BRPI0716124A2 - vedação para estrutura de ventilação de sobrepressão sanitária - Google Patents

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Abstract

VEDAçãO PARA ESTRUTURA DE VENTILAçãO DE SOBREPRESSãO SANITáRIA. A presente invenção refere-se a uma vedação sanitária flexível de uma peça (16) de corte transversal uniforme para estrutura de ventilação de sobrepressão que protege um espaço confinado satisfazendo padrões higiênicos. A vedação (16) tem um corpo alongado (38) provido com uma seção central (40), uma extremidade terminal conformada em C (42) tendo uma parte de alça principal (46) e um segmento secundário de alça (48) que se projetam afastado um do outro com uma cavidade (50) entre eles, e uma parte de cauda alongada (44) cooperando com a seção central (40) para apresentar uma ranhura angular se estendendo longitudinalmente (62). A vedação (16) é adaptada para ser montada entre uma unidade de membrana de ventilação (14) e um componente de armação (18) da estrutura de ventilação. A parte de alça (46) e segmento de alça (48) engatam vedadamente a superfície interna da membrana de ventilação (14) internamente a uma linha de debilidade na mesma definida por uma série de fendas. Uma projeção retangular (52) se estende da seção central (40) em disposição para engatar a unidade de membrana de ventilação (14), externamente à linha de debilidade. A parte de alça principal (46) e o segmento secundário de alça (48) da extremidade terminal (42) são movíveis em direção uma da outra e afastadas uma da outra embora permanecendo em engate de vedação apertado com a unidade de membrana de ventilação (14) durante o movimento cíclico para dentro e para fora da mesma. O componente de armação (18) é recebido na ranhura (62) para afixar firmemente a vedação (16) à estrutura de ventilação.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "VEDAÇÃO PARA ESTRUTURA DE VENTILAÇÃO DE SOBREPRESSÃO SANITÁ- RIA".
Antecedentes da Invenção Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a uma vedação melhorada de uma peça flexível para estrutura de ventilação de sobrepressão usada para proteger um espaço confinado que satisfaz padrões higiênicos regulados. A estrutura de ventilação tem uma abertura de ventilação para alívio de prede- terminadas condições de alta sobrepressão. O aparelho de liberação de pressão tem estrutura de armação que sustenta uma unidade de membrana de ventilação provida com uma série de aberturas definindo uma área de alívio da unidade de membrana de ventilação. A vedação é adaptada para ser posicionada entre um membro de armação da estrutura de armação e uma parte periférica da unidade de membrana de ventilação. Uma vedação única executa a dupla função de prevenir gotejamento de fluido entre o membro de armação e a unidade de membrana de ventilação enquanto mantém uma vedação efetiva durante ciclagem de pressão positiva e negati- va da unidade de membrana de ventilação durante a uso da estrutura de ventilação.
Descrição da Técnica Anterior
Ventilações de explosão foram tradicionalmente providas com uma folha de metal rompível que tem fendas interrompidas apresentando uma linha de debilidade definindo o esboço da área de alívio da ventilação. A quantidade de sobrepressão requerida para abrir a área de alívio da venti- lação é determinada por, entre outras coisas, o tipo, espessura, e proprieda- des físicas do metal selecionado para a fabricação da ventilação de explo- são, a natureza da linha de debilidade, e a localização da linha de debilidade na área global da ventilação. A espessura do material da ventilação de metal é limitada em certas instâncias por padrões regulatórios para não mais do que cerca de 0,152 cm (0,060 pol). Além disso, uma camada fina de um ma- terial polímero termoplástico, tal como propileno etileno fluoretado (FEP), ou um equivalente, como PTFE ou PFA1 é provido em associação com o material de meta! para cobrir as fendas formando a linha de debilidade.
Naquelas instâncias onde a ventilação de explosão é usada pa- ra proteger estruturas nas industrias onde o equipamento de processamento, condutos, vasos, e similares são necessariamente operados sob condições sanitárias, é obrigatório pelas regulações, limpeza higiênica freqüente, usan- do um agente de limpeza tal como vapor, e realizadas de acordo com proce- dimentos reconhecidos. É pratica convencional prover uma vedação flexível entre a unidade da membrana de ventilação e a estrutura de armação de suporte. Pode ser observado que na limpeza das estruturas de equipamen- tos de processamento, é essencial que todos os resíduos permanecendo de um processo particular sejam removidos antes que o equipamento possa ser colocado de volta em operação. É especialmente difícil deslocar e remover materiais particulados de rachaduras e fendas nos componentes do equipa- mento sendo limpo.
Muito freqüentemente, o aparelho de ventilação é montado em uma posição de.operação vertical na parede lateral do aparelho de proces- samento ou componentes dele que estão sendo protegidos de uma condição de sobrepressão. Consequentemente, a remoção de material particulado que pode coletar ao longo da extremidade mais inferior do aparelho de venti- lação geralmente retangular entre uma vedação flexível e o membro de ar- mação mais inferior do aparelho de ventilação é especialmente difícil. Isto é particularmente assim quando a vedação empregada é do típico formato transversal em P tendo um segmento tubular que é unitário com uma saia dependente plana. As vedações alongadas do tipo P são colocadas entre uma borda periférica da membrana de ventilação e um membro de armação oposta à estrutura de armação do aparelho de ventilação, com o segmento tubular sendo comprimido entre a ventilação e o membro de armação, en- quanto a parte da saia provê uma superfície adicional de vedação entre o processo e a atmosfera circundante.
Material particulado e similar gerados pelo processo coletam nas fendas periféricas formadas entre a membrana de ventilação e as partes tubulares da vedação em P. No caso de uma ventilação montada vertical- mente, uma parte desproporcionada de material particulado residual de pro- cesso tende a coletar na fenda horizontal mais inferior entre a vedação tubu- lar P e a unidade de membrana de ventilação e os cantos verticais adjacen- tes da vedação P1 que é o caso da fenda restante entre a vedação P e a es- trutura de armação de apoio. Remover material particulado que se alojou na fenda horizontal mais inferior entre a vedação Pea estrutura de armação de apoio, até mesmo com equipamento de limpeza de ejeção de vapor de alta pressão, é particularmente difícil. Não somente demorado tentar a remoção de todo o material particulado residual residindo nas fendas entre a vedação Pea estrutura de armação de ventilação, mas freqüentemente, como um assunto prático, o desalojamento a vapor do material particulado residual não é, de fato, totalmente efetivo.
Portanto, existe uma necessidade a muito existente não solu- cionada para uma vedação melhorada para ser interposta entre a periferia de uma ventilação e sustentando a estrutura de armação que é especial- mente útil para o equipamento de processamento sanitário no qual a limpeza da estrutura de ventilação pode ser mais eficazmente realizada em um perí- odo menor de tempo do que no passado onde vedações do tipo P foram empregadas convencionalmente. Sumário da Invenção
Esta invenção refere-se a uma vedação aperfeiçoada para alívio de sobrepressão para aparelho higiênico convencional tendo uma estrutura de armação sustentando a parte da borda de uma unidade de membrana de ventilação operável para aliviar uma condição de sobrepressão predetermi- nada. Uma unidade membrana de ventilação típica tem uma série de fendas definindo uma linha de debilidade adjacente à armação, definindo o esboço de uma área de alívio da unidade de membrana de ventilação.A vedação é adaptada para ser posicionada entre a unidade de membrana de ventilação e uma superfície da estrutura de armação em relação de vedação a ela.
A vedação compreende um corpo alongado flexível de uma pe- ça, de configuração uniforme ao longo do seu comprimento e provida com uma seção central,
uma parte de extremidade terminal, e uma parte de cauda. A seção central é configurada para estar localizada em relação geralmente alinhada com as fendas definindo a linha de debilidade na unidade de mem- brana de ventilação quando a vedação é instalada entre a unidade de mem- brana de ventilação, e uma superfície de estrutura de armação adjacente. A parte de extremidade terminal da vedação é de formato substancialmente em C e tem uma perna externa definindo uma parte de alça principal unitária com a seção central do corpo de vedação que se projeta dele em uma dire- ção para engatar de forma vedada a unidade de membrana de ventilação interiormente à linha de debilidade com respeito à estrutura de armação. A outra perna da parte de extremidade terminal conformada em C da vedação apresenta um segmento secundário de alça que é também unitário com a seção central da vedação. O segmento secundário de perna é configurado e disposto para engatar a unidade de membrana deventilação externamente à parte de alça principal, e internamente à linha de debilidade da unidade de membrana de ventilação na posição instalada, da vedação. Quando instala- da a área da parte de extremidade terminal da vedação entre a parte da alça principal e o segmento secundário de perna define uma cavidade estenden- do-se longitudinalmente entre a parte de alça principal e o segmento secun- dário de pemafaceando a unidade de membrana de ventilação. Assim, a parte de alça principal e o segmento secundário de alça são livres para se moverem relativamente em direção um do outro e para longe um do outro em direções opostas enquanto a cavidade entre os mesmos aumenta e di- minui em tamanho. Este movimento relativo á parte ds alça principal e seg- mento secundário de alça a permanecer em engate de vedação com a uni- dade de membrana de ventilação enquanto a ultima se movimenta ciclica- mente para dentro e para fora durante o uso do aparelho. De fato, a forma em C da parte de extremidade terminal da vedação e a posição relativa e o comprimento da parte da perna secundária do mesmo, faz com que à parte de alça principal na condição instalada da vedação flexione a uma extensão que a vedação apertada entre a borda externa da parte de alça principal e a superfície próxima da parte de aíça principal aumenta de uma certa extensão durante o deslocamento interior da unidade de membrana de ventilação sob um vácuo que existe na área protegida da estrutura.
A seção central do corpo de vedação tem uma projeção alonga- da situada para engatar a unidade de membrana de ventilação na mesma externamente à linha de debilidade na posição instalada da vedação. A pro- jeção e o segmento secundário de alça cooperam para definir uma segunda cavidade se estendendo longitudinalmente faceando a unidade de abertura na posição instalada da vedação. O segmento secundário de alça se esten- de em direção à projeção, deste modo, definindo uma área de corte feito por baixo do segmento secundário de perna que faceia em direção à segunda cavidade. O segmento secundário de perna da vedação, quando em engate com a unidade de membrana de ventilação, é deformado até uma certa ex- tensão para diminuir a área efetiva da área de corte por baixo do segmento secundário de perna. Devido a que a segunda cavidade está geralmente alinhada com a linha de fendas de debilidade na unidade de membrana de ventilação, quando a unidade de membrana de ventilação se move interior- mente como resultado de uma condição de vácuo na área protegida, um aumento de pressão de ar na segunda cavidade e portanto na área de corte feito por baixo acontece assim causando o segmento secundário de alça a ser forçado em relação de vedação mais apertada com a unidade de mem- brana de ventilação.
A projeção alongada sobre a seção central da vedação também é comprimida a um grau tal que, quando em engate com a unidade de mem- brana de vedação sua relação de vedação com a unidade de membrana de ventilação é mantida durante excursões para dentro e para unidade de membrana de ventilação sob ciclagem de pressão variável do aparelho de alívio de sobrepressão.
A face mais externa da alça principal da parte de extremidade terminal conformada em C da vedação em sua posição instalada apresenta uma superfície relativamente lisa com somente uma borda estreita faceando o lado de processo do aparelho de alívio de sobrepressão que tenderia a coletar partículas de processo, especialmente a parte horizontal mais inferior dele, quando o aparelho é disposto em uma posição vertical freqüentemente usada. Consequentemente, a limpeza da vedação em uma posição vertical do aparelho é substancialmente mais fácil e mais efetiva e eficiente do que foi o caso no passado quando foi empregada uma vedação convencional em P.
Além disso, a vedação desta invenção serve como uma substi- tuição única para duas vedações separadas requeridas no passado - uma vedação em P isolando o aparelho de alívio de sobrepressão da atmosfera circundante e uma vedação de processo entre a área protegida e aparelho de alivio de sobrepressão. Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista plana do aparelho de alívio de sobrepres- são sanitária, tendo estrutura de armação sustentando uma unidade de membrana de ventilação adaptada para abrir sob uma predeterminada so- brepressão e que inclui uma vedação melhorada adaptada para ser posicio- nada entre a unidade de membrana de ventilação e uma das superfícies da estrutura de armação em relação de vedação com ela;
a figüra 2 é um vista fragmentária, aumentada, de projeção ver- tical traseira do aparelho de alívio de sobrepressão da figura 1 com partes sendo retiradas por clareza;
a figura 3 é uma vista vertical em corte transversal ao longo da linha 3-3 da figura 2, olhando na direção das setas, com a vedação sendo mostrada em uma escala de aproximadamente 1.25 do tamanho real; a figura 4 é uma vista vertical em corte transversal ao longo da
linha 4-4 da figura 2, olhando novamente na direção das setas, e na mesma escala como na figura 3;
a figura 5 é uma vista fragmentária, aumentada, em corte trans- versal ao longo da linha 3-3 da figura 2, com a vedação sendo mostrada em uma escala que é aproximadamente 10X a escala da real como mostrado nas figuras 3 e 4;
a figura 6 é uma vista vertical em corte transversal da vedação em uma escala aproximadamente 3x o tamanho real da vedação;
a figura 7 é uma vista em perspectiva fragmentária da vedação como mostrado na figura6; e
a figura 8 é uma vista em corte transversal do aparelho de alívio de pressão sanitária da técnica anterior, aproximadamente na mesma escala como nas figuras 3 e 4 e ilustrando uma vedação convencional conformada em P entre a unidade de membrana de ventilação e a estrutura de armação, junto com um segundo plano de vedação entre os componentes de armação e a estrutura protegida de uma sobrepressão. Descrição Detalhada da Modalidade Preferida
O aparelho de alívio de sobrepressão 10, como representado na figura 1, inclui o que pode ser uma estrutura de armação convencional 12 suportando uma típica unidade de membrana de ventilação 14, para aliviar uma sobrepressão tal como uma explosão ou um fogo de queima rápida que pode acontecerem uma área protegida pelo aparelho 10. A vedação melho- rada 16 desta invenção é adaptada para ser interposta entre uma parte peri- férica da unidade de membrana de ventilação 14, e uma superfície oposta de componente de armação 18 formando uma parte de estrutura 12. A estru- tura de armação 12, que é exemplificativa de estrutura de armação que é montada em uma superfície tal como a parede 20 (figuras 3 e 4) de uma á- rea requerendo proteção de uma explosão ou produtos de alta pressão de combustão gerados por um fogo ou similar.
O componente de armação 18 da estrutura de armação 12 pode incluir quatro membros de armação geralmente planos externos 22 que são unidos em seus cantos para formar um retângulo, com cada um dos mem- bros de armação 22 sendo fabricado de aço inoxidável ou não inoxidável. A parte traseira da estrutura de armação 12 tem um componente de armação retangular 24 também formado de quatro elementos de armação geralmente planos 26 que são unidos nos cantos do retângulo. É para ser observado das figuras 1-4, que os membros de armação 22 ou componentes de arma- ção 18, e os elementos de armação 26 de componente de armação 24 são de larguras de seção transversal similares. δ A unidade de membrana de ventilação 14 inciui geralmente um par de painéis de ruptura de metal relativamente fino tendo uma série de fendas espaçadas alongadas 28 se estendendo através deles, que coope- ram para definir uma linha de debilidade conformada em U apresentando uma área de articulação das chapas opostas à parte de curvatura da linha de debilidade. Uma camada fina de material polimérico entre os painéis ser- ve para cobrir as fendas definindo a linha de debilidade na unidade de mem- brana de ventilação 14.
Em uma unidade de membrana de ventilação exemplificativa, os painéis de ruptura de metal fino podem ser fabricados de materiais como aço inoxidável, Inconel, titânio, níquel, ou Hastelloy1 tendo uma espessura cerca de ou menos 0,05 a 3 mm, e normalmente cerca de 0,5 mm. A camada po- iimérica fina entre os painéis de metal pode, por exemplo, ser propileno eti- Ieno fluoretado (FEP), ou alternativamente politetrafluoroetileno (PTFE), ou polímeros equivalentes, tendo uma espessura de cerca de 0,0125 mm a cer- ca de 0,30 mm e preferencialmente cerca de 0,250 mm. Aqueles versados na técnica de fabricação de ventilações de explosão estão bem versados em escolher o tipo de metal, a espessura específica dos painéis de metal for- mando a unidade de membrana de ventilação 14, o comprimento das fendas 28 formando a linha de debilidade na unidade de membrana de ventilação 14, e o espaçamento entre as fendas adjacentes 28 da unidade de membra- na de ventilação 14, no sentido de assegurar que a área de alívio de pressão centrai 30 da unidade de membrana de ventilação 14 rompa e abra, enquan- to dobrando para trás sobre a área de articulação da mesma, para aliviar uma predeterminada condição de sobrepressão na área protegida. Os pa- râmetros de pressão de rompimento específicos de um projeto particular de unidade de membrana de ventilação são normalmente baseados em infor- mações derivadas de produtos anteriores, como também processos empíri- cos iterativos. Os painéis da unidade de membrana de ventilação 14 podem ser inchados exteriormente a um grau limitado em tomo da linha de transi- ção retangular 31, melhor mostrada na figura 1.
A vedação sanitária 16, que é adaptada para ser interposta en- tre a superfície 32 da unidade de membrana de ventilação 14, e a próxima superfície faceando 34 de elemento de armação 26, como também a super- fície adjacente 36 da parede de área protegida 20, é ilustrada em sua confi- guração desinstalada na ampiificação da mesma na figura 6. A vedação 16 é preferencialmente um corpo alongado flexível de uma peça 38 formado de resina sintética de material polimérico. O corpo 38 pode ser formado de um material tal como borracha de silicone branca (clara) ou um material polimé- rico de poliuretano. O corpo 38, formando a vedação 16, é de configuração de seção transversal uniforme permitindo a fabricação da vedação 16 por um processo de extrusão. O corpo 38 tem um valor de durômetro Shore A de cerca de 10 a cerca de 80, e preferencialmente cerca de 62. No sentido de permitir o uso da vedação 16 em processos sanitários envolvendo equi- pamento de processamento higiênico e estruturas associadas, a vedação deve satisfazer as provisões do Padrão da FDA 1.4404. A estrutura de ar- mação 12 e a unidade de membrana de ventilação 14 montada sobre a mesma, devem satisfazer também os requisitos do Padrão da FDA1.4404.
O corpo 38 da vedação 16 tem uma seção central 40, um parte de extremidade terminal 42, e uma parte de cauda 44.A parte de extremida- de terminal 42 do corpo da vedação 38, é de configuração substancialmente conformada em C transversalmente a mesma tendo duas pernas, uma apre- sentando uma parte de alça principal mais externa 46, enquanto a segunda perna define um segmento secundário de alça 48. As duas pernas se proje- tam afastadas uma da outra em direções opostas. A área entre a parte da perna principal 46 e o segmento secundário da perna é de configuração côncava como pode ser observada da figura 6 apresentando uma cavidade contínua se estendendo longitudinalmente 50. A parte de alça principal 46 da seção central 40 é de comprimento e espessura substancialmente maior do que o segmento secundário de alça 48.
A seção central 40 é provida com uma projeção alongada, unitá- ria, transversalmente retangular 52 espaçada do segmento secundário de alça 48. A projeção 52, se estendendo exteriormente da seção central 40, coopera com o segmento secundário de alça 48 para definir uma segunda cavidade contínua se estendendo longitudinalmente 54 entre elas. É para ser visto que a superfície plana mais externa 56 da seção central 40 é inter- na à superfície plana externa da projeção 52, e portanto em uma elevação diferente da mesma superfície. O segmento secundário de alça 48 é provido com superfícies se estendendo interiormente 58 apresentando uma área de corte feito por baixo 60 comunicando com a cavidade 54 e faceando a proje- ção 52.
A parte de cauda 44 do corpo de vedação 38 é de comprimento substancialmente maior do que a seção central 40 e coopera com a ultima para apresentar uma ranhura contínua se estendendo longitudinalmente 62. A parte de ranhura mais interna 62 é definida por duas superfícies paralelas opostas 64 e 66 que são espaçadas uma da outra e localizadas em um ân- gulo com respeito às superfícies mais externas opostas 68 e 70 da ranhura 62. A angularidade das superfícies internas 64 e 66 com respeito às superfí- cies externas 68 e 70, é preferencialmente de 7o.
A vedação 16 é especialmente configurada para ser montada entre a unidade de membrana de ventilação 14 e o elemento de armação 26, em disposição sobrepondo a parede 20, como melhor mostrado nas figuras 3-5. A ranhura 62 da vedação 16 de modo complementar recebe o elemento de armação 26. A angularidade da parte mais interna da ranhura 62 definida pelas superfícies opostas 64 e 66 funciona como uma fechadura mecânica para minimizar o possível deslizamento da vedação 16 com respeito à estru- tura de armação 12, e assim contribui para retenção da vedação 16 em sua posição instalada durante a flexão cíclica da unidade de membrana de venti- lação 14 na operação de aparelho 10. Um espaçador retangular metálico 72, entre o elemento de armação 26 e a unidade de membrana de ventilação 14, é de uma espessura substancialmente igual à espessura da seção central 40 do corpo 38 entre as superfícies 56 e 68.
Na instalação da vedação 16, a parte de alça principal 46 é de um comprimento e posicionada para ser defletida interiormente em engate de vedação apertada com a face interna da unidade de membrana de venti- lação 14, como mostrado na figura 5. Similarmente, o segmento secundário de perna 48 é de um comprimento e disposto para ser defletido exteriormen- te em engate de vedação apertada com a face interna da unidade de mem- brana de ventilação 14. A cavidade 50 entre a parte de alça principal 46 e segmento secundário de alça 48 faceia a unidade de membrana de ventila- ção 14. É para ser visto das figuras, 4 e 5, por exemplo, que na posição ins- talada da vedação 16 a cavidade 50 é de raio menor do que na condição desinstalada da vedação 16, como representado na figura 6. O segmento secundário de alça, que está internamente às fendas definindo a linha de debilidade 28, está um pouco comprimido, assim reduzindo o tamanho, mas não eliminando, a área de corte feito por baixo 60.
O elemento de armação 26 tem uma série de flanges anulares 74 projetando-se afastado da unidade de membrana de ventilação 14 que servem para receber respectivos parafusos prisioneiros 76 portados pela parede 20· Os parafusos prisioneiros 76 se estendem através dos elementos de armação 26, espaçadores 72, e membros de armação 22. Porcas 78 nos respectivos parafusos prisioneiros 76 fixam IiberaveImente a estrutura de armação que 12 com a vedação 16 interposta na mesma, à parede 20. Cada um dos flanges 74 são de um comprimento para assegurar que a parte de cauda 44 do corpo de vedação 38 está em engate de vedação efetivo com a parede 20 enquanto impedindo a compressão excessiva da parte de cauda 44.
A figura 8 é uma descrição de seção transversal da estrutura de vedação sanitária anterior empregando uma vedação P convencional 80 en- tre a unidade de membrana de ventilação 14' e um elemento de armação 26'. A vedação P 80 incluiu tipicamente uma seção tubular 82 unitária com uma parte de saia plana dependente 84. A seção tubular 82 da vedação P 80 foi disposta contra uma face adjacente da unidade de membrana de ven- tilação 14', enquanto a outra superfície da vedação P 80 foi posicionada con- tra o elemento de armação 26*. Um espaçador retangular 88, similar ao es- paçador 72, foi normalmente provido para limitar o grau de compressão da seção tubular 82 da vedação P 80. Quando usando uma vedação P1 tal co- mo 80, foi também necessário ter outra gaxeta plana retangular 86 posicio- nada entre o elemento de armação 26' e a parede de processo 20' para ve- dar o aparelho de alivio de sobrepressão 10 do processo. Consequentemen- te, a utilização de uma vedação coma vedação P 80, requereu o uso de du- as vedações, vedação P 80 e gaxeta 86, contra a única vedação 16 da pre- sente invenção.
Em operação, a vedação 16, quando instalada em aparelho de alívio de sobrepressão 10, foi verificada prover uma vedação à prova de va- zamento mesmo se a unidade de membrana de ventilação sofrer deforma- ções cíclicas para dentro e para fora tanto quanto 3-4 mm. Durante a defle- xão para dentro significativa da área de alívio de pressão 14a à unidade de membrana de ventilação 14, sob um vácuo, por exemplo, da ordem de pelo menos 3-4 mm, a parte de alívio de pressão 14a da unidade de membrana de ventilação 14 é interiormente defletida pela parte de alívio de pressão da unidade de membrana de ventilação 14, assim exercendo pressão na super- fície da parte de alça principal 46 e causando a parte de alça principal 46 a mover-se em direção à unidade de membrana 14 produzindo engate até mais apertado da parte de alça principal 46 com a face interna oposta da unidade de membrana de ventilação 14. Tal ciclagem interna da parte cen- tral da unidade de membrana de ventilação 14, causa à parte de alça princi- pai 46 e segmento secundário de alça 48, a ambos serem defletidos exteri- ormente em direções opostas afastados um do outra até uma certa exten- são, deste modo aumentando a força de vedação do segmento secundário de alça 48 com a interface de vedação da unidade de membrana 14 conco- mitantemente com aumento da força de vedação da parte de alça principal 46 com a superfície oposta da membrana de ventilação 14. De significado particular é o fato de que as forças de vedação da parte de alça principal 46 e segmento secundário de alça 48 contra a superfície da unidade de mem- brana de ventilação são autocompensantes, com o grau de vedação em am- bas as instâncias aumentando e decrescendo com a extensão de deflexão da unidade de membrana de ventilação 14. Quanto maior o grau de deflexão da unidade de membrana de ventilação 14, maior a tendência a um vaza- mento acontecer entre a vedação e o processo. Porém, durante ainda mais movimento para dentro da unidade de membrana de ventilação 14, a pres- são de vedação da parte de alça principal 46 correspondentemente aumenta contra a superfície interna da unidade de membrana de ventilação 14, deste modo assegurando uma vedação à prova de vazamento sob condições ope- racionais cíclicas variadas.
Como é melhor mostrado na figura 5, quando a unidade de membrana de ventilação 14 é causada a se mover interiormente sob condi- ções de vácuo aumentadas na área protegida, existe um aumento da pres- são na cavidade 54 por meio de que tal aumento de pressão na área de cor- te feito por baixo 60 causa uma força para cima no eiemento secundário de alça 48, assim aumentando a força de vedação do elemento secundário de alça 48 com a face oposta da unidade de membrana de ventilação 14, Du- rante as excursões cíclicas da unidade de membrana de ventilação 14, a parte de alça principal 46 e segmento secundário de alça 48 ambos efetuam vedações mais apertadas contra a unidade de membrana de ventilação, en- quanto a parte de alça principal 46 e segmento secundário de alça 48 mo- vem-se em direção afastada um do outro. Tal movimento oposto é acomo- dado pelo aumento, diminuição do correspondente aumento e diminuição do tamanho da área da cavidade 50. A extensão da compressão da projeção 52 durante a ciclagem
da unidade de membrana de ventilação 14 também varia com a extensão do movimento para dentro e para fora da unidade de membrana de ventilação. Portanto, a projeção 52 provê compensação adicional para a ciclagem da unidade de membrana de ventilação para melhorar as características da ve- dação 16 à prova de vazamento. O fato de que existe espaço em lados o- postos da projeção 52 permite à ultima comprimir e expandir lateralmente em ambas as direções e manter o engate de vedação com a superfície o- posta da unidade de membrana de ventilação 14, substancialmente não im- portando o grau de deflexão da unidade de membrana de ventilação. A espessura reduzida da seção central 40 do corpo de vedação
38 nos lados opostos da projeção 52 permite à projeção expandir em dire- ções opostas durante a compressão da mesma. Portanto as vantagens da presente vedação aperfeiçoada inclu- em:
• O ingresso do produto de processo é impedido por cobertura da linha de debilidade
· Uma única vedação preenche a função de duas gaxetas como
nas estruturas de ventilação do passado
• Somente existem componentes limitados em contato com o
processo
• O desempenho é independente de operador, instalação e uso
- os flanges anulares 74 previnem sobre torque dos prendedores 76,78
• O espaçador de gaxeta 26 formando uma parte da estrutura de armação 12 provê resistência de armação melhorada
• A flexão de 7 graus da parte angular da ranhura definida pe- Iassuperflcies 64 e 66 da ranhura 62 oferece uma fechadura mecânica para
a vedação 60 e minimiza a tendência da vedação para deslizar de sua posi- ção instalada
• A forma e o projeto da vedação previne o produto de processo acumular se o aparelho de alivio de sobrepressão é montado verticalmente
• A parte de alça principal 46 provê vedação a prova de vaza-
mento para excursões da unidade de membrana de ventilação da ordem de
3-4 mm
• O segmento secundário de perna 48 da vedação 16 forma uma função dual - quando comprimido ele aplica mais força de vedação so- bre a parte de alça principal 46 enquanto a parte de alça 46 e o segmento de
perna 48 movem-se afastados um do outro - provê ótimas propriedades de vedação para sobrepressão e vácuo respectivamente com pressão de vácuo aumentando a carga no segmento de perna 48.
• A altura estendida da projeção 52 permite ao material fluir em direções opostas na compressão da projeção 52 sob uma condição de vá-
cuo.
• O comprimento estendido da parte de cauda 44 da vedação 16 serve como uma função de vedação de conexão de processo. ■ A espessura aumentada da projeção 52 funciona também co- mo uma fechadura mecânica para a vedação 16.
• A vedação é de espessura suficiente adjacente à extremidade mais interna da ranhura 62 para prevenir falha prematura na vedação.

Claims (30)

1. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária tendo estrutura de armação apresentando superfícies opostas recebendo a parte periférica de uma unidade de membrana de ventilação entre eles em que a unidade de membrana de ventilação é provida com uma série de ten- das adjacentes à estrutura de armação definindo uma área de alívio da uni- dade de membrana de ventilação, a dita vedação adaptada para ser posicio- nada entre a unidade de membrana de ventilação e uma das superfícies da estrutura de armação em relação de vedação a elas e compreendendo: um corpo alongado flexível de uma peça tendo uma seção cen- tral configurada para estar geralmente alinhada com a tinha de debilidade definindo fendas na unidade de membrana de ventilação quando a vedação é instalada entre a unidade de membrana de ventilação e a dita superfície de estrutura de armação, uma parte de alça principal unitária com a seção central do cor- po de vedação e projetando do mesmo em uma direção para engatar de for- ma vedada a unidade de membrana de ventilação interiormente à linha de debilidade com respeito à estrutura de armação, um segmento secundário de alça unitário com a seção central da vedação espaçado da parte de alça principal, e localizado externamente à parte de alça principal e internamente à linha de debilidade em disposição para engatar a unidade de membrana de ventilação na posição instalada da vedação, lá estando uma cavidade alongada se estendendo longitudinal- mente na seção central do corpo de vedação entre a parte de alça principal e o segmento secundário de alça em relação de faceamento à unidade de membrana de ventilação, sendo cada uma da dita parte de alça principal e segmento secundário de alça de comprimentos relativos e localizados em posições tais que a parte de alça principal e o segmento secundário de alça são movíveis, relativamente em direção um do outro e para longe um do ou- tro, em direções opostas embora permanecendo em contato de vedação apertada com a unidade de membrana de ventilação na posição instalada da vedação enquanto a unidade de membrana de ventilação faz ciclos para dentro e para fora durante o uso do aparelho.
2. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 1, em que a dita parte de alça principal é de ta- manho e dimensões substancialmente maiores do que o dito segmento se- cundário de alça.
3. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 1, em que a dita parte de alça principal é subs- tancialmente mais espessa do que o dito segmento secundário de alça.
4. Vedação para aparelho de alivio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 1, em que a dita parte de alça principal e o dito segmento secundário de alça se estendem afastados um do outro em dire- ções opostas.
5. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 1, em que a dita parte de alça principal e seg- mento secundário de alça do corpo de vedação são localizados em posições relativas tais que o movimento da unidade de membrana de ventilação em direção à seção, central do corpo de vedação exerce pressão suficiente na parte de alça principal da seção central do corpo de vedação para mover o segmento secundário de alça em direção à unidade de membrana de venti- lação e em relação de contato mais apertado com o mesmo.
6. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 1, em que a dita seção central do corpo de ve- dação é provida com uma ranhura alongada se estendendo longitudinalmen- te do corpo de vedação e orientada em uma direção de abertura afastada da parte de alça principal do corpo de vedação para receber uma extensão da estrutura de armação para segurar Iiberavelmente o corpo de vedação à es- trutura de armação.
7. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 6, em que a dita ranhura tem uma extremidade mais interna e uma abertura mais externa, sendo a dita ranhura localizada em um ângulo com respeito à seção de corpo principal com a extremidade mais interna da ranhura em relação mais próxima ao segmento secundário de alça do que a distância da abertura mais externa da ranhura desde a su- perfície do corpo de vedação em situação mais próxima da unidade de mem- brana de ventilação na posição instalada da vedação.
8. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 7, em que o eixo da seção transversal da dita ranhura está em um ângulo de cerca de 7o com respeito à superfície do cor- po de vedação em situação mais próxima da unidade de membrana de venti- lação na posição instalada da vedação.
9. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 1, em que a dita seção central da vedação tem uma projeção alongada unitária situada para engatar a unidade de membra- na de ventilação externa da linha de debilidade na mesma na posição insta- lada da vedação.
10. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 9, em que é provida uma cavidade alongada, se estendendo longitudinalmente na seção central do corpo de vedação en- tre a projeção e o segmento secundário de alça na disposição faceando em direção à unidade de membrana de ventilação que assim permite a projeção a sofrer compressão enquanto a unidade de membrana de ventilação se movimenta ciclicamente para dentro e para fora durante o uso do aparelho.
11. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 1, em que o dito corpo de vedação inclui uma parte de base unitária alongada se estendendo transversalmente dele em uma direção afastada da parte de alça principal e segmento secundário de perna e adaptada para estar por baixo da estrutura de armação na posição instalada da vedação.
12. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária tendo estrutura de armação apresentando superfícies opostas recebendo a parte periférica de uma unidade de membrana de ventilação entre eles em que a membrana de ventilação é provida com uma série de fendas adjacen- tes à estrutura de armação definindo uma área de alívio da unidade de membrana de ventilação, a dita vedação adaptada para ser posicionada en- tre a unidade de membrana de ventilação e uma das superfícies da estrutura de armação em relação de vedação com a mesma e incluindo: um corpo alongado flexível de uma peça tendo uma seção cen- tral configurada para estar geralmente alinhada com a linha de debilidade definindo fendas na unidade de membrana de ventilação quando a vedação é instalada entre a unidade de membrana de ventilação e a dita superfície de estrutura de armação, uma parte de alça principal unitária com a seção central do cor- po de vedação e projetando do mesmo em uma direção para engatar de for- ma vedada a unidade de membrana de ventilação interiormente à linha de debilidade com respeito à estrutura de armação, um segmento secundário de alça unitário com a seção central da vedação espaçado da parte de alça principal, e localizado externamente à parte de alça principal e internamente à linha de debilidade em disposição para engatar a unidade de membrana de ventilação na posição instalada da vedação a dita seção central da vedação tendo uma projeção unitária, alon- gada situada para engatar na mesma a unidade de membrana de ventilação externa da linha de debilidade na posição instalada da vedação lá estando uma cavidade alongada se estendendo longitudinalmente na seção central do corpo de vedação entre a projeção e o segmento secundário de alça em disposição de faceamento em direção à unidade de membrana de ventila- ção, que deste modo permite a projeção sofrer compressão enquanto a uni- dade de membrana de ventilação move-se ciclicamente para dentro e para fora durante o uso do aparelho.
13. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 12, em que é provida primeira e segunda ca- vidades, alongadas se estendendo longitudinalmente na seção central da vedação nos lados opostos da projeção que deste modo permite a projeção sofrer compressão em direções opostas durante o movimento cíclico para dentro e para fora da unidade de membrana de ventilação.
14. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária incluindo: um corpo alongado, flexível, de uma peça de configuração uni- forme ao longo de seu comprimento, sendo o dito corpo provido com uma seção central, uma parte de extremidade terminal, e uma parte de rabo, sendo a dita parte de extremidade terminal de configuração substancialmen- te conformada em C, transversalmente a mesma.
15. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 14, em que a dita porção de extremidade ter- minal conformada em C tem uma parte da perna externa e uma parte da perna interna, cada uma provida com uma extremidade terminal, sendo a extremidade terminal da parte da perna externa de espessura maior do que a extremidade terminal da parte da perna interna.
16. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 14, em que a dita seção central tem uma pro- jeção sobre a mesma que se estende para fora da seção central e está em relação espaçada da parte de extremidade terminal.
17. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 16, em que a dita projeção é de configuração geralmente retangular.
18. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 14, em que a dita vedação é provida com uma ranhura alongada, se estendendo longitudinalmente, orientada trans- versalmente entre a seção central e a parte de extremidade terminal.
19. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 18, em que a dita ranhura está localizada em ângulo com respeito à parte de extremidade terminal.
20. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 19, em que o dito ângulo é de aproximada- mente 7o.
21. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 18, em que a dita parte de extremidade ter- minal é de comprimento substancialmente maior transversalmente da mes- ma que a dita seção central da vedação.
22. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 15, em que as ditas partes da perna da parte de extremidade terminal são orientadas em disposição relativa, tal que a a- plicação de uma força em direção à parte da perna mais interna exerça uma força sobre a perna mais externa se estendendo exteriormente da parte de extremidade terminal.
23. Aparelho de alívio de sobrepressão sanitária compreenden- do: estrutura de armação apresentando superfícies opostas; uma unidade de membrana de ventilação tendo uma parte de borda periférica recebida entre as superfícies opostas da estrutura de arma- ção, sendo a dita unidade de membrana de ventilação provida com uma sé- rie de fendas adjacentes à estrutura de armação definindo uma área de alí- vio da unidade de membrana de ventilação; uma vedação alongada flexível de uma peça montada na estru- tura de armação e tendo uma seção central configurada e localizada em re- lação geralmente alinhada com as fendas definindo a linha de debilidade na unidade de membrana de ventilação; sendo a dita vedação provida com uma parte de alça principal, unitária com a seção central do corpo de vedação, e projetando-se desde o mesmo engate de vedação com a unidade de membrana de ventilação inte- riormente à linha de debilidade com respeito à estrutura de armação; sendo a dita vedação provida com um segmento secundário de alça unitário com a seção central da vedação e localizada externamente à parte de alça principal e internamente à linha de debilidade em disposição engatando a unidade de membrana de ventilação; estando uma cavidade alongada, se estendendo longitudi- nalmente na seção central do corpo de vedação entre a parte de alça princi- pal e o segmento de alça secundário em relação de faceamento à unidade de membrana de ventilação; sendo cada um da dita parte de alça principal e do dito segmen- to secundário de alça de comprimentos relativos e localizados em j tais que a parte de alça principal e o segmento secundário de alça são relati- vamente movíveis na direção um do outro e afastada um do outro em dire- ções opostas enquanto permanecendo em contato de vedação apertada com a unidade de membrana de ventilação na posição instalada da vedação enquanto a unidade de membrana de ventilação move-se ciclicamente para dentro e para fora durante o uso do aparelho.
24. Aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 23, em que a dita seção central da vedação é provida com uma projeção alongada unitária, engatando na mesma a unidade de mem- brana de ventilação externa à linha de debilidade.
25. Aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 24, em que a dita seção central da vedação é provida com cavidades em lados opostos da projeção permitindo a compressão da proje- ção em direções opostas durante o movimento cíclico da unidade de mem- brana de ventilação para dentro e para fora.
26. Aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 23, em que a dita vedação inclui uma parte de rabo, sendo a dita estrutura de armação provida com seções de armação externa e interna, tendo as ditas seções de armação uma série de aberturas nas mesmas para receber dispositivos de prender interconectando as seções de armação, uma das seções de armação tendo flanges circundando as aberturas respectivas para limitar o grau de compressão da parte de cauda da vedação.
27. Aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 23, em que a dita estrutura de armação é provida com se- ções de armação externa e interna, e um espaçador rígido entre as seções de armação para limitar a compressão da seção central da vedação.
28. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária tendo uma estrutura de armação apresentando superfícies opostas receben- do a parte periférica de uma unidade de membrana de ventilação entre os mesmos em que a unidade de membrana de ventilação é provida com uma série de aberturas adjacentes à estrutura de armação definindo uma área de alívio da unidade de membrana de ventilação, a dita vedação adaptada para ser posicionada entre a unidade de membrana de ventilação e uma das su- perfícies de estrutura de armação em relação de vedação a mesma e inclu- indo: um corpo alongado flexível de uma peça tendo uma seção cen- trai configurada para estar geralmente alinhada com a linha de debilidade definindo fendas na unidade de membrana de ventilação quando a vedação é instalada entre a unidade de membrana de ventilação e a dita uma super- fície de estrutura de armação; uma parte de alça principal unitária com a seção central do cor- po de vedação e projetando-se do mesmo em uma direção para engatar ve- dadamente a unidade de membrana de ventilação interiormente à linha de debilidade com respeito á estrutura de armação, um segmento secundário de alça unitário com a seção central da vedação e localizado externamente à parte de alça principal e interna- mente à linha de debilidade na disposição para engatar a unidade de mem- brana de ventilação na posição instalada da vedação; lá estando uma cavidade alongada, se estendendo longitudi- nalmente na seção central do corpo de vedação adjacente ao segmento se- tilação em disposição para comunicar com as fendas definindo a dita área de alívio da unidade de membrana de ventilação; tendo o dito segmento secundário de alça superfícies se esten- dendo interiormente faceando a cavidade, apresentando uma área de corte feito por baixo do segmento de alça, a dita área de corte feito por baixo co- municando com a dita cavidade por meio de que quando um vácuo é impos- to na superfície da unidade de membrana de ventilação oposta è vedação, abaixando a pressão na cavidade via a linha de fendas de debilidade causa pressão aumentada da alça contra a superfície oposta da membrana de ven- tilação.
29. Vedação para aparelho de alívio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 28, em que a dita seção central da vedação tem uma projeção alongada unitária, situada para engatar na mesma a uni- dade de membrana de ventilação externamente à linha de debilidade na po- sição instalada da vedação.
30. Vedação para aparelho de alivio de sobrepressão sanitária de acordo com a reivindicação 29, em que a dita cavidade na seção central está localizada entre a projeção e o segmento secundário de alça.
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