BRPI0716265A2 - conjunto de cobertura protetora - Google Patents

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Abstract

CONJUNTO DE COBERTURA PROTETORA. A presente invenção refere-se a um conjunto protetor de agulha (10) que compreende uma agulha (12) de um dispositivo médico descartável e uma cobertura protetora (26) para a agulha, na qual a agulha é ligada a um cubo de agulha (16) que pode ser movido em relação à cobertura protetora entre uma posição de utilização, na qual pelo menos a ponta da agulha está fora da cobertura protetora, e uma posição retraida iii na qual a agulha está completamente acomodada na cobertura protetora, na qual o conjunto protetor de agulha ainda compreende um mecanismo de travamento (24, 48, 154, 158) adaptado para prender o cubo de agulha dentro da cobertura protetora quando o cubo de agulha está na posição retraida.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONJUNTO DE COBERTURA PROTETORA".
A presente invenção refere-se a um conjunto protetor de agulha que compreende uma agulha, por exemplo, de um dispositivo médico des- cartável, e uma cobertura protetora para a agulha, no qual a agulha é presa a um cubo de agulha que pode ser movido em relação à cobertura protetora entre uma posição de utilização, na qual pelo menos a ponta da agulha está fora da cobertura protetora, e uma posição retraída, na qual a agulha está completamente acomodada na cobertura protetora.
Um conjunto protetor de agulha deste tipo é genericamente co- nhecido e ajuda a impedir contato acidental de um profissional médico ou de qualquer outra pessoa com a ponta afiada da agulha, depois da utilização do dispositivo médico descartável. Tal contato acidental com uma agulha usada pode provocar transmissão de doença tal como hepatite, HIV, etc.
A incidência crescente de elementos patogênicos nascidos do sangue tais como Vírus de Imunodeficiência Humana (HIV), combinado com o vírus da Hepatite B (HBV) e vírus da Hepatite C (HCV), apresentam para profissionais de saúde um perigo ocupacional sem precedente na medicina moderna. O risco de contrair HIV a partir de um ferimento por picada de agu- lha é aproximadamente 1 em 100, porém para aqueles que contraem infec- ção por HIV como o resultado de ferimento por picada de agulha o risco se torna 1 em 1. O risco de contrair HBV mais contagiosa como resultado de um ferimento por picada de agulha se situa desde 1 em 6 até 1 em 20.
Existem alguns outros elementos patogênicos conhecidos nasci- dos do sangue que são transmitidos através de sangue e de fluidos corpo- rais. A presença de qualquer um destes elementos patogênicos em pacien- tes coloca um risco para profissionais de saúde quando procedimentos inva- sivos são realizados. Doenças infecciosas são agora a terceira causa de morte atrás de doença cardíaca e câncer, enquanto há 10 anos atrás esta- vam classificadas em quinto, significando uma necessidade crescente por dispositivos médicos mais seguros.
Quando a população de indivíduos infectados aumenta, mais pessoas serão tratadas por profissionais de saúde o que impõe riscos adi- cionais de transmissão de doença de pacientes para profissionais de saúde. Também a utilização de dispositivos médicos descartáveis é crescente a aproximadamente 10% ao ano. Adicionalmente, um número notável de transmissões de paciente para paciente no ambiente de cuidados de saúde foram identificados através de todo o mundo. Dados precedentes sugerem que técnicas de controle de infecção inadequadas contribuem diretamente para este aumento: inclusive utilização inadequada de dispositivos médicos que têm agulhas, frascos de medicamentos de diversas doses e falha ao trocar luvas protetoras e roupas para cada novo paciente.
Profissionais de saúde estão em risco crescente de transmissão de doença e enfermeiras realizam a maior parte dos procedimentos hipo- dérmicos invasivos tais como injetar medicamento ou coletar sangue e inse- rir cateteres intravenosos residentes (IV). Enfermeiras e outras pessoas pro- fissionais de saúde são rotineiramente feridos pela lanceta afiada exposta da agulha, depois de utilização em um paciente. O momento crítico em que um ferimento percutâneo pode ocorrer é desde o momento em que a agulha é retirada do paciente ou porta IV até o momento em que a agulha contamina- da é descartada de maneira segura.
Antes da proliferação de HIV e hepatite de soro um ferimento de picada de agulha era considerado uma parte da rotina de proporcionar cui- dado ao paciente. Um ferimento de picada de agulha agora carrega uma conseqüência ameaçadora à vida e profissionais de saúde devem viver com este terror em uma base diária.
Existe um requisito para um aparelho de segurança protetor de agulha de baixo custo com uma aplicação universal.
É um objetivo da invenção fornecer um conjunto protetor de agu- lha que forneça proteção confiável contra picada acidental por uma agulha, por exemplo, de um dispositivo médico descartável, e que seja fácil e eco- nômico para fabricar.
Este objetivo é satisfeito por um conjunto protetor de agulha que tem os aspectos da reivindicação 1. Um conjunto protetor de agulha da invenção compreende uma agulha, por exemplo, de um dispositivo médico descartável e uma cobertura protetora para a agulha, no qual a agulha é presa a um cubo de agulha que pode ser movido em relação à cobertura protetora entre uma posição de uti- lização na qual pelo menos a ponta da agulha está fora da cobertura proteto- ra, e uma posição retraída na qual a agulha está completamente acomodada na cobertura protetora. O conjunto protetor de agulha ainda compreende um mecanismo de travamento adaptado para prender o corpo da agulha dentro da cobertura protetora quando o cubo de agulha está na posição retraída.
Em outras palavras, a invenção propõe um conjunto protetor de agulha que trava a agulha de maneira segura na cobertura protetora por meio de um arranjo de intertravamento. O mecanismo de intertravamento impede de maneira efetiva que a agulha se saliente de maneira inadvertida para fora da cobertura protetora. Com isto, proteção contra picada acidental pela agulha é enormemente aumentada. Consequentemente, o conjunto pro- tetor de agulha da invenção assegura um descarte seguro da agulha depois de sua utilização.
Deve ser observado que no contexto desta invenção o termo "agulha" compreende qualquer objeto que tenha uma ponta afiada que pos- sa provocar um ferimento percutâneo. Especificamente neste contexto, o termo "agulha" é entendido não apenas se referir a uma agulha no sentido literal, mas também a uma lâmina que tem uma ponta afiada.
Exemplos de dispositivos médicos descartáveis nos quais o con- junto protetor de agulha pode ser utilizado incluem não apenas dispositivos que são utilizados para coletar sangue de um paciente ou de um doador ou para fornecer fluidos para um paciente, tal como conjuntos de coleta de san- gue (conjuntos PSV com adaptadores luer), agulhas de saco de coleta de sangue, conjuntos de escalpe para veia e agulhas para fístula, mas também escalpes com lâminas.
O conjunto protetor de agulha é utilizado em um conjunto de co- leta de sangue, então o cubo de agulha pode ser uma carcaça de asa à qual um tubo de PVC é conectado, para a coleta de sangue retirado de um paci- ente.
De acordo com uma modalidade preferida, o mecanismo de tra- vamento compreende, pelo menos, um par de primeiro e segundo dispositi- vos de travamento que engatam um com o outro quando o cubo de agulha está na posição retraída, no qual o primeiro dispositivo de travamento é for- necido no cubo de agulha e o segundo dispositivo de travamento é fornecido na cobertura protetora.
Pelo menos dois pares de primeiro e segundo dispositivos de travamento podem ser arranjados do mesmo lado do conjunto protetor de agulha espaçados separados um do outro, vistos na direção axial da agulha quando o corpo da agulha está na posição retraída.
Alternativamente ou adicionalmente, pelo menos um par de pri- meiro e segundo dispositivos de travamento pode ser arranjado em um pri- meiro lado do conjunto protetor de agulha, enquanto pelo menos um par de primeiro e segundo dispositivos de travamento podem ser arranjados em um segundo lado do conjunto protetor de agulha oposto ao primeiro lado, quan- do o cubo de agulha está na posição retraída.
O conjunto protetor de agulha é particularmente econômico para fabricar se primeiro dispositivo de travamento for formado de maneira inte- grada com o cubo de agulha. Alternativamente, o primeiro dispositivo de tra- vamento pode ser formado em um elemento separado, por exemplo, um a- nel que é preso ao cubo de agulha.
Preferivelmente o primeiro dispositivo de travamento define uma superfície voltada para a ponta de agulha no qual, pelo menos uma porção da superfície se estende em um plano genericamente perpendicular à agu- lha e isto torna possível uma interação particularmente efetiva entre os pri- meiro e segundo dispositivos de travamento.
De acordo com uma modalidade preferida, o primeiro dispositivo de travamento compreende uma saliência que se salienta a partir do cubo de agulha.
Por exemplo, o primeiro dispositivo de travamento pode ter uma forma genericamente como nariz ou como rampa, com sua dimensão radial aumentando no sentido da ponta da agulha.
Preferivelmente o primeiro dispositivo de travamento é formado de tal modo que uma dimensão radial do dispositivo de travamento pode ser reduzida contra uma força de restauração. Por exemplo, o primeiro dispositi- vo de travamento pode ser formado de um material que tenha propriedades elásticas. Isto pode facilitar o movimento do cubo de agulha para o interior de uma passagem interior da cobertura protetora.
O primeiro dispositivo de travamento pode ser arranjado na regi- ão de uma extremidade proximal do cubo de agulha. Este arranjo é particu- Iarmente vantajoso quando o cubo de agulha é uma carcaça em asa.
Alternativamente, o primeiro dispositivo de travamento pode ser arranjado na região de uma extremidade distai do cubo de agulha. Este ar- ranjo é particularmente vantajoso quando o cubo de agulha tem uma forma como um cubo.
Neste último caso, o primeiro dispositivo de travamento pode ser formado a partir de um ombro do cubo de agulha voltado para a ponta de agulha, no qual o ombro preferivelmente define uma superfície do cubo de agulha voltada para a ponta de agulha, de tal modo que a pelo menos uma porção da superfície se estenda em um plano genericamente perpendicular à agulha.
De acordo com uma outra modalidade, o segundo dispositivo de travamento compreende uma abertura, por exemplo, uma fenda na cobertu- ra protetora, que é adaptada para acomodar o primeiro dispositivo de trava- mento quando o cubo de agulha está na posição retraída. Um segundo dis- positivo de travamento, na forma de uma abertura na cobertura protetora, é particularmente vantajoso quando o primeiro dispositivo de travamento é formado de uma saliência que se salienta a partir do cubo de agulha e que tem propriedades elásticas, de tal modo que ele pode engatar na abertura e ser posicionado de maneira correta, com isto intertravando o cubo de agulha e a cobertura protetora.
De acordo com uma modalidade alternativa, o segundo disposi- tivo de travamento compreende uma Iingueta de travamento que se estende no sentido de uma extremidade proximal da cobertura protetora e adaptada para engatar com o primeiro dispositivo de travamento quando o cubo de agulha está na posição retraída.
Preferivelmente a Iingueta de travamento tem propriedades resi- lientes e se estende no sentido do interior da cobertura protetora, de tal mo- do que ela é empurrada para fora pelo primeiro dispositivo de travamento ou por meio do cubo de agulha quando o cubo de agulha é movido no sentido de sua posição retraída, e encaixa de volta atrás do primeiro dispositivo de travamento uma vez que o cubo de agulha tenha adotado sua posição retra- ida. No caso de tal Iingueta de travamento resiliente, um primeiro dispositivo de travamento na forma de uma saliência que se salienta desde o cubo de agulha, pode ter propriedades elásticas, contudo isto não é compulsório.
O custo para a produção do conjunto protetor de agulha pode ser ainda mais reduzidos se a Iingueta de travamento for formada de manei- ra integrada com a cobertura protetora.
A cobertura protetora preferivelmente compreende dispositivo guia para guiar o primeiro dispositivo de travamento para engatamento com o segundo dispositivo de travamento quando o cubo de agulha é movido no sentido de uma posição retraída. O dispositivo guia ajuda a assegurar um intertravamento seguro entre os primeiro e segundo dispositivos de trava- mento, em particular se o primeiro dispositivo de travamento é uma saliência que se salienta desde o cubo de agulha e o segundo dispositivo de trava- mento é uma abertura para acomodar a saliência ou uma Iingueta de trava- mento para engatar atrás da saliência.
Para alcançar um travamento ainda mais confiável das agulha dentro da cobertura protetora, o mecanismo de travamento compreende, preferivelmente, um elemento de retenção que assegura o intertravamento de um par de primeiro e segundo dispositivos de travamento.
O elemento de retenção pode ser formado de um lado do prote- tor do conjunto protetor de agulha oposto ao par dos primeiro e segundo dis- positivos de travamento. Com isto o elemento de retenção ajuda a impedir que o primeiro dispositivo de travamento se torne desengatado do segundo dispositivo de travamento. Além disto, a extensão opera como uma guia para o cubo de agulha quando o cubo de agulha penetra na passagem interna da porção plana da cobertura protetora. O elemento de retenção pode, por e- xemplo, ser uma extensão da cobertura protetora que se salienta desde uma porção proximal da cobertura protetora em uma direção no sentido de uma extremidade distai da cobertura protetora.
De acordo com uma outra modalidade do conjunto protetor de agulha, a cobertura protetora compreende uma porção alongada que tem a forma de uma metade de um tubo cortado pelo menos aproximadamente na metade na direção axial. Uma cobertura protetora deste tipo é particularmen- te vantajosa se o cubo de agulha é uma carcaça de asa uma vez que a for- ma aberta da porção alongada da cobertura protetora permite que as asas da carcaça de asa se estendam para fora da cobertura protetora enquanto a agulha ligada à carcaça de asa é acomodada dentro da porção alongada quando o cubo de agulha é movido no sentido da sua posição retraída.
Em adição, a cobertura protetora preferivelmente compreende uma porção tubular na região de uma extremidade distai da cobertura prote- tora e/ou uma porção plana na região de uma extremidade proximal da co- bertura protetora. A porção tubular impede que a agulha saia para fora pelos lados da cobertura protetora aumentando ainda mais com isto o efeito prote- tor do conjunto protetor de agulha.
A porção plana pode compreender primeira e segunda partes que definem uma passagem interna na qual o cubo de agulha é acomodado quando o cubo de agulha está na posição retraída. Para reduzir ainda mais custos de produção, as primeira e segunda partes podem ser formadas de maneira integrada e conectadas uma à outra por uma articulação de filme.
No estado montado, as primeira e segunda partes podem ser ligadas uma à outra por meio de pelo menos um de um mecanismo de trava, um adesivo e soldagem.
De acordo com uma outra modalidade alternativa do conjunto protetor de agulha, substancialmente todo o comprimento da cobertura pro- tetora, como visto na direção axial, é genericamente de forma tubular. Este tipo de cobertura protetora pode, por exemplo, ser utilizado quando o cubo de agulha não tem quaisquer asas e tem, por exemplo, a forma base de um cubo.
Modalidades preferenciais preferidas da invenção estão descri- tas na descrição a seguir e nos desenhos que acompanham, nos quais:
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um lado superior de um conjunto protetor de agulha da invenção de acordo com uma primeira moda- lidade, na qual a agulha se salienta além de uma cobertura protetora.
A figura 2 é uma vista em perspectiva de um lado de fundo con- junto protetor de agulha da figura 1 com a agulha se salientando além da cobertura protetora.
A figura 3 é uma vista em planta do lado inferior do conjunto pro- tetor de agulha da figura 1 com a agulha se salientando além da cobertura protetora.
A figura 4 é uma vista em seção transversal do conjunto protetor de agulha da figura 1 feita ao longo da linha X-X na figura 3, com a agulha se salientando além da cobertura protetora.
A figura 5 é uma vista em perspectiva do lado superior do con- junto protetor de agulha da figura 1, com a agulha acomodada e travada na cobertura protetora.
As figuras 6A, B são vistas em perspectiva do lado inferior do conjunto protetor de agulha da figura 1 com a agulha acomodada é travada na cobertura protetora.
A figura 7 é uma vista em seção transversal do conjunto protetor de agulha da figura 1 feita ao longo da linha Y-Y na figura 7A com a agulha acomodada e travada na cobertura protetora.
A figura 8 é uma vista em seção transversal do conjunto protetor de agulha da figura 1, feita ao longo da seção axial do conjunto, com a agu- lha acomodada e travada na cobertura protetora.
A figura 9A é uma seção ampliada da vista em seção transversal da figura 8 que mostra em mais detalhes o mecanismo de travamento para um travamento da agulha na cobertura protetora. A figura 9B é uma vista em seção transversal que mostra uma versão alternativa do mecanismo de travamento.
A figura 10 é uma vista em seção transversal de uma porção plana da cobertura protetora do conjunto protetor de agulha da figura 1.
A figura 11 é uma vista em perspectiva do lado superior da co- bertura protetora do conjunto protetor de agulha da figura 1.
As figuras 12A, B são vistas em perspectiva do lado inferior da cobertura protetora do conjunto protetor da agulha da figura 1.
A figura 13 é uma vista em perspectiva de um conjunto protetor de agulha da invenção de acordo com uma segunda modalidade, na qual uma agulha se salienta além de uma cobertura protetora.
As figuras 14A, B são vistas em perspectiva da cobertura prote- tora no conjunto protetor de agulha da figura 13.
As figuras 15A, B são vistas em perspectiva do conjunto protetor de agulha da figura 13 com a agulha acomodada e travada na cobertura pro- tetora.
A figura 16 é uma vista em seção transversal do conjunto prote- tor de agulha da figura 13, feita ao longo da seção axial do conjunto, com a agulha acomodada e travada na cobertura protetora.
A figura 17 é uma seção ampliada da vista em seção transversal da figura 16 que mostra em mais detalhes o mecanismo de travamento para o travamento da agulha na cobertura protetora.
A figura 18 é uma vista em seção transversal do conjunto prote- tor de agulha da figura 13 em um plano perpendicular à seção axial do con- junto, com a agulha acomodada e travada na cobertura protetora.
A figura 19 é uma vista em seção transversal de um conjunto protetor de agulha da invenção de acordo com uma terceira modalidade, feita ao longo da seção axial do conjunto com a agulha acomodada e trava- da na cobertura protetora.
A figura 20 é uma seção ampliada da vista em seção transversal da figura 19 que mostra em mais detalhes o mecanismo de travamento para um travamento da agulha na cobertura protetora. Nas figuras 1 até 12, um conjunto protetor de agulha 10 de acor- do com uma primeira modalidade da invenção é mostrado. O conjunto prote- tor de agulha 10 é parte de um dispositivo médico descartável, por exemplo, um kit de coleta de sangue que tem uma agulha hipodérmica 12 e é forneci- do para impedir contato acidental de um profissional médico ou qualquer outra pessoa com a ponta afiada 14 da agulha 12 depois de utilização do dispositivo médico descartável.
Neste contexto, a extremidade da agulha 12 que tem a ponta afiada 14 está indicada a extremidade distai, enquanto uma extremidade oposta à da agulha é indicada a extremidade proximal. Da mesma maneira, a orientação de partes de outros elementos estruturais montados no sentido da ponta de agulha 14 serão referidos como distais, enquanto orientação de partes destes elementos estruturais voltados na direção oposta serão referi- dos como proximais.
A agulha 12 se estende em uma direção axial definindo com isto uma direção axial para o conjunto protetor de agulha 10. Uma direção per- pendicular à direção axial é indicada como radial.
Na região de sua extremidade proximal a agulha 12 é conecta- da, por exemplo, colada a um cubo de agulha 16. O cubo de agulha 16 desta modalidade é formado de uma carcaça de asa que tem um corpo principal tubular 18 e duas asas 20 que se estendem em direções radiais opostas a partir do corpo principal 18. As asas 20 ou podem ser formadas de maneira integrada com o corpo o principal 18 ou elas podem ser elementos separa- dos que são ligados ao corpo principal 18.
Uma extremidade de um tubo de PVC 22 é ligada, por exemplo colada, a uma porção extremidade proximal do cubo de agulha 16. A outra extremidade do tubo de PVC 22 pode, por exemplo, ser conectada a um sa- co de coleta de exangue (não-mostrado) ou qualquer componente para facili- tar escoamento de fluido, tal como medicamento ou sangue, para ou a partir de um paciente ou doador.
Como pode ser visto das figuras 4, 7, 8 e 9, uma saliência de travamento 24 é arranjada em um lado superior do corpo principal 18 do cu- bo de agulha 16 em uma sua região proximal. A saliência de travamento 24 é formada de maneira integrada com o corpo principal 18 e tem uma forma genericamente como nariz ou como rampa, com sua dimensão radial au- mentando no sentido da ponta 14 da agulha 12. Uma superfície distai 25 da saliência de travamento 24 voltada para a ponta da agulha 14 se estende em um plano genericamente perpendicular à direção axial.
O conjunto protetor de agulha 10 ainda compreende uma cober- tura protetora 26 na qual o corpo principal 18 do cubo de agulha 16 é arran- jado de maneira deslizante. Mais especificamente, a cobertura protetora 26 inclui uma porção alongada 28 que tem a forma de uma metade de um tubo cortada pelo menos aproximadamente na metade na direção axial, definindo assim um lado superior fechado e um lado inferior aberto da porção alonga- da 28. O lado inferior aberto da porção alongada 28 permite que as asas 20 do cubo de agulha 16 se estendam para os lados, para fora da cobertura protetora 26 quando o corpo principal 18 do cubo de agulha 16 é acomodado na porção alongada 28.
Como melhor visto nas figuras 12A e 12B, trilhos guia 30 podem ser fornecidos na porção alongada 28, os quais se estendem na direção axi- al e são adaptados para controlar a orientação da saliência de travamento 24 quando o cubo de agulha 16 é movido ao longo da porção alongada 28.
Na região da extremidade distai da porção alongada 28 a cober- tura protetora 26 compreende uma porção tubular 32 que impede que a agu- lha 12 venha para fora pelos lados da cobertura protetora 26.
Na região da extremidade proximal da porção alongada 28, a cobertura protetora 26 compreende uma porção plana 34 que é formada a partir de uma parte superior 36 e uma parte inferior 38. As partes superior e inferior 36, 38 definem juntas uma passagem interna 40 através da qual o tubo de PVC 22 se estende e na qual a porção extremidade proximal do cor- po principal 18 do cubo de agulha 16 pode ser acomodada.
Como pode ser tomado das figuras 10 até 12, as partes superior e inferior 36, 38 são formadas de maneira integrada e conectadas uma à outra por meio de uma articulação de filme 42. Em adição, as partes superior e inferior 38, 38 são travadas uma à outra por meio de um mecanismo de trava 44. Alternativamente ou adicionalmente, elas podem ser conectadas uma à outra por meio de um adesivo ou por um processo de soldagem.
Trilhos guia 46 são fornecidos na passagem interna 40 da por- cão plana 34, os quais são alinhados com os trilhos guia 30 da porção alon- gada 28 para controlar a orientação da saliência de travamento 24 quando o cubo de agulha 16 penetra na porção plana 34.
Uma Iingueta de travamento 48 é fornecida na parte superior 36 da porção plana 34. A Iingueta de travamento 48 é formada de maneira inte- grada com a parte superior 36 e tem propriedades resilientes. A Iingueta de travamento 48 é alinhada com a passagem interna 40 e se estende no senti- do da extremidade proximal da cobertura protetora 26 e para o interior da passagem interna 40 (figuras 4, 8, 9A e 9B).
Genericamente a Iingueta de travamento 48 pode ter diferentes formas (figuras 9A e 9B). Contudo, um requisito compulsório é que a Iingueta de travamento 48 precisa ser conformada de tal modo que a sua extremida- de livre tope contra a superfície distai 25 da saliência de travamento 24 vol- tada para a ponta de agulha 14 quando a agulha está completamente aco- modada na cobertura protetora 26, como está mostrado nas figuras 8, 9A e 9B.
Um elemento de retenção 50 é formado na parte inferior 38 da porção plana 34. O elemento de retenção 50 tem a forma de uma extensão como Iingueta que se estende desde um lado distai da parte inferior 38 na direção axial.
O funcionamento do conjunto protetor de agulha 10 é como a seguir:
No estado inicial do conjunto protetor de agulha 10 o cubo de agulha 16 está em uma posição distai a mais dianteira, aqui referida como a posição de utilização, na qual as asas 20 do cubo de agulha 16 são adjacen- tes à porção tubular 32 da cobertura protetora, e a agulha 12 se estende a- lém da cobertura protetora 32.
Um profissional médico mantém as asas 20 ligadas ao cubo de agulha 16 e perfura a pele de um paciente com a agulha 12, de tal modo que a agulha 12 penetra em uma veia do paciente. Quando a agulha 12 penetra na veia e o sangue corre para o interior da agulha 12 através do corpo prin- cipal 18 do cubo de agulha 16 para o interior do tubo de PVC 22. O sangue é coletado em um saco de coleta de sangue ou um tubo de vácuo através de uma conexão com a outra extremidade do tubo de PVC 22. Alternativamente o dispositivo pode ser utilizado para fornecer fluidos ou medicamentos para um paciente.
Depois que uma quantidade requerida de sangue tenha sido co- letada, a agulha 12 é retirada da veia sustentando as asas 20. Quando a agulha 12 é puxada para fora do paciente, ela penetra na cobertura protetora 26. Ao mesmo tempo, a carcaça de asa move para trás no sentido da porção plana 34 da cobertura protetora 26.
Quando a porção extremidade proximal do corpo principal 18 da carcaça de asa tenha penetrado na passagem interna 40 da porção plana 34 da cobertura protetora 26, a saliência de travamento 24 do cubo de agulha 16 engata com a Iingueta de travamento 48 da cobertura protetora 26. A Iin- gueta de travamento 48 move para cima do lado inclinado da saliência de travamento 24 e com isto é empurrada para fora.
Uma vez que o cubo de agulha 16 tenha adotado uma posição na qual a agulha 12 é completamente acomodada na cobertura protetora 26, aqui referida como uma posição retraída, a saliência de travamento 24 pas- sou a Iingueta de travamento 48 de tal modo que a Iingueta de travamento 48 encaixa dentro de volta devido a suas propriedades resiliente e engata atrás da saliência de travamento 24, com isto impedindo movimento do cubo de agulha 16 no sentido da extremidade distai da cobertura protetora 26.
Na posição retraída do cubo de agulha 16 o elemento de reten- ção 50 se estende sobre uma porção do lado inferior do cubo de agulha 16. Com isto o elemento de retenção 50 não apenas opera como uma guia que ajuda o cubo de agulha 16 a penetrar de maneira correta na passagem in- terna 40 da porção plana 34, mas também impede movimento do cubo de agulha 16 em uma direção radial para longe da Iingueta de travamento 48 o que poderia provocar um desengatamento da saliência de travamento 24 e da lingueta de travamento 48, o que poderia finalmente conduzir a agulha 12 a sair acidentalmente fora da cobertura protetora.
Daí, na posição retraída do cubo de agulha 16, a agulha 12 é travada de maneira segura dentro da cobertura protetora 26 e o conjunto de coleta de sangue pode ser descartado de maneira segura sem perigo de a agulha picar qualquer pessoa.
As figuras 13 até 18 mostram um conjunto protetor de agulha 110 de acordo com uma segunda modalidade que pode ser utilizada em um dispositivo médico descartável tal como um saco de coleta de sangue com agulha. Elementos que correspondem a elementos similares na primeira modalidade descrita acima serão indicados pelos mesmos numerais de refe- rência aumentados por 100.
O conjunto protetor de agulha 110 de acordo com a segunda modalidade compreende uma agulha 112 que tem uma ponta de agulha 114 em sua extremidade distai. Contudo, em contraste com a primeira modalida- de, a agulha 112 não é ligada a uma carcaça de asa, porém a um cubo de agulha 116 que é conformado genericamente como um cubo e que tem su- perfícies de manipulação ligeiramente côncavas 152 em seus lados superfi- ciais opostos.
Como melhor visto nas figuras 16 e 17, um ombro 154 é formado no cubo de agulha 116, o qual define uma superfície distai 125 voltada para a ponta de agulha 114 e que se estende em um plano genericamente per- pendicular à seção axial da agulha 112.
Em sua extremidade proximal o cubo de agulha 16 está conec- tado a um tubo de PVC 122.
O conjunto protetor de agulha 110 ainda compreende uma co- bertura protetora 126 que é tubular através de todo o seu comprimento como visto na direção axial da agulha 114, quando ou cubo de agulha 116 está acomodado na cobertura protetora 126 (figuras 14A a 15B).
A cobertura protetora 126 tem uma seção transversal interna genericamente retangular vista no plano perpendicular à seção axial. A se- ção transversal interna da cobertura protetora 126 é adaptada à seção transversal externa do cubo de agulha 116 de tal modo que o cubo de agu- lha 116 pode penetrar na cobertura protetora 126 e mover dentro da cobertu- ra protetora 126 no sentido da sua extremidade proximal.
Na região da extremidade proximal da cobertura protetora 126 duas Iinguetas de travamento 148 com propriedades como molas são for- madas em lados opostos da cobertura protetora 126. As Iinguetas de trava- mento 148 são formadas de maneira integrada com a cobertura protetora 126 e se estendem na direção axial no sentido da extremidade proximal da cobertura protetora 126. Ao mesmo tempo as Iinguetas de travamento 148 são dobradas para dentro, isto é, elas se estendem radialmente para dentro para o interior da cavidade interna definida pela cobertura protetora 126.
O funcionamento do conjunto protetor de agulha 110 é como a seguir:
Em um estado inicial do conjunto protetor de agulha 110 a agu- lha 112 e o cubo de agulha 116 estão fora da cobertura protetora 126 em uma posição de utilização. Nesta posição a agulha 112 pode ser inserida em um paciente ou um doador.
Depois que a agulha 112 tenha sido retirada do paciente, a co- bertura protetora 126 é empurrada sobre o cubo de agulha 116 de tal modo que o cubo de agulha de 116 e a agulha 112 penetram na cobertura proteto- ra 126. Puxando no tubo de PVC 122, o cubo de agulha 116 é movido para dentro da cobertura protetora 126 no sentido de sua extremidade proximal.
Enquanto o cubo de agulha 116 move no sentido da extremida- de proximal da cobertura protetora 126, o cubo de agulha 116 engata com as linguetas de travamento 148 e empurra as linguetas de travamento 148 para fora contra uma força de restauração das linguetas de travamento 148. Uma vez que o cubo de agulha 16 chegue na região da extremidade proxi- mal da cobertura protetora 126, as linguetas de travamento 148 passam o ombro distai 154 do cubo de agulha 116 e encaixam de volta dentro da co- bertura protetora 126, com isto engatando atrás da superfície 125 do cubo de agulha 116. Nesta situação o cubo de agulha 116 adotou uma posição retraída na qual a agulha 112 está completamente acomodada na cobertura protetora 126 e a agulha 112 está travada de maneira segura dentro da cobertura protetora 126 pelas Iinguetas de travamento 148 que impedem movimento do cubo de agulha 116 na direção axial no sentido da extremidade distai da cobertura protetora. Assim, o dispositivo médico pode ser descartado de maneira se- gura sem perigo de a agulha picar qualquer pessoa.
As figuras 19 e 20 mostram um conjunto protetor de agulha 110 de acordo com uma terceira modalidade que difere daquela do conjunto pro- tetor de agulha descrito anteriormente mencionado 110 de acordo com a segunda modalidade apenas na forma das Iinguetas de travamento 148.
As linguetas de travamento 148 da terceira modalidade têm um perfil como cunha, com sua superfície externa sendo genericamente alinha- da com a superfície externa da cobertura protetora 126 enquanto a dimen- são das Iinguetas de travamento 148 na direção radial aumentam no sentido das extremidades livres das Iinguetas de travamento 148.
Formas alternativas das Iinguetas de travamento 148 são gene- ricamente possíveis. Contudo, um requisito compulsório é que as Iinguetas de travamento 148 precisam ser conformadas de tal modo que as suas ex- tremidades livres topem contra a superfície distai 125 do ombro 154 do cubo de agulha 116 quando a agulha 112 está completamente acomodada na co- bertura protetora 126.
Além disto, deve ser observado que modalidades do conjunto protetor de agulha são possíveis, nas quais o cubo de agulha compreende ao mesmo tempo um ombro que engata com uma ou mais Iinguetas de tra- vamento da cobertura protetora e uma saliência que engata com qualquer de uma Iingueta de travamento ou uma abertura na cobertura protetora quando o cubo de agulha está na posição retraída.
Listagem de referência
10. Conjuntoprotetordeagulha 12. Agulha 14. Pontadeagulha 16. Cubo de agulha
18. Corpo principal
20. Asa
22. Tubo de PVC
24. Saliência de travamento
25. Superfície distai
26. Cobertura protetora
28. Porção alongada
30. Trilhos guia
32. Porção tubular
34. Porção plana
36. Parte superior
38. Parte inferior
40. Passagem
42. Articulação de filme
44. Mecanismo de travamento
46. Trilhos guia
48. Lingueta de travamento
50. Elemento de retenção
110. Conjunto protetor de agulha
112. Agulha
114. Ponta de agulha
116. Cubo de agulha
118. Corpo principal
222. Tubo de PVC
125. Superfície distai
126. Cobertura protetora
148. Lingueta de travamento
152. Superfície de manipulação
154. Ombro

Claims (22)

1. Conjunto protetor de agulha (10) que compreende uma agulha (12) e uma cobertura protetora (26) para a agulha (12), na qual a agulha (12) é ligada a um cubo de agulha (16) que pode ser movido em relação à cober- tura protetora (26) entre uma posição de utilização na qual pelo menos a ponta (14) da agulha (12) está fora da cobertura protetora (26) e uma posi- ção retraída, na qual a agulha (12) está completamente acomodada na co- bertura protetora (26), no qual o conjunto protetor de agulha ainda compreende um mecanismo de travamento adaptado para prender o cubo de agulha (16) dentro da cobertura protetora (26) quando o cubo de agulha (16) está na posição retraída, no qual o mecanismo de travamento compreende pelo menos um par de primeiro e segundo dispositivos de travamento (24, 48) que enga- tam um com o outro quando o cubo de agulha (16) está na posição retraída, no qual o primeiro dispositivo de travamento (24) é fornecido no cubo de a - gulha (16) e o segundo dispositivo de travamento (48) é fornecido na cober- tura protetora (26), caracterizado pelo fato de o primeiro dispositivo de travamento (24) ter uma forma genericamente como nariz ou como rampa com sua di- mensão radial aumentando no sentido da ponta (14) da agulha (12), ser formado de tal modo que uma dimensão radial do primeiro dispositivo de travamento possa ser reduzida contra uma força de restaura- ção, e ser arranjado na região de uma extremidade proximal do cubo de agulha (16).
2. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de pelo menos dois pares de primeiro e se- gundo dispositivos de travamento (24, 48) serem arranjados do mesmo lado do conjunto protetor de agulha e espaçados separados um do outro vistos na direção axial da agulha (12), quando o cubo de agulha (16) está na posi- ção retraída.
3. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com a reivindica- ção 1 ou 2, caracterizado pelo fato de pelo menos um par de primeiro e se- gundo dispositivos de travamento (24, 48) ser arranjado em um primeiro lado do conjunto protetor de agulha, e pelo menos um par de primeiro e segundo dispositivos de travamento (24, 48) ser arranjado em um segundo lado do conjunto protetor de agulha oposto ao do primeiro lado, quando o cubo de agulha (16) está na posição retraída.
4. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de o primeiro dispo- sitivo de travamento (24) ser formado integralmente com o cubo de agulha (16).
5. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de o primeiro dispositivo de travamento ser formado em um anel ligado ao cubo de agulha (16).
6. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de o primeiro dispo- sitivo de travamento (24) definir uma superfície (25) voltada para a ponta de agulha (14), na qual pelo menos uma porção da superfície (25) se estende em um plano genericamente perpendicular à agulha (12).
7. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de o primeiro dispo- sitivo de travamento compreender uma saliência (24) que se salienta a partir do cubo de agulha (16).
8. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de o primeiro dispo- sitivo de travamento (24) ser formado de um material que tem propriedades elásticas.
9. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de o segundo dispo- sitivo de travamento compreender uma abertura na cobertura protetora (26) que é adaptada para acomodar o primeiro dispositivo de travamento quando o cubo de agulha (16) está na posição retraída.
10. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de o segundo dispositivo de travamento compreender uma Iingueta de travamento (48) que se estende no sentido de uma extremidade proximal da cobertura protetora (26) e adaptada para engatar com o primeiro dispositivo de travamento (24) quando o cubo de agulha (16) está na posição retraída.
11. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com a reivindica- ção 10, caracterizado pelo fato de a Iingueta de travamento (48) ter proprie- dades resilientes e se estender no sentido do interior da cobertura protetora (26) de tal modo que ela seja empurrada no sentido para fora pelo primeiro dispositivo de travamento (24) ou pelo cubo de agulha (16) quando o cubo de agulha (16) é movido no sentido de sua posição retraída e encaixa de volta atrás do primeiro dispositivo de travamento (24) ou do cubo de agulha (16), uma vez que o cubo de agulha (16) tenha adotado sua posição retraí- da.
12. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com a reivindica- ção 10 ou 11, caracterizado pelo fato de a Iingueta de travamento (48) ser integralmente formada com a cobertura protetora (26).
13. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de o mecanis- mo de travamento compreender um elemento de retenção (50) que assegura intertravamento de um par de primeiro e segundo dispositivos de travamento (24, 48).
14. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com a reivindica- ção 13, caracterizado pelo fato de o elemento de retenção (50) ser formado em um lado do conjunto protetor de agulha oposto ao do par de primeiro e segundo dispositivos de travamento (24, 48).
15. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com a reivindica- ção 14, caracterizado pelo fato de o elemento de retenção (50) ser uma ex- tensão da cobertura protetora (26) que se salienta de uma porção proximal da cobertura protetora (26) em uma direção no sentido de uma extremidade distai da cobertura protetora (26).
16. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de a cobertura protetora (26) compreender dispositivo guia (30, 46) para guiar o primeiro dispositivo de travamento (24) para engatamento com o segundo dispositivo de travamento (48) quando o cubo de agulha (16) é movido no sentido da sua posição retraída.
17. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de a cobertura protetora (26) compreender uma porção alongada (28) que tem a forma de uma metade de um tubo cortado pelo menos aproximadamente na metade na direção axial.
18. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de a cobertura protetora (26) compreender uma porção tubular (32) na região de uma ex- tremidade distai da cobertura protetora (26).
19. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de a cobertura protetora (26) compreender uma porção plana (34) na região de uma extre- midade proximal da cobertura protetora (26).
20. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com a reivindica- ção 19, caracterizado pelo fato de a porção plana (34) compreender primeira e segunda partes (36, 38) que definem uma passagem interna, na qual o cubo de agulha (16) é acomodado quando o cubo de agulha (16) está na posição retraída.
21. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com a reivindica- ção 20, caracterizado pelo fato de as primeira e segunda partes (36, 38) se- rem formadas de maneira integrada e conectadas uma à outra por meio de uma articulação de filme (42).
22. Conjunto protetor de agulha (10) de acordo com a reivindica- ção 20 ou 21, caracterizado pelo fato de as primeira e segunda partes (36, -38) serem ligadas uma à outra por meio de pelo menos um de um mecanis- mo de trava, um adesivo ou soldagem.
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