BRPI0718549A2 - Dispositivo para dispensar prendedores plásticos - Google Patents

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BRPI0718549A2
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BR
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fastener
pair
stock
controller
head assembly
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BRPI0718549-9A
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Inventor
William J Cooper
John Earley
Jeffrey A Raymond
Shaoming Liu
Original Assignee
Avery Dennison Corp
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B65CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
    • B65CLABELLING OR TAGGING MACHINES, APPARATUS, OR PROCESSES
    • B65C7/00Affixing tags
    • B65C7/003Affixing tags using paddle-shaped plastic pins
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
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    • GPHYSICS
    • G09EDUCATION; CRYPTOGRAPHY; DISPLAY; ADVERTISING; SEALS
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO PARA DISPENSAR PRENDEDORES PLÁSTICOS".
Antecedentes da Invenção
A presente invenção refere-se em geral a prendedores plásticos.
5 Especificamente, esta invenção refere-se a dispositivos usados na dispen- sação de prendedores plásticos.
Na Patente N9 U.S. 4.039.078 de A.R. Bone1 cuja descrição está aqui incorporada à guisa de referência, estão descritos vários tipos diferen- tes de prendedores plásticos (também comumente referidos na técnica como fixadores). Cada prendedor plástico descrito na patente é fabricado em uma configuração em forma de H, com duas barras transversais paralelas encur- tadas, ou barras em T, estando interconectadas em seus pontos centrais aproximados por um filamento flexível fino que se estende ortogonalmente entre as mesmas. Cada tipo de prendedor plástico representado na patente está ilustrado como sendo fabricada como parte de estoque de escada co- nectado continuamente. Em cada exemplo, o estoque de escada é formado de dois membros laterais plásticos alongados e contínuos, ou trilhos, que estão acoplados juntos por uma pluralidade de ligações transversais de plás- tico, ou filamentos, as ligações transversais preferivelmente estando separa- das equidistantes. O estoque pode ser produzido de material plástico flexível incluindo náilon, polipropileno e outros materiais similares usando moldagem tradicional ou técnicas de estampagem. O estoque de escada do tipo descri- to acima é atualmente fabricado e vendido por Avery Dennison® Corporation de Pasadena, Califórnia, sob as linhas de prendedores plásticos Plastic Sta- ple® e Elastic Staple®.
O estoque de escada do tipo acima descrito é comumente enro- lado em um carretei, ou bobina, que é dimensionado e formado para prender um suprimento de estoque de escada que inclui aproximadamente 25.000 prendedores. Dessa maneira, o carretei pode ser usado por uma máquina 30 para dispensar continuamente uma grande quantidade de prendedores indi- viduais, conforme será descrito detalhadamente abaixo.
Seja manualmente ou com o auxílio de dispositivos especifica- mente projetados, os prendedores individuais podem ser separados e dis- pensados de um suprimento de estoque de escada para acoplar botões em tecido, etiquetas comerciais em artigos de comércio, ou, em geral, qualquer dois artigos desejados.
5 Os dispositivos especificamente projetados para dispensar pren-
dedores plásticos são bem conhecidos na técnica. Um dispositivo bem co- nhecido para dispensar prendedores plásticos individuais de um carretei de estoque de prendedor do tipo escada inclui um par de agulhas vazadas que é adaptado para penetrar através de um item específico, um mecanismo de 10 alimentação para avançar cada trilho do suprimento de estoque de escada em alinhamento axial atrás do furo longitudinal definido por uma agulha va- zada correspondente, um mecanismo de separação para separar um pren- dedor a ser dispensado através do par de agulhas vazadas do remanescen- te do estoque de escada, e um mecanismo de ejeção para ejetar as barras 15 transversais do prendedor separado através dos furos do par de agulhas vazadas e, sucessivamente, através do item específico que é penetrado pe- las agulhas.
Por exemplo, na Patente N2 U.S. 5.433.366 comumente cedida, que está incorporada ao presente à guisa de referência, está descrito um dispositivo para dispensar fixadores plásticos do tipo que são formados co- mo parte de um rolo de estoque de escada continuamente conectado. Em uma modalidade, o dispositivo inclui um par de agulhas com fendas vazadas cada uma sendo dotada de uma ponta, uma extremidade de fundo e um eixo geométrico longitudinal. Uma roda de alimentação, situada próxima em cada extremidade do par de agulhas, é usada para alimentar os fixadores indivi- duais de um rolo de estoque de escada em um par de agulhas através de suas respectivas extremidades de fundo em ângulos relativos aos eixos ge- ométricos das mesmas. Uma vez inserido nas agulhas, o fixador é separado do remanescente do estoque de escada por uma faca e é então expelido das agulhas por um par de hastes ejetoras móveis ao longo dos eixos geo- métricos do par de agulhas. Devido ao fato dos fixadores serem alimentados no par de agulhas em ângulos relativos aos seus eixos geométricos Iongitu- dinais, não é requerido nenhum fechamento das agulhas entre uma posição de alimentação de fixação e uma posição de ejeção de fixador. O par de a- gulhas, da roda de alimentação, e o par de hastes ejetoras são todos mon- tados em um membro de cabeça verticalmente móvel. É usado um motor de 5 indução para mover o membro de cabeça entre uma posição de dispensa- ção de fixador e uma posição de retirada. O movimento vertical do membro de cabeça conduz a operação da roda de alimentação, a faca e as hastes de ejeção.
Os exemplos de alguns dispositivos de dispensação de prende- 10 dor plástico que estão atualmente disponíveis no comércio são fabricados e vendidos por Avery Dennison® Corporation de Pasadena, Califórnia com as seguintes denominações: o ST9000®; o Elastic Staple® Single Needle Sys- tem (SNS), o Elastic Staple® Variable Needle System (VNS) e o Elastic Sta- ple® Single Needle System (SNS) Module.
Conforme observado acima, os dispositivos para dispensar
prendedores plásticos do tipo acima descritos são projetados para cortar os trilhos opostos de um suprimento de estoque de escada em intervalos equi- distantes para gerar uma pluralidade de prendedores plásticos individuais. A distância fixa específica, ou espaçamento, entre cortes sucessivos nos tri- 20 Ihos do estoque de escada (isto é, a extensão da barra transversal de cada prendedor plástico dispensado) é comumente referida na técnica como o afastamento no qual o dispositivo opera. Conforme pode ser observado, ca- da dispositivo de dispensação de prendedor é tipicamente projetado para separar e ejetar prendedores plásticos de um suprimento ou estoque de es- 25 cada em um afastamento de 0,635 cm (0,25 polegadas).
Apesar de bem conhecidos na técnica, foi descoberto que os dispositivos de dispensação de prendedor dos tipos acima descritos sofrem das mesmas falhas observáveis.
Em uma primeira falha, os dispositivos de dispensação de pren- dedor dos tipos acima descritos tradicionalmente operam como uma máqui- na de curso simples. Dito de outra maneira, a ativação do dispositivo (por exemplo, através da depressão de um pedal de atuação) resulta na ejeção ‘ de um prendedor plástico simples. Contudo, foi descoberto que determina- das aplicações requerem a dispensação de uma pluralidade de prendedores de maneira rápida (por exemplo, aplicações “whiskering” (efeito desbotado muito usado em calças jeans) na indústria de jeans). Devido às limitações 5 inerentes associadas à máquina de curso simples, a pluralidade de prende- dores pode apenas ser dispensada pela atuação repetidamente da máquina, que é um processo que consume muito tempo e de trabalho intensivo.
Como uma segunda falha, as máquinas de dispensação de prendedor do tipo acima descrito opera em uma velocidade de curso fixo de 10 aproximadamente 0,50 segundos/curso. Contudo, foi descoberto que essa velocidade de curso é desnecessariamente lenta quando o dispositivo é u- sado para dispensar prendedores plásticos através de materiais relativamen- te finos. Como um resultado, a produtividade que é alcançada usando tal máquina é limitada.
15 Como uma terceira falha, as máquinas de dispensação de pren-
dedor do tipo acima descrito não são eficientes em energia. Especificamen- te, o motor de indução para o dispositivo requer um suprimento contínuo de suprimento de energia AC que sucessivamente conferem máquina ineficien- te de um ponto de vista de consumo de energia.
20 Como uma quarta falha, as máquinas de dispensação de pren-
dedor do tipo descrito acima são projetadas para receber uma voltagem de entrada específica. Devido às saídas elétricas em diferentes países propor- cionarem voltagens de saída diferentes, cada máquina de dispensação de prendedor está apenas disponível para uso em locais selecionados, Iimitan- 25 do por meio disso o seu uso.
Como uma quinta falha, as máquinas de dispensação de pren- dedor do tipo descrito acima são dispositivos únicos (isto é, não ligados a um computador). Como um resultado, não é proporcionado nenhum dispositivo computadorizado para rastrear e analisar informações histórias referentes ao 30 uso do dispositivo (por exemplo, quantidade de prendedores dispensados, índice de atuação por hora, estoque de escada, etc).
Sumário da Invenção É um objetivo da presente invenção proporcionar um dispositivo novo e aperfeiçoado para dispensar prendedor plástico de um suprimento de estoque de prendedor, o estoque de prendedor sendo formado para incluir um trilho lateral alongado e contínuo no qual está acoplada uma pluralidade de filamentos espaçados equidistantes.
É outro objetivo da presente invenção proporcionar um dispositi- vo conforme descrito acima que é adaptado para dispensar uma pluralidade de prendedores plásticos de um suprimento de estoque de prendedor usan- do uma etapa de atuação simples.
É ainda outro objetivo da presente invenção proporcionar um dispositivo conforme descrito acima em que o índice no qual cada prendedor é dispensado pode ser variado de acordo com a aplicação específica.
É ainda outro objetivo da presente invenção proporcionar um dispositivo conforme descrito acima que é eficiente em energia também pro- jetado para maximizar a produtividade.
É ainda outro objetivo da presente invenção proporcionar um dispositivo conforme descrito acima que permita o monitoramento de infor- mações históricas relacionadas ao seu uso.
É ainda outro objetivo da presente invenção proporcionar um dispositivo conforme descrito acima que possa receber energia de fontes de energia de voltagem diferente.
É ainda outro objetivo da presente invenção proporcionar um sistema conforme descrito acima que seja dotado de um número limitado de partes, que seja fácil de usar e que seja econômico para fabricar.
De acordo com uma característica da presente invenção, é pro- porcionado um dispositivo para dispensar um prendedor plástico individual de um prendedor plástico de um suprimento de estoque de prendedor, o es- toque de prendedor sendo formado para incluir um par de trilhos laterais contínuos aos quais está acoplada uma pluralidade de ligações transversais espaçadas equidistantes, o prendedor individual compreendendo um par de barras transversais encurtadas que é interconectado por um filamento flexí- vel, o dispositivo compreendendo (a) uma montagem de cabeça adaptada para receber o suprimento de estoque de prendedor, separar um prendedor individual do suprimento de estoque de prendedor e ejetar o prendedor indi- vidual durante um curso simples de seu ciclo de acionamento, (b) um motor escalonador para acionar a montagem de cabeça através do seu ciclo de 5 acionamento, e (c) um controlador eletrônico para regular a operação do mo- tor escalonador.
Como outra característica da presente invenção, é proporciona- do um prendedor compreendendo (a) uma primeira barra transversal, e um filamento flexível se estendendo transversalmente entre a primeira e a se- 10 gunda barra transversal, o filamento flexível compreendendo uma primeira extremidade formada na primeira barra transversal e uma segunda extremi- dade formada na segunda barra transversal, (d) em que a primeira extremi- dade do filamento é separada.
Várias outras características e vantagens irão surgir da descri- 15 ção que se segue. Na descrição, é feita referência aos desenhos que a a- companham que formam uma parte da mesma, e nos quais está ilustrado à guisa de ilustração, várias modalidades para praticar a invenção. Essas mo- dalidades serão descritas em detalhes suficientes para possibilitar que aque- les versados na técnica pratiquem a invenção, e deve ser compreendido que 20 podem ser utilizadas outras modalidades e que podem ser feitas alterações estruturais sem se afastar do escopo da invenção. Portanto, a descrição de- talhada que se segue não deve ser tomada com um sentido limitativo, e o escopo da presente invenção está mais bem definido pelas reivindicações em anexo.
Breve Descrição dos Desenhos
Nos desenhos em que as referências numéricas representam partes iguais:
a figura 1 é uma vista em perspectiva lateral esquerda de um dispositivo de dispensação de prendedor que foi construído de acordo com os ensinamentos da presente invenção, o dispositivo de dispensação de prendedor estando ilustrado com um carretei de estoque de prendedor co- nectado continuamente montado no mesmo e alimentado para o mesmo; a figura 2 é uma vista em perspectiva dianteira, fragmentada, ampliada de uma extensão do estoque de prendedor conectado continua- mente ilustrado na figura 1;
a figura 3 é uma vista plana dianteira do dispositivo de dispensa- ção de prendedor e o carretei do estoque de prendedor conectado continu- amente ilustrado na figura 1;
a figura 4 é uma vista plana de fundo do dispositivo de dispen- sação de prendedor e o carretei do estoque de prendedor conectado conti- nuamente ilustrado na figura 1;
a figura 5 é uma vista em perspectiva de fundo do dispositivo de
dispensação de prendedor e o carretei do estoque de prendedor conectado continuamente ilustrado na figura 1;
a figura 6 é uma vista em perspectiva lateral esquerda do dispo- sitivo de dispensação de prendedor ilustrado na figura 1, o dispositivo de dispensação de prendedor sendo ilustrado com seu alojamento e porta re- movidos do mesmo por simplicidade e clareza;
a figura 7 é uma vista em perspectiva lateral direita do dispositi- vo de dispensação de prendedor ilustrado na figura 1, o dispositivo de dis- pensação de prendedor sendo ilustrado com seu alojamento e porta removi- dos do mesmo por simplicidade e clareza;
a figura 8 é uma vista em perspectiva dianteira do dispositivo de dispensação de prendedor e o carretei do estoque de prendedor conectado continuamente ilustrado na figura 1, o dispositivo de dispensação de pren- dedor sendo ilustrado com sua porta removida do mesmo par simplicidade e clareza;
a figura 9 é uma vista em perspectiva lateral esquerda da mon- tagem de cabeça para o dispositivo de dispensação de prendedor ilustrado na figura 1, a montagem de cabeça sendo ilustrada com uma extensão de estoque de prendedor parcialmente alimentado na mesma;
a figura 10 é uma vista em perspectiva lateral direita da monta-
gem de cabeça do dispositivo de dispensação de prendedor ilustrado na fi- gura 1, a montagem de cabeça sendo ilustrada com uma extensão do esto- que de prendedor parcialmente alimentado na mesma;
a figura 11 é uma vista em perspectiva lateral direita, parcial- mente explodida, da montagem de cabeça para o dispositivo de dispensação de prendedor ilustrado na figura 1, a montagem de cabeça estando ilustrada com uma extensão do estoque de prendedor parcialmente alimentado na mesma;
a figura 12 é uma vista em seção ampliada do par de agulhas e do par de prendedores de agulha ilustrados na figura 9, a vista sendo toma- da ao longo das linhas 12-12;
a figura 13 é uma vista em perspectiva de fundo ampliada da
montagem de cabeça ilustrada na figura 9, a montagem de cabeça estando ilustrada com seu prendedor de agulha direito removido da mesma por sim- plicidade e clareza;
a figura 14 é uma vista em perspectiva dianteira, fragmentada, ampliada do suprimento de estoque de prendedor conectado continuamente ilustrado na figura 2, o suprimento de estoque de prendedor estando ilustra- do com um prendedor duplo separado do mesmo;
as figuras 15(a) e (b) são vistas em perspectiva dianteira e de fundo, respectivamente, de um artigo estando preso a um cartão de exibição usando o prendedor duplo ilustrado na figura 14;
a figura 16 é uma vista superior, fragmentada, ampliada de uma extensão do estoque de prendedor conectado continuamente que foi cons- truído de acordo com os ensinamentos da presente invenção; e
a figura 17 é uma vista em perspectiva superior de um prende- dor separado de uma extensão do estoque de prendedor conectado continu- amente ilustrado na figura 16.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas
Com relação à figura 1, está ilustrado um dispositivo para dis- pensar prendedores plásticos individuais de um suprimento de um estoque de prendedor conectado continuamente; o dito dispositivo sendo construído de acordo com os ensinamentos da presente invenção e geralmente identifi- cado pela referência numérica 10. Como pode ser observado, o dispositivo 10 pode ser usado em uma linha de empacotamento automática, por exem- plo, para unir dois ou mais produtos, como, por exemplo, meias, luvas, toa- lhas ou outros itens similares, usando um ou mais prendedores plásticos do estoque de escada. Por simplicidade e clareza, as partes que não pertencem 5 diretamente à invenção estão ilustradas apenas diagramaticamente nos de- senhos e não estão descritas em detalhe abaixo.
Suprimento Contínuo do Estoque de Escada 11
Conforme observado acima, o dispositivo 10 é projetado para dispensar prendedores plásticos individuais de vários tipos de estoque de 10 escada conectados continuamente. Por exemplo, o suprimento de estoque de escada (também aqui referido como estoque de prendedor) pode ser do tipo descrito na Patente N0 U.S. 4.039.078 de A.R. Bone ou do tipo descrito na Patente N0 U.S. 5.615.816 de G.L. Deschenes estoque de escada al., cujas descrições encontram-se incorporadas aqui por referência.
Com relação à figura 2, a mesma ilustra uma extensão de um
estoque de escada conectado continuamente que pode ser usado na cone- xão com o dispositivo 10, o estoque de escada sendo geralmente identifica- do pela referência numérica 11.0 estoque de escada 11 é preferivelmente feito de plástico e compreendem um par de membros laterais alongados e 20 contínuos, ou trilhos, 13 e 15 que estão interconectados por uma pluralidade de ligações transversais espaçadas equidistantes 17.
Um prendedor plástico individual 18 é obtido do estoque de es- cada 11 pela separação dos membros laterais 13 e 15 no ponto central a- proximado entre as ligações transversais sucessivas 17. O prendedor 18 25 compreende um par de barras transversais 19 e 21 que estão interconecta- das por um filamento flexível fino 23, as barras transversais 19 e 21 compre- endendo seções de membros laterais 13 e 15, respectivamente, e o filamen- to 23 compreendendo uma ligação transversal 17.
Deve ser observado que o afastamento para o estoque de esca- da 11 é comumente definido como a distância entre cortes sucessivos e ca- da membro lateral 13 e 15 que é requerido para criar o prendedor plástico 18 (isto é, a extensão de cada barra transversal 19 e 21). Da mesma maneira, 1 deve ser compreendido que o afastamento para o estoque de escada 11 pode ser determinado pela medição da distância entre as ligações transver- sais sucessivas 17.
Deve ser observado que, separando os membros laterais 13 e 5 15 no ponto central aproximado entre as ligações transversais sucessivas 17, o prendedor 18 é provido de uma configuração em forma de H, e por es- sa razão as extremidades opostas do filamento 23 se bifurcam nas barras transversais correspondentes 19 e 21. Como pode ser apreciado, é tipica- mente preferido que o prendedor 18 seja dotado de uma configuração do 10 tipo H quando usado em sua aplicação convencional de acoplar junto dois ou mais itens.
Construção do Dispositivo de Dispensação de Prendedor 10
Conforme visto mais claramente nas figuras 1 e de 3 a 5, o dis- positivo 10 compreende uma base substancialmente retangular 31 que serve 15 como o suporte, ou fundação, para o dispositivo 10. A base 31 pode ser pro- vida de dispositivo que facilite prender o dispositivo 10 em uma estação de trabalho ou outra plataforma similar, como, por exemplo, os furos 32 forma- dos em locais específicos ao longo de sua periferia através do quais os para- fusos podem ser conduzidos.
Um pescoço em forma de bloco 33 é integralmente formado na
superfície superior da base 31. Uma estrutura retangular ampliada 34 é for- mada no topo do pescoço 33. Conforme esplícito abaixo, a estrutura 34 ser- ve como o suporte, ou base, no qual estão montados vários componentes mecânicos ou elétricos para o dispositivo 10.
Um braço de sustentação alongado 35 se estende para fora tan-
to da base 31 quanto do pescoço 33 em uma maneira avançada e para ci- ma, o braço de sustentação 35 estando espaçado substancialmente afasta- do da face inferior da estrutura 34. Uma placa reatora 37 está montada na extremidade livre do braço de sustentação 35 e funciona, dentre outras coi- 30 sas, para sustentar os artigos a serem acoplados por um ou mais prendedo- res 18 usando o dispositivo 10.
Um alojamento protetor 39 se estende para cima a partir da ex- tremidade livre 34 e inclui as coberturas laterais esquerda e direita 40-1 e 40-2 que estão presas juntas por parafusos. O alojamento 39 é preferivel- mente construído de um material rígido, durável e resistente a impacto, co- mo, por exemplo, plástico. , e serve para proteger a maioria dos componen- 5 tes elétricos e mecânicos para o dispositivo 10 que estão montados na estru- tura 34.
Conforme pode ser visto, uma reentrância substancialmente ar- queada 41 é formada na superfície superior do alojamento 39. Além disso, um fixador de carretei cilíndrico 46 está montado na cobertura do lado direito 40-2 e se estende transversalmente através da reentrância 41. O fixador 46 é dimensionado e formado para passar axialmente através de um furo longi- tudinal formado em um carretei 42 do estoque de escada 11 que está posi- cionado dentro da reentrância 41. Portanto, o fixador 46 serve para sustentar o carretei 42 de maneira que o carretei 42 seja capaz de girar livremente (por exemplo, rodar rápida e suavemente) no mesmo, proporcionando por meio disso o dispositivo 10 com a capacidade de dispensar continuamente os prendedores plásticos 18 de modo automático. Conforme será descrito mais detalhadamente abaixo, a maioria do carretei 42 é preferivelmente reti- da dentro da reentrância 41, conferindo por meio disso a combinação de car- retel 42 e dispositivo 10 de natureza relativamente eficiente e compacta, o que é altamente desejável.
Uma porta 43 encerra a extremidade dianteira do alojamento 39 e é conectada articuladamente à cobertura lateral direita 40-2 pelas dobradi- ças 44 para proporcionar acesso à montagem de cabeça para o dispositivo 25 10. Uma fenda estreita 45 é definida entre a porta 43 e o alojamento 39 atra- vés da qual pode ser alimentado um suprimento de estoque de escada 11. Preferivelmente, as dimensões da fenda 45 são minimamente maior do que a seção transversal lateral do estoque de escada 11 de maneira a limitar a extensão pelo qual os contaminantes indesejáveis (por exemplo, poeira) 30 possam entrar na cavidade definida pelo alojamento 39.
Uma interface com o usuário 47 é proporcionada na dianteira da porta montada articuladamente 43 e preferivelmente inclui um painel de exi- bição digital 49 (por exemplo, uma tela LCD) e um ou mais botões de contro- le 51-1 até 51-4. Conforme será descrito adicional e detalhadamente abaixo, a interface com o usuário 47 proporciona um operador com dispositivo tanto para monitorar dados históricos relevantes relacionados ao uso do dispositi- 5 vo 10 quanto regular determinadas características individuais do dispositivo
10, o que é altamente desejável.
Conforme visto mais claramente nas figuras de 6 a 8, o dispositi- vo 10 inclui uma montagem de cabeça 53 montada na estrutura 34 atrás da porta 43 que é responsável por, dentre outras coisas, alimentar o suprimento 10 de estoque de escada 11 no dispositivo 10, separando um prendedor indivi- dual 18 do estoque de escada 11 e, sucessivamente, ejetar o prendedor se- parado 18 através dos artigos desejados. Deve ser observado que a monta- gem de cabeça 53 pode ser facilmente acessada pelo operador por meio da articulação da porta 43 aberta.
A montagem de cabeça 53 compreende uma montagem se es-
tendendo verticalmente 55 que é retida fixamente no lugar na estrutura 34, a montagem 55 sendo geralmente em forma de U em seção transversal late- ral. Uma cabeça acionada a motor deslocável verticalmente 57 é acoplada de maneira deslizante na montagem 55, a função da cabeça 57 se torna evi- dente abaixo.
Conforme visto claramente nas figuras de 9 a 11, a montagem de cabeça 53 inclui adicionalmente um par de agulhas vazadas 59-1 e 59-2 que estão adaptadas para penetrar através dos artigos a serem acoplados juntos pelo prendedor plástico 18, um mecanismo de alimentação 61 para 25 avançar os membros laterais 13 e 15 do estoque de escada 11 em alinha- mento axial atrás dos furos longitudinais definidos pelas agulhas 59, um me- canismo de separação 63 para cortar os membros laterais 13 e 15 do esto- que de escada 11 no ponto central aproximado entre as ligações transver- sais sucessivas 17 para separar um prendedor plástico individual 18 do re- 30 manescente do estoque de escada 11, e um mecanismo de ejeção 65 para ejetar as barras transversais 19 e 21 do prendedor plástico separado 18 a- través das agulhas 59-1 e 59-2 e sucessivamente através dos itens a serem acoplados juntos pelo prendedor 18.
Cada agulha 59 é convencional em sua construção e inclui um furo longitudinal alongado 67 e uma fenda longitudinal estreita 69 em comu- nicação com o furo 67. As agulhas 59 são acopladas a uma cabeça aciona- 5 da a motor 57. Portanto, deve ser compreendido que o deslocamento para baixo da cabeça 57 sucessivamente leva as agulhas 59 a percorrer similar- mente para baixo de modo a penetrar através de quaisquer dos artigos sus- tentados na placa reatora 37.
Deve ser observado que as agulhas 59-1 59-2 são montadas de modo removível nos retentores de agulha correspondentes 71-1 e 71-2, res- pectivamente. Conforme visto mais claramente na figura 11, o retentor de agulha 71-1 é preso fixo no lugar enquanto que o retentor de agulha 71-2 é montão de modo deslizante ao longo do eixo de rodas disposto lateralmente 73 que é capaz de girar ao redor de seu eixo geométrico longitudinal. Por- tanto, a habilidade de deslizar o retentor de agulha 71-2 lateralmente com relação ao retentor de agulha 71-1 permite o espaçamento entre as agulhas 59 a serem ajustados para acomodar os estoques de escada 11 com as li- gações transversais 17 de extensões variadas (por exemplo, entre 0,635 cm (0,25 polegadas) e 0,9652 cm (0,38 polegadas)), o que é altamente desejá- vel. Conforme visto mais claramente na figura 5, uma vez que tenha sido ajustado o espaçamento desejado entre as agulhas 59, pode ser usado um parafuso (não ilustrado) para prender o retentor de agulha 71-2 fixo no lugar ao longo do eixo de roda 73.
Conforme visto mais claramente na figura 12, as agulhas 59-1 e 25 59-2 são preferivelmente montadas dentro dos retentores de agulha 71-1 e 71-2 de maneira que as fendas 69-1 e 69-2 se oponham diretamente uma a outra (isto é, as fendas 69 são dispostas em linha uma com a outra). Dessa maneira, à medida que um prendedor 18 é ejetado através das agulhas 59, o filamento 23 pode ser preso esticado entre as mesmas. Como um resultado, 30 o filamento 23 se estica durante o processo de ejeção, aumentando por meio disso a força pela qual o prendedor 18 prende dois ou mais artigos pretendi- dos juntos, conforme será descrito adicionalmente em detalhes abaixo. * Conforme resumidamente observado acima, o mecanismo de
alimentação 61 é responsável pelo avanço contínuo da extremidade livre do estoque de escada 11 em alinhamento atrás das agulhas 59 para subse- quente ejeção através das mesmas. Conforme visto mais claramente na fi- 5 gura 11, o mecanismo de alimentação 61 inclui uma roda de alimentação 77 que é montada fixamente no eixo de roda 73. Em operação, a roda de ali- mentação 77 está adaptada para engatar as ligações transversais 17 do es- toque de escada 11. Como um resultado, a rotação da roda de alimentação 77 serve para avançar (isto é, alimentar) o suprimento de estoque de escada 10 11 no dispositivo 10. Preferivelmente, um botão de alimentação 78 é acopla- do a uma extremidade do cubo de rodas 73 por uma mola 79, com uma tampa de extremidade 80 e um suporte de montagem 81 montado no cubo de rodas 73 entre o botão de alimentação 78 e a mola 79. Conforme pode ser apreciado, o botão de alimentação 78 permite três operações de alimen- 15 tação manuais: (1) a rotação do botão de alimentação 78 no sentido do mo- vimento dos ponteiros do relógio a fim de avançar o estoque de escada 11 em sua posição parada (isto é, carrega) no dispositivo 10 antes dos proces- sos de separação e ejeção; (2) o deslocamento para dentro do botão de ali- mentação 78 acoplado; ao mesmo tempo, com a rotação do botão de ali- 20 mentação 78 no sentido inverso ao movimento dos ponteiros do relógio para retirar, ou retrair, um suprimento do estoque de escada 11 do dispositivo 10; e (3) o deslocamento para dentro do botão de alimentação 78 acoplado, ao mesmo tempo, com a rotação pequena com incremento do botão de alimen- tação 78 tanto na direção no sentido do movimento dos ponteiros de relógio 25 quanto no sentido inverso ao movimento dos ponteiros do relógio para refi- nar a sintonia do mecanismo de alimentação 61 (isto é, refinar a sintonia da posição de parada na qual o mecanismo de alimentação 61 carrega o próxi- mo prendedor sucessivo 18 no estoque de escada 11 antes dos processos de separação e ejeção).
30 Conforme visto mais claramente na figura 9, uma catraca de ali-
mentação 83 é fixamente montada no eixo de rodas 73 e é assim indireta- mente conectada à roda de alimentação 77 (isto é, a rotação da catraca de alimentação 83 resulta na rotação da roda de alimentação 77). Uma Iingueta de alimentação 84 está disposta para engatar seletivamente e girar a catraca de alimentação 83 como parte do processo de indexação do estoque de es- cada 11 através do dispositivo 11. Especificamente, a Iingueta de alimenta- 5 ção 84 está conectada articuladamente em uma extremidade em uma ala- vanca de alimentação polarizada de mola 85 que regula o movimento da Iingueta de alimentação 84, a alavanca de alimentação 85 sendo conectada articuladamente à cabeça móvel 57.
Um comutador mecânico 86 na forma de um pino é montado na montagem 55 e é capaz de ser deslocado lateralmente (conforme represen- tado pelas setas A na figura 9) entre qualquer das duas posições fixadas. Como comutador 86 disposto em sua primeira posição (em seguida referido como sua posição de disparo simples), o comutador 86 é disposto para se alinhar em um entalhe 85-1 formado na alavanca de alimentação 85 que su- cessivamente leva a Iingueta de alimentação 84 a avançar uma ligação transversal simples 17 do estoque de prendedor 11 atrás das agulhas 59 antes de ejetar (isto é, levando a Iingueta de alimentação 84 a engatar o próximo dente sucessivo na catraca de alimentação 83 durante os cursos sucessivos do dispositivo 10). Ao contrário, com o comutador 86 disposto em sua segunda posição (em seguida referido como sua posição de disparo du- plo), o comutador 86 é disposto para se alinhar fora do entalhe 85-1 formado na alavanca de alimentação 85 que sucessivamente leva a Iingueta de ali- mentação 84 a avançar um par de ligações transversais 17 do estoque de escada 11 atrás das agulhas 59 antes da ejeção (isto é, levando as Iinguetas de alimentação 84 a pular à frente de maneira a engatar cada segundo den- te na catraca de alimentação 83 durante cursos sucessivos do dispositivo 10).
Em operação, o término de um ciclo de curso simples ara mon- tagem de cabeça 53 leva a Iingueta de alimentação 83 na direção sentido do movimento dos ponteiros do relógio, o grau de rotação sendo dependente de um ajuste especifico do comutador 86. A rotação da catraca de alimentação 83 serve para girar similarmente a roda de alimentação 77 na direção no * sentido do movimento dos ponteiros do relógio que, sucessivamente, avança o estoque de escada 11 na direção avançada no dispositivo 10. Da mesma maneira, deve ser compreendido que a rotação da catraca de alimentação 83 no sentido inverso ao movimento dos ponteiros do relógio serve para gi- rar a roda de alimentação 77 na direção oposta (isto é, de maneira que o estoque de escada 11 seja retraído, ou retirado, do dispositivo 10). Contudo, foi descoberto que, durante o processo de alimentação automática para o dispositivo 10, qualquer retração ligeiramente em direção à retaguarda do estoque de escada 11 pode levar o estoque de escada 11 a se tornar emper- rado dentro do dispositivo 10, o que altamente indesejável. Portanto, o me- canismo de alimentação 61 é provido de uma embreagem mecânica de mão única 88 que é responsável por, dentre outras coisas, impedir que a catraca de alimentação 83 gire inadvertidamente no sentido inverso ao movimento dos ponteiros do relógio de maneira a levar o estoque de escada 11a em- perrar dentro do dispositivo 10.
Conforme observado resumidamente acima, um mecanismo de separação 63 é responsável pela separação do prendedor 18 mais baixo do estoque de prendedor carregado 11 após o estoque de prendedor ter sido avançado para sua posição de parada pelo mecanismo de alimentação 61. 20 Conforme visto mais claramente na figura 13, o mecanismo de separação 63 compreende uma lâmina de faca afiada simples 89 que é posicionada dire- tamente atrás da extremidade de fundo das agulhas 59-1 e 59-2, respecti- vamente. Especificamente, a lâmina de faca achatada 89 está disposta den- tro de um trilho formado na face inferior de uma base 90 para montagem de 25 cabeça 53 (isto é, diretamente acima de seu fixador de agulha correspon- dente 71) e é presa nivelada contra o mesmo por uma montagem de mola 91.
A montagem de mola 91 inclui uma alavanca de corte mecânica 92 que é acoplada à cabeça 57 e que se estende para baixo através de um 30 furo correspondente formado na lâmina de faca 89, uma parada ampliada 93 formada na extremidade livre da alavanca 92 e uma mola 95 montada axial- mente na alavanca 91. Dessa maneira, deve ser observado que a mola 95 serve para impulsionar continuamente a lâmina de faca 89 para cima dentro do trilho formado na face inferior da base 90.
Em funcionamento, uma vez que a cabeça 57 alcance um local específico durante seu curso para baixo, a alavanca de faca 92 desliza a 5 lâmina de faca 89 avançada dentro do trilho na base 90 (conforme represen- tado pela seta B). O deslocamento avançado da lâmina de faca 89 enfim leva sua borda de corte afiada 97 a cortar através dos trilhos laterais 13 e 15 do estoque de escada 11, separando por meio disso um prendedor simples 18 do mesmo. Ao terminar o processo de separação, a alavanca 92 desloca 10 em direção ã retaguarda a lâmina de faca 89 de volta para sua posição ori- ginal.
Deve ser compreendido que a mola 95 serve para reter a lâmina de faca 89 firmemente contra a face inferior da base 90, mas sem compro- meter a habilidade da lâmina de faca 89 de percorrer para frente ou para trás 15 durante o processo de separação. Como um resultado, a inclusão da monta- gem de mola 91 serve para assegurar que o local da borda de corte 97 atrás das agulhas 59 permaneça fixo, aperfeiçoando assim a precisão e confiabili- dade do processo pelo qual os trilhos 13 e 15 são cortados. Dessa maneira, cada prendedor 18 é separado do estoque de escada 11 consistentemente 20 dotado de uma configuração em forma de Η, o que é altamente desejável.
Conforme observado resumidamente acima, o mecanismo de ejeção 65 é responsável pela dispensação das barras transversais 19 e 21 de um prendedor separado 18 para das agulhas 59 e, sucessivamente, atra- vés dos itens desejados a serem acoplados juntos. O mecanismo de ejeção 25 65 preferivelmente inclui uma placa corrediça acionada a motor 99, que é adaptada para deslizar verticalmente com elação à cabeça 57, e a primeira e segunda hastes ejetoras (não ilustradas) que são acopladas fixamente na placa corrediça 99. Conforme pode ser observado, o par de hastes ejetoras se estende para baixo da placa corrediça 99 em alinhamento com os furos 30 longitudinais 67-1 e 67-2, respectivamente.
Voltando às figuras 6 e 7, o dispositivo 10 compreende um motor escalonador 103 para energizar o ciclo de curso para a montagem de cabe- ‘ ça 53. O motor escalonador 103 (também aqui referido como um motor do sincronizador 103 ou motor de escalonamento 103) está situado dentro do alojamento 39 e é usado para energizar a montagem de cabeça 53 através do processo de dispensação de prendedor. O motor escalonador 103 é aqui 5 definido como sendo um motor livre de embreagem, de corrente direta (DC) que traduz pulso elétricos em etapas precisas, discretas. Por exemplo, o mo- tor escalonador 103 pode regular o movimento de saída até 1/200 de uma revolução. Dessa maneira, deve ser compreendido que o motor escalonador 103 é capaz de produzir um grau relativamente alto de controle em resposta 10 a um sinal de entrada específico.
Um controlador eletrônico programável 105 está situado dentro da cavidade definida pelo alojamento 39 e está eletricamente conectado ao motor escalonador 103. O controlador 105 preferivelmente inclui um painel de circuito impresso principal e um microprocessador de circuito integrado 15 específico de aplicação (ASIC). Conforme será descrito detalhadamente a- baixo, o controlador 105 é responsável (dentre outras coisas) pela compila- ção dos dados históricos relacionados ao uso do dispositivo 10 e o ajuste de determinadas características relacionadas à operação da montagem de ca- beça 53 (por exemplo, velocidade de curso, tipo de ciclo, etc.), conforme se- 20 rá descrito adicionalmente em detalhe abaixo.
Deve ser observado que o controlador 105 é conectado eletri- camente à interface com o usuário 47. Dessa maneira, um operador é capaz de regular determinadas características relacionadas à operação do disposi- tivo 10 usando os botões de controle 51, conforme pode ser visto mais cla- 25 ramente na figura 3.
Como um exemplo, o controlador 105 é capaz de regular a dura- ção de tempo em que é aplicada energia ao motor escalonador 103 median- te ativação. Dessa maneira, deve ser compreendido que um operador pode regular o número de cursos executados pelo dispositivo 10 para cada ciclo 30 de acionamento, essa característica sendo aqui referida como o modo de curso para o dispositivo 10. Conforme aqui definido, o termo ciclo de acio- namento re refere a todo o período de tempo durante o qual um mecanismo de acionamento para o dispositivo 10 (por exemplo, um pedal ou gatilho) é ativado (por exemplo, o período de tempo no qual um pedal de acionamento é abaixado sem ser liberado).
Especificamente, através do abaixamento repedido do botão de controle 51-3, o operador pode regular se o dispositivo 10 opera sob um a- juste de modo de curso simples, um modo de curso múltiplo (por exemplo, cursos para cada ciclo de acionamento) ou um modo de curso contínuo, o modo de curso específico selecionado pelo usuário preferivelmente propor- cionado no monitor 49 para o benefício do operador (por exemplo, um ajuste de modo de 3 cursos está ilustrado no monitor 49 na figura 3).
Deve ser compreendido que com o dispositivo 10 configurado em seu ajuste de modo de curso simples, o dispositivo de acionamento 10 (por exemplo, pelo escalonamento em um pedal de acionamento que está conectado ao orifício de pedal 106) leva o controlador 105 a suprir a monta- gem de cabeça 53 com energia apenas suficiente proveniente do motor es- calonador 103 para completar um curso simples (isto é, para dispensar ape- nas um prendedor de disparo simples ou disparo duplo do estoque de pren- dedor 11). A fim de dispensar um segundo prendedor com o dispositivo 10 configurado em seu ajuste de modo de curso simples, o usuário é então re- querido a ativar o dispositivo 10 uma segunda vez (por exemplo, pela libera- ção do pedal de acionamento e escalonamento no pedal uma segunda vez).
O processo de ativação é então repetido conforme necessário para dispen- sar o número requerido de prendedores. Conforme pode ser observado, os dispositivos de dispensação de prendedor tradicionais são projetados para operar usando apenas um modo de curso simples.
Contudo, conforme pode ser observado, determinadas aplica- ções requerem a dispensação de uma grande quantidade de prendedores em sucessão rápida. Portanto, por meio do uso da interface 47 para configu- rar o dispositivo 10 para operar usando um ciclo de curso múltiplo ou um ciclo de curso contínuo, a energia pode ser suprida para o motor do sincroni- zador 71 de maneira que seja dispensada uma pluralidade de prendedores do dispositivo 10 através de um processo de acionamento simples (por e- * xemplo, mantendo o pedal de acionamento em uma condição abaixada), o que é altamente desejável.
Como outro exemplo, o controlador 105 é projetado para regular a velocidade de curso para o dispositivo 10. Especificamente, através do 5 abaixamento repetido do botão de controle 51-1, um operador pode modifi- car a velocidade de curso para o dispositivo 10, a variação intencionada das velocidades de curso sendo preferivelmente de 0,10 segundos a 1,00 se- gundos com intervalos de 0,05 segundos entre os ajustes sucessivos. O a- juste da velocidade de curso para o dispositivo 10 é preferivelmente propor- 10 cionada no monitor 49 para o benefício do operador (por exemplo, uma velo- cidade de curso de 0,25 segundos está ilustrada no monitor 49 na figura 3).
Preferivelmente, o acionamento do curso para o dispositivo 10 é relativamente constante na velocidade (isto é, não inclui nenhum nível signi- ficativo de aceleração ou desaceleração). Contudo, deve ser compreendido 15 que é possível modificar a velocidade de curso para o dispositivo 10 por meio do ajuste de uma parte do ciclo de funcionamento sem se afastar do espírito da presente invenção. Por exemplo, a velocidade de curso pode ser modificada por meio da aceleração ou desaceleração de um ou mais dos que se seguem: (i) o índice de percurso para baixo para a cabeça 57 (isto é, 20 a velocidade na qual as agulhas 59 são penetradas através dos artigos pre- tendidos), (ii) o índice do processo de ejeção de prendedor (isto é, a veloci- dade na qual um prendedor 18 é passado através dos artigos pretendidos), e/ou (iii) o índice do trajeto para cima para a cabeça 57 (isto é, a velocidade na qual as agulhas 59 se retraem dos artigos pretendidos).
25 Como outro exemplo, o controlador 105 é projetado para permitir
a inclusão de um retardo controlável entre os cursos sucessivos quando o dispositivo 10 está configurado em seu ajuste de modo de curso múltiplo ou seu modo de curso contínuo. Especificamente, através do abaixamento re- petido do botão de controle 51-2, um operador pode modificar o retardo en- 30 tre cursos sucessivos, a variação pretendida de velocidades de curso sendo preferivelmente de 0,1 segundos a 1,0 segundos com intervalos de 0,1 se- gundos entre os ajustes sucessivos. O retardo é preferivelmente provido no monitor 49 para o benefício do operador (por exemplo, um retardo de 0,1 segundo está ilustrado no monitor 49 na figura 3). Como um resultado, um operador terá tempo adequado para manipular os artigos a serem presos juntos pelos prendedores 18 entre os cursos de ciclo sucessivos.
5 Como outro exemplo, o controlador 105 é projetado para contar
o número de cursos experimentados pelo dispositivo 10 durante um período de tempo específico, sucessivamente, pode ser usado para contar o número de prendedores 18 dispensados. Os dados históricos coletados são então preferivelmente proporcionados no monitor 49 para o benefício do operador 10 (por exemplo, a contagem 935592 está ilustrada no monitor 49 na figura 3). Adicionalmente, deve ser compreendido que o contador de leitura no monitor 49 pose ser tanto (i) chaveados entre contadores múltiplos (por exemplo, um contador de lote e um contador de duração) quanto (ii) reinicializar usando botão de controle 51-4.
Deve também ser compreendido que pode ser usado um ou
mais botões de controle 51 para proporcionar características operacionais adicionais sem se afastar do espírito da presente invenção. Por exemplo, o dispositivo 10 pode ser projetado para requerer a entrada de uma senha es- pecífica antes da operação, a senha sendo entrada usando os botões de controle 51.
Conforme visto com mais clareza nas figuras 6 e 7, um supri- mento de comutação de energia de corrente direta (DC) 107 é conectado eletricamente ao motor escalonador 103 e é responsável, dentre outras coi- sas, pela regulagem do suprimento de energia que é entrada para o motor 25 escalonador 103 de uma fonte de energia de corrente alternativa (AC) (por exemplo, uma saída elétrica padrão) por via do conector AC 108 de uma estrutura 34. Um comutador de energia 109 é similarmente proporcionado para prover dispositivo manual para regular o estado operacional do disposi- tivo 10.
Conforme visto com mais clareza nas figuras 4 e 7, um orifício
de dados Ethernet 110 é conectado eletricamente ao controlador 105 e é montado na estrutura 34 em uma maneira acessível externamente. Confor- * me será descrito adicionalmente abaixo, o orifício de dados 110 possibilita informações pertinentes relacionadas ao funcionamento do dispositivo 10 (por exemplo, dados históricos coletados) a serem transferidas do controla- dor 105 para um computador ligado ao mesmo através de uma rede de co- 5 municação (por exemplo, a Internet). Além disso, um conector serial 111 es- tá conectado eletricamente ao controlador 105 para proporcionar meios al- ternativos de transferência de dados do controlador 105 para um dispositivo de computador (por exemplo, durante a configuração inicial do dispositivo 10).
10 Conforme visto mais claramente nas figuras 1 e 3, o dispositivo
10 inclui adicionalmente um dispositivo de guia ótico 112 que é montado fi- xamente na cobertura lateral esquerda 40-1. O dispositivo 112 é preferivel- mente na forma de um diodo de emissão de Iuz (LED) ou laser que é orien- tado para proporcionar um ponto de grande precisão altamente focado na 15 placa reatora 37 diretamente abaixo da ponta da agulha 59-1. Dessa manei- ra, o dispositivo 112 proporciona o operador com um dispositivo visual de alinhamento em que a agulha 59-1 irá penetrar em um item disposto na pla- ca reatora 37 durante a operação.
Conforme visto mais claramente na figura 8, o dispositivo 10 in- 20 clui adicionalmente um dispositivo de iluminação montado fixo 113, como, por exemplo, uma lâmpada. O dispositivo de iluminação 113 é proporciona- do para iluminar a placa reatora 37 para auxiliar um operador trabalhando em um ambiente de Iuz opaca.
Deve também ser observado que a montagem de cabeça 53 é 25 especificamente calibrada para dispensar prendedores individuais 18 do es- toque de escada 11 que é dotado de um afastamento de 0,47625 cm (0,1875 polegadas). Ao contrário, as máquinas de dispensação de prende- dor tradicionais são calibradas para dispensar prendedores individuais de um estoque de escada que é dotado de um afastamento de 0,635 cm (0,25 30 polegadas). Como pode ser observado, os benefícios significativos são deri- vados da calibração do dispositivo 10 para dispensar prendedores plásticos do estoque de escada sendo dotado de um afastamento de 0,47625 cm (0,1875 polegadas), como tal, será descrito em detalhe abaixo.
Deve ser também observado que o dispositivo 10 está projetado para permitir maior desobstrução ao redor da placa reatora 37, tornando mais fácil desse modo para um operador mover artigos maiores, mais volu- 5 mosos (por exemplo, roupa) ao longo da placa reatora 37.
Por exemplo, conforme visto mais claramente na figura 6, uma proteção, ou defesa, 115 está fixamente montada na face dianteira da estru- tura 34, a proteção 115 sendo provida de uma pequena abertura através da qual as agulhas 59 se projetam durante a parte de penetração de agulha do
ciclo de acionamento. Em uso, a proteção 115 serve para proteger o usuário de um contato inadvertido das pontas afiadas das agulhas 59. Como pode ser visto, a proteção 115 é especificamente projetada com uma configuração geralmente em forma de U (isto é, uma placa central com dois membros la- terais se estendendo em um ângulo direito aproximado com relação à mes- 15 ma) de maneira a minimizar sua interferência com um artigo sendo colocado na ou removido da placa reatora 37.
Além disso, o espaçamento entre a estrutura 34 e o braço de sustentação 35 é maximizado de maneira a facilitar o movimento de artigos maiores ao longo da placa reatora 37. Referindo-se agora à figura 5, um ba- 20 tente se estendendo para baixo 117 está montado na face lateral da estrutu- ra 34. Preferivelmente, o batente 117 pode ser disposto ao longo de uma ranhura linear 118 formada na face inferior da estrutura 34 (isto é, em dire- ção à ou afastada da placa reatora 37). Quando disposta e sua posição de- sejada, um parafuso e mola (não ilustrado) pode ser usado para reter o ba- 25 tente 117 fixado no lugar na estrutura 34. Dessa maneira, deve ser compre- endido que o batente 117 serve para limitar o grau pelo qual os artigos po- dem ser deslizados em direção à retaguarda ao longo da placa reatora 37, o que é altamente desejável em determinadas aplicações.
Vantagens de Execução Alcançadas pela Fixação do Dispositivo de Dispen- sação 10
A característica de projeto eminente para o dispositivo 10 descri- to em detalhe acima introduz um número de vantagens de execução signifi- cativas, que estão listadas abaixo.
(1) Calibração do Dispositivo 10 para estoque de escada de 0,47625 cm (0,1875 polegadas) - Conforme observado acima, o dispositivo
10 é especificamente calibrado para dispensar os prendedores individuais 18 de um suprimento do estoque de escada 11 que é dotado de um afastamen- to de 0,47625 cm (0,1875 polegadas), o afastamento do estoque de escada
11 sendo definido como a distância, ou espaçamento, entre os filamentos sucessivos 17. Foi descoberto que o uso de estoque de prendedor de afas- tamento de 0,47625 cm (3/16 de polegada) com o dispositivo de dispensa-
ção de prendedor 10 introduz algumas vantagens notáveis sobre o uso do estoque de prendedor sendo dotado de um afastamento maior (por exemplo, 0,635 cm (1/4 polegada)).
Como uma primeira vantagem, o afastamento reduzido permite que um maior número de prendedores 18 seja enrolado no carretei prende- 15 dor 42. Especificamente, o estoque de escada com afastamento de 0,635 cm (1/4 de polegada) pode reter aproximadamente 25.000 prendedores por carretei enquanto o estoque de escada com espaçamento de 0,47625 cm (3/16 de polegada) pode reter aproximadamente 40.000 prendedores por carretei. O aumento substancial no número de prendedores por carretei pro- 20 porcionado pela redução do afastamento de prendedor minimiza a frequên- cia de substituições de carretei. Devido a recarga de carretei prendedor ser um processo relativamente demorado, qualquer redução no número de substituições de carretei prendedor aumenta a produtividade, o que é alta- mente desejável.
Como uma segunda vantagem, o afastamento reduzido reduz a
quantidade de plástico requerido para fabricar o estoque de prendedor 11, reduzindo assim a perda, o que é altamente desejável.
Como uma terceira vantagem, o afastamento reduzido reduz a extensão de curso do ciclo de acionamento para a máquina de dispensação de prendedor. Como um resultado, os prendedores de afastamento reduzido podem ser dispensados em um índice consideravelmente mais rápido, su- cessivamente, aumenta a produtividade, o que é altamente desejável. (2) Capacidade de Ajuste de Modo de Curso - Conforme obser- vado acima, um operador pode configurar o dispositivo 10 por Cia da interfa- ce do usuário 47 para operar usando (i) um modo de curso simples, (ii) um modo de curso múltiplo, ou (iii) um modo de curso contínuo para cada abai- xamento de seu pedal de acionamento. Conforme pode ser visto, foi desco- berto que um modo de curso simples será preferido em determinadas apli- cações que requerem um prendedor simples 18 a ser dispensado (por e- xemplo, em uma aplicação unindo artigo), um modo de curso múltiplo será preferido em determinadas aplicações que requeiram poucos prendedores 18 a serem dispensados em sucessão rápida (por exemplo, uma aplicação unindo artigo de rendimento efetivo pesado), e um modo de curso contínuo seria preferido em determinadas aplicações que requeiram um curso contí- nuo de prendedores 18 a serem dispensados em sucessão rápida (por e- xemplo, aplicações “whiskering” na indústria de jeans). Dessa maneira, deve ser compreendido que o dispositivo 10 pode ser ajustado para adequar ne- cessidades específicas do consumidor, o que é altamente desejável.
(3) Regulamento de Velocidade e Curso - As máquinas de dis- pensação de prendedor que são bem conhecidas na técnica tipicamente o- peram em uma velocidade de curso fixa (aproximadamente 0,50 segun- dos/curso). Contudo, foi descoberto que a velocidade de curso das máqui- nas tradicionais é frequentemente inadequada em aplicações específicas.
Portanto, o controlador 105 é programado para permitir que um operador ajuste a velocidade do motor escalonador 103 por via da interface com o usuário 47 que sucessivamente possibilita que a velocidade do curso para montagem de cabeça 53 seja também ajustada. Especificamente, o dispositivo 10 é projetado para permitir que a velocidade do curso para a montagem de cabeça 53 seja regulada entre 0,10 segundos/curso e 1,00 segundos/curso. Dessa maneira, a velocidade do curso pode ser ajustada com base na aplicação pretendida.
Por exemplo, um índice de curso lento (por exemplo, 1,00 se- gundos/curso) é frequentemente preferido quando o dispositivo 10 é usado para dispensar prendedores plásticos 18 através de um material mais es- pesso (por exemplo, uma aplicação de rendimento efetivo pesado), para evi- tar que cada prendedor 18 quebre durante a ejeção.
Como outro exemplo, um índice de curso rápido (por exemplo, 0,10 segundos/curso) é frequentemente preferido quando o dispositivo 10 é 5 usado para dispensar prendedores plásticos 18 através de um material mais fino a fim de maximizar a produtividade (isto é, o número de prendedores dispensados por hora).
(4) Eficiência de Energia Aumentada - As máquinas de dispen- sação de prendedor tradicionais utilizam um motor de indução que requer
um suprimento contínuo de energia AC. Em uso, o acionamento do dispositi- vo ativa eletricamente um dispositivo de comutação (por exemplo, um sole- nóide) que, sucessivamente, desengata mecanicamente uma embreagem de motor. Com a embreagem desengatada, o motor de indução passa por um ciclo que sucessivamente leva o dispositivo a dispensar um prendedor. Co- 15 mo pode ser observado, foi descoberto que a aplicação contínua da energia AC em um motor de indução confere esse tipo de máquina de dispensação de prendedor altamente ineficiente de um ponto de vista de consumo de e- nergia, o que é altamente indesejável.
Portanto, deve ser observado que o dispositivo 10 utiliza um mo- tor escalonador que, por definição, não requer um suprimento contínuo de energia. Ao contrário, em uso, a energia é apenas suprida para o motor es- calonador 103 quando o dispositivo é acionado. Ao acionar (por exemplo, pelo abaixamento de um pedal de acionamento), o controlador 105 assegura que seja aplicado o suprimento necessário de energia no motor escalonador 103 para completar o ciclo de acionamento designado para a montagem de cabeça 53 (isto é, de maneira que o dispositivo 10 dispare um ou mais pren- dedores 18). De outro modo, quando inativo, a única energia consumida pelo dispositivo 10 é pelas suas ventoinhas de esfriamento (não ilustradas). Co- mo resultado, o dispositivo 10 é consideravelmente mais eficiente em ener- gia do que as máquinas de dispensação de prendedor tradicionais, o que é altamente desejável.
(5) Capacidade Variável de Entrada de Energia - As máquinas de dispensação de prendedor tradicionais utilizam um motor de indução que é projetado para ser energizado por uma saída elétrica de uma voltagem específica (por exemplo, 110 volts, 220 volts, etc.). Como um resultado, as máquinas tradicionais são apenas projetadas para uso em países seleciona- dos, limitando assim seu uso potencial, o que é altamente indesejável.
Ao contrário, deve ser observado que a comutação de suprimen- to de energia 107 proporciona o dispositivo 10 com a capacidade de ser e- nergizado por uma ampla variação de saídas de voltagem diferentes (nota- damente, na variação entre 90 volts e 250 volts). Especificamente, a comu- tação de suprimento de energia 107 é projetada para converter a entrada de voltagem AC suprida para o dispositivo 10 de uma saída elétrica para o re- quisito de nível de voltagem AC requerido pelo motor escalonador 71. Como um resultado, o dispositivo 10 pode ser usado em uma variação mais ampla de mercados, o que é altamente desejável.
(6) Capacidades de Monitoramento de Sistema - As máquinas de dispensação de prendedor tradicionais operam como unidades únicas. Ao contrário, o dispositivo 10 é provido de um orifício de dados Ethernet 110 que é conectado ao controlador 105. O orifício de dados 110 é projetado pa- ra conexão com uma rede de comunicação (por exemplo, a Internet) e, como tal, proporciona o dispositivo 10 com a capacidade de sustentar um único endereço protocolo Internet (IP). Dessa maneira, o dispositivo 10 é tornado acessível remotamente através da rede de comunicação, o que é altamente desejável.
Como pode ser observado, os dados pertinentes coletados pelo controlador 103 (por exemplo, informações de dispensação de prendedor históricas armazenadas no contador) podem ser acessadas pelo dispositivo de computador remoto. Como um resultado, pode ser proporcionada uma estação de monitoramento centralizada para rastrear, monitorar e/ou anali- sar os dados históricos pertinentes referentes a um ou mais dispositivos 10 (por exemplo, o número de prendedores dispensados durante um período de tempo específico). A informação pode ser usada, dentre outras coisas, para aperfeiçoar a produtividade e/ou eficiência do dispositivo 10 (por exemplo, * fazendo os ajustes de velocidade de ciclo para um dispositivo específico 10 de uma estação de monitoramento centralizada), o que é altamente desejá- vel.
(7) Força Retentora Aumentada de Prendedor Dispensado - As 5 máquinas de dispensação de prendedor tradicionais incluem um par de agu- lhas espaçadas separadas, (cada agulha sendo dotada de uma fenda longi- tudinal que é orientada em um ângulo agudo afastada da agulha oposta). Como um resultado, com as barras transversais 19 e 21 de um prendedor 18 através do par de agulhas, o filamento fino 23 tende a arquear, ou curvar,
10 em uma configuração em forma de C.
Ao contrário, o dispositivo 10 inclui as agulhas 59 com as fendas 69 dispostas em linha uma com a outra (isto é, diretamente voltada uma pa- ra outra), conforme visto mais claramente na figura 8. Com o estoque de es- cada 11 alimentado no dispositivo 10, o espaçamento entre as agulhas 59 15 pode ser ajustado (isto é, aumentado) de maneira que o filamento 23 para o prendedor mais baixo 18 seja preso esticado. Portanto, como o prendedor mais baixo 18 é ejetado através das agulhas 59, o filamento 23 tende a se esticar, aumento por meio disso a força retentora exercida pelo prendedor 18 nos artigos a serem presos juntos por meio disso, o que é altamente desejá- 20 vel.
(8) Precisão Aperfeiçoada do Processo de Separação de Pren- dedor - As máquinas de dispensação de prendedor tradicionais incluem um ar de lâminas de faca achatadas, cada lâmina de faca sendo imprensadas entre um par de membros em forma de bloco fixos. Para assegurar que cada
25 lâmina de faca se mova apropriadamente durante o processo de separação, as máquinas tradicionais espaçam o par de membros em forma de bloco separados um do outro com adição de espaço livre. Como pode ser obser- vado, esse espaço livre adicionado leva as lâminas de faca a se moverem verticalmente entre os membros que, sucessivamente, comprometem a habi- 30 Iidade das máquinas tradicionais de cortar os trilhos 13 e 15 consistente e precisamente do estoque de escada 11 no ponto central exato entre as liga- ções transversais 17 sucessivas. Ao contrário, a inclusão da montagem de mola 91 no dispositivo 10 serve para reter a lâmina de faca 89 firmemente contra a face inferior da base 90 (conforme visto na figura 13), mas sem impedir que lâmina de faca 89 seja capaz de deslizar durante o processo de separação. Como um resul- 5 tado, o dispositivo 10 é projetado para cortar os trilhos 13 e 15 mais confiá- vel e consistentemente do estoque de escada no ponto central exato entre as ligações transversais 17 sucessivas, o que altamente desejável.
(9) Projeto Mais Compacto e Aperfeiçoado - Conforme observa- do acima, o alojamento 39 do dispositivo 10 inclui uma reentrância semicir- 10 cular 41 que é dimensionada e formada para sustentar e receber pelo menos uma parte de um carretei 42 do estoque de escada 11. Dessa maneira, um carretei 42 do estoque de escada 11 pode ser efetivamente integrado no projeto geral do dispositivo 10. Como um resultado, o dispositivo 10 é provi- do de um projeto mais aperfeiçoado e compacto do que as máquinas de dis- 15 pensação de prendedor convencionais, por meio disso tornando o dispositivo
10 altamente desejável nos ambientes com espaço de trabalho limitado (por exemplo, linhas de montagem).
Deve também ser observado que a reentrância semicircular 41 é preferivelmente aproximadamente de 16,51 cm (6,5 polegadas) de diâmetro 20 e, como tal, é dimensionada e formada para receber os carreteis 42 do esto- que de prendedor 11 que são menores do que 16,51 cm (6,5 polegadas) de diâmetro. Dessa maneira, o dispositivo 10 é efetivamente projetado para re- ceber apenas tipos selecionados de estoque de escada fabricados 11 (isto é, carreteis compatíveis 42 distribuídos pelo fabricante do dispositivo 10).
(10) Alojamento Vedado Ambientalmente - Conforme observado
acima, a fenda 45, através da qual o estoque de escada 11 é alimentado na montagem de alimentação 53, é apenas ligeiramente maior na seção trans- versal lateral do que a seção transversal lateral do estoque de prendedor 11. Como um resultado, o grau pelo qual as partículas prejudiciais, como, por 30 exemplo, poeira, sujeira e coisa parecida, possam entrar na cavidade do dispositivo 10 é minimizado, o que é altamente desejável.
(11) Maior Espaço Livre ao redor da Placa Reatora - Conforme 1 observado acima, o dispositivo 10 inclui uma quantidade de modificações de projeto (por exemplo, uma proteção de agulha mais estreita 115) que em conjunto aumenta a quantidade de espaço livre, ou espaçamento, ao redor da placa reatora 37. Como um resultado, um operador pode manipular mais 5 facilmente artigos maiores (por exemplo, jeans) ao longo da placa reatora 37 antes do processo de dispensação de prendedor, o que é altamente desejá- vel.
(12) Habilidade para Incorporar um Retardo Ajustável em Pro- cesso de Dispensação - Conforme observado acima, o controlador 105 é
10 preferivelmente programado para permitir um retardo ajustável a ser introdu- zido entre os cursos sucessivos quando o dispositivo 10 é configurado em seu ajuste de modo de curso múltiplo ou seu modo de curso contínuo. Como um resultado, um operador que esteja dispensando uma grande quantidade de prendedores em uma maneira rápida é proporcionado um breve retardo 15 (aproximadamente 0,1-1,0 segundos) antes da ejeção de cada prendedor sucessivo 18 para reposição do artigo na placa reatora 37, o que é altamen- te desejável.
(13) Habilidade para Dispensar um Prendedor Duplo do Estoque de Escada - O comutador 86 pode ser configurado de maneira que o dispo-
20 sitivo 10 dispense um prendedor duplo (também aqui referido como um pren- dedor de disparo duplo) do estoque de escada 11. Especificamente, referin- do-se agora à figura 14, está ilustrado um suprimento de estoque de escada
11 que inclui os trilhos 13 e 15 que são interconectados por uma pluralidade de ligações transversais 17 espaçadas equidistantes, o afastamento entre as 25 ligações transversais sucessivas sendo de aproximadamente 0,47625 cm (0,1875 polegadas).
Conforme descrito em detalhes acima, a disposição do comuta- dor 86 em sua posição de disparo duplo leva a Iingueta de alimentação 84 a engatar cada segundo dente na catraca de alimentação 83 durante os cur- 30 sos sucessivos do dispositivo 10. Como um resultado, para cada curso do dispositivo 10, um par de ligações transversais 17 é indexado atrás das agu- lhas 59 antes do processo de separação. Dessa maneira, o dispositivo 10 serve para separar os trilhos 13 e 15 no ponto central aproximado entre cada outra ligação transversal 17 de maneira a produzir uma pluralidade de pren- dedores de disparo duplo 118.
Um prendedor de disparo duplo 118 obtido do estoque de esca- 5 da 11 inclui um par de barras transversais paralelas 119 e 121, cada barra transversal 119 e 121 sendo aproximadamente de 0,5588 cm (0,22 polega- das) em extensão (isto é duas vezes a extensão das barras transversais 19 e 21). As barras transversais 119 e 121 são interconectadas por um par de filamentos transversais, finos, flexíveis 123-1 e 123-2 que estão dispostas 10 em paralelo com relação uma a outra e espaçadas separadas aproximada- mente 0,47625 cm (0,1875 polegadas).
Referindo-se agora às figuras 15(a) e 15(b), estão ilustradas vis- tas em perspectiva dianteira e de fundo, respectivamente, de um prendedor de disparo duplo 118 sendo usado para prender um objeto cilíndrico O con- tra um cartão de exibição C.
Conforme visto com mais clareza na figura 15(a), o objeto O é preso contra o cartão de exibição C por um par de filamentos 123-1 e 123-2 (em vez de um filamento simples como em aplicações de dispensação de prendedor tradicionais). Portanto, deve ser compreendido que o uso de um 20 par de filamentos 123 serve para aumentar significativamente a força reten- tora concedida pelo prendedor 118 na prender o objeto O no cartão de exibi- ção C, o que é altamente desejável.
Conforme visto com mais clareza na figura 15(b), devido projeto do filamento duplo 123 do prendedor 118, cada barra transversal 119 e 121 25 tende a inclinar quando dispensada através do cartão de exibição C. Especi- ficamente, cada barra transversal 119 e 121 adota uma forma curva tipo fer- radura contra a superfície de fundo do cartão de exibição C que confere um prendedor 118 menos suscetível para os dois métodos que se seguem de adulteração de prendedor que são comumente experimentadas em combi- 30 nação com os prendedores do tipo H tradicionais (por exemplo, o prendedor 18).
No primeiro método de adulteração, os consumidores inescrupu- 1 Iosos frequentemente separam os itens acoplados juntos com um prendedor do tipo H 18 distendendo em uma extremidade do filamento 23 com tal força que barras transversais 19 e 21 tornadas retas entortam em uma configura- ção em forma de Y (esse processo de alteração frequentemente sendo refe- 5 rido simplesmente como Ύ-ing” na técnica). Uma vez curvada dessa manei- ra, a barra transversal danificada pode ser recuada através do furo no artigo através do qual, por exemplo, originalmente passado, possibilitando que os artigos sejam separados, o que é altamente indesejável.
Conforme pode ser observado, o projeto de filamento duplo do 10 prendedor 118 torna o mesmo não suscetível a esse tipo de alteração. Es- pecificamente, devido cada barra transversal 119 e 121 já ser dotada de uma forma curva, em forma de ferradura quando dispensada através de um artigo, não pode ser entortada na configuração em forma de Y pelo empuxo nos filamentos 123.
No segundo método de alteração, os consumidores inescrupulo-
sos frequentemente separam itens acoplados juntos com um prendedor do tipo H 18 primeiro torcendo (isto é, articulando) as barras transversais torna- das retas 19 e 21 em uma relação substancialmente paralela com relação ao filamento 23 e então inserindo axialmente a barra transversal torcida de volta 20 através do furo no artigo através do qual foi originalmente passada, possibili- tando por meio disso que os artigos sejam separados, o que é altamente indesejável.
Como pode ser observado, o projeto de filamento duplo do pren- dedor 118 torna o mesmo não suscetível a esse tipo de alteração. Especifi- 25 camente, devido ao fato de que cada barra transversal 119 e 121 é dotada de uma forma curva, em forma de ferradura ao ser dispensada através de um artigo, não pode ser axialmente inserida de volta através de um furo no artigo.
Voltando agora à figura 16, a mesma ilustra um suprimento de 30 estoque de prendedor que é construído de acordo com os ensinamentos da presente invenção, o estoque de prendedor sendo geralmente identificado pela referência numérica 211. Conforme será descrito adicionalmente abai- xo, um prendedor separado do estoque de prendedor 211 é dotado das mesmas características de retenção do prendedor de disparo duplo e, como tal, é menos suscetível aos dois tipos acima mencionados de alteração de prendedor.
Especificamente, o estoque de prendedor 211 é preferivelmente
feito de plástico através de um processo de moldagem contínuo e compre- ende um par de membros laterais alongados e contínuos, ou trilhos, 213 e 215 que são interconectados por uma pluralidade de barras transversais es- paçadas equidistante, o espaçamento entre o ponto central das barras 10 transversais sucessivas sendo preferivelmente de aproximadamente 0,47625 cm (0,1875 polegadas). Como parte do seu processo de dispensa- ção, o dispositivo 10 separa os trilhos 213 e 215 no ponto central aproxima- do das barras transversais sucessivas 217 de maneira a produzir os prende- dores individuais 218.
Conforme visto mais claramente na figura 17, cada prendedor
218 obtido do prendedor 211 inclui um par de barras transversais paralelas
219 e 221, cada barra transversal 219 e 221 sendo de aproximadamente
0,2794 cm (0,11 polegadas) em extensão. Contudo, deve ser compreendido que o estoque de prendedor 211 pode ser construído de maneira a produzir
os prendedores 218 com barras transversais 219 e 221 de extensões alter- nadas sem se afastar do espírito da presente invenção.
As barras transversais 219 e 221 são interconectadas por um filamento flexível, fino 223 que se estende transversalmente entre as mes- mas, o filamento 223 sendo dotado de uma primeira extremidade 223-1 que 25 é formada na barra transversal 219 e uma segunda extremidade 223-2 que é formada na barra transversal 221. Como pode ser visto, a primeira extremi- dade 223-1 se ramifica em uma configuração geralmente em forma de V e se conecta na barra transversal 219 em dois pontos de contato separados. Similarmente, a segunda extremidade 223-2 se ramifica em uma configura- 30 ção geralmente em forma de V e se conecta na barra transversal 221 em dois pontos de contato separados.
Como pode ser observado, devido cada extremidade de filamen- to 223 ser formado em sua barra transversal correspondente através de dois pontos de contato separados, o prendedor 218 experimenta qualidades con- tra alteração similares ao prendedor de disparo duplo 118, consequentemen- te, é altamente desejável. Especificamente, devido ao seu projeto bifurcado, 5 cada primeira e segunda extremidades 223-1 e 223-2 se inclina em uma forma tipo ferradura quando dispensada através de um artigo, tornando por meio disso cada extremidade menos suscetível a alteração de prendedor por meio dos métodos descritos em detalhe acima.
Deve ser observado que o prendedor 218 não está limitado a ser 10 dotado de um projeto de ponta dupla (isto é, bifurcado) ma primeira e se- gunda extremidades 223-1 e 223-2. Mais exatamente, deve ser compreendi- do que cada primeira e segunda extremidades 223-1 e 223-2 pode se ramifi- car em mais de dois pontos de contato com sua barra transversal corres- pondente (isto é, um projeto de três pontas) sem se afastar do espírito da 15 presente invenção.
Deve ser também observado que o prendedor 218 não está limi- tado a um projeto ramificado em ambas as extremidades do filamento 223. Mais exatamente, deve ser compreendido que o filamento 223 pode ser limi- tado a um projeto ramificado em apenas uma de suas extremidades partindo do espírito da presente invenção.
As modalidades ilustradas na presente invenção são intenciona- das a serem meramente exemplificativas e aqueles versados na técnica se- rão capazes de fazer numerosas variações e modificações na mesma sem se afastar do espírito da presente invenção. Todas essas variações e modifi- 25 cações são intencionadas a estar no escopo da presente invenção conforme definido nas reivindicações em anexo.

Claims (25)

1. Dispositivo para dispensar um prendedor plástico individual de um suprimento de estoque de prendedor, o estoque de prendedor sendo formado para incluir um par de trilhos laterais contínuos nos quais está aco- piada uma pluralidade de ligações transversais espaçadas equidistantes, o prendedor individual compreendendo um par de barras transversais encurta- das que estão interconectadas por pelo menos um filamento flexível, o dis- positivo compreendendo: (a) uma montagem de cabeça adaptada para receber o supri- mento de estoque de prendedor, separar um prendedor individual do supri- mento de estoque de prendedor e ejetar o prendedor individual durante um curso simples do seu ciclo de atuação, (b) um motor escalonador para acionar a montagem de cabeça através de seu ciclo de atuação, e (c) um controlador eletrônico para regular a operação do motor escalonador.
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o con- trolador regula a aplicação de energia para o motor escalonador.
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o con- trolador é programado para contar o número de cursos executados pela montagem de cabeça durante um período de tempo.
4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente um orifício de dados acessível externamente em conexão elétrica com o controlador.
5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o con- trolador é programado para regular o número de cursos completados pela montagem de cabeça durante cada ciclo de atuação.
6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 5, em que o con- trolador é programado para incluir ajustes de ciclo de atuação de modo de curso simples, curso múltiplo e curso contínuo
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, em que o con- trolador proporciona dispositivo para incorporar um retardo opcional entre os cursos sucessivos de seu ciclo de atuação quando disposto em seu ajuste de ciclo de atuação de modo de curso múltiplo ou contínuo.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7, em que a exten- são do retardo opcional entre os cursos sucessivos á ajustável.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o con- trolador proporciona dispositivo para ajustar a velocidade na qual a monta- gem de cabeça completa cada curso de seu ciclo de atuação.
10. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que a mon- tagem de cabeça pode ser configurada para dispensar um prendedor duplo do suprimento de estoque de prendedor, o prendedor duplo compreendendo um par de barras transversais encurtado que é interconectado por pelo me- nos dois filamentos flexíveis.
11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o dis- positivo está adaptado para receber energia de corrente alternada (AC) de uma fonte de energia de entrada que está dentro da variação de aproxima- damente 90 volts e 250 volts.
12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 11, compreen- dendo adicionalmente um suprimento de comutação de energia DC em co- nexão elétrica com o controlador, o suprimento de comutação de energia DC convertendo a energia AC proveniente da fonte de energia de entrada para um nível de energia de corrente (DC) direta designada antes de sua aplica- ção no motor escalonador.
13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que a mon- tagem de cabeça compreende, (a) uma cabeça acoplada de forma deslizante em uma monta- gem fixa, (b) um par de agulhas vazadas acopladas fixamente à cabeça, cada par de agulhas vazadas sendo formadas para definir um furo longitudi- nal e uma fenda longitudinal estreita em comunicação com o furo Iongitudi- nal, (c) um mecanismo de alimentação para avançar cada trilho late- ral do suprimento de estoque de prendedor para alinhamento axial direto atrás do furo longitudinal de uma agulha vazada correspondente, (d) um mecanismo de separação para separar um prendedor individual do suprimento de estoque de escada, e (e) um mecanismo de ejeção para ejetar cada barra transversal do prendedor individual axialmente através do furo longitudinal de uma agu- lha vazada correspondente.
14. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 13, em que cada agulha está montada em um fixador de agulha correspondente, o par de agulhas estando disposto de maneira que as fendas longitudinais para o par de agulhas estejam dispostas em linha um com o outro.
15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, compreenden- do adicionalmente uma interface com o usuário em conexão elétrica com o controlador, em que a operação do controlador é regulada usado a interface com o usuário.
16. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, em que a in- terface com o usuário inclui um painel de exibição digital e um ou mais bo- tões de controle.
17. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, compreenden- do adicionalmente um alojamento externo que inclui uma cavidade que é dimensionada e formada para receber pelo menos uma parte de um carretei do suprimento do estoque de prendedor conectado continuamente.
18. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 13, em que o me- canismo de separação compreende: (a) uma lâmina de faca achatada montada de forma deslizante na montagem fixa; e (b) uma montagem de mola para impulsionar continuamente a lâmina de faca achatada em contato planar contra a montagem fixa.
19. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 18, em que a montagem de mola inclui: (a) uma alavanca que está acoplada à cabeça e que se estende através de uma abertura formada na lâmina de faca achatada; (b) uma parada ampliada formada na extremidade livre da ala- vanca;e (c) uma mola montada axialmente na alavanca, a mola impulsio- nado continuamente a lâmina de faca achatada em contato contra a monta- gem fixa.
20. Combinação de: (a) uma extensão do estoque de prendedor conectada continu- amente; e (b) um dispositivo para dispensar um prendedor plástico indivi- dual do suprimento do estoque de prendedor, o dispositivo compreendendo: (i) uma montagem de cabeça adaptada para receber o supri- mento de estoque de prendedor, separar um prendedor individual do supri- mento de estoque de prendedor e ejetar o prendedor individual durante um curso simples de seu ciclo de atuação, (ii) um motor escalonador para acionar a montagem de cabeça através de seu ciclo de atuação, e (iii) um controlador para regular a operação do motor escalona- dor.
21. Combinação, de acordo com a reivindicação 20, em que o estoque de prendedor compreende um par de trilhos laterais contínuos no qual está acoplada uma pluralidade de ligações transversais espaçadas e- quidistantes.
22. Método de dispensação de um prendedor duplo de um su- primento de estoque de prendedor, o método compreendendo as etapas de: (a) proporcionar um suprimento de estoque de prendedor que inclui um par de trilhos laterais contínuos no qual está acoplada uma plurali- dade de ligações transversais espaçadas de modo equidistante, e (b) separar o par de trilhos laterais contínuos de maneira a sepa- rar um prendedor duplo do remanescente do suprimento de estoque de prendedor, o prendedor duplo compreendendo um par de barras transver- sais que são interconectadas por um par de filamentos transversais substan- cialmente paralelos.
23. Prendedor compreendendo: (a) uma primeira barra transversal; (b) uma segunda barra transversal; (c) um filamento flexível se estendendo transversalmente entre a primeira e a segunda barras transversais, o filamento flexível compreenden- do uma primeira extremidade formada na primeira barra transversal e uma segunda extremidade formada na segunda barra transversal; (d) em que a primeira extremidade do filamento é ramificada.
24. Prendedor1 de acordo com a reivindicação 23, em que a pri- meira extremidade do filamento se conecta à primeira barra transversal em dois ou mais pontos de contato separados.
25. Prendedor, de acordo com a reivindicação 24, em que a pri- meira extremidade do filamento é bifurcada.
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