BRPI0718892A2 - Método e equipamento para roteamento eficaz em redes de comunicação - Google Patents
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Description
MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA ROTEAMENTO EFICAZ EM REDES DE COMUNICAÇÃO Reivindicação de Prioridade de acordo com 35 U.S.C.§119
0 presente pedido de patente reivindica prioridade para o pedido provisório No. 60/866 364, intitulado "MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA OTIMIZAÇÃO DE ROTAS EM REDES SEM FIO", depositado a 17/12/2006 e cedido ao cessionário deste e por este expressamente aqui incorporado à guisa de referência.
ANTECEDENTES Campo
O presente pedido refere-se de maneira geral ao funcionamento de redes de dados e, mais especificamente, a métodos e a um equipamento para roteamento eficaz em redes baseadas em Protocolo Internet (IP).
Antecedentes
Tipicamente, os protocolos de gerenciamento de mobilidade de redes resultam no fluxo de tráfego por meio de uma entidade central na rede. Por exemplo, o tráfego entre duas estações móveis pode ser roteado através de um ou mais agentes de mobilidade. Isto pode resultar em fluxo de tráfego ineficaz entre as duas estações móveis, isto porque o roteamento de tráfego através destas entidades centralizadas pode introduzir latências de transmissão.
Atualmente, não há capacidade de otimização de rotas em um roteiro de gerenciamento de mobilidade baseado em rede. É também importante que qualquer otimização de rotas que tal no caso de mobilidade baseada em rede não envolva o nó móvel. De fato, uma vez que a mobilidade é processada pela rede, o nó móvel deve permanecer não ciente da mobilidade. Portanto, seria desejável ter um sistema que funcione de modo a proporcionar otimização de rotas para roteamento eficaz em redes IP de modo a se evitar latências de transmissão associadas a sistemas convencionais.
SUMÁRIO
Sob um ou mais aspectos, é apresentado um sistema de roteamento que compreende métodos e um equipamento que funcionam para prover otimização de rotas com a finalidade de estabelecer roteamento eficaz entre dois nós em uma rede de comunicação.
Sob um aspecto, é apresentado um método para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. 0 método compreende detectar o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós, 15 transmitir uma solicitação para um agente de mobilidade associado ao primeiro nó de modo a solicitar autorização para uma otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, receber uma resposta que autoriza a otimização de rota e estabelecer uma rota otimizada.
Sob um aspecto, é apresentado um equipamento para
roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. 0 equipamento compreende uma lógica de detector para detectar o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós, uma lógica de transmissão 25 para transmitir uma solicitação para um agente de mobilidade associado ao primeiro nó de modo a solicitar autorização para uma otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, uma lógica de recepção para receber uma resposta que autoriza a otimização de rota e uma lógica de 30 conexão para estabelecer uma rota otimizada.
Sob um aspecto, é apresentado um equipamento para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. 0 equipamento compreende um dispositivo para detectar o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós, um dispositivo para transmitir uma solicitação para um agente de mobilidade associado ao primeiro nó para solicitar autorização para uma otimização 5 de rota entre os primeiro e segundo nós, um dispositivo para receber uma resposta que autoriza a otimização de rota e um dispositivo para estabelecer uma rota otimizada.
Sob um aspecto, é apresentado um produto de programa de computador para roteamento de tráfego entre um 10 primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. 0 produto de programa de computador compreende um meio passível de leitura por computador que corporifica um primeiro conjunto de códigos para fazer com que um computador detecte o tráfego transmitido entre os primeiro 15 e segundo nós, um segundo conjunto de códigos para fazer com que o computador transmita uma solicitação para um agente de mobilidade associado ao primeiro nó de modo a solicitar autorização para uma otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, um terceiro conjunto de códigos 20 para fazer com que o computador receba uma resposta que autoriza a otimização de rota e um quarto conjunto de códigos para fazer com que o computador estabeleça uma rota otimizada.
Sob um aspecto, é apresentado um circuito 25 integrado que é configurado para prover roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. 0 pelo menos um circuito integrado compreende um primeiro módulo configurado para detectar o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós, um segundo 30 módulo configurado para transmitir uma solicitação para um agente de mobilidade associado ao primeiro nó de modo a solicitar autorização para uma otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, um terceiro módulo para receber uma resposta que autoriza a otimização de rota e um quarto módulo para estabelecer uma rota otimizada.
Sob um aspecto, é apresentado um método para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. O método compreende receber uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica uma agente proxy, transmitir uma resposta que identifica os primeiro e segundo nós e estabelecer uma rota otimizada com o agente proxy.
Sob um aspecto, é apresentado um equipamento para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. O equipamento compreende uma lógica de recepção configurada para receber uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente proxy, uma lógica de transmissão configurada para transmitir uma resposta que identifica os primeiro e segundo nós e uma lógica de conexão configurada para estabelecer uma rota otimizada com o agente proxy.
Sob um aspecto, é apresentado um equipamento para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. O equipamento compreende um dispositivo para receber uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente proxy, um dispositivo para transmitir uma resposta que identifica os primeiro e segundo nós e um dispositivo para estabelecer uma rota otimizada com o agente proxy.
Sob um aspecto, é apresentado um produto de programa de computador para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. O produto de programa de computador compreende um meio passível de leitura por máquina que corporifica um primeiro conjunto de códigos para fazer com que um computador receba uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente 5 proxy, um segundo conjunto de códigos para fazer com que o computador transmita uma resposta que identifica os primeiro e segundo nós e um terceiro conjunto de códigos para fazer com que o computador estabeleça uma rota otimizada com o agente proxy.
Sob um aspecto, é apresentado pelo menos um
circuito integrado para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. 0 pelo menos um circuito integrado compreende um primeiro módulo para fazer com que um computador receba uma 15 solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente proxy, um segundo módulo para fazer com que o computador transmita uma resposta que identifica os primeiro e segundo nós e um terceiro módulo para fazer com que o computador 20 estabeleça uma rota otimizada com o agente proxy.
Sob um aspecto, é apresentado um método para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. 0 método compreende receber uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e 25 segundo nós, transmitir a solicitação para um agente proxy associado ao segundo nó, receber uma primeira resposta do agente proxy associado ao segundo nó e transmitir uma segunda resposta para um agente proxy associado ao primeiro nó.
Sob um aspecto, é apresentado um método para
roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação. 0 método compreende detectar o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós, transmitir, para um primeiro agente proxy associado ao primeiro nó, uma primeira solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, transmitir, para um segundo agente proxy associado ao segundo nó, uma segunda 5 solicitação da otimização de rota entre os primeiro e segundo nós e receber uma resposta de cada agente proxy.
Outros aspectos serão evidentes após o exame da Breve Descrição dos Desenhos, da Descrição e das Reivindicações apresentadas a seguir.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os aspectos precedentes aqui descritos se tornarão mais prontamente evidentes por referência à Descrição seguinte quando considerada em conjunto com os desenhos anexos, nos quais:
A Figura 1 mostra uma rede que apresenta
mobilidade IP baseada em rede sem envolvimento de hospedeiro;
A Figura 2 mostra uma lógica de agente proxy de mobilidade exemplar para utilização sob um aspecto de um sistema de roteamento;
A Figura 3 mostra uma rede que mostra como um roteamento eficaz entre duas estações móveis é proporcionado por aspectos do sistema de roteamento;
A Figura 4 mostra uma rede que mostra como um roteamento eficaz entre duas estações móveis é proporcionado por aspectos do sistema de roteamento;
A Figura 5 mostra uma rede que mostra como um roteamento eficaz entre duas estações móveis é proporcionado por aspectos do sistema de roteamento;
A Figura 6 mostra um diagrama de sinalização que
mostra a sinalização de rede provida sob aspectos de um sistema de roteamento; A Figura 7 mostra uma rede que mostra como um roteamento eficaz entre uma estação móvel e um Nó Correspondente (CN) fixo é proporcionado por aspectos do sistema de roteamento;
A Figura 8 mostra um diagrama de sinalização que
mostra a sinalização de rede provida sob aspectos de um sistema de roteamento;
As Figuras 9A-B mostra um roteamento de mensagens para utilização sob aspectos de um sistema de roteamento; e A Figura 10 mostra um exemplo de lógica MPA para
utilização sob aspectos de um sistema de roteamento.
DESCRIÇÃO
Sob um ou mais aspectos, é apresentado um sistema de roteamento que funciona para proporcionar otimização de 15 rota com a finalidade de estabelecer um roteamento eficaz em uma rede IP. 0 sistema é bem adequado para utilização em ambientes de rede sem fio, mas pode ser utilizado em qualquer tipo de ambiente de rede, inclusive, mas sem estar limitado a, rede de comunicação, redes públicas, como a 20 Internet, redes privadas, tais como redes privadas virtuais (VPNs), redes de área local, redes de área estendida, redes de transporte compridas ou qualquer outro tipo de rede de dados.
Introdução
0 sistema de roteamento descrito a seguir
funciona de modo a proporcionar um roteamento eficaz de tráfego entre nós de uma rede. 0 sistema pode ser implementado como parte de qualquer Protocolo de Gerenciamento Local baseado em Rede (NETLMM) adequado. Sob 30 diversos aspectos, o sistema funciona para estabelecer uma rota otimizada entre Agentes Proxy de Mobilidade (MPAs) que servem dois nós móveis correspondentes, permitindo-se assim que o tráfego trocado entre os nó se desvie um Agente de Nativo
Local
de
de
Autenticação,
Autenticação,
Mobilidade Local (LMA), que é uma entidade centralizada na arquitetura de gerenciamento de mobilidade. Sob diversos aspectos, um nó móvel (MN) pode ser também referido como estação móvel (MS).
5 A Figura 1 mostra uma rede 100 que proporciona
mobilidade IP baseada em rede sem envolvimento de hospedeiro. As abreviaturas mostradas na Figura 1 são definidas da seguinte maneira:
AAAH - Servidor Autorização e Contabilidade
AAAL - Servidor Autorização e Contabilidade
AR - Roteador de Acesso HA - Agente Nativo LMA - Agente de Mobilidade Local
MPA - Agente Proxy de Mobilidade MS - Estação Móvel PoP - Ponto de Presença
Conforme mostrado na Figura 1, à medida que a MS 102 se move em volta da rede 100, seu tráfego é processado por um MPA 104, que estabelece um túnel 106 para rotear tráfego através de um agente centralizado; a saber, o LMAl 108. Infelizmente, o roteamento de tráfego através do LMAl 108 pode resultar em latências e/ou outras ineficácias. Sob diversos aspectos, o sistema de roteamento funciona de modo a proporcionar roteamento de tráfego através do percurso mais curto entre dois nós. Uma vez que não é necessário que o roteamento de percurso mais curto passe através do agente centralizado (isto é, um LMA), é obtida maior eficácia de roteamento. Na descrição seguinte, são discutidos quatro roteiros de otimização de rota para mobilidade baseada em rede. Deve-se observar que o MPA pode ser referido como e/ou compreender um Gateway de Acesso Móvel (MAG), que funciona de modo a rotear tráfego na rede de acordo com os diversos aspectos.
A Figura 2 mostra uma lógica de agente proxy de mobilidade exemplar 200 para utilização sob um aspecto de um sistema de roteamento. Por exemplo, a lógica de MPA 200 é adequada para utilização como o MPA 104 mostrado na Figura I. A lógica de MPA 200 compreende um transceptor de tráfego 202, um transceptor de solicitação de roteamento 204, um transceptor de resposta de roteamento 206 e uma lógica de conexão de rota 202, todos acoplados a um barramento de dados 210. Deve-se observar que todos os elementos do MPA 200 compreendem uma lógica para permitir comunicação com outras entidades através de uma rede sem fio e/ou cabeada. Deve-se observar também que os elementos do MPA 200 podem enviar ou receber mensagens de maneira segura (como, por exemplo, com a utilização de proteção da integridade entre as entidades envolvidas na troca de mensagens). Por exemplo, as mensagens podem ser formatadas, codificadas e/ou criptografadas utilizando-se qualquer técnica ou processo adequado.
O transceptor de tráfego 202 compreende pelo menos um de uma CPU, um processador, um arranjo de portas, uma lógica de hardware, elementos de memória e/ou um hardware que executa um software. O transceptor de tráfego 25 202 funciona de modo a transmitir o tráfego entre estações móveis e outras entidades de rede, tais como outras estações móveis ou outros tipos de nó. Sob um aspecto, o transceptor de tráfego 202 compreende uma lógica de detector que funciona para detectar tráfego tunelado entre 30 uma estação móvel selecionada e outras entidades de rede. Por exemplo, a lógica de detector pode detectar pacotes tunelados transmitidos para ou de uma estação móvel. Quando tal tráfego é detectado, é enviada uma indicação ao transceptor de solicitação de roteamento 204.
O transceptor de solicitação de roteamento 204 compreende pelo menos um de uma CPU, um processador, um 5 arranjo de portas, uma lógica de hardware, elementos de memória e/ou um hardware que executa um hardware. O transceptor de solicitação de roteamento 204 funciona para gerar, enviar e receber solicitações de otimização de rota para e de diversas entidades de rede. Sob um aspecto, as 10 solicitações de otimização de rota são formatadas conforme mostrado nas Figuras 9A-B. 0 transceptor de solicitação de roteamento 204 compreende uma lógica de transmissão que é configurada para transmitir solicitações de otimização de rota para entidades de rede, tais como agentes de 15 mobilidade local. Neste caso, a solicitação de otimização de rota transmitida compreende a identidade de dois nós, tais como duas estações móveis, para as quais uma rota otimizada está sendo solicitada.
Sob um aspecto, o transceptor de solicitação de 20 roteamento 204 compreende uma lógica de recepção que é configurada para receber solicitações de otimização de rota de outras entidades de rede, tais como agentes de mobilidade local. Sob um aspecto, as solicitações de otimização de rota recebidas identificam dois nós para os 25 quais uma rota otimizada está sendo solicitada e um MPA associado a um dos nós. Por exemplo, a solicitação de otimização de rota recebida identifica uma primeira estação móvel, uma segunda estação móvel e um MPA associado à primeira estação móvel.
0 transceptor de resposta de roteamento 206
compreende pelo menos um de um CPU, um processador, um arranjo de portas, uma lógica de hardware, elementos de memória e/ou um hardware que executa um hardware. 0 transceptor de resposta de roteamento 206 funciona para gerar, enviar e receber solicitações de otimização de rota para e de diversas entidades de rede. Sob um aspecto, as solicitações de otimização de rota são formatadas conforme 5 mostrado nas Figuras 9A-B. 0 transceptor de resposta de roteamento 206 compreende uma lógica de transmissão que é configurada para transmitir respostas de otimização de rota para entidades de rede, tais como agentes de mobilidade local. Sob um aspecto Neste caso, as respostas de 10 otimização de rota transmitidas compreendem a identidade de dois nós, tais como duas estações móveis, para as quais uma rota otimizada está sendo solicitada.
Sob um aspecto, o transceptor de resposta de roteamento 206 compreende uma lógica de recepção que é 15 configurada para receber respostas de otimização de rota de outras entidades de rede, tais como agentes de mobilidade local. Sob um aspecto, as respostas de otimização de rota recebidas identificam dois nós para os quais uma rota otimizada está sendo solicitada e um MPA associado a um dos 20 nós. Por exemplo, as respostas de otimização de rota recebidas identificam uma primeira estação móvel, uma segunda estação móvel e um MPA associado à segunda estação móvel.
A lógica de conexão de rota 208 compreende pelo 25 menos um de uma CPU, um processador, um arranjo de portas, uma lógica de hardware, elementos de memória e/ou um hardware que executa um software. A lógica de conexão de rota 208 funciona para estabelecer um roteamento otimizado entre MPAs para permitir que dois nós se comuniquem de 30 maneira eficaz. Por exemplo, a lógica de conexão de rota 208 comunica-se com uma lógica semelhante em outro MPA para estabelecer um percurso de roteamento otimizado que conecta diretamente dois MPAs. Este link otimizado evita roteamento de tráfego através de LMAs centralizados, o que aperfeiçoa a eficácia de roteamento. Sob um aspecto, a lógica de conexão de rota 208 funciona para rotear tráfego através da rota otimizada estabelecida.
Sob um aspecto, o sistema de roteamento
compreende um produto de programa de computador que compreende uma ou mais instruções de programa ("instruções") ou conjuntos de "códigos" armazenados ou corporifiçados em um meio passível de leitura por máquina, 10 que, quando executado por pelo menos um processador, como, por exemplo, um processador na lógica de MPA 200, desempenha as funções aqui descritas. Por exemplo, os conjuntos de códigos podem ser carregados na lógica de MPA 200 de um meio passível de leitura por máquina, como, por 15 exemplo, um disco flexível, um CD-ROM, um cartão de memória, um aparelho de memória FLASH, uma RAM, uma ROM ou qualquer outro tipo de meio passível de leitura por máquina que forma interface com a lógica de MPA 200. Sob outro aspecto, os conjuntos de códigos podem ser transferidos 20 para a lógica de MPA 200 de um aparelho externo ou recurso de rede. Os conjuntos de códigos, quando executados, proporcionam aspectos de um sistema de roteamento, conforme aqui descrito.
Roteamento Eficaz dentro de um Agente Proxy de Mobilidade A Figura 3 mostra uma rede 300 que mostra como um
roteamento eficaz entre duas estações móveis é proporcionado por aspectos do sistema de roteamento. Por exemplo, a rede 300 mostra como uma rota eficaz (ou otimizada) é estabelecida entre duas estações móveis (302, 304) associadas a um MPA.
As duas estações móveis (302, 304) se comunicam sob o controle do mesmo MPA; a saber, o MPAl 306. Comunicações entre as duas estações móveis (302, 304) podem ocorrer sob o controle de um LMAl central 308. Entretanto, rotear tráfego através do LMAl 308 pode não ser muito eficaz. Sob um aspecto, o MPAl 306 funciona para rotear pacotes de tráfego diretamente entre as estações móveis 5 (302, 304), conforme mostrado pela rota 310. Sob um aspecto, pode ser necessário que o MPAl 306 solicite autorização do LMAl 308 para estabelecer a rota eficaz 310. Uma vez recebida a autorização, a rota eficaz 310 é estabelecida de modo que o tráfego seja roteado entre as 10 duas estações móveis (302, 304) sem ter que passar através do LMAl centralizado 308.
Roteamento Eficaz dentro de um Dominio de Rede
A Figura 4 mostra uma rede 4 00 que mostra como um roteamento eficaz entre duas estações móveis é proporcionado por aspectos do sistema de roteamento. Por exemplo, a rede 400 mostra como uma rota eficaz (ou otimizada) é estabelecida entre duas estações móveis (402,
4 04) dentro de um domínio de rede.
As duas estações móveis (402, 404) se comunicam sob o controle do MPAl 406 e do MPA2 408, respectivamente. O tráfego entre as duas estações móveis (402, 404) pode ser roteado através do LMAl 410. Entretanto, rotear tráfego através do LMAl 410 pode não ser muito eficaz. Sob um aspecto, o MPAl 406 e ο MPA2 408 funcionam para comunicar- se com o LMAl 410 de modo a estabelecerem roteamento mais eficaz. Sob um aspecto, o MPAl 406 e ο MPA2 408 solicitam autorização do LMAl 410 para estabelecer roteamento de tráfego mais eficaz. Uma vez recebida a autorização, os dois MPAs (402, 404) se comunicam um com o outro de modo a estabelecerem a rota eficaz 412 de modo que o tráfego seja roteado diretamente entre os dois MPAs (402, 404) . Roteamento Eficaz Através de Domínios de rede A Figura 5 mostra uma rede 500 que mostra como um roteamento eficaz entre duas estações móveis é proporcionado por aspectos do sistema de roteamento. Por exemplo, a rede 500 mostra como uma rota eficaz (ou 5 otimizada) é estabelecida entre duas estações móveis (502, 504) através de domínios de Rede.
As duas estações móveis (503, 504) se comunicam sob o controle do MPAl 506 e do MPA2 508, respectivamente. O MPAl 506 é associado ao LMA 510 e ο MPA2 508 é associado 10 ao LMA2 512. O tráfego entre as duas estações móveis (502, 504) pode ser roteado através dos seus LMAs conexos. Entretanto, rotear tráfego através dos LMAs pode não ser muito eficaz. Sob um aspecto, o MPAl 506 e ο MPA2 508 funcionam para comunicar-se com seus respectivos LMAs de 15 modo a se estabelecer roteamento mais eficaz. Sob um aspecto, o MPAl 506 e ο MPA2 508 solicitam autorização do LMAl 510 e do LMA2 512, respectivamente, para estabelecer roteamento mais eficaz. Uma vez recebida a autorização, o MPAl 506 e ο MPA2 508 se comunicam um com outro de modo a 20 estabelecerem a rota eficaz 514 de modo que o tráfego seja roteado diretamente entre os dois MPAs (506, 508) sem ter que passar através dos LMAs (510, 512) .
Sinalização de Rede para Roteamento Eficaz entre Estações Móveis
A Figura 6 mostra um diagrama de sinalização 600
que mostra sinalização de rede provida sob aspectos de um sistema de roteamento. Para maior clareza, o diagrama de sinalização 600 é discutido a seguir com referência à rede 500 da Figura 5. Além disto, presumir-se-á que os MPAs 506 30 e 508 são configurados como o MPA 200 mostrado na Figura 2. 0 diagrama de sinalização 600 mostra uma sinalização de rede provida para permitir roteamento eficaz do tráfego entre as estações móveis 502 e 504. Deve-se observar que, embora o diagrama de sinalização 600 seja discutido com referência à Figura 5, modificações menores podem ser feitas para se obter sinalização de rede de modo a se prover roteamento eficaz para a configuração de rede 5 mostrada na Figura 3 e na Figura 4 também. Deve-se observar também que a sinalização descrita com referência à Figura 6 pode ser executada de uma maneira segura (com a utilização de proteção da integridade entre as entidades envolvidas na troca de mensagens, por exemplo). Por exemplo, as mensagens 10 podem ser formatadas, codificadas e/ou criptografadas utilizando-se qualquer técnica ou processo adequado.
0 diagrama de sinalização 600 mostra a sinalização entre o MPAl 506, o LMAl 510 que está associado ao MPAl 506, ο MPA2 508 e o LMA2 512 que está associado ao MPA2 508. Sob um aspecto, são executadas as operações seguintes.
Em 602, os pacotes tunelados transmitidos entre as primeira e segunda estações móveis (502, 504) são detectados pelo MPAl 506. Sob um aspecto, a lógica de detector do transceptor de tráfego 202 funciona para detectar os pacotes tunelados.
Em 604, uma solicitação de otimização de rota é transmitida do MPAl 506 para o LMAl 510. Sob um aspecto, o transceptor de solicitação de roteamento 204 funciona de 25 modo a transmitir a solicitação de otimização de rota para o LMAl 510. A solicitação de otimização de rota identifica a MSI 502 e a MS2 504.
Em 606, o LMAl 510 autoriza a otimização de roteamento e, em 608, identifica o LMA2 512 a partir da mensagem de solicitação.
Em 610, uma solicitação de otimização de rota é transmitida do LMAl 510 para o LMA2 512. A solicitação identifica a MSI 502, a MS2 504 e o MPAl 506. Em 612, o LMA2 512 autoriza a otimização de roteamento e, em 614, identifica ο MPA2 508 da mensagem de solicitação.
Em 616, uma solicitação de otimização de rota é 5 transmitida do MPA2 508 que identifica a MSI 502, a MS2 504 e o MPAl 506. Sob um aspecto, a solicitação de otimização de rota é recebida no MPA2 508 pelo transceptor de solicitação de roteamento 204.
Em 618, uma mensagem de resposta de otimização de rota é transmitida do MPA2 508 para o LMA2 512, que confirma a otimização de roteamento. Sob um aspecto, a resposta de otimização de rota é transmitida pelo transceptor de resposta de roteamento 206.
Em 620, a mensagem de resposta de otimização de rota é transmitida do LMA2 512 para o LMAl 510 para confirmar a otimização de roteamento. A mensagem de resposta de otimização de rota identifica a MSI 502, a MS2 504 e ο MPA2 508.
Em 622, a mensagem de resposta de otimização de rota é transmitida do LMAl 510 para o MPAl 506 para confirmar a otimização de roteamento.
Em 624, o MPAl 506 se comunica com ο MPA2 508 de modo a estabelecer um roteamento otimizado para o tráfego entre a MSI 502 e a MS2 504. Sob um aspecto, a lógica de 25 conexão de rota 208 funciona de modo a estabelecer a conexão de roteamento entre o MPAl 506 e ο MPA2 508. No roteamento otimizado, o tráfego é roteado diretamente entre o MPAl 506 e ο MPA2 508 sem ter que ser roteado através do LMAl 510 ou do LMA2 512. Sob um aspecto, a lógica de 30 conexão de rota 208 funciona para rotear o tráfego através da rota otimizada 624.
Assim, o diagrama de sinalização 600 funciona para apresentar aspectos de um sistema de roteamento para estabelecer roteamento eficaz em uma rede sem fio. Deve-se observar que o diagrama de sinalização 600 representa apenas uma implementação e que outras implementações são possíveis dentro do alcance dos aspectos.
5 Sinalização de Rede Alternativa
Sob diversos aspectos, o diagrama de sinalização 600 pode ser modificado de modo a se proporcionar sinalização de rede para suportar as configurações de rede mostradas nas Figuras 3 e 4. Nestas configurações, duas 10 estações móveis são associadas a um único LMA (isto é, LMAl).
Com relação à configuração de rede da Figura 3, o diagrama de sinalização 600 é modificado de modo a se removerem as operações de 608 e 612. Uma vez que o LMAl 15 recebe a solicitação de otimização de rota 604, ele autoriza a otimização em 606, e em seguida transmite a resposta de otimização de rota em 622. O MPAl em seguida proporciona a rota otimizada 310 mostrada na Figura 3.
Com relação à configuração de rede mostrada na 20 Figura 4, o diagrama de sinalização 600 é modificado de modo a se removerem as comunicações para o LMA2. 0 LMAl transmite a solicitação de otimização de rota 610 para o MPA2, e ο MPA2 transmite sua mensagem de resposta de otimização de rota 618 de volta ao LMAl. A outra 25 sinalização mostrada na Figura 6 permanece a mesma, e o resultado é que a rota otimizada 412 mostrada na Figura 4 é estabelecida entre o MPAl e ο MPA2.
Sob outro aspecto, o diagrama de sinalização 600 pode ser modificado de modo a suportar uma configuração de 30 rede na qual um LMA inicia o processo de otimização de rota. Nesta configuração, o LMAl 510 é configurado como o MPA 200 mostrado na Figura 2. O diagrama de sinalização 600 é então modificado de modo a se removerem as operações em 602 e em 604. Estas operações são substituídas pelas operações 626. Nas operações 626, o LMAl funciona para detectar pacotes tunelados 628 associados a uma estação móvel, autoriza a otimização de rota em 606 e transmitir 5 uma mensagem de solicitação de otimização de rota 610 para o MPAl. Em resposta à mensagem de solicitação de otimização de rota 630, o MPAl transmite uma mensagem de resposta 632. As operações restantes do diagrama de sinalização 600 permanecem as mesmas. Por exemplo, ο MPA2 também transmite 10 uma mensagem de resposta 618, que é recebida pelo LMAl 510, conforme mostrado em 620. Consequentemente, o LMAl funciona para iniciar o processo de otimização de rota para estabelecer o percurso de rota otimizada.
Roteamento Eficaz para um Nó Correspondente Fixo A Figura 7 mostra uma rede 7 00 que mostra como um
roteamento eficaz entre uma estação móvel e um Nó Correspondente (CN) fixo é proporcionado por aspectos do sistema de roteamento. Por exemplo, a rede 700 mostra como uma rota eficaz (ou otimizada) é estabelecida entre a estação móvel 702 e o CN fixo 704.
A estação móvel 702 se comunica na rede 700 sob o controle do MPAl 706, que está associado ao LMAl 708. 0 CN 704 se comunica na rede 700 sob o controle de um agente de roteamento de rede (NRA) 710. Sob um aspecto, o MPAl 706 e 25 o NRA 710 são configurados como o MPA 200 mostrado na Figura 2. 0 tráfego entre a estação móvel 702 e o CN 704 pode ser roteado através do LMAl 708. Entretanto, rotear o tráfego através do LMAl 708 pode não ser muito eficaz. Sob um aspecto, o MPAl 706 e o NRA 710 funcionam para 30 estabelecer roteamento mais eficaz Para fazê-lo, o MPAl 706 e o NRA 710 obtêm autorização do LMAl 798 de modo a estabelecerem roteamento de tráfego mais eficaz. Uma vez recebida a autorização, a rota eficaz 712 é estabelecida de modo que o tráfego seja roteado diretamente entre o MPA 706 e o NRA 710 enquanto se desvia do LMAl 708.
Sinalização de Rede para Roteamento Eficaz para Nós Correspondentes Fixos A Figura 8 mostra um diagrama de sinalização 800
que mostra a sinalização de rede apresentada sob aspectos de um sistema de roteamento. Para maior clareza, o diagrama de sinalização 800 é discutido a seguir com referência à rede 700 da Figura 7. Além disto, presumir-se-á que o MAP 10 706 e o NRA 710 são configurados como o MPA 200 mostrado na Figura 2. Entretanto, uma vez que pacotes enviados para o e do NRA 710 não são tunelados, o NRA 710 pode não ser configurado para iniciar otimização de rota. Por exemplo, o NRA 710 pode não estar ciente de que o CN 704 corresponde a 15 um nó móvel que está utilizando protocolos NETLMM. Assim, presumir-se-á que o MPA 706 inicie otimização de rota.
O diagrama de sinalização 800 mostra a sinalização de rede apresentada para permitir o roteamento eficaz entre a estação móvel 702 e o CN 704. O diagrama de 20 sinalização 800 mostra a sinalização entre o MPAl 706, o LMAl 708 e o NRA 710. Sob um aspecto, são executadas as operações seguintes.
Em 802, os pacotes tunelados transmitidos entre a MS 702 e o CN 704 são detectados pelo MPAl 706. Sob um aspecto, a lógica de detector do transceptor de tráfego 202 funciona para detectar os pacotes tunelados.
Em 804, uma solicitação de otimização de roteamento é transmitida do MPAl 706 para o LMAl 708. Sob um aspecto, o transceptor de solicitação de roteamento 204 30 funciona de modo a transmitir a solicitação de otimização de roteamento para o LMAl 708. A solicitação de roteamento identifica a MS 702 e o CN 704. Em 806, o LMAl 708 autoriza a otimização de roteamento e, em 808, identifica o NRA 710 a partir da mensagem de solicitação.
Em 810, uma solicitação de otimização de roteamento é transmitida do LMAl 708 para o NRA 710. A solicitação identifica a MSI 702, o CN 704 e o MPAl 706.
Em 812, o NRA 710 autoriza a otimização de roteamento solicitada.
Em 814, uma mensagem de resposta de otimização de roteamento é transmitida do NRA 710, que confirma a otimização de roteamento e identifica a MS 702 e o CN 704.
Em 816, uma mensagem de resposta de otimização de roteamento é transmitida do LMAl 708 para o MPAl 706, que confirma a otimização de roteamento. A mensagem de resposta identifica a MS 702, o CN 704 e o NRA 710.
Em 818, o MPAl 706 se comunica com o NRA 710 de modo a estabelecer um roteamento otimizado para o tráfego entre a MSI 702 e o CN 704. Sob um aspecto, a lógica de conexão de rota 208 funciona de modo a estabelecer a conexão de roteamento entre o MPAl 706 e o NRA 710. No roteamento otimizado, o tráfego é roteado diretamente entre o MPAl 706 e o NRA 710 sem ter que ser roteado através do LMAl 7 08.
Assim, o diagrama de sinalização 800 funciona para apresentar aspectos de um sistema de roteamento para estabelecer roteamento eficaz em uma rede sem fio. Deve-se observar que o diagrama de sinalização 800 representa apenas uma implementação e que outras implementações são possíveis dentro do alcance dos aspectos.
As Figuras 9A-B mostram mensagens de solicitação e resposta para utilização sob aspectos de um sistema de roteamento. Uma mensagem de solicitação de otimização de rota 902 é mostrada na Figura 9A. Sob um aspecto. A mensagem de solicitação de otimização de rota 902 é gerada pelo e transmitido do transceptor de solicitação de roteamento 204. Sob um aspecto, a mensagem de solicitação de otimização de rota 902 identifica é recebida pelo 5 transceptor de solicitação de roteamento 204. A mensagem de solicitação de otimização de rota 902 identifica um primeiro nó 904 e um segundo nó 906, entre os quais é desejável um percurso de roteamento otimizado. Por exemplo, os identificadores de primeiro e segundo nós (904, 906) 10 podem identificar estações móveis ou nós correspondentes fixos.
A Figura 9B mostra uma mensagem de resposta de otimização de rota 908. Sob um aspecto, a mensagem de resposta de otimização de rota 908 é gerada e transmitida 15 pelo transceptor de resposta de roteamento 206. Sob outro aspecto, a mensagem de resposta de otimização de rota 908 pode ser recebida pelo transceptor de solicitação de roteamento 204. A mensagem de roteamento 908 compreende identificadores de nó 910 e 912 e um identificador de 20 agente 914. Sob um aspecto, os identificadores de nó 910 e 912 podem identificar estações móveis ou CNs fixos, e o identificador de agente 914 pode identificar MPAs ou NRAs. Deve-se observar que as mensagens mostradas nas Figuras 9A- B podem ser formatadas em qualquer formato adequado, 25 embaralhadas ou criptografadas e transmitidas através de uma rede utilizando-se qualquer mecanismo de transmissão desej ado.
A Figura 10 mostra um exemplo de lógica de MPA 1000 para utilização em aspectos de um sistema de roteamento. Por exemplo, a lógica de MPA 1000 é adequada para utilização como a lógica de MPA 200 mostrada na Figura
2. Sob um aspecto, a lógica de MPA 1000 é implementada por pelo menos um circuito integrado que compreende um ou mais módulos configurados para prover aspectos de um sistema de roteamento, conforme aqui descrito.
A lógica de MPA 1000 compreende um primeiro módulo que compreende um dispositivo 1002 para detectar o 5 tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós. Sob um aspecto, o dispositivo 1002 compreende o transceptor de tráfego 202. A lógica de MPS 1000 compreende também um segundo módulo que compreende um dispositivo 1004 para transmitir uma solicitação para um agente de mobilidade 10 associado ao primeiro nó de modo a solicitação autorização para uma otimização de rota entre os primeiro e segundo nós. Sob um aspecto, o dispositivo 1004 compreende o transceptor de solicitação de roteamento 204. A lógica de MPA 1000 compreende também um terceiro módulo que 15 compreende um dispositivo 1006 para receber uma resposta que autoriza a otimização de rota e identifica um agente proxy associado ao segundo nó. Sob um aspecto, o dispositivo 1006 compreende o transceptor de resposta de roteamento 206. A lógica de MPA 1000 compreende também um 20 quarto módulo que compreende um dispositivo 1008 para estabelecer uma rota otimizada com o agente proxy. Sob um aspecto, o dispositivo 1008 compreende a lógica de conexão de rota 208.
Os diversos blocos, módulos e circuitos lógicos 25 ilustrativos descritos em conexão com os aspectos aqui revelados podem ser implementados ou executados com um processador para fins gerais, um processador de sinais digitais (DSP) , um circuito integrado específico de aplicação (ASIC), um arranjo de portas programável no campo 30 (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação deles projetada para executar as funções aqui descritas. Um processador para fins gerais podem ser um microprocessador, mas alternativamente o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador pode ser também 5 implementado como uma combinação de dispositivos de computação, como, por exemplo, uma combinação de DSP e microprocessador, uma série de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração que tal.
As etapas de método ou algoritmo descritas em
conexão com os aspectos aqui revelados podem ser corporifiçadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em uma memória 15 de acesso aleatório (RAM), uma memória flash, uma memória exclusiva de leitura (ROM), uma ROM eletricamente programável (EPROM), uma ROM programável eletricamente apagável (EEPROM), em registradores, disco rígido, disco removível, CD-ROM ou qualquer outra forma de meio de 20 armazenamento conhecida na técnica. Um meio de armazenamento exemplar é acoplado ao processador de modo que o processador possa Ier informações do, e gravar informações no, meio de armazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamento pode ser integrante com o 25 processador. 0 processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. 0 ASIC pode residir em um terminal de usuário. Alternativamente, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
A descrição dos aspectos revelados é apresentada
para permitir que qualquer pessoa versada na técnica fabrique ou utilize a presente invenção. Diversas modificações nestas modalidades serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras modalidades sem que se abandone o espírito ou alcance da invenção. Assim, a presente invenção não pretende estar limitada às 5 modalidades aqui mostradas, mas deve receber o mais amplo alcance compatível com os princípios e aspectos inéditos aqui revelados. A palavra "exemplar" é utilizada aqui exclusivamente como significando "que serve como exemplo, ocorrência ou ilustração". Qualquer aspecto aqui descrito 10 como "exemplar" não deve ser necessariamente interpretado como preferido ou vantajoso comparado com outros aspectos.
Por conseguinte, embora os aspectos de um sistema de roteamento tenham sido aqui mostrados e descritos, deve ficar entendido que diversas alterações podem ser feitas 15 nos aspectos sem que se abandone seu espírito ou características essenciais. Portanto, as revelações e revelações aqui apresentadas pretendem ser ilustrativas, mas não limitadoras, do alcance da invenção, que é apresentado nas reivindicações seguintes.
Claims (68)
1. Método para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o método compreendendo: detectar o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós; transmitir uma solicitação para um agente de mobilidade associado ao primeiro nó de modo a solicitar autorização para uma otimização de rota entre os primeiro e segundo nós; receber uma resposta que autoriza a otimização de rota; e estabelecer uma rota otimizada.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende também: receber a resposta que autoriza a otimização de rota, em que a resposta identifica um agente proxy associado ao segundo nó; e estabelecer a rota otimizada com o agente proxy.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a detecção compreende detectar um ou mais pacotes tunelados transmitidos entre os primeiro e segundo nós.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a transmissão compreende gerar a solicitação para incluir um primeiro identificador associado ao primeiro nó e um segundo identificador associado ao segundo nó.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o recebimento compreende receber a resposta do agente de mobilidade.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o estabelecimento compreende rotear o tráfego entre os primeiro e segundo nós através da rota otimizada.
7. Equipamento para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o equipamento compreendendo: uma lógica de detector para detectar o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós; uma lógica de transmissão para transmitir uma solicitação para um agente de mobilidade associado ao primeiro nó de modo a solicitar autorização para uma otimização de rota entre os primeiro e segundo nós; uma lógica de recepção para receber uma resposta que autoriza a otimização de rota; e uma lógica de conexão para estabelecer uma rota otimizada.
8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7, no qual a lógica de recepção é configurada para receber a resposta que autoriza a otimização de rota, em que a resposta identifica um agente proxy associado ao segundo nó, e a lógica de conexão é configurada para estabelecer a rota otimizada com o agente proxy.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7, no qual a lógica de detector é configurada para detectar um ou mais pacotes tunelados transmitidos entre os primeiro e segundo nós.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7, no qual a lógica de transmissão é configurada para formatar a solicitação de modo que compreenda um primeiro identificador associado ao primeiro nó e um segundo identificador associado ao segundo nó.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7, no qual a lógica de recepção é configurada para receber a resposta do agente de mobilidade.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7, no qual a lógica de conexão é configurada para rotear o tráfego entre os primeiro e segundo nós através da rota otimizada.
13. Equipamento para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o equipamento compreendendo: um dispositivo para detectar o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós; um dispositivo para transmitir uma solicitação para um agente de mobilidade associado ao primeiro nó de modo a solicitar autorização para uma otimização de rota entre os primeiro e segundo nós; um dispositivo para receber uma resposta que autoriza a otimização de rota; e um dispositivo para estabelecer uma rota otimizada.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação 13, que compreende também: um dispositivo para receber a resposta que autoriza a otimização de rota, em que a resposta identifica um agente proxy associado ao segundo nó; e um dispositivo para estabelecer a rota otimizada com o agente proxy.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação 13, no qual o dispositivo para detectar compreende um dispositivo para detectar um ou mais pacotes tunelados transmitidos entre os primeiro e segundo nós.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação 13, no qual o dispositivo para transmitir compreende um dispositivo para gerar a solicitação de modo que compreenda um primeiro identificador associado ao primeiro nó e um segundo identificador associado ao segundo nó.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação 13, no qual o dispositivo para receber compreende um dispositivo para receber a resposta do agente de mobilidade.
18.Equipamento, de acordo com a reivindicação13, no qual o dispositivo para estabelecer compreende um dispositivo para rotear o tráfego entre os primeiro e segundo nós através da rota otimizada.
19. Produto de programa de computador para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o produto de programa de computador compreendendo: um meio passível de leitura por máquina que corporifica: um primeiro conjunto de códigos para fazer com que um computador detecte o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós; um segundo conjunto de códigos para fazer com que o computador transmita uma solicitação para um agente de mobilidade associado ao primeiro nó de modo a solicitar autorização para uma otimização de rota entre os primeiro e segundo nós; um terceiro conjunto de códigos para fazer com que o computador receba uma resposta que autoriza a otimização de rota; e um quarto conjunto de códigos para fazer com que o computador estabeleça uma rota otimizada.
20. Meio passível de leitura por máquina, de acordo com a reivindicação 19, no qual o terceiro conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador receba a resposta que autoriza a otimização de rota, em que a resposta identifica um agente proxy associado ao segundo nó, e o quarto conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador estabeleça a rota otimizada com o agente proxy.
21. Meio passível de leitura por máquina, de acordo com a reivindicação 19, no qual o primeiro conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador detecte um ou mais pacotes tunelados transmitidos entre os primeiro e segundo nós.
22. Meio passível de leitura por máquina, de acordo com a reivindicação 19, no qual o segundo conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador gere a solicitação para incluir um primeiro identificador associado ao primeiro nó e um segundo identificador associado ao segundo nó.
23. Meio passível de leitura por máquina, de acordo com a reivindicação 19, no qual o terceiro conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador receba a resposta do agente de mobilidade.
24. Meio passível de leitura por máquina, de acordo com a reivindicação 19, no qual o quarto conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador roteie o tráfego entre os primeiro e segundo nós através da rota otimizada.
25. Pelo menos um circuito integrado configurado para proporcionar roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o pelo menos circuito integrado compreendendo: um primeiro módulo configurado para detectar o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós; um segundo módulo configurado para transmitir uma solicitação para um agente de mobilidade associado ao primeiro nó de modo a solicitar autorização para uma otimização de rota entre os primeiro e segundo nós; um terceiro módulo configurado para receber uma resposta que autoriza a otimização de rota; e um quarto módulo para estabelecer uma rota otimizada.
26. Pelo menos um circuito integrado, de acordo com a reivindicação 25, no qual o terceiro módulo é configurado para receber a resposta que autoriza a otimização de rota, em que a resposta identifica um agente proxy associado ao segundo nó, e o quarto módulo é configurado para estabelecer a rota otimizada com o agente proxy.
27. Pelo menos um circuito integrado, de acordo com a reivindicação 25, no qual o primeiro módulo é configurado para detectar um ou mais pacotes tunelados transmitidos entre os primeiro e segundo nós.
28. Pelo menos um circuito integrado, de acordo com a reivindicação 25, no qual o segundo módulo é configurado para gerar a solicitação para incluir um primeiro identificador associado ao primeiro nó e um segundo identificador associado ao segundo nó.
29. Pelo menos um circuito integrado, de acordo com a reivindicação 25, no qual o terceiro módulo é configurado para receber a resposta do agente de mobilidade.
30. Pelo menos um circuito integrado, de acordo com a reivindicação 25, no qual o quarto módulo é configurado para rotear o tráfego entre os primeiro e segundo nós através da rota otimizada.
31. Método para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o método compreendendo: receber uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente proxy; transmitir uma resposta que identifica os primeiro e segundo nós; e estabelecer uma rota otimizada com o agente proxy.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31, no qual o recebimento compreende receber a solicitação de um agente de mobilidade.
33. Método, de acordo com a reivindicação 31, no qual a transmissão compreende transmitir um primeiro identificador associado ao primeiro nó e um segundo identificador associado ao segundo nó.
34. Método, de acordo com a reivindicação 31, no qual a transmissão compreende transmitir a resposta para um agente de mobilidade.
35. Método, de acordo com a reivindicação 31, no qual o estabelecimento compreende rotear o tráfego entre os primeiro e segundo nós através da rota otimizada.
36. Método, de acordo com a reivindicação 31, no qual o recebimento compreende receber a solicitação da otimização de rota, em que a solicitação identifica um agente de roteamento de rede (NRA), e o estabelecimento compreende estabelecer a rota otimizada com o NRA.
37. Equipamento para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o equipamento compreendendo: uma lógica de recepção configurada para receber uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente proxy; uma lógica de transmissão configurada para transmitir uma resposta que identifica os primeiro e segundo nós; e uma lógica de conexão configurada para estabelecer uma rota otimizada com o agente proxy.
38. Equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual a lógica de recebimento é configurada para receber a solicitação de um agente de mobilidade.
39. Equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual a lógica de transmissão é configurada para transmitir um primeiro identificador associado ao primeiro nó e um segundo identificador associado ao segundo nó.
40. Equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual a lógica de transmissão é configurada para transmitir a resposta para um agente de mobilidade.
41. Equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual a lógica de conexão é configurada para rotear o tráfego entre os primeiro e segundo nós através da rota otimizada.
42. Equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual o agente proxy é um agente de roteamento de rede (NRA)
43. Equipamento para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o equipamento compreendendo: um dispositivo para receber uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente proxy; um dispositivo para transmitir uma resposta que identifica os primeiro e segundo nós; e um dispositivo para estabelecer uma rota otimizada com o agente proxy.
44. Equipamento, de acordo com a reivindicação 43, no qual o dispositivo para receber compreende um dispositivo para receber a solicitação de um agente de mobilidade.
45. Equipamento, de acordo com a reivindicação 43, no qual o dispositivo para transmitir compreende um dispositivo para transmitir um primeiro identificador associado ao primeiro nó e um segundo identificador associado ao segundo nó.
46. Equipamento, de acordo com a reivindicação 43, no qual o dispositivo para transmitir compreende um dispositivo para transmitir a resposta para um agente de mobilidade.
47. Equipamento, de acordo com a reivindicação 43, no qual o dispositivo para estabelecer compreende um dispositivo para rotear o tráfego entre os primeiro e segundo nós através da rota otimizada.
48. Equipamento, de acordo com a reivindicação43, no qual o dispositivo para receber compreende um dispositivo para receber a solicitação da otimização de rota, em que a solicitação identifica um agente de roteamento de rede (NRA), e o dispositivo para estabelecer compreende um dispositivo para estabelecer a rota otimizada com o NRA.
49. Produto de programa de computador para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o produto de programa de computador compreendendo: um meio passível de leitura por máquina que corporifica: um primeiro conjunto de códigos para fazer com que um computador receba uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente proxy; um segundo conjunto de códigos para fazer com que o computador transmita uma resposta que identifica os primeiro e segundo nós; e um terceiro conjunto de códigos para fazer com que o computador estabeleça uma rota otimizada com o agente proxy.
50. Meio passível de leitura por máquina, de acordo com a reivindicação 49, no qual o primeiro conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador receba a solicitação de um agente de mobilidade.
51. Meio passível de leitura por máquina, de acordo com a reivindicação 49, no qual o segundo conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador transmita um primeiro identificador associado ao primeiro nó e um segundo identificador associado ao segundo nó.
52. Meio passível de leitura por máquina, de acordo com a reivindicação 4 9, no qual o segundo conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador transmita a resposta para um agente de mobilidade.
53. Meio passível de leitura por máquina, de acordo com a reivindicação 49, no qual o terceiro conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador roteie o tráfego entre os primeiro e segundo nós através da rota otimizada.
54. Meio passível de leitura por máquina, de acordo com a reivindicação 49, no qual o primeiro conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador receba a solicitação da otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente de roteamento de rede (NRA), e o terceiro conjunto de códigos é configurado para fazer com que o computador estabeleça a rota otimizada com o NRA.
55. Pelo menos um circuito integrado para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o pelo menos um circuito integrado compreendendo: um primeiro módulo para fazer com que um computador receba uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente proxy; um segundo módulo para fazer com que o computador transmita uma resposta que identifica os primeiro e segundo nós; e um terceiro módulo para fazer com que o computador estabeleça uma rota otimizada com o agente proxy.
56. Pelo menos um circuito integrado, de acordo com a reivindicação 55, no qual o primeiro módulo é configurado para receber a solicitação de um agente de mobilidade.
57. Pelo menos um circuito integrado, de acordo com a reivindicação 55, no qual o segundo módulo é configurado para transmitir um primeiro identificador associado ao primeiro nó e um segundo identificador associado ao segundo nó.
58. Pelo menos um circuito integrado, de acordo com a reivindicação 55, no qual o segundo módulo é configurado para transmitir a resposta para um agente de mobilidade.
59. Pelo menos um circuito integrado, de acordo com a reivindicação 55, no qual o terceiro módulo é configurado para rotear o tráfego entre os primeiro e segundo nós através da rota otimizada.
60. Pelo menos um circuito integrado, de acordo com a reivindicação 55, no qual o primeiro módulo é configurado para receber a solicitação da otimização de rota entre os primeiro e segundo nós, em que a solicitação identifica um agente de roteamento de rede (NRA), e o terceiro módulo é configurado para estabelecer a rota otimizada com o NRA.
61. Método para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o método compreendendo: receber uma solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós; transmitir a solicitação para um agente proxy associado ao segundo nó; receber uma primeira resposta do agente proxy associado ao segundo nó; e transmitir uma segunda resposta para um agente proxy associado ao primeiro nó.
62. Método, de acordo com a reivindicação 61, que compreende também autorizar a otimização de rota.
63. Método, de acordo com a reivindicação 61, que compreende também gerar a segunda resposta de modo que seja idêntica à primeira resposta.
64. Método, de acordo com a reivindicação 61, no qual o agente proxy associado ao segundo nó é um agente de roteamento de rede (NRA).
65. Método para roteamento de tráfego entre um primeiro e um segundo nós em uma rede de comunicação, o método compreendendo: detectar o tráfego transmitido entre os primeiro e segundo nós; transmitir, para um primeiro agente proxy associado ao primeiro nó, uma primeira solicitação de otimização de rota entre os primeiro e segundo nós; transmitir, para um segundo agente proxy associado ao segundo nó, uma segunda solicitação da otimização de rota entre os primeiro e segundo nós; e receber uma resposta de cada agente proxy.
66. Método, de acordo com a reivindicação 65, que compreende também autorizar a otimização de rota.
67. Método, de acordo com a reivindicação 65, no qual o segundo agente proxy é um agente de roteamento de rede (NRA).
68. Método, de acordo com a reivindicação 65, no qual a transmissão da primeira solicitação compreende gerar a primeira solicitação de modo que ela compreenda um identificador do segundo agente proxy, e no qual a transmissão da segunda solicitação compreende gerar a segunda solicitação de modo que ela compreenda um identificador do primeiro agente proxy.
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