BRPI0715923A2 - sistema e mÉtodo para transferir dados de calibraÇço - Google Patents

sistema e mÉtodo para transferir dados de calibraÇço Download PDF

Info

Publication number
BRPI0715923A2
BRPI0715923A2 BRPI0715923-4A BRPI0715923A BRPI0715923A2 BR PI0715923 A2 BRPI0715923 A2 BR PI0715923A2 BR PI0715923 A BRPI0715923 A BR PI0715923A BR PI0715923 A2 BRPI0715923 A2 BR PI0715923A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
calibration
label
test
self
electrical contacts
Prior art date
Application number
BRPI0715923-4A
Other languages
English (en)
Inventor
Robert D Schell
Original Assignee
Bayer Healthcare Llc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Bayer Healthcare Llc filed Critical Bayer Healthcare Llc
Publication of BRPI0715923A2 publication Critical patent/BRPI0715923A2/pt

Links

Classifications

    • GPHYSICS
    • G01MEASURING; TESTING
    • G01NINVESTIGATING OR ANALYSING MATERIALS BY DETERMINING THEIR CHEMICAL OR PHYSICAL PROPERTIES
    • G01N33/00Investigating or analysing materials by specific methods not covered by groups G01N1/00 - G01N31/00
    • G01N33/48Biological material, e.g. blood, urine; Haemocytometers
    • G01N33/483Physical analysis of biological material
    • G01N33/487Physical analysis of biological material of liquid biological material
    • G01N33/4875Details of handling test elements, e.g. dispensing or storage, not specific to a particular test method
    • G01N33/48771Coding of information, e.g. calibration data, lot number
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y10TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
    • Y10TTECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
    • Y10T436/00Chemistry: analytical and immunological testing
    • Y10T436/10Composition for standardization, calibration, simulation, stabilization, preparation or preservation; processes of use in preparation for chemical testing
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y10TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
    • Y10TTECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
    • Y10T436/00Chemistry: analytical and immunological testing
    • Y10T436/10Composition for standardization, calibration, simulation, stabilization, preparation or preservation; processes of use in preparation for chemical testing
    • Y10T436/104998Glucose, ketone, nitrate standard or control
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y10TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
    • Y10TTECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
    • Y10T436/00Chemistry: analytical and immunological testing
    • Y10T436/11Automated chemical analysis
    • Y10T436/110833Utilizing a moving indicator strip or tape
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y10TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
    • Y10TTECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
    • Y10T436/00Chemistry: analytical and immunological testing
    • Y10T436/11Automated chemical analysis
    • Y10T436/115831Condition or time responsive

Landscapes

  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Biomedical Technology (AREA)
  • Physics & Mathematics (AREA)
  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Biochemistry (AREA)
  • Medicinal Chemistry (AREA)
  • Molecular Biology (AREA)
  • Urology & Nephrology (AREA)
  • Biophysics (AREA)
  • Food Science & Technology (AREA)
  • Hematology (AREA)
  • Analytical Chemistry (AREA)
  • Optics & Photonics (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • General Physics & Mathematics (AREA)
  • Immunology (AREA)
  • Pathology (AREA)
  • Investigating Or Analysing Biological Materials (AREA)
  • Automatic Analysis And Handling Materials Therefor (AREA)
  • Measurement Of The Respiration, Hearing Ability, Form, And Blood Characteristics Of Living Organisms (AREA)

Abstract

SISTEMA E MÉTODO PARA TRANSFERIR DADOS DE CALIBRAÇçO. É descrito um sistema de teste que compreende um recipiente de sensor e um dispositivo de teste. O recipiente do sensor tem uma base e uma tampa. O recipeinte confina sensores de teste. O recipiente inclui um rótulo de calibração nele anexado. O rótulo inclui contatos elétricos nele localizados. Os contatos elétricos codificam informação de calibração sobre o rótulo de calibração. O dispositivo de teste tem um recurso de autocalibração externamente localizado. O dispositivo de teste é adaptado para determinar a concentração do analito em uma amostra de fluido. O recurso de autocalibração inclui elementos de calibração que comunicam com os contatos elétrico no rótulo de calibração. O dispositivo de teste é adaptado para determinar a informação de calibração codificada no rótulo de calibração em resposta ao encaixe dos elementos de calibração nos contatos elétrico. A informação de calibração codificada é determinada sem inserir o recipiente do sensor ou o rótulo de calibração no dispositivo de teste.

Description

"SISTEMA E METODO PARA TRANSFERIR DADOS DE CALIBRAgAO" Campo Tecnico
A presente invengao diz respeito, no geral, a uma etiqueta de autocalibra^ao usada para calibrar automaticamente instrumentos ou medidores que determinam a concentra?ao de um analito. As etiquetas de autocalibra^ao sao incorporadas sobre um pacote de tiras de teste singularizadas, e uma parte externa do instrument。ou medidor e adaptada para de- terminar a informa^ao de calibragao do rotulo.
Antecedentes da Invencao
A determinagao quantitativa dos analitos em fluidos corporals e de grande impor- tancia no diagnostico e na prote^ao de certas anormalidades fisiologicas. Por exemplo, !ac- ta to, colesterol e bilirrubina devem ser monitorados em certos individuos. Em particular, e importante que individuos diabeticos verifiquem freqiientemente ο nivel de glicose nos seus fluidos corporais para regular a ingestao de glicose em suas dietas. Os resultados de tais testes podem ser usados para determinar qual insulina ou outro medicamento precisa ser administrados, se houver necessidade. Em um tipo de sistema de teste de glicose sangGi- nea, sensores sao usados para testar uma amostra sanguinea.
Um sensor de teste contem material biossensor ou reagente que reage com a gli- cose sangtiinea. Em alguns mecanismos, a extremidade de teste do sensor e adaptada para ser colocada no fluido que esta sendo testado, por exemplo, sangue que acumulou no dedo de uma pessoa depois que ο dedo foi lancetado. O fluido e arrastado para ο interior de um canal capilar que se estende no sensor da extremidade de teste ate ο material reagente pela agao capilar, de forma que uma quantidade suficiente de fluido a ser testada seja arrastada para ο interior do sensor. Entaoj ο fluido reage quimicamente com ο material reagente no sensor, resultando em um sinal eletrico indicativo do nivel de glicose no fluido que esta seri- do testado. Este sinal e suprido ao medidor por meio de areas de contato Iocalizadas proxi- mas da extremidade traseira ou de contato do sensor, e se torna a said a de medidas. Em outros mecanismos, ο sensor tem uma area de reagente sobre a qual ο sangue e aplicado. A rea?ao quimica resultante produz uma mudanga de cor. Quando ο sensor for inserido em um instrumento, a mudan^a de cor pode ser oticamente medida e convertida em um valor de concentragao de glicose equivalente.
Tipicamente, sistemas diagnosticos, tais como sistemas de teste de glicose sangiii- nea, calculam ο valor real de glicose com base em uma saida medida e na reatividade co- nhecida do element。de percepgao do reagente (sensor de teste) usado para realizar ο tes- te. A informagao de reatividade ou de calibragao em Iotes do sensor de teste pode ser dada ao usuario em diversas formas, incluindo um nCimero ou caractere que ele insere no instru- mento. Um outro metodo para calibrar tiras contidas em uma embalagem e incluir um chip
de calibragao na embalagem do sensor que e inserido no instrumento de teste. Quando plu- gado no instrumento, ο elemento de memoria do chip de calibragao e eletricamente acopla- do na placa do microprocessador do instrumento para que ο instrumento Ieia diretamente a informagao de calibragao armazenada.
Estes metodos tern a desvantagem de se basearem no fato de ο usuario inserir a informagao de calibragao, informagao esta que alguns usuarios podem simplesmente nao inserir, ou inserir incorretamente. Neste caso, ο sensor de teste pode usar a informagao de calibragao errada e, assim, retornar um resultado erroneo. Quando ο chip de calibragao esti- ver contido na embalagem do sensor, ο chip de calibragao pode ser facilmente perdido ou colocado em Iugar errado, resultando em uma incapacidade de inserir a informagao do sen- sor por meio do chip de calibragao.
Sistemas melhores usam um rotuIo de autocalibra^ao que e afixado em um cartu- cho do sensor. O rotulo de autocalibragao e lido automaticamente quando ο cartucho for carregado no medidor, e nao exige intervengao adicional do usuario. Entretanto, um metodo de autocalibragao como este exige um cartucho que pode ser carregado no medidor, que pode fornecer protegao ambierital pela estabilidade de Iongo prazo dos sensores armazena- dos, e que pode fornecer acesso automatizado aos sensores. No geral, formas mais simples de um cartucho como este, em que sensores sao vedados nos compartimentos individuals, fornecem pouca ou nenhuma flexibilidade de variagao do nijmero de sensores que podem ser acondicionados, e ο maximo e Iimitado pelo tamanho de cartucho maximo aceitavel. Cartuchos com sensores empilhados em um compartimento comum podem suportar uma maior quantidade e potencialmente quantidades variaveis de sensores armazenados, mas, fornecer uma boa vedagao ambiental depois que ο primeiro sensor e extra id ο e dificil,tern complexidade tecnica associada, e custos associados com acesso automatizado ao sensor e,em formas mais simples, pode ser inflexivel em relagao ao nijmero de sensores que po- dem ser acondicionados.
Seria desejavel fornecer um dispositivo e metodo que fornecem a informagao de ca- libragao em Iotes do sensor de teste aos instrumentos ou medidores de uma maneira confi- avel sem a complexidade, custo e restri^des de um cartucho automatizado, sem a necessi- dade de entrada manual da informagao de calibragao pelo usuario, e sem a necessidade de um chip de calibragao separado que pode ser perdido. Isto e particularmente desejavel para sistemas projetados para funcionar com sensores individuals acondicionados em um frasco ou em outro recipiente que e separado do instrumento e flexivel em relagao ao niimero de sensores que podem ser acondicionados, em vez de em um cartucho especializado que e carregado no instrumento para dispensagao automatica do sensor.
Sumario da Invencao
De acordo com uma modalidade da presente inven^ao, e divulgado um sistema de teste para determinar a concentragao de um analito em uma amostra de fluido. O sistema de teste compreende um recipiente do sensor e um dispositive de teste. O recipiente do sensor tem uma base e uma tampa, e e adaptado para confinar uma pluralidade de sensores de teste. O recipiente do sensor inclui um rotuIo de calibra^ao anexado a ele que inclui uma pluralidade de contatos eletricos nele localizada. Os contatos eletricos sao adaptados para codificar informa^ao de calibragao sobre ο rotulo de calibragao. O dispositivo de teste tem um recurso de autocalibragao extemamente localizado, e e adaptado para determinar a coricentragao do analito na amostra de fluido. O recurso de autocalibragao inclui uma plura- lidade de elementos de calibra^ao que e adaptada para comunicar com a pluralidade de contatos eletricos no rotulo de calibragao. O dispositivo de teste e adaptado para determinar a informagao de calibragao codificada no rotulo de calibragao em resposta ao encaixe dos elementos de calibragao nos contatos eletricos. A informagao de calibragao codificada e determinada sem inserq;ao do recipiente do sensor ou do rotulo de calibragao no dispositivo de teste.
De acordo com uma outra modalidade da presente invengao, e divulgado um siste- ma de teste para determinar uma concentragao do analito em uma amostra de fluido. O sis- tema de teste compreende um recipiente do sensor e um dispositivo de teste. O recipiente do sensor tem uma base e uma tampa, incluindo um rotulo de calibragao nela anexado. O rotulo de calibragao inclui uma pluralidade de contatos eletricos nele localizada. Um primeiro contato eletrico da pluralidade de contatos eletricos e conectado por meio de um tra?o con- dutor impresso em um primeiro anel, um segundo contato eletrico da pluralidade de contatos eletricos e conectado por meio de um trago condutor impresso em um segundo anel, e um terceiro contato eletrico da pluralidade de contatos eletricos e desconectado tanto do primei- ro quanto do segundo aneis. A informaq^o de calibragao e codificada sobre ο rotulo de cali- bragao com base nas conexdes e desoonex5es dos contatos eletricos nos primeiro e se- gundo aneis. O dispositivo de teste tem um recurso de autocalibragao extemamente locali- zado e um microprocessador internamente localizado. O dispositivo de teste e adaptado para determinar a concentragao do analito na amostra do fluido. O recurso de autocalibra- gao inclui uma pluralidade de elementos de calibragao adaptada para comunicar com a plu- ralidade de contatos eletricos no rotulo de calibragao. O microprocessador e adaptado para determinar a informagao de calibragao codificada no rotulo de calibragao em resposta ao encaixe da pluralidade de contatos eletricos na pluralidade de elementos de calibragao ex- terna ao dispositivo de teste.
De acordo com ainda outra modalidade da presente invengao, e divulgado um me- todo para calibrar um sistema de teste. O me tod ο inclui ο ato de prover um recipiente do sensor com uma base e uma tampa. O recipiente do sensor e adaptado para confinar em si uma pluralidade de sensores de teste. O recipiente do sensor inclui um rotulo de calibragao anexado a ele que tem informa?ao de calibragao nele codificada. O metodo inclui adicional- mente os atos de fornecer um dispositivo de teste com um recurso de autocalibra^ao exter- namente Iocalizado e determinar, por meio do recurso de autocalibragao, a informagao de calibraQao codificada no rotulo de calibragao. A informagao de calibragao e determiriada sem inserir ο rotulo de calibragao no dispositivo de teste.
Nao pretende-se que ο Sumario exposto da presente invengao represente cada
modalidade ou cada aspecto da presente invengao. Recursos e beneficios adicionais da presente inven^ao ficam aparentes a partir da descrigao detalhada e das figuras apresenta- das a seguir.
Descricao Resumida dos Desenhos A figura 1a e uma vista lateral de um medidor integrado de acordo com uma moda-
lidade da presente inverigao.
A figura 1b e uma vista lateral oposta do medidor integrado da figura 1a.
A figura 2 e uma representa^ao em diagrama de blocos do sistema de circuitos ele- tricos do medidor integrado da figura 1 de acordo com uma modalidade da invengao. A figura 3 e uma vista explodida de um sensor eletroquimico, de acordo com uma
modalidade, que pode ser usado em um metodo da presente invengao.
A figura 4 e uma base de sensor e aqueles elementos que sao aplicados diretamen- te na base do sensor da figura 3.
A figura 5 e um recipiente de sensor que e adaptado para conter uma pluralidade de sensores eletroquimicos, de acordo com algumas modalidades da presente invengao.
A figura 6a e uma representagao em diagrama esquematico do sistema de circuitos exemplar para uso com um rotulo de codifica^ao de autocalibragao digital da invengao.
A figura 6b e uma vista expandida de um rotulo de codifica^ao de autocalibragao digital de acordo com uma modalidade da presente ΐηνβηςείο. A figura 6c e uma tabela que ilustra um rotulo de codificagao de autocalibraQao dig卜
tal de acordo com a figura 6b.
A figura 6d e uma vista expandida de uma pluralidade de rotulos de codificagao de autocalibragao digital de acordo com uma outra modalidade da presente invengao.
A figura 6e e uma tabela que ilustra rotulos de codificagao de autocalibragao digital de acordo com a figura 6d.
A figura 6f e uma vista expandida de uma pluralidade de rotulos de codificagao de autocalibragao digital de acordo com uma outra modalidade da presente invengao.
A figura 6g e uma tabela que ilustra um rotulo de codificagao de autocalibragao digi- tal de acordo com a figura 6f. A figura 7a e uma representagao em diagrama esquematico do sistema de circuitos
exemplar para uso com um rotulo de codificagao de autocalibragao analogica de acordo com
uma outra modalidade da presente invengao. A figura 7b e uma vista expandida do rotulo de codificagao de autocalibra?ao ana- Iogica alternative) usado na presente invenq;ao.
A figura 7c e uma vista expandida do rotulo de codificagao de autocalibragao analo- gies alternative usado na presente ίηνβηςδο.
A figura 7d e uma tabela que ilustra rotulos de codificagao de autocalibragao analo-
gica alternatives de acordo com a presente irivengao.
As figuras 8a - 8e sao vistas de topo de uma pluralidade de rotulos de calibragao com recursos de Iocaliza^ao de acordo com algumas modalidades da presente invengao.
As figuras 9a 一 9f sao vistas de topo de uma pluralidade de rotulos de calibragao com recursos de Iocalizagao de acordo com algumas outras modalidades da presente in- vengao.
Descricao das Modalidades llustradas
Um instrumento ou medidor em uma modalidade usa um sensor de teste adaptado para receber uma amostra de fluido a ser analisada e um processador adaptado para reali- zar uma seqijencia de teste pre-definida para medir um valor parametro pre-definido. O sen- sor de teste e removido de um recipiente do sensor antes de inserir ο sensor de teste no medidor. Um dispositivo de memoria e acoplado no processador para armazenar valores de dados para met ros pre-definidos. Informagao de calibragao associada com ο sensor de teste pode ser Iida pelo processador antes de a amostra de fluido a ser medida ser recebida. In- formagao de calibra^ao pode ser Iida pelo processador antes ou depois de a amostra de fluido a ser medida ser recebida, mas nao depois de a concentragao do analito ter sido de- terminada. Informagao de calibra^ao e usada na medigao do valor dos dados parametros pre-definidos para compensar diferentes caracteristicas dos sensores de teste, que variarao com base Iote a lote. A informa?ao de calibragao e incluida em um rotulo de calibragao no exterior do recipiente do sensor e e determinada por um recurso de autocalibragao Iocaliza- do em uma parte externa do medidor.
Agora, voltando para os desenhos, e inicialmente para as figuras 1a-b, e ilustrado um medidor integrado 10 que pode ser usado em conjunto com a presente invengao. O me- didor integrado 10 compreende um alojamento 12,um mecanismo de Iancetamento 14, um mecanismo de teste 16, uma tela 18 e um conjunto de bot5es 20. Percebe-se que ο medidor integrado 10 e ilustrado como um exemplo de um instrumento ou medidor em particular que e adaptado para ser utilizado com a presente invengao, entretanto, outros instrumentos, medidores ou dispositivos de teste que podem reaIizar uma analise em uma amostra de flui- do tambem podem ser adaptados para uso com a presente invengao. A tela 18 e usada para exibir a concentragao determinada e fornecer outras infor-
magdes ao sujeito em teste. O sujeito em teste pode interagir com ο medidor integrado 10 pela utiIizagao do conjunto de botoes 20. Uma parte externa 22 do mecanismo de Ianceta- mento 14 fica Iocalizada em uma extremidade de teste 24 do alojamento 12.〇 mecanismo de Iancetamento 14 fica parcialmente confinado no alojamento 12 com um terminal de Ian- cetamento 26 anexado de forma removivel na parte externa 22 do mecanismo de Ianceta- mento 14 oposta ao alojamento 12. Um corredigo 28 fica Iocalizado no exterior do alojamen- to 12 e e operativamente conectado no mecanismo de Iancetamento 14 para erguer ο me- canismo de Iancetamento 14.
O mecanismo de Iancetamento 14 e usado para Iancetar a pele de um sujeito em teste com uma Ianceta 30 ariexada de forma removivel 30 (por exemplo, um bisturi). O ter- minal de Iancetamento 26 tem uma abertura central e protege ο sujeito em teste de entrar em contato de forma nao intencional com a Ianceta 30 ali localizada. A Ianceta 30 e adapta- da para obter uma amostra de fluido do sujeito em teste. Em uso, ο corredigo 28 e utilizado para armar ο mecanismo de Iancetamento 14 - mover a Ianceta 30 adicionalmente para ο interior do alojamento 12. Um botao de disparo 32 e provido no exterior do alojamento 12 que, quando pressionado, dispara ο dispositivo de Iancetamento armado 14. Uma face 34 do terminal 26 pode ser tocada na pele do sujeito em teste. Entao, ο dispositivo de Ianceta- mento 14 pode ser disparado (pelo pressionamento do botao de disparo 32),fazendo com que a Ianceta 30 se estenda a partir do terminal 26 e fure a pele do sujeito em teste. O me- canismo de Iancetamento 14 fica adjacente ao mecanismo de teste 16 para conveniente Iancetamento e teste Iado a Iado que reduz ο nivel exigido de manipulagao do componente pelo usuario. Da forma ilustrada na figura 1, ο mecanismo de teste 16 e alinhado de forma angular no medidor 10 para facilitar um teste em um local alternative) quando desejavel. En- tretanto, ο local e a interagao dos componentes do medidor integrado 10 podem variar, e uma descrigao mais detalhada das varias configuragdes nao e necessaria para ο entendi- mento da presente invengao. O mecanismo de teste 16 inclui uma abertura do sensor de teste 36 formada na ex-
tremidade de teste 24 do alojamento 12. A abertura do sensor de teste 36 e adaptada para instalar um sensor de teste 38 em si. O sensor de teste 38 contem pelo menos um reagente nele Iocalizado que e adaptado para reagir com um analito de interesse em uma amostra de fluido. O sensor de teste 38 pode ser instalado na abertura do sensor de teste 36 pelo sujei- to em teste. Uma vez instalado, ο sensor de teste 38 e conectado no sistema de circuitos eletricos 80 (figura 4) no medidor integrado 10 que e adaptado para realizar uma determina- ^ao eletroquimica da concentra^ao de um analito em uma amostra de fluido. Alternativa- mente, uma cabega de Ieitura otica pode ser conectada no sistema de circuitos eletricos do medidor integrado, e um sensor de teste otico pode ser inserido proximo a cabe?a de Ieitura otica para permitir que a concentragao do analito de uma amostra de fluido seja oticamente determinada. Um mecanismo de ejegao 40 e fornecido para permitir que ο sujeito em teste
remova ο sensor de teste 38 do medidor integrado 10 uma vez que a analise da amostra de fluido tenha sido realizada.
O medidor integrado 10 inclui um recurso de autocalibragao 64 (veja figura 1b) em uma parte exterior 66 do alojamento 12. O recurso de autocalibragao 64 e adaptado para interagir com um rotulo de calibragao 106 (ilustrado nas figuras 5 - 9 a seguir) Iocalizado em um recipiente do sensor 100 (figura 5). O recurso de autocalibragao 64 inclui uma pluralida- de de elementos de calibragao, tais como pinos de calibragao 68 que se estendem Iigeira- mente a partir de uma parte do recurso de autocalibra^ao 64. Tais pinos de calibragao 68 podem ser carregados por mola para assegurar conexao confiavel e,caso a conexao exija deslizar ο rotulo de calibragao 106 no Iugar atraves dos contatos, tais pinos de calibragao 68 podem ser afunilados ou arredondados para reduzir a interferencia. Embora a modalidade ilustrativa tenha mostrado dez pinos de calibragao 68 incluidos no recurso de autocalibragao 64’ que sao dispostos em um arranjo substancialmente circular, percebe-se que ο rnjmero de pinos de autocalibragao pode variar em niimero e forma em relagao ao que e mostrado na figura 1b.
O recurso de autocalibragao 64 tambem pode incluir um pino de detecgao 70 nele
localizado. O pino de detecgao 70 pode ser fornecido para detectar quando um rotulo de calibragao 106 (figura 5) e colocado em contato com ο recurso de autocalibragao 64. A de- tec^ao do rotulo de calibragao 106 pode ser realizada mecanicamente, tal como atraves do fechamento do contato da chave do botao de pressionamento, ou eletricamente, tal como atraves de uma conexao eletrica estabelecida entre um contato de percepgao 110 (figura 6b) e um ou mais contatos eletricos 108 (figuras 5 e 6b). Uma vez que ο contato foi detecta- do, a pluralidade de pinos de calibragao 68 pode determinar a informagao de autocalibra^ao contida no rotulo de calibragao 106. O recurso de autocalibragao 64 inclui adicionalmente um ou mais recursos de orienta^ao 72 adaptados para auxiliar um usuario na orientagao do rotulo de calibragao 106 com a pluralidade de pinos de calibragao 68 no recurso de autocali- bragao 64. O rotulo de calibragao 106 sera discutido com detalhes em conjunto com as figu- ras 5 — 9.
Como discutido anteriormente, ο medidor integrado 10 inclui sistema de circuitos eletricos 80 (figura 2). O sistema de circuitos eletricos 80 inclui varios componentes eletroni- cos e eletricos usados para operar ο medidor integrado 10. O sistema de circuitos eletricos e conectado na tela 18, bem como no mecanismo de teste 16. Adicionalmente, ο sistema de circuitos eletricos 80 e comunicativamente acoplado em um dispositivo de memoria 84. O dispositivo de memoria 84 e adaptado para armazenar informagao, tais como concentrag5es do analito determinado, se a amostra de fluido foi coletada de um sitio de teste alternative), informagao de data e hora, tabelas de pesquisa por codigos de calibragao pre-definidos, etc. Tipicamente, ο dispositivo de memoria 84 e uma memoria nao volatil, tais como, por exem-
plo, EPROM (memoria exclusiva de Ieitura programavel apagavel) ou EEPROM (memoria exclusive de Ieitura programavel eletricamente apagavel). Tipicamente, uma bateria (nao mostrada) e usada para energizar ο sistema de circuitos eletricos e a tela 18 no medidor integrado 10.
Tambem em relagao a figura 2,e ilustrado um diagrama de blocos representando ο sistema de circuitos eletricos 80 do medidor integrado 10 de acordo com uma modalidade da presente invengao. O sistema de circuitos eletricos 80 inclui um microprocessador 82 juritamente com ο dispositivo de memoria 84 associado para armazenar programa e dados do usuario. O sistema de circuitos de medi?ao do sensor 86 acoplado no sensor de teste 38 e operativamente controlado pelo microprocessador 82 para gravar valores de teste de gli- cose sangiiinea. Uma fungao de monitor de bateria 88 e acoplada no microprocessador 82 para detectar uma condi^ao de bateria fraca (nao mostrada). Uma fungao de alarme 90 e acoplada no microprocessador 82 para detectar condigdes de sistema pre-definidas e para gerar indica^oes de alarme para ο usuario do medidor integrado 10.
Uma porta de dados ou uma interface de comunicagdes 92 acopla dados em um dispositivo externo (por exemplo, computador, computador portatil, assistente pessoal digi- tal, servidor remoto, dispositivo conectado em rede, etc.)· A interface de comunicagdes 92 permite que ο dispositivo externo acesse pelo menos as concentra?5es do analito armaze- nadas no dispositivo de memoria. A interface de comunicagao 92 pode ser qualquer niimero de dispositivos que permita que ο medidor integrado 10 comunique com um dispositivo ex- terno, tais como, por exemplo, uma porta serial padrao, uma porta emissora / detectora de infravermelho, uma tomada teleforiica, uma porta transmissora / receptora de radiofreqiien- cia, um modem, um cartao ou dispositivo de memoria removivel, etc. O sistema de circuitos eletricos tambem pode incluir chips ROM para executar programas.
Uma entrada LIGA / DESUGA 94 e responsiva a operagao LIGA / DESLIGA do u- suario do medidor integrado 10 e e acoplada no microprocessador 82 para realizar ο modo da seqGencia de teste sangiiineo do medidor integrado 10. O sistema de circuitos de medi- gao do sensor 86 tambem pode detectar a insergao de um sensor de teste 38 e fazer com que ο microprocessador 82 realize ο modo de seqijencia sangijinea. Uma entrada de recur- sos do sistema 96 e acoplada no microprocessador 82 para realizar seletivamente um modo de recursos do sistema do medidor integrado 10. Uma entrada de autocalibragao 98 e aco- plada no microprocessador 82 (por exemplo, atraves do sistema de circuitos de interface, tal como aquele mostrado nas figuras 6a e 7a) para detectar informa^So codificada de autocali- bragao em um recipiente do sensor 100 (figura 5) de acordo com uma modalidade da pre- sente invengao. O microprocessador 82 contem programagao adequada para determinar a concentragao de um analito de uma amostra de fluido aplicada no sensor de teste 38.
Para determinar a coricentragao do analito em uma amostra de fluido, pode-se utili-
zar um sensor eletroquimico. E desejavel que ο sensor eletroquimico fome^a medi<j0es con- fiaveis e reprodutiveis. Agora, em relagao a figura 3,de acordo com uma modalidade, um sensor de teste 38 compreende uma base de isolamento 42 sobre a qual sao impresses em seqiiencia (tipicamente, por tecnicas de serigrafia), um padrao de condutor eletrico 44,um padrao de eletrodo (partes 46 e 48), um padrao de isolamento (dieletrico) 50 e uma camada de reagao 54. A base do sensor eletroquimico fornece uma trajetoria de fluxo para amostra de teste de fluido. O sensor de teste 38 e mostrado na figura 4, na qual todos os elementos na base 42 sao mostrados no mesmo piano.
A fungao da camada de reagao 54 e converter glicose, ou um outro tipo de analito, na amostra de teste de fluido estequiometricamente em uma especie quimica que e eletro- quimicamente mensuravel em termos de corrente eletrica que ela produz pelos comporien- tes do padrao de eletrodo. No geral, a camada de reagao 54 contem um material biossensor ou reagente, tal como uma enzima, e um aceptor de eletrons. Mais especificamente, a ca- mada de reagao 54 contem uma enzima que reage com ο analito para produzir eletrons mo- veis no padrao de eletrodo e no aceptor de eletrons (por exemplo, um sal de ferricianeto) para conduzir os eletrons moveis ate a superficie do eletrodo funcional. O aceptor de ele- trons pode ser referido como um mediador no qual ο mediador e reduzido em resposta a uma reagao entre ο analito e a enzima. A enzima na camada de reagao pode ser combinada com um polimero hidrofilico, tal como oxido de polietileno. Uma enzima que pode ser usada para reagir com glicose e glicose oxidase. Percebe-se que outras enzimas podem ser usa- das, tal com glicose desidrogenase.
As duas partes 46,48 do padrao de eletrodo fornecem os respectivos eletrodo fun- cional e contaeletrodo necessarios para determinar eletroquimicamente ο analito. Tipica- mente, ο eletrodo funcional 46a compreende uma enzima que reage com ο analito. O ele- trodo funcional e ο contaeletrodo podem ser configurados de maneira tal que a maior parte do contaeletrodo 48a fique Iocalizada a jusante (em termos da dire^ao do fluxo do fluido ao Iongo da trajetoria de fluxo) da parte exposta de um eletrodo funcional 46a. Esta configura- ?ao permite que a amostra de teste de fluido cubra completamente a parte exposta do ele- trodo funcional 46a.
Entretanto, um subelemento do contaeletrodo 48a pode ser posicionado a montante do element。superior do eletrodo funcional 46a de forma que quando uma quantidade ade- quada da amostra de fluido (por exemplo, toda uma amostra sangiiinea) para cobrir comple- tamente ο eletrodo funcional entrar no espago capilar, uma conexao eletrica se forme entre ο subelemento do contaeletrodo 48a e a parte exposta do eletrodo funcional 46a em fungao da condutividade da amostra de fluido. Entretanto, a area do contaeletrodo que fica disponi- vel para contato pela amostra de fluido e tao pequena que somente uma corrente muito fra- ca pode passar entre os eletrodos e, assim, atraves do detector de corrente. Pela programa-
gao do detector de corrente para dar um sinal de erro quando ο sinal recebido estiver abaixo de um certo nivel pre-determinado, ο dispositivo sensor pode informar ao usuario que san- gue insuficiente entrou na cavidade do sensor e que um outro teste deve ser conduzido.
O eletrodo funcional e ο contaeletrodo incluem tinta de eletrodo. Tipicamente, a tin- ta de eletrodo contem carbono eletroquimicamente ativo. Componentes da tinta condutora podem ser uma mistura de carbono e prata que e escolhida para fornecer uma trajetoria de baixa resistencia quimica entre os eletrodos e ο medidor com ο qual eles estao em conexao operativa por meio do contato com ο padrao condutor em uma extremidade traseira 56 do sensor. O contaeletrodo pode ser composto por prata / cloreto de prata ou carbono. Para melhorar a capacidade de reprodugao da Ieitura do medidor, ο padrao dieletrico isola os ele- trodos da amostra de teste de fluido, exceto em uma area definida proxima do centro do padrao de eletrodo 52. Uma area definida e importante neste tipo de determiriagao eletro- quimica em virtude de a corrente medida depender da concentragao do analito e da area da camada de reagao que fica exposta a amostra de teste que contem analito.
Uma tipica camada dieletrica 50 compreende um polimetano modificado com acrila- to curado em UV. Uma tampa ou cobertura 58 e adaptada para casar com a base para for- mar um espa?o para receber a amostra de fluido no qual ο contaeletrodo e ο eletrodo fun- cional estao situados. A tampa 58 fornece um espago concavo 60 e e tipicamente formada pela gofragem de uma folha plana de material deformavel. A tampa 58 e perfurada para for- necer um suspiro de ar 62 e e unida na base de isolamerito 42 em uma operagao de veda- gao. A tampa 58 e a base 42 podem ser vedadas juntas por solda ultrassonica. A tampa e a base grofadas podem ser unidas pelo uso de um material adesivo no Iado de baixo da tam- pa. O metodo de uniao da tampa e da base esta descrito mais completamente na patente US 5.798.031 que e aqui incorporada pela referencia em sua integra.
Materials adequados para a base de isolamerito 42 incluem policarbonato, po- li(tereftalato de etileno), polimeros de vinila e acrilicos dimensionalmente estaveis, e combi- na^oes de polimero, tais como policarbonato / poli(tereftalato de etileno) e estruturas de fo- lha metalica (por exemplo, um Iaminado de nailon / aluminio / cloreto de polivinila). A tampa e tipicamente fabricada por um material de folha polimerica deformavel, tal como policarbo- nato, ou por um grau gofr^vel de poli(tereftalato de etileno), poli(tereftalato de etileno) com glicol modificado ou uma composigao de folha metalica (por exemplo, uma estrutura de folha de aluminio). A camada dieletrica pode ser fabricada por poliuretano modificado com acrilato que e curavel por Iuz UV ou por uma mistura de um polimero vinila que e curavel a quente.
Percebe-se que outros sensores eletroquimicos podem ser usados na presente in- vengao. Exemplos de sensores eletroquimicos que podem ser usados para medir concen- tragdes de glicose sao aqueles usados nos sistemas DEX®, DEX II®, ELITE® e ASCENSIA® da Bayer Corporation. Mais detalhes sobre tais sensores eletroquimicos po-
dem ser encontrados nas patentes US 5.120.420 e 5.320.732, que sao ambas incorporadas pela referencia em suas integras. Um ou mais sensores eletroquimicos podem ser adquiri- dos da Matsushita Electric Industrial Company. Um outro sensor eletroquimico e divulgado na patente US 5.798.031,que e incorporada pela referencia pela sua integra. Um exemplo adicional de um sensor eletroquimico que pode ser usado em um sistema de monitoramento amperometrico e divulgado na patente US 5.429.735. Percebe-se que ainda outros biossen- sores podem ser usados na presente invengao.
Embora ο sensor de teste 38 ilustrado anteriormente e ο medidor integrado 10 te- nham sido descritos em relagao aos sistemas de teste eletroquimico, entende-se que a pre- sente invengao e operavel com sistemas de teste otico ou com outros sistemas de teste. Os sensores eletroquimicos, oticos ou ainda outros sensores podem ser armazenados em um recipiente de sensor, tal como um frasco ou cartucho.
Agora, voltando para a figura 5, um recipiente do sensor 100 e ilustrado de acordo com uma modalidade da presente invengao. O recipiente do sensor 100 inclui uma base 102 e uma tampa anexavel de forma removivel 104. A base 102 e adaptada para confinar uma pluralidade de sensores de teste (por exemplo, sensor de teste 38) quando a tampa 104 for anexada a ela. O recipiente do sensor 100 auxilia na inibiQao da contaminagao dos sensores de teste 38 pelo ambiente externo. Quando um sujeito em teste desejar realizar uma deter- minagao do analito, um sensor de teste da pluralidade de sensores de teste 38 e removido do recipiente do sensor 100 e e inserido no medidor integrado 10 ilustrado nas figuras 1a-b. O recipiente do sensor 100 tambem inclui ο rotulo de calibragao 106 nele Iocaliza-
do. Da forma ilustrada,ο rotulo de calibragao 106 pode ficar Iocalizado em uma parte da tampa 104. Alternativamente, ο rotulo de calibragao 106 pode ficar Iocalizado na base 102 ou em uma outra parte da tampa 104. Entende-se que a localizas§o do rotulo de calibra^o 106 no recipiente do sensor 100 pode variar, contanto que ο rotulo de calibragao 106 possa entrar em contato com ο recurso de autocalibragao 64 (figura 1b) do medidor integrado 10. A informagao ou os codigos de calibragao atribuidos para uso nas computag5es de valor clini- co para compensar as varia?5es de fabricagao entre os sensores de teste 38 sao codifica- dos no rotulo de calibragao 106.
O rotulo de calibragao 106 e usado para automatizar ο processo de transferencia da informagao de calibragao (por exemplo, informagSo de calibragao do reagente especifico de Iote para ο sensor de teste 38) de maneira tal que os sensores de teste 38 possam ser usa- dos com diferentes instrumentos ou medidores. Um ou mais da pluralidade de pinos de au- tocalibragao 68 acopla eletricamente no rotulo de calibragao 64 do medidor integrado 10. De acordo com um metodo, uma concentragao do analito de uma amostra de fluido e determi- nada usando Ieituras de corrente eletrica e pelo menos uma equagao. Neste metodo, cons- tantes da equagao sao identificadas usando a informaQao ou codigos de calibragao do rotulo
de calibragao 106. Estas constantes podem ser identificadas (a) pelo uso de um algoritmo para calcular as constantes da equagao ou (b) pela recupera^ao das constantes de equagao de uma tabela de pesquisa para um codigo de calibra?ao pre-definido em particular que e lido pelo rotulo de calibra^ao 106. O rotulo de calibra^ao 106 pode ser implementado por tecnicas digitais ou analogicas. Em uma implementagao digital, ο medidor integrado 10 auxi- Iia a determinar se ha condutancia ao Iongo de locals selecionados para determinar a infor· magao de calibragao. Em uma implementado analogica, ο medidor integrado 10 auxilia na medi^ao da resistencia ao Iongo de Iocais selecionados para determinar a informagao de calibra^ao.
O rotulo de calibragao 106 inclui uma pluralidade de contatos eletricos 108 nele Io- calizada. Da forma ilustrada, no geral, a pluralidade de contatos eletricos 108 circunda um contato de percepgao opcional 110. Em modalidades em que um contato de percepgao 110 e fornecido, ο contato de percepgao 110 e adaptado para encaixar ο pino de detecgao 70 do recurso de autocalibragao 64 para indicar ao microprocessador 82 que a informagao de au- tocalibragao fornecida no rotulo de calibragao 106 pode ser determinada. O contato entre ο rotulo de calibra^ao 106 e ο recurso de autocalibragao 64 pode ser determinado, por exem- plo,pela percepgao da continuidade eletrica entre ο pino de detecgao 70 e qualquer um dos outros contatos eletricos 108. Na modalidade ilustrada, ο rotulo de calibra?ao 106 inclui uma posigao de iridice 112 Iocalizada entre dois contatos eletricos da pluralidade de contatos eletricos 108. A posigao de indexagao 112 pode ser utilizada pelo recurso de autocalibraQao 64 para determinar onde comegar a obter a informagao de autocalibragao do rotulo de cali- bra^ao 106 se mais de uma orientagao do rotulo de calibragao 106 em relagao ao recurso de autocalibragao 64 for possivel.
O recipiente do sensor 100 tambem pode incluir um ou mais recursos de orientagao 114,da forma ilustrada na figura 5. O um ou mais recursos de orientagao 114 do recipiente do sensor 100 sao adaptados para encaixar nos recursos de orientagao 72 (figura 1b) do recurso de autocalibragao 64. Da forma ilustrada, ο um ou mais recursos de orientagao 114 sao reentrancias na tampa 104 do recipiente do sensor 100. As reentrancias sao adaptadas para encaixar na pluralidade de abas que forma os recursos de orientagao 72 dos recursos de autocalibragao. Quando as abas forem inseridas nas reentrancias, ο rotulo de calibragao 106 do recipiente do sensor 110 deve ser apropriadamente alinhado com ο recurso de auto- calibragao 64 do medidor integrado 10. Entretanto,percebe-se que implementa^es alterna- tivas dos recursos de orientagao mecanica sao possiveis.
Agora, voltando para a figura 6a, um circuito eletronico digital 130 para um metodo de calibra^ao digital que conecta ο microprocessador 82 no rotulo de calibra^ao 106 e ilus- trado de acordo com uma modalidade da presente invengao. Da forma ilustrada, dez sinais de saida digital do microprocessador 82 (OA ate OJ) se conectam, atraves de dez acionado-
res 132 (DA ate DJ), em dez pinos de calibragao 68 (PA ate PJ) por meio do transistor de efeito de campo correspondente dentre os dez transistores de efeito de campo (FETs) 134 (ΤΑ ate TJ). Os dez pinos de calibragao 68 se conectam nos dez receptores 136 (RA ate RJ) que fornecem dez sinais de entrada digital (IA ate IJ) ao microprocessador 82. Cada recep- tor tern um dispositivo de estabelecimento de tensao positiva (PU) 138 associado conectado em uma tensao de alimenta?§o (VCC). Os pinos de calibragao 68 (PA ate PJ) se conectam eletricamente em outros contatos eletricos 108 no rotulo de calibragao 106.
Para Ier um padrao de contato do rotulo de calibragao 106, ο microprocessador 82 Iiga um dos acioriadores 132,todos os outros acionadores 132 sendo desligados. O aciona- dor habilitado 132 apresenta um sinal baixo ao pino de calibragao associado 68. O receptor correspondente 136 ao acionador habilitado 132 diretamente conectado no pino de calibra- gao associado 68 Ie como um sinal baixo ja que este acionador 132 e receptor 136 em parti- cular sao diretamente conectados. Todos os outros receptores 136,cujo pino de calibragao 68 tambem e acionado baixo pelo padrao de rotulo, tambem sao lidos como um sinal baixo. Todos os outros receptores restantes 136 Ieem como um sinal alto ja que ο acionador asso- ciado 132 nao e Iigado e ο dispositivo de estabelecimento de tensao positiva associado 138 impulsiona a tensao do receptor ate VCC.
Agora, em relagao a figura 6,e mostrada uma vista ampliada que ilustra um arrarijo preferido do rotulo de calibragao codificado por calibragao 106 da invengao. De acordo com uma modalidade, ο rotulo de calibra9ao codificado por calibragao 106 e usado para automa- tizar ο processo de transferencia de informagao sobre a calibragao do reagente especifico de Iote atribuido aos sensores de teste 38 associados. Por exemplo, a informagao de auto- calibragao ilustrada na figura 6b pode ser codificada no rotulo de calibragao 106 que fica Iocalizado no recipiente do sensor 100 que confina uma pluralidade de sensores de teste 38 com uma origem ou Iote comuns. O rotulo de calibragao 106 e lido em qualquer posigao an- gular e decifrado pelo medidor integrado 10 sem nenhuma interven^ao de usuario. O rotulo de calibragao 106 e lido por meio da pluralidade de contatos eletricos 108 fornecida em po- sigdes pre-determinadas. Os contatos eletricos selecionados 108 sao conectados em um anel interno 116 por um trago condutor impresso 120. Outros contatos eletricos 108 sao co- nectados em um anel externo 118 por um trago condutor impresso 120,enquanto que ainda outro(s) contato(s) eletrico(s) 108 nao e(sao) conectado(s) nem no anel interno 116 nem no anel externo 118. O(s) contato(s) nao conectado(s) pode(m) ser usado(s) para estabelecer a orientagao do rotulo em relagao ao recurso de autocalibragao 64, enquanto que os contatos eletricos 108 conectados no anel interno 116 e no anel externo 118 podem ser usados para codificar dados de calibragao. Iniimeros arranjos tanto digital quanto analogico podem ser empregados para defi-
nir ο rotulo de calibragao 106. O rotulo de calibragao 106 pode ser construido pela serigrafia
de tinta condutora sobre um substrate de base que pode tanto ser um substrate separado quanto ο recipiente do sensor 100 (figura 5). Um substrato separado pode ser anexado no recipiente do sensor 100 usando um adesivo (por exemplo, um adesivo fundido a quente, de cura por UV ou de cura rapida) ou por meio de outro dispositive de anexa^ao. Uma tinta condutora que define ο rotulo de calibraQao 106 pode ser uma tinta de carbono, prata ou de uma combina^ao carbono / prata. O substrato pode ser qualquer superficie receptora de impressao, incluindo papel, papel reforgado com polimero, ou substrato polimero e,em al- gumas modalidades, e um poli(tereftalato de etileno) (PET) ou policarbonato estabilizado a quente. Codificagao de calibragao digital pode ser definida tan to por codificagao direta atra- ves de impressao quanto por corte de mareas com laser, tais como laser de CO2 ou de Nd:YAG, para um Iote de sensor de teste em particular. Em modalidades alternativas, um filme de metal, tal como um fino filme de aluminio, pode ser utilizado para formar as marcas e pode ser removido por segao por um laser para formar um padrao de calibragao para codi- ficar os dados de calibragao. Pode ser usado um sistema analogico ilustrado e descrito em relagao as figuras 7a-d que e baseado nos resistores de medigao que sao seletivamerite Iocalizados em posigdes pre-definidas, por exemplo, representadas pelas Iinhas 152,e co- nectados nos contatos selecionados O,I,J mostrados na figura 7b.
A figura 6b ilustra um padrao de marca exemplar para ο rotulo de calibragao 106. Da forma mostrada na figura 6b, ο rotulo de calibragao 106 inclui tres conjuntos de conexdes de contato: primeiros contatos eletricos 108 A, C, E, G e I conectados na trajetoria ou anel externo 118 que represents uma Iogica 1; segundos contatos eletricos 108 B, D, F e H co- nectados na trajetoria ou anel interno 116 que representa uma Iogica 0; um terceiro contato nulo ou nenhuma conexao (por exemplo, ροείςδο de indice 112) que representa a posigao local ou sync. Entende-se que os aneis internes e externos 116, 118 nao precisam ser aneis ou circulos completes. Os contatos eletricos 108 e as marcas condutoras 120 que formam os aneis interno e externo 116,118 sao feitos de um material condutor eletrico. A posiQao dos contatos eletricos 108 e alinhada com os pinos de calibragao 68 (mostrados na figura 1b) incorporados no recurso de autocalibra^ao 64 do medidor integrado 10 para fazer conta- to eletrico. Embora em algumas modalidades ο rotulo de calibragao 106 possa ser posicio- nado em qualquer uma de mOltiplas posig5es rotatorias, os contatos eletricos 108 estao sempre em alinhamento com os pinos de calibragao 68 no medidor integrado 10 quando ο rotulo de calibragao 106 for lido. A tabela da figura 6c se aplica ao rotulo de calibragao 106 da figura 6b.
A posigao de indice 112 pode incluir um contato sync similar aos contatos eletricos 108. O contato eletrico sync 108 nao e ilustrado no rotulo de calibragao 106, ja que ele nao esta conectado em nenhum outro contato eletrico da pluralidade de contatos eletricos 108. Implementa?5es alternativas sao possiveis com mais de um contato sync. Contato(s) espe-
cifico(s) 108 pode(s) ser opcionalmente projetado(s) para sempre se conectar no anel inter- no 116 ou no anel externo 118. Na figura 6B, ο contato rotulado I e ilustrado como sempre conectado no anel externo 118. Os contatos eletricos 108 rotulados A ate H se conectam em ambos os aneis em um rotulo nao programado. Um corte e feito no material do rotulo condu- tor impresso para desconectar ο contato do anel interne ou externo 116,118 para programar ο codigo de calibragao no rotulo de calibragao 106. Cada um dos contatos eletricos 108 A ate H pode ser conectado em ambos os aneis, e isto represents 28 (isto e, duzentas e cin- qiienta e seis) combinagSes possiveis. Codigo O (A ate H, todos conectados no anel inter- no), codigos 127,191, 223, 239, 247, 251, 253 e 254 (somente um de A ate H conectado no anel interno), e codigo 255 (A ate H, todos conectados no anel externo) sao tipicamente nao permitidos, eritao duzentos e quarerita e seis codigos podem ser programados com rotulo de calibragao codificado por calibragao 106.
Para determinar quais contatos eletricos 108 sao os contatos sync (por exemplo, ροείςβο de indice 112),e quais contatos eletricos 108 sao conectados nos aneis interno e externo 116,118,um contato eletrico 108,em um momento, e ajustado como uma saida baixa (zero). Todos os contatos eletricos 108 que estao no mesmo anel 116, 118 como ο contato baixo tambem registrarao baixo em fungao da conexao eletrica fornecida pelas mar- cas condutoras no rotulo de calibragao 106. Em virtude de o(s) contato(s) sync nao ser co- nectado(s) em nenhum dos aneis 116, 118,ele(s) registra(m) como ο Cinico contato baixo quando ajustado(s) baixo(s). Isto significa que deve haver pelo menos dois contatos conec- tados tan to no anel interno quanto no anel externo 116,118,caso contrario, seria impossivel determinar quais contatos sao o(s) contato(s) sync.
Um metodo para determinar ο niimero de autocalibragao pode usar duas Ieituras a mais que ο ntimero de contatos sync do rotulo de calibragao 106. Cada uma das Ieituras e para um conjunto de contatos eletricos 108: ο conjunto conectado no anel interno 116, ο conjunto conectado no anel externo 118,e uma para cada contato sync. Depois que este nuimero minimo de Ieituras for tornado, e possivel determinar os contatos eletricos 108 que correspondem a cada um dos quatro conjuntos. Quando somente uma Cinica posi^ao sync for utilizada, a decodificagao pode ser realizada com apenas tres leituras. Se houver dois contatos sync, quatro leituras sao exigidas. A posi^ao dos contatos sync e determinada e esta e usada em conjunto com a Ieitura do conjunto conectado no anel interno 116 para de- terminar ο niimero de autocalibragao. Os contatos eletricos 108 conectados no anel interno 116 sao considerados zeros logicos, e os contatos eletricos 108 conectados no anel externo 116 sao considerados uns l0gicos·
Um padrao codificado de calibragao pre-defiriido selecionado consiste nos contatos eletricos 108 interconectados pelos aneis internos e externos condutores 116 e 118. Dados de calibragao sao codificados usando conjuntos de contatos eletricamente interconectados
de forma seletiva no rotulo de calibragao 106. Uma ou mais poslqdes de contato nulas 112 sao isoladas de ambos os aneis 116 e 118 para servir como um indice de posigao rotatoria. Um dos contatos eletricos 108, em alguma posigao conhecida em relagao a posigao sync (representada pelo coritato I), se conecta no anel externo 118 para que todas as conex5es a este co门tato TO sejam uns l0gicos.
Para detectar uma conexao no anel interno 116 ou no anel externo 118,pelo menos
duas conex5es aquele anel sao necessarias para detectar a continuidade. Os contatos ele- tricos restantes 108 sao conectados em um ou no outro anel 116 e 118, ο padrao de cone- xao em particular identificando ο codigo de calibra^ao. Para minimizar ο estoque de rotulo, vantajosamente, um ύηΐοο padrao e usado com subseqQente pungao ou corte para isolar seletivamente cad a uma das oito bases, posigoes A ate H1 de um dos dois aneis 116 ou 118. Todos os contatos eletricos 108, posigoes A ate H, exceto a(s) posiQao(s) indice ou nula, sao conectados em um, e somente um, dos dois aneis 116, 118. Um miriimo de dois contatos eletricos 108 e conectado em cad a anel 116, 118. Este arranjo facilita a verificagao de erro ja que todos os contatos eletricos 108 - exceto para a posigao de indice 112 - de- vem ser considerados em um dos dois grupos de continuidade para que uma Ieitura seja considerada valida. Um rotulo de calibragao ausente 106 e detectado quando todos os con- tatos parecem ser um contato sync (isto e,nao ha conexoes eletricas entre os pinos de cali- bra^ao 68 em virtude de a continuidade fornecida pelo rotulo de calibragao 106 estar ausen- te).
Em um metodo de codificagao digital, uma serie de circuitos abertos e fechados re-
presentando 0 e 1 e introduzida no rotulo de calibragao 106. Um rotulo de calibragao digital 106 e codificado por corte ou impressao a laser para representar um niimero de codigo de calibragao em particular determinado pelas conex5es no anel interno 116,por exemplo,em que A represents 1, B representa 2,C representa 4,D representa 8, E representa 16,F re- presenta 32,G representa 64 e H represents 128. Na figura 6c, contatos B1 D, F e H sao conectados no anel interno 116 para definir ο niimero do codigo de calibragao.
O microprocessador 82 configura um contato eletrico 108 ou bit como baixo, en- quanto que os outros contatos eletricos 108 restantes ficam altos. Todos os contatos eletri- cos 108 eletricamente conectados no contato eletrico 108 acionado em particular ficam bai- xos a forga, enquanto que os contatos eletricos 108 restantes sao impulsionados para alto. Pelo acionamento seletivo dos contatos eletricos 108 e pela Ieitura dos padrdes de entrada resultantes, ο padrao de interconex§o e ο codigo de calibragao associado sao determinados. Embora a posi^ao de indice exclusive 112 - definida por nenhuma conexao a nenhum outro contato - seja usada para determinar a posi^ao rotatoria do rotulo de calibragao 106 de for- ma que os contatos eletricos 108 A ate I possam ser identificados, entende-se que outras configuragdes podem ser usadas com padrdes exclusivos de bits para cod if i car tan to a posi-
gao de inicio quanto ο codigo de calibragao. Entretanto, outros esquemas de codificagao binaria podem fornecer menos codigos possiveis para ο nijmero de codigo de calibra?ao com ο mesmo niimero de contatos eletricos 108.
Rotulos de calibragao codificados alternativos 106b para a codificagao da informa- ?ao de calibra^ao sao ilustrados nas figuras 6d e 6e, respectivamente. Em todos os rotuIos de calibra^ao 106 e 106b, os Iocais fisicos reais dos contatos um em relagao ao outro nao sao importantes para a decodificagao do rotulo de calibragao 106, contato que eles estejam em posi^des conhecidas ou pre-definidas.
Em rela?ao as figuras 6d e 6e, dez contatos eletricos 108 sao representados pelo contato A ate ο contato J. Como na figura 6d, ha tres agrupamentos ou conjuntos de cone- x5es de contato, incluindo duas posigoes de indice 112b (SYNC), anel externo 118 (EXTERNO), e anel interno 116 (INTERNO). Na figura 6d, para ο rotulo de calibragao cod if i- cado por calibragao 106b com dez contatos A ate J, ο contato J e SYNC 1,ο contato A e SYNC 2, e um deve estar associado ao anel externo mostrado como contato I, e os oito con- tatos B ate H restantes sao conectados no anel interno 116 ou no anel externo 118. Os oito contatos B ate J (codigos O ate 255) representam 256 (28) possiveis combinag5es de cone- x5es, menos oito combina?5es para somente uma conexao no anel interno (codigos 127, 191, 223, 239,247, 251,253, 254), menos uma combinagao para somente uma conexao no anel externo (codigo 0). O rotulo de calibragao 106b fornece 247 codigos ou combina?5es exclusivos para ο niimero de calibragao. Os codigos de calibragao em um rotulo de calibra9ao 106 em particular tambem
podem ser usados para distinguir entre diversos tipos de sensores de teste 38. Suponha que ο sensor tipo "A" exigiu dez codigos de calibragao, ο sensor tipo "B" exigiu vinte codigos de calibragao, e ο sensor tipo "C" exigiu trinta codigos de calibragao. Os codigos de autocali- bra?ao podem ser atribuidos, entao, codigos um ate dez significam um sensor tipo "A" com codigo de calibragao tipo "A" um ate dez, codigos de rotulo onze ate trinta significam um sensor tipo "B" com codigo de calibragao tipo "B" um ate vinte, e codigos de calibragao trinta e um ate sessenta significam um sensor tipo "C" com codigo de calibragao tipo "C" um ate trinta. Neste exemplo, ο codigo de rotulo indica tanto ο tipo de sensor quanto ο codigo de calibragao associados com ο tipo de sensor. Na figura 6d, tipos alternativos 1, 2, 3 e 4 dos rotulos de calibragao 106b incluem
duas pos'\Q0es sync 112b. No rotulo de calibragao 106b tipol, duas poslgoes sync adjacen- tes sao usadas. Com ο rotulo de calibragao 106b tipo 1,os dois contatos sync adjacentes sao J e A, um contato I fica associado ao anel externo 118,e os sete contatos B ate H res- tantes sao conectados no anel interno ou externo 116, 118. Os sete contatos representam 128 (27) possiveis combinag5es de conex5es, menos sete combina?0es para somente uma conexao no anel interno, menos uma combinagao para somente uma conexao no anel ex-
terno. O rotulo de calibragao codificado por calibragao tipo I 106b fornece 120 combinag5es exclusivas para ο niimero de calibragao.
Com os rotulos de calibragao 106b tipos 2, 3 e 4, a posigao relativa dos dois conta- tos sync pode ser usada para fomecer iriforma^ao adicional. Combina^oes de contato sync tipo 1 J e A (sem folga), tipo 2 J e B (folga de um espa?o), tipo 3 J e C (folga de dois espa- ?os), e tipo 4 J e D (folga de tres espagos) podem ser exclusivamente detectadas e usadas para distinguir entre quatro tipos de rotulos de calibragao 106b, cada rotulo de calibragao codificado por calibragao 106b codificando 120 combina?5es exclusivas. Combina?5es de contato sync JeE, Je F, JeG, JeH, eJel sao riao exclusivamente distinguiveis. Usar os quatro tipos 1,2,3 e 4 de rotulos de calibragao 106b fornece um total de 480 (4 * 120) com- binag5es para ο niimero de calibragao.
Outros de rotulos de calibra?§o 106 podem ser fornecidos com a posigao relativa de tres ou mais contatos sync usados para gerar padrdes exclusivos. Por exemplo, com tres contatos sync e um contato associado ao anel externo 118,seis contatos permanecem para se conectar nos aneis externo ou interno 116, 118. Os seis contatos representam sessenta e quatro (26) possiveis combinagdes de conex5es, menos sete combiriagdes para somente uma conexao no anel interno, menos uma combinagao para somente uma conexao no anel externo, que deixam cinqtienta e seis combinag5es exclusivas. Ha muitas maneiras em que os tres contatos sync podem ser exclusivamente colocados: J,A e B; J, A e C; J, A e D; J, A e E; J,A e F; J, A e G; J,A e H; J, B e D; J, B e E; etc. Como com dois contatos sync, estas combinagdes de contatos sync podem indicar diferentes tipos de rotulos e, por exemplo, identificar um dos mijltiplos tipos de analises a ser realizadas pelo medidor integrado 10.
Tambem, em relagao as figuras 6f - g,um rotulo de codificagao de autocalibragao digital 106c e ilustrado de acordo com uma modalidade da presente invengao. O rotulo de calibragao 106c utiliza somente um Cinico local de indice 112c para maximizar a informagao que pode ser codificada nos contatos eletricos 108c. Em algumas modalidades, mais posi- goes de indice podem ser utilizadas. Na modalidade ilustrativa, ο contato de percepgao 110c e conectado em pelo menos um do anel interno 116c ou do anel externo 118c por uma mar- ca eletrica 120c. Se ο contato de percepgao 110c ficar baixo a forga, pelo menos um contato eletrico 108c e impulsionado para alto. Nesta implementagao, pelo menos um contato eletri- co 108c que e impulsionado para baixo pode ser usado como uma indicagao de que ο rotulo de calibragao 106c esta em contato com ο recurso de autocalibragao 64 (figura 1b). De a- cordo com uma modalidade, ο contato de percepgao 110c fica Iocalizado em uma posi^ao que e independente da orientagao do rotulo de calibragao 106c em relagao ao recurso de autocalibra?ao 64.
Na figura 7a, um circuito eletronico analogico 150 e ilustrado de acordo com uma
modalidade. O circuito eletronico analogico 150 e baseado na medigao de valores de resis-
tencia dos resistores 152 (R1 e R2) fornecidos em um rotulo de calibragao 106d (mais bem ilustrado na figura 7b), ou em um rotulo de calibra^ao 106e (mais bem ilustrado na figura 7C). O valor de resistencia dos resistores 152 (R1 e R2) fornece ο valor de calibra?ao. A continuidade entre ο contato central e qualquer outro contato eletrico 108 pode ser usada como uma indicagao de que ο rotulo de calibragao 106e esta em contato com ο recurso de autocalibragao 64 do instrumento. Embora seja possivel relacionar ο valor analogico da re- sistencia com ο valor de calibragao, ο arranjo tipico e imprimir resistores 152 de valores es- pecificos. Por exemplo, para distiriguir cinco codigos de calibra^ao, um dos cinco diferentes valores de resistencia (por exemplo, 1.000 Ω,2.000 Ω, 3.000 Ω, 4.000 Ω e 5.000 Ω) sera serigrafado sobre ο rotulo de calibragao 106d, 106e. Os valores de resistencia para os resis- tores 152 (R1 e R2) sao escolhidos, entao, os valores de resistencia medidos pelo micropro- cessador 82 sao facilmente distinguidos um do outro, mesmo embora possa haver variagdes na resistencia em fungao de variag5es de impressao ou variagdes na resistencia do contato quando ο rotulo de calibragao 106d, 106e for contatado pelos pinos de calibragao 68.
Na figura 7a, uma tensao de referencia (VREF) conhecida e resistor 154 com uma resistencia de referencia (RREF) conhecida sao ilustrados. Um conversor analogico para digital (ADC) 156 converte a tensao analogica presente na sua entrada, rotulada VMEAS1 em um valor digital na sua saida, rotulada (IA)’ que e lido pelo microprocessador 82. Um acionador 158 (DA) e um comutador analogico controlado pelo microprocessador 82 atraves de uma Iinha de Sinall rotulada OA. O acionador 158 controla um transistor de efeito de campo (FET) 160 em canal ρ que deixa a RREF do resistor 154 no circuit。eletronico analo- gico 160 quando ο acionador 158 for desligado, ou coloca a RREF do resistor 154 em curto circuito quando ο acionador 158 for ltgado.
O valor dos resistores 152 (R1 e R2) pode ser determinado como segue. Com ο a- cionador 158 DA desligado, a RREF do resistor 154 esta no circuito, entao, os resistores 152 (R1 e R2) mais a RREF do resistor 154 funcionam como um divisor de tensao. Entao, a tensao VMEAS e medida e definida como VOFF. Com ο acionador 158 DA ligado, RREF e colocada em curto circuito, entao, os resistores 152 (R1 e R2) funcionam como um divisor de tensao. Entao, a tensao VMEAS e novamente medida e, agora, e definida como VON.
As equagdes apltcaveis sao:
R2 + RREF
VOFF:
VON
-VREF
R1+R2.證 [Equa?ao 1]
R2 -VREF
Rl + R2 ri_
[Equagao 2]
resolvendo a Equagao 2 por R1: m = RZVREF _VON
VON [Equa?ao 3]
substituindo R1 na Equagao 1 e resolvendo por R2:
R2 = RREFV°N(yREF-v0ff^
VREFiVOFF-VON) [Equa9ao 4]
REF e RREF sao valores conhecidos e VOFF e VON sao valores medidos. Na Equagao 3, os valores para R2, VREF e VON sao substituidos para calcular R1. Neste ponto, R1 e R2 sao conhecidos, entao, ο valor de calibragao pode ser determinado.
Para distinguir muitos codigos de calibra^o, mais de um resistor pode ser usado. Entao, para um rotulo de calibragao 106d, 106e com "m” resistores, em que cada resistor pode ser qualquer um de "n" valores, ο niimero de codigos de calibragao e mn. Por exemplo, imprimir dots resistores 152 (R1 e R2) - em que cada resistor 152 po-
de ter um de cinco valores de resistencia distintos - permite que vinte e cinco (isto e, 52) codigos de calibragao sejam distinguidos. Isto pode ser expandido para tres resistores (152) e pode fornecer 125 (isto e, 53) codigos de calibragao, e assim por diante.
Em relate a figura 7b, um rotulo de calibragao arialogico 106d de dois resistores 152 e ilustrado de acordo com uma modalidade. Um resistor interno 152 (R2) e um resistor externo 152 (R1) podem ser replicados dez vezes (uma vez para cada posigao rotatoria do rotulo de calibragao 106d), enquanto que somente tres pinos de calibragao 68 sao necessa- rios, da forma mostrada na figura 7a. Os pinos de calibragao 68 sao colocados em uma Ii- nha. Um pino de calibragao 68 (PA) fara contato com ο contato eletrico 108 na jungao co- mum (I) de todos os resistores internes 152 (R2). Um outro pino de calibragao 68 (PB) faz contato com ο contato eletrico 108 em uma jungao (J) do resistor interno R2 e do resistor externo 152 R1. O terceiro pino de calibragao 68 (PC) faz contato com ο contato eletrico 108 na outra extremidade (O) do resistor externo 152 (R1 )■
Uma varia^ao do rotulo de calibragao 106d da figura 7d pode ter somente um resis- tor interno 152 (R2) e um resistor externo 152 (R1),com aneis conduteres continuos para fazer contato com os pinos de calibragao 68. Um anel (nao mostrado) ficara no diametro da jun^ao (J) dos resistores 152 (R1 e R2). O outro anel (nao mostrado) ficara Iocalizado no diametro da outra extremidade (O) do resistor 152 R1. Os aneis condutores serao feitos de material de baixa resistencia. Os pinos de calibragao 68 farao contato com ο contato central (I) e com os dois aneis, como com ο rotulo 106d.
Um outro estilo de um rotulo de calibragao 106b de dois resistores e ilustrado na fi- gura 7c. Os tres pinos de calibragao 68 sao novamente colocados em uma linha. Um pino 10
de calibragao 68 (PB) fara contato com ο contato eletrico 108 em uma jungao 178 de todos os dez resistores 152. Um outro pino de calibragao 68 (PA) se conectara na extremidade 174 do resistor R1. O terceiro pino de calibragao 68 (PC) ficara em uma Iinha com os outros dois pinos de calibra^ao 68 e se conectara no contato eletrico 108 na extremidade 176 do resistor R2. Se ο conjunto de valores de resistencia para a resistencia R1 (por exemplo, va- Iores n1) era diferente do conjunto de valores de resistencia para a resistencia R2 (por e- xemplo, valores n2) entao, n1 * n2 diferentes codigos de calibragao podem ser distinguidos.
Entao, para ο rotulo de calibragao 106e 一 ilustrado na figura 7c - em que os valores dos dois resistores 152 sao escolhidos a partir do mesmo conjunto de "n" resistencias, al- gumas combinag5es sao nao distinguiveis em virtude de ο rotulo rotacionar (por exemplo, R1 = 1.000 Ω e R2 = 2.000 Ω nao podem ser distinguidos de R1 = 2.000 Ω e R2 = 1.000 Ω). O niimero de diferentes combinag5es de dois resistores do estilo do rotulo de calibragao 106e, em que cada resistor pode ser um de “n,,valores, e dado pela equagao:
Combinagdes =^H~+ ^
2 [Equagao 5]
Tambem em rela^ao a figura 7d, ο niimero de diferentes valores de resistencia e ο niimero de codigos de calibragao distiritos que podem ser determinados sao tabulados.
Agora, voltando para as figuras 8a-e, uma pluralidade de rotulos de calibragao 206a-e e ilustrada, respectivamerite, de acordo com algumas modalidades da presente in- νβηςέίο. Cada um dos rotulos de calibra9ao 206a-e inclui uma pluralidade de contatos eletri- cos 208a-e Iocalizada ao redor de um contato de percepgao 210a-e opcional. Cada um dos contatos eletricos 208a-e e inicialmente conectado tanto no anel interno 216a-e quanto no anel extern ο 218a-e por uma pluralidade de marcas condutoras 220a-e. A informa?§o de calibragao e codificada sobre ο rotulo de calibragao 206a-e pela remogao de uma parte das marcas condutoras 220a-e para desconectar um ou mais dos contatos eletricos 208a-e do anel interno 216a-e, do anel externo 218a-e, ou de ambos. Uma posigao sync e codificada pela remo^ao das marcas condutoras 220a-e para desconectar um(s) contato(s) eletrico(s) 208a-e tanto dos aneis internos 216a-e quanto dos aneis externos 218a-e.
Cada um dos rotulos de calibragao 206a-e e fomecido com pelo menos um recurso de orientagao de rotulo 214a-e. O niimero de recursos de orientagao de rotulo 214a-e varia, a titulo de exemplo, para cada um dos rotulos de calibragao 206a-e. Se os recursos de ori- entagao de rotulo 214a-d forem simetricamente posicionados ao redor da periferia dos rotu- los de calibragao 206a-d, da forma ilustrada nas figuras 8a-d, os rotulos de calibragao 206a- d podem ser rotacionados em uma variedade de posi?5es antes de ser aplicados no recurso de autocalibragao 64 (figura 1b) do medidor integrado 10. A orientagao destes rotulos de calibragao 206a-d em rela^ao ao recurso de autocalibragao 64 pode ser estabelecida pelo isolamento seletivo de um ou mais contatos sync de ambos os aneis de rotulo. Alternativa- mente, na figura 8e, ο rotulo de calibra^ao 206e inclui uma pluralidade de recursos de orien- tagao de rotulo 214e que e assimetricamente posicionada ao red or do rotulo de calibra^ao 206e. Como tal, os recursos de orientagao de rotulo 214e - em conjunto com uma pluralida- de de recursos de orientagao assimetricos 72 no recurso de autocalibragao 64 一 auxiliam na garantia de que ο rotulo de calibragao 206e e somente aplicado na pluralidade de pinos de calibragao 68 do recurso de autocalibragao 64 em uma orientagao especifica.
Agora, em rela?ao as figuras 9a-9f, uma pluralidade de rotuIos de calibragao 306a-f e ilustrada de acordo com varias modalidades da presente invengao. Cada um dos rotulos de calibragao 306a-f inclui uma pluralidade de contatos eletricos 308a-f. No geral, nas figu- ras 9b, 9d e 9f, a pluralidade de contatos eletricos 308b, 308d, 308f fica Iocalizada ao redor de um contato de percepgao opcional 310b, 31 Od, 31 Of. Cada um dos contatos eletricos 308a-f e inicialmente conectado tan to em um anel interno 316a-f quanto em um anel externo 318a-f por uma pluralidade de marcas condutoras 320a-f. A informagao de calibragao e codi- ficada sobre ο rotulo de calibragao 306a-f pela remogao de uma parte das marcas conduto- ras 320a-f para desconectar um ou mais dos contatos eletricos 308a-f do anel interno 316a- f, do anel externo 318a-f, ou de ambos. A orientagao destes rotulos de calibragao 306a-f em relagao ao recurso de autocalibragao 64 pode ser estabelecida pelo isolamento seletivo de um ou mais dos contatos sync de ambos os aneis de rotulo. As modalidades supradescritas dos rotulos de calibragao foram ilustradas, no geral,
como simetricas ao redor da periferia dos rotulos de calibragao. Em modalidades alternati- vas,os rotulos de calibragao sao assimetricos seguindo somente uma orienta^ao do rotulo de calibragao com ο recurso de autocalibraQao de um medidor integrado. Nestas modalida- des, os rotulos de calibragao podem incluir adiciorialmente recursos de orieritagao de rotulo para auxiliar um usuario a alinhar apropriadamente os rotulos de calibragao. Alternativamen- te, a forma assimetrica do rotulo de calibragao pode facilitar ο alinhamento apropriado do rotulo de calibragao.
Como pode-se ver a partir da modalidade supradescrita, a informagao de calibragao codificada contida nos rotulos de calibragao pode ser Iida e determinada pelo medidor irite- grado diretamente do recipiente do sensor sem inserir ο recipiente do sensor no medidor integrado. Assim, os aparelhos supradescritos perm item que ο medidor integrado determine automaticamente a informagao de calibragao para um sensor de teste contido em um recipi- ente do sensor, em que ο recipiente do sensor e adaptado para permitir que um usuario re- mo va individualmente ο sensor de teste do recipiente do sensor e insira ο sensor de teste removido no medidor integrado.
O medidor integrado pode determinar automaticamente a informa?ao de calibraQao
para ο sensor de teste inserido sem exigir que ο usuario insira por teclas a informagao de calibragao ou localize e insira um chip de calibragio ou outro dispositivo no medidor integra- do. Em virtude de ο recipiente do sensor incluir ο rotulo de calibragao diretamente sobre ele, quando ο usuario abrir ο recipiente do sensor para remover um sensor de teste, necessari- amente, ο usuario tem ο rotulo de calibragao. Ema algumas modalidades, ο medidor inte- grado e projetado para exigir que um usuario coloque ο rotulo de calibragao em contato com ο recurso de autocalibragao antes de a amostra de fluido poder ser analisada, mas depois de ο sensor de teste ter sido inserido no medidor iritegrado. Isto pode ajudar a garantir que a informagao de calibragao apropriada seja fornecida para a tira de teste em particular que e inserida no medidor integrado. Como exposto, ο contato de percepgao e um contato eletrico, e a coritinuidade en-
tre ο contato de percepgao e qualquer outro contato de calibragao pode ser usada para es- tabelecer que foi estabelecido contato entre ο rotulo e ο recurso de autocalibragao. Uma abordagem alternativa que nao usa um contato no rotulo e que, em vez disto, ο instrumento tenha uma chave tipo botao de pressionamento que ativa quando for estabelecido contato mecanico entre ο recipiente e ο recurso de autocalibragao. Para ambas as implementag5es, ο microcontrolador tentara repetidamente Ier ο rotulo ate que um codigo de calibragao valido seja detectado ou, atraves do mecanismo de percepgao, ate que seja determinado que ο rotulo foi retirado.
A implementagao exposta tem ο rotulo de calibragao momentaneamente colocado em contato com ο recurso de calibra?ao. Uma vez que ο microcontrolador transferiu a infor- magao de calibragao, ο rotulo pode ser retirado do medidor, Iembrando e usando a informa- gao transferida. Uma implementagao alternativa sera ter um encaixe de frasco sobre ο exte- rior do instrumento, ou de outra forma anexado a ele (ou instrumento se anexa no frasco), com ο rotulo em contato com ο recurso de calibragao. Entao, ele pode permanecer conecta- do ate que todos os sensores sejam consumidos e ο frasco antigo seja substituido por um novo. Nao somente este sensor integrado sera armazenado no instrumento, ele reduzira a chance de um testador nao colocar ο rotulo em contato com ο recurso de calibragao antes de executar um teste de um novo frasco com diferente codigo de calibragao em relagao ao anterior.
Modalidade Alternativa A
Um sistema de teste para determinar a concentra^ao de um analito em uma amos- tra de fluido que compreende:
um recipiente do sensor com uma base e uma tampa, ο recipiente do sensor sendo adaptado para confinar uma pluralidade de sensores de teste, ο recipiente do sensor inclu- indo um rotulo de calibragao anexado a ele, ο rotulo de calibragao incluindo uma pluralidade de contatos eletricos nele localizada, os contatos eletricos sendo adaptados para codificar
informagao de calibragao sobre ο rotulo de calibragao; e um dispositivo de teste com um recurso de autocalibragao externamente localizado, ο dispositivo de teste serido adaptado para determinar a concentragao do analito na amostra de fluido, ο recurso de autocalibragao incluindo uma pluralidade de elementos de calibragao que e adaptada para comunicar com a pluralidade de contatos eletricos no rotulo de calibra- ς§ο,
em que ο dispositivo de teste e adaptado para determinar a informagao de calibra- ?ao codificada no rotulo de calibragao em resposta ao encaixe do elementos de calibragao nos contatos eletricos, a informagao de calibragao codificada sendo determinada sem inser- gao do recipiente do sensor ou do rotulo de calibragao no dispositivo de teste. Modalidade Alternativa B
O sistema de teste da Modalidade Alternativa A, em que ο rotulo de calibragao e anexado na tampa do recipiente do sensor.
Modalidade Alternativa C
O sistema de teste da Modalidade Alternativa A, em que ο dispositivo de teste e ο recurso de autocalibragao formam um circuito eletronico digital.
Modalidade Alternativa D
O sistema de teste da Modalidade Alternativa A1 em que ο dispositivo de teste e ο recurso de autocalibragao formam um circuito eletronico analogico.
Modalidade Alternative E O sistema de teste da Modalidade Alternativa A, em que ο elemento de calibragao e
composto por pinos de calibragao que se estendem a partir do recurso de autocalibragao.
Modalidade Alternativa F
O sistema de teste da Modalidade Alternativa A, em que ο recurso de autocalibra- gao inclui um ou mais recursos de orientagao adaptados para encaixar em um ou mais re- cursos de orientagao de rotulo formados no rotulo de calibragao.
Modalidade Alternative G
O sistema de teste da Modalidade Alternativa A1 em que ο rotulo de calibragao e simetricamente modelado.
Modalidade Alternativa H O sistema de teste da Modalidade Alternativa A, em que ο rotulo de calibragao e
assimetricamente modelado.
Modalidade Alternativa I
O sistema de teste da Modalidade Alternative A, em que a pluralidade de sensores de teste e uma pluralidade de sensores de teste eletroquimicos. Modalidade Alternativa J
O sistema de teste da Modalidade Alternative A, em que a pluralidade de sensores de teste e uma pluralidade de sensores de teste oticos. Modalidade Alternativa K
Um sistema de teste para determinar a concentragao de um analito em uma amos- tra de fluido que compreende:
um recipiente do sensor com uma base e uma tampa, ο recipiente do sensor inclu- indo um rotulo de calibragao anexado a ele, ο rotulo de calibragao incluindo uma pluraltdade de contatos eletricos riele localizada,um primeiro contato eletrico da pluralidade de contatos eletricos sendo conectado por meio de um trago condutor impresso em um primeiro anel, um segundo contato eletrico da pluralidade de contatos eletricos sendo conectado por meio de um trago condutor impresso em um segundo anel, e um terceiro contato eletrico da plurali- dade de contatos eletricos sendo desconectado tan to do primeiro quanto do segundo aneis, a informagao de calibragao sendo codificada sobre ο rotulo de calibragao com base nas co- nex5es e desconexoes dos contatos eletricos nos primeiro e segundo aneis; e
um dispositivo de teste com um recurso de autocalibraQao externamente Iocalizado e um microprocessador internamente localizado, ο dispositivo de teste sendo adaptado para determinar a concentragao do analito na amostra de fluido, ο recurso de autocalibragao in- cluindo uma pluralidade de elementos de calibragao que e adaptada para comunicar com a pluralidade de contatos eletricos no rotulo de calibragao, ο microprocessador sendo adapta- do para determinar a informagao de calibragao codificada no rotulo de calibragao em respos- ta ao encaixe da pluralidade de contatos eletricos na pluralidade de elementos de calibragao externa ao dispositivo de teste.
Modalidade Alternativa L
O sistema de teste da Modalidade Alternativa K, em que dispositivo de teste inclui adicionalmente um dispositivo de memoria nele localizado, ο dispositivo de memoria ficando em comunicagao com ο microprocessador, ο dispositivo de memoria sendo adaptado para armazenar tabelas de busca por codigos de calibragao pre-definidos.
Modalidade Alternativa M
O sistema de teste da Modalidade Alternative K, em que ο dispositivo de teste e ο recurso de autocalibragao formam um circuito eletronico digital.
Modalidade Alternativa N O sistema de teste da Modalidade Alternative K1 em que ο dispositivo de teste e ο
recurso de autocalibragao formam um circuito eletronico analogico.
Modalidade Alternativa O
O sistema de teste da Modalidade Alternative K, em que a pluralidade de elementos de calibra^o e composta por pinos de calibragao que se estendem a partir do recurso de autocalibragao.
Modalidade Alternativa P
O sistema de teste da Modalidade Alternativa K, em que ο rotulo de calibragao in- clui um contato de percepgao, a pluralidade de contatos eletricos sendo Iocalizada1 no geral, ao redor do contato de percepgao, ο contato de percepgao sendo adaptado para ser encai- xado por um pino de detec^ao formado no recurso de autocalibra^ao, ο contato de percep- gao e ο pino de detecgao sendo adaptados para informar ao microprocessador que a plura- Iidade de elementos de calibragao esta sendo ericaixada na pluralidade de contatos eletri- cos.
Modalidade Alternativa Q
O sistema de teste da Modalidade Altemativa K, em que ο dispositivo de teste e um medidor integrado. Modalidade Alternativa R
O sistema de teste da Modalidade Alternative K1 em que ο terceiro contato eletrico da pluralidade de contatos eletricos indica uma posigao de indice para ο rotulo de calibra- 9§o.
Processo Alternative) S Um metodo para calibrar um sistema de teste que compreende os atos de:
fornecer um recipiente do sensor com uma base e uma tampa, ο recipiente do sen- sor sendo adaptado para confinar uma pluralidade de sensores de teste, ο recipiente do sensor incluindo um rotulo de calibra^ao anexado a ele, ο rotulo de calibragao tendo infor- magao de calibragao nele codificada; fornecer um dispositivo de teste com um recurso de autocalibragao externamente
localizado;
determinar, por meio do recurso de autocalibragao, a informa^ao de calibragao co- dificada no rotulo de calibragao, a informagao de calibragao sendo determinada sem inserir ο rotulo de calibragao no dispositivo de teste. Processo Alternativo T
O metodo do Processo Alternative* S, compreendendo adicionalmente ο ato de cali- brar ο dispositivo de teste com base na informagao de calibragao determinada.
Embora a inverigao seja suscetivel a varias modifica^des e formas alternativas, seus metodos e modalidade especificos foram mostrados a titulo de exemplo nos desenhos e sao aqui descritos com detalhes. Entretanto, deve-se entender que nao e intengao Iimitar a invengao as formas ou metodos em particular divulgados, mas, ao contrario, a invengao de- ve cobrir todas as modificag5es) equivalentes e alternativas que se enquadrem no espirito e
no escopo da invengao, definidos pelas reivindicag5es anexas.

Claims (20)

1. Sistema de teste para determinar a concentragao de um analito em uma amostra de fluido, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um recipiente do sensor com uma base e uma tampa, ο recipiente do sensor sendo adaptado para confinar uma pluralidade de serisores de teste, ο recipiente do sensor inclu- indo um rotulo de calibragao nele anexado, ο rotulo de calibragao incluindo uma pluralidade de contatos eletricos nele localizada, os contatos eletricos sendo adaptados para cod if i car informagao de calibragao sob re ο rotulo de calibragao; e um dispositive de teste com um recurso de autocalibraqiao externamente localizado, ο dispositivo de teste sendo adaptado para determinar a concentragao do analito na amostra de fluido, ο recurso de autocalibragao incluindo uma pluralidade de elementos de calibragao que e adaptada para comunicar com a pluralidade de contatos eletricos no rotulo de calibra- ?ao, em que ο dispositivo de teste e adaptado para determinar a informagao de calibra- gao codificada no rotulo de calibragao em resposta ao encaixe dos elementos de calibragao nos contatos eletricos, a informagao de calibragao codificada sendo determinada sem inserir ο recipiente do sensor ou ο rotulo de calibragao no dispositivo de teste.
2. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ο rotulo de calibragao e anexado na tampa do recipiente do sensor.
3. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ο dispositivo de teste e ο recurso de autocalibragao formam um circuito eletronico digital.
4. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 1,CARACTERIZADO pelo fato de que ο dispositivo de teste e ο recurso de autocalibragao formam um circuito eletronico analogico.
5. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 1,CARACTERIZADO pelo fato de que os elementos de calibragao sao pinos de calibragao que se estendem a partir do re- curso de autocalibragao.
6. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ο recurso de autocalibragao iriclui um ou mais recursos de orientagao adaptados para encaixar em um ou mais recursos de orientagao de rotulo formados no rotulo de cali- bragao.
7. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 1,CARACTERIZADO pelo fato de que ο rotulo de calibragao e simetricamente modelado.
8. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ο rotulo de calibragao e assimetricamente modelado.
9. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de sensores de teste e uma pluralidade de sensores de teste eletro- quimicos.
10. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que a pluralidade de sensores de teste e uma pluralidade de sensores de teste oticos.
11. Sistema de teste para determinar a concentragao de um analito em uma amos- tra de fluido, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um recipiente do sensor com uma base e uma tampa, ο recipiente do sensor inclu- irido um rotulo de calibragao anexado a ele, ο rotulo de calibragao incluindo uma pluralidade de contatos eletricos nele localizada, um primeiro contato eletrico da pluralidade de contatos eletricos sendo conectado por meio de um trago condutor impresso em um primeiro anel, um segundo contato eletrico da pluralidade de contatos eletricos sendo conectado por meio de um trago condutor impresso em um segundo anel, e um terceiro contato eletrico da plurali- dade de contatos eletricos sendo desconectado tanto do primeiro quanto do segundo aneis, a informagao de calibragao sendo codificada sob re ο rotulo de calibragao com base nas co- nex5es e desconex5es dos contatos eletricos nos primeiro e segundo aneis; e um dispositivo de teste com um recurso de autocalibragao externamente Iocalizado e um microprocessador internamente localizado, ο dispositivo de teste sendo adaptado para determinar a concentragao do analito na amostra de fluido, ο recurso de autocalibragao in- cluindo uma pluralidade de elementos de calibragao que e adaptada para comunicar com a pluralidade de contatos eletricos no rotulo de calibragao, ο microprocessador sendo adapta- do para determinar a informagao de calibragao codificada no rotulo de calibragao em respos- ta ao encaixe da pluralidade de contatos eletricos na pluralidade de elementos de calibragao externa ao dispositivo de teste.
12. Sistema de teste, de acordo com a reivindica?ao 11, CARACTERIZADO pelo fato de que ο dispositivo de teste inclui adicionalmente um dispositivo de memoria nele loca- lizado, ο dispositivo de memoria ficando em comunicagao com ο microprocessador, ο dispo- sitivo de memoria sendo adaptado para armazeriar tabelas de busca por codigos de calibra- gao pre-definidos.
13. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 11,CARACTERIZADO pelo fato de que ο dispositivo de teste e ο recurso de autocalibragao formam um circuito eletroni- CO digital.
14. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 11,CARACTERIZADO pelo fato de que ο dispositivo de teste e ο recurso de autocalibragao formam um circuito eletroni- co analogico.
15. Sistema de teste, de acordo com a reivindica^ao 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de elementos de calibragao e composta por pinos de calibragao que se estendem a partir do recurso de autocalibragao.
16. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 11,CARACTERIZADO pelo fato de que ο rotulo de calibragao inclui um contato de percep^ao, a pluralidade de contatos eletricos ficando, no geral, Iocalizada ao redor do contato de percepgao, ο contato de per- cepgao sendo adaptado para ser encaixado por um pino de detecgao formado no recurso de autocalibragao, ο contato de percepgao e ο pino de detecgao sendo adaptados para irifor- mar ao microprocessador que a pluralidade de elementos de calibra^ao esta sendo encai- xada na pluralidade de contatos eletricos.
17. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 11,CARACTERIZADO pelo fato de que ο dispositivo de teste e um medidor integrado.
18. Sistema de teste, de acordo com a reivindicagao 11,CARACTERIZADO pelo fato de que ο terceiro contato eletrico da pluralidade de contatos eletricos indica uma posi- ?ao de indice para ο rotulo de calibragao.
19. Metodo para calibrar um sistema de teste, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende os atos de: fornecer um recipiente do sensor com uma base e uma tampa, ο recipiente do sen- sor sendo adaptado para confinar uma pluralidade de sensores de teste, ο recipiente do sensor incluindo um rotulo de calibragao anexado a ele, ο rotulo de oalibra^ao com informa- gao de calibragao nele codificada; fornecer um dispositivo de teste com um recurso de autocalibragao externamente localizado; determinar, por meio do recurso de autocalibragao, a informagao de calibragao co- dificada no rotulo de calibragao, a informagao de calibragao sendo determinada sem inserir ο rotulo de calibragao no dispositivo de teste.
20. Metodoj de acordo com a reivindicagao 19, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente ο ato de calibrar ο dispositivo de teste com base na informagao de calibragao determinada.
BRPI0715923-4A 2006-08-14 2007-08-09 sistema e mÉtodo para transferir dados de calibraÇço BRPI0715923A2 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US83753806P 2006-08-14 2006-08-14
US60/837.538, 2006-08-14
PCT/US2007/017709 WO2008021179A2 (en) 2006-08-14 2007-08-09 System and method for transferring calibration data

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI0715923A2 true BRPI0715923A2 (pt) 2013-07-30

Family

ID=39082602

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0715923-4A BRPI0715923A2 (pt) 2006-08-14 2007-08-09 sistema e mÉtodo para transferir dados de calibraÇço

Country Status (12)

Country Link
US (1) US8029735B2 (pt)
EP (1) EP2054722B1 (pt)
JP (1) JP5091239B2 (pt)
CN (1) CN101523209A (pt)
AT (1) ATE530904T1 (pt)
BR (1) BRPI0715923A2 (pt)
CA (1) CA2660162A1 (pt)
MX (1) MX2009001656A (pt)
NO (1) NO20091077L (pt)
RU (1) RU2009109252A (pt)
TW (1) TW200817676A (pt)
WO (1) WO2008021179A2 (pt)

Families Citing this family (66)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US6391005B1 (en) 1998-03-30 2002-05-21 Agilent Technologies, Inc. Apparatus and method for penetration with shaft having a sensor for sensing penetration depth
US6175752B1 (en) 1998-04-30 2001-01-16 Therasense, Inc. Analyte monitoring device and methods of use
US8480580B2 (en) 1998-04-30 2013-07-09 Abbott Diabetes Care Inc. Analyte monitoring device and methods of use
US9066695B2 (en) 1998-04-30 2015-06-30 Abbott Diabetes Care Inc. Analyte monitoring device and methods of use
US8974386B2 (en) 1998-04-30 2015-03-10 Abbott Diabetes Care Inc. Analyte monitoring device and methods of use
US8346337B2 (en) 1998-04-30 2013-01-01 Abbott Diabetes Care Inc. Analyte monitoring device and methods of use
US8688188B2 (en) 1998-04-30 2014-04-01 Abbott Diabetes Care Inc. Analyte monitoring device and methods of use
US8465425B2 (en) 1998-04-30 2013-06-18 Abbott Diabetes Care Inc. Analyte monitoring device and methods of use
US8641644B2 (en) 2000-11-21 2014-02-04 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Blood testing apparatus having a rotatable cartridge with multiple lancing elements and testing means
US6560471B1 (en) 2001-01-02 2003-05-06 Therasense, Inc. Analyte monitoring device and methods of use
US9795747B2 (en) 2010-06-02 2017-10-24 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Methods and apparatus for lancet actuation
US9226699B2 (en) 2002-04-19 2016-01-05 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Body fluid sampling module with a continuous compression tissue interface surface
US9427532B2 (en) 2001-06-12 2016-08-30 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Tissue penetration device
JP4209767B2 (ja) 2001-06-12 2009-01-14 ペリカン テクノロジーズ インコーポレイテッド 皮膚の性状の一時的変化に対する適応手段を備えた自動最適化形切開器具
US7041068B2 (en) 2001-06-12 2006-05-09 Pelikan Technologies, Inc. Sampling module device and method
US8337419B2 (en) 2002-04-19 2012-12-25 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Tissue penetration device
US7981056B2 (en) 2002-04-19 2011-07-19 Pelikan Technologies, Inc. Methods and apparatus for lancet actuation
AU2002348683A1 (en) 2001-06-12 2002-12-23 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for lancet launching device integrated onto a blood-sampling cartridge
DE60238119D1 (de) 2001-06-12 2010-12-09 Pelikan Technologies Inc Elektrisches betätigungselement für eine lanzette
US8221334B2 (en) 2002-04-19 2012-07-17 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Method and apparatus for penetrating tissue
US7674232B2 (en) 2002-04-19 2010-03-09 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for penetrating tissue
US7892183B2 (en) 2002-04-19 2011-02-22 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for body fluid sampling and analyte sensing
US7976476B2 (en) 2002-04-19 2011-07-12 Pelikan Technologies, Inc. Device and method for variable speed lancet
US7331931B2 (en) 2002-04-19 2008-02-19 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for penetrating tissue
US9795334B2 (en) 2002-04-19 2017-10-24 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Method and apparatus for penetrating tissue
US8784335B2 (en) 2002-04-19 2014-07-22 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Body fluid sampling device with a capacitive sensor
US8702624B2 (en) 2006-09-29 2014-04-22 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Analyte measurement device with a single shot actuator
US7909778B2 (en) 2002-04-19 2011-03-22 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for penetrating tissue
US8360992B2 (en) 2002-04-19 2013-01-29 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Method and apparatus for penetrating tissue
US8267870B2 (en) 2002-04-19 2012-09-18 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Method and apparatus for body fluid sampling with hybrid actuation
US7491178B2 (en) 2002-04-19 2009-02-17 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for penetrating tissue
US7226461B2 (en) 2002-04-19 2007-06-05 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for a multi-use body fluid sampling device with sterility barrier release
US7229458B2 (en) 2002-04-19 2007-06-12 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for penetrating tissue
US9248267B2 (en) 2002-04-19 2016-02-02 Sanofi-Aventis Deustchland Gmbh Tissue penetration device
US7901362B2 (en) 2002-04-19 2011-03-08 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for penetrating tissue
US7175642B2 (en) 2002-04-19 2007-02-13 Pelikan Technologies, Inc. Methods and apparatus for lancet actuation
US8579831B2 (en) 2002-04-19 2013-11-12 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Method and apparatus for penetrating tissue
US7297122B2 (en) 2002-04-19 2007-11-20 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for penetrating tissue
US7232451B2 (en) 2002-04-19 2007-06-19 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for penetrating tissue
US7547287B2 (en) 2002-04-19 2009-06-16 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for penetrating tissue
US7892185B2 (en) 2002-04-19 2011-02-22 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for body fluid sampling and analyte sensing
US9314194B2 (en) 2002-04-19 2016-04-19 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Tissue penetration device
US8574895B2 (en) 2002-12-30 2013-11-05 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Method and apparatus using optical techniques to measure analyte levels
AU2003303597A1 (en) 2002-12-31 2004-07-29 Therasense, Inc. Continuous glucose monitoring system and methods of use
WO2004107975A2 (en) 2003-05-30 2004-12-16 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for fluid injection
EP1633235B1 (en) 2003-06-06 2014-05-21 Sanofi-Aventis Deutschland GmbH Apparatus for body fluid sampling and analyte sensing
WO2006001797A1 (en) 2004-06-14 2006-01-05 Pelikan Technologies, Inc. Low pain penetrating
US8282576B2 (en) 2003-09-29 2012-10-09 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Method and apparatus for an improved sample capture device
WO2005037095A1 (en) 2003-10-14 2005-04-28 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for a variable user interface
US7822454B1 (en) 2005-01-03 2010-10-26 Pelikan Technologies, Inc. Fluid sampling device with improved analyte detecting member configuration
WO2005065414A2 (en) 2003-12-31 2005-07-21 Pelikan Technologies, Inc. Method and apparatus for improving fluidic flow and sample capture
US8828203B2 (en) 2004-05-20 2014-09-09 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Printable hydrogels for biosensors
US9820684B2 (en) 2004-06-03 2017-11-21 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Method and apparatus for a fluid sampling device
US9775553B2 (en) 2004-06-03 2017-10-03 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Method and apparatus for a fluid sampling device
US8652831B2 (en) * 2004-12-30 2014-02-18 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Method and apparatus for analyte measurement test time
US20090054811A1 (en) * 2004-12-30 2009-02-26 Dirk Boecker Method and apparatus for analyte measurement test time
US7918121B2 (en) * 2006-08-14 2011-04-05 Bayer Healthcare, Llc Meter system designed to run singulated test sensors
EP2265324B1 (en) 2008-04-11 2015-01-28 Sanofi-Aventis Deutschland GmbH Integrated analyte measurement system
US8454904B2 (en) * 2008-07-29 2013-06-04 Roche Diagnostics Operations, Inc. Biosensor container
SG159459A1 (en) * 2008-08-15 2010-03-30 Lifescan Scotland Ltd Analyte testing method and system
US9375169B2 (en) 2009-01-30 2016-06-28 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Cam drive for managing disposable penetrating member actions with a single motor and motor and control system
EP2230018A1 (de) * 2009-02-26 2010-09-22 Roche Diagnostics GmbH Verbrauchselementemagazin für ein Messsystem zur Bestimmung einer Analytkonzentration
US8965476B2 (en) 2010-04-16 2015-02-24 Sanofi-Aventis Deutschland Gmbh Tissue penetration device
CA2940323A1 (en) 2014-03-07 2015-09-11 Ascensia Diabetes Care Holdings Ag Biosensor calibration coding systems and methods
CA2992283C (en) * 2015-08-11 2023-03-07 F. Hoffmann-La Roche Ag Encoded biosensors and methods of manufacture and use thereof
CN107290393B (zh) * 2017-07-31 2019-07-09 南京鱼跃软件技术有限公司 一种自动调码的识别方法

Family Cites Families (18)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
EP0074498B1 (de) 1981-09-04 1985-12-04 F. HOFFMANN-LA ROCHE & CO. Aktiengesellschaft Verfahren und Vorrichtung zum Eichen von Messfühlern
US5700695A (en) 1994-06-30 1997-12-23 Zia Yassinzadeh Sample collection and manipulation method
US5597532A (en) 1994-10-20 1997-01-28 Connolly; James Apparatus for determining substances contained in a body fluid
US5630986A (en) 1995-01-13 1997-05-20 Bayer Corporation Dispensing instrument for fluid monitoring sensors
US5628890A (en) 1995-09-27 1997-05-13 Medisense, Inc. Electrochemical sensor
US5989917A (en) 1996-02-13 1999-11-23 Selfcare, Inc. Glucose monitor and test strip containers for use in same
US5856195A (en) 1996-10-30 1999-01-05 Bayer Corporation Method and apparatus for calibrating a sensor element
US6175752B1 (en) 1998-04-30 2001-01-16 Therasense, Inc. Analyte monitoring device and methods of use
GB2388898B (en) * 2002-04-02 2005-10-05 Inverness Medical Ltd Integrated sample testing meter
US7316929B2 (en) 2002-09-10 2008-01-08 Bayer Healthcare Llc Auto-calibration label and apparatus comprising same
CA2529301C (en) 2003-06-20 2011-08-02 F.Hoffmann-La Roche Ag System and method for coding information on a biosensor test strip
JP2007509645A (ja) 2003-10-15 2007-04-19 インバネス・メディカル・リミテッド メーター、および、再書き込み可能なメモリを組み込んだ検査センサーバンク
WO2005108968A1 (ja) * 2004-05-12 2005-11-17 Matsushita Electric Industrial Co., Ltd. バイオセンサ、バイオセンサ用容器、およびバイオセンサ測定装置
DE102004057503B4 (de) * 2004-11-29 2013-11-21 Roche Diagnostics Gmbh Diagnosesystem zum Ermitteln von Stoffkonzentrationen in flüssigen Proben
DE102004062255B3 (de) 2004-12-23 2006-02-16 Roche Diagnostics Gmbh Tragbares analytisches Messsystem zur Messung von Stoffkonzentrationen in fluiden Medien, Teststreifenbehältnis und Verfahren zur Messung von Stoffkonzentrationen in fluiden Medien
US7545272B2 (en) * 2005-02-08 2009-06-09 Therasense, Inc. RF tag on test strips, test strip vials and boxes
US8388905B2 (en) * 2006-03-13 2013-03-05 Nipro Diagnostics, Inc. Method and apparatus for coding diagnostic meters
US7918121B2 (en) 2006-08-14 2011-04-05 Bayer Healthcare, Llc Meter system designed to run singulated test sensors

Also Published As

Publication number Publication date
EP2054722A2 (en) 2009-05-06
WO2008021179A2 (en) 2008-02-21
MX2009001656A (es) 2009-03-26
EP2054722B1 (en) 2011-10-26
US8029735B2 (en) 2011-10-04
WO2008021179A3 (en) 2008-06-19
TW200817676A (en) 2008-04-16
NO20091077L (no) 2009-03-11
RU2009109252A (ru) 2010-09-27
JP2010500601A (ja) 2010-01-07
ATE530904T1 (de) 2011-11-15
JP5091239B2 (ja) 2012-12-05
US20080034835A1 (en) 2008-02-14
CA2660162A1 (en) 2008-02-21
CN101523209A (zh) 2009-09-02

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI0715923A2 (pt) sistema e mÉtodo para transferir dados de calibraÇço
US7918121B2 (en) Meter system designed to run singulated test sensors
JP5210871B2 (ja) ストリップコーディング機能を有する測定器一体型のテストストリップ容器
US7316929B2 (en) Auto-calibration label and apparatus comprising same
US7955856B2 (en) Method of making a diagnostic test strip having a coding system
JP5486804B2 (ja) 診断ストリップコーディングシステム及びその使用方法
BRPI0714397B1 (pt) Tiras de teste de diagnóstico e método de produção de pluralidade das mesmas
US7875240B2 (en) Auto-calibration label and method of forming the same
JP6629845B2 (ja) 診断測定器用ストリップを制御及び識別する装置
US7919045B2 (en) Auto-calibration label and methods of forming the same

Legal Events

Date Code Title Description
B11A Dismissal acc. art.33 of ipl - examination not requested within 36 months of filing
B11Y Definitive dismissal - extension of time limit for request of examination expired [chapter 11.1.1 patent gazette]