BRPI0716606A2 - Programação de sub-banda e ajuste de backoff de amplificador de potência - Google Patents

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power amplifier
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BRPI0716606-0A
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Aamod Khandekar
Alexei Gorokhov
Rajat Prakash
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Qualcomm Inc
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Description

"PROGRAMAÇÃO DE SUB-BANDA E AJUSTE DE BACKOFF DE AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA"
Referência Cruzada para Pedidos Correlacionados
0 presente pedido de patente reivindica a prioridade do Pedido Provisório de Patente U.S. N- de Série 60/843 893, intitulado "A METHOD AND APPARATUS FOR DYNAMIC POWER AMPLIFIER (PA) BACKOFF", depositado em 11 de setembro de 2006, e do Pedido de Patente U.S. N- de Série 11/852 565, intitulado "DYNAMIC POWER AMPLIFIER BACKOFF", depositado em 10 de setembro de 2007, a totalidade dos quais é aqui incorporada pela presente referência.
FUNDAMENTOS
I. Campo
A descrição que se segue está de um modo geral relacionada às comunicações "wireless" ou sem fio e mais particularmente à programação de sub-bandas e backoff de amplificadores de potência.
II. Fundamentos
Os sistemas de trabalho em rede wireless se tornaram o meio predominante através do qual se comunica a maioria das pessoas em todo o mundo. Os dispositivos de comunicação sem fio / wireless se tornaram menores e mais poderosos de modo a atender às demandas dos usuários e para melhorar a portabilidade e conveniência. Os usuários se tornaram mais dependentes de dispositivos de comunicação sem fio tais como telefones celulares, assistentes de dados pessoais (PDA) e similares, exigindo um serviço confiável, áreas de cobertura expandidas e maior funcionalidade.
De um modo geral, um sistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso pode dar suporte simultâneo à comunicação para múltiplos terminais wireless ou dispositivos de usuário. Cada terminal se comunica com um ou mais pontos de acesso através de transmissões através dos links de emissão e reverso. 0 link de emissão (ou downlink) se refere ao link de comunicação dos pontos de acesso para os terminais, enquanto o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação dos terminais para os pontos de acesso.
Os sistemas wireless podem ser sistemas de múltiplo acesso capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários por compartilhamento dos recursos disponíveis do sistema (por exemplo, a amplitude de banda e a potência de transmissão). Os exemplos de tais sistemas de múltiplo acesso incluem sistemas de múltiplo acesso por divisão de código (CDMA), de múltiplo acesso por divisão de tempo (TDMA), de múltiplo acesso por divisão de freqüência (FDMA) e sistemas de múltiplo acesso por divisão de freqüência ortogonal (OFDMA)
Tipicamente, cada ponto de acesso dá suporte aos terminais localizados dentro de uma área de cobertura específica, designada como um setor. Um setor que dá suporte a um terminal específico é designado como o setor servidor. Outros setores, que não dão suporte ao terminal específico, são designados como setores não servidores. Os terminais dentro de um setor podem receber recursos específicos para permitir o suporte simultâneo a múltiplos terminais. No entanto, as transmissões por terminais em setores vizinhos não são coordenadas. Conseqüentemente, as transmissões por terminais nos limites, ou fronteiras, ou "bordas" de setor podem causar interferência e degradação do desempenho dos terminais.
SUMÁRIO
0 que se segue apresenta um resumo simplificado de uma ou mais modalidades, de modo a proporcionar uma compreensão básica de tais modalidades. 0 presente resumo não constitui uma visão geral completa de todas as modalidades contempladas, não se destinando a identificar elementos chave ou críticos de todas as modalidades, nem a delinear o escopo de quaisquer ou de todas as modalidades. Seu único propósito é o de apresentar alguns conceitos de uma ou mais modalidades, de uma forma simplificada, como um prelúdio para a descrição mais detalhada que será apresentada mais adiante.
De acordo com um aspecto, é aqui descrito um método que reduz a distorção não linear sobre a margem de máscara espectral, compreendendo: programar um primeiro grupo de dispositivos móveis em uma sub-banda interna de um espectro alocado com base em informações de limitação de potência provenientes do primeiro grupo; e programar um grupo subseqüente de dispositivos móveis em uma parte remanescente do espectro alocado após a programação da sub- banda interna com base em informações de limitação de potência provenientes do grupo subseqüente.
Outra modalidade está relacionada a um equipamento de comunicação sem fio, compreendendo: uma memória que retém instruções relacionadas à programação de dispositivos móveis com limites de potência em sub-bandas internas de um espectro e programação de dispositivos móveis sem limites de potência nas partes remanescentes do espectro; e um circuito integrado acoplado à memória, configurado para executar as instruções retidas na memória.
Outra modalidade está relacionada a um equipamento de comunicação sem fio que permite backoff dinâmico de amplificador de potência, compreendendo: dispositivos para programar um primeiro grupo de dispositivos móveis em uma sub-banda interna de um espectro alocado com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência provenientes do primeiro grupo; dispositivos para programar um grupo subseqüente de dispositivos móveis em uma parte remanescente do espectro alocado com base, pelo menos em parte, em informações de limite de potência provenientes do grupo subseqüente; e dispositivos para selecionar sub-bandas com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência.
Outra modalidade está relacionada a um meio para leitura por computador, compreendendo: um código para levar um computador a programar dispositivos móveis com limites de potência em sub-bandas internas de um espectro; e um código para levar um computador a programar dispositivos móveis sem limites de potência nas partes remanescentes do espectro.
Outra modalidade está relacionada a um
equipamento compreendendo: um circuito integrado configurado para programar um primeiro grupo de dispositivos móveis em uma sub-banda interna de um espectro alocado com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência recebidas a partir do primeiro grupo; e programar um grupo subseqüente de dispositivos móveis em uma parte remanescente do espectro alocado após a programação da sub-banda interna com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência recebidas a partir do grupo subseqüente.
Outra modalidade está relacionada a um método que facilita o ajustar dinamicamente o backoff de um amplificador de potência, compreendendo: receber uma designação de sub-banda; avaliar um backoff de amplificador de potência com base, pelo menos em parte, na designação de sub-banda recebida; e ajustar um amplificador de potência de acordo com o backoff avaliado.
Outra modalidade está relacionada a um equipamento de comunicação sem fio, compreendendo: uma memória que retém instruções relacionadas à avaliação de um backoff de amplificador de potência com base, pelo menos em parte, em uma designação de sub-banda recebida e à modificação de um amplificador de potência com base no backoff avaliado; e um circuito integrado acoplado à memória configurado para executar as instruções retidas na memória.
Outra modalidade está relacionada a um equipamento de comunicação sem fio que reduz o impacto da distorção não linear sobre a margem de máscara espectral, compreendendo: dispositivos para receber uma designação de sub-banda; dispositivos para determinar um backoff de amplificador de potência com base, pelo menos em parte, na designação de sub-banda recebida; e dispositivos para ajustar um amplificador de potência de acordo com o backoff determinado.
Outra modalidade está relacionada a um meio para leitura por computador, compreendendo: um código para levar um computador a avaliar um backoff de amplificador de potência com base, pelo menos em parte, em uma designação de sub-banda; e um código para levar um computador a configurar um amplificador de potência de acordo com o backoff avaliado.
Outra modalidade está relacionada a um equipamento compreendendo um circuito integrado configurado para: determinar um backoff de amplificador de potência com base, pelo menos em parte, em uma designação de sub-banda recebida a partir de uma estação base; e ajustar um amplificador de potência de acordo com o backoff de amplificador de potência determinado.
Para atingir as metas e acima e outras correlacionadas, as uma ou mais modalidades compreendem as características que são a seguir completamente descritas e particularmente apontadas nas reivindicações. A descrição que se segue e os desenhos anexos apresentam em detalhes certos aspectos ilustrativos das uma ou mais modalidades. No entanto, tais aspectos são indicativos de apenas algumas das várias formas pelas quais os princípios de várias modalidades podem ser empregados, as modalidades descritas β/37 se destinando a incluir todos estes aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema que facilita o backoff dinâmico de amplificador de potência de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A Figura 2 ilustra uma estrutura de árvore de canais para dar suporte à programação de sub-bandas de acordo com uma ou mais modalidades aqui descritas. A Figura 3 ilustra um sistema de comunicação sem
fio de acordo com várias modalidades aqui descritas.
A Figura 4 ilustra um sistema de comunicação sem fio exemplar que efetua o backoff dinâmico de amplificador de potência com base em programação de sub-bandas. A Figura 5 ilustra um sistema de comunicação sem
fio de acordo com uma ou mais modalidades aqui descritas.
A Figura 6 ilustra um método exemplar que facilita a programação de sub-bandas com base em considerações sobre limitações de potência. A Figura 7 ilustra um método exemplar que
facilita o ajuste de um backoff de amplificador de potência com base em uma programação de sub-bandas.
A Figura 8 ilustra um método exemplar que facilita a sinalização de informações através de um link reverso em conexão com a obtenção de uma designação de sub- banda programada para transmissões.
A Figura 9 ilustra um dispositivo móvel exemplar que facilita a determinação de um valor de backoff de amplificador de potência. A Figura 10 ilustra um sistema exemplar que
facilita a geração de uma programação de sub-bandas com base em informações de limitação de potência.
A Figura 11 ilustra um ambiente de rede wireless exemplar que pode ser empregado em conjunto com os vários sistemas e métodos aqui descritos. A Figura 12 ilustra um sistema exemplar que facilita a geração de uma programação de sub-bandas.
A Figura 13 ilustra um sistema exemplar que facilita o ajuste de backoff de amplificador de potência.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Serão agora descritas várias modalidades com referência aos desenhos, por todos os quais referências numéricas semelhantes são usadas para se referir a elementos similares. Na descrição que se segue, com o propósito de explanação, vários detalhes específicos são apresentados de modo a propiciar uma completa compreensão de uma ou mais modalidades. No entanto, ficará claro que tais modalidades podem ser praticadas sem tais detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são apresentados na forma de diagramas de blocos de modo a facilitar a descrição de uma ou mais modalidades.
Tal como usados no presente pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema" e similares se destinam a referenciar uma entidade relacionada a computadores, seja hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Como exemplo, um componente pode ser, porém não fica limitado a ser, um processo rodando em um processador, um processador, um objeto, um executável, uma cadeia de execução, um programa e/ou um computador. Como exemplo, tanto um aplicativo rodando em um dispositivo de computação como o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou cadeia de execução, e um componente pode estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, tais componentes podem ser executados a partir de vários meios para leitura por computador, possuindo várias estruturas de dados neles armazenadas. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos, por exemplo de acordo com um sinal possuindo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados provenientes de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, um sistema distribuído, e/ou através de uma rede, tal como a Internet, com outros sistemas, por meio do sinal).
Al ém disso, várias modalidades são aqui descritas em conexão com um dispositivo móvel. Um dispositivo móvel pode também ser denominado como um sistema, uma unidade de assinante, uma estação móvel, telemóvel, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, terminal, dispositivo de comunicação sem fio, agente de usuário, dispositivo de usuário, equipamento de usuário (UE). Um dispositivo móvel pode ser um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de inicialização de sessão (SIP), uma estação de sistema sem fio de circuito local (WLL), um assistente de dados pessoal (PDA), um dispositivo de mão possuindo capacidade de conexão "wireless", um dispositivo de computação, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio. Além disso, várias modalidades são aqui descritas em conexão com uma estação base. Uma estação base pode ser utilizada para comunicação com dispositivos móveis e pode também ser designada como um ponto de acesso, um nodo B, ou alguma outra terminologia. Além disso, vários aspectos, características ou
recursos aqui descritos podem ser implementados na forma de um método, equipamento, ou artigo de fabricação, usando técnicas padrão de programação e/ou projeto. 0 termo "artigo de fabricação", tal como é aqui utilizado, se destina a englobar um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo, portador ou meio para leitura por computador. Como exemplo, os meios para leitura por computador podem incluir, porém não ficam limitados a, dispositivos de armazenamento magnéticos (por exemplo, um disco rígido, disquete, fitas magnéticas, etc.), discos ópticos (por exemplo, um disco compacto (CD), um disco versátil digital (DVD), etc.), placas inteligentes, dispositivos de memória flash (por exemplo, EPROM, placa, pente, pen drive, etc.). Adicionalmente, vários meios de armazenamento aqui descritos podem representar um ou mais dispositivos e/ou outros meios para leitura por máquina para o armazenamento de informações. 0 termo "meio para leitura por máquina" pode incluir, sem ficar limitado a, canais wireless e vários outros meios capazes de armazenar, conter e/ou portar instruções e/ou dados.
As técnicas aqui descritas podem ser usadas para vários sistemas de comunicação sem fio, tais como sistemas de comunicação de múltiplo acesso, sistemas de broadcast, redes de área local sem fio (WLANs) , e assim por diante. Os termos "sistema" e "rede" são amiúde usados de forma intercambiável. (Jm sistema de múltiplo acesso pode utilizar um esquema de múltiplo acesso tal como o múltiplo acesso por divisão de código (CDMA), múltiplo acesso por divisão de tempo (TDMA), múltiplo acesso por divisão de freqüência (FDMA), múltiplo acesso por divisão de freqüência ortogonal (OFDMA), múltiplo acesso por divisão de freqüência de portadora única (SC-FDMA), etc. Um sistema de múltiplo acesso pode também utilizar uma combinação de esquemas de múltiplo acesso, por exemplo um ou mais esquemas de múltiplo acesso para o downlink e um ou mais esquemas de múltiplo acesso para o uplink.
0 OFDMA utiliza multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM), que consiste de um esquema de multiplexação de múltiplas portadoras. 0 SC-FDMA pode utilizar multiplexação por divisão de freqüência localizada (LFDM), multiplexação por divisão de freqüência intercalada (IFDM), multiplexação por divisão de freqüência ampliada (EFDM), etc., que são diferentes esquemas de multiplexação de portadora única que são coletivamente designados como multiplexação por divisão de freqüência de portadora única (SC-FDM). A OFDM e a SC-FDM dividem ou particionam a amplitude de banda do sistema em múltiplas (k) sub- portadoras ortogonais, as quais são também comumente designadas como tons, nichos ou bins, etc. Cada sub- portadora pode ser modulada com dados. De um modo geral, símbolos de modulação são enviados no domínio das freqüências com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. A LFDM transmite dados em sub-portadoras contínuas, a IFDM transmite dados em sub-portadoras que estão distribuídas através da amplitude de banda do sistema e a EFDM transmite dados em grupos de sub-portadoras contínuas.
A OFDM apresenta certas características desejáveis, incluindo a capacidade de combater efeitos de múltiplas trajetórias que predominam em um sistema de comunicação terrestre. No entanto, uma desvantagem relevante da OFDM consiste de uma elevada razão de potência de pico para média (PAPR) para uma forma de onda 0FDM, isto é, a razão da potência máxima para a potência média para a forma de onda OFDM pode ser elevada. A PAPR elevada para a forma de onda OFDM é indesejável e pode degradar o desempenho. Como exemplo, grandes picos na forma de onda OFDM podem levar um amplificador de potência a operar em uma região altamente não linear ou possivelmente a cortar, o que pode então causar distorção por intermodulação e outros fenômenos que degradam a qualidade do sinal. Para evitar a não linearidade, o amplificador de potência a ser operado com redução ou "backoff" em um nível médio de potência que é mais baixo do que o nível de pico de potência. Ao operar o amplificador de potência com backoff em relação à potência pico, em que o backoff pode variar de 4 a 7 dB, o amplificador de potência pode gerenciar picos elevados na forma de onda sem gerar distorção excessiva.
A SC-FDM (por exemplo, LFDM) possui certas características desejáveis, tais como a resistência a efeitos de múltiplas trajetórias, similares à OFDM. Além disso, a SC-FDM não apresenta PAPR elevado, uma vez que os símbolos de modulação são enviados no domínio do tempo com SC-FDM. 0 PAPR de uma forma de onda SC-FDM é determinado pelos pontos de sinal na coletânea de sinais selecionada para uso (por exemplo, M-PSK, M-QAM, etc.). No entanto, os símbolos de modulação no domínio do tempo na SC-FDM estão sujeitos a interferência entre símbolos devido a um canal de comunicação não plano ou não linear. Pode ser efetuada equalização sobre os símbolos recebidos de modo a reduzir os efeitos prejudiciais da interferência entre símbolos.
Em uma modalidade, a OFDM e a SC-FDM (por exemplo, LFDM) podem ser usadas para transmissão através de um dado link (por exemplo, o uplink). De um modo geral, a eficiência de link de uma forma de onda OFDM supera aquela de uma forma de onda SC-FDM. A maior eficiência de link da OFDM é compensada por um maior backoff de amplificador de potência para a OFDMA do que para a SC-FDM. Dessa forma, a SC-FDM apresenta uma pequena vantagem de PAPR em relação à OFDM. Para os equipamentos de usuário com elevadas razões de sinal para ruído (SNRs) , o ganho no nível de link da OFDM pode superar a vantagem de PAPR da SC-FDM. Ao utilizar tanto OFDM como SC-FDM, o sistema pode se beneficiar da maior eficiência de link da OFDM para situações de SNR elevada e também da vantagem de PAPR da SC-FDM para os casos de baixa SNR.
De um modo geral, qualquer esquema SC-FDM pode ser usado em conjunto com a OFDM. Além disso, a OFDM e a SC-FDM podem ser usadas em conjunto para o uplink, ou para o downlink, ou para o uplink e o downlink. Para maior clareza, muito da descrição que se segue é para o uso em conjunto de OFDM e LFDM no uplink.
Fazendo agora referência à Figura 1, está ali ilustrado um diagrama de blocos de um sistema 100 que provê o backoff dinâmico de amplificador de potência. 0 sistema 100 inclui pelo menos uma estação base 102 e pelo menos um dispositivo móvel 104 suportado por um setor da estação base 102. O termo setor pode se referir a uma estação base e/ou a uma área de cobertura de uma estação base, dependendo do contexto. Uma única estação base e apenas um dispositivo móvel são ilustrados para maior simplicidade. No entanto, o sistema 100 pode incluir múltiplos dispositivos móveis e estações base. A estação base 102 pode controlar explicitamente o programa de sub-bandas do dispositivo móvel 104. A programação de sub-bandas permite ganhos de diversidade de múltiplos usuários por programar dispositivos móveis de forma adaptável em regiões limitadas da banda de freqüências do sistema de acordo, entre outras coisas, com as condições de canal. 0 tamanho das sub-bandas deve prover suficiente diversidade de freqüência para impedir degradação de desempenho para dispositivos móveis de movimento rápido, bem como a degradação da capacidade de transmissão do setor com igual programação de grau de serviço, sub-bandas pequenas podem também resultar em perda de eficiência de trunking de programação de sub-bandas (por exemplo, quanto menores as sub-bandas, menor o número de dispositivos móveis candidatos para escolha por sub-banda) .
A Figura 2 ilustra uma estrutura de árvore de canais exemplar com salto ou hopping local. Um dispositivo móvel, programado dentro de uma certa sub-banda e possuindo uma designação de amplitude de banda menor que o total da sub-banda, "pula" localmente através da sub-banda de modo a maximizar a diversidade de interferência de canal. Na Figura 2, cada nodo base é mapeado para dezesseis tons contíguos de freqüência. Um conjunto de oito nodos base é mapeado para uma sub-banda, que consiste de 128 tons contíguos. Dentro da sub-banda, grupos de 16 tons (isto é, os nodos base) pulam de uma forma pseudo aleatória. Além do modo de programação de sub-bandas, o modo de diversidade pode ser benéfico. Um setor pode servir predominantemente a usuários que se movem rapidamente (por exemplo, um setor que cobre uma rodovia) . Em tais casos, os nodos base do canal podem pular através de toda a banda.
Fazendo novamente referência à Figura 1, para dar suporte à programação de sub-bandas, um dispositivo móvel deve tipicamente prover feedback ou retroalimentação sobre as propriedades do canal de link de emissão em relação às diferentes sub-bandas. A quantidade de feedback deve equilibrar o ganho de desempenho de link de emissão devido à programação de sub-bandas contra o overhead de link reverso devido aos canais de feedback. Um equilíbrio apropriado depende da carga do canal de controle de link reverso que, além do feedback de programação de sub-bandas, porta outras informações de controle de link reverso.
De acordo com uma modalidade da presente invenção, o dispositivo móvel 104 envia informações de limite de potência para a estação base 102. A estação base 102 emprega as informações de limite de potência recebidas para programar o dispositivo móvel 104 em uma sub-banda. QAS informações de limite de potência podem incluir informações relacionadas ao tamanho do amplificador de potência ou às capacidades do dispositivo móvel 104. Além disso, as informações de limite de potência podem incluir diferentes níveis de potência que podem ser utilizados em diferentes tipos de designações. Como exemplo, o dispositivo móvel 104 pode possuir um nível de potência disponível em uma sub-banda interna, possuindo outro nível de potência disponível em uma sub-banda de borda. O dispositivo móvel 104 pode também reportar a potência máxima que ele pode atingir caso sua designação abrange toda a amplitude de banda, uma sub-banda interna, ou um único nodo base. Além disso, as informações podem conter o efeito de restrições quanto à interferência, caso alguma exista. Adicionalmente, as informações de limite de potência podem incluir a localização dentro de um dado setor ou célula e/ou informações de localização com relação a mais de um setor ou célula. Além disso, as informações de limite de potência transmitidas pelo dispositivo móvel 104 podem incluir um parâmetro de portadora para interferência experimentado pelo dispositivo móvel 104. Apesar de a Figura 1 apresentar o dispositivo móvel 104 transmitindo informações de limite de potência para a estação base 102, deve ser notado que a estação base 102 pode inferir tais informações a partir de seu link e comunicações com o dispositivo móvel 104. Como exemplo, a estação base 102 pode avaliar um nivel de potência recebido ou feedback recebido para inferir qualquer restrição de potência imposto ao dispositivo móvel 104.
A estação base 102 emprega as informações de limite de potência para programar o dispositivo móvel 104 em sub-bandas disponíveis para o sistema 100. De acordo com uma modalidade da presente invenção, a estação base 102 programa os dispositivos móveis limitados em potência predominantemente em sub-bandas internas. Os dispositivos móveis sem limitações de potência são programados no espectro remanescente. A estação base 102 considera as limitações de potência do dispositivo móvel 104 além da selet ividade de canal através das sub-bandas quando da seleção das sub-bandas. A estação base 102 transmite informações de programação para o dispositivo móvel 104 indicando a sub-banda a ser empregada pelo dispositivo móvel 104.
A Figura 3 ilustra um sistema de comunicação sem fio 300 de acordo com várias modalidades aqui descritas. O sistema 300 compreende uma estação base 302 que pode incluir múltiplos grupos de antenas. Como exemplo, um grupo de antena pode incluir as antenas 304 e 306, outro grupo pode incluir as antenas 308 e 310 e um grupo adicional pode incluir as antenas 312 e 314. Estão ilustradas duas antenas para cada grupo de antenas. No entanto, um maior ou menor número de antenas pode ser utilizado para cada grupo. A estação base 302 pode também incluir uma cadeia de transmissão e uma cadeia de recepção, cada uma das quais pode, por sua vez, compreender uma pluralidade de componentes associados à transmissão e recepção de sinais (por exemplo, processadores, moduladores, multiplexadores, demoduladores, demultiplexadores, antenas, etc.), como saberão os técnicos na área.
A estação base 302 pode se comunicar com um mais dispositivos móveis, tais como o dispositivo móvel 316 e o dispositivo móvel 322. No entanto, deve ficar claro que a estação base 302 pode se comunicar com substancialmente qualquer número de dispositivos móveis similares aos dispositivos móveis 316 e 322. Os dispositivos móveis 316 e 322 podem ser, por exemplo, telefones celulares, "smart phones", laptops, dispositivos de comunicação portáteis ou "de mão", dispositivos de computação portáteis, rádios por satélite, sistemas de posicionamento global, PDAs e/ou qualquer outro dispositivo adequado para comunicação com as antenas 312 e 314, em que as antenas 312 e 314 transmitem informações para o dispositivo móvel 316 através de um link de emissão 318 e recebem informações provenientes do dispositivo móvel 316 através de um link reverso 320. Além disso, o dispositivo móvel 322 está em comunicação com as antenas 304 e 306, em que as antenas 304 e 306 transmitem informações para o dispositivo móvel 322 através de um link de emissão 324 e recebem informações provenientes do dispositivo móvel 322 através de um link reverso 326. Em um sistema de duplexação por divisão de freqüência (FDD), o link de emissão 318 pode utilizar uma banda de freqüências diferente daquela empregada pelo link reverso 320, enquanto o link de emissão 324 pode utilizar uma banda de freqüências diferente daquela empregada pelo link reverso 326, por exemplo. Além disso, em um sistema de duplexação por divisão de tempo (TDD), o link de emissão 318 e o link reverso 320 podem utilizar uma banda de freqüências comum e o link de emissão 324 e o link reverso 36 podem utilizar uma banda de freqüências comum.
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual elas estão projetadas para se comunicar pode ser designado como um setor da estação base 302. Como exemplo, os grupos de antenas podem ser projetados para se comunicar com dispositivos móveis em um setor das áreas cobertas pela estação base 302. Durante a comunicação através dos links de emissão 318 e 324, as antenas de transmissão da estação base 302 podem utilizar conformação de fachos para melhorar a razão de sinal para ruido dos links de emissão 318 e324 para os dispositivos móveis 316 e 322. Além disso, quando a estação base 302 utiliza conformação de fachos para a transmissão para os dispositivos móveis 316 e 322 espalhados aleatoriamente por uma área de cobertura a ela associada, os dispositivos móveis em células vizinhas podem ser submetidos a menos interferência em comparação com uma estação base que transmite através de uma única antena para todos os seus dispositivos móveis. De acordo com um exemplo, o sistema 300 pode ser um sistema de comunicação de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). Ademais, o sistema 300 pode utilizar qualquer tipo de técnica de duplexação para dividir os canais de comunicação (por exemplo, o link de emissão, o link reverso, etc.), tal como a FDD, TDD e similares.
Fazendo agora referência à Figura 4, é ali ilustrado um sistema de comunicação sem fio 300 que efetua ao programação de sub-bandas com base em considerações sobre limitações de potência. 0 sistema 400 inclui uma estação base 402 que se comunica com um dispositivo móvel 404 (e/ou qualquer número de dispositivos móveis diferentes que não são mostrados). A estação base 402 pode transmitir informações para o dispositivo móvel 404 através de um canal de link de emissão. Além disso, a estação base 402 pode receber informações provenientes do dispositivo móvel 404 através de um canal de link reverso. Adicionalmente, o sistema 400 pode ser um sistema MIMO.
O sistema 400 emprega uma técnica de atenuação que reduz o efeito da distorção não linear sobre a margem de máscara espectral. A distorção não linear está relacionada ao fenômeno de uma relação não linear entre a alimentação e a saida, por exemplo, de um dispositivo eletrônico. De acordo com uma modalidade, a relação não linear em questão diz respeito a um amplificador de potência.
O dispositivo móvel 404 pode incluir um indicador de limite de potência 410, um avaliador de backoff 412 e um amplificador de potência 414. 0 indicador de limite de potência 410 do dispositivo móvel 404 determina uma indicação de limite de potência que reflete restrições de potência impostas ao dispositivo móvel 404. O dispositivo móvel 404 transmite a indicação de limitação de potência para a estação base 402. Deve ser notado que a estação base 402 pode inferir tais informações a partir de seu link e comunicações com o dispositivo móvel 404. Como exemplo, a estação base 402 pode avaliar um nivel de potência recebido ou feedback recebido para determinar qualquer restrição de potência imposta ao dispositivo móvel 404. A indicação de limitação de potência pode incluir informações relacionadas ao porte do amplificador de potência ou às capacidades / recursos do dispositivo móvel 404. Além disso, o indicador pode portar o efeito das restrições de interferência, caso existam. Adicionalmente, as informações de limitação de potência podem incluir uma localização dentro de um dado setor ou célula e/ou informações de localização relativas a mais de um setor ou célula. Ademais, as informações de limites de potência transmitidas pelo dispositivo móvel 404 podem incluir um parâmetro de portadora para interferência experimentado pelo dispositivo móvel 404. A estação base 402 recebe a indicação de limitação de potência a partir do dispositivo móvel 404 e emprega a indicação para determinar a programação de sub- bandas. A estação base 402 inclui um seletor de sub-bandas 406 e um programador de sub-bandas 408. O seletor de sub- bandas 406 seleciona uma sub-banda com base em considerações sobre a indicação de limitação de potência do dispositivo móvel 404 e a seletividade de canais através das sub-bandas. 0 programador de sub-bandas 408 programa o dispositivo móvel 404 e outros dispositivos móveis servidos pela estação base 402. De acordo com uma modalidade da presente invenção, o programador de sub-bandas 408 programa os dispositivos móveis com limitações de potência predominantemente nas sub-bandas internas. Como exemplo, usuários com alta qualidade de serviço (QOS) com um tamanho limitado de amplificador de potência em uma borda de célula ou setor pode ser programado nas sub-bandas internas. Os usuários de "melhor esforço" na borda da célula ou setor que não estão restringidos por controle de interferência (por exemplo, a potência de transmissão dos usuários está limitada por um bit ocupado proveniente de setores adjacentes) podem também ser programados nas sub-bandas internas da alocação do espectro. Além disso, o programador de sub-bandas 408 programa os dispositivos móveis sem limitações de potência no espectro remanescente. Como exemplo, os usuários de melhor esforço na borda de célula ou setor que estejam restringidos por controle de interferência (por exemplo, a potência de transmissão dos usuários não limitada por um bit ocupado proveniente de setores adjacentes) podem ser programados nas porções remanescentes do espectro após a programação de usuários limitados em potência. Além disso, os usuários com amplificadores de potência de grande porte podem ser programados no espectro remanescente alocado, bem como usuários com elevadas razões de portadora para interferência (C/I). Os usuários com C/I elevada irão se beneficiar pouco do aumento adicional na C/I que pode resultar de sua programação nas regiões intermediárias do espectro alocado.
As sub-bandas internas são sub-bandas afastadas das "bordas" da alocação do espectro ou da amplitude de banda total. As emissões fora de banda são emissões em uma freqüência ou freqüências imediatamente fora da amplitude de banda resultantes de um processo de modulação. 0 nivel de emissão fora de banda depende da amplitude de banda total abrangida por uma designação e da proximidade de tal abrangência a uma borda da alocação de espectro ou da amplitude de banda máxima do sistema. Tipicamente, quanto maior a abrangência do espectro (isto é, designação larga), mais elevado o nivel de emissão fora de banda. Além disso, uma designação mais afastada da borda resulta em um nivel mais baixo de emissão fora de banda. 0 nivel de emissão fora de banda pode ser medido como uma função da potência total sobre os 1 MHz adjacentes à alocação do canal. Como exemplo, a potência de transmissão total integrada por 1 MHz não deve superar -13 dBm. Adicionalmente, para uma típica potência transmitida média de 23 dBm, uma máscara espectral requer aproximadamente 30 dB de atenuação nos 1 MHz adjacentes.
Uma margem de máscara espectral é definida como uma diferença entre um nível de emissão permitido e um nível de emissão real. A margem de máscara espectral Lmask pode ser representada como se segue: / \
Lmask =10* Iog
10
f SlfMf Pk
mask
\S(f)df Prx
\ I .U/L·
Conforme tal representação, Pmask é o limite da máscara.
Como exemplo, Pmask não deve superar -13 dBm. Ptx é a
potência de transmissão total. A quantidade ÍS(f)df representa a densidade espectral de potência na saída de um amplificador de potência. A quantidade Js(f)df consiste dos 1 MHz adjacentes à alocação do canal. Um valor positivo indica uma margem entre o nível de emissão permitido e o real. Um valor negativo indica que o nível de emissão permitido foi excedido.
Os usuários possuem uma margem adequada em uma sub-banda de borda, tanto em um sistema OFDMA como em um sistema LFDMA, caso os usuários empreguem um grande backoff ou recebam uma pequena designação. No caso em que os usuários empregam um pequeno backoff, os usuários OFDMA experimentam uma margem negativa com designações médias e altas, enquanto os usuários LFDMA experimentam uma pequena margem positiva com uma designação média. Para os usuários programados em uma sub-banda intermediária ou interna, os usuários experimentam uma margem positiva em backoffs baixos tanto em sistemas OFDMA como em sistemas LFDMA. Ao se programar usuários em uma sub-banda intermediária, tanto a OFDMA como a LFDMA possuem uma margem de máscara espectral suficiente mesmo com um backoff de 0 dB, indicando que ambas podem operar com tal backoff baixo. Assim sendo, a desvantagem em PAPR da OFDMA não afeta sua eficiência de potência com relação à LFDMA quando os usuários são programados afastados da borda da alocação de espectro.
A estação base 402 transmite informações de programação e designação para o dispositivo móvel 404. O dispositivo móvel 404 inclui o avaliador de backoff 412 para determinar um backoff para o amplificador de potência 414 com base nas informações de programação. No caso em que as informações de programação recebidas pelo dispositivo móvel 404 indicam uma designação média ou grande programada em uma sub-banda de borda, o avaliador de backoff 412 irá determinar um grande backoff. Tipicamente, tal backoff deve ser de cerca de 2 dB maior para os sistemas OFDMA do que para sistemas LFDMA de modo a manter uma margem similar para a máscara espectral. No entanto, caso o programador de sub-bandas 408 indique que o dispositivo móvel está programado em uma sub-banda intermediária ou interna, o avaliador de backoff 412 determina um backoff baixo, que seja suficiente para manter uma marcação adequada para a máscara espectral. De acordo com uma modalidade da presente invenção, o avaliador de backoff 412 ajusta o amplificador de potência 414 de modo a empregar um backoff mais baixo (isto é, uma potência de transmissão mais elevada) quando o dispositivo móvel 404 for programado em uma sub-banda interna. Quando programado em uma sub-banda de borda, o amplificador de potência 414 opera com backoff mais alto (isto é, uma potência de transmissão mais baixa) . Além disso, pode ser levada em consideração a amplitude da designação. Como exemplo, quando o dispositivo móvel 404 é programado para apenas dezesseis portadoras (isto é, um nodo base), as emissões fora de banda são baixas dado que a designação é contígua e abrange uma porção estreita da amplitude de banda total. Em tal caso, podem ser tolerados um baixo backoff e uma elevada potência de transmissão.
A Figura 5 ilustra um sistema de comunicação sem fio 500 de acordo com varias modalidades aqui descritas. O sistema 500 pode compreender um ou mais pontos de acesso 502 que recebem, transmitem, repetem, etc., sinais de comunicação sem fio entre si e/ou para um ou mais terminais 404. Cada estação base 502pode incluir múltiplas cadeias de transmissão e cadeias de recepção, por exemplo uma para cada antena de transmissão e recepção, cada uma das quais, por sua vez, compreende uma pluralidade de componentes associados à transmissão e recepção de sinais (por exemplo, processadores, moduladores, multiplexadores, demoduladores, demultiplexadores, antenas, etc.). Os terminais 504 podem ser, por exemplo, telefones celulares, smart phones, laptops, dispositivos de comunicação portáteis ou "de mão", dispositivos de computação portáteis, rádios por satélite, sistemas de posicionamento global, PDAs e/ou qualquer outro dispositivo adequado para comunicação através do sistema wireless 500. Além disso, cada terminal 504 pode incluir uma ou mais cadeias de transmissão e cadeias de recepção, tais como aquelas usadas para um sistema de múltiplas entradas e múltiplas saldas (MIMO). Cada cadeia de transmissão e recepção pode incluir uma pluralidade de componentes associados à transmissão e recepção de sinais (por exemplo, processadores, moduladores, multiplexadores, demoduladores, demultiplexadores, antenas, etc.), como saberão os técnicos na área.
Tal como ilustrado na Figura 5, cada ponto de acesso provê cobertura de comunicação para uma área geográfica 506 especifica. O termo "célula" pode se referir a um ponto de acesso e/ou à sua área de cobertura, dependendo do contexto. Para melhorar a capacidade do sistema, a área de cobertura de um ponto de acesso pode ser particionada em múltiplas áreas menores (por exemplo, três áreas menores 508a, 508b e 508c). Cada área menor é servida por um respectivo sistema transreceptor base (BTS), o termo "setor" pode se referir a um BTS e/ou à sua área de cobertura, dependendo do contexto. Para uma célulaa setorizada, o subsistema transreceptor base para todos os setores da célula está tipicamente co-localizado no interior do ponto de acesso para a célula.
Os terminais 504 estão tipicamente dispersados por todo o sistema 500. Cada terminal 504 pode ser fixo ou móvel. Cada terminal 504 pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso 502 através dos links de emissão e reverso em qualquer dado momento.
Para uma estrutura centralizada, um controlador de sistema 510 acopla os pontos de acesso 502 e provê coordenação e controle dos pontos de acesso 502. Para uma estrutura distribuída, os pontos de acesso 502 podem se comunicar uns com os outros, conforme necessário. A comunicação entre os pontos de acesso através do controlador do sistema 510 ou de forma similar pode ser designada como sinalização de backhaul.
As técnicas aqui descritas podem ser usadas para um sistema 500 com células setorizadas, bem como para um sistema com células não setorizadas. Para maior clareza, a descrição que se segue diz respeito a um sistema com células setorizadas. O termo "ponto de acesso" é usado de forma genérica para uma estação fixa que serve a um setor, bem como a uma estação fixa que serve a uma célula. Os termos "terminal" e "usuário" são usados de forma intercambiável e os termos "setor" e "ponto de acesso" são também usados de forma intercambiável. Um ponto de acesso / setor servidor é um ponto de acesso / setor com o qual um terminal se comunica. Um ponto de acesso / setor vizinho é um ponto de acesso / setor com o qual um terminal não está em comunicação.
Fazendo referência às Figuras 6 a 8, estão ali ilustrados métodos relacionados ao ajuste de potência de link reverso com base em informações de interferência de broadcast. Apesar de os métodos, com o propósito de simplicidade da explanação, serem apresentados e descritos na forma de uma série de atos ou ações, deve ficar claro que os métodos não estão limitados pela ordem das ações uma vez que, algumas ações podem, de acordo com uma ou mais modalidades, ocorrer em ordens diferentes e/ou concomitantemente com outras ações que não aquelas aqui descritas ou apresentadas. Como exemplo, os técnicos na área notarão que um método poderia ser alternativamente representado na forma de uma série de estados ou eventos inter-relacionados, tal como em um diagrama de estado. Além disso, nem todas as ações ilustradas podem ser necessárias para a implementação de um método de acordo com uma ou mais modalidades.
A Figura 6 ilustra um método 600 exemplar que facilita a programação de dispositivos móveis em sub-bandas com base em considerações sobre indicadores de limitações de potência em um sistema de comunicação sem fio. Na referência numérica 602, são recebidos indicadores de limite de potência. Os indicadores de limite de potência podem incluir, entre outras coisas, informações relacionadas ao tamanho ou capacidades / recursos do amplificador de potência, uma presença de restrições quanto à interferência, caso existam, uma localização dentro de um dado setor ou célula e/ou informações de localização em relação a mais de um setor ou célula e um parâmetro de razão de portadora para interferência experimentada por um dispositivo móvel. Na referência numérica 604, são selecionaras sub-bandas. A seleção pode estar baseada em pelo menos uma dentre uma limitação de potência de dispositivos móveis, uma seletividade de canal através da sub-banda e similares. Na referência numérica 606, os dispositivos móveis são programados nas sub-bandas. A programação está baseada nos indicadores de limite de potência recebidos. Como exemplo, os usuários limitados em potência são programados em sub-bandas internas, enquanto que os dispositivos móveis sem limitações de potência são programados nas porções remanescentes da alocação de espectro.
A Figura 7 ilustra um método 700 que facilita o ajuste de um backoff de amplificador de potência com base em considerações sobre limitações de potência e informações de programação de sub-bandas. Na referência numérica 702, são transmitidos indicadores de limitação de potência para uma estação base ou ponto de acesso. Os indicadores de limitação de potência podem incluir, entre outras coisas, informações relacionadas ao tamanho ou recursos do amplificador de potência, uma presença de restrições de interferência, caso existam, uma localização dentro de um dado setor ou célula e/ou informações de localização em relação a mais de um setor ou célula e um parâmetro de razão de portadora para interferência experimentada por um dispositivo móvel ou terminal de acesso. Na referência numérica 704, são recebidas informações de programação de sub-bandas. As informações de programação de sub-bandas podem incluir as sub-bandas dentro de um espectro alocado a ser empregado. Como exemplo, as informações de programação podem indicar gue devem ser utilizadas sub-bandas internas. Na referência numérica 706, as informações de programação são empregadas para avaliar um backoff de amplificador de potência a ser aplicado a um amplificador de potência. Como exemplo, caso as informações de programação indiquem a utilização de uma sub-banda interna, pode ser determinado um baixo backoff. Ao contrário, caso as informações indiquem que deve ser utilizada uma sub-banda de borda, pode ser determinado um backoff elevado de modo a ser mantida uma margem adequada de máscara espectral.
A Figura 8 ilustra um método 800 que facilita a sinalização de informações através de um uplink em conexão com a obtenção de uma designação de sub-banda programada para transmissão. Em 802, informações incluindo limitações de potência podem ser sinalizadas para uma estação base através de um link reverso. De acordo com um exemplo, as informações podem ser enviadas como parte de uma requisição. No entanto, a matéria objeto reivindicada não fica limitada a tal. Em 804, pode ser obtida uma designação de sub-bandas a partir da estação base, em que a designação pode ser gerada, pelo menos em parte, com base nas informações sinalizadas. Como exemplo, as informações sinalizadas podem ser empregadas pela estação base para determinar uma margem de máscara espectral para usuários sinalizando informações. Além disso, a estação base pode considerar tais margens em conexão com a concessão da designação de sub-bandas. Em 806, o tráfego pode ser transmitido através do link reverso pelo emprego da designação de sub-bandas. Dessa forma, a transmissão de link reverso pode ser efetuada em uma freqüência, tempo, taxa, etc., específicos na designação de sub-bandas.
Deve ser notado que, de acordo com uma ou mais modalidades aqui descritas, podem ser feitas inferências com relação à determinação de limitações de potência, determinação de quais usuários programar nas sub-bandas internas, determinar backoffs apropriados de amplificadores de potência, etc. Tal como é aqui utilizado, o termo "inferir" ou "inferência" diz respeito de um modo geral ao processo de raciocinar ou inferir estados do sistema, ambiente e/ou usuário a partir de um conjunto de observações tal como captadas através de eventos e/ou dados. A inferência pode ser empregada para identificar um contexto ou ação específicos, ou pode gerar uma distribuição de probabilidades por estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilística, isto é, a computação de uma distribuição de probabilidades por estados de interesse com base em uma consideração de dados e eventos. A inferência pode também se referir a técnicas empregadas para a composição de eventos de nível mais alto a partir de um conjunto de eventos e/ou dados. Tal inferência resulta na construção de novos eventos ou ações a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de eventos armazenados, estejam ou não os eventos correlacionados em proximidade temporal e se os eventos e dados provêem de uma ou várias fontes de dados e eventos.
Como exemplo, um ou mais dos métodos acima descritos podem incluir o efetuar inferências a respeito da programação de dispositivos móveis em sub-bandas de um espectro alocado com base, pelo menos em parte, em considerações de informações de limitação de potência. Como outro exemplo, pode ser feita inferência relacionada a determinação de um backoff de amplificador de potência com base na consideração de um programa de sub-bandas. Deve ser notado que os exemplos acima são de natureza ilustrativa e não se destinam a limitar o número de inferências que podem ser efetuadas ou a maneira pela qual tais inferências são feitas em conjunto com as várias modalidades e/ou métodos aqui descritos.
A Figura 9 ilustra um dispositivo móvel 900 que facilita o ajuste da potência do link reverso com base em considerações de informações de interferência de broadcast. 0 dispositivo móvel 900 compreende um receptor 902 que recebe um sinal proveniente, por exemplo, de uma antena de recepção (não é mostrada) e efetua ações típicas sobre o mesmo (por exemplo, filtra, amplifica, converte para recepção, etc.) e digitaliza o sinal condicionado para obtenção de amostras. O receptor 902 pode ser, por exemplo, um receptor MMSE e pode incluir um demodulador 904 que pode demodular símbolos recebidos e provê-los a um processador 906 para estimativa do canal. O processador 906 pode ser um processador dedicado a analisar as informações recebidas pelo receptor 902 e/ou à geração de informações para transmissão por um transmissor 916, um processador que controla um ou mais componentes do dispositivo móvel 90 0 e/ou um processador que analisa as informações recebidas pelo receptor 902, gera informações para transmissão pelo transmissor 916 e controla um ou mais componentes do dispositivo móvel 900.
O dispositivo móvel 900 pode compreender também a memória 908 que está operacionalmente acoplada ao processador 906 e que pode armazenar dados a serem transmitidos, dados recebidos, informações relacionadas a canais disponíveis, dados associados ao sinal analisado e/ou à força de interferência, informações relacionadas a um canal designado, potência, taxa, ou similares, e quaisquer outras informações adequadas para estimativa de um canal e comunicação através do canal. A memória 908 pode também armazenar protocolos e/ou algoritmos associados à estimativa e/ou utilização de um canal (por exemplo, baseadas em desempenho, baseadas em capacidade, etc.).
Deve ser notado que o armazenamento de dados (por exemplo, a memória 908) aqui descrito pode ser memória volátil ou memória não volátil. Como exemplo, mas não limitação,a memória não volátil pode incluir memória apenas para leitura (ROM), memória apenas para leitura programável (PROM), ROM eletricamente programável (EPROM), memória apenas para leitura programável eletricamente apagável (EEPROM), ou memória flash. A memória volátil pode incluir memória de acesso aleatório (RAM) , que atua como memória cache externa. Como exemplo, mas não limitação, a RAM está disponível em várias formas, tais como RAM síncrona (SRAM), memória de acesso aleatório dinâmico (DRAM), memória de acesso aleatório dinâmica síncrona (SDRAM), SDRAM de taxa de dados dupla (DDR SDRAM) , DRAM Synchlink (SLDRAM) e RAM Rambus direta (DRRAM). A memória 908 dos sistemas e métodos em questão compreende, sem limitação, estes e outros tipos de memória adequados.
0 processador 906 está também operacionalmente acoplado a um indicador de limite de potência 910 que determina as limitações de potência para o dispositivo móvel 900. As limitações de potência podem incluir informações relacionadas ao tamanho do amplificador de potência ou capacidades do dispositivo móvel 900. Além disso, o indicador pode portar o efeito de restrições de interferência, caso existam. Adicionalmente, as informações de limitação de potência podem compreender uma localização dentro de um dado setor ou célula e/ou informações de localização relativas a mais de um setor ou célula. Além disso, as informações de limite de potência transmitidas pelo dispositivo móvel 902 podem incluir um parâmetro de razão de portadora para interferência experimentada pela dispositivo móvel 902. O indicador de limite de potência 910 transmite as limitações de potência para uma estação base ou ponto de acesso através de um transmissor 916.
Adicionalmente, o receptor 902 está acoplado a um avaliador de backoff que pode utilizar informações de programação de sub-bandas recebidas a partir de uma estação base ou ponto de acesso para determinar um backoff apropriado para um amplificador de potência do dispositivo móvel 900. O dispositivo móvel 900 compreende também um modulador 914 e um transmissor 916 que transmite um sinal (por exemplo, indicadores de limitação de potência) para, por exemplo, uma estação base, outro dispositivo móvel, etc. Apesar de ser apresentado como estando separado do processador 906, deve ser notado que o indicador de limite de potência 910, o avaliador de backoff 912 e/ou o modulador 914 podem fazer parte do processador 906 e de vários processadores (não são mostrados) .
A Figura 10 ilustra um sistema 1000 que facilita a redução do feedback necessário para controlar a transmissão de link de emissão em um sistema MIMO que implementa um esquema PGRC. 0 sistema 1000 compreende uma estação base 1002 (por exemplo, ponto de acesso, etc.) com um receptor 1010 que recebe sinais provenientes de um ou mais dispositivos móveis 1004 através de uma pluralidade de antenas de recepção 1006, e um transmissor 1020 que transmite para os um ou mais dispositivos móveis 1004 através de uma antena de transmissão 1008. 0 receptor 1010 pode receber informações provenientes das antenas de recepção 1006 e está operacionalmente associado a um demodulador 1012 que demodula as informações recebidas. Os símbolos demodulados são analisados por um processador 1014 que pode ser similar ao processador acima descrito com referência à Figura 9 e que está acoplado a uma memória 1016 que armazena informações relacionadas à estimativa da força de um sinal (por exemplo, um piloto) e/ou força de interferência, dados a serem transmitidos ou recebidos para os / dos dispositivos móveis 1004 (ou para uma estação base diferente - não é mostrada) e/ou quaisquer outras informações adequadas relacionadas à execução das várias ações e funções aqui descritas. 0 processador 1014 está também acoplado a um seletor de sub-bandas 1018 que seleciona uma sub-banda. 0 seletor de sub-bandas 1018 seleciona uma sub-banda com base em considerações sobre a indicação de limitação de potência de dispositivos móveis e a seletividade de canais através das sub-bandas.
0 seletor de sub-bandas 1018 está acoplado ao programador de sub-bandas 1020. 0 programador de sub-bandas 1020 programa dispositivos móveis 1004 com base na consideração de informações de limitação de potência recebidas a partir dos dispositivos móveis 1004. Como exemplo, os dispositivos móveis com limitações de potência são programados em sub-bandas internas, enquanto os dispositivos móveis sem limitações de potência são programados em partes do espectro alocado remanescente. O modulador 1022 pode multiplexar as informações de controle para transmissão por um transmissor 1024 através da antena 1008 para os dispositivos móveis 1004. os dispositivos móveis 1004 podem ser similares ao dispositivo móvel 900 descrito com referência à Figura 9 e empregam o programa de sub-bandas para ajustar o backoff do amplificador de potência. Deve ser notado que outras funções podem ser utilizadas de acordo com a presente invenção. Apesar de estar representado como separado do processador 1014, deve ser notado que o seletor de sub-bandas 1018, o programador de sub-bandas 1020 e/ou o modulador 1022 podem fazer parte do processador 1014 ou de vários processadores (não são mostrados).
A Figura 11 ilustra um sistema de comunicação sem fio 1100. 0 sistema de comunicação sem fio 1100 apresenta apenas uma estação base 1110 e um dispositivo móvel 1150 para maior brevidade. No entanto, deve ficar claro que o sistema 1100 pode incluir mais de uma estação base e/ou mais de um dispositivo móvel, em que as estações base e/ou dispositivos móveis adicionais podem ser substancialmente similares ou diferentes da estação base 1110 e/ou dispositivo móvel 1150 exemplares descritos mais adiante. Ademais, deve ser notado que a estação base 1110 e/ou o dispositivo móvel 1150 podem empregar os sistemas (Figuras 1, 3 a 5 e 9 e 10) e/ou métodos (Figuras 6 a 8) aqui descritos para facilitar a comunicação sem fio entre eles.
Na estação base 1110, os dados de tráfego para várias correntes de dados são providos a partir de uma fonte de dados 1112 para um processador de dados de transmissão (TX) 1114. Como exemplo, cada corrente de dados pode ser transmitida através de uma respectiva antena. O processador de dados TX 1114 formata, codifica e intercala a corrente de dados de tráfego com base em um esquema de codificação especifico selecionado para tal corrente de dados para prover dados codificados.
Os dados codificados para cada corrente de dados podem ser multiplexados com dados de piloto usando-se técnicas de multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM). Adicional ou alternativamente, os simbolos de piloto podem ser multiplexados por divisão de freqüência (FDM), por divisão de tempo (TDM), ou por divisão de código (CDM). Os dados de piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de maneira conhecida e que podem ser usados no dispositivo móvel 1150 para estimar a resposta de canal. Os dados de piloto e codificados multiplexados para cada corrente de dados podem ser modulados (por exemplo, mapeados para simbolos) com base em um esquema de modulação especifico (por exemplo, chaveamento binário de deslocamento de fase - BPSK, deslocamento por chaveamento de fase em quadratura - QPSK, chaveamento por deslocamento de múltiplas fases - M-PSK, modulação de amplitude em quadratura - M-QAM, etc.) selecionado para tal corrente de dados para prover símbolos de modulação. A taxa de dados, a codificação e a modulação para cada corrente de dados podem ser determinadas por instruções efetuadas ou providas pelo processador 1130.
Os símbolos de modulação para as correntes de dados podem ser providos a um processador MIMO TX 1120, o qual pode processar adicionalmente os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM) . 0 processador MIMO TX 1120 a seguir provê Nt correntes de símbolos de modulação para Nt transreceptores (TMTR / RCVR) 1122a a 1122t. Em várias modalidades, o processador MIMO TX 1120 aplica pesos conformadores de facho aos símbolos das correntes de dados e a antena a partir da qual os símbolos estão sendo transmitidos.
Cada transreceptor 1022 recebe e processa uma respectiva corrente de símbolos para prover um ou mais sinais analógicos e também condiciona (por exemplo, amplifica, filtra e converte para transmissão) os sinais analógicos para prover um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. Além disso, Nx sinais modulados provenientes dos transreceptores 1022a a 1022t são transmitidos a partir de Nt antenas 1024a a 1024t, respectivamente.
No dispositivo móvel 1150, os sinais modulados transmitidos são recebidos por Nr antenas 1152a a 1152r e o sinal recebido a partir de cada antena 1152 é provido a um respectivo transreceptor (TMTR / RCVR) 1154a a 1154r. Cada transreceptor 1154 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte para recepção) um respectivo sinal, digitaliza o sinal condicionado para prover amostras e processa adicionalmente as amostras para prover uma correspondente corrente de símbolos "recebida". Um processador de dados RX 1160 pode receber e processar as Nr correntes de símbolos recebidas provenientes de Nr transreceptores 1154 com base em uma técnica específica de processamento de receptor para prover Nt correntes de símbolos "detectadas". O processador de dados RX 1160 pode demodular, deintercalar e decodificar cada corrente de símbolos detectada para recuperar os dados de tráfego para a corrente de dados. O processamento pelo processador de dados RX 1160 é complementar àquele efetuado pelo processador MIMO TX 1020 e pelo processador de dados TX 1114 na estação base 1110.
Um processador 1170 pode determinar
periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar como foi acima descrito. Além disso, o processador 1170 pode formular uma mensagem de link reverso compreendendo uma parte de índice de matriz e uma parte de valor hierárquico.
A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informações com referência ao link de comunicação e/ou à corrente de dados recebida. A mensagem de link reverso pode ser processada por um processador de dados TX 1138, que também recebe dados de tráfego para varias correntes de dados a partir de uma fonte de dados 1136, moduladas por um modulador 1180, condicionadas por transreceptores 1154a a 1154r e transmitidas de volta à estação base 1110.
Na estação base 1110, os sinais modulados provenientes do dispositivo móvel 1150 são recebidos pelas antenas 1124, condicionados pelos transreceptores 1122, demodulados por um demodulador 1140 e processados por um processador de dados RX 1142 para extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo dispositivo móvel 1150. Além disso, o processador 1130 pode processar a mensagem extraída para determinar qual matriz de pré-codif icação usar para determinar os pesos conformadores de facho. Os processadores 1130 e 1170 podem dirigir (por exemplo, controlar, coordenar, gerenciar, etc.) a operação na estação base 1110 e no dispositivo móvel 1150, respectivamente. Os respectivos processadores 1130 e 1170 podem estar associados às memórias 1132 e 1172 que armazenam dados e códigos de programas. Os processadores 1130 e 1170 podem também efetuar computações para derivar estimativas de resposta de impulso e freqüência para o uplink e o downlink, respectivamente. Deve ficar claro que as modalidades aqui
descritas podem ser implementadas por meio de hardware, software, firmware, middleware, micro códigos, ou qualquer combinação de tais. Para uma implementação em hardware, as unidades de processamento podem ser implementadas dentro de um ou mais circuitos integrados específicos para aplicação (ASICs), processadores de sinais digitais (DSPs) , dispositivos processadores de sinais digitais (DSPDs) , dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de porta programáveis no campo (FPGAs), processadores,
controladores, micro controladores, microprocessadores, outras unidades eletrônicas projetadas para efetuar as funções aqui descritas, ou uma combinação de tais.
Quando as modalidades são implementadas em software, firmware, middleware, ou micro códigos, códigos de programas ou segmento de códigos, elas podem ser armazenadas em um meio para leitura por máquina, tal como um componente de armazenamento. Um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um sub-programa, um programa, uma rotina, uma sub-rotina, um módulo, um pacote de software, uma classe, ou qualquer combinação de instruções, estruturas de dados, ou declarações de programa. Um segmento de código pode estar acoplado a outro segmento de código, ou um circuito de hardware, por passagem e/ou recepção de informações, dados, argumentos, parâmetros, ou conteúdos de memória. As informações, argumentos, parâmetros, dados, etc., podem ser passados, repassados, ou transmitidos usando-se quaisquer dispositivos adequados, incluindo compartilhamento de memória, passagem de mensagens, passagem de fichas / tokens, transmissão em rede, etc.
Para uma implementação em software, as técnicas aqui descritas podem ser implementadas por meio de módulos (por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante) que efetuam as funções aqui descritas. Os códigos de software podem estar armazenados em unidades de memória e ser executados por processadores. A unidade de memória pode ser implementada no interior do processador ou externa ao processador, caso este em que ela pode estar acoplada em comunicação com o processador através de vários dispositivos, como é do conhecimento dos técnicos na área.
Fazendo referência à Figura 12, está ali ilustrado um sistema 1200 que facilita a geração de uma indicação de interferência a ser irradiada para uma pluralidade de dispositivos móveis. Como exemplo, o sistema 1200 pode residir, pelo menos parcialmente, dentro de uma estação base. Deve ser notado que o sistema 1200 é representado como incluindo blocos funcionais, os quais podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por um processador, software, ou combinação de tais (por exemplo, firmware) . O sistema 1200 inclui um grupamento lógico 1202 de componentes elétricos que podem agir em conjunto. Como exemplo, o grupamento lógico 1202 pode incluir um componente elétrico para programação de dispositivos móveis 1204 limitados em potência. Como exemplo, os dispositivos móveis limitados em potência podem ser programados em sub-bandas internas de um espectro alocado. Além disso, o grupamento lógico 1202 pode compreender um componente elétrico para programar dispositivos móveis 1206 não limitados em potência. Como exemplo, os dispositivos móveis sem limitações de potência podem ser designados para a parte remanescente do espectro alocado após a programação dos dispositivos móveis limitados em potência. Ademais, o grupamento lógico 1202 pode incluir um componente elétrico para seleção de sub- bandas 1208. Como exemplo, as sub-bandas podem ser selecionadas com base em considerações de limitações de potência de dispositivos móveis, bem como da seletividade de canais através das sub-bandas. Adicionalmente, o sistema 1200 pode incluir uma memória 1210 que retém instruções para a execução de funções associadas aos componentes elétricos 1204, 1206 e 1208. apesar de serem representados como sendo externos à memória 1210, deve ficar claro que um ou mais dos componentes elétricos 1204, 1206 e 1208 podem estar no interior da memória 1210. Fazendo agora referência à Figura 13, está ali
ilustrado um sistema 1300 que ajusta a potência em um link reverso. 0 sistema 1300 pode residir, por exemplo, no interior de um dispositivo móvel. Tal como ilustrado, o sistema 1300 inclui blocos funcionais que representam funções implementadas por um processador, software, ou combinação de tais (por exemplo, firmware). O sistema 1300 inclui um grupamento lógico 1302 de componentes elétricos que facilitam o controle da transmissão do link de emissão. O grupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para recepção de um programa de sub-bandas 1304. Como exemplo, o programa de sub-bandas pode indicar a designação para uma sub-banda interna ou uma sub-banda de borda. Além disso, o grupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para determinar um backoff de amplificador de potência 1206. Como exemplo, o backoff de amplificador de potência é avaliado com base no programa de sub-bandas recebido. De acordo com uma modalidade, um backoff de potência elevado pode ser determinado quando o programa de sub-banda indica uma designação de sub-banda de borda. Um backoff baixo pode ser determinado quando o programa de sub-banda indica uma designação de sub-banda intermediária. Além disso, o grupamento lógico 1302 pode compreender um componente elétrico para modificação de um backoff de amplificador de potência 1208. após analisar o programa de sub-banda e avaliar um backoff, o amplificador de potência pode ser ajustado para reduzir o uso de potência, mantendo porém uma margem espectral aceitável. Adicionalmente, o sistema 1300 pode incluir uma memória 1310 que retém instruções para a execução de funções associadas aos componentes elétricos 1304, 1306 e 1308. apesar de serem ilustrados como externos à memória 1310, deve ficar claro que os componentes elétricos 1304, 1306 e 1308 podem existir dentro da memória 1310.
0 que foi acima descrito inclui exemplos de uma ou mais modalidades. Naturalmente não é possível descrever cada combinação concebível de componentes ou metodologias com o propósito de descrever as modalidades, porém os técnicos na área notarão que várias outras combinações e permutações são possíveis. Assim sendo, tais modalidades tencionam englobar todas as alterações, modificações e variações que se inserem no espírito e escopo das reivindicações anexas. Além disso, no grau em que o termo "inclui" é utilizado, seja na descrição detalhada ou nas reivindicações, tal termo tenciona ser inclusivo, de forma similar ao termo "compreende", tal como "compreende" é interpretado quando empregado como uma palavra de transição em uma reivindicação. Além disso, o termo "ou" tal como é usado na descrição detalhada ou nas reivindicações tenciona ser um "ou não excludente".

Claims (61)

1. Um método que reduz a distorção não linear sobre a margem de máscara espectral, compreendendo: programar um primeiro grupo de pelo menos um dispositivo móvel em uma sub-banda interna de um espectro alocado com base em informações de limitação de potência provenientes do primeiro grupo; e programar um grupo subseqüente de pelo menos um dispositivo móvel em uma parte remanescente do espectro alocado após a programação da sub-banda interna com base em informações de limitação de potência provenientes do grupo subseqüente.
2. O método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo também receber informações de limitação de potência provenientes de um ou mais dispositivos móveis.
3. O método, de acordo com a reivindicação 1, no qual as informações de limite de potência incluem o nivel de QOS ou o porte de um amplificador de potência.
4. O método, de acordo com a reivindicação 2, no qual as informações de limite de potência compreendem uma potência de transmissão máxima que pode ser obtida para uma designação abrangendo pelo menos um dentre o espectro alocado, a sub-banda interna, uma sub-banda de borda, ou um único nodo base.
5. O método, de acordo com a reivindicação 2, no qual as informações de limite de potência compreendem uma folga de potência diferencial estática correspondente a um dentre uma sub-banda de borda, uma sub-banda interna, ou um único nodo base.
6. O método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o primeiro grupo compreende dispositivos transmitindo próximo à potência de transmissão máxima.
7. O método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o grupo subseqüente compreende dispositivos transmitindo em substancialmente menos do que a potência de transmissão máxima.
8. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo também selecionar uma sub-banda com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência e seletividade de canal.
9. O método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo também inferir informações de limitação de potência com base, pelo menos em parte, em comunicações com um ou mais dispositivos móveis.
10. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o primeiro grupo inclui um dispositivo móvel com elevada qualidade de serviço (QOS) com um tamanho de amplificador de potência limitado.
11. 0 método, de acordo com a reivindicação 10, no qual o dispositivo móvel de alta QOS está em uma fronteira ou borda de um setor.
12. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o primeiro grupo inclui um dispositivo móvel de melhor esforço em uma borda de setor, o dispositivo móvel de melhor esforço não estando restringido por controle de interferência.
13. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o grupo subseqüente inclui pelo menos um dentre um dispositivo de melhor esforço restringido por controle de interferência, um dispositivo com amplificador de potência de grande porte, ou um dispositivo com elevada razão de portadora para interferência (C/I).
14. Um equipamento de comunicação sem fio, compreendendo: uma memória que retém instruções relacionadas à programação de pelo menos um dispositivo móvel com limites de potência em sub-bandas internas de um espectro e programação de pelo menos um dispositivo móvel sem limites de potência nas partes remanescentes do espectro; e um circuito integrado acoplado à memória, configurado para executar as instruções retidas na memória.
15. Um equipamento de comunicação sem fio que permite backoff dinâmico de amplificador de potência, compreendendo: dispositivos para programar um primeiro grupo de pelo menos um dispositivo móvel em uma sub-banda interna de um espectro alocado com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência provenientes do primeiro grupo; e dispositivos para programar um grupo subseqüente de pelo menos um dispositivo móvel em uma parte remanescente do espectro alocado com base, pelo menos em parte, em informações de limite de potência provenientes do grupo subseqüente; e dispositivos para selecionar sub-bandas com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência.
16. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 15, compreendendo também dispositivos para receber as informações de limitação de potência a partir de um ou mais dispositivos móveis.
17. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 15, no qual as informações de limitação de potência incluem o nivel de QOS ou um tamanho de amplificador de potência.
18. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 16, no qual as informações de limitação de potência compreendem uma potência de transmissão máxima que pode ser atingida para uma designação abrangendo pelo menos um dentre o espectro alocado, a sub-banda interna, uma sub-banda de borda, ou um único nodo base.
19. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 16, no qual as informações de limitação de potência compreendem uma folga de potência diferencial estática correspondente a um dentre uma sub- banda de borda, uma sub-banda interna, ou um único nodo base.
20. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 15, no qual o primeiro grupo compreende dispositivos que transmitem próximo à potência de transmissão máxima.
21. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 15, no qual o grupo subseqüente compreende dispositivos que transmitem substancialmente abaixo da potência de transmissão máxima.
22. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 15, no qual os dispositivos para selecionar sub-bandas também com base na seletividade de canal.
23. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 15, compreendendo também dispositivos para inferir as informações de limitação de potência com base, pelo menos em parte, em comunicações com um ou mais dispositivos móveis.
24. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 15, no qual o primeiro grupo inclui um dispositivo móvel de alta qualidade de serviço (QOS) com um tamanho limitado de amplificador de potência.
25. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 24, no qual o dispositivo móvel de alta QOS está na borda de um setor.
26. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 15, no qual o primeiro grupo inclui um dispositivo móvel de melhor esforço em uma borda de setor, o dispositivo móvel de melhor esforço não estando restringido por controle de interferência.
27. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 15, no qual o grupo subseqüente inclui pelo menos um dentre um dispositivo de melhor esforço restringido por controle de interferência, um dispositivo com amplificador de potência de porte elevado, ou um dispositivo com elevada razão de portadora para interferência (C/I).
28. Um meio para leitura por computador, compreendendo: um código para levar um computador a programar pelo menos um dispositivo móvel com limites de potência em sub-bandas internas de um espectro; e um código para levar um computador a programar pelo menos um dispositivo móvel sem limites de potência nas partes remanescentes do espectro.
29. O meio para leitura por computador, de acordo com a reivindicação 28, compreendendo também um código para levar um computador a selecionar uma sub-banda com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência e seletividade de canal.
30. 0 meio para leitura por computador, de acordo com a reivindicação 28, compreendendo também um código para inferir as informações de limitação de potência com base, pelo menos em parte, em comunicações com um ou mais dispositivos móveis.
31. Um equipamento em um sistema de comunicação sem fio, compreendendo: um circuito integrado configurado para: programar um primeiro grupo de pelo menos um dispositivo móvel em uma sub-banda interna de um espectro alocado com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência recebidas a partir do primeiro grupo; e programar um grupo subseqüente de pelo menos um dispositivo móvel em uma parte remanescente do espectro alocado após a programação da sub-banda interna com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência recebidas a partir do grupo subseqüente.
32. O equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual o circuito integrado está também configurado para selecionar uma sub-banda com base, pelo menos em parte, em informações de limitação de potência e seletividade de canal.
33. O equipamento, de acordo com a reivindicação 31, compreendendo também inferir informações de limitação de potência com base, pelo menos em parte, em comunicações com um ou mais dispositivos móveis.
34. O equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual as informações de limitação de potência incluem o nível de QOS ou um tamanho de amplificador de potência.
35. O equipamento, de acordo com a reivindicação 33, no qual as informações de limitação de potência compreendem também uma potência de transmissão máxima que pode ser conseguida para uma designação abrangendo pelo menos um dentre o espectro alocado, a sub-banda interna, uma sub-banda de borda, ou um único nodo base.
36. O equipamento, de acordo com a reivindicação 33, no qual as informações de limitação de potência compreendem uma folga de potência diferencial estática correspondente a um dentre uma sub-banda de borda, uma sub- banda interna, ou um único nodo base.
37. O equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual o primeiro grupo compreende dispositivos transmitindo próximo á potência de transmissão máxima.
38. O equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual o grupo subseqüente compreende dispositivos transmitindo substancialmente abaixo da potência de transmissão máxima.
39. O equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual o primeiro grupo inclui um dispositivo móvel de alta qualidade de serviço (QOS) com um tamanho limitado de amplificador de potência.
40. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação39, no qual o dispositivo móvel de alta QOS está na borda de um setor.
41. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual o primeiro grupo inclui um dispositivo móvel de melhor esforço em uma borda de setor, o dispositivo móvel de melhor esforço não estando restringido por controle de interferência.
42. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 31, no qual o grupo subseqüente de inclui pelo menos um dentre um dispositivo de melhor esforço restringido por controle de interferência, um dispositivo com amplificador de potência de grande porte, ou um dispositivo com elevada razão de portadora para interferência (C/I).
43. Um método que facilita o ajustar dinamicamente o backoff de um amplificador de potência, compreendendo: receber uma designação de sub-banda; avaliar um backoff de amplificador de potência com base, pelo menos em parte, na designação de sub-banda recebida; e ajustar um amplificador de potência de acordo com o backoff avaliado.
44. 0 método, de acordo com a reivindicação 43, compreendendo também informações de limitação de potência de transmissão.
45. 0 método, de acordo com a reivindicação 44. no qual as informações de limitação de potência incluem o nivel de QOS ou um tamanho de amplificador de potência.
46. 0 método, de acordo com a reivindicação 45. no qual as informações de limitação de potência compreendem também uma potência de transmissão máxima que pode ser atingida para uma designação abrangendo pelo menos um dentre o espectro alocado, a sub-banda interna, uma sub- banda de borda, ou um único nodo base.
47. O método, de acordo com a reivindicação 43. no qual o avaliar um backoff de amplificador de potência compreende determinar um backoff baixo quando a designação de sub-banda indica a alocação para uma sub-banda interna do espectro alocado.
48. O método, de acordo com a reivindicação 43. no qual o avaliar um backoff de amplificador de potência compreende determinar um backoff elevado quando a designação de sub-banda indica a alocação para uma sub- banda de borda do espectro alocado.
49. Um equipamento de comunicação sem fio, compreendendo: uma memória que retém instruções relacionadas à avaliação de um backoff de amplificador de potência com base, pelo menos em parte, em uma designação de sub-banda recebida e à modificação de um amplificador de potência com base no backoff avaliado; e um circuito integrado acoplado à memória configurado para executar as instruções retidas na memória.
50. Um equipamento de comunicação sem fio que reduz a distorção não linear na margem de máscara espectral, compreendendo: dispositivos para receber uma designação de sub- banda; dispositivos para determinar um backoff de amplificador de potência com base, pelo menos em parte, na designação de sub-banda recebida; e dispositivos para ajustar um amplificador de potência de acordo com o backoff determinado.
51. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 50, compreendendo também dispositivos para transmitir informações de limitação de potência.
52. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 51, no qual as informações de limitação de potência incluem o nivel de QOS ou um tamanho de amplificador de potência.
53. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 51, no qual as informações de limitação de potência compreendem também uma potência de transmissão máxima que pode ser atingida para uma designação abrangendo pelo menos um dentre o espectro alocado, a sub-banda interna, uma sub-banda de borda, ou um único nodo base.
54. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 50, no qual os dispositivos para determinar um backoff de amplificador de potência compreendem determinar um baixo backoff quando a designação de sub-banda indica a alocação para uma sub-banda interna do espectro alocado.
55. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 50, no qual o determinar um backoff de amplificador de potência compreende determinar um backoff elevado quando a designação de sub-banda indica a alocação para uma sub-banda de borda do espectro alocado.
56. Um meio para leitura por computador, compreendendo: um código para levar um computador a avaliar um backoff de amplificador de potência com base, pelo menos em parte, em uma designação de sub-banda; e um código para levar um computador a configurar um amplificador de potência de acordo com o backoff avaliado.
57. 0 meio para leitura por computador, de acordo com a reivindicação 56, no qual o backoff de amplificador de potência compreende um backoff baixo quando a designação de sub-banda indica a designação para uma sub- banda interna do espectro alocado.
58. O meio para leitura por computador, de acordo com a reivindicação 56, no qual o backoff de amplificador de potência compreende um backoff elevado quando a designação de sub-banda indica a designação para uma sub-banda de borda do espectro alocado.
59. Um equipamento em um sistema de comunicação sem fio, compreendendo: um circuito integrado configurado para: determinar um backoff de amplificador de potência com base, pelo menos em parte, em uma designação de sub- banda recebida a partir de uma estação base; e ajustar um amplificador de potência de acordo com o backoff de amplificador de potência determinado.
60. O equipamento, de acordo com a reivindicação 59, no qual o backoff de amplificador de potência consiste de um backoff baixo quando a designação de sub-banda indica a designação para uma sub-banda interna do espectro alocado.
61. O equipamento, de acordo com a reivindicação 59, no qual o backoff de amplificador de potência consiste de um backoff elevado quando a designação de sub-banda indica a designação para uma sub-banda de borda do espectro alocado.
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