas
Gordura e digestibilidade de energia podem também ser determinadas como provido acima, por exemplo,
(quantidade de gorduras consumidas - teor de gordura de fezes)
-ê-l-χ j 00o/o
quantidade de gorduras consumidas
(quantidade de energia consumida- teor de energia de fezes)
--;-6-"-X 100%
quantidade de energia consumida
Determinação de teor de gordura e energia em ração e fezes pode ser realizada de acordo com métodos convencionais familiares a um versado na técnica.
Além de causar uma redução em volume de fezes, as composições da presente invenção levam as fezes produzidas por um animal ingerindo referidas composições a serem reduzidas em odor. Métodos para testar o odor de fezes são familiares a um versado na técnica. Por exemplo, avaliação qualitativa usando panelistas humanos tais como descritos nos Exemplos providos aqui podem ser usados para classificar o odor de fezes. Além disso, a medição quantitativa de compostos de odor de fezes usando, por exemplo, cromatografia de gás e espectrometria de massa, podem ser usadas. Compostos de odor de fezes quantitativamente avaliados em excreções incluem enxofre contendo compostos, fenóis, heterociclos e indóis, compostos de ácido carboxílico, e compostos de cetona.
Como contemplado aqui, as composições da presente invenção destinam-se a englobar dietas de ração para animal de estimação nutricionalmente completas. Uma "dieta nutricionalmente completa" é uma dieta que inclui nutrientes suficientes para a manutenção de saúde normal de um animal recipiente ao qual se destina a dieta (por exemplo, felino de estimação ou canino de estimação) e é conhecida de um versado na técnica. Por exemplo, nutrientes e ingredientes tais como aqueles descritos aqui, bem como outros adequados para composições de ração para animais, e quantidades recomendadas das mesmas, podem ser encontrados, por exemplo, na Official Publication of the Associate of American Feed Control Officials Inc., ("AAFCO"), NutrientRequirements ofDogs and Cats, 2006.
As composições de ração para animais nutricionalmente completas descritas aqui podem compreender gordura. Fontes de gordura para as composições da presente invenção podem ser fornecidas por qualquer de uma variedade de fontes conhecidas pelos versados na técnica, incluindo carne, subprodutos de carne, óleo de peixe, e plantas. Fontes de gordura de planta incluem trigo, linhaça, centeio, cevada, arroz, sorgo, milho, aveias, painço, gérmen de trigo, gérmen de milho, sojas, amendoins, e caroço de algodão, bem como óleos derivados dessas e outras fontes de gordura de planta. Como contemplado aqui, as composições da presente invenção podem compreender de cerca de 11% a 16% de gordura, preferivelmente cerca de 14% de gordura.
Vitaminas e minerais podem também ser incluídos nas composições descritas na presente invenção em quantidades conhecidos pelos versados na técnica para evitar deficiência e manter a saúde. Por exemplo, o National Research Council (NRC) provê quantidades recomendadas de tais ingredientes para animais de fazenda, e AAFCO (por exemplo, Official Publication of the Associate of American Feed Control Officials Inc., ("AAFCO"), Nutrient Requirements of Dogs and Cats, 2006) provê quantidades recomendadas de tais ingredientes para caninos e felinos. Vitaminas podem incluir vitamina A, vitamina Bj, vitamina B2, vitamina B6, vitamina B12, vitamina C, vitamina D, vitamina E, vitamina H (biotina), vitamina K, ácido fólico, inositol, niacina, e ácido pantotênico. Exemplos de minerais incluem por exemplo, cálcio, fósforo, dicálcio fosfato, citrato de potássio, cloreto de potássio, carbonato de cálcio, cloreto de sódio, ou sais de sódio, potássio, magnésio, manganês, cálcio, cloreto, cobre, zinco, colina, fósforo, iodo ou selênio.
Fibras, incluindo mas não limitado a fibras dietéticas, podem ser incluídas nas composições da presente invenção. Fibras dietéticas referem- se a componentes de uma planta que são resistentes a digestão por enzimas digestivas de animal. Componentes de fibras dietéticas de rações podem ser determinados por qualquer número de métodos conhecidos pelos versados na técnica, tais como método OMA 991.43/32.1.17 (1994). Fibras dietéticas totais incluem fibras solúveis e insolúveis. Fibra solúvel é resistente à digestão e absorção no intestino delgado, mas sofre de fermentação completa ou parcial no intestino grosso. Fontes de fibra solúvel para uso nas composições descritas aqui incluem, por exemplo, polpa de beterraba, goma de guar, raiz de chicória, psílio, pectina, mirtilo, oxicoco, abóbora, maçãs, aveias, feijões, citrinos, cevada, ou ervilhas. Fibras insolúveis são fibras que não dissolvem em água e tendem a aumentar a taxa em que ração passa através do trato digestivo. Exemplos incluem, mas não são limitados a, celulose, produtos de trigo completos, aveia de trigo, farelo de milho, semente de linho, uvas, aipo, feijões verdes, couve-flor, cascas de batata, cascas de fruta, cascas de vegetais, cascas de amendoim, e fibra de soja. Como contemplado aqui, as composições da presente invenção podem compreender de cerca de 3% a 6% de fibras totais dietéticas.
As composições da presente invenção podem adicionalmente compreender aminoácidos em quantidades conhecidas para aqueles versados na técnica para evitar deficiência e manter saúde. Preferivelmente, as composições da presente invenção compreendem "aminoácidos essenciais." Aminoácidos essenciais são aminoácidos que não podem ser sintetizados de novo, ou em quantidades suficientes por um organismo e deste modo devem ser fornecidos na dieta. Aminoácidos essenciais variam de espécie para espécie, dependendo do metabolismo do organismo. Por exemplo, é geralmente entendido que os aminoácidos essenciais para cães e gatos (e humanos) são fenilalanina, leucina, metionina, lisina, isoleucina, valina, treonina, triptofano, histidina e arginina. Além disso, taurina, enquanto tecnicamente não um aminoácido mas um derivado de cisteína, é um nutriente essencial para gatos e cães.
As composições da presente invenção podem adicionalmente compreender suplementos nutricionais, por exemplo, carnitina e ácidos graxos de ômega 3 ou ômega 6, em quantidades conhecidas para aqueles versados na técnica para evitar deficiência e manter saúde. Carnitina, ou L-carnitina, é um composto tipo vitamina sintetizado no corpo a partir de lisina e metionina. Carnitina pode estar naturalmente presente nos ingredientes da presente invenção (por exemplo, linhaça), ou carnitina pode ser adicionada às composições.
As composições da presente invenção podem adicionalmente compreender aditivos, estabilizadores, cargas, espessantes, aromatizantes, aumentadores de palatabilidade e colorantes em quantidades e combinações familiares a um versado na técnica. Substâncias estabilizantes podem aumentar a vida de prateleira da composição, e são conhecidas pelos versados na técnica.
Como contemplado aqui, as composições da presente invenção podem compreender um teor de energia metabolizável de cerca de 3500 a cerca de 4500 kcal/kg. Como referido aqui, "energia metabolizável" é a energia disponível a um animal em consumo da dieta (ou composição) após subtrair a energia excretada em fezes, urina, e gases combustíveis. Valores de energia metabolizável podem ser determinados seguindo os protocolos estabelecidos por métodos conhecidos pelos versados na técnica, por exemplo, de acordo com diretrizes oficiais produzidas pela Association of American Feed Control Officials (AAFCO).
A título de exemplo, mas sem limitação, é contemplado aqui que uma composição altamente digerível da presente invenção que resulta em volume de fezes e mau cheiro de fezes reduzidos podem compreender: 36% de arroz de cervejaria, 16% de ovo, 16% de amido de milho, 14,5% de farinha de glúten de milho, 2,5% de polpa de beterraba, 2,5% de óleo de soja, 2% de linhaça, carnitina, um ou mais aminoácidos, minerais e vitaminas e um ou mais aumentadores de palatabilidade. Especificamente, a referida composição exibe > 88,0% de matéria seca, proteína real, gordura, carboidrato, e digestibilidade de energia.
Enquanto composições de acordo com qualquer consistência ou teor de umidade são contemplados, preferivelmente as composições da presente invenção podem ser, por exemplo, uma composição de alimentação de animal molhada, semi-úmida, ou seca. Ração "molhada" refere-se a ração que tem um teor de umidade de cerca de 70 a 90%. Ração "semi-úmida" refere-se a ração que tem um teor de umidade de cerca de 15% a 40%. Ração "seca" refere-se a composições de cerca de 5% a 15% de teor de umidade e é freqüentemente fabricado na forma de pequenos pedaços ou croquetes.
Também são contempladas aqui composições que podem compreender componentes de variada consistência bem como componentes que podem incluir mais do que uma consistência, por exemplo, partículas de um tipo de carne macia e mastigável, bem como croquete tendo um componente de cereal exterior e um componente de creme interior como descrito em, por exemplo, Patente US 6.517.877. O croquete pode então ser secado e opcionalmente revestido com um ou mais revestimentos tópicos conhecidas pelos versados na técnica, por exemplo, aromas, gorduras, óleos, pós, e semelhantes. As composições da presente invenção podem ser preparadas usando métodos de fabricação convencionais.
E contemplado que a invenção descrita aqui não é limitada à metodologia particular, protocolos, e reagentes descritos porque eles podem variar. Deve-se entender também que a terminologia usada aqui tem como finalidade descrever formas de realização particulares apenas, e não se pretende limitar o escopo da presente invenção de acordo com qualquer maneira. Além disso, a descrição detalhada de formas de realização é destinada apenas para informar a outras pessoas versadas na técnica da invenção, seus princípios, e sua aplicação prática de modo que eles possam adaptar e aplicar a invenção em suas numerosas formas, conforme elas podem ser melhor adequadas às exigências de um uso particular. Esta invenção, portanto, não é limitada às formas de realização descritas aqui, e podem ser modificadas de modo variável.
Salvo especificado em contrário, todos os termos técnicos e científicos usados aqui têm os mesmos significados como comumente entendido por um versado na técnica à qual esta invenção pertence. Todas patentes, pedidos de patente, publicações, e outras referências citadas ou referidas aqui são incorporadas por referência em sua totalidade para todos os fins.
EXEMPLOS
Exemplo 1
As rações de tabela 1 são formuladas e formadas como croquetes de acordo com Association de American Feed Control Officials 2005 Nutrient Guide for Dogs, equilibrados para atender às exigências de manutenção de adulto e extrudados como um croquete seco de acordo com métodos convencionais. Ambas composições são formuladas para atender ou exceder recomendações de nutriente de AAFCO. Energia metabolizável é calculada de acordo com métodos convencionais, por exemplo, usando a equação Atwater, e porcentagens são expressadas em uma base de matéria seca. Os cinco ingredientes mais abundantes (em ordem decrescente) são também providos:
Tabela 1: Análise de Nutrientes e cinco melhores ingredientes de controle A e
composição de teste B
Nutriente analisado (base de matéria seca) Controle A Composição Teste B Proteína crua % 25 24 % gordura crua 15,5 12,2 Cálcio % 0,74 0,77 Fósforo % 0,67 0,5 % de fibra crua 2,2 1,1 Energia metabolizável (kcal/kg) 4035 3900 Lisina, % 1,14 1,37 Lisinaxaloria 2,8 3,5 Ingrediente 1 Milho Arroz 2 Milo Ovo 3 Trigo Amido de milho 4 Frango mo ido Farinha de glúten milho Carne de aves doméstica Polpa de beterraba
Exemplo 2
Um estudo de digestibilidade é realizado para determinar a digestibilidade das rações de controle e de teste de Exemplo 1. Dois conjuntos de cinco cães durante 14 dias são alimentados com as composições de Exemplo 1. Um conjunto de cinco cães é alimentado com Controle A, e o segundo conjunto de cinco cães é alimentado com Composição de Teste B por sete dias. Após sete dias, a ração para animais é trocada. Dias 1 e 2 são permitidos para adaptação à ração, e no dias 3 a 7 de quantidades de fezes totais são coletadas e analisadas. No dia oito, cada grupo é alimentado com a ração, os dois primeiros dias seguindo para adaptação à nova ração, e amostra de fezes são coletadas diariamente e analisadas para restante do estudo. Fezes são coletadas ao longo do dia e colocados em bolsas plásticas seláveis (24 h ou antes de lavagem de gaiola na manhã seguinte). Bolsas são rotuladas com número de ID de animal, datadas e testadas. Qualquer amostra fecal necessitando armazenar é refrigerada a 5°C. Volume fecal é medido usando um método de deslocamento. A amostra de fezes é pesada e então adicionada no topo de um densitômetro de fezes. A água deslocada é coletada e o volume medida e um cilindro graduado. A medição de densidade (g/cm3) é o seguinte cálculo: o peso da amostra (gramas) divido pelo volume (mL) da água deslocada. Dados são analisados usando o procedimento de Modelos Lineares Gerais de SAS para determinar os meios de tratamento. Todos os testes de digestibilidade são realizados de acordo com métodos convencionais. Valores de digestibilidade, e características fezes são providas na tabela 2. Tabela 2: Resultados de Estudo de digestibilidade comparando composição de controle A com de teste B
Resultado de teste Controle A Composição de Teste B Digestibilidade de matéria seca % 86,2 89,5 digestibilidade real de proteína % 89,2 93,8 % de digestibilidade de gordura 94,5 94,2 Digestibilidade de carboidrato % 95,5 96,0 Digestibilidade de energia % 88,6 92,4 Quantidade de fezes (g/dia) 119,2 87,8 Peso de fezes médio (g) 95,3 64,0 Volume de fezes médio (ml) 89,8 63,1 Densidade de fezes média (g/ml) 1,06 1,01 Ingestão de ração diariamente (g) média (g) 300 298
Os resultados indicam que animais alimentados com composição de teste B produzem menos fezes que (em termos de peso de fezes e volume) comparado a cães alimentados com controle A. Exemplo 3
Composição de teste C é formulada de acordo com a Association of American Feed Control Officials 2005 Nutrient Guide for Dogs, equilibrada para atender às exigências de manutenção de adulto, e extrudada como um croquete seco de acordo com métodos convencionais. Teor de energia metabolizável é calculado com a equação de Atwater. Os quatro ingredientes mais abundantes são arroz, ovo, amido de milho, e farinha de glúten de milho. Os teores de composição de teste C são analisados por métodos conhecidos na técnica, e são apresentados abaixo em uma base de matéria seca.
Tabela 3: Nutrientes analisados de composição de teste C
Nutriente Composição de Teste C Proteína crua, % 25,1 Gordura crua, % 13,8 Cálcio, % 0,64 Cinza, % 5,1 Fósforo, % 0,62 Fibra crua, % 0,90 NFE% 55,1 Fibras totais de dieta, % 4,65 Energia metabolizável, kcalTkg 3978
Exemplo 4
Um estudo de digestibilidade é realizado para comparar a composição de teste C de Exemplo 3 com uma ração de cão comercialmente disponível (Eukanuba® Adult Maintenance Small Bites ("EU-SB")). Teor de energia metabolizável é calculado com a equação Atwater. Os quatro ingredientes mais abundantes de EU-SB são frango, farinha de subproduto de frango, farinha de milho, e sorgo integral triturado. A composição de EU-SB é analisada por métodos conhecidos na técnica, e é provida na tabela 4 juntamente com a análise de nutrientes de composição de Teste C. Os resultados do estudo de digestibilidade são apresentados na tabela 5.
O estudo de digestibilidade é realizado como descrito em Exemplo 2. Nesse caso, dois conjuntos de cinco cães durante o curso de 14 dias são alimentados quer com composição de teste C ou EU-SB. Um conjunto de cinco cães é alimentado com composição C, e o segundo conjunto de cinco cães é alimentado com EU-SB por sete dias. Seguindo sete dias, as rações para os animais são trocadas. Dias 1 e 2 são seguidos para adaptação à ração, e nos dias 3 a 7 quantidades de fezes totais são coletadas.
No dia oito, cada grupo é alimentado com a segunda ração, os dois primeiros dias serviram para adaptação à nova ração. Amostras de fezes são coletadas diariamente e analisadas para o restante do estudo como descrito em Exemplo 2. Com respeito a cada período de teste de 7 dias, os primeiros 3 dias de coleta de fezes são usados para medição de volume de fezes, peso e densidade. Estas três medições de fezes são avaliadas diariamente e uma média de três dias é computada. Adicionalmente neste estudo, os últimos dois dias da coleta de fezes são usados para medição de odor fecal. Um composto de dois dias é usado para medição de odor fecal (ver Exemplo 5 abaixo). Uma agenda de estudo é provida abaixo:
Dia de estudo Procedimento Medição Dias 0-7 5 animais recebem ração de controle, 5 Ingestão de ração e ponto fecal- animais recebem ração de teste diariamente peso corporal -semanalmente Dia 3-5 Coleta fecal Volume fecal, peso e densidade Dia 6-7 Coleta fecal Odor fecal Dias 8-14 Animais trocam dieta; 5 em controle, 5 em Ingestão de ração e ponto fecal- teste diariamente Dia 10-12 Coleta fecal Volume fecal, peso e densidade Dia 13-14 Coleta fecal Odor fecal
Tabela 4 - Nutrientes analisados de composições de ração
Nutriente (em base de matéria seca) Composição de Teste C EU-SB Proteína crua % 25,1 26,5 % de gordura crua 13,8 18,2 % de cinzas 5,1 7,7 Cálcio % 0,64 1,35 Fósforo % 0,62 1,07 % de fibra crua 0,90 2,35 NFE % 55,1 45,2 Fibras totais de dieta % 4,65 9,74 Energia metabolizável (kcal/kg) 3978 4058 Tabela 5: Resultados de estudo de digestibilidade comparando composição de
teste C e EU-SB
Resultado de teste Composição de Teste C EU-SB Digestibilidade de matéria seca % 91,0 84,9 a Real digestibilidade de proteína % 98,2 89,9 a % de digestibilidade de gordura 94,3 95,5 a Digestibilidade de carboidrato % 96,7 95,9 Digestibilidade de energia % 92,7 89,1 a Volume de fezes (ml) 54,7 90,1 Peso de fezes (g) 57,4 95,6 Densidade de fezes (g/cm3) 0,99 1,05
aP <0,05
bP<0,10
Os resultados indicam que quando composição de teste C é oferecida aos cães, os cães produzem menor peso de fezes e volume que cães alimentados com ração EU-SB comercial.
Exemplo 5
Análises de odor fecal são realizadas com as fezes coletadas do estudo de digestibilidade descrito em Exemplo 4. Todas as amostras fecais são mantidas refrigeradas a 5°C antes da análise. As amostras são removidas da refrigeração e compostas por animal como necessário em bolsas de polietileno. As amostras são então amassadas na bolsa para quebrá-las e misturar o material fecal. Material fecal é então carregado em uma seringa de polietileno de IOmL e 5g (+/- 0,0 lg) são expressados em no espaço de topo de um frasquinho de 20mL e tampado com rosca para análise. Expressão da seringa serve para aumentar a área de superfície da amostra. Isso é crítico para equilíbrio adequado dos componentes voláteis nas amostras de fezes. Preparação de amostra dessa maneira serve também para "normalizar" a forma das amostras no espaço de topo do frasquinho.
As amostras são então carregadas em um amostrador Leap Technologies Combi-PAL. O amostrador usa cada exemplo, em turno, e incuba as amostras a 3 0o C e então usa uma fibra de microextração de fase sólida (SPME) (Supelco, 1 cm χ 75|im Carboxen/PDMS). A fibra é exposta ao espaço de topo do frasquinho durante 30 min e então é injetada em um cromatógrafo a gás Agilent 6890 /Detector Seletivo de Massa 5973N (GCMS). A separação é feita em uma coluna Agilent DB-WAXETR (60m χ 0,25mm χ 0,25μηι). Quando a análise está completa, os dados são processados para medir a área de pico para um íon (o QIon) único para cada composto.
Um relato resumido de todas as áreas de pico é exportado para um banco de dados onde cada composto é categorizado por seu grupo funcional primário. As áreas de pico de todos os compostos em cada categoria são totalizadas. Estes totais são então analisados usando o procedimento misto de Proc de comparações em pares SAS.
Avaliações de aroma de fezes são feitas em dias de estudo 6, 7, 13, e 14 usando os seguintes procedimentos: amostra fresca de fezes são coletadas e colocadas em bolsas plásticas que foram aleatoriamente codificadas com números de 3 dígitos. Onze membros de suporte de colônia dos animais são recrutados para avaliar as amostras. Amostras são avaliadas dentro de 1 hora de coleta. Amostras são dadas, cada em um tempo, para cada participante em ordem aleatória. Participantes avaliam as amostras mantendo aberta a bolsa aproximadamente afastadas 30,48 cm do seu nariz e o cheiro avaliado usando várias "fungadas". Participantes apontam uma força de aroma avaliando cada amostra usando uma escala de 5 pontos onde l=sem aroma e 5= aroma extremamente forte. Taxas de força de aroma são registradas em formas fornecidas. Ao final do estudo, médias para cada amostra são calculadas e comparadas usando o procedimento de modelo linear geral (GLM) de SAS. Resultados das análises fecais são providos abaixo nas Tabelas 6-14. Tabela 6: Pontos fecais de fezes EU-SB
Dados de ingestão:
Media_Desv.padrão_Min Max Contagem
Ingestão de ração223,5 33,9 129 303 95 Fezes 4,9 ,3 4 5 97
Dados de Freqüência de evacuação Data:
Taxação de fezes 1 2 3 4 5 Contagem 0 0 0 10 87 Porcentagem 0,0 0,0 0,0 10,3 89,7
Composição de teste C Dados de ingestão:
Média_Desv.padrão_Min_Max Contagem
Ing. ração 213,3 30,4 157 277 95
Fezes 4,9 0,4 2 5 93
Dados de Freqüência de evacuação:
Taxação de fezes 1 2 3 4 5 Contagem 0 1 1 5 86 Porcentagem 0,0 1,1 1,1 5,4 92,5
EU-SB
Dados de ingestão:
Média_Desv.padrão_Min_Max Contagem
Ing. ração 181,3 41,1 124 275 70
Fezes 4,3 0,7 2 5 101
Dados de Freqüência de evacuação:
Taxação de fezes 1_2_3_4_5
Contagem 0 2 10 41 48
Porcentagem 0,0 2,0 9,9 40,6 47,5 Composição de teste C Dados de ingestão:
Média_Desv.padrão_Min Max Contagem
Ing. ração 181,3 41,6 123 277 70
Fezes 4,4 0,7 2 5 79
Dados de Freqüência de evacuação: Taxação de fezes 1 2 3 4 5 Contagem O 2 6 29 42 Porcentagem 0,0 2,5 7,6 36,7 53,2
Tabela 7: Volume fecal médio, peso e densidade
Peso fecal (gramas) Volume fecal (mL) Densidade fecal (g/cm3) EU-SB 95,60 90,10 1,05 Comp. C de Teste 57,40 54,70 0,99 Valor de P <0,01 <0,01 0,03 % de Diferença -39,96% -39,29% -5,71%
Tabela 8 - Odor fecal: Comparação de Áreas de Pico Totais para Classes de
Voláteis no Espaço de Topo de Fezes Caninas para Cães em Composição de Teste C e EU-SB -Com base em Alimentação global - (Estatísticas usando
comparações em pares por Proc Misto) - Teste 1
Composição de Teste C EU-SB Probabilidade de > |t| Ácidos 20210973 38915911 0,177 Alcoois 14099355 14946040 0,849 Cetonas 14278852 11038781 0,167 Aldeídos 793065 723638 0,654 Contendo Enxofre- * 2578798 7415707 0,084 Heterocíclicos* 6164309 3963024 0,070 Furanos # 1109634 587942 0,017 Esteres 11642111 16152892 0,244 Indol 4542689 3017321 0,141 Fenol* 3748062 2047024 0,094 # Areas de pico são significantemente diferentes a 95% de nível de confiança Áreas de pico são significantemente diferentes à 90% de nível de confiança Áreas de pico são ajustadas para pesos de amostra
Tabela 9 - Odor fecal: Comparação de totais de áreas de pico para classes de
voláteis no espaço de topo de fezes caninas para cães em composição de Teste C e EU-SB- Baseado em alimentação global - (Estatísticas usando
comparações em pares por Proc Misto) - Teste 2
Composição de Teste C EU-SB Probabilidade de > |t| Ácidos* 27576089 54175201 0,0211 Alcoois# 9834550 7401144 0,0987 Aldeídos* 686314 171381 0,0020 Esteres 10082059 12901126 0,2351 Furanos 783506 624359 0,3247 Heterocíclicos* 3490767 2120497 0,0153 Hidrocarbonetos* 165010 328482 0,0046 Indol * 3147117 1829258 0,0200 Cetonas 11546838 15886302 0,5580 Fenol* 2484498 1253450 0,0334 Açúcar relacionado* 769426 4875788 0,0079 Compostos de Enxofre 1073366 2497176 0,3220 Areas de pico são significantemente diferentes à 95% de nível de confiança # Áreas de pico são significantemente diferentes à 90% de nível de confiança Areas de pico são ajustadas para pesos de amostra |
Tabela 10: Comparação de totais de áreas de pico entre estudos (Testes 1 e 2); Mudanças direcionais em área de pico para composição de teste C versus EU-
SB
Teste 1 Teste 2 Ácidos 4 4 Alcoois 4 T Aldeídos T T Esteres 4 4 Furanos T T Heterocíclicos T T Indol T T Cetonas T 4 Fenol T T Compostos de enxofre 4 4
Tabela 11 - Odor fecal: Comparação de totais de áreas de pico para classes de voláteis no espaço de topo de fezes caninas para cães em composição de teste C e EU-SB - Baseado em Alimentação Global - (Estatísticas usando
comparações em pares por Proc Misto) - Teste 1 e Testes 2 combinados
Composição de Teste C EU-SB Probabilidade de > |t| Ácidos* 23893531 46545556 0,0102 Alcoois 11966953 11173592 0,6598 Aldeídos# 739690 447510 0,0745 Esteres# 10862085 14527009 0,0905 Furanos* 946570 606151 0,0264 Heterocíclicos# 4827538 3041761 0,0525 Indol * 3844903 2423290 0,0455 Cetonas 12912845 13462542 0,8854 Fenol * 3116280 1650237 0,0456 Compostos de enxofre * 1826082 4956442 0,0490 Areas de pico são significantemente diferentes à 95% de nível de confiança # Áreas de pico são significantemente diferentes à 90% nível de confiança Áreas de pico são ajustadas para pesos de amostra
Tabela 12: Avaliação humana sensorial de fezes: Escores de força de aroma
para cães alimentados com ração seca - Composição de teste D e EU-SB-
Teste total (Teste 2)
Composição de Teste C EU-SB Força de aroma 2,92 a 3,19" Distribuição de escores de odores I=Nenhum Aroma de todo 7% 1% 2= Aroma Leve 31% 23% 3= Aroma Moderado 32% 39% 4= Aroma Forte 18% 24% 5=Aroma extremamente forte 10% 11% a Médias seguidas pelo mesma letra seguida pela mesma letra não são significante à 95% de nível de confiança VER VER VER Tabela 13: Avaliação Humana Sensorial de Fezes: Escores de força de aroma para cães alimentados com composição de teste C e EU-SB- Agrupados por
grupo de alimentação (Teste 2)
Grupo 1 Grupo 2 Seqüência de alimentação EU-SB Primeiro - Composição de teste C final Composição de Teste C primeira- EU-SB final Ração Comp. C de Teste EU-SB Comp. C de Teste EU-SB Força de aroma 2,74 a 3.28 b 3.11 a 3.10a Distribuição de Escores de Odores nenhum 9% 1% 5% 1% leve 37% 21% 25% 24% moderado 32% 37% 32% 42% forte 11% 24% 25% 23% extremo 7% 14% 11% 7% a Médias seguidas pela mesma letra dentro do que são seguidas pela mesma letra não são significantes ao nível de confiança de 95%
Tabela 14 - Avaliação Humana Sensorial de Fezes: Escores de força de aroma
para cães alimentados por composição de teste C e EU-SB - Agrupados por
Seqüência de alimentação (Teste 2)
Grupo 1 Grupo 2 Seqüência de alimentação EU-SB primeiro - Composição de Teste C final Composição de Teste C - primeiro EU- SB final Data 3/1 2/22 3/2 2/23 2/22 3/1 2/23 3/2 Ração Teste EU-SB Teste EU-SB Teste EU-SB Teste EU-SB Força de aroma 2,73 a 3,33 b 2,76 a 3,24 b 2,98 a 3,02 a 3,24 a 3,20 a Distribuição de Escores de Odor Nenhum 12% 1% 6% 1% 9% 3% 1% - Leve 34% 14% 40% 29% 25% 27% 25% 21% Moderado 32% 45% 32% 29% 30% 40% 30% 45% Forte 7% 25% 16% 23% 27% 21% 27% 25% Extremo 12% 12% 6% 16% 7% 7% 7% 7% a Significa seguido pela mesma letra dentro do que são seguidos pela mesma letra não são significantes à 95% de nível de confiança VER VER VER
Dados apresentados nas tabelas acima indicam que pontos
fecais de fezes não são diferentes entre Composição de Teste C e EU-SB (por exemplo, 4,9 para ambas dietas em Teste 1; 4,3 versus 4,4 para EU-SB e composição de teste C, respectivamentè em teste 2).
Pesos fecais e volumes das fezes são estatisticamente diferentes entre composição de teste C e produto de EU-SB. Em ambos os estudos (teste 1 e teste 2), cães alimentados com a dieta de teste têm significantemente menor peso de fezes (57,4 versus 95,6 g, respectivamente) e menor volume de fezes (54,7 versus 90,1 mL, respectivamente) comparado aos cães alimentados com produto de EU-SB. Densidade fecal não é diferente 3
(0,99 versus 1,05 g/cm ). Números mostrados são uma média dos dois estudos.
Odor fecal é avaliado usando análise do espaço de topo do aroma de fezes. Resultados dos estudos combinados mostram que cães alimentados com a dieta de teste produzem 63% de níveis menores de compostos contendo enxofre comparados a cães alimentados com produto EU-SB (P < 0,05). Esta é uma descoberta importante porque compostos de enxofre têm um limiar de odor muito baixo, deste modo que a redução nestes compostos deve resultar em uma melhoria em odor de fezes. Cães alimentados com a dieta de teste também têm níveis significantemente menores de ácidos (por exemplo, 49% de redução; (P < 0,05)). Cães alimentados com dieta de EU-SB (números mostrados são do estudo combinado) têm níveis significantemente menores de fenóis (P < 0,05), indóis (P < 0,05), e furanos (P < 0,05).
Um painel sensorial composto de 11 participantes é usado para categorizar a força de odor de fezes na amostra de fezes coletada da amostra de fezes de estudo 2. Essas análises mostram que os cães alimentados com dieta de teste tiveram um menor ponto fecal de odor comparados a cães alimentados com produto de EU-SB (2,92 versus 3,19; P < 0,05). Deste modo, vendo os resultados como um todo (por exemplo, as análises do espaço de topo juntamente com os resultados das análises sensoriais) sugere que as reduções em enxofre e possivelmente de compostos ácidos pode ser mais importante que reduções em alguns dos outros compostos (por exemplo, furanos, fenóis, e indóis).
A dieta para cães de composição de teste C é mostrada como sendo muito altamente digerível. Digestibilidade de matéria seca, proteína real e energia é 91,0, 98,2 e 92,7%, respectivamente. Não apenas a digestibilidade aumentada reduz o peso e o volume de fezes, mas o odor fecal (como avaliado por ambos testes analítico e sensorial) é também reduzido.

Claims (31)

1. Composição de ração altamente digerível para animal de estimação compreendendo proteína de qualidade elevada e carboidratos altamente digeríveis caracterizada pelo fato de que referida composição de ração para animal de estimação tem uma digestibilidade de matéria seca maior que cerca de 88%.
2. Composição de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender de cerca de 15% a 30% de fonte de proteína de qualidade elevada.
3. Composição de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender de cerca de 25% a 50% carboidrato altamente digerível.
4. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de ter mais do que cerca de 88% de digestibilidade de matéria seca por um canino.
5. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender de cerca de 3% a 6% de fibras totais de dieta.
6. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender de cerca de 11% a 16% de gordura.
7. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender um teor de energia metabolizável de cerca de 3500 a 4500 kcal/kg.
8. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que referida proteína de qualidade elevada tem uma digestibilidade real de proteína maior que cerca de 90%.
9. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que referido carboidrato altamente digerível tem uma digestibilidade maior que cerca de 90%.
10. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que referida proteína de qualidade elevada é escolhida dentre carne, subproduto de carne, frutos do mar, laticínios, ovo e misturas dos mesmos .
11. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que referido carboidrato altamente digerível é escolhido de milho, trigo, grão seco de destilador, amido de milho, arroz, farinha de glúten de milho, e misturas dos mesmos .
12. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender um mineral escolhido de sódio, potássio, magnésio, manganês, cálcio, cloreto, cobre, zinco, colina, ferro, fósforo, iodo e selênio.
13. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender uma vitamina escolhida de vitamina A, vitamina BI, vitamina B2, vitamina B6, vitamina B12, vitamina C, vitamina D, vitamina E, vitamina H, vitamina K, ácido fólico, inositol, niacina, e ácido pantotênico.
14. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender carnitina.
15. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender um aminoácido escolhido de fenilalanina, leucina, metionina, lisina, isoleucina, valina, treonina, triptofano, histidina e arginina.
16. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que referida ração para animal de estimação é uma ração seca para animal de estimação.
17. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-16, caracterizada pelo fato de que referida ração para animal de estimação é uma ração molhada para animal de estimação.
18. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que referida ração para animal de estimação é uma ração nutricionalmente completa para animal de estimação.
19. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que referida ração para animal de estimação é uma ração de cão.
20. Composição de ração altamente digerível para animal de estimação, caracterizada pelo fato de compreender: (a) cerca de 36 % de arroz de cervejaria; (b) cerca de 16% de ovo; (c) cerca de 16% de amido de milho; (d) cerca de 14,5% de farinha de glúten de milho; (e) cerca de 2.5% polpa de beterraba; (f) cerca de 2,5% de óleo de soja; (g) cerca de 2,0% de linhaça; e (h) carnitina.
21. Ração para animal de estimação de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que referida ração para animal de estimação é uma ração seca para animal de estimação.
22. Ração para animal de estimação de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que referida ração para animal de estimação é uma ração molhada para animal de estimação.
23. Ração para animal de estimação de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 - 22, caracterizada pelo fato de que referida ração para animal de estimação é uma ração nutricionalmente completa para animal de estimação.
24. Ração para animal de estimação de acordo com qualquer uma das reivindicações 20-23, caracterizada pelo fato de que referida ração para animal de estimação é uma ração de cão.
25. Ração para animal de estimação de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 — 24, caracterizada pelo fato de ter mais do que cerca de 88% de digestibilidade de matéria seca por um canino.
26. Ração para animal de estimação de acordo com qualquer uma das reivindicações 20-25, caracterizada pelo fato de que referida ração para animal de estimação tem uma digestibilidade de proteína real maior do que cerca de 90%.
27. Ração para animal de estimação de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 — 26, caracterizada pelo fato de que referida ração para animal de estimação tem uma digestibilidade de carboidrato maior do que cerca de 90%.
28. Método para reduzir o volume de fezes produzido por um animal, caracterizado pelo fato de compreender alimentar o animal com qualquer uma das composições das reivindicações 1 - 27.
29. Método para reduzir a quantidade de compostos contendo enxofre em fezes e assim reduzir o odor de fezes produzidas por um animal, caracterizado pelo fato de compreender alimentar o animal com qualquer uma das composições das reivindicações 1 - 27.
30. Uso de proteínas de qualidade elevada e carboidratos altamente digeríveis, caracterizado pelo fato de ser na fabricação de uma composição de ração para alimentar um animal a fim de reduzir o volume de fezes produzido pelo animal.
31. Uso de proteínas de qualidade elevada e carboidratos altamente digeríveis, caracterizado pelo fato de ser na fabricação de composição de ração para alimentar um animal a fim de reduzir o odor de fezes produzidas pelo animal.
BRPI0721829-0A 2007-07-09 2007-07-09 composiÇço de raÇço altamente digerÍvel para animal de estimaÇço, mÉtodos para reduzir o volume de fezes produzido por um animal, e para reduzir a quantidade de compostos contendo enxofre em fezes e assim reduzir o odor de fezes produzidas por um animal, e, uso de proteÍnas de qualidade elevada e carboidratos altamente digerÍveis BRPI0721829A2 (pt)

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