BRPI0718673A2

BRPI0718673A2 - Sistema retentor

Info

Publication number: BRPI0718673A2
Application number: BRPI0718673-8A
Authority: BR
Inventors: Saleh A Saleh; Andrea Pedrotti; Walter Sordo
Original assignee: Johnson & Son Inc S C
Priority date: 2006-11-16
Filing date: 2007-11-15
Publication date: 2013-11-26
Also published as: KR20090082398A; ZA200902958B; WO2008069907A3; US8232509B2; WO2008069907A2; EP2026649B1; MX2009005181A; ATE454037T1; JP2010509915A; EP2026649A2; ES2339074T3; US20080117018A1; AR063839A1; RU2009122700A; JP5005037B2; CN101547601B; AU2007328359A1; CN101547601A; DE602007004210D1; AU2007328359B2

Description

“SISTEMA RETENTOR” REFERÊNCIAS CRUZADAS A PEDIDOS CORRELATOS

Não se aplica.

DECLARAÇÃO NO TOCANTE A PESQUISA COM PATROCÍNIO FEDERAL

Não se aplica.

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO

1. Campo da invenção

O sistema retentor da presente invenção se refere a dispositivos aquecedores elé- tricos que empregam resistores de coeficiente de temperatura positivo (“resistores PTC”) e a meios e métodos de se prender resistores PTC no interior de tais dispositivos aquecedores.

2. Descrição da Técnica Correlata

Resistores PTC são conhecidos na técnica e são freqüentemente usados em pe- quenos dispositivos aquecedores elétricos. Exemplos de tais dispositivos aquecedores elé- tricos são pequenos aquecedores projetados para dispensar substâncias voláteis no ar. Tais substâncias voláteis incluem fragrâncias, ingredientes ativos de controle de insetos e seme- lhantes. WO 2006/046209 descreve uma forma de dispositivo de aquecimento elétrico de coeficiente de temperatura positivo para a vaporização de inseticidas e fragrâncias com os quais se impregna uma esteira sólida. Uma variedade de elementos de aquecimento já foi desenvolvida para estas aplicações e para aplicações análogas. Para as descrições gerais consulte as patentes U.S. Nos. 4.037.082, 4.251.714, 4,635,026, 4.728.779, 4.814.584, 5.262.619, 6.192.169, 6.374.045, 7.012.222; e as publicações internacionais PCT WO 97/020254, WO 97/45008 e WO 98/57674; e o pedido de patente européia EP 0 965 267.

Os resistores PTC, tais como os usados no dispositivo de WO 2006/046209 têm ti- picamente um formato chato, semelhante ao de uma pílula com uma espessura seleciona- da. O resistor PTC deve ser firmemente preso entre dois contatos elétricos, completando assim um circuito que permite que a corrente elétrica passe através do resistor PTC, fazen- do com que ele se aqueça. Uma incapacidade de se prender o resistor PTC pode levar a contatos elétricos inconfiáveis e, consequentemente, a um aquecimento inconfiável. Além disso, se o resistor PTC estiver contido dentro de um espaço maior do que o resistor, o mesmo meio que o prende para assegurar um bom contato elétrico pode também funcionar para impedir o movimento do resistor se o dispositivo dentro do qual ele estiver localizado for sacudido, caso se deixe o mesmo cair, ou em circunstâncias semelhantes. Os resistores PTC são bastante delicados e propensos a quebra.

Além disso, em muitos dispositivos, o sistema retentor de terminal/contato elétrico que tem um contato por pressão com o resistor PTC é um componente estampado. Por este motivo, haverá ocasionalmente bordas afiadas, tais como rebarbas de estampagem, forma- das no contato elétrico. Quando estas bordas afiadas entram em contato com o resistor PTC frágil, com o tempo pode haver uma incidência de rachaduras do resistor PTC, especialmen- te devido ao fato de que com o uso ele vai se aquecendo e resfriando.

Portanto, a técnica continua a ser desafiada para criar modos de se prender os re- sistores PTC por sistemas retentores e técnicas de montagem que prendam com sucesso e firmemente os resistores, com um bom contato elétrico, mas com pressões cuidadosamente controladas e sem bordas afiadas que poderiam iniciar a rachadura do resistor PTC. Conse- quentemente, a presente invenção é voltada para a satisfação destas necessidades.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

Em um aspecto, a invenção propõe um sistema retentor para a retenção de um re- sistor de coeficiente de temperatura positivo em um fuste de carcaça que tem uma parede lateral de fuste. O sistema retentor inclui uma base, uma mola e meios de engate do fuste de carcaça. A mola é formada no interior da base e afastada dela. A mola se estende radi- almente para fora a partir do eixo longitudinal da base e a mola tem uma parte estreitada que se curva radialmente para fora, com um afastamento da base e dirigida para o eixo lon- gitudinal da base. A mola tem uma superfície de contato voltada para fora, afastando-se da base. Os meios de engate do fuste servem para engatar na parede lateral do fuste de car- caça e para prender a base no interior do fuste de carcaça a uma distância desejada do re- sistor. O sistema retentor pode ser fixado no interior do fuste de carcaça com uma mola fle- xionada até um ponto desejado e com a superfície de contato impelida contra o resistor para reter o resistor no interior do fuste de carcaça. Quaisquer bordas afiadas estão afastadas da superfície de contato.

Em uma modalidade, a mola do sistema retentor tem um pé móvel fixado à base, e o pé é geralmente paralelo à base ou coplanar com ela antes de se flexionar a mola. O pé tem uma largura e lados e a largura do pé pode ser curvada de um lado para o outro. A par- te estreitada da mola também tem uma largura e lados, e uma porção selecionada da largu- ra da parte estreitada pode ser curvada de um lado para o outro. A base pode ter um furo calibrador central. Em uma versão do sistema retentor, os meios de engate do fuste incluem elementos de engate dispostos em circunferência, espaçados entre si que se estendem ra- dialmente para fora a partir da base de uma distância suficiente para engatar na parede late- ral da carcaça quando o sistema retentor for inserido no fuste de carcaça. O sistema retentor pode incluir uma perna que se estende para fora a partir da base, podendo a perna incluir pelo menos uma Iingueta para engate em um fio elétrico.

Em um outro aspecto, a invenção propõe um aquecedor que inclui uma carcaça, um fuste no interior da carcaça, tendo o fuste de carcaça uma parede lateral de fuste que termina em uma parede de extremidade de fuste fechada, um contato elétrico adjacente à parede de extremidade de fuste ou em contato com ela, um resistor de coeficiente de tem- peratura positivo localizado no interior do fuste e em contato com o contato elétrico e um sistema retentor retendo o resistor no interior do fuste e forçando o resistor contra o contato elétrico. O sistema retentor inclui uma base, uma mola e meios de engate de fuste. A mola é formada no interior da base e afastada dela. A mola se estende radialmente para fora a par- tir de um eixo longitudinal da base e a mola tem uma parte estreitada que se curva radial- 5 mente para trás, afastada da base e dirigida para o eixo longitudinal da base. A mola tam- bém tem uma superfície de contato voltada para fora, afastando-se da base. Os meios de engate do fuste servem para engatar na parede lateral do fuste de carcaça e para prender a base no interior do fuste de carcaça com a mola flexionada no ponto desejado e com a su- perfície de contato forçada contra o resistor para reter o resistor no interior do fuste de car- 10 caça.

Em uma modalidade, a mola do sistema retentor tem um pé móvel fixado à base, sendo o pé geralmente paralelo à base, ou coplanar com ela, antes de se flexionar a mola. O pé tem uma largura e lado, e a largura do pé pode ser curvada de um lado ao outro. A parte estreitada da mola tem também uma largura e lados, e uma porção selecionada da 15 largura da parte estreitada pode ser curvada de um lado para o outro. A base pode ter um furo calibrador. Em uma versão do sistema retentor, os meios de engate de fuste incluem elementos de engate espaçados entre si em circunferência que se estendem radialmente para fora a partir da base por uma distância suficiente para engatar na parede do fuste de carcaça quando o sistema retentor for inserido no fuste de carcaça. O sistema retentor inclui 20 uma perna que se estende para fora a partir da base, e a perna pode incluir pelo menos uma Iingueta para engate em um fio elétrico do aquecedor.

Em um outro aspecto ainda, a invenção propõe um método de fabricação de um aquecedor tendo uma carcaça, um fuste no interior da carcaça, tendo o fuste de carcaça uma parede lateral de fuste que termina em uma parede de extremidade de fuste de carca- ça, um contato elétrico, um resistor de coeficiente de temperatura positivo e um sistema re- tentor. O sistema retentor inclui uma base, uma mola e meios de engate do fuste. A mola é formada no interior da base e com afastamento dela, e a mola se estende radialmente para fora a partir de um eixo longitudinal da base. A mola também tem uma parte estreitada que se curva radialmente para fora, afastada da base e dirigida para o eixo longitudinal da base. A mola também tem uma superfície de contato voltada para fora, afastando-se da base. Os meios de engate do fuste servem para engatar na parede do fuste da carcaça e para pren- der a base no interior do fuste da carcaça a uma distância desejada do resistor. Há também uma abertura na base que proporciona um furo calibrador através dela. O sistema retentor pode incluir uma perna que se estende para fora da base, podendo a perna incluir pelo me- nos uma Iingueta para engate em um fio elétrico do aquecedor.

No método, o contato elétrico é inserido no fuste adjacente à parede de extremida- de do fuste ou em contato com ela, sendo então o resistor inserido no fuste de carcaça, ad- jacente ao conector elétrico. O sistema retentor é inserido no fuste da carcaça com a super- fície de contato voltada para o resistor, sendo o sistema retentor forçado na direção do resis- tor com uma sonda que tem um elemento calibrador que se estende através do furo calibra- dor. O sistema retentor é então deslocado na direção do resistor até o elemento calibrador 5 entrar em contato ou com o resistor ou com a mola. Isto assegura uma flexão previsível e consistente da mola, resultando em uma pressão previsível e consistente contra o resistor e em uma amplitude de movimento da mola em resposta, por exemplo, à expansão da carca- ça à medida que ela é aquecida. Em uma versão do método, a perna do sistema retentor é dobrada na direção do eixo da base para fazer com que a(s) lingueta(s) da perna engate(m) 10 com um fio elétrico do aquecedor.

Deve se observar que o sistema retentor pode ser fabricado por estampagem de uma chapa de metal com um estampador que se aproximará do lado que se tornará o lado da base oposto à localização final da mola. A mola, depois da etapa de estampagem, mas antes das etapas finais de fabricação, se estende inicialmente para fora a partir da base no 15 mesmo plano da base. Qualquer rebarba ou outro resíduo afiado do processo de estampa- gem estará afastado do plano da base, na direção oposta à direção do deslocamento do estampador. A mola é então dobrada para trás sobre a base para assumir o seu formato final e pode ser dobrada de modo tal que qualquer rebarba ou outros restos afiados da cria- ção da mola se projetarão para trás na direção da base e afastada do resistor, quando o 20 sistema retentor estiver em uso. Assim, o uso do sistema retentor da presente invenção mantém qualquer borda do sistema retentor que poderia ter rebarbas ou outros restos afia- dos provenientes da sua formação afastados do resistor PTC frágil. Portanto fica eliminado o risco de tais defeitos que possam, com o tempo, produzir rachaduras no resistor PTC.

Além disso, a combinação de um tal sistema retentor com uma superfície de conta- to com a mola e com elementos de engate tona o sistema retentor adequado para otimizar a pressão contra o resistor PTC, posicionando ao mesmo tempo o sistema retentor em rela- ção aos demais componentes do conjunto. Além disso, o uso do sistema retentor no conjun- to reduz custos associados com a montagem dos componentes da carcaça do aquecedor.

A mola do sistema retentor permite que seja exercida uma pressão significativa pela 30 mola sobre uma distância maior em comparação com outros contatos conhecidos. Uma car- caça de aquecedor conhecida consiste em plástico de alta temperatura. Ele se expande muito pouco à medida que se aquece. Uma vantagem do sistema retentor da presente in- venção é que ele pode continuar a exercer uma pressão adequada do lado de um resistor PTC sobre uma distância maior, permanecendo, portanto, efetivo, mesmo que a expansão 35 faça aumentar a distância entre o retentor e o resistor PTC. Uma boa pressão assegura o contato elétrico e evita o movimento do resistor PTC. Mas ela também força o resistor PTC firmemente contra a parede de extremidade do fuste da carcaça, efetuando uma melhor transferência de calor.

As vantagens acima e outras da presente invenção se tornarão evidentes com a lei- tura da descrição que segue. Nessa descrição, será feita referência aos desenhos apensos que fazem parte dela, e em que são mostradas, a título de ilustração, determinadas modali- 5 dades da invenção. Estas modalidades não abrangem o âmbito total da invenção. Deve-se, portanto, consultar as reivindicações do presente documento para a interpretação do âmbito da invenção.

DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESENHOS

A Figura 1 é uma vista em perspectiva frontal do lado direito de um exemplo de dis- positivo de tratamento de ar em que o sistema retentor da presente invenção pode ser usa- do, sendo o dispositivo de tratamento de ar ligado em uma parede vertical;

a Figura 2 é uma vista em seção tirada ao longo da linha 2-2 da Figura 1, embora tenha uma unidade indicadora 26 removida;

a Figura 3 é uma vista explodida do dispositivo da Figura 2;

as Figuras 4A-4C ilustram uma porção de um método exemplar de montagem de

uma carcaça, uma estrutura de pino elétrico e um aquecedor do dispositivo da Figura 1;

as Figuras 4D e 4E ilustram outras etapas de montagem de um dispositivo da Figu- ra 1;

a Figura 5 é uma vista em planta de cima de um aquecedor do dispositivo da Figura

1;

a Figura 6 é uma vista em planta do fundo do aquecedor da Figura 5 mostrando um sistema retentor de acordo com a invenção;

a Figura 7 é uma vista em seção tirada ao longo da linha 7-7 da Figura 5; a Figura 8 é uma vista em seção tirada ao longo da linha 8-8 da Figura 5;

a Figura 9 é uma vista em perspectiva de cima de um sistema retentor de acordo

com a invenção;

a Figura 10 é uma vista em perspectiva do fundo do sistema retentor da Figura 9; e a Figura 11 é uma vista lateral do sistema retentor da Figura 9.

Numerais de referência iguais serão usados para se referir a partes iguais de uma Figura para outra na descrição dos desenhos que segue abaixo.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

A título de antecedente da invenção, será descrito um dispositivo de tratamento de ar exemplar 10 em que pode ser usado o sistema retentor da presente invenção. Com refe- rência à Figura 1, o dispositivo de tratamento de ar 10 tem uma carcaça externa 12 compre- 35 endendo uma porção traseira 12A e uma porção dianteira 12b. Uma estrutura de pino elétri- co 14 é posicionada no interior da carcaça 12, na porção traseira 12a, e tem uma extremi- dade voltada para trás que se estende para trás e para fora a partir dela. Há também uma unidade de cobertura 18 montada na porção frontal da carcaça 12B. A unidade de cobertura 18 cobre um substrato 22 (veja especialmente a Figura 2) de modo tal, que o substrato 22 seja essencialmente coberto na parte dianteira voltada para fora, mas que esteja aberto para o interior da carcaça. Em uma versão especialmente prefe- rida há uma unidade indicadora instalável separadamente 26 que pode ser montada de mo- do removível na unidade de cobertura 18 de modo a se projetar para fora e para frente. A unidade indicadora 26 é, de preferência, removível da unidade de cobertura 18 e aloja um indicador químico separado em uma estrutura em forma de copo 44 que pode indicar a um usuário a quantidade de substância química de tratamento de ar que ainda sobra no subs- trato 22. A unidade indicadora 26 pode ter uma tampa removível 42 com uma Iingueta que seja fácil de agarrar 47. A parte de trás da unidade indicadora 26 pode se estender para dentro de uma cavidade 38 formada na unidade de cobertura para facilitar alguma transfe- rência de calor através da parede 48 para a unidade indicadora.

Exemplos de um substrato 22 adequado incluem, sem limitação, areia porosa com um aglutinante tal como resina novolac, resinas de uretano ou termoplásticos extremamente reticulados tais como polietileno reticulado. Os substratos de areia especialmente preferidos podem ser preparados de um modo análogo às capilares de areia descritas na publicação de pedido de patente U.S. 2005/0284952. Substratos alternativos incluem outros materiais em partículas tais como partículas de metal, celulose, e cerâmica.

O dispositivo 10 é, de preferência, ligado em uma tomada elétrica sobre uma pare- de vertical 16. Os termos direcionais nesta patente são usados com esse tipo de instalação em mente. No entanto, podem também ser usadas tomadas elétricas adequadas em super- fícies horizontais ou outras para fornecer energia. Portanto, os termos tais como “dianteira”, “traseira”, “superior”, “inferior” e “lateral” devem ser interpretados de um modo análogo quando os dispositivos são usados para tal tipo de instalação.

A estrutura de pino elétrico 14 mostrada nas figuras é dada a título de exemplo so- mente. Pinos cilíndricos deste tipo são adequados para conexão à energia elétrica em al- guns países. No entanto em outros países serão usados pinos chatos, ou de misturas de pinos chatos, cilíndricos e elementos de pinos de outros formatos para produzir a ligação à fonte de energia disponível (conforme será observado na técnica).

A carcaça dianteira 12 tem uma série de orifícios alongados 30A, 30B no seu lado superior e inferior. Os orifícios 30A formam uma parte de entrada de um trajeto para ar, por permitir que o ar possa entrar do meio ambiente. O ar então passa, conforme mostrado, pe- las setas na Figura 2.

Observe-se que o aquecedor 56 tem o formato de uma mesa tendo uma parede voltada para frente 61 e uma estrutura de parede lateral 63. O calor pode se irradiar na dire- ção do substrato 22, e também lateralmente ao redor da mesa. Portanto, o ar que entrar nos orifícios 30A se aquecerá muito rápida e eficientemente.

Observe-se também que a projeção de nariz 25 sobre o substrato 22 pode estar em contato direto com a parede voltada para frente 61. Isto permite uma transferência direta de calor. Mesmo assim, pode se aplicar calor adicional ao longo dos lados do nariz à medida que o ar um pouco aquecido passa entre a parede 65 do substrato que está voltado para a mesa e a parede voltada para a frente 61.

Isto é especialmente efetivo em causar um surto muito rápido de inseticida ou de outro produto químico para o tratamento do ar, quando o dispositivo é ligado pela primeira vez. Portanto, um recinto pode ser adequadamente tratado de modo bastante rápido. Além 10 disso, quando o substrato 22 é do tipo que conduz por capilaridade o produto químico para o tratamento do ar na direção da parede 65, o surto pode ser repetido depois do dispositivo ter sido desligado durante um dia, sendo então religado.

Depois do produto químico para o tratamento do ar ter sido liberado no ar na adja- cência da parede voltada para frente 61, ele geralmente passará transversalmente ao longo da parede voltada para frente 61 até sair pelo orifício de saída 30B. Isso então trata o ar ambiente envolvente com o produto químico para o tratamento de ar.

Embora o formato de substrato preferido seja um substrato que tem uma seção à frente de formato em tronco de cone 23 e um nariz que se projeta para trás 25, qualquer formato pode ser usado, com ou sem uma porção saliente. O substrato 22 é, de preferência, 20 completamente impregnado com o produto químico volátil para o tratamento do ar capaz de ser dispensado do substrato 22 quando o substrato 22 é aquecido. No entanto, como alter- nativa a ser completamente impregnado com o produto químico para o tratamento do ar, o substrato 22 pode ser em vez disso somente parcialmente impregnado ou simplesmente revestido com o produto químico para o tratamento do ar.

A carcaça 12 do dispositivo total 10 abrange o aquecedor em formato de mesa 56

com uma fende suficiente no isolamento voltada para a parede externa da carcaça para im- pedir que a parede lateral se aqueça demais. O aquecedor é ativado, de preferência, por inserção da extremidade voltada para trás da estrutura de pino elétrico 14 em uma saída. Pode-se permitir também que o calor proveniente do aquecedor 56 passe contra outras su- 30 perfícies da unidade de cobertura 18 através de uma série de aberturas 32 e 36 (veja Figura 4D). Observe-se que a parede 48 interrompe efetivamente a dispensa de ar através da parte dianteira do dispositivo.

Com referência agora à Figura 3, observando-se de cima para baixo (de frente para trás no dispositivo instalado), o dispositivo 10 tem uma unidade de cobertura removível 18 (mostrado aqui sem a unidade indicadora 26) que, engata com travamento no aquecedor 56, formando um subconjunto, depois de se ter posicionado o substrato no interior da unidade de cobertura. Isto pode ser efetuado com uma conexão por ajuste por pressão, ou com uma conexão em baioneta, ou por outros meios.

Uma carcaça de aquecedor 56A é ligada a uma placa de contato elétrico metálica 60, a um interruptor térmico (“TCO”) 62, a um resistor de coeficiente de temperatura positivo 64 (“resistor PTC”), a uma Iuz de neon indicadora de uso 70, e a um resistor 72, engatando todos eles telescopicamente, com partes correspondentes na face inferior da carcaça de aquecedor 56A. Cada um de TCO 62 e Iuz 70 tem uma extremidade que engata em mangas correspondentes 74, que por sua vez encaixam por pressão em furos correspondentes na carcaça 12. Fios elétricos 75a e 75b atravessam as mangas 74. Um sistema retentor 66 de acordo com a presente invenção é inserido entre o resistor PTC 62 e um dos dois suportes de pinos 68 que formam uma ponte de pinos 69. Por sua vez, a ponte de pinos 69 se encai- xa, de preferência, por pressão na carcaça 12, completando assim o dispositivo 10. A carca- ça de aquecedor 56A pode ser produzida de qualquer material adequado para o meio ambi- ente (metais, plásticos e semelhantes resistentes a calor, por exemplo). Embora o aquece- dor possa ser de qualquer forma, é preferido um aquecedor de resistência. Uma vez ligado o dispositivo, a corrente elétrica passa através da estrutura de pino elétrico 14 para acionar o aquecedor 56 e para ligar a Iuz 70. O sobre-aquecimento é impedido pelo TCO 62.

Com referência agora às Figuras 4A-4E, é ilustrado o método telescópico de mon- tagem com encaixe por pressão do dispositivo 10. Na forma mais preferida, cada peça do dispositivo 10 se ajusta, de preferência telescopicamente à outra, e em alguns casos os 20 componentes se encaixam por pressão para travar os componentes do conjunto entre si. Quando em uso, a Iuz indicadora de uso 70 engata telescopicamente com uma abertura 57 no interior da carcaça de aquecedor 56A configurada para acomodar a Iuz indicadora de uso 70. Quando a Iuz 70 está adequadamente posicionada na abertura 57, a Iuz 70 se encaixa com pressão na sua posição prendendo a Iuz 70 à carcaça de aquecedor 56A. Quando a Iuz

70 está encaixada em seu lugar, o sistema retentor 66 é inserido telescopicamente em um suporte de pinos 68 da ponte de pinos 69 e é encaixado por pressão no seu lugar. Simulta- neamente a ponte de pinos 69 é inserida na carcaça 12 e encaixada por pressão em seu lugar.

A estrutura de pino elétrico 14 inclui uma ponte 69. A estrutura de pino elétrico é 30 puxada através da extremidade traseira da carcaça 12 até os pinos se encaixarem por pres- são em seu lugar (veja a Figura 4B). Isto puxa a carcaça de aquecedor 56A, fazendo-a co- brir a placa de contato 60, o TCO 62, o resistor PTC 64 e o resistor 72. A carcaça 56A de aquecedor é, de preferência, empurrada para baixo na direção da carcaça 12, passando ao longo das esferas de retenção (não mostradas) até a carcaça de aquecedor 56A se encaixar 35 em seu lugar na carcaça 12 (veja Figura 4C).

Quando a carcaça de aquecedor 56A está presa na carcaça 12, a unidade de co- bertura 18 (com o substrato 22 incluído) é, de preferência, inserida nas aberturas corres- pondentes na carcaça (não mostradas) pressionando-se firmemente para baixo até a unida- de de cobertura 18 se encaixar em seu lugar. Finalmente, uma unidade indicadora opcional

26 ou uma outra placa decorativa (não mostrada) pode ser atarraxada em seu lugar na parte da frente da unidade de cobertura 18 por engate nas pernas 40 da unidade indicadora com 5 aberturas correspondentes 43 definidas pela unidade de cobertura 18. de modo análogo, pernas (não mostradas) da unidade de cobertura 18 permitem uma fixação rápida de encai- xe por pressão à carcaça 12 por meio de sulcos 50 correspondentes na carcaça 12. Veja, por exemplo, a Figura 4E.

Tendo se descrito um exemplo de dispositivo para o tratamento do ar 10 em que o 10 sistema retentor 66 da presente invenção pode ser usado, o sistema retentor 66 será descri- to com mais detalhes com referência às Figuras 5-11. Olhando-se primeiro para as Figuras 5-8, o aquecedor 56 inclui carcaça de aquecedor 56A conforme já descrito acima. A carcaça de aquecedor 56A tem uma parede lateral do fuste 81 que define um fuste de carcaça 82 na carcaça de aquecedor 56A. A parede lateral do fuste 81 termina em uma parede de extremi- 15 dade de fuste da carcaça 83. A parede lateral do fuste 81 poderia consistir em uma única parede circular ou poderia incluir uma série de paredes separadas que formam a parede lateral de fuste integral 81.

Com referência agora às figuras 9-11, o sistema retentor 66 é mostrado na sua con- figuração antes de ser montado no aquecedor 56. O sistema retentor 66 pode ser formado de qualquer material condutor. Em uma forma preferida, o sistema retentor 66 é formado em aço inoxidável do Tipo 304 de American Iron and Steel Institute (AISI). O sistema retentor 66 tem uma base em geral chata 84 que tem um eixo longitudinal A (veja Figura 7). Uma mola 85 é formada na base e se eleva acima dela 84 (na vista da Figura 10). A mola 85 tem uma largura 85w e lados opostos 85s. A mola 85 tem também um pé 86 fixado à base 84. O pé 86 é em geral paralelo à base 84 ou coplanar com ela, antes de se flexionar a mola. A largu- ra do pé 86 é curvada de um lado para o outro (curvando-se para cima de um lado para ou- tro, por exemplo, na Figura 10). A mola 85 se estende radialmente para fora a partir do eixo longitudinal A da base 84 e tem uma parte estreitada 87 que se curva radialmente para trás a partir do pé 86 afastado da base 84 (acima da base 84, na Figura 10, por exemplo) e na direção do eixo longitudinal A. A mola 85 tem também uma superfície de contato 88 voltada para fora, afastando-se da base 84. Na Figura 10, a superfície de contato 88 é em geral ho- rizontal. Qualquer rebarba na mola 85 estará em um lado da mola 85 e oposta à superfície de contato 88. Portanto, as rebarbas serão mantidas afastadas do resistor PTC 64. Portanto, fica eliminado o risco de que tais rebarbas produzam com o tempo rachaduras no resistor PTC. Além disso, o comprimento longitudinal da superfície de contato 88 da mola 85 pode exceder a metade do diâmetro da base 84, permitindo assim que a mola 85 do sistema re- tentor 66 permita que uma pressão significativa seja exercida pela mola 85 de uma distância maior sobre o resistor PTC 64 em comparação com outros sistemas retentores conhecidos.

A mola 85 também tem meios de engate do fuste de carcaça para engatar na pare- de do fuste da carcaça 81 e para prender a base 84 no inteiro do fuste de carcaça 82 a uma distância desejada do resistor PTC 64. Os meios de engate do fuste de carcaça preferidos do sistema retentor 66 incluem elementos de engate resilientes dispostos em circunferência e espaçados entre si, 89a, 89b, 89c, 89d, 89e e 89f que se estendem radialmente para fora a partir da base 84 de uma distância suficiente para engatar na parede de fuste 81 quando o sistema retentor 66 for inserido no fuste de carcaça 82. Embora os elementos de engate 89a, 89b, 89c, 89d, 89e e 89f sejam de formato em geral retangular na modalidade mostra- da nas Figuras 9-11, outros formatos (triangular, oval, por exemplo) seriam adequados para elementos de engate 89a, 89b, 89c, 89d, 89e e 89f. Além disso, outras quantidades de ele- mentos de engate seriam adequadas. Embora seja preferido o uso de tais elementos de engate, será evidente que meios alternativos de engate de fuste da carcaça são também possíveis, incluindo um anel separado ou ajustes de pressão de estrutura análoga no fuste de carcaça 82 atrás da base 84, partes rosqueadas ou estruturas análogas para receber estruturas cooperantes que se estendem da base ou de um anel separado ou semelhantes, ou então um ou mais braçadeiras fixadas ao aquecedor em qualquer local conveniente. Ne- nhuma destas alternativas é mostrada, mas, em conjunto com outras estruturas e técnicas funcionalmente correspondentes, serão facilmente compreendidas pelos versados na técni- ca.

O sistema retentor 66 tem uma abertura na base 84 que proporciona um furo cali- brador 91 através da base 84. Além disso, uma perna em geral retangular 93 se estende radialmente para fora a partir da base 84. A perna 91 tem três Iinguetas 94a, 94b, 94c que se estendem afastando-se dos lados da perna 93 na extremidade distai da perna 93. As Iinguetas 94a, 94b, 94c se destinam a engate em um fio elétrico conforme será descrito a- baixo.

Um método exemplar para uso do sistema retentor 66 na montagem de um aque- cedor 56 pode ser explicado com referência às Figuras 7 e 8. Em primeiro lugar, uma carca- ça de aquecedor 56A é colocada em uma superfície geralmente chata (não mostrada) tal como uma correia transportadora ou uma bancada com o fuste de carcaça 82 se abrindo para cima, conforme mostrado na Figura 7. A placa de contato elétrico 60 é então inserida no fuste de carcaça 82 na adjacência, e tipicamente em contato, com a parede de extremi- dade do fuste da carcaça 83. O resistor PTC 64 é então inserido no fuste de carcaça 82 ad- jacente à placa de contato elétrico 60. O sistema retentor 66 é então inserido no fuste da carcaça 82 com a superfície de contato 88 da mola 85 voltada na direção do resistor PTC 64. Uma sonda com um elemento calibrador (não mostrado) é inserida no furo calibrador 91 da base 84, e a sonda força o sistema retentor 66 na direção do resistor PTC 64 com a son- da se estendendo através do furo calibrador 91. O sistema retentor 66 é deslocado na dire- ção do resistor PTC 64 até o elemento calibrador da sonda entrar em contato ou com o re- sistor PTC 64 ou com a mola 85. Se o elemento calibrador da sonda entrou ou não em con- tato com o resistor PTC 64 ou com a mola 85 é determinado pelo posicionamento da mola 85 em relação ao furo calibrador 91.

O elemento calibrador da sonda pode incluir um sensor de pressão adequado tal como um transdutor de modo que sempre que um sistema retentor 66 é instalado em um fuste da carcaça 82, o sistema retentor 66 é deslocado na direção do resistor PTC 64 até o sensor de pressão do elemento calibrador da sonda detectar uma pressão predeterminada 10 quando o sensor de pressão entra em contato ou com o resistor PTC 64 ou com a mola 85. Removendo-se a sonda sempre que for atingida a pressão predeterminada, pode ser obtido um posicionamento uniforme do sistema retentor 66 no fuste da carcaça 82. Assim, o méto- do de montagem com a sonda proporciona uma técnica de montagem que prende firme- mente o resistor PTC 64, com um bom contato elétrico e pressão cuidadosamente controla- 15 das.

Durante o posicionamento do sistema retentor 66 no fuste da carcaça 82, os ele- mentos resilientes de engate 89a, 89b, 89c, 89d, 89e e 89f engatam na parede de fuste 81 conforme mostrado na Figura 6, produzindo a retenção do resistor PTC 64 e a placa de con- tato elétrico 60 no interior do fuste de carcaça. Além disso, durante o posicionamento do 20 sistema retentor 66 no interior do fuste da carcaça 82 ou depois do posicionamento, as per- na 93 do sistema retentor 66 é dobrada na direção D da Figura 8, e as três Iinguetas 94a, 94b, 94c são comprimidas para engatar no fio 75a. Por este motivo, a corrente elétrica pode correr para a Iuz 70 e para o sistema retentor 66 onde a corrente continua para o resistor PTC 64, para a placa de contato elétrico 60 e de volta para o fio 75b.

Embora a presente invenção tenha sido descrita fazendo-se referência ao que se

considera atualmente as modalidades preferidas, deve ficar subentendido que a invenção não é limitada às modalidades descritas. Pelo contrário, a invenção se destina a abranger diversas modificações e arranjos equivalentes que incidem no espírito e âmbito das reivindi- cações apensas. O âmbito das reivindicações abaixo deve receber a interpretação a mais 30 ampla possível, de modo a abranger todas tais modificações e estruturas e funções equiva- lentes

APLICABILIDADE INDUSTRIAL

O sistema retentor da presente invenção se refere a dispositivos aquecedores elé- tricos que empregam resistores de coeficiente de temperatura positiva, e a meios e método de se prender resistores de coeficiente de temperatura positivo no interior de carcaças de tais dispositivos aquecedores elétricos.

Claims

1. Sistema retentor para reter um resistor de coeficiente de temperatura positivo no interior de um fuste de carcaça tendo uma parede lateral de fuste, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: a. uma base tendo um eixo longitudinal, b. uma mola formada no interior da base e afastada dela, estendendo-se a mola ra- dialmente para fora a partir do eixo longitudinal da base e tendo uma parte estreitada que se curva radialmente para trás, espaçada da base e dirigida para o eixo longitudinal, e uma superfície de contato voltada para fora, afastando-se da base, c. meios de engate do fuste para engatar na parede lateral do fuste e prender a ba- se no interior do fuste a uma distância desejada do resistor, podendo o sistema retentor ser preso no interior do fuste com a mola flexionada até um ponto desejado e com a superfície de contato forçada contra o resistor para reter o resis- tor no interior do fuste.

2. Sistema retentor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: a mola tem um pé móvel ligado à base, sendo o pé geralmente paralelo à base ou coplanar com ela antes de se flexionar da mola.

3. Sistema retentor, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que: o pé tem uma largura e lados, sendo a largura do pé curvada de um lado para o outro.

4. Sistema retentor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: a parte estreitada tem uma largura e lados, e uma porção selecionada da largura da parte estreitada é curvada de um lado para o outro.

5. Sistema retentor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: uma abertura na base que proporciona um furo calibrador atra- vés dela.

6. Sistema retentor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: os meios de engate do fuste incluem elementos de engate que se estendem radial- mente para fora a partir da base de uma distância suficiente para engatar na parede do fuste quando o sistema retentor for inserido no fuste.

7. Sistema retentor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: uma perna que se estende para fora da base, sendo a perna adequada para engatar em um fio elétrico.

8. Sistema retentor, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que: a perna inclui pelo menos uma Iingueta para engatar no fio elétrico.

9. Aquecedor, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma carcaça, um fuste no interior da carcaça, tendo o fuste uma parede lateral de fuste que termina em uma parede de extremidade de fuste, um contato elétrico adjacente à parede de extremidade do fuste, um resistor de coeficiente de temperatura positivo localizado no interior do fuste e em contato com o contato elétrico e um sistema retentor que retém o resistor no interior do fuste e força o resistor contra o contato elétrico, incluindo o sistema retentor: a. uma base tendo um eixo longitudinal, b. uma mola formada no interior da base e afastada dela, estendendo-se a mola ra- dialmente para fora a partir do eixo longitudinal da base e tendo uma parte estreitada que se curva radialmente para trás, afastada da base e dirigida para o eixo longitudinal, e uma su- perfície de contato voltada para fora, afastando-se da base, c. meios de engate do fuste para engatar na parede lateral do fuste e prender a ba- se no interior do fuste a uma distância desejada do resistor, podendo o sistema retentor ser preso no interior do fuste com a mola flexionada até um ponto desejado e com a superfície de contato forçada contra o resistor para reter o resis- tor no interior do fuste.

10. Aquecedor, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que: a mola tem um pé móvel fixado à base, sendo o pé geralmente paralelo à base ou co- planar com ela antes de se flexionar a mola.

11. Aquecedor, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que: o pé tem uma largura e lados, e a largura do pé é curvada de um lado para o outro.

12. Aquecedor, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que: a parte estreitada tem uma largura e lados, e uma porção selecionada da largura da parte estreitada é curvada de um lado para outro.

13. Aquecedor, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda; uma abertura na base proporcionando um furo calibrador através dela.

14. Aquecedor, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que: os meios de engate do fuste incluem elementos de engate que se estendem radialmen- te para fora a partir da base de uma distância suficiente para engatar na parede de fuste quando o sistema retentor for inserido no fuste.

15. Aquecedor, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: uma perna que se estende para fora a partir da base, sendo a perna adequada para engate em um fio elétrico do aquecedor.

16. Aquecedor, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que: a perna inclui pelo menos uma Iingueta para engate no fio elétrico.

17. Método de fabricação de um aquecedor que tem uma carcaça, um fuste no inte- rior da carcaça, tendo o fuste uma parede lateral de fuste terminando em uma parede de extremidade de fuste, um contato elétrico, um resistor de coeficiente de temperatura positivo e um sistema retentor, incluindo o sistema retentor: a. uma base tendo um eixo longitudinal, b. uma mola formada no interior da base e afastada dela, estendendo-se a mola ra- dialmente para fora a partir do eixo longitudinal da base e tendo uma parte estreitada que se curva radialmente para trás, afastada da base e dirigida para o eixo longitudinal, e uma su- perfície de contato voltada para fora, afastando-se da base, c. meios de engate do fuste para engatar na parede lateral do fuste e prender a ba- se no interior do fuste a uma distância desejada do resistor, d. uma abertura na base proporcionando um furo calibrador através dela, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: (i) a inserção do contato elétrico no fuste adjacente à parede de extremidade de fuste; (ii) a inserção do resistor no fuste, adjacente ao contato elétrico; (iii) a inserção do sistema retentor no fuste com a superfície de contato voltada para o resistor; (iv) a impulsão do sistema retentor na direção do resistor com uma sonda que tem um elemento calibrador que se estende através do furo calibrador, e (v) o deslocamento do sistema retentor na direção do resistor até o elemento cali- brador entrar em contato ou com o resistor ou com a mola.

18. Método, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que o sistema retentor inclui ainda: uma perna que se estende para fora a partir da base, sendo a perna adequada para engate em um fio elétrico do aquecedor.

19. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que: a perna inclui pelo menos uma Iingueta para engate no fio elétrico.

20. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: dobrar a perna na direção do eixo da base durante o método.