BRPI0719192B1 - Método em um dispositivo móvel, meio que pode ser lido em computador, dispositivo móvel, método em uma rede sem fio e rede sem fio para desativação de sessões de ip deprioridade baixa - Google Patents

Abstract

método em um dispositivo móvel, meio que pode ser lido em computador, dispositivo móvel, método em uma rede sem fio e rede sem fio para desativação de sessões de ip de prioridade baixa sistemas e métodos são providos para a desativação de sessões de ip de prioridade baixa. pode haver casos quando um dispositivo móvel se move de uma primeira área suportando uma pluralidade de sessões de ip para uma segunda área suportando menos sessões de ip. nesta situação, se o dispositivo móvel tiver mais sessões de ip do que é suportado pela segunda área, então, a rede sem fio desativará sessões de ip. de acordo com uma modalidade do pedido, o dispositivo móvel determina uma respectiva prioridade para cada uma das sessões de ip e transmite uma indicação de cada respectiva prioridade para a rede sem fio. de acordo com uma outra modalidade do pedido, a rede sem fio desativa sessões de ip que são indicadas para serem de prioridade mais baixa. assim sendo, as sessões de ip que não são desativadas são aquelas indicadas pelo dispositivo móvel como sendo de prioridade maior.

Description

MÉTODO EM UM DISPOSITIVO MÓVEL, MEIO QUE PODE SER LIDO EM COMPUTADOR, DISPOSITIVO MÓVEL, MÉTODO EM UMA REDE SEM FIO E REDE SEM FIO PARA DESATIVAÇÃO DE SESSÕES DE IP DE PRIORIDADE BAIXA

Campo do Pedido O pedido se refere a uma comunicação sem fio e, mais particularmente, a sessões de IP.

Antecedentes As comunicações entre um dispositivo móvel e um nó correspondente são processadas em uma rede de UMTS (Sistema Universal de Telecomunicações Móveis) através de nós de serviço de GPRS (Serviço de Rádio de Pacote Geral). Os nós de serviço de GPRS incluem um SGSN (Nó de Suporte de GPRS de Serviço) e um GGSN (Nó de Suporte de GPRS de Gateway). Essa troca de comunicação entre o dispositivo móvel e o nó correspondente envolve uma troca de comunicação entre o dispositivo móvel e o SGSN. As trocas de comunicação, tal como uma comunicação de plano de usuário (isto é, um tráfego de dados de IP) entre o dispositivo móvel e o nó de SGSN usam um ou mais contextos de PDP. Pode haver muitos contextos de PDP, dependendo de quantos aplicativos diferentes do dispositivo móvel estão se comunicando por contextos de PDP. Contudo, o número de contextos de PDP para o dispositivo móvel pode ser limitado pelo número de contextos de PDP suportados na área de roteamento na qual o dispositivo móvel reside. Áreas de roteamento diferentes podem suportar números diferentes de contextos de PDP.

Pode haver casos quando o dispositivo móvel se move de uma primeira área de roteamento suportando uma pluralidade de contextos de PDP para uma segunda área de roteamento suportando menos contextos de PDP. Nesta situação, se o dispositivo móvel tiver mais contextos de PDP do que é suportado pela segunda área de roteamento, então, o SGSN desativará os contextos de PDP, de modo que o dispositivo móvel não tenham mais contextos de PDP do que são suportados pela segunda área de roteamento. Tipicamente, o dispositivo móvel não pode predizer quais contextos de PDP serão desativados. Isto pode resultar em uma experiência ruim de usuário, especialmente se um contexto de PDP sendo usado para uma chamada de voz for desativado. Um outro exemplo de experiência ruim de usuário é se um contexto de PDP sendo usado para um modem de IP / modem tethered (uso da internet através de um computador (em geral portátil) conectado a um telefone celular via cabo ou Bluetooth) for desativado.

Sumário do Pedido De acordo com um aspecto amplo, é provido um método em uma rede sem fio que compreende: determinar uma respectiva prioridade para cada uma de uma pluralidade de sessões de Protocolo de Internet 'IP' do dispositivo móvel, as respectivas prioridades indicando quais da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel deve ser mantida e quais da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel devem ser desativadas, se o dispositivo móvel se mover para uma área que suporta um número máximo de sessões de IP por dispositivo móvel que é menor do que quantas sessões de IP são estabelecidas para o dispositivo móvel; e transmitir uma indicação de cada respectiva prioridade para uma rede sem fio.

De acordo com um outro aspecto amplo, é provido um meio que pode ser lido em computador que tem instruções executáveis em computador armazenadas nele para execução em um processador, de modo a se implementar o método resumido acima.

De acordo com um outro aspecto amplo, é provido um dispositivo móvel que compreende: uma rádio de acesso sem fio adaptada para comunicação com uma rede sem fio; uma função de prioridade de sessão de IP adaptada para: determinar uma respectiva prioridade para cada uma da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel, as respectivas prioridades indicando quais da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel devem ser mantidas e quais da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel devem ser desativadas, se o dispositivo móvel se mover para uma área que suporta um número máximo de sessões de IP por dispositivo móvel que é menor do que quantas sessões de IP são estabelecidas para o dispositivo móvel; e transmitir uma indicação de cada respectiva prioridade para a rede sem fio.

De acordo com um outro aspecto amplo, é provido um método em uma rede sem fio que compreende: a manutenção de uma pluralidade de sessões de IP para um dispositivo móvel; o recebimento de uma indicação de uma respectiva prioridade para cada uma da pluralidade de sessões de IP; e mediante a determinação que pelo menos uma da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel é para ser desativada devido ao dispositivo móvel se movendo em uma área suportando menos sessões de IP para o dispositivo móvel do que são estabelecidas para o dispositivo móvel, a desativação de uma sessão de IP do dispositivo móvel que é indicada para ser de prioridade mais baixa do que pelo menos uma da referida pluralidade de sessões de IP.

De acordo com um outro aspecto amplo, é provido um meio que pode ser lido em computador que tem instruções executáveis em computador armazenadas nele para execução em um processador, de modo a se implementar o método resumido acima.

De acordo com um outro aspecto amplo, é provida uma rede sem fio que compreende uma função de sessão de IP adaptada para: manter uma pluralidade de sessões de IP para um dispositivo móvel; receber uma indicação de uma respectiva prioridade para cada uma da pluralidade de sessões de IP; e mediante determinar que pelo menos uma da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel é para ser desativada, devido ao dispositivo móvel se mover para uma área suportando menos sessões de IP para o dispositivo móvel do que são estabelecidas para o dispositivo móvel, a desativação de uma sessão de IP do dispositivo móvel que é indicada para ser de prioridade mais baixa.

Breve Descrição dos Desenhos As modalidades serão descritas, agora, com referência aos desenhos anexados, nos quais: a Figura 1A é um diagrama de blocos de um exemplo de rede sem fio e um dispositivo móvel; a Figura 1B é um diagrama de blocos do dispositivo móvel mostrado na Figura 1A; a Figura 1C é um diagrama de blocos de um outro dispositivo móvel; a Figura 2 é um fluxograma de um método de exemplo de indicação de prioridade de sessões de IP para uma rede sem fio; as Figuras 3A a 3C são fluxogramas de métodos de exemplo de transmissão da indicação para a rede sem fio; as Figuras 4A a 4C são tabelas de conteúdos de mensagem de exemplo que podem ser usados para a transmissão da indicação para a rede sem fio; as Figuras 5A e 5B são tabelas de um elemento de informação de prioridade de contexto de PDP de exemplo; as Figuras 6A e 6B são fluxogramas de métodos de exemplo de determinação da respectiva prioridade para cada sessão de IP; e a Figura 7 é um fluxograma de um método de exemplo de desativação de uma sessão de IP que é indicada para ser de prioridade mais baixa.

Descrição Detalhada de Modalidades Sistema de Comunicação Sem Fio Com referência, agora, à Figura 1A, é mostrado um diagrama de blocos de uma rede sem fio de exemplo 100 e de um dispositivo móvel 100. A rede sem fio 100 tem uma primeira área de roteamento 30 e uma segunda área de roteamento 40. Pode haver outras áreas de roteamento, mas elas não são mostradas, por simplicidade. Cada área de roteamento tem pelo menos um RNC (controlador de rede de rádio). No exemplo ilustrado, a primeira área de roteamento 30 tem um primeiro RNC 31 e um segundo RNC 32, enquanto a segunda área de roteamento 40 tem um RNC único 41. Cada RNC 31, 32, 41 está associado a um respectivo Id de RNC. O primeiro RNC 31 e o segundo RNC 32 da primeira área de roteamento 30 têm um Id de RNC 31a e um Id de RNC 32a, respectivamente, enquanto o RNC único 41 da segunda área de roteamento 40 tem um Id de RNC 41a. Cada célula (não mostrada) em um RNC (através do Nó B) está associada a uma RAI (identificação de área de roteamento) de uma forma hierárquica. Uma RAI pode incluir uma ou mais células e passar através de RNCs. Em algumas implementações, cada RAI é uma combinação de um código de país, de um código de rede e de um código de área de roteamento. As RAIs podem diferir para outras redes sem fio.

No exemplo ilustrado, cada RNC 31, 32, 43 é acoplado um SGSN (Nó de Suporte de Serviço de Rádio de Pacote Geral de Serviço) 50, o qual, por sua vez, é acoplado a um GGSN (Nó de Suporte de GPRS de Gateway) 60, o qual, por sua vez, é acoplado a uma PDN (Rede de Dados de Pacote) 70. A PDN 70 pode ser, por exemplo, a Internet. O SGSN 50 tem uma função de sessão de IP 51 acoplada a um processador 52, e pode ter outros componentes, mas eles não são mostrados por simplicidade. A rede sem fio 100 é mostrada com um dispositivo móvel único, especificamente, o dispositivo móvel 10. Pode haver outros dispositivos móveis, mas eles não são mostrados por simplicidade. Com referência à Figura 1B, é mostrado um diagrama de blocos do dispositivo móvel 10 mostrado na Figura 1A. O dispositivo móvel 10 tem um processador 12, o qual é acoplado a um rádio de acesso sem fio 11, uma função de prioridade de sessão de IP 13, aplicativos 14 e uma interface de usuário 15. O dispositivo móvel 10 pode ter outros componentes, mas eles não são mostrados, em nome da simplicidade. Com referência de volta à Figura 1A, o dispositivo móvel 10 atualmente está posicionado na primeira área de roteamento 31. Contudo, o dispositivo móvel 10 pode se mover para uma outra área de roteamento, tal como a segunda área de roteamento 40, conforme indicado por uma seta móvel 19.

Nesta operação, o dispositivo móvel 10 é adaptado para comunicar-se com a rede sem fio 100 utilizando este um rádio de acesso sem fio 11. Tal comunicação pode ser por exemplo comunicação por voz, mensagem eletrônica, ou qualquer outra forma de comunicação apropriada suportada pelos aplicativos 14. Pelo menos pouca comunicação com a rede sem fio 100 é maior que uma ou mais sessões IP entre o dispositivo móvel 10 e o SGSN 50. Uma sessão PDP( protocolo de dados de pacote) é um exemplo de sessão IP. Podem existir bastante sessões entre o dispositivo móvel 10 e o SGSN 50 dependendo de quantos dos aplicativos 14 possuem uma sessão IP estabilizada. Contudo, o número de sessões IP é tipicamente limitado pela área de roteamento na qual o dispositivo 10 reside, a qual é a primeira área de roteamento 30 atualmente. Áreas de roteamento diferentes podem suportar um número diferente de sessões de IP para um dado dispositivo móvel. Isto pode depender, por exemplo, do RNC da área de roteamento, ou, alternativamente, pode depender de qualquer outra limitação da rede sem fio. No exemplo ilustrado, a primeira área de roteamento é assumida como suportando três sessões de IP para o dispositivo móvel 10, enquanto a segunda área de roteamento 40 é assumida como suportando apenas uma única sessão de IP para o dispositivo móvel 10. O dispositivo móvel 10 é assumido como tendo três sessões de IP estabelecidas, enquanto na primeira área de roteamento. Contudo, ao se mover para a segunda área de roteamento, conforme indicado pela seta móvel 11, duas das três sessões de IP serão desativadas, uma vez que a segunda área de roteamento suporta apenas uma única sessão de IP. O SGSN 50 desativa as duas sessões de IP, mas isto pode ser disparado por uma sinalização a partir do RNC.

De acordo com uma modalidade do pedido, a função de prioridade de sessão de IP 13 implementa um método no dispositivo móvel 10, de modo a se determinar a respectiva prioridade para cada uma das sessões de IP e transmitir uma indicação de cada respectiva prioridade para a rede sem fio 100. O SGSN 50 recebe a indicação da respectiva prioridade para cada sessão de IP. De acordo com uma outra modalidade do pedido, a função de sessão de IP 51 implementa um método no SGSN 50, de modo a se desativar uma sessão de IP que seja indicada como sendo de prioridade mais baixa, mediante uma determinação que pelo menos uma sessão de IP é para ser desativada devido ao dispositivo móvel 10 se mover para uma área de roteamento suportando menos sessões de IP do que são estabelecidas para o dispositivo móvel. No evento em que mais de uma sessão de IP são para serem desativadas, então, mais de uma sessão de IP que seja indicada como sendo de prioridade mais baixa serão desativadas. Assim sendo, as sessões de IP que não são desativadas são aquelas indicadas pelo dispositivo móvel 10 para serem de prioridade mais baixa. Maiores detalhes dos métodos são providos mais tarde com referência às Figuras 2 a 5. É para ser entendido que uma sessão de IP é indicada como sendo de prioridade “mais baixa” quando sua prioridade é geralmente indicada como sendo mais baixa do que outras sessões de IP. Em algumas implementações, esta é a sessão de IP com a prioridade mais baixa. Uma sessão de IP indicada como tendo uma prioridade mais baixa pode não ser uma sessão de IP de prioridade baixa em si, mas, não obstante, é indicada como tendo uma prioridade mais baixa do que outras sessões de IP.

Em algum tempo posterior, o dispositivo móvel 10 pode se mover de volta para uma área de roteamento suportando mais sessões de IP, tal como a primeira área de roteamento 30. Neste caso, o dispositivo móvel 10 pode escolher restabelecer aquelas sessões de IP que foram desativadas. Em algumas implementações, o dispositivo móvel 10 está preparado para restabelecer uma sessão de IP, por exemplo, pela transmissão de uma mensagem de requisição de ativar contexto de PDP para o SGSN 50 da rede sem fio 100. Em resposta à mensagem de requisição de ativar contexto de PDP, o SGSN 50 pode estabelecer uma sessão de IP para o dispositivo móvel 10. Em algumas implementações, o dispositivo móvel 10 automaticamente inicia a sessão de IP a ser restabelecida. Em outras implementações, um usuário do dispositivo móvel 10 provê uma entrada, por exemplo, usando a interface de usuário 15, de modo a iniciar a sessão de IP a ser restabelecida. Em outras implementações, a rede sem fio 100 inicia a sessão de IP a ser restabelecida. Por exemplo, a rede sem fio 100 pode enviar uma mensagem de ativação de requisição de contexto de PDP para o dispositivo móvel 100. Outras implementações são possíveis.

No exemplo ilustrado, é assumido que em cada área de roteamento o mesmo número de sessões de IP seja suportado para o dispositivo móvel 10, independentemente de quantos RNCs estejam presentes. Tipicamente, uma área de roteamento tem um RNC único, tal como é o caso com a segunda área de roteamento 40. O número de sessões de IP suportadas para um dado dispositivo móvel atualmente é limitado pelo RNC. Portanto, embora o fator limitante seja realmente o RNC, a área de roteamento tipicamente pode ser considerada como o fator limitante. Contudo, a área de roteamento poderia ter mais de um RNC, tal como é o caso com a primeira área de roteamento 30. Portanto, é possível que uma área de roteamento suporte um número diferente de contextos de PDP para um dispositivo móvel, dependendo de onde na área de roteamento o dispositivo móvel residir. Este é o caso no qual a área de roteamento não pode ser considerada como o fator limitante. Embora os exemplos apresentados aqui se refiram a “áreas de roteamento" como limitando o número de sessões de IP para um dispositivo móvel, é para ser entendido que mais geralmente uma “área" limita o número de sessões de IP para o dispositivo móvel. A “área" pode ser uma área de roteamento, uma porção de uma área de roteamento conforme definido, por exemplo, por um Id de RNC, uma rede, um id de célula ou qualquer outra área na qual o número de sessões de IP suportadas para um dispositivo móvel seja limitado.

Em algumas implementações, há sutilezas entre o estado conectado / ativo (CELL_DCH, CELL_FACH) e o estado inativo (CELL_PCH, URA_PCH, IDLE) para o dispositivo móvel. A área de roteamento é conhecida pelo dispositivo móvel, enquanto no estado inativo; contudo, o Id de RNC tipicamente não é conhecido. Embora no estado inativo, um dispositivo móvel se move para o estado conectado / ativo, de modo a se encontrar seu Id de RNC de serviço. Isto pode desperdiçar a vida da bateria, etc. Portanto, em algumas implementações, o número de sessões de IP suportadas é considerado para uma área de roteamento independentemente de este ser o nível mais baixo de granularidade. Há muitas possibilidades para a função de prioridade de sessão de IP 13 do dispositivo móvel 10. No exemplo ilustrado, a função de prioridade de sessão de IP 13 é implementada como um software e é executada no processador 12. Contudo, mais geralmente, a função de prioridade de sessão de IP 13 pode ser implementada como um software, um hardware, um firmware ou qualquer combinação apropriada dos mesmos. No exemplo ilustrado, a função de prioridade de sessão de IP 13 é mostrada como um componente único. Contudo, mais geralmente, a função de prioridade de sessão de IP 13 pode ser implementada como um ou mais componentes. Um exemplo no qual a função de prioridade de sessão de IP 13 inclui mais de um componente é descrito abaixo.

Em algumas implementações, a função de prioridade de sessão de IP 13 inclui um NAS (Estrato Não de Acesso) e um AS (Estrato de Acesso). O NAS inclui uma camada de gerenciamento de sessão e gerencia sessões de IP. O NAS pode iniciar, por exemplo, uma mensagem de requisição de Ativar contexto de PDP a ser enviada para o SGSN 50. O AS gerencia uma interface de ar do rádio de acesso sem fio 11 e inclui uma respectiva RAB (Portadora de Acesso de Rádio) para cada sessão de IP ativa. Uma RAB é um identificador para um canal ("pipe") de RF (freqüência de rádio) . Pode haver sessões de IP adormecidas sem respectivas RABs. O AS pode iniciar, por exemplo, uma mensagem de requisição de serviço a ser enviada para o RNC. Há muitas possibilidades para a função de sessão de IP 51 da rede sem fio 100. No exemplo ilustrado, a função de sessão de IP 51 é implementada como um software e é executada no processador 52. Contudo, mais geralmente, a função de sessão de IP 51 pode ser implementada como um software, um hardware, um firmware ou qualquer combinação apropriada dos mesmos. No exemplo ilustrado, a função de sessão de IP 51 é mostrada como um componente único do SGSN 50. Contudo, mais geralmente, a função de sessão de IP 51 pode ser implementada como um ou mais componentes e pode ser implementada como parte de ou separada do SGSN 50. Um ou mais componentes podem ser distribuídos por toda a rede sem fio 100, ou residir em uma localização comum. Outras implementações são possíveis. Há muitas possibilidades para a rede sem fio 100. No exemplo ilustrado, a rede sem fio 100 é uma rede de UMTS (Sistema Universal de Telecomunicações Móveis). Contudo, mais geralmente, a rede sem fio 100 pode ser qualquer rede sem fio na qual haja áreas suportando números diferentes de sessões de IP. Há muitas possibilidades para o dispositivo móvel 10. Com referência, agora, à Figura 1C, é mostrado um diagrama de blocos de um outro dispositivo móvel 80 que pode implementar qualquer um dos métodos descritos aqui. É para ser entendido que o dispositivo móvel 80 é mostrado com detalhes muito específicos para fins de exemplo apenas.

Um dispositivo de processamento (um microprocessador 128) é mostrado esquematicamente como acoplado entre um teclado 114 e um visor 126. O microprocessador 128 controla a operação do visor 126, bem como a operação geral do dispositivo móvel 80, em resposta a uma atuação de teclas no teclado 114 por um usuário. O dispositivo móvel 80 tem um alojamento que pode ser alongado verticalmente, ou pode assumir outros tamanhos e formatos (incluindo estruturas de alojamento em formato de concha de molusco). O teclado 114 pode incluir uma tecla de seleção de modo ou um outro hardware ou software para comutação entre entrada de texto e entrada de telefonia.

Além do microprocessador 128, outras partes do dispositivo móvel 80 são mostradas esquematicamente. Estas incluem: um subsistema de comunicações 170; um subsistema de comunicações de alcance curto 102; o teclado 114 e o visor 126, juntamente com outros dispositivos de entrada / saída incluindo um conjunto de LEDs 104, um conjunto de dispositivos auxiliares de I/O 106, uma porta serial 108, um alto-falante 111 e um microfone 112; bem como dispositivos de memória incluindo uma memória flash 116 e uma memória de acesso randômico (RAM); e vários outros subsistemas de dispositivo 120. O dispositivo móvel 80 pode ter uma bateria 121 para acionamento dos elementos ativos do dispositivo móvel 80. O dispositivo móvel 80 em algumas modalidades é um dispositivo de comunicação de freqüência de rádio (RF) de duas vias que tem capacidades de comunicação de voz e de dados. Além disso, o dispositivo móvel 80 em algumas modalidades tem a capacidade de se comunicar com outros sistemas de computador através da Internet. O software de sistema operacional executado pelo microprocessador 128 em algumas modalidades é armazenado em um armazenamento persistente, tal como a tubo de metal 116, mas pode ser armazenado em outros tipos de dispositivos de memória, tal como uma memória apenas de leitura (ROM) ou um elemento de armazenamento similar. Além disso, um software de sistema, aplicativos de dispositivo específicos, ou partes dos mesmos podem ser carregados temporariamente em um armazenamento volátil, tal como na RAM 118. Os sinais de comunicação recebidos pelo dispositivo móvel 80 também podem ser armazenados na RAM 118. O microprocessador 128, além de suas funções de sistema operacional, permite a execução de aplicativos de software no dispositivo móvel 80. Um conjunto predeterminado de aplicativos de software que controlam as operações básicas do dispositivo, tal como um módulo de comunicações de voz 13 0A e um módulo de comunicações de dados 130B, pode ser instalado no dispositivo móvel 80 durante a fabricação. Além disso, um módulo de aplicativo de gerenciador de informação pessoal (PIM) 130C também pode ser instalado no dispositivo móvel 80 durante a fabricação. O aplicativo de PIM em algumas modalidades é capaz de organizar e gerenciar itens de dados, tais como e-mail, eventos de calendário, correios de voz, compromissos e itens de tarefa. O aplicativo de PIM também é capaz em algumas modalidades de enviar e receber itens de dados através de uma rede sem fio 110. Em algumas modalidades, os itens de dados gerenciados pelo aplicativo de PIM são integrados sem emendas, sincronizados e atualizados através da rede sem fio 110 com os itens de dados correspondentes de usuário de dispositivo armazenados ou associados a um sistema de computador central. Também, módulos de software adicionais, ilustrados como um outro módulo de software 130N, podem ser instalados durante a fabricação.

As funções de comunicação, incluindo comunicações de dados e de voz, são realizadas através do subsistema de comunicação 170 e, possivelmente através do subsistema de comunicações de alcance curto 170. O subsistema de comunicação 170 inclui um receptor 150, um transmissor 152 e uma ou mais antenas, ilustradas como uma antena de recepção 154 e uma antena de transmissão 156. Além disso, o subsistema de comunicação 170 também inclui um módulo de processamento, tal como um processador de sinal digital (DSP) 158, e osciladores locais (LOs) 160. O projeto específico e a implementação do subsistema de comunicação 170 são dependentes da rede de comunicação na qual o dispositivo móvel 80 é pretendido para operar. Por exemplo, o subsistema de comunicação 170 do dispositivo móvel 80 pode ser projetado para operar com as redes de comunicação de dados móveis Mobitex™, DataTAC™ ou de Serviço de Rádio de Pacote Geral (GPRS) e também projetado para operação com qualquer uma de uma variedade de redes de comunicação de voz, tais como Serviço de Telefonia Móvel Avançado (AMPS), Acesso Múltiplo de Divisão de Tempo (TDMA), Acesso Múltiplo de Divisão de Código (CDMA), Serviço de Comunicações Pessoais (PCS), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), etc. Outros tipos de redes de dados e de voz, separadas e integradas, também podem ser utilizados com o dispositivo móvel 80. O acesso de rede pode variar, dependendo do tipo de sistema de comunicação. Por exemplo, nas redes Mobitex™ e DataTAC™, os dispositivos móveis são registrados na rede usando-se um Número de Identificação Pessoal (PIN) único associado a cada dispositivo. Em redes de GPRS, contudo, o acesso de rede tipicamente está associado a um assinante ou usuário de um dispositivo. Um dispositivo de GPRS, portanto, tipicamente tem um módulo de identificação de assinante, comumente referido como um cartão de Módulo de Identidade de Assinante (SIM), de modo a operar em uma rede de GPRS.

Quando procedimentos de registro ou de ativação de rede tiverem sido completados, o dispositivo móvel 80 pode enviar e receber sinais de comunicação pela rede de comunicação 110. Os sinais recebidos a partir da rede de comunicação 110 pela antena de recepção 154 são roteados para o receptor 150, a qual provê uma amplificação de sinal, conversão para baixo de freqüência, filtração, seleção de canal, etc., e também pode prover uma conversão de analógico para digital. Uma conversão de analógico para digital do sinal recebido permite que o DSP 158 realize funções de comunicação mais complexas, tais como demodulação e decodificação. De uma maneira similar, os sinais a serem transmitidos para a rede 110 são processados (por exemplo, modulados e codificados) pelo DSP 158 e, então, são providos para o transmissor 152 para uma conversão de digital para analógico, conversão para cima de freqüência, filtração, amplificação e transmissão para a rede de comunicação 110 (ou as redes) através da antena de transmissão 156.

Além do processamento de sinais de comunicação, o DSP 158 provê um controle do receptor 150 e do transmissor 152. Por exemplo, ganhos aplicados a sinais de comunicação no receptor 150 e no transmissor 152 também podem ser controlados de forma adaptativa através de algoritmos de controle de ganho automáticos implementados no DSP 158.

Em um modo de comunicação de dados, um sinal recebido, tal como uma mensagem de texto ou uma transferência (via download) de página da web, é processado pelo microprocessador 128 para uma saída para o visor 126 ou, alternativamente, para alguns outros dispositivos de I/O auxiliares 106. Um usuário de dispositivo também pode comportar itens de dados, tais como mensagens de e-mail, usando o teclado 114 e/ou algum outro dispositivo de I/O auxiliar 106, tal como um touchpad, um touchpad, uma chave liga - desliga, uma roda de mover com o polegar ou algum outro tipo de dispositivo de entrada. Os itens de dados compostos podem ser transmitidos, então, para a rede de comunicação 110 através do subsistema de comunicação 170.

Em um modo de comunicação de voz, a operação geral do dispositivo é substancialmente similar ao modo de comunicação de dados, exceto pelo fato de os sinais recebidos serem extraídos para um alto-falante 111 e os sinais para transmissão serem gerados por um microfone 112. Subsistemas alternativos de I/O de voz ou de áudio, tal como um subsistema de gravação de mensagem de voz, também podem ser implementados no dispositivo móvel 80. Além disso, o visor 126 também pode ser utilizado em um modo de comunicação de voz, por exemplo, para exibição da identidade de uma parte chamando, da duração de uma chamada de voz ou outra informação relacionada a uma chamada de voz. O subsistema de comunicações de alcance curto 102 permite que uma comunicação entre o dispositivo móvel 80 e os outros sistemas ou dispositivos próximos, os quais não precisam necessariamente ser dispositivos similares. Por exemplo, o subsistema de comunicações de alcance curto pode incluir um dispositivo de infravermelho e circuitos e componentes associados, ou um módulo de comunicação por Bluetooth™ para a provisão de comunicação com sistemas e dispositivos habilitados de forma similar. Método em um Dispositivo Móvel Com referência, agora, à Figura 2, é mostrado um fluxograma de um método de exemplo de indicação de prioridade de sessões de IP para uma rede sem fio. Este método pode ser implementado por um dispositivo móvel, por exemplo, pela função de prioridade de sessão de IP 13 do dispositivo móvel 10 mostrado nas Figuras 1A e 1B, ou pelo dispositivo móvel 80 mostrado na Figura 1C. Na etapa 2-1, o dispositivo móvel determina uma respectiva prioridade para cada uma da pluralidade de sessões de IP. Na etapa 2-2, o dispositivo móvel transmite uma indicação de cada respectiva prioridade para uma rede sem fio. Há muitas formas pelas quais o dispositivo móvel pode transmitir a indicação para a rede sem fio. Os exemplos são providos com referência às Figuras 3A a 3C. Em algumas implementações, conforme indicado pela etapa 3A-1, o dispositivo móvel transmite uma mensagem tendo a indicação de cada respectiva prioridade. Em outras implementações, conforme indicado pela etapa 3B-1, o dispositivo móvel transmite uma pluralidade de mensagens. Cada mensagem provê uma atualização dinâmica da respectiva prioridade de pelo menos uma das sessões. A pluralidade de mensagens pode ser de tipo variável ou do mesmo tipo. Em outras implementações, conforme indicado pela etapa 3C-1, o dispositivo móvel transmite pelo menos uma mensagem par a rede sem fio mediante um evento disparando uma atualização de nível de prioridade. Outras implementações são possíveis. Há muitos tipos de mensagens que podem ser transmitidas para a provisão da indicação de cada respectiva prioridade. Os tipos específicos de mensagens são providos abaixo para fins de exemplo apenas.

Em algumas implementações, a mensagem é uma mensagem de requisição de RAU (Atualização de Área de Roteamento). A mensagem de requisição de RAU pode ser enviada, por exemplo, periodicamente, mediante o dispositivo móvel cruzar uma fronteira de área de roteamento, ou quando o dispositivo móvel transita de um estado inativo para um estado de em espera, tal como quando o dispositivo móvel é ligado. A mensagem pode ser enviada pelo dispositivo móvel para a rede sem fio para requisitar uma atualização de seu arquivo de localização ou para requisitar um anexo de IMSI para serviços não de GPRS. Em alguns casos, a mensagem de requisição de RAU também é enviada sempre que houver uma chamada de voz ativa, independentemente de haver dados a enviar. Em algumas implementações, a mensagem de requisição de RAU é provida com a indicação como um novo campo para portar uma prioridade de contexto de PDP. Com referência à Figura 4A, é mostrada uma tabela de contexto de mensagem de exemplo da mensagem de requisição de RAU. A tabela tem colunas rotuladas como IEI 81, Elemento de Informação 82, Tipo 83, Presença 84, Formato 85 e Comprimento 86. A tabela tem uma pluralidade de campos 91, incluindo um campo de "prioridade de contexto de PDP”, o qual é o novo campo para portar uma prioridade de contexto de PDP. O campo de "prioridade de contexto de PDP” tem um valor de IEI, o qual pode ser, por exemplo, 38.

Em outras implementações, a mensagem é uma mensagem de Aceitar modificação de contexto de PDP. Esta mensagem pode ser enviada pelo dispositivo móvel para a rede sem fio para reconhecimento da modificação de um contexto de PDP ativo. Em algumas implementações, a mensagem de aceitar modificação de contexto de PDP é provida com a indicação como um novo campo para portar uma prioridade de contexto de PDP. Com referência à Figura 4B, é mostrada uma tabela de contexto de mensagem de exemplo da mensagem de aceitar modificação de contexto de PDP. A tabela tem colunas rotuladas como IEI 81, Elemento de Informação 82, Tipo 83, Presença 84, Formato 85 e Comprimento 86. A tabela tem uma pluralidade de campos 92, incluindo um campo de "prioridade de contexto de PDP”, o qual é o novo campo para portar uma prioridade de contexto de PDP. O campo de "prioridade de contexto de PDP” tem um valor de IEI, o qual pode ser, por exemplo, 38.

Em outras implementações, a mensagem é uma mensagem de requisição de ativar PDP (protocolo de dados de pacote). A mensagem de requisição de ativar PDP pode ser enviada, por exemplo, quando o dispositivo móvel está requisitando que uma sessão de IP seja ativada, ou quando o dispositivo móvel está para ativar um novo NSAPI (identificador de ponto de acesso de serviço de rede). Em algumas implementações, a mensagem de requisição de ativar contexto de PDP é provida com a indicação como um novo campo para portar a prioridade de contexto de PDP. Em algumas implementações, o novo campo porta uma prioridade de contexto de PDP do novo contexto de PDP e/ou de contextos de PDP existentes. Ao portar a prioridade de contexto de PDP dos contextos de PDP existentes, mudanças na prioridade dos contextos de PDP podem ser portadas. Outras implementações são possíveis.

Em outras implementações, a mensagem é uma mensagem de requisição de status de PDP. A mensagem de requisição de status de PDP pode ser enviada, por exemplo, quando o dispositivo móvel está requisitando um status da sessão de IP. Em algumas implementações, a mensagem de requisição de status de PDP é provida com a indicação como um novo campo para portar a prioridade de contexto de PDP.

Em outras implementações, a mensagem é uma mensagem de requisição de desativar contexto de PDP. A mensagem de requisição de desativar contexto de PDP pode ser enviada, por exemplo, quando o dispositivo móvel está desativando um contexto de PDP. Esta mensagem pode ser enviada para requisição de uma desativação de um contexto de PDP ativo ou um contexto de MBMS ativo. Em algumas implementações, a mensagem de requisição de desativar contexto de PDP é provida com a indicação como um novo campo para portar a prioridade de contexto de PDP. Em outras implementações, a mensagem de requisição de desativar contexto de PDP não inclui a indicação como um campo, já que a desativação de um contexto de PDP serve como uma indicação implícita que a prioridade do contexto de PDP é mais baixa do que de outros contextos de PDP. Com referência à Figura 4C, é mostrada uma tabela de contexto de mensagem de exemplo da mensagem de requisição de desativar contexto de PDP. A tabela tem colunas rotuladas como IEI 81, Elemento de Informação 82, Tipo 83, Presença 84, Formato 85 e Comprimento 86. A tabela tem uma pluralidade de campos 92, incluindo um campo de "prioridade de contexto de PDP”, o qual é o novo campo para portar uma prioridade de contexto de PDP. O campo de "prioridade de contexto de PDP” tem um valor de IEI, o qual pode ser, por exemplo, 38.

Em outras implementações, a mensagem é uma mensagem de requisição de serviço de PDP. A mensagem de requisição de serviço de PDP pode ser enviada, por exemplo, quando o dispositivo móvel está requisitando um serviço para um contexto de PDP existente. Em algumas implementações, a mensagem de requisição de serviço de PDP é provida com a indicação como um novo campo para portar uma prioridade de contexto de PDP.

Em outras implementações, a mensagem é uma mensagem de atualização de prioridade. A mensagem de prioridade pode ser qualquer mensagem apropriada capaz de portar a indicação de cada respectiva prioridade. A mensagem de prioridade pode ser enviada, por exemplo, sempre que o dispositivo móvel determinar que uma prioridade atualizada é para ser executada. Em algumas implementações, a mensagem de atualização de prioridade é uma mensagem de requisição de modificar contexto de PDP enviada a partir do dispositivo móvel para a rede sem fio. Em algumas implementações, a mensagem de requisição de modificar contexto de PDP é provida com a indicação como um novo campo para portar uma prioridade de contexto de PDP. Em outras implementações, a mensagem de atualização de prioridade é uma mensagem de prioridade de modificar contexto de PDP.

As mensagens de exemplo foram providas acima para a mensagem tendo a identificação de quantas sessões de IP podem ser suportadas. Em algumas implementações, as mensagens são com base em mensagens definidas em 3GPP (Projeto de Parceria de Terceira Geração) TS 24.008 V7.5.0 com uma modificação apropriada para a inclusão da indicação de cada respectiva prioridade. Outras implementações são possíveis. Há muitas possibilidades para a indicação. Em algumas implementações, a indicação inclui um respectivo nível de prioridade numérico para cada um de uma pluralidade de tipos diferentes de sessão de IP. Por exemplo, se houver uma primeira sessão de IP para comunicação por modem, uma segunda sessão de IP para comunicação por WAP (protocolo de aplicativo sem fio), e uma terceira sessão de IP para empurrar e-mail, então, a indicação pode ser, por exemplo, (1, 3, 2). Neste caso, a primeira sessão de IP para comunicação por modem tem o nível de prioridade mais alto, enquanto a segunda sessão de IP para comunicação por WAP tem o nível de prioridade mais baixo. Em implementações específicas, a indicação é um conjunto ordenado de níveis de prioridade correspondentes às sessões de IP que podem ser mantidas. Por exemplo, o dispositivo móvel pode ser informado de sessões de IP que foram estabelecidas por meio de uma mensagem, tal como uma mensagem de aceitar RAU. Em resposta à mensagem, o dispositivo móvel pode transmitir uma mensagem tal como de aceitar RAU com uma indicação de um conjunto ordenado de níveis de prioridade correspondentes às sessões de IP que foram estabelecidas.

Em outras implementações, a indicação inclui uma ordem de prioridade. Por exemplo, se houver uma primeira sessão de IP para comunicação por modem e uma segunda sessão de IP para VoIP (Voz por IP), então, a indicação poderá ser, por exemplo, (Identificador para a primeira sessão de IP, Identificador para a segunda sessão de IP). Neste caso, a primeira sessão de IP para comunicação por modem é indicada como tendo uma prioridade mais alta do que a segunda sessão de IP para VoIP. Outras implementações são possíveis. Com referência, agora, às Figuras 5A e 5B, são mostradas tabelas de um elemento de informação de prioridade de contexto de PDP de exemplo. É para ser entendido que o elemento de informação de prioridade de contexto de PDP mostrado no exemplo ilustrado é uma implementação específica para a indicação para fins de exemplo apenas. A finalidade do elemento de informação de prioridade de contexto de PDP é indicar a prioridade de cada contexto de PDP o qual pode ser identificado pelo NSAPI. A prioridade pode ser usada pela rede sem fio para a determinação de quais contextos de PDP desativar por questões tais como limitações de recurso. O elemento de informação de prioridade de contexto de PDP é um elemento de informação de tipo 4 com um comprimento mínimo de 3 octetos e 10 octetos de comprimento máximo. Uma restrição adicional no comprimento pode ser aplicada, por exemplo, o número de contextos de PDP ativado. O elemento de informação de status de contexto de PDP é codificado de acordo com um esquema de codificação. Em algumas implementações, o esquema de codificação inclui o número numérico de PDPs. Em algumas implementações, o número de PDPs é precedido pelo IEI (identificador de elemento de informação) para o campo de dados. A tabela da Figura 5A tem entradas para a codificação do 1° NSAPI de prioridade, do segundo NSAPI de prioridade, ..., e do 11° NSAPI de prioridade. As entradas são codificadas de acordo com os esboços de esquema de codificação na tabela da Figura 5B.

Em outras implementações, a indicação identifica o tipo de prioridade quanto a uma sessão de IP “Sempre Ativa” se comparada com uma sessão de IP de duração de tempo curta, tal como para navegação na Internet. Certos tipos de sessão de IP podem ser considerados implicitamente como tendo uma prioridade mais alta do que outras. Outras implementações são possíveis. Há muitas possibilidades para um evento disparando uma atualização de nível de prioridade. Em algumas implementações, o evento é uma mudança para as sessões de IP. Em outras implementações, o evento é uma entrada de usuário especificando que deve haver uma atualização de nível de prioridade. Em outras implementações, o evento é uma programação pré-definida indicando que uma atualização de nível de prioridade é para ser executada. Em algumas implementações, o evento é dependente do tipo de mensagem sendo transmitido, cujos exemplos foram providos acima. Outras implementações são possíveis.

Com referência de volta à Figura 2, há muitas formas pelas quais o dispositivo móvel pode determinar a respectiva prioridade para cada sessão de IP. Os exemplos são apresentados com referência às Figuras 6A e 6B. Em algumas implementações, conforme indicado pela etapa 6A-1, o dispositivo móvel aceita uma entrada de usuário para determinação da respectiva prioridade para cada sessão de IP. Assim sendo, o dispositivo móvel determina a respectiva prioridade para cada sessão de IP com base na entrada de usuário. Em outras implementações, conforme indicado pela etapa 6B-1, o dispositivo móvel mantém um registro de um nível de prioridade pré-definido para cada sessão de IP de um tipo pré-definido. Assim sendo, o dispositivo móvel determina a respectiva prioridade para cada sessão de IP com base no registro. Outras implementações são possíveis. Método em uma Rede Sem Fio Com referência, agora, à Figura 7, é mostrado um fluxograma de um método de exemplo de desativação de sessões de IP que são indicadas como sendo de prioridade mais baixa. Este método pode ser implementado por uma rede sem fio, por exemplo, pela função de sessão de IP 51 da rede sem fio 100 mostrada na Figura 1A.

Na etapa 7-1, a rede sem fio mantém sessões de IP para um dispositivo móvel. Conforme descrito acima, o dispositivo móvel indica para a rede sem fio a prioridade de sessões de IP. Na etapa 7-2, a rede sem fio recebe uma indicação de uma respectiva prioridade para cada sessão de IP. Na etapa 7-3, mediante uma determinação que pelo menos uma das sessões de IP é para ser desativada devido ao dispositivo móvel se mover para uma área de roteamento suportando menos sessões de IP que são estabelecidas para o dispositivo móvel, a rede sem fio desativa uma sessão de IP que é indicada como sendo de prioridade mais baixa. No caso de mais de uma sessão de IP ser para serem desativadas, então, mais de uma sessão de IP que são indicadas para serem de prioridade mais baixa são desativadas. Assim sendo, as sessões de IP que não são desativadas são aquelas indicadas pelo dispositivo móvel como sendo de prioridade mais alta.

Há muitas formas para que a rede sem fio receba a indicação da respectiva prioridade para cada sessão de IP. A rede sem fio pode receber, por exemplo, a indicação conforme ela for transmitida pelo dispositivo móvel usando qualquer uma ou mais das implementações descritas acima. Sessões de IP

Nos exemplos apresentados acima, as referências são feitas às sessões de IP. É para ser entendido que há muitas possibilidades para as sessões de IP. As sessões de IP podem incluir, por exemplo, qualquer uma dentre uma sessão de IP Sempre Ativa, uma sessão de IP de IM (Envio de Mensagem Instantânea), uma sessão de IP de WAP (Protocolo de Aplicativo Sem fio), uma sessão de IP de MMS (Serviço de Envio de Mensagem de Multimídia), uma sessão de IP de DUN (Rede Discada), uma sessão de IP de LBS (Serviços de Base de Localização), uma sessão de IP de Modem de IP, e uma sessão de IP de PTT (Push-to-talk). A natureza das sessões de IP é específica de implementação e tipicamente depende da rede sem fio. Em algumas implementações, a rede sem fio é uma rede de UMTS e cada sessão de IP faz parte de um respectivo contexto de PDP (Protocolo de Dados de Pacote).

Numerosas modificações e variações do presente pedido são possíveis, à luz dos ensinamentos acima. Portanto, é para ser entendido que no escopo das reivindicações em apenso, o pedido pode ser praticado de outra forma além de descrito especificamente aqui.

REIVINDICAÇÕES

Claims (22)

1. Método em um dispositivo móvel (10, 80), caracterizado pelo fato de compreender: a determinação (2-1) de uma respectiva prioridade para cada uma de uma pluralidade de sessões de Protocolo de Internet (IP) do dispositivo móvel, as respectivas prioridades indicando quais da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel (10, 80) devem ser mantidas e quais da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel (10, 80) devem ser desativadas se o dispositivo móvel (10, 80) se mover para uma área que suporta um número máximo de sessões de IP por dispositivo móvel (10, 80) que é menor do que quantas sessões de IP são estabelecidas para o dispositivo móvel (10, 80); e a transmissão (2-2) de uma indicação de cada respectiva prioridade para uma rede sem fio (100).

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a transmissão (2-2) da indicação de cada respectiva prioridade para a rede sem fio (100) compreender: a transmissão (3A-1) de pelo menos uma mensagem para a rede sem fio, pelo menos uma mensagem compreendendo a indicação de cada respectiva prioridade.

3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de a pelo menos uma mensagem compreender qualquer uma ou qualquer combinação dentre: uma mensagem de requisição de atualização de área de roteamento (RAU); uma mensagem de aceitação de modificação de contexto de protocolo de dados de pacote (PDP); uma mensagem de requisição de ativação de PDP; uma mensagem de requisição de status de PDP; uma mensagem de desativação de PDP; uma mensagem de requisição de serviço de PDP; e/ou uma mensagem de atualização de prioridade.

4. Método, de acordo com a reivindicação 2 ou com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a transmissão (3A-1) da pelo menos uma mensagem para a rede sem fio (100) compreender: transmissão (3B-1) de uma pluralidade de mensagens, cada pluralidade de mensagens provendo uma atualização dinâmica da respectiva prioridade de pelo menos uma das pluralidades de sessões IP.

5. Método, de acordo com a reivindicação 2 ou com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a transmissão (3A-1) de pelo menos uma mensagem para a rede sem fio (100) compreender: a transmissão (3C-1) da pelo menos uma mensagem para a rede sem fio, mediante um evento de disparo de uma atualização de nível de prioridade.

6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o evento de disparo da atualização de nível de prioridade compreender uma mudança para a pluralidade de sessões de IP.

7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, caracterizado pelo fato de ainda compreender: a aceitação (6A-1) de uma entrada de usuário; onde a determinação (2-1) da respectiva prioridade para cada uma da pluralidade de sessões de IP ser com base na entrada de usuário.

8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, caracterizado pelo fato de ainda compreender: a manutenção (6B-1) de um registro de um nível de prioridade pré-definido para cada sessão de IP de um tipo pré-definido; onde a determinação (2-1) da respectiva prioridade para cada uma da pluralidade de sessões de IP é com base no registro.

9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8, caracterizado pelo fato de a pluralidade de sessões de IP compreender qualquer uma ou qualquer combinação dentre: uma sessão de IP Sempre Ativa, uma sessão de IP de Envio de Mensagem Instantânea (IM), uma sessão de IP de Protocolo de Aplicativo Sem fio (WAP), uma sessão de IP de Serviço de Envio de Mensagem de Multimídia (MMS), uma sessão de IP de Rede Discada (DUN), uma sessão de IP de Serviços de Base de Localização (LBS), uma sessão de IP de Modem de IP, e/ou uma sessão de IP de Push-to-talk (PTT).

10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, caracterizado pelo fato de cada uma da pluralidade de sessões de IP ser parte de um respectivo contexto de PDP.

11. Meio que pode ser lido em computador, caracterizado pelo fato de ter instruções executáveis em computador armazenadas ali para execução em um processador (12) de um dispositivo de computação (10, 80), de modo a se implementar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.

12. Dispositivo móvel (10, 80), caracterizado pelo fato de compreender: um rádio de acesso sem fio (11) adaptado para comunicação com uma rede sem fio (100); uma função de prioridade de sessão de IP (13) adaptada para: determinar (2-1) uma respectiva prioridade para cada uma de uma pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel (10, 80), as respectivas prioridades indicando quais da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel (10, 80) devem ser mantidas e quais da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel (10, 80) devem ser desativadas se o dispositivo móvel (10, 80) se mover para uma área que suporta um número máximo de sessões de IP por dispositivo móvel que é menor do que quantas sessões de IP são estabelecidas para o dispositivo móvel (10, 80); e transmitir (2-2) uma indicação de cada respectiva prioridade para a rede sem fio.

13. Dispositivo móvel (10, 80), de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de a função de prioridade de sessão de IP compreender: um estrato não de acesso (NAS) para o gerenciamento de sessões de IP; e um estrato de acesso (AS) para gerenciamento de uma interface de ar ou rádio de acesso sem fio, o AS compreendendo uma respectiva portadora de acesso por rádio (RAB) para cada sessão de IP que estiver ativa.

14. Método em uma rede sem fio (100), caracterizado pelo fato de compreender: a manutenção (7-1) de uma pluralidade de sessões de IP para um dispositivo móvel (10, 80); o recebimento (7-2) de uma indicação de uma respectiva prioridade para cada uma da pluralidade de sessões de IP; e mediante uma determinação que pelo menos uma sessão de IP da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel (10, 80) é para ser desativada devido ao dispositivo móvel (10, 80) se mover para uma área suportando menos sessões de IP por dispositivo móvel do que são estabelecidas para o dispositivo móvel (10, 80), a desativação (7-3) de uma sessão de IP do dispositivo móvel (10, 80) que é indicada como sendo de prioridade mais baixa do que pelo menos uma outra sessão de IP da referida pluralidade de sessões de IP.

15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de o recebimento (7-2) da indicação da respectiva prioridade para cada uma da pluralidade de sessões de IP compreender: o recebimento (3A-1) de pelo menos uma mensagem a partir do dispositivo móvel (10, 80), pelo menos uma mensagem compreendendo a indicação de cada respectiva prioridade.

16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de a pelo menos uma mensagem compreender qualquer uma ou qualquer combinação dentre: uma mensagem de requisição RAU; uma mensagem de aceitação de modificação de contexto de PDP; uma mensagem de requisição de ativação de PDP; uma mensagem de requisição de status de PDP; uma mensagem de desativação de PDP; uma mensagem de requisição de serviço de PDP; e/ou uma mensagem de atualização de prioridade.

17. Método, de acordo com a reivindicação 15 ou com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de o recebimento (3A-1) de pelo menos uma mensagem a partir do dispositivo móvel (10, 80) compreender: o recebimento (3B-1) de uma pluralidade de mensagens, cada uma da pluralidade de mensagens provendo uma atualização dinâmica da respectiva prioridade de pelo menos uma da pluralidade de sessões de IP.

18. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14, 15, 16 ou 17, caracterizado pelo fato de a pluralidade de sessões de IP compreender qualquer uma ou qualquer combinação dentre: uma sessão de IP Sempre Ativa, uma sessão de IP de IM, uma sessão de IP de WAP, uma sessão de IP de MMS, uma sessão de IP de DUN, uma sessão de IP de LBS, uma sessão de IP de Modem de IP, e uma sessão de IP de PTT.

19. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14, 15, 16, 17 ou 18, caracterizado pelo fato de cada uma da pluralidade de sessões de IP fazer parte de um respectivo contexto de PDP.

20. Meio que pode ser lido em computador, caracterizado pelo fato de ter instruções executáveis em computador armazenadas nele para execução em um processador (52) de um dispositivo ou sistema de computação, em que as instruções, quando lidas pelo dispositivo ou sistema de computação, fazem com que o dispositivo ou sistema de computação execute o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 14, 15, 16, 17, 18 ou 19.

21. Rede sem fio (100), caracterizado pelo fato de compreender uma função de sessão de IP (51) adaptada para: manter (7-1) uma pluralidade de sessões de IP para um dispositivo móvel (10, 80); receber (7-2) uma indicação de uma respectiva prioridade para cada sessão de IP da pluralidade de sessões de IP; e mediante a determinação que pelo menos uma sessão de IP da pluralidade de sessões de IP do dispositivo móvel (10, 80) é para ser desativada devido ao dispositivo móvel (10, 80) se mover em uma área que suporta menos sessões de IP por dispositivo móvel do que são estabelecidas para o dispositivo móvel (10, 80), desativar (7-3) uma sessão de IP do dispositivo móvel (10, 80) que é indicada como sendo de prioridade mais baixa.

22. Rede sem fio, de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de ainda compreender: um Nó de Suporte de Serviço de Rádio de Pacote Geral de Serviço (SGSN) (50) para o recebimento da indicação da respectiva prioridade para cada uma da pluralidade de sessões de IP; onde o SGSN (50) compreende a função de sessão de IP.