BRPI0718906A2 - Métodos para aumentar a biomassa seca de uma planta de soja, para aumentar o sequestro de dióxido de carbono da atmosfera por uma planta de soja, e, uso de piraclostrobina - Google Patents

Métodos para aumentar a biomassa seca de uma planta de soja, para aumentar o sequestro de dióxido de carbono da atmosfera por uma planta de soja, e, uso de piraclostrobina Download PDF

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Description

"MÉTODOS PARA AUMENTAR A BIOMASSA SECA DE UMA PLANTA DE SOJA, PARA AUMENTAR O SEQÜESTRO DE DIÓXIDO DE CARBONO DA ATMOSFERA POR UMA PLANTA DE SOJA, E, USO DE PIRACLOSTROBINA" A presente invenção diz respeito a um método para
aumentar a biomassa seca de uma planta pelo tratamento de uma planta, uma parte da planta, do local onde a planta está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou os propágulos de planta com pelo menos um composto da fórmula I como descrito abaixo. A invenção também diz respeito a um método para aumentar a biomassa da fruta de uma planta, a fruta contendo de 5 a 25% em peso de umidade residual, com base no peso total da fruta, pelo tratamento de uma planta, uma parte da planta, do local onde a planta está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou os propágulos de planta com pelo menos um composto da fórmula I como descrito abaixo. A invenção ainda diz respeito a um método para aumentar o seqüestro de dióxido de carbono da atmosfera pelo tratamento de uma planta, uma parte da planta, do local onde a planta está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou os propágulos de planta com pelo menos um composto da fórmula I como descrito abaixo.
Um dos maiores desafios para a comunidade mundial em anos vindouros será a redução dos gases responsáveis pelo efeito estufa na atmosfera ou pelo menos a estabilização das concentrações de gases de estufa na atmosfera em um nível em um nível que deve evitar a interferência antropogênica perigosa com o sistema climático. Talvez, o mais importante destes gases de estufa é dióxido de carbono. Este assunto é expressado no Protocolo de Kyoto em que os países ratificadores comprometem-se a reduzir suas emissões de dióxido de carbono e cinco outros gases de estufa ou empenham-se em comercializar as emissões se estes mantiverem ou aumentaram as emissões destes gases.
O dióxido de carbono atmosférico origina-se de fontes naturais múltiplas incluindo a liberação de gases vulcânicos, a combustão de matéria orgânica e o processo de respiração de organismos aeróbicos viventes. O dióxido de carbono antropogênico deriva principalmente da combustão de vários combustíveis fósseis para a geração de energia e uso em transporte. Desde o início da Revolução Industrial, a concentração de CO2 atmosférico aumentou aproximadamente 110 jul/1 ou cerca de 40%, a maioria disto liberado desde 1945. Levando-se em conta os dois países de desenvolvimento maior e mais rápido do mundo índia e China, que representam um terço da população mundial e sua "fome de energia" estimada, pode ser esperado que a produção de dióxido de carbono derivada do homem não atingiu, em grande parte, seu ponto de culminação. Fontes de energia alternativas, tais como energia solar, relativa à maré ou eólica, são métodos promissores mas até agora, estes não são eficazes nem flexíveis embora substituam a energia de fontes de combustão convencionais em uma escala global. Visto que nem esforços de economia de energia nem fontes de energia alternativas são prováveis de prevalecer no futuro próximo, um outro método para a redução/estabilização da concentração de gases de estufa e desta maneira para a submissão ao Protocolo de Kyoto torna-se relevante: O seqüestro de dióxido de carbono da atmosfera.
Os depósitos de dióxido de carbono natural principais, isto é, os reservatórios de dióxido de carbono que, preferivelmente, aumentam de tamanho são oceanos e vegetação em desenvolvimento. Os oceanos representam, provavelmente, o maior depósito
de dióxido de carbono na terra. Este papel como um depósito de CO2 é conduzido por dois processos, a bomba de solubilidade e a bomba biológica. O formador é, primariamente, uma função de solubilidade de CO2 diferencial na água do mar e a circulação termo-halina, enquanto o último é uma soma de uma série de processo biológicos que transportam carbono (em formas orgânicas e inorgânicas) da zona eufótica de superfície para o interior do oceano. Uma fração pequena do carbono orgânico transportado pela bomba biológica ao leito do oceano é enterrado em condições anóxicas sob os sedimentos e ultimamente forma combustíveis fósseis, tais como óleo e gás natural. Entretanto, pouco é conhecido, sobre o impacto de modificações climáticas na eficácia dos oceanos como depósitos de carbono. Por exemplo, a acidificação do oceano pela invasão de CO2 antropogênico pode afetar a bomba biológica impactando negativamente a calcificação de organismos, tais como cocolitóforos, foraminíferos e pterópode. As mudanças climáticas também podem afetar a bomba biológica no futuro pelo aquecimento e estratiflcação do oceano de superfície, desta maneira, reduzindo o fornecimento de nutrientes limitantes para as águas de superfície. Portanto, parece ser mais promissor contar com a vegetação
como um depósito de carbono. Isto também é refletido no protocolo de Kyoto, onde países tendo áreas grandes de florestas (ou outra vegetação) podem deduzir uma certa quantidade de suas emissões, desta maneira, tornando mais fácil para estes atingir os níveis de emissões desejados. Como parte da fotossíntese, as plantas absorvem o dióxido
de carbono da atmosfera. Após a metabolização, os carboidratos produzidos são armazenados como açúcar, amido e/ou celulose, enquanto o oxigênio é liberado de volta a atmosfera. No solo, a formação gradual de matéria orgânica que se decompõe lentamente acumula carbono, também, desta maneira, um outro depósito de dióxido de carbono.
As florestas são, provavelmente as formas vegetativas mais eficazes de depósitos de carbono, mas o desmatamento mundial compensa este efeito positivo. As florestas, são, na maioria das vezes substituídas por áreas agrícolas. Portanto, usando-se a vegetação agrícola como um depósito de dióxido de carbono é uma alternativa útil. Neste contexto, é desejável fornecer um método que faz as plantas aumentarem a sua entrada de rede de dióxido de carbono e sua assimilação de carbono a fim de aumentar a quantidade de dióxido de carbono seqüestrado da atmosfera. Uma assimilação de carbono aumentada, no geral, envolve uma biomassa seca aumentada da planta ou de sua lavoura.
Um outro desafio principal para a comunidade mundial em anos vindouros será a manutenção da produção de alimento em passo com o aumento da população mundial que é infelizmente acompanhado por um declínio mundial de terra arável de qualidade alta. Em conjunção com este desafio serão requeridos esforços em áreas múltiplas, um dos quais será fornecer lavouras com um valor nutricional aumentado. O valor nutricional é, por um lado, relacionado com a biomassa da planta ou da lavoura. Por outro lado, a biomassa das plantas ou das lavouras também é composta de água, de modo que uma medida melhor é a biomassa seca.
Portanto, é um objetivo da presente invenção fornecer um método para aumentar a biomassa seca de uma planta, especialmente, a biomassa de carbono seca. Surpreendentemente, foi observado que o tratamento de uma
planta e/ou seu local de desenvolvimento e/ou seu propágulo com uma classe específica de N-metoximetilcarbamatos leva a uma biomassa seca intensificada da planta, especialmente a uma biomassa de carbono seca intensificada.
Portanto, de acordo com um aspecto, a presente invenção
fornece um método para aumentar a biomassa seca de uma planta cujo método compreende tratar uma planta, uma parte da planta, o local onde a planta está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou os propágulos de planta com pelo menos um composto da fórmula I O (I)
OCH3
onde
R é halogênio, alquila CrC4 ou haloalquila CrC4; χ é O, 1 ou 2;
A é -N(-OCH3)- ou -C(=N-OCH3)-; B é uma ligação simples ou um grupo azol da fórmula
(Ra)y
*
onde
T é CH ou N;
Ra é halogênio, alquila CrC4 ou haloalquila CrC4; y é O ou 1;
# é o local de ligação a O e
* é o local de ligação ao grupo fenila.
A invenção também diz respeito ao uso de um composto I para
aumentar a biomassa seca da planta.
Em termos da presente invenção, a "biomassa da planta" é o material orgânico total produzido por plantas, tais como folhas, raízes, sementes e caules. A biomassa é uma mistura complexa de materiais orgânicos, tais como carboidratos, gorduras e proteínas com quantidades pequenas de minerais, tais como sódio, cálcio, ferro e fósforo. Os componentes principais da biomassa vegetal são carboidratos e lignina, cujas proporções variam com o tipo de planta. A "biomassa de uma fruta" é a massa total de uma fruta. A biomassa das plantas e das frutas também abrange a água contida no tecido da planta/fruta, se não especificado de outra maneira. Nos termos da presente invenção, "biomassa seca" significa uma biomassa da planta após a planta ser secada a um teor de umidade residual de 0 a 1% em peso, preferivelmente a um teor de umidade de 0 a 0,5% em peso e, em particular, a um teor de umidade de aproximadamente 0% em peso. "Aproximadamente" inclui o valor de erro padrão. A secagem pode ser realizada ou por qualquer método adequado para a secagem da planta respectiva, por exemplo, se necessário, o primeiro corte da planta ou partes desta e depois sua secagem em um forno, por exemplo, a 100° C ou mais para um período apropriado. Em uma forma de realização da invenção, a biomassa seca da planta total, isto é, incluindo as raízes, tubérculo, caule, folhas, frutas etc., é determinada. Esta base de cálculo é, preferivelmente aplicada a plantas com tubérculo. Em uma outra forma de realização, a biomassa seca da parte superdesenvolvida da planta, isto é, plantas sem raízes, tubérculos e outras partes sub-terrestres, é determinada. Para este fim, a planta é coberta cuidadosamente sobre o solo, secada e pesada. Esta base de cálculo é preferivelmente aplicada às plantas enraizadas (sem tubérculos) ainda, visto que, em alguns casos é difícil erradicar a planta junto com o sistema de raiz total. Ainda, em uma outra forma de realização, a biomassa seca de uma parte predominante da planta, por exemplo, as folhas ou tronco/haste, é determinada. Ainda, em uma outra forma de realização, a biomassa seca de lavouras de plantas é determinada.
Os propágulos são todos os tipos de material de propagação de planta. O termo abrange sementes, grãos, frutas, tubérculos, rizomas, esporos, cortes, ramos, tecidos de meristemas, células vegetais simples ou múltiplas ou qualquer outro tecido vegetal a partir do qual uma planta completa pode ser obtida. Um propágulo particular é semente.
Local significa solo, área, material ou ambiente onde a planta está se desenvolvendo ou é pretendida se desenvolver.
Em um outro aspecto, a invenção diz respeito a um método para aumentar a biomassa da lavoura de uma planta, a lavoura contendo de 0 a 25% em peso, preferivelmente de 0 a 16% em peso e mais preferivelmente de 0 a 12% em peso de umidade residual (água), com base no peso total da lavoura, cujo método compreende tratar uma planta, uma parte da planta, o local onde a planta está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou os propágulos de planta com pelo menos um composto da fórmula I como definido acima.
A invenção também diz respeito ao uso de um composto I para aumentar a biomassa da lavoura de uma planta, a lavoura contendo de O a 25% em peso, preferivelmente de 0 a 16 e mais preferivelmente 0 a 12% em peso de umidade residual, com base no peso total da lavoura.
"Lavoura" deve ser entendida como qualquer produto vegetal que ainda é utilizado após a colheita, por exemplo, frutas no sentido apropriado, vegetais, nozes, grãos, sementes, madeira (por exemplo, no caso de plantas de silvicultura), flores (por exemplo, no caso de plantas de jardinagem, ornamentais) etc; significando qualquer coisa de valor econômico que é produzido pela planta.
Em um outro aspecto, a invenção diz respeito a um método para aumentar a biomassa da fruta de uma planta, a fruta contendo de 5 a 25% em peso, preferivelmente de 8 a 16% em peso e mais preferivelmente de 9 a 12% em peso de umidade residual (água), com base no peso total da fruta, cujo método compreende tratar uma planta, uma parte da planta, o local onde a planta está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou os propágulos de planta com pelo menos um composto da fórmula I como definido acima.
A invenção também diz respeito ao uso de um composto I para aumentar a biomassa da fruta de uma planta, a fruta contendo de 5 a 25% em peso, preferivelmente 8 a 16 e mais preferivelmente de 9 a 12% em peso de umidade residual, com base no peso total da fruta. Nos termos da presente invenção, "fruta" deve ser entendido como qualquer planta que, no geral, serve para a propagação da planta, por exemplo, frutas no sentido apropriado, vegetais, nozes, grãos ou sementes.
A umidade residual da lavoura ou da fruta pode ser, por exemplo, determinada por espectroscopia NIR (infravermelho direto) ou pela condutividade elétrica. Preferivelmente, a lavoura ou a fruta é coletada no ponto de tempo em que tem o teor de água apropriado. Entretanto, se este ponto não for possível e o teor de umidade residual da fruta ou da lavoura for maior do que os valores acima, o teor de umidade pode ser reduzido pela secagem da lavoura ou da fruta ao teor de umidade desejado, por exemplo, pela sua secagem em um forno de secagem. O teor de umidade pode, por exemplo, ser então determinado pela comparação do peso da fruta ou da lavoura seca com o peso antes do processo de secagem.
O aumento na biomassa seca é, em particular, fundamentada em um aumento da biomassa de carbono seca, que, por sua vez, ocorre, pelo menos parcialmente devido a um aumento da assimilação de dióxido de carbono da planta. Enquanto o método e o uso de acordo com a invenção leva a um aumento na rede de assimilação de dióxido de carbono, ao mesmo tempo, a respiração da rede da planta é reduzida ou é, pelo menos menor do que o aumento da assimilação de dióxido de carbono. "Rede" refere-se a um valor medido no tempo de vida da planta. O aumento na biomassa seca é, desta maneira, o resultado de um seqüestro de dióxido de carbono aumentado da atmosfera por uma planta e, desta maneira um aumento da biomassa de carbono seca. O seqüestro de dióxido de carbono refere-se à assimilação de assimilação de dióxido de carbono que não é aniquilado pela fotorrespiração.
Consequentemente, em um outro aspecto, a invenção diz respeito a um método para aumentar o seqüestro de dióxido de carbono da atmosfera por uma planta cujo método compreende tratar a planta, uma parte da planta, do local onde a planta está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou os propágulos de planta com pelo menos um composto da fórmula I como definido acima.
A invenção também diz respeito ao uso de um composto I para aumentar o seqüestro de dióxido de carbono da atmosfera por uma planta.
Como já mencionado, deve ser enfatizado que o aumento na
biomassa seca, na biomassa da fruta ou da lavoura ou o aumento no seqüestro de CO2 não são apenas efeitos transitórios mas são resultados de rede sobre o tempo de vida total da planta ou pelo menos sobre uma parte importante do tempo de vida da planta, por exemplo, até a coleta da planta, a coleta acontece no ponto de tempo usual para a variedade de planta respectiva ou até a morte natural da planta. Preferivelmente, o aumento na biomassa seca da planta ou na biomassa da fruta/lavoura com o teor de umidade definido acima é determinado após a planta ser coletada; a coleta acontece no ponto de tempo usual para a variedade de planta respectiva. As porções orgânicas mencionadas nas definições acima das
variáveis são - como o termo halogênio - termos coletivos para listagens individuais dos membros de grupos individuais. O prefixo Cn-Cm indica, em cada caso, o número possível de átomos de carbono no grupo.
Halogênio será assumido significar flúor, cloro, bromo e iodo, preferivelmente flúor, cloro e bromo e em particular flúor e cloro.
Alquila C1-C4 é um grupo alquila linear ou ramificado tendo de 1 a 4 átomos de carbono. Os exemplos são metila, etila, propila, isopropila, n-butila, sec-butila, isobutila e terc-butila.
Haloalquila CpC4 é um grupo alquila linear ou ramificado tendo de 1 a 4 átomos de carbono, como definido acima, em que pelo menos um átomo de hidrogênio é substituído por um átomo halogênio. Os exemplos são clorometila, bromometila, diclorometila, triclorometila, fluorometila, difluorometila, trifuorometila, clorofluorometila, diclorofluorometila, clorodi- fluorometila, 1-cloroetila, 1-bromoetila, 1 -fluoroetila, 2-fluoroetila, 2,2- 10
15
difluoroetila, 2,2,2-trifluoroetila, 2-cloro-2-fluoroetila, 2-cloro-2,2- difluoroetila, 2,2-dicloro-2-fluoroetila, 2,2,2-tricloroetila, pentafluoroetila e outros.
As observações abaixo com relação às formas de realização preferidas de compostos I, a seu uso preferido e às formas de realização preferidas dos métodos da invenção devem ser entendidos, cada um, por si próprios ou preferivelmente em combinação um com o outro.
Em uma forma de realização preferida, B é um grupo da fórmula acima. Neste caso, A é preferivelmente um radical bivalente -N(- OCH3)-. Consequentemente, nesta forma de realização preferida, o composto I é mais preferivelmente um composto da fórmula 1.1
,(Ra)y
(1.1)
CU.NL
^CH3
OCH0
onde Ra, Rb, χ e y tem o significado geral dado acima ou o significado preferido dado abaixo.
Ra é preferivelmente alquila CrC4, em particular metila. Rb é preferivelmente halogênio, em particular Cl, alquila Cr C4, em particular metila ou haloalquila Ci-C4, em particular CF3.
Os compostos preferidos (1.1) são compilados na seguinte
tabela.
.(Ra)y
(1.1) Composto N0 T (Ra)v Posição do grupo fenil (Rb)x (Rb)x I-I N - 1 2,4-Cb 1-2 N - 1 4-C1 1-3 CH - 1 2-CI 1-4 CH - 1 3-C1 1-5 CH - 1 4-C1 1-6 CH - 1 4-CH3 1-7 CH - 1 H 1-8 CH - 1 3-CH3 1-9 CH 5-CH3 1 3-CF3 1-10 CH I-CH3 5 3-CF3 I-Il CH I-CH3 5 4-C1 1-12 CH I-CH3 5 -
Em compostos mais preferidos 1,1, T é CH.
Em compostos mais preferidos 1,1, y é 0.
Em compostos mais preferidos 1,1, χ é 0 ou 1.
Especificamente, χ é 1.
Um composto particularmente preferido 1.1 é o composto 1-5,
que também é conhecido sob o nome comum de piraclostrobina.
Em uma forma de realização alternativamente preferida, B é uma ligação simples. Nesta forma de realização preferida, A é preferivelmente um radical bivalente -C(=N-OCH3)-. Tais compostos são denominados, a seguir, compostos 1,2.
Nesta forma de realização, R é preferivelmente alquila CpC4, em particular metila ou haloalquila CrC4, em particular CF3. Especificamente, Rb é alquila CrC4, em particular metila.
χ é preferivelmente 1. Rb é preferivelmente ligado orto a O. Um composto particularmente preferido 1.2 é conhecido sob o
nome comum de cresoxim-metila.
Os compostos da fórmula I e métodos para a sua produção são, no geral, conhecidos. Por exemplo, os compostos 1-1 a 1-9 e métodos para a sua produção são descritos no WO 96/01256 e compostos 1-10 a 1-12 e sua preparação são descritos no WO 99/33812, cujos teores são totalmente incorporados por referência. Os compostos adicionais I podem ser preparados pelos métodos análogos àqueles descritos nas referências acima. Se uma parte da planta deve ser tratada pelo método da invenção, por exemplo, as folhas, é evidente que as partes a serem tratadas devem ser partes de uma planta vivente, não de uma coletada. Também é evidente que a planta a ser tratada é uma vivente.
No geral, é possível usar todos os tipos de plantas para o
método da presente invenção. Entretanto, levando-se em conta as considerações econômicas, as plantas a serem tratadas são preferivelmente planas agrícolas e silvícolas.
As plantas agrícolas são plantas cuja uma parte ou toda é coletada ou cultivada m uma escala comercial ou serve como uma fonte importante fonte de nutrição, alimento, fibras (por exemplo, algodão, linho), combustíveis (por exemplo, madeira, bioetanol, biodiesel, biomassa) ou outros compostos químicos. Os exemplos são soja, milho, trigo, triticale, cevada, aveias, centeio, colza, tal como canola, painço (sorgo), arroz, girassol, algodão, beterrabas de açúcar, fruta de pomo, drupa, cítricos, bananas, morangos, mirtilos, amêndoas, uvas, manga, mamão, amendoins, batatas, tomates, pimentas, cucúrbitas, pepinos, melões, melancias, alho, cebolas, cenouras, repolho, feijões, ervilha, lentilhas, alfafa, trevo, trifólios, linho, capim elefante (Miscanthus), grama, alface, cana de açúcar, chá, tabaco e café.
As plantas silvícolas nos termos da presente invenção são árvores, mais especificamente árvores, usadas em reflorestamento ou plantações industriais. As plantações industriais, no geral, servem para a produção comercial de produtos de floresta, tais como madeira, polpa, papel, borracha, árvores de natal ou árvores jovem para o propósito de jardinagem. Os exemplos para plantas silvícolas são coníferas, como pinheiros, em particular Pinus spec., abeto e abeto vermelho, eucalipto, árvores tropicais como teca, seringueira, dendezeiro, salgueiro (Salix), em particular Salix spec., álamo (choupo do Canadá), em particular Popolus spec., faia, em particular Fagus spec., bétula e carvalho.
Em uma forma de realização preferida, as plantas agrícolas são selecionadas de plantas que são adequadas para a produção de energia (renovável). As plantas preferidas neste contexto são cereais, tais como soja, milho, trigo, cevada, aveias, centeio, colza, painço e arroz, girassol e cana de açúcar. Especificamente, as plantas agrícolas são selecionadas de milho, soja e cana de açúcar.
Em uma outra forma de realização preferida, as plantas agrícolas são selecionadas de legumes. Os legumes são particularmente ricos em proteínas. Os exemplos são todos os tipos de ervilhas e feijões, lentilhas, alfafa, amendoins, trevo, trifólio e em particular sojas.
Em uma forma de realização preferida, as plantas silvícolas são selecionadas de eucalipto, árvores tropicais tais como teca, seringueira e dendezeiro, salgueiro (Salix), em particular Salix spec e álamo (choupo do canadá), em particular Popolus spec.
Em uma forma de realização preferida, as plantas são selecionadas de plantas que podem ser usadas na produção de energia (renovável). As plantas adequadas neste contexto são plantas oleosas, tais como soja, milho, óleo de semente de colza (em particular canola), linho, dendezeiro, girassol e amendoins. Outras plantas adequadas são aquelas para a produção de bioetanol, tais como cana de açúcar. Outras plantas adequadas são aquelas adequadas para a produção de biomassa, tais como todos os cereais a partir dos a palha pode ser usada como biomassa de combustível, por exemplo, soja, milho, trigo, cevada, aveias, centeio, colza, painço e arroz, em particular milho, trigo, cevada, aveias, centeio, colza e painço, árvores, em particular aquelas que tem madeira de desenvolvimento rápido, tais como eucalipto, álamo e salgueiro e também miscanthus. As plantas preferidas que podem ser usadas na produção de energia (renovável) são selecionadas de soja, milho, óleo de semente de colza (em particular canola), linho, dendezeiro, amendoins, girassol, trigo, cana de açúcar, eucalipto, álamo, salgueiro e miscanthus.
Em uma outra forma de realização preferida, as plantas são selecionadas de plantas produtoras de amido, preferivelmente batata e cereais ricos em amido, tais como milho, trigo, cevada, aveias, centeio, painço e arroz, em particular batata e milho.
Em uma outra forma preferida, as plantas são selecionadas de plantas adequadas para a produção de fibras, em particular, algodão e linho.
Em uma outra forma preferida, as plantas são selecionadas de plantas oleosas, tais como soja, milho, óleo de semente de colza (em particular canola), linho, dendezeiro, girassol e amendoins.
Em uma outra forma preferida, as plantas são selecionadas de plantas monocotiledôneas, tais como milho, trigo, cevada, aveias, centeio, painço, arroz, bananas, alho, cebolas, cenouras, cana de açúcar e Miscanthus, em particular milho, trigo e Miscanthus.
Em uma outra forma preferida, as plantas são selecionadas de plantas dicotiledôneas, tais como soja, colza, girassol, algodão, beterrabas de açúcar, fruta de pomo, drupa, cítricos, morangos, mirtilos, amêndoas, uvas, manga, mamão, amendoins, batatas, tomates, pimentas, cucúrbitas, pepinos, melões, melancias, repolho, feijões, ervilha, lentilhas, alfafa, trevo, trifólios, linho, capim elefante (Miscanthus), grama (Miscanthus sinensis), alface, chá, tabaco e café.
Em uma forma de realização mais preferida, entretanto, as plantas são selecionadas de plantas agrícolas, que, por sua vez, são selecionadas de sojas e plantas C4 e de plantas silvícolas e ainda mais preferivelmente de plantas C4 e plantas silvícolas.
As plantas C4 são plantas, que, quando comparado com plantas C3, têm uma fotossíntese mais rápida sob condições aquecidas e de luz e que tem um caminho adicional para a fixação de dióxido de carbono. Nas plantas C3 mais simples e mais antigas, a primeira etapa nas reações independentes de luz de fotossíntese envolve a fixação de CO2 pela enzima RuBisCo (ribulose bisfosfato carboxilase oxigenase; a primeira enzima no ciclo de Calvin) em ácido 3-fosfoglicérico (PGA), uma molécula com três átomos de carbono (portanto, plantas nC3"), que serve como o material de partida para a síntese de açúcares e amido. Entretanto, devido à atividade de carboxilase/oxigenase dupla, que, por sua vez são atividade de RuBisCo, uma quantidade do substrato é oxidado em vez de carboxilado resultando na perda de substrato e consumo de energia em que é conhecido como a fotorrespiração. A fim de desviar o caminho de fotorrespiração, as plantas C4 desenvolveram um mecanismo para liberar eficazmente CO2 para a enzima RuBisCO.estes utilizam sua anatomia de folha específica onde os cloroplastos não existe apenas nas células de mesófilo na parte externa de suas folhas mas nas células de bainha de feixe também. Em vez da fixação direta no ciclo de Calvin, o CO2 é convertido a um ácido orgânico com quatro átomos de carbono (portanto "C4") que tem a capacidade de regenerar o CO2 nos cloroplastos das células de bainha de feixe. As células da bainha de feixe pode utilizar este CO2 pelo caminho de C3 convencional. As plantas C4 são superiores às plantas C3 com respeito à sua eficiência de uso de água (WUE), isto é, estes perdem menos água para a formação da mesma massa seca. As plantas C4 mais conhecidas são gramas, seguido por ciperáceas.
Nos termos da presente invenção, as plantas C4 referidas são selecionadas de milho, cana de açúcar, painço, sorgo, capim elefante (Miscanthus), grama (Miscanthus sinensis) e amaranto. Especificamente, as C4 plantas são selecionadas de milho e
cana de açúcar e mais especificamente de milho.
As lavouras preferidas são grãos, em particular, grãos de cereais, tais como soja, milho, trigo, triticale, cevada, aveias, centeio, colza, painço e grãos de arroz, ainda grãos de girassol, grãos de algodão e amendoins, palha, em particular de cereais, tais como milho, trigo, triticale, cevada, aveias, centeio, colza e painço ou de miscanthus e madeira, em particular de árvores de desenvolvimento rápido, tais como eucalipto, álamo e salgueiro. As lavouras mais preferidas são grãos e palha.
As plantas podem ser plantas não transgênicas ou podem ser
plantas que têm pelo menos um evento transgênico. No caso, os compostos da fórmula I são usados juntos com um outro pesticida, por exemplo, um herbicida, em uma forma de realização, é preferido que a planta seja uma planta transgênica tendo, preferivelmente, um evento transgênico que confere resistência ao pesticida particular. Por exemplo, se o pesticida adicional for gliofosfato herbicida, é preferido que a planta transgênica ou propágulos seja uma que tenha um evento transgênico que forneça resistência ao glifosato. Alguns exemplos de tais plantas transgênicas preferidas que tenham eventos transgênicos que confiram resistência ao glifosato são descritos na US 5,914,451, US 5,866,775, US 5,804,425, US 5,776,760, US 5,633,435, US 5,627,061, US 5,463,175, US 5,312,910, US 5,310,667, US 5,188,642, US 5,145,783, US 4,971,908 e US 4,940,835. Quando a planta transgênica é uma planta de soja transgênica, tais plantas tendo as características de sojas transgênicas "Roundup-Ready" (disponível da Monsanto Company, St. Louis, Mo.) são preferidas.
Deve ser entendido, entretanto, que quando a planta é uma planta transgênica, os eventos transgênicos que estão presentes na planta não são, de maneira alguma limitados por aqueles que fornecem resistência a pesticida, mas podem incluir qualquer evento transgênico. De fato, o uso de eventos transgênicos "empilhados" em uma planta também é abrangida.
Em uma forma de realização da invenção, os compostos da fórmula I são usados juntos com pelo menos um outro pesticida. Os pesticidas adequados são, por exemplo, por exemplo, herbicidas, tais como o glifosato mencionado acima e, em particular, fungicidas. Os fungicidas preferidos a serem usados juntos com os compostos da fórmula I são fungicidas de triazol, tais como bitertanol, bromoconazol, cyproconazol, difenoconazol, dinitroconazol, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, hexaconazol, metconazol, miclobutanila, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon e triticonazol, epoxiconazol sendo particularmente preferidos.
O tratamento de uma planta ou material de propagação, tais como uma semente, com um agente ativo da fórmula I pelo método desta invenção pode ser realizado de diversas maneiras. O agente (opcionalmente junto com um ou mais dos pesticidas adicionais acima) pode ser aplicado diretamente aos propágulos, especialmente a semente, e/ou ao solo em que a semente deve ser plantada, por exemplo, no tempo de plantação junto com a semente (por exemplo, aplicação no sulco). Alternativamente, isto pode ser aplicado ao solo após o plantio e germinação ou à folhagem da planta após a emergência e/ou durante o ciclo de vida total da planta.
Nas preparações prontas para o uso, os compostos I podem estar presentes na forma em suspensão, emulsificada ou dissolvida. As formas de aplicação dependem inteiramente nos usos pretendidos.
Os compostos I podem ser aplicados como tais, na forma de suas formulações ou a forma de aplicação preparada a partir deste, por exemplo, na forma de soluções, pós, suspensões ou dispersões diretamente pulverizáveis, incluindo suspensões ou dispersões aquosas, oleosas ou outras altamente concentradas, dispersões oleosas, pastas, pós, composições para dispersão ou grânulos. A aplicação é usualmente por pulverização, atomização, polvilhamento, dispersão ou umectação. As formas de aplicação e métodos dependem dos usos pretendidos; em cada caso, estes devem garantir a distribuição mais fina possível dos compostos ativos.
Dependendo da forma de realização em que as preparações prontas para o uso dos compostos I estão presentes, estes compreendem um ou mais carreadores líquidos ou sólidos, se tensoativos apropriados e se apropriado outros auxiliares de costume para a formulação de agentes protetores de lavoura. As receitas para tais formulações são familiares para a pessoa habilitada na técnica.
As formas de aplicação aquosas podem ser preparadas, por
exemplo, a partir de concentrados de emulsão, suspensões, pastas, pós umectáveis ou grânulos dispersáveis em água pela adição de água. Para preparar emulsões, pastas ou dispersões oleosas, os compostos ativos I, como tais ou dissolvidos em um óleo ou solvente, podem ser homogeneizados em água por meio de um agente umectante, espessante, dispersante ou emulsificador. Entretanto, também é possível preparar concentrados compostos de substância ativa, agente umectante, espessante, dispersante ou emulsificante, se apropriado, solvente ou óleo, tais concentrados sendo adequados para a diluição com água. As concentrações de compostos I nas preparações prontas para
o uso podem ser variadas dentro de faixas relativamente amplas. No geral, estas estão entre 0,0001 e 10%, preferivelmente entre 0,01 e 1% (% em peso de teor total de composto ativo, com base no peso total da preparação pronta para o uso).
Os compostos I também podem ser usados de maneira bem
sucedida no processo de volume ultra baixo (ULV), sendo possível utilizar formulações que compreendam mais do que 95% em peso de composto ativo ou ainda aplicar os compostos ativos sem aditivos.
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Oleos de vários tipos, agentes umectantes, adjuvantes, herbicidas, fungicidas diferentes dos compostos ativos I, inseticidas, nematicidas, outros pesticidas, tais como bactericidas, fertilizantes e/ou reguladores do desenvolvimento podem ser adicionados aos compostos ativos, ainda, se apropriado, não até imediatamente antes do uso (mistura de tanque). Estes agentes podem ser misturados em uma razão em peso de 1:100 bis 100:1, preferivelmente de 1:10 a 10:1 com os compostos ativos I utilizados de acordo com a invenção.
Os adjuvantes são, por exemplo,: polissiloxanos orgânicos modificados, por exemplo, Break Thru S 240®; alcoxilatos alcoólicos, por exemplo, Atplus 245®, Atplus MBA 1303®, Plurafac LF 300® e Lutensol ON 30®; copolímeros de bloco EO-PO, por exemplo, Pluronic RPE 2035® e Genapol B®; etoxilados alcoólicos, por exemplo, Lutensol XP 80® e dioctilsulfossuccinato de sódio, por exemplo, Leophen RA®.
As formulações são preparadas de uma maneira conhecida, por exemplo, pela extensão dos compostos ativos com solventes e/ou carreadores, se desejado com o uso de tensoativos, isto é, emulsificantes e dispersantes. Os solventes/carreadores adequados para este propósito são, essencialmente:
- água, solventes aromáticos (por exemplo, produtos Solvesso, xileno), parafinas (por exemplo, frações de óleo mineral), alcoóis (por exemplo metanol, butanol, pentanol, álcool benzílico), cetonas (por exemplo cicloexanona, metil hidroxibutil cetona, diacetona álcool, óxido de mesitila, isoforona), lactonas (por exemplo gama-butirolactona), pirrolidonas (pirrolidona, N-metilpirrolidona, N-etilpirrolidona, n-octilpirrolidona), acetatos (diacetato glicólico), glicóis, amidas de ácido graxo de dimetila, ácidos graxos e ésteres de ácido graxo. Em princípio, misturas de solventes também podem ser usados.
Os carreadores, tais como minerais naturais triturados (por exemplo, caulins, argilas, talco, giz) e minerais sintéticos triturados (por exemplo, sílica dividida finamente, silicatos); emulsificadores, tais como emulsificadores não iônicos e aniônicos (por exemplo, ésteres de álcool graxo de polioxietileno, sulfonatos de alquila e sulfonatos de arila) e dispersantes, tais como líquidos residuais de lignossulfito e metilcelulose.
Os tensoativos adequados são sais de metal alcalino, sais de metal alcalino terroso e sais de amônio de ácido lignossulfônico, ácido naftalenossulfônico, ácido fenolsulfônico, ácido dibutilnaftalenossulfônico, sulfonatos de alquilarila, sulfatos de alquila, sulfonatos de alquila, sulfatos de álcool graxo, ácidos graxos e éteres glicólicos de álcool graxo sulfatado, além disso, condensados de derivados de naftaleno sulfonatado e naftaleno com formaldeído, condensados de naftaleno ou de ácido naftalenossulfônico com fenol e formaldeído, éter polioxietileno octilfenólico, isooctilfenol etoxilado isooctilfenol, octilfenol, nonilfenol, éter alquilfenil poliglicólico, éter tributilfenil poliglicólio, éter tristerilfenil poliglicólico, alcoóis de alquilaril poliéter, álcool e condensados de óxido de etileno de álcool graxo, óleo de castor etoxilado, ésteres polioxietileno alquílicos, polioxipropileno etoxilado, acetal de éter poliglicólico de álcool laurílico, ésteres de sorbitol, líquidos residuais de lignossulfito e metilcelulose.
Adequado para a preparação de soluções diretamente pulverizáveis, emulsões, pastas, ou dispersões oleosas são frações de óleo mineral de ponto de ebulição de médio a alto, tal como querosene ou óleo diesel, além disso, óleos de alcatrão e óleos de origem vegetal e animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, tolueno, xileno, parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados ou seus derivados, metanol, etanol, propanol, butanol, cicloexanol, cicloexanona, óxido de mesitila, isoforona, solventes fortemente polares, por exemplo, sulfóxido de dimetila, 2-pirrolidona, N-metilpirrolidona, butirolactona ou água.
Pós, composições para dispersão e pós podem ser preparados pela mistura ou trituração conjunta das substâncias ativas com um carreador sólido.
Os grânulos, por exemplo, grânulos revestidos, grânulos
impregnados e grânulos homogêneos, podem ser preparados pela ligação dos compostos ativos em carreadores sólidos. Os carreadores sólidos são, por exemplo, terras minerais, tais como géis de sílica, silicatos, talco caulim, argila, calcário, cal, giz, argila friável, loesse, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos triturados, fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias e produtos vegetais, tais como farinha de cereal, farinha de casca de árvore, farinha de madeira e farinha de casca de noz, pó de celulose e outros carreadores sólidos.
As formulações para o tratamento de semente ainda podem compreender agentes aglutinantes e/ou agentes formadores de gel e, opcionalmente, corantes.
No geral, as formulações compreendem entre 0,01 e 95% em peso, preferivelmente entre 0,1 e 90% em peso, em particular de 5 a 50% em peso, do composto ativo. Neste contexto, os compostos ativos são utilizados em uma pureza de 90% a 100%, preferivelmente 95% a 100% (de acordo com o espectro de RMN).
Após a diluição de duas a dez vezes, as formulações para o tratamento de semente compreendem de 0,01 a 60% em peso, preferivelmente de 0,1 a 40% em peso dos compostos ativos nas preparações prontas para o uso.
Exemplos de formulações são:
1. Produtos para diluição em ágiia
I) Concentrados solúveis em água (SL, LS)
partes em peso do composto ativo são dissolvidos em 90 partes em peso de água ou um solvente solúvel em água. Alternativamente, os agentes de umectação ou outros adjuvantes são adicionados. Na diluição em água, o composto ativo dissolve-se. O formulação prontamente contém 10% em peso do ingrediente ativo.
II) Concentrados dispersáveis (DC)
partes em peso do composto ativo são dissolvidos em 70 partes em peso de ciclohexanona com adição de 10 partes em peso de um dispersante, por exemplo polivinilpirrolidona. O ingrediente ativo é contido em 20% em peso. Na diluição em água, um resultado da dispersão.
III) Concentrados emulsificáveis (EC)
partes em peso do composto ativo são dissolvidos em 75 partes em peso de xileno com adição de dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de mamona (em cada caso de 5 partes em peso). O ingrediente ativo é contido em 15% em peso. Na diluição em água, um resultado de emulsão.
IV) Emulsões (EW, EO, ES)
25 partes em peso do composto ativo são dissolvidos em 35 10 partes em peso de xileno com adição de dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de mamona (em cada caso de 5 partes em peso). Esta mistura é introduzida em 30 partes em peso de água por meio de um emulsificador (Ultraturrax) e feito em uma emulsão homogênea. O ingrediente ativo é contido em 25% em peso. Na diluição em água, um 15 resultado de emulsão.
V) Suspensões (SC, OD, FS)
20 partes em peso do composto ativo são fragmentados em um moinho de esfera agitado com adição de 10 partes em peso de dispersantes, os agentes de umectação e 70 partes em peso de água ou um solvente orgânico 20 para dar uma suspensão fma do composto ativo. O ingrediente ativo é contido em 20% em peso. Na diluição em água, uma suspensão estável dos resultados do composto ativo.
VI) Grânulos solúveis em água e dispersados em água (WG,
SG)
50 partes em peso do composto ativo são triturados finamente
com adição de 50 partes em peso de dispersantes e os agentes de umectação e feitos em grânulos solúveis em água ou dispersáveis em água por meios de mecanismos técnicos (por exemplo extrusão, torre de pulverização, placa de base fluidizada). O ingrediente ativo é contido em 50% em peso. Na diluição em água, uma dispersão ou solução dos resultados do composto ativo.
VII) Pós solúveis em água e dispersáveis em água (WP, SP,
SS, WS)
75 partes em peso do composto ativo são triturados em um moinho de parte fixa do rotor com adição de 25 partes em peso de dispersantes, os agentes de umectação e gel de sílica. O ingrediente ativo é contido em 75% em peso. Na diluição em água, uma dispersão ou solução dos resultados do composto ativo.
VIII) Formulações em géis (GF)
20 partes em peso do composto ativo, 10 partes em peso de
dispersantes, 1 parte em peso de agentes em forma de gel e 70 partes em peso de água ou um solvente orgânico são triturados em um moinho de esfera para dar uma suspensão finamente dividida. Na diluição em água, uma suspensão estável dos resultados do composto ativo.
2. Produtos para a aplicação direta
IX) Pós (DP, DS)
5 partes em peso do composto ativo são triturados finamente e misturados intimamente com 95 partes em peso de caulim finamente particular. Este dá um pó com 5% em peso do ingrediente ativo.
X) Grânulos (GR, FG, GG, MG)
0,5 parte em peso do composto ativo é triturada finamente e combinada com 95,5 partes em peso dos carreadores. Os métodos correntes são extrusão, secagem por pulverização ou a placa de base fluidizada. Estes dão grânulos para a aplicação direta com 0,5% em peso do ingrediente ativo.
XI) Soluções ULV (UL)
10 partes em peso do composto ativo são dissolvidos em 90 partes em peso de um solvente orgânico, por exemplo xileno. Este dá um produto para a aplicação direta com 10% em peso do ingrediente ativo.
Formulações adequadas para o tratamento das sementes são, por exemplo:
I concentrados solúveis (SL, LS) III concentrados emulsificáveis (EC) IV emulsões (EW, EO, ES) V suspensões (SC, OD, FS) VI grânulos solúveis em água e dispersados em água (WG, SG) VII pós solúveis em água e dispersáveis em água (WP, SP, WS) VIII formulações em géis (GF) IX poeiras e pós semelhantes à poeira (DP, DS) As formulações preferidas serão usadas para o tratamento da
semente e são formulações FS. Geralmente, estas formulações compreendem
1 a 800 g/l do composto ativo, 1 a 200 g/l dos agentes de umectação, 0 a 200 g/l dos agentes anti-congelamento, 0 a 400 g/l de ligadores, 0 a 200 g/l de anti-coloração (pigmentos e/ou corantes) e solventes, preferivelmente água.
As formulações FS preferidas dos compostos ativos I para o
tratamento das sementes usualmente compreende de 0,5 a 80% do composto ativo, de 0,05 a 5% do agente umectante, de 0,5 a 15% do dispersante, de 0,1 a 5% do espessante, de 5 a 20% do agente anti-congelamento, de 0,1 a 2% de anti-espuma, de 1 a 20% de pigmento e/ou corante, de 0 a 15% de aderente ou adesivo, de 0 a 75% de carga/veículo, e de 0,01 a 1% de conservante.
Os pigmentos e corante adequados para as formulações dos compostos ativos I para o tratamento das sementes são pigmento azul 15:4, pigmento azul 15:3, pigmento azul 15:2, pigmento azul 15:1, pigmento azul 80, pigmento amarelo 1, pigmento amarelo 13, pigmento vermelho 112, 25 pigmento vermelho 48:2, pigmento vermelho 48:1, pigmento vermelho 57:1, pigmento vermelho 53:1, pigmento laranja 43, pigmento laranja 34, pigmento laranja 5, pigmento verde 36, pigmento verde 7, pigmento branco 6, pigmento marrom 25, violeta básico 10, violeta básico 49, vermelho ácido 51, vermelho ácido 52, vermelho ácido 14, azul ácido 9, amarelo ácido 23, vermelho básico 10, vermelho básico 108. Os agentes de umectação e dispersantes adequados são em particular os tensoativos mencionados acima. Os agentes de umectação preferidos são alquilnaftalenossulfonatos, tal como diisopropila ou diisobutilnaftalenossulfonatos. Os dipersantes preferidos são dispersantes noniônicos ou aniônicos ou misturas de dispersantes noniônicos ou aniônicos. Os dipersantes noniônicos adequados são em particular óxido de etileno/copolímerosbloqueadores de óxido de propileno, éteres poliglicóis alquilfenólicos e também éter poliglicol tristririlfenólico, por exemplo éter octilfenol polioxietilínico, isooctilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, éteres poliglicol alquilfenólico, éter poliglicol tributilfenílico, éter poliglicol tristerilfenílico, alcoóis de poliéter alquilarílico, álcool e álcool graxo/condensados de óxido de etileno, óleo de mamona etoxilado, éteres aqluil polioxietilênico, polioxipropileno etoxilado, acetal de éter poliglicólico de álcool laurílico, ésteres de sorbitol e metilcelulose. Os dispersantes aniônicos adequados são em particular metais alcalinos, metal alcalinos terroso e sais de amônio de ácido lignossulfônico, ácido naftalenossulfônico, ácido fenolssulfônico, ácido dibutil naftalenossulfônico, alquilarilsulfonatos, sulfatos de alquila, alquilsulfonatos, sulfatos de álcool graxo, ácidos graxos e éteres glicólicos de álcool graxo, além disso condensados de arilsulfonato/formaldeído, por exemplo condensados de nafta] eno sulfonado e derivados de naftaleno com formaldeído, condensados de naftaleno ou de ácido naftalenossulfônico com fenol e formaldeído, lignossulfonatos, líquidos com perda de lignossulfito, derivados fosfatados e sulfatos de metilcelulose e sais de ácido poliacrílico.
Os adequados para o uso como agentes anti-congelamento são, em princípio, todas as substâncias que diminuem o ponto de fusão da água. Os agentes anti-congelamento adequados incluem alcanóis, tal como metanol, etanol, isopropanol, e butanóis, glicol, glicerol, dietileno glicol e outros. Os espessantes adequados são todas as substâncias que podem ser usadas para tais propósitos em composições agroquímicas, por exemplo derivados de celulose, derivados de ácido poliacrílico, xantana, argilas modificadas e sílica finamente dividida.
5 Os adequados para o uso como anti-espumas são todos os
desespumadores costumeiros para a formulação dos compostos agroquimicamente ativos. Os adequados particularmente são anti-espumas de silicone e estearato de magnésio.
Os adequados para o uso como conservantes são todos os
conservantes que podem ser utilizados para os tais propósitos em composições agroquímicas. Diclorofeno, isotiazolenos, tal como 1,2- benzisotiazol-3(2H)-ona, cloridreto de 2-metil-2H-isotiazol-3-ona, 5-cloro-2- (4-clorobenzil)-3(2H)-isotiazolona, 5-cloro-2-metil-2H-isotiazol-3-ona, 5- cloro-2-metil-2H-isotiazol-3-ona, cloridreto de 5-cloro-2-metil-2H-isotiazol- 15 3-ona, 4,5-dicloro-2-ciclohexil-4-isotiazolin-3-ona, 4,5-dicloro-2-octil-2H- isotiazol-3-ona, 2-metil-2H-isotiazol-3-ona, complexo de cloreto de cálcio de 2-metil-2H-isotiazol-3-ona, 2-octil-2H-isotiazol-3-ona, e álcool benzílico hemiformal pode ser mencionado por meio do exemplo.
Os adesivos/aderentes são adicionados para melhorar a adesão 20 dos componentes efetivos na semente após o tratamento. Os adesivos adequados são tensoativos de copolímeros bloqueados com base em EO/PO, mas também alcoóis polivinílicos, polivinil pirrolidonas, poliacrilatos, polimetacrilatos, polibutenos, poliisobutenos, poliestireno, polietilenoaminas, polietilenoamidas, polietilenoiminas (Lupasol®, Polimin®), poliéteres e 25 copolímeros derivados destes polímeros.
As composições adequadas para o tratamento do solo incluem grânulos que podem ser aplicados no sulco, como grânulos de semeadura ou como grânulos fertilizadores impregnados e também aplicações de pulverização que são aplicados ao solo como uma pulverização pré-emergente ou pós-emergente.
As composições adequadas para o tratamento das plantas, em particular as suas partes super desenvolvidas, especialmente as folhas (= aplicação foliar) incluem as aplicações de pulverização, pós e micro-grânulos, aplicações de pulverização sendo preferidas.
As formulações adequadas para produzir as soluções de pulverização para a aplicação direta são:
I concentrados solúveis (SL, LS)
II concentrados dispersáveis (DC)
IO III concentrados emulsificáveis (EC)
IV emulsões (EW, EO)
V suspensões (SC)
VI grânulos solúveis em água e dispersados em água (WG)
VII pós solúveis em água e dispersáveis em água (WP, SP)
Os métodos da invenção são geralmente realizados pela
condução da planta a ser tratada, partes da planta, do local onde a planta está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou estes propágulos em contato com os compostos ativos I ou com a composição/formulação que estes compreendem. Neste final, a composição ou os compostos ativos 20 individuais I são aplicados à planta, partes da planta, do local onde a planta está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou estas propágulos.
Para o tratamento da semente, este é possível em princípio para usar quaisquer métodos costumeiros para o tratamento ou preparação da 25 semente. Especificamente, o tratamento é realizado pela mistura da semente com a quantidade particular desejada das formulações de preparação das sementes tal como ou após ou antes da diluição com água em um mecanismo adequado para este propósito, por exemplo um mecanismo de mistura para os associados de mistura líquido/sólido ou sólido, até a composição ser distribuída uniformemente na semente. Se apropriado, este é seguido pela operação de secagem.
Para o tratamento do local onde a planta está se desenvolvendo ou pretendida desenvolver-se, especialmente o solo, o último pode ser tratado pela aplicação ao solo antes de propágulo ser plantado/semeadura, no período da plantação ou semear junto com o propágulo (no caso de semear as sementes esta é nomeada na aplicação do sulco), após a plantação/semeadura ou ainda após a germinação da planta com uma quantidade adequada da formulação dos compostos I tal como ou após ou antes da diluição com água.
A aplicação do solo é por exemplo um método adequado para os grãos, algodão, girassol e árvores, em particular se desenvolver em uma plantação.
A taxa da aplicação requerida do composto ativo puro I, isto é composto I sem as formulações similares, dependendo da composição do repouso da planta, ou o estágio de desenvolvimento da planta, das condições climáticas no local de aplicação e no método de aplicação. Em geral, a quantidade do composto aplicados é de 0,001 a 3 kg/ha, preferivelmente de
0,005 a 2 kg/ha e em particular de 0,01 a 1 kg/ha das substâncias ativas (a.s.).
No tratamento da semente, a quantidade do composto ativo I usada é de 1 a 1000 g/100 kg de semente, preferivelmente de 1 a 200 g/100 kg, em particular de 5 a 100 g/100 kg.
Os compostos I são aplicados à plantas e/ou aos locais onde as plantas são desenvolvidas ou são pretendidas desenvolver-se IalO vezes por sessão, preferivelmente 1 a 5 vezes, mais preferivelmente 1 a 3 vezes e em particular 1 ou 2 vezes por sessão.
O tratamento dos propágulos é apenas adequado para as plantas anuais, isto é para as plantas que são completamente coletadas após uma sessão e que tenha sido plantada novamente para a próxima sessão.
Em uma forma de realização preferida, os métodos da presente invenção, as plantas ou partes destas ou o solo onde as plantas desenvolvem- se, preferivelmente as plantas ou suas folhas ou o solo onde as plantas desenvolvem-se, são tratados com os compostos I. Mais preferivelmente, as plantas ou partes destas, preferivelmente as plantas ou suas folhas, são tratadas com os compostos I.
Os compostos I são preferivelmente aplicados à plantas pela pulverização da planta ou partes destas, preferivelmente suas folhas (aplicação foliar). Aqui, a aplicação pode ser realizada, por exemplo, pelas técnicas de pulverização costumeiras usando quantidades líquidas de pulverização de cerca de 100 a 1000 l/ha (por exemplo de 300 a 400 l/ha) usando água como carreador. A aplicação dos compostos ativos I pelo método de baixo volume e ultra baixo volume é possível, como é sua aplicação na forma de microgrânulos.
No caso do tratamento do solo e em particular do tratamento foliar, o solo ou as plantas são tratadas após a emergência da planta. Preferivelmente, as plantas são tratadas no estágio a ser desenvolvido 30 a 70 (de acordo com o BBCH (Biologische Bundesanstalt fur Land- e Forstwirtschaft, Bundessortenamt e Chemische Industrie (Federal Office for agriculture e silviculture, Republic of Germany) estende-se a escala (um sistema para um uniforme codificados dos estágios apresentados de desenvolvimento similares fonologicamente de todas as espécies de planta mono ou dicotiledônea; ver www.bba.de/veroeff/bbch/bbcheng.pdf), isto é de alongamento da haste ou apresenta desenvolvimento da roseta/desenvolvimento dos brotos principais até a florescência. O ótimo período para o tratamento depende das espécies de plantas específicas e pode ser facilmente determinada pelos testes apropriados.
Pelos métodos da invenção, a biomassa seca da planta e/ou a biomassa da lavoura das plantas tendo um teor de umidade de 0 a 25% em peso, preferivelmente de 0 a 16% em peso e mais preferivelmente de 0 a 12% em peso, com base no peso total da lavoura, e/ou a biomassa dos frutos da planta tendo um teor de umidade de 5 a 25% em peso, preferivelmente de 8 a 16% em peso e mais preferivelmente de 9 a 12% em peso, com base no peso total do fruto, é aumentado como comparado às plantas que foram 5 desenvolvidas sob as mesmas condições mas sem ser tratados de acordo com a invenção e como comparado a suas lavouras/frutos tendo um teor de água comparável. Este significa que as plantas tratadas tem uma melhor assimilação do carbono e opcionalmente também uma melhor assimilação do nitrogênio, como comparado às plantas não tratadas de acordo com a 10 invenção.
De outra maneira, uma melhor assimilação do carbono é diretamente relacionada com um seqüestro de dióxido de carbono aumentado do ar pela razão do dióxido de carbono ser a fonte essencial de carboidratos nas plantas. Este significa que o tratamento das plantas ou partes destas ou o local que apresenta o desenvolvimento ou propágulos de planta com os compostos I levam a uma absorção de rede intensificada de dióxido de carbono pela planta, isto é a um seqüestro de CO2 intensificado da atmosfera como comparado às plantas não tratadas. O CO2 seqüestrado não é completamente emitido novamente pela planta, como é demonstrado pela assimilação C intensificada refletida em uma biomassa da planta seca aumentada e/ou biomassa dos frutos da planta em um dado teor de umidade. Por este efeito, a vegetação desempenha um papel sendo como um depósito de CO2 pode ser significantemente melhorado. Uma absorção de rede de CO2 intensificado significa uma balança de CO2 melhorada em termos do protocolo de Kyoto.
De outra maneira, uma melhor assimilação de nitrogênio e carbono é relacionada com um valor nutricional intensificado da planta ou das partes destas usadas para o alimento e alimentação.
Dentro da vontade de ser ligada pela teoria, esta é suposta que um dos fatores que contribui para um seqüestro do CO2 aumentado e uma assimilação do carbono aumentado na planta em que os compostos I levam a uma respiração diminuída da planta e deste modo a uma perda de carbono reduzida pela liberação de CO2 durante a respiração. A respiração diminuída não é um efeito transitório, mais é provavelmente mais ou menos continuamente presente durante o total ou pelo menos durante uma parte importante do período de vida da planta. Este ainda supõe que uma assimilação de nitrogênio aumentada na planta, pode acontecer adicionalmente, é devido a uma atividade nitrato redutase aumentado causada diretamente ou indiretamente pelos compostos da presente invenção. Ainda é suposto que os compostos I também induzem a tolerância intensificada da planta em direção a tensão abiótica tal como temperatura extremas, secura, umidade ou radiação extrema, deste modo melhorando a capacidade das plantas para armazenar energia (carboidratos, proteínas, e deste modo biomassa seca) ainda sob condições não favoráveis. Existe ainda fatores provavelmente que contribuem para um assimilação C ou N intensificada.
Este será enfatizado que os efeitos acima dos compostos I, isto é biomassa seca intensificada da planta, a biomassa do fruto intensificado tendo o teor de umidade especificado acima, e o seqüestro do CO2 aumentado da atmosfera também são apresentados quando a planta não está sob tensão abiótica e em particular quando a planta não está sob pressão fungica. Este é evidente que uma planta sofre de ataque fungico por produzir uma pequenas biomassa e um rendimento menor na lavoura como comparado a uma planta que foi submetida ao tratamento curativo ou preventivo contra o fungo patogênico e que pode desenvolver dentro do dano causado pelo patógeno. Entretanto, os métodos de acordo com a invenção cobrem as folhas para a biomassa seca da planta intensificada, uma biomassa intensificada do fruto tendo o teor de umidade especificado acima, e/ou a um seqüestro CO2 aumentado da atmosfera pela planta ainda na ausência de qualquer tensão biótica e em particular de qualquer fundo fitopatogênico. Este significa que como os efeitos positivos dos compostos I não serão explicados justo pelas atividades fiíngicas destes compostos, mas são baseadas nos perfis de atividade adicionais. Mas de curso, as plantas sob tensão fungica 5 podem ser tratadas, também, de acordo com os métodos da presente invenção.
Os exemplos seguintes ainda devem ilustrar a invenção dentro
da limitação.
Exemplos
1. Aumento de uma biomassa do milho
1.1 Condições livres de doença
O milho do cultivar DKB390 foi cultivado sob condições costumeiras (150 kg/ha de nitrogênio) em Campinas (Brasil) em 2005/2006. Uma parte do teste foi tratada com piraclostrobina (na forma do produto comercialmente disponível F500 de BASF; diluído com água a uma concentração de 0,5 g/l) no estágio que apresenta o desenvolvimento 34/35 e outra parte em GS 55/57 por pulverização de cerca de 300 l/ha (150 g do composto ativo por ha). As plantas de controle foram tratadas em GS 35/35 e 55/57, respectivamente, com uma formulação de acordo com que o F500 mas dentro do composto ativo piraclostrobina ("formulação em branco"). Uma semana antes do tratamento com a formulação ativa ou com a formulação em branco, as plantas foram tratadas com epoxiconazol a fim de garantir a ausência da tensão fungica. 55 dias após a aplicação em GS 55/57, as plantas foram coletadas e os grãos do milho tendo um teor de umidade residual de 14 a 20% em peso, com base no peso total dos grãos, foram pesados. Os resultados foram compilados abaixo.
Tratamento Controle GS 34/35 Controle GS 55/57 Produção [ton/ha] 9,4 10,4 9,9 10,6 Como pode ser visto, a massa dos grãos de milho tendo um 10
teor de umidade definido é significantemente aumentado pelo tratamento de acordo com a invenção como comparado às plantas não tratadas. Como o teor de umidade dos grãos é em todos os casos os mesmos, estes significam que como a massa seca dos grãos de milho foram aumentadas.
1.2 Condições da doença
Os experimentos foram realizados de acordo com o exemplo
1.1, entretanto sem o pré-tratamento do epoxiconazol. Além disso, a concentração de piraclostrobina no líquido de pulverização foi de 1 g/l e 150 l/ha foram pulverizados (150 g do composto ativo por ha). O teor de umidade residual dos grãos foi de 14 a 22% em peso, com base no peso total dos grãos. Os resultados foram compilados abaixo.
Tratamento Controle GS 34/35 Controle GS 55/57 Produção [ton/ha] 8,4 8,7 8,4 8,8 15
20
Como pode ser visto, a massa dos grãos de milho tendo um teor de umidade definido é significantemente aumentado pelo tratamento de acordo com a invenção como comparado às plantas não tratadas. Como o teor de umidade dos grãos é em todos os casos os mesmos, este significa que como a massa seca dos grãos de milho foram aumentadas.
1.3 Condições livres de doença
Os experimentos foram realizados de acordo com o exemplo
1.1, entretanto usando um outro campo. Os resultados foram compilados abaixo.
Tratamento Controle GS 34/35 Controle GS 55/57 Produção [ton/ha] 6,5 8,0 6,5 8,3 25
Como pode ser visto, a massa dos grãos de milho tendo um teor de umidade definido é significantemente aumentado pelo tratamento de acordo com a invenção como comparado às plantas não tratadas. Como o teor de umidade dos grãos é em todos os casos os mesmos, este significa que como a massa seca dos grãos de milho foram aumentadas.
1.4 Condições livres de doença Os experimentos foram realizados de acordo com o exemplo 1.1, entretanto usando o milho do cultivar DKB 455. Os resultados foram compilados abaixo.
Tratamento Controle GS 34/35 Controle GS 55/57 Produção [ton/ha] 7,1 8,6 7,2 9,2 Como pode ser visto, a massa dos grãos de milho tendo um
teor de umidade definido é significantemente aumentado pelo tratamento de acordo com a invenção como comparado às plantas não tratadas. Como o teor de umidade dos grãos é em todos os casos os mesmos, este significa que como a massa seca dos grãos de milho foram aumentadas.
2. Aumento na biomassa da soja
2.1 Condições livres de doença
A soja da variedade Conquista foi cultivada sob condições costumeiras em Campinas (Brasil) em 2005/2006. Uma parte do teste foi tratada com piraclostrobina (na forma do produto comercialmente disponível F500 de BASF; diluído com água a uma concentração de 0,42 g/l) no estágio que apresenta o desenvolvimento 61/62 e outra parte em GS 65/67 por pulverização de cerca de 350 l/ha (150 g do composto ativo por ha). As plantas de controle foram tratadas em GS 61/62 e 65/67, respectivamente, com uma formulação de acordo com que o F500 mas dentro do composto ativo piraclostrobina ("formulação em branco"). Uma semana antes do tratamento com a formulação ativa ou com a formulação em branco, as plantas foram tratadas com epoxiconazol a fim de garantir a ausência da tensão fungica. 56 dias após a aplicação em GS 65/67, as plantas foram coletadas e os grãos de soja tem um teor de umidade residual de 13 a 18% em peso, com base no peso total dos grãos, foram pesados. Os resultados foram compilados abaixo.
Tratamento Controle GS 34/35 Controle GS 55/57 Produção [ton/ha] 1997 2254 1935 2209 Como pode ser visto, a massa dos grãos de soja tendo um teor de umidade definido é significantemente aumentado pelo tratamento de acordo com a invenção como comparado às plantas não tratadas. Como o teor de umidade dos grãos é em todos os casos os mesmos, este significa que como a massa seca dos grãos de soja foram aumentadas.
2.2 Condições da doença
Os experimentos foram realizados de acordo com o exemplo
2.1, entretanto sem o pré-tratamento do epoxiconazol. O teor de umidade residual foi de 13 a 22% em peso, com base no peso total dos grãos. Os resultados foram compilados abaixo.
Tratamento Controle GS 34/35 Controle GS 55/57 Produção [ton/ha] 1917 2163 1857 2120 Como pode ser visto, a massa dos grãos de soja tendo um teor
de umidade definido é significantemente aumentado pelo tratamento de acordo com a invenção como comparado às plantas não tratadas. Como o teor de umidade dos grãos é em todos os casos os mesmos, este significa que como a massa seca dos grãos de soja foram aumentadas.
2.3 Tratamento com ingredientes ativos combinados; nenhuma
tensão abiótica
A soja da variedade Coodetec-208 foi cultivada sob condições costumeiras na Universidade de São Paulo na Cidade de Piracicaba (Brasil) em 2004/2005. Uma parte do teste foi tratado com uma combinação de 20 piraclostrobina e epoxiconazol (razão do peso 133:50; usado na forma do produto comercialmente disponível Opera® de BASF; diluído com água a uma concentração de 0,1,22 g/l) no estágio que apresenta o desenvolvimento 61/62 e a outra parte adicionalmente em GS 65/67 pela pulverização em cada caso cerca de 150 l/ha (133 g de piraclostrobina e 50 g de epoxiconazol por 25 ha). 56 dias após a aplicação em GS 65/67, as plantas foram coletadas e os grãos de soja tem um teor de umidade residual de 13 a 18% em peso, com base no peso total dos grãos, foram pesados. Os resultados foram compilados abaixo. Tratamento Controle GS 61/62 GS 61/62+ GS 65/67 Produção [ton/ha] 2159 2579 2802 Como pode ser visto, a massa dos grãos de soja tendo um teor
de umidade definido é significantemente aumentado pelo tratamento de acordo com a invenção como comparado às plantas não tratadas. Como o teor de umidade dos grãos é em todos os casos os mesmos, este significa que como a massa seca dos grãos de soja foram aumentadas.
2.4 Tratamento com ingredientes ativos combinados; tensão
abiótica
Os experimentos foram realizados de acordo com o exemplo
2.3, entretanto sem a irrigação da plantas. Os resultados foram compilados abaixo.
Tratamento Controle GS 61/62 GS 61/62 + GS 65/67 Produção [ton/ha] 1232 2095 2500 Como pode ser visto, a massa dos grãos de soja tendo um teor
de umidade definido é significantemente aumentado pelo tratamento de acordo com a invenção como comparado às plantas não tratadas. Como o teor de umidade dos grãos é em todos os casos os mesmos, este significa que como a massa seca dos grãos de soja foram aumentadas ainda sob pressão abiótica (armazenagem de água).

Claims (4)

1. Método para aumentar a biomassa seca de uma planta de soja, caracterizado pelo fato de aumentar a biomassa de carbono seca da planta de soja compreende tratar a planta de soja, uma parte da planta de soja, o local onde a planta de soja está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou os propágulos de planta com piraclostrobina.
2. Método para aumentar o seqüestro de dióxido de carbono da atmosfera por uma planta de soja, caracterizado pelo fato de compreende tratar a planta de soja, uma parte da planta de soja, o local onde a planta de soja está se desenvolvendo ou que é pretendida se desenvolver e/ou os propágulos de planta com piraclostrobina.
3. Uso de piraclostrobina, caracterizado pelo fato de ser para aumentar a biomassa seca de uma planta de soja pelo aumento da biomassa de carbono seca da planta de soja.
4. Uso de piraclostrobina, caracterizado pelo fato de ser para aumentar o seqüestro de dióxido de carbono da atmosfera pelas plantas de
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