BRPI0718045A2 - Descolamento de gás em um dispositivo de acesso vascular - Google Patents

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BRPI0718045A2
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Weston F Harding
S Ray Isaacson
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Becton Dickinson Co
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Description

“DESLOCAMENTO DE GÁS EM UM DISPOSITIVO DE ACESSO VASCULAR” FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
A presente divulgação refere-se à terapia de infusão com dispositivos de acesso vascular. A terapia de infusão é um dos procedimentos de atendimento à saúde mais co- muns. Pacientes hospitalizados, em atendimento domiciliar, e outros recebem fluidos, produ- tos farmacêuticos, e produtos sanguíneos por intermédio de um dispositivo de acesso vas- cular inserido no sistema vascular. A terapia de infusão pode ser usada para tratar uma in- fecção, fornecer anestesia ou analgesia, fornecer suporte nutricional, tratar crescimentos cancerosos, manter a pressão sanguínea e o ritmo cardíaco, ou muitos outros usos clinica- mente significantes.
A terapia de infusão é facilitada por um dispositivo de acesso vascular. O dispositi- vo de acesso vascular pode acessar uma vasculatura periférica ou central do paciente. O dispositivo de acesso vascular pode ser usado permanentemente durante um período curto (dias), período médio (semanas), ou período longo (meses a anos). O dispositivo de acesso vascular pode ser usado para terapia de infusão contínua ou para terapia intermitente.
Um dispositivo de acesso vascular comum é um cateter plástico que é inserido em uma veia do paciente. O comprimento do cateter pode variar de poucos centímetros para acesso periférico a vários centímetros para acesso central. O cateter pode ser inserido transcutaneamente ou pode ser cirurgicamente implantado sob a pele do paciente. O cate- ter, ou qualquer outro dispositivo de acesso vascular ligado a este, pode ter um lúmen único ou lúmens múltiplos para infusão de vários fluidos simultaneamente.
O dispositivo de acesso vascular comumente inclui um adaptador Luer para que ou- tros dispositivos médicos possam ser conectados. Por exemplo, um conjunto para adminis- tração pode ser conectado a um dispositivo de acesso vascular em uma extremidade de uma bolsa intravenosa (IV) a outra. O conjunto para administração é um conduto de fluido para a infusão contínua de fluidos e produtos farmacêuticos. Comumente, um dispositivo de acesso IV é um dispositivo de acesso vascular que pode ser conectado a um outro dispositi- vo de acesso vascular, pode fechar o dispositivo de acesso vascular, e pode permitir a infu- são intermitente ou injeção de fluidos e produtos farmacêuticos. Um dispositivo de acesso IV pode incluir um alojamento e um septo para o fechamento do sistema. O septo pode ser aberto com uma cânula cega ou um Luer macho de um dispositivo médico.
Quando o septo de um dispositivo de acesso vascular deixa de funcionar correta- mente, certas complicações podem ocorrer. Complicações associadas com a terapia de in- fusão podem causar morbidez significante e ainda mortalidade. Uma complicação significan- te é a infecção da corrente sanguínea relacionada ao cateter (CRBSI). Uma estimativa de 250.000 a 400.000 casos de BSIs associadas ao cateter venoso central (CVC) ocorrem a- nualmente em hospitais dos Estados Unidos. A mortalidade atribuível é estimada em 12 % a 25 % para cada infecção e um custo ao sistema de atendimento à saúde de $25.000 a $56.000 por caso.
Dispositivos de acesso vascular correntes previnem complicações, tais como infec- ção que resulta em CRBSIs, fornecendo-se um septo que funciona corretamente durante a conexão e/ou acesso do dispositivo de acesso vascular por outros dispositivos médicos. Septos que funcionam corretamente agirão, em parte, como barreiras para infecção entre os ambientes interno e externo do dispositivo de acesso vascular durante a conexão e/ou a- cesso por outros dispositivos médicos. Septos que funcionam corretamente como barreiras para infecção minimizam CRBSFs e outras complicações.
De modo a funcionar corretamente, um septo precisa abrir e fechar sem dificuldade durante o uso. Frequentemente, o gás em uma câmara adjacente a um septo, deve ser ven- tilado ou de outro modo deslocado à medida que o septo é acionado durante o uso. Se as câmaras de gás adjacentes não são ventiladas, um septo será impossibilitado de abrir sem força significante. Uma vez aberto, o septo dificilmente se fecha como um resultado das câ- maras de gás adjacentes que permanecem comprimidas sob pressão a vácuo. Assim, são necessárias várias estruturas de ventilação e deslocamento da câmara de gás e métodos capazes de maximizar a funcionalidade do septo apropriada.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção foi desenvolvida em resposta a problemas e necessidades na técnica que ainda não foram completamente resolvidos por sistemas, dispositivos, e méto- dos de acesso vascular correntemente disponíveis. Assim, estes sistemas, dispositivos, e métodos são desenvolvidos para proporcionarem a funcionalidade do septo apropriada for- necendo-se estruturas e métodos de ventilação e deslocamento da câmara de gás.
Um dispositivo médico pode incluir um dispositivo de acesso vascular que inclui um corpo e um septo pelo menos parcialmente alojado dentro do corpo, uma câmara de gás alojada entre o corpo e o septo, e um recipiente dentro do corpo para receber o gás prove- niente da câmara de gás à medida que o septo é acionado. O dispositivo médico também pode incluir uma passagem que conecta a câmara de gás ao recipiente. O recipiente pode ser uma câmara de gás adjacente que está próxima à câmara de gás do dispositivo.
O dispositivo de acesso vascular pode incluir uma cavidade abaixo do septo de vo- lume suficiente para receber o recipiente à medida que o recipiente é expandido em volume e para permitir simultaneamente que um dispositivo de acesso separado comunique o fluido com a cavidade do dispositivo. O septo também pode incluir um disco de fundo que é fino o suficiente para fazer com que o disco de fundo se infle e crie o recipiente à medida que o septo é acionado e a câmara de gás é diminuída em volume.
O recipiente pode ser um elastômero em comunicação com a câmara de gás. O e- lastômero pode expandir e o recipiente pode aumentar em volume à medida que a câmara de gás diminui em volume. A câmara de gás pode reciprocamente aumentar em volume à medida que o elastômero se contrai e o recipiente diminui em volume.
Um método de deslocar gás dentro de um dispositivo médico pode incluir fornecer um dispositivo de acesso vascular incluindo um corpo, um septo alojado dentro do corpo, e uma câmara de gás entre o corpo e o septo, fornecer um recipiente dentro do corpo, e trans- ferir gás entre a câmara de gás e o recipiente. A transferência de gás entre a câmara de gás e o recipiente também pode incluir transferir gás através de uma passagem que conecta a câmara de gás ao recipiente.
O método também pode incluir aumentar o volume eficaz total da câmara de gás colocando-se a câmara de gás em comunicação com o recipiente, em que o recipiente pode incluir um volume. Além disso, se o recipiente inclui um volume, o método também pode incluir diminuir a pressão necessária para comprimir a câmara de gás colocando-se a câma- ra de gás em comunicação com o volume do recipiente, assim aumentando o volume com- binado global do recipiente e da câmara de gás.
O método também pode incluir inflar o septo para fornecer o recipiente. O método pode incluir ainda fornecer uma cavidade capaz de receber o septo inflado e simultanea- mente permitir que um dispositivo de acesso separado comunique o fluido com a cavidade. O método também pode incluir expandir o recipiente enquanto diminui o volume da câmara de gás, e reciprocamente contrai o recipiente enquanto aumenta o volume da câmara de gás.
Um dispositivo médico pode incluir um meio para acessar o sistema vascular de um paciente incluindo um corpo, um septo pelo menos parcialmente alojado dentro do corpo, e uma câmara de gás entre o corpo e uma parte do septo. O dispositivo médico também pode incluir um meio para receber gás proveniente da câmara de gás, e o meio para receber gás proveniente da câmara de gás pode residir dentro do meio para acessar o sistema vascular de um paciente. O meio para receber gás proveniente da câmara de gás pode aumentar o volume eficaz global da câmara de gás. O septo também pode se inflar para criar o meio para receber gás proveniente da câmara de gás. Além disso, o meio para receber gás pro- veniente da câmara de gás pode ser um elastômero em comunicação com a câmara de gás.
Estas e outras características e vantagens da presente invenção podem ser incor- poradas em certas modalidades da invenção e tornar-se-ão mais completamente evidentes a partir da descrição e reivindicações anexas seguintes, ou podem ser aprendidas pela prá- tica da invenção conforme apresentado em seguida. A presente invenção não exige que todas as características vantajosas e todas as vantagens descritas neste relatório sejam incorporadas em cada modalidade da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS
A fim de que as características e vantagens da invenção referidas acima sejam fa- cilmente entendidas, uma descrição mais particular da invenção brevemente descrita acima servirá como referência às modalidades específicas desta, as quais são ilustradas nos de- senhos anexos. Estes desenhos representam apenas modalidades típicas da invenção e, portanto, não são considerados para limitar o escopo da invenção.
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um sistema extravascular conectado ao
sistema vascular de um paciente.
A Figura 2 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular com uma câmara de gás, passagem, e recipiente.
A Figura 3 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular com um septo inflado antes da inserção de um dispositivo de acesso separado.
A Figura 4 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular com um septo inflado.
A Figura 5 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular com um elastômero em repouso.
A Figura 6 é uma vista em seção transversal do dispositivo de acesso vascular da
Figura 4 com o elastômero expandido.
A Figura 6A é uma vista em seção transversal parcial de um dispositivo de acesso vascular com um elastômero em uma localização alternada.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO As modalidades presentemente preferidas da presente invenção serão melhor en-
tendidas com referência aos desenhos, em que os números de referência semelhantes indi- cam elementos idênticos ou funcionalmente similares. Será facilmente entendido que os componentes da presente invenção, conforme geralmente descritos e ilustrados nas figuras neste relatório, podem ser arranjados e designados em uma variedade ampla de configura- 25 ções diferentes. Assim, a descrição mais detalhada seguinte, conforme representado nas figuras, não é intencionada a limitar o escopo da invenção como reivindicado, porém é me- ramente representativa de modalidades presentemente preferidas da invenção.
Referindo-se agora à Figura 1, um dispositivo de acesso vascular (também referido como um dispositivo extravascular, dispositivo de acesso intravenoso, orifício de acesso, 30 e/ou qualquer dispositivo conectado a, ou funcionando com um sistema extravascular) 10 é usado para introduzir uma substância por intermédio de um cateter 12 através da pele 14 e em um vaso sanguíneo 16 de um paciente 18. O dispositivo de acesso vascular 10 inclui um corpo 20 com um lúmen e um septo 22 colocado dentro do lúmen. O septo 22 tem uma ra- nhura 24 através da qual um dispositivo extravascular separado 26, tal como uma seringa, 35 pode introduzir uma substância no dispositivo de acesso vascular 10.
O dispositivo 10 e todas as estruturas usadas em combinação com este podem formar um sistema extravascular amplo 28. Como parte do sistema 28, uma ponta 30 do dispositivo separado 26 pode ser inserida no dispositivo 10 através da ranhura 24 do septo 22. A ponta 30 servirá para comunicar fluido através do dispositivo 10 e da extremidade 32 do cateter 12 quando o dispositivo 10 está em uso. Em uma modalidade da invenção, à me- dida que a ponta 30 penetra no dispositivo 10, as duas superfícies da ranhura opostas 24 do 5 septo 22 se separarão em direções laterais opostas, e esta distanciará as superfícies da ranhura 24 do septo 22 em uma direção axial, assim aumentando a altura global do septo 22. Nesta modalidade particular, à medida que a altura do septo é aumentada, a vedação entre o dispositivo 10 e a ponta 30 torna-se mais eficaz.
Referindo-se agora à Figura 2, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um cor- 10 po 20, um septo 22 pelo menos parcialmente alojado dentro do corpo 20, pelo menos uma câmara de gás 34 alojada entre o corpo 20 e o septo 22, e um recipiente 36 dentro do corpo 20 para receber gás proveniente da câmara de gás 34 à medida que o septo 22 é acionado. Uma passagem 38, também alojada dentro do corpo 20, conecta a câmara de gás 34 ao recipiente 36. O recipiente 36 pode ser uma câmara de gás adjacente que está em estreita 15 proximidade à câmara de gás 34. O propósito do recipiente 36 é aumentar o volume eficaz total da câmara de gás 34 colocando-se a câmara de gás 34 em comunicação com o recipi- ente 36 por meio da passagem 38. Aumentando-se o volume eficaz total da câmara de gás 34, o septo 22 será capaz de funcionar corretamente.
Em dispositivos de acesso vascular tradicionais que não têm passagem através do 20 corpo 20 do dispositivo 10, à medida que o septo 22 é acionado ou aberto pela inserção da ponta 30 de um dispositivo de acesso separado 26, a pressão se formaria dentro da câmara de gás 34 do dispositivo 10. Na modalidade corrente descrita com referência à Figura 2, o volume combinado global aumentado da câmara de gás 34, da passagem 38, e do recipien- te 36 fornece um aumento no volume global que reduz a porcentagem de volume que é 25 comprimido à medida que o septo 22 é acionado.
Assim, à medida que a ponta 30 de um dispositivo de acesso separado (não mos- trado na Figura 2) é inserida na ranhura 24 do septo 22, o volume da câmara de gás 34 di- minui, enviando gás através da passagem 38 e no recipiente 36. Embora o volume combi- nado total diminua durante o acionamento e o acesso do septo, a porcentagem de gás den- 30 tro do volume que é comprimido é muito menor em relação ao volume combinado total do que seria de outro modo se a câmara de gás 34 não fosse conectada a qualquer outra câ- mara de gás adjacente. Assim, em dispositivos de acesso vascular anteriores sem passa- gens do septo, a câmara 34 atingiria uma razão de compressão de mais do que 90 a 95 por cento, fazendo com que apenas 5 a 10 por cento do volume total da câmara 34 permane- 35 cesse durante o acesso do septo 22.
Entretanto, de acordo com a presente modalidade, devido ao volume global total da câmara de gás 34, da passagem 38, e do recipiente 36 ser muito maior do que de uma câ- mara de gás convencional, quando a câmara de gás 34 é quase completamente comprimi- da, uma grande quantidade de volume, isto é, cerca de 40 a 70 por cento, permanece des- comprimida. O volume da câmara de gás adjacente ou do recipiente 36 pode ser aumentado de modo a aumentar ainda o volume global e reduzir a porcentagem de volume comprimido 5 quando a câmara de gás 34 é contraída pelo acesso do septo 22. O recipiente 36 pode resi- dir em qualquer ponto dentro do dispositivo 10, contanto que o recipiente 36 esteja em co- municação com a câmara de gás 34.
Fornecendo-se um nível mais alto de pressão de ar dentro da câmara de gás 34, da passagem 38, e do recipiente 36 durante o uso do dispositivo, o septo 22 e outras partes do dispositivo 10 podem ser fixadas sob pressão de modo a prevenir escapamento do fluido dentro do dispositivo ou ingresso microbiano dentro do dispositivo proveniente de um ambi- ente circundante.
Referindo-se agora às Figuras 3 e 4, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um corpo 20 e um septo 22 pelo menos parcialmente alojado dentro do corpo 20. Uma câmara 15 de gás 34 reside entre o septo 22 e o corpo 20. O septo 22 inclui um disco de fundo 40 que é fino o suficiente para fazer com que o disco de fundo 40 se infle e crie um recipiente 36 à medida que o septo 22 é acionado e a câmara de gás 34 é diminuída em volume pela inser- ção da ponta 30 de um dispositivo de acesso separado 26.
Conforme ilustrado na Figura 3, antes da ponta 30 ser inserida no dispositivo 10, a 20 câmara de gás 34 está no volume total. Depois da ponta 30 de um dispositivo de acesso separado 26 ser inserida no septo 22, conforme ilustrado na Figura 4, o volume da câmara de gás 34 é transferido para baixo da parte inflada do disco de fundo 40 do septo 22. O dis- positivo 10 inclui uma cavidade 42 abaixo do disco de fundo 40 do septo 22. A cavidade 42 é de volume suficiente para receber o recipiente 36 e simultaneamente permitir que a ponta
30 do dispositivo de acesso separado 26 comunique o fluido com a cavidade através de um canal de transferência de fluido 44.
O disco de fundo 40 do septo 22 é reduzido e otimizado para permitir que o disco de fundo 40 se infle na base e na câmara 42 do dispositivo 10. O septo 22 não precisa ne- cessariamente se inflar de modo que o volume da câmara de gás 34 seja completamente 30 transferido ao recipiente 36, contanto que o volume da cavidade 42 seja grande o suficiente para receber o recipiente 36. O volume da cavidade pode ser aumentado pelo alongamento da cavidade 42 ou dilatação das paredes do corpo 20 adjacentes à cavidade 42 em uma direção lateral 46. O disco de fundo 40 do septo 22 pode ser reduzido ou de outro modo estruturado ou substituído com um material capaz de inflar a um ponto em que um usuário 35 será facilmente capaz de acessar o septo 22 inserindo-se a ponta 30 de um dispositivo de acesso separado 26 com força mínima. Entretanto, o disco de fundo inflado 40 deve ser su- ficientemente resiliente de modo a fornecer a força necessária para retornar o septo 22 a sua posição original sob retração da ponta 30 a partir do septo 22. Assim, a resiliência do disco de fundo fará com que o volume do recipiente 36 diminua à medida que o volume da câmara de gás 34 é aumentado, retornando a sua posição da câmara de gás original 34.
Referindo-se agora à Figura 5, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um cor- 5 po 20, um septo 22 pelo menos parcialmente alojado dentro do corpo 20, e pelo menos uma câmara de gás 34 alojada entre o septo 22 e o corpo 20, e um elastômero 48 em comunica- ção com a câmara de gás 34. Em seu estado de repouso, conforme mostrado na Figura 5, a câmara de gás 34 reside ao volume máximo e o elastômero 48 não é expandido. A Figura 6 ilustra a funcionalidade do elastômero 48 pela inserção da ponta 30 de um dispositivo de 10 acesso separado 26 no septo 22.
Referindo-se agora à Figura 6, o dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 5 é mostrado em vista em seção transversal com o elastômero 48 expandido, causando um aumento no volume dentro do elastômero. O aumento no volume dentro do elastômero é um recipiente 50 para receber gás proveniente da câmara de gás 34. O elastômero 48 se ex- 15 pande e o recipiente 50 aumenta em volume à medida que a câmara de gás 34 diminui em volume. Reciprocamente, à medida que a ponta 30 de um dispositivo de acesso separado
26 é removida do septo 22, a natureza resiliente do elastômero 48 faz com que o elastômero 48 se contraia, consequentemente fazendo com que a câmara de gás 34 aumente em volu- me à medida que o recipiente 50 diminui em volume e o elastômero 48 retorna a sua posi- 20 ção de repouso original, conforme mostrado na Figura 5. Assim, durante a inserção de um dispositivo de acesso separado 26 no septo 22, ou durante qualquer outro acionamento do septo 22, ar pode ser deslocado ou de outro modo transferido a partir da câmara de gás 34 em um recipiente 50 que está em comunicação com a câmara de gás 34.
O elastômero 48 e o recipiente 50 podem estar localizados em qualquer área fun- cional ou não funcional do dispositivo 10. Por exemplo, o elastômero pode ser colocado sob o ressalto do corpo 20 conforme mostrado na Figura 6A.
A presente invenção pode ser incorporada em outras formas específicas sem diver- gir de suas estruturas, métodos, ou outras características essenciais conforme amplamente descrito neste relatório e reivindicado em seguida. As modalidades descritas devem ser 30 consideradas em todos os respeitos apenas como ilustrativas, e não restritivas. O escopo da invenção é, portanto, indicado pelas reivindicações anexas, e não pela descrição preceden- te. Todas as mudanças que ocorrem dentro do significado e faixa de equivalência das rei- vindicações devem ser compreendidas dentro de seu escopo.

Claims (20)

1. Dispositivo médico, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um dispositivo de acesso vascular, em que o dispositivo de acesso vascular inclui um corpo e um septo pelo menos parcialmente alojado dentro do corpo, uma câmara de gás alojada entre o corpo e o septo, e um recipiente dentro do corpo para receber gás proveniente da câmara de gás à medida que o septo é acionado.
2. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que compreende ainda uma passagem que conecta a câmara de gás ao recipiente.
3. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o recipiente é uma câmara de gás adjacente.
4. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o dispositivo inclui uma cavidade abaixo do septo de volume suficiente para rece- ber o recipiente e simultaneamente permitir que um dispositivo de acesso separado comuni- que fluido com a cavidade.
5. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o septo inclui um disco de fundo que é fino o suficiente para fazer com que o disco de fundo se infle e crie o recipiente à medida que o septo é acionado e a câmara de gás é diminuída em volume.
6. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o recipiente é um elastômero em comunicação com a câmara de gás.
7. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o elastômero se expande e o recipiente aumenta em volume à medida que a câ- mara de gás diminui em volume.
8. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fa- to de que a câmara de gás aumenta em volume à medida que o elastômero se contrai e o recipiente diminui em volume.
9. Método de deslocar gás dentro de um dispositivo médico, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: fornecer um dispositivo de acesso vascular, em que o dispositivo inclui um corpo, um septo alojado dentro do corpo, e uma câmara de gás entre o corpo e o septo; fornecer um recipiente dentro do corpo; e transferir gás entre a câmara de gás e o recipiente.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a transferência de gás entre a câmara de gás e o recipiente inclui transferir gás através de uma passagem que conecta a câmara de gás ao recipiente.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda aumentar o volume eficaz total da câmara de gás colocando-se a câmara de gás em comunicação com o recipiente, em que o recipiente inclui um volume.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o recipiente inclui um volume, e compreende ainda diminuir a pressão necessária para com- primir a câmara de gás colocando-se a câmara de gás em comunicação com o volume do recipiente.
13. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda inflar o septo para fornecer o recipiente.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda fornecer uma cavidade capaz de receber o septo inflado e simultanea- mente permitir que um dispositivo de acesso separado comunique fluido com a cavidade.
15. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda expandir o recipiente enquanto diminui o volume da câmara de gás.
16. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda contrair o recipiente enquanto aumenta o volume da câmara de gás.
17. Dispositivo médico, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: meio para acessar o sistema vascular de um paciente, em que o meio para acessar o sistema vascular de um paciente inclui um corpo, um septo pelo menos parcialmente alo- jado dentro do corpo, e uma câmara de gás entre o corpo e uma parte do septo; e meio para receber gás proveniente da câmara de gás, em que o meio para receber gás proveniente da câmara de gás reside dentro do meio para acessar o sistema vascular de um paciente.
18. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio para receber gás proveniente da câmara de gás aumenta o volume efi- caz global da câmara de gás.
19. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o septo se infla para criar o meio para receber gás proveniente da câmara de gás.
20. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio para receber gás proveniente da câmara de gás é um elastômero em comunicação com a câmara de gás.
BRPI0718045A 2006-11-02 2007-11-01 dispositivo de acesso vascular e método para deslocamento de gás BRPI0718045B8 (pt)

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