BRPI0715784A2 - estrutura de ventilaÇço de alta sobrepressço de aÇo para mola - Google Patents

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Tom Eijkelenberg
Guy Jakus
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Abstract

ESTRUTURA DE VENTILAÇAO DE ALTA SOBREPRESSçO DE AÇO PARA MOLA. A presente invenção refere-se a um aparelho de ventilação retangular ou circular para proteger um espaço confinado tendo uma abertura de ventilação para alívio de uma condição de sobrepressão com cada um incluindo uma estrutura de ventilação tendo uma unidade de ventilação adaptada para ser posicionada sobre a abertura de ventilação em relação normal de fechamento a ela. Cada unidade de ventilação inclui preferencialmente pelo menos um painel de aço para mola provido com uma parte movível de alívio de pressão tendo uma posição inicial se estendendo através da abertura de ventilação. Um batente é provido para impedir o grau de movimento do painel de aço para mola, que absorve a energia cinética de abertura do painel de aço para mola, e que assegura retorno da parte de alívio do painel de aço para mola em substancialmente sua forma original para uma posição de abertura selecionada quando uma sobrepressão predeterminada é aplicada contra a parte de alívio da unidade de ventilação. Uma linha de debilidade compreendendo uma série de estrias de extremidade a extremidade que define a parte movível de alívio de pressão de cada painel de aço para mola. Uma chapa de resina sintética cobre as estrias de cada linha de debilidade. Alternativamente, a unidade de ventilação pode ter folhas de aço para mola posicionadas contra uma chapa de metal provida com uma parte de alívio e normalmente posicionada em relação de fechamento com a abertura de ventilação, O painel de aço para mola e as chapas de aço para mola têm um suficiente módulo de resiliência e elasticidade para fazer com que a parte de alívio do painel de aço para mola ou a chapa de metal retorne a suas respectivas posições iniciais desde as posições abertas delas no alívio da condição de sobrepressão no espaço confinado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESTRUTURA DE VENTILAÇÃO DE ALTA SOBREPRESSÃO DE AÇO PARA MOLA".
REFERÊNCIA CRUZADA À PEDIDO RELACIONADO
Este pedido é em parte uma continuação do Pedido de Patente norte-americana Ne 111/465.257, depositado em 17 de agosto de 2006, inti- tulado ESTRUTURA DE VENTILAÇÃO DE ALTA SOBREPRESSÃO DE AÇO PARA MOLA, incorporado neste como referência. Antecedentes da Invenção Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a um aparelho de ventilação ge- ralmente retangular ou circular para proteger um espaço confinado tendo uma abertura de ventilação para alívio de uma condição de sobrepressão alta. O aparelho de ventilação é especialmente útil para cobrir aberturas de alívio em ambientes fechados sujeitos a rápida formação de aumentos de pressão tais como podem acontecer durante eventos de explosões ou com- bustão descontrolada nas câmaras de sacos de filtragem, duto de trabalho comunicando com as ccâmaras de sacos de filtragem, equipamento de pro- cessamento, duto de trabalho levando ao equipamento de processamento ou trazendo dele, edifícios, vasos de pressão, e outros tipos de instalações comerciais e industriais onde podem acontecer os eventos de explosões ou combustão descontrolada produzindo altas sobrepressões.
Mais particularmente, a invenção refere-se a aparelho de venti- lação de configuração global geralmente retangular ou circular que ventilará o espaço confinado quando uma excessiva sobrepressão de magnitude pre- determinada é exercida sobre o aparelho de ventilação, e que irá então fe- char novamente no alívio da pressão para:
- eliminar ou reduzir o ingresso de ar e desta forma oxigênio, deste modo mitigando os efeitos de uma explosão secundária se a área pro- tegida permaneceu exposta à atmosfera circundante via a abertura de venti- lação;
- prevenir continuação da combustão de materiais de processo que poderia causar dano permanente para a instalação protegida; - melhorar a supressão de chamas/fogo, onde gás inerte, névoa da água, ou similar, são usados como agentes extintores, em virtude do fato que os gases/chamas de combustão resultantes não podem escapar através dos furos de ventilação; e
- reduzir/eliminar a contaminação da zona de processo protegi- da.
A estrutura de ventilação adaptada para ser montada sobre uma abertura de ventilação de um espaço confinado a ser protegido de uma con- dição de alta sobrepressão inclui uma unidade de ventilação tendo um painel de aço para mola provido com uma parte movível de alívio de pressão defi- nida por uma linha de debilidade que dará lugar e permitirá à parte de alívio abrir sob uma sobrepressão predeterminada. Assim que a sobrepressão é aliviada, o módulo de resiliência e elasticidade do aço para mola é suficiente para fazer com que a parte de alívio de pressão retorne à sua posição inicial, fechando assim a abertura de ventilação. Um batente, que é retangular ou circular dependendo da forma global do aparelho de ventilação, se estende externamente da ventilação e é provido para impedir movimento da parte de alívio do painel de aço para mola para uma posição de ventilação seleciona- da quando uma sobrepressão predeterminada for aplicada contra a parte de alívio da unidade de ventilação da estrutura de ventilação, assim prevenindo excessivo curvamento da parte de alívio quando a unidade de ventilação da estrutura de ventilação experimenta uma sobrepressão alta como resultado de uma explosão ou outras condições de pressão desfavorável. O batente tem preferencialmente uma superfície curvada adjacente à parte de alívio da unidade de ventilação e externamente à ela, como também uma superfície curvada na extremidade superior dele se estendendo para fora do corpo principal do batente. O batente é posicionado para prevenir a parte de alívio da abertura de ventilação até uma extensão em que o limite elástico do me- tal de aço para mola é excedido. Ainda mais, as duas superfícies curvadas do batente funcionam para diminuir progressivamente, absorver, e amortecer a energia cinética criada pela parte de alívio de movida rapidamente durante a ventilação até que a energia cinética é dissipada quando o movimento da parte de alívio da ventilação é parada pelo engate do batente enquanto segmentos de extremidade opostos dele curvam sobre respectivas superfí- cies curvadas espaçadas. Descrição da Técnica Anterior
As ventilações de explosão foram tradicionalmente providas com uma chapa de metal rompível que tem linhas marcadas ou estrias inter- rompidas que definem uma linha de debilidade apresentando a área de alívio da ventilação. A quantidade de sobrepressão requerida para abrir a área de alívio da ventilação é determinada por, entre outras coisas, o tipo, espessu- ra, e propriedades físicas do metal selecionado para fabricação da ventila- ção de explosão, a forma e natureza da linha de debilidade, a localização da linha de debilidade na área global da ventilação, e muitas vezes a provisão de uma série de abas espaçadas através sobrepondo-se à linha de debilida- de em disposições relativas predeterminadas.
Uma ventilação de explosão exemplificativa deste tipo é mostra- da e descrita na Patente norte-americana N9 6.070.365, em que um painel de alívio de pressão retangular é montado em uma estrutura adaptada para ser presa através de uma ventilação de alívio de pressão. O painel de alívio unitário é formado de uma chapa única de aço, aço inoxidável, Inconel, ou outro metal similar, e tem uma linha de três lados de debilidade definida por uma pluralidade de estrias interrompidas. A série de abas de ruptura espa- çadas posicionadas sobre a linha de debilidade como mostrado na patente 355, deve romper antes que a área de alívio do painel é afastada sob uma predeterminada alta sobrepressão resultante de uma explosão ou um fogo de queima rápida.
A Patente norte-americana Ns 5.036.632 é outro exemplo de uma ventilação de explosão de chapa de metal retangular convencional que tem uma linha de debilidade de três lados definida por estrias interrompidas. Uma camada de material de resina sintética ou similar pode ser provida em relação de cobertura à linha de
estrias de debilidade. Abas rompíveis são também providas no tipo de ventilação mostrada e descrita na patente 632 que deve romper an- tes que a seção central do painel rompa ao longo da linha de estria para ali- viar uma sobrepressão. Uma gaxeta ou gaxetas elastoméricas de vedação podem ser providas em torno da periferia da chapa de metal rompível.
A Patente norte-americana Ne 4.498.261, referida na descrição da patente 632, é um painel de ventilação retangular que abre sob uma pressão relativamente baixa em que a estrutura de chapa fina é descrita co- mo sendo poliestireno de médio impacto, um metal relativamente macio co- mo liga de alumínio ou um aço inoxidável recozido completamente. As estri- as interrompidas de padrão X se estendem pelo painel de ventilação e defi- nem linhas individuais de debilidade que terminam no ápice do X. Uma membrana fina de vedação tendo a mesma área como o painel de ruptura é ligada adesivamente ao painel de ruptura, e pode ser formada de polietileno, aço inoxidável ou alumínio. Estrutura similar é mostrada e descrita na Paten- te norte-americana N9 4.612.739. Embora as ventilações de alívio de pressão da técnica anterior
do tipo descrita abrem satisfatoriamente e aliviam condição de predetermi- nada sobrepressão em espaços que requerem proteção, estas aberturas permaneceram abertas, assim permitindo ao espaço confinado ter acesso contínuo à atmosfera circundante. Seguindo a fuga de produtos de combus- tão da explosão ou fogo e alívio da alta pressão, oxigênio da atmosfera está imediatamente disponível através da abertura de ventilação que pode produ- zir uma explosão secundária, exacerbação de um fogo, ou reignição do fogo.
Mais particularmente, existiu uma exigência longamente sentida, mas não preenchida previamente, para ventilações que possam ser usadas com aberturas de ventilação retangulares ou circulares. Resumo da Invenção
A presente invenção refere-se a aparelho de ventilação geral- mente retangular ou circular adaptado para ser montado em relação de fe- chamento de uma abertura de ventilação de um espaço que exige proteção de uma condição de sobrepressão resultante de uma explosão ou um fogo descontrolado. O aparelho de ventilação tem uma unidade de ventilação provida com pelo menos um painel de aço para mola tendo uma linha de debilidade definindo uma parte movível de alívio de pressão do painel. Em uma modalidade retangular preferida, a linha de debilidade é configuração conformada geralmente em U definida por uma série de estrias espaçadas de extremidade a extremidade no painel. A linha de debilidade tem um par de segmentos de perna opostos apresentando um área de articulação do painel entre eles, e um segmento em curva distante da área de articulação. Preferencialmente, uma camada elastomérica incluída na unidade de venti- lação cobre as estrias. Em outra modalidade, o aparelho de ventilação é de configuração circular, e portanto é adaptado para montagem em relação de fechamento sobre uma abertura de ventilação circular. O aparelho de venti- lação circular tem um membro de estrutura anular que sustenta uma unidade de ventilação tendo um painel de aço para mola provido com uma parte mo- vível de alívio de pressão definida por estrias espaçadas de extremidade a extremidade apresentando uma linha de debilidade substancialmente con- formado em C. As estrias definindo a linha de debilidade na unidade de ven- tilação são cobertas com um material elastomérico. A linha de debilidade conformada em C está estrategicamente localizada de tal forma que a parte de alívio de pressão central da unidade de ventilação circular é de área má- xima em relação ao diâmetro interno do membro de estrutura de apoio anu- lar. O aparelho de ventilação circular é também provido com um batente se estendendo externamente do membro de estrutura anular para limitar movi- mento da parte de alívio de pressão de aço para mola da unidade de ventila- ção circular até uma extensão que o módulo de elasticidade do aço para mo- la não seja excedido durante a abertura da parte de alívio de pressão. O ba- tente para o aparelho de ventilação circular difere do batente para o aparelho de ventilação retangular somente que ele é de configuração circular, em lu- gar de ser retangular.
O material de aço para mola usado para a fabricação do painel de cada uma das unidades de ventilação é de uma espessura tal que uma parte de alívio de pressão da unidade de ventilação abrirá rapidamente quando uma pressão predeterminada for aplicada, ainda retorna a sua posi- ção inicial fechando a abertura de ventilação tão logo a pressão é aliviada. O aço para mola é preferencialmente um produto de aço inoxidável de 0,05 a 3 mm de espessura, com uma espessura preferida sendo de 0,5 mm. A pres- são de ventilação da parte de alívio de pressão da unidade de ventilação é uma função não somente do tipo de material de aço para mola, mas também da espessura do produto, as dimensões globais da unidade de ventilação, e a natureza da linha ou das linhas de debilidade no painel, como o tamanho e comprimento das estrias definindo a linha de debilidade e a distância entre as extremidades adjacentes das estrias. Alternativamente, a linha de debili- dade pode ser uma linha de estria no painel de aço para mola. Quando uma sobrepressão predeterminada acontece no espaço
protegido suficiente para abrir a parte de alívio de pressão tanto da unidade de ventilação retangular quanto da circular, a parte de alívio dela curva sobre uma respectiva área de articulação para aliviar imediatamente a formação de pressão na área protegida. O batente se estendendo afastado da parte de alívio da ventilação serve para impedir movimento da parte de alívio até uma extensão durante a abertura dela que não excede o limite elástico do materi- al de aço para mola do qual a estrutura de ventilação é fabricada. O módulo de resiliência e elasticidade da parte de alívio do painel de aço para mola enquanto em sua posição aberta é suficiente para causar a parte de alívio a retornar imediatamente a sua posição inicial através da abertura de ventila- ção para prevenir exposição significativa da área protegida para a atmosfera circundante seguindo ao alívio da condição de sobrepressão pelo aparelho de ventilação. Quando acontecem eventos de alta sobrepressão, como por exemplo é o caso com uma explosão violenta, o engate da parte de alívio da unidade de ventilação com o batente pode resultar na deflexão do batente até um certo grau. Acredita-se que a deflexão do batente contribui ainda mais para a absorção, amortecimento, e dissipação de energia cinética no movimento da parte de alívio da unidade de ventilação, assim assegurando que os limites elásticos do material de aço para mola não são excedidos o que poderia resultar na separação da parte de alívio de pressão da unidade de ventilação de sua parte de corpo circundante.
Um aspecto importante da presente invenção é a habilidade da parte de alívio de pressão de aço para mola de cada uma das unidades de ventilação para abrir sob uma condição de sobrepressão predeterminada, então retornar a sua posição original de fechamento da abertura de ventila- ção no alívio de pressão, e que pode também defletir interiormente sob uma pressão de vácuo que pode acontecer seguindo a sobrepressão, e depois disso retorna para sua posição de fechamento original na normalização do vácuo.
Em certas modalidades do aparelho de ventilação, a estrutura de ventilação inclui uma unidade de ventilação laminada composta que é provida com uma pluralidade de componentes sobrepostos com um dos componentes sendo um painel de aço para mola tendo uma parte de alívio conformada em U definida por uma linha de debilidade no painel. Outro componente da unidade de ventilação laminada pode compreender um cha- pa de metal de aço para não-mola, tendo também uma linha de debilidade pelo menos geralmente alinhada com a linha de debilidade no painel de aço para mola. A diferença entre o ponto de escoamento e o limite de resistência à tração da chapa de metal de aço (não-mola) é substancialmente maior do que a diferença entre o ponto de escoamento e o limite de resistência à tra- ção do painel de aço para mola. Cada uma das linhas de debilidade é prefe- rencialmente definida por uma série de estrias espaçadas, de extremidade a extremidade, e uma chapa de material de resina sintética é interposto entre o painel de aço para mola e o painel de chapa de metal de aço para não- mola para fechar a linha de estrias de debilidade.
Os batentes, que estendem afastados das partes de alívio de pressão movíveis das unidades de ventilação, estão preferencialmente em um ângulo de cerca de 90° com respeito à parte de alívio em sua posição inicial dele sobrepondo a abertura de ventilação. Cada batente tem preferen- cialmente uma superfície interna curvada adjacente à parte de alívio da ven- tilação e faceando a mesma, uma seção intermediária, e uma superfície cur- vada externa se estendendo em uma direção afastada da parte de alívio da ventilação. A seção central de cada batente entre as superfícies interna e externa curvadas é de configuração geralmente plana, ou pode ser ligeira- mente curvada em direção à parte de alívio da estrutura de ventilação, se desejado. O batente retangular é de um comprimento aproximadamente i- gual ao comprimento da parte de alívio de pressão da unidade de ventilação. Semelhantemente, o batente do aparelho de ventilação circular é de um di- âmetro aproximando àquele da parte de alívio da unidade de ventilação cir- cular.
A seção transversalmente curvada mais interna de cada batente adjacente à área de articulação da parte de alívio de pressão de uma res- pectiva unidade de ventilação provê uma zona de transição lisa para curva- mento da parte de alívio de pressão da unidade de ventilação durante a ven- tilação dela sob uma predeterminado alta pressão. Enquanto a parte de alí- vio da estrutura de ventilação abre sob uma sobrepressão predeterminada, a parte de alívio engata e se conforma às superfícies adjacentes do batente. As superfícies curvadas do batente, e particularmente a superfície curvada externa afastada da parte de alívio da estrutura de ventilação, coopera para absorver e mais progressivamente controlar o gradiente de energia cinética da parte de alívio durante a abertura até qua a parte de alívio engatou com- pletamente o batente, que seria o caso se o batente fosse essencialmente plano sem superfícies curvadas opostas.
Cada batente serve para impedir a parte de alívio de pressão de uma respectiva unidade de ventilação de ser aberta sob uma sobrepressão predeterminada através de um arco que resultaria no material de painel ex- cedendo a resistência à escoamento do aço para mola impedindo a parte de alívio de pressão de retornar imediatamente a sua posição inicial fechando substancialmente a abertura de ventilação, depois da abertura da parte de alívio de pressão.
Um batente alternativo para o aparelho de ventilação retangular pode ser de configuração tubular, geralmente oval tendo um segmento cur- vado apresentando uma superfície externa curvilínea posicionada para im- pedir movimento da parte de alívio da unidade de ventilação para sua posi- ção aberta selecionada. O segmento curvado do batente tubular tem uma parte de superfície externa curvilínea de maior curvatura adjacente à parte de alívio do painel de aço inoxidável do que uma parte de superfície externa curvilínea adjacente ao batente tubular. A parte externa do batente tubular, preferencialmente, tem nela uma série de aberturas permitindo acesso a co- nectores que servem para fixar o batente em disposição predeterminada com respeito à parte de alívio de pressão do painel de aço para mola.A su- perfície curvada do batente tubular contribui também para a absorção e dis- sipação de energia cinética durante a ventilação da parte de alívio da estru- tura de ventilação.
Aparelhos de ventilação retangular tendo um batente tubular são especialmente vantajosos para uso em certas instalações, devido à sua altu- ra global mais baixa em uma direção afastada do painel de aço para mola e à habilidade de usar o batente tubular com vários painéis de tamanhos dife- rentes.
Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 é uma vista em perspectiva da modalidade preferida
do aparelho de ventilação desta invenção que inclui estrutura de ventilação, e um conjunto de estrutura para a estrutura de ventilação tendo um batente curvado duplo direcionado externamente, para a parte movível de alívio de pressão da unidade de ventilação da estrutura de ventilação; a figura 2 é uma vista plana do aparelho de ventilação da figura
1, com uma parte do painel de espuma sobrepondo a unidade de ventilação parcialmente rompida para ilustrar as estrias definindo uma linha de debili- dade em um painel da unidade de ventilação;
a figura 3 é uma vista fragmentária vertical em corte transversal do aparelho de ventilação tomada ao longo da linha 3-3 da figura 2 e olhan- do na direção das setas;
a figura 4 é uma vista em perspectiva explodida do aparelho de ventilação como mostrado na figura 1;
a figura 5 é uma vista em perspectiva explodida da unidade de ventilação fazendo parte do aparelho de ventilação da figura 1;
a figura 6 é uma vista fragmentária vertical aumentada em corte transversal de uma parte do aparelho de ventilação da figura 1; a figura 7 é uma vista fragmentária aumentada em corte trans- versal da unidade de ventilação da figura 4, sem uma representação da es- tria de cobertura elastomérica conformada em U da figura 5;
a figura 8 é uma vista de corte transversal vertical de membros de estrutura alternativa para o aparelho de ventilação da figura I;
a figura 9 é uma vista fragmentária aumentada em corte trans- versal de uma parte de uma unidade de ventilação alternaiva ilustrando os componentes Iaminares dela;
a figura 10 é uma vista em corte transversal longitudinal de apa- relho de ventilação incorporando a unidade de ventilação alternativa da figu- ra 9, ilustrando as partes de alívio de pressão da unidade de ventilação mos- trada na figura 9, em que as posições abertas dele, com o painel de parte movível de alívio de pressão tendo retornado a sua posição inicial seguinte à abertura dele sob uma sobrepressão predeterminada;
a figura 11 é uma vista plana de outra modalidade alternativa de uma unidade de ventilação e ilustrando uma série de chapas de aço para mola engatando a parte de alívio de pressão de uma chapa de metal de aço para não-mola que normalmente se sobrepõe à abertura de ventilação de um espaço confinado, com as chapas sendo operáveis para retornar a parte de alívio de pressão da chapa de metal de aço para não-mola para a posi- ção inicial dela depois do alívio de sobrepressão em um espaço confinado;
a figura 12 é uma vista fragmentária aumentada em corte trans- versal similar às figuras 7 e 9 representando uma parte de outros componen- tes Iaminares de uma unidade de ventilação alternativa;
a figura 13 é uma vista em corte transversal longitudinal ilus- trando as posições dos componentes Iaminares da figura 12 mostrando a unidade de ventilação seguindo abertura e refechamento pleno da parte mo- vível de alívio de pressão da unidade de ventilação laminar;
a figura 14 é uma vista fragmentária aumentada em corte trans- versal de uma parte de outra unidade alternativa de ventilação laminar;
a figura 15 é uma vista longitudinal em corte transversal ilus- trando as posições dos componentes Iaminares da unidade de ventilação da figura 14 seguindo a abertura e refechamento pleno da seção de aço para mola da parte movível de alívio de pressão dela;
a figura 16 é uma vista plana de outra forma alternativa de estru- tura de ventilação tendo uma gaxeta associada que adapta o aparelho de ventilação para ser especialmente útil para aplicações sanitárias;
a figura 17 é uma vista fragmentária longitudinal em corte trans- versal em uma escala reduzida da estrutura de ventilação como mostrado na figura 16;
a figura 18 é uma vista fragmentária aumentada em corte trans- versal através de uma parte da estrutura de ventilação representada na figu- ra 16 e ilustrando transversalmente uma gaxeta geralmente retangular con- formada em U que pode ser provida entre a unidade de ventilação da estru- tura de ventilação e um apoio para a gaxeta;
a figura 19 é uma vista vrtical fragmentária aumentada em corte transversal de aparelho de ventilação alternativo tendo um batente direcio- nado externamente para restringir a abertura da parte de alívio de pressão da unidade de ventilação;
a figura 20 é uma vista plana de tamanho reduzido do aparelho de ventilação como mostrado na figura 19, sem a estrutura de suporte retan- gular ;
a figura 21 é uma vista em perspectiva do aparelho de ventila- ção como mostrado na figura 15;
a figura 22 é uma vista em perspectiva de aparelho de ventila- ção tendo uma estrutura de batente alternativo para a parte de alívio de pressão da unidade de ventilação;
a figura 23 é uma uma vista longitudinal fragmentária aumenta- da em corte transversal do aparelho de ventilação mostrado na figura 22;
a figura 24 é uma vista em perspectiva de aparelho de ventila- ção circular conforme esta invenção;
a figura 25 é uma vista plana do aparelho de ventilação circular como mostrado na figura 24;
a figura 26 é uma vista lateral geralmente esquemática do apa- relho de ventilação circular como ilustrado nas figuras 24 e 25; e
a figura 27 é uma vista explodida do aparelho de ventilação das figuras 24 e 26, excluindo a estrutura de montagem da parte inferior do apa- relho.
Descrição Detalhada
O aparelho de ventilação retangular preferido desta invenção é ilustrado nas figuras 1-7 e designado geralmente pelo número 30. O apare- lho 30 é adaptado para ser montado em disposição normal de fechamento à abertura de ventilação 32 da estrutura 34 (figura 6) apresentando uma área requerendo proteção de um evento de sobrepressão desfavorável. É para ser entendido a este respeito que o aparelho de ventilação 30 desta inven- ção pode ser provido para um usuário na forma mostrada nas figuras 1-7, ou em conjunto com apoios de estrutura alternativos, como por exemplo mos- trado nas figuras 15, 17, e 20-22. Um elemento de estrutura de metal retangular 36 pode, por e-
xemplo, ser montado sobre a estrutura 34 e preso a ela em relação circun- dante à abertura de ventilação 32. A abertura interna 38 do elemento de es- trutura 36 geralmente está alinhado com a abertura de ventilação 32 na es- trutura 34. Uma unidade de estrutura 40 de aparelho de ventilação 30 é montada no elemento de estrutura 36 e a estrutura subjacente 34. A unidade de estrutura 40 tem quatro partes de lábio giradas para fora 42 e 44 espaça- das uma da outra e que são unitárias com parte de base retangular 46. Uma série de flanges anulares girados para dentro 48 definem respectivas abertu- ras 50 para receber parafusos prisioneiros 52 presos ao elemento de estru- tura 36, e que se estendem através e se projetam externamente desde a face externa da parte de base 46 da unidade de estrutura 40. Uma porca 54 é rosqueada sobre cada parafuso prisioneiro 52 e se engata uma arruela 56 descansando contra a superfície externa da parte de base 46 da unidade de estrutura 40. Uma gaxeta elastomérica, retangular segmentada, 58, prefe- rencialmente de borracha de silicone ou similar, é localizada entre o elemen- to de estrutura 36 e a parte de base 46 do conjunto de estrutura, e tem uma série de aberturas nela para receber os respectivos flanges anulares 48 da unidade de estrutura 40. Alternativamente, parafusos que estendem através da estrutura 34, elemento de estrutura 36, e parte de base 46 da unidade de estrutura 40 podem ser providos para prender a unidade de estrutura 40 à estrutura 34. Porcas 54 rosqueadas sobre os respectivos parafusos prisio- neiros 52 servem para fixar com firmeza a unidade de estrutura 40 e assim o aparelho 30 à estrutura 34 em alinhamento com uma abertura de ventilação correspondente 32.
A estrutura de ventilação 60 do aparelho 30 inclui uma unidade laminada composta 62 (figura 5) formada de um painel de aço para mola 64 e um segundo painel de aço para mola 66, ambos do mesmo tamanho, e de dimensões externaes substancialmente correspondentes às dimensões de largura e comprimento da unidade de estrutura 40. Materiais aço para mola adequados são aços inoxidáveis endurecidos 301, 304, 316, 316L e 316LTÍ. Em vez de aço para mola inoxidável, os painéis 64 e 66 podem ser fabrica- dos de outros metais de aço para mola, como por exemplo Inconel, titânio, níquel, ou Hastelloy que foram adequadamente endurecidos por laminação, têmpera e/ou recozimento conforme técnicas de endurecimento de metal conhecidas. Os painéis 64 e 66 têm uma série de aberturas espaçadas 68 localizadas em torno do seus perímetros, com as aberturas 68 do painel 64 sendo alinhadas com as respectivas aberturas 68 do painel 66. As aberturas 68 são localizadas para alinhar com aberturas correspondentes 50 definidas por flanges anulares 48 unitários com parte de base 46 da unidade de estru- tura 40.
Cada um dos painéis de aço para mola 64 e 66 da unidade de ventilação laminada 62 tem uma série de estrias espaçadas, extremidade a extremidade 70 que cooperam para definir uma linha de debilidade confor- mada em U 72. A linha de debilidade 72 em cada um dos painéis 64 e 66 tem um par de segmentos de perna opostos 72a e 72b unidos por um seg- mento de extremidade em curva 72c. Cada linha de debilidade 72 define uma parte de alívio de pressão 74 que na abertura se curva sobre a área de articulação 76 de painéis respectivos 64 e 66, e que se situa entre as extre- midades terminais de segmentos de perna 72a e 72b de cada linha de debi- Iidade 72, distante de uma respectiva parte em curva 72c. É então para ser entendido que cada área de articulação 76 é integral com os painéis 64 e 66 e uma parte unitária deles.
Uma tira relativamente fina 78 de material de resina sintética es- tá por baixo do painel 64 em relação de cobertura à linha de debilidade 72 no painel 64, enquanto uma tira relativamente fina similar 80 de material de resina sintética está por baixo da linha de debilidade 72 no painel 66. Uma chapa relativamente fina de resina sintética 82 é interposta entre os painéis 64 e 66, e entre as respectivas tiras 78 e 80. A chapa 82 pode ser de mes- mas dimensões de comprimento e largura do que os painéis 64 e 66, e as- sim ter aberturas nela que se alinham com as aberturas 68, ou a chapa 82 pode ser de dimensões substancialmente iguais às extremidades externas das tiras 78 e 80. Se de mesmas dimensões como os painéis 64 e 66, a chapa 82 tem aberturas nela que se alinham com as aberturas 68 nos pai- néis 64 e 66. As tiras 78 e 80 e a chapa 82 são fabricadas preferencialmente de propileno etileno fluoretado (FEP), ou um equivalente, tal como PTFE ou PFA.
Quando montada em uma unidade composta laminada, como mostrado por exemplo nas figuras 1, 6, e 7, a tira 78 é interposta entre o pai- nel 64 e a chapa 82, enquanto a tira 80 é posicionada entre a chapa 82 e o painel 66.
As dimensões externas da unidade de estrutura 40 são prefe- rencialmente as mesmas que as dimensões externas da unidade laminada 62. Uma parte central cortada 84 da unidade de estrutura 40 é curvada afas- tada do perímetro retangular da unidade de estrutura 40 para formar um ba- tente direcionada externamente 86. A largura da seção central 84 é aproxi- madamente igual às distâncias entre as partes de perna 72a e 72b, da linha de debilidade 72 enquanto o comprimento da seção 84 é aproximadamente igual ao comprimento da respectivas partes de perna 72a e 72b, e assim a distância da parte curva 72c da linha de debilidade 72 e a área de articula- ção 76. O batente 86 tem uma seção mais interna transversalmente curvada 88 que é unitária com o segmento transversal adjacente 46a da parte de ba- se 46 da unidade de estrutura 40. A parte de borda externa 90 do batente 86 é também curvada afastada da seção central 84 do batente 86 e curvada na mesma direção como a seção 88. O raio de curvatura interno das seções curvadas 88 e 90 do batente 86 em uma modalidade preferida do aparelho de ventilação 30 é mais ou menos 50 mm. A seção central principal 84 do batente 86 que se estende externamente da parte de perímetro retangular da unidade de estrutura 40 é orientada em um ângulo de aproximadamente 90° com respeito à face do painel 64. É preferido que a seção central 84 e a seção curvada 90 do batente 86 sejam coletivamente de um comprimento longitudinalmente dele que é aproximadamente igual ao comprimento da parte de alívio de pressão 74 da unidade de ventilação 62.
Um par de braços 92 pode ser provido na face normalmente mais traseira do batente 86, como ilustrado nas figuras 2 e 3 para provêr reforço para o batente 86. Como é evidente por estas figuras, cada braço 92 inclui um segmento de perna mais interno 94, preso ao segmento transversal 46a da parte de base 46 da unidade de estrutura 40. O segmento de perna intermediário 96 de cada braço 92 está a um angulo com respeito à seção central 84 do batente 86, como mostrado na figura 3. O segmento de perna mais externo 98 de cada braço 92 é preso à face adjacente da seção central 84 do batente 86, próximo para seção curvada 90.
Em certas aplicações do aparelho de ventilação 30, é desejável provêr uma camada 100 de material isolante em relação de sobreposição à face externa do painel de ventilação 64, para prevenirde coletar condensa- ção sobre a parte de alívio de pressão 74 do painel de ventilação 64 da uni- dade de ventilação 62. A camada isolante 100 pode ser formada de um ma- terial de espuma celular convencional. As dimensões do comprimento e lar- gura da camada de espuma 100 são preferencialmente aproximadamente iguais ao comprimento e largura das partes de alívio de pressão 74 do painel 64.
Em operação, a gaxeta 58 é colocada sobre o elemento de es-
trutura 36 em disposição com parafusos prisioneiros 52 se estendendo atra- vés da gaxeta. O aparelho de ventilação 30 de uma configuração e constru- ção, como por exemplo mostrada na figura 1, é então colocada sobre o ele- mento de estrutura 36 e porcas 54 apertadas com firmeza para fixar o apare- lho 30 à estrutura 34. Deve ser observado que as margens externas dos flanges anulares 48 definem aberturas 50 assentando contra o elemento de estrutura 36 e prevenindo sobrecompressão da gaxeta 58, ao mesmo tempo, a gaxeta 58 é suficientemente comprimida para provêr uma vedação entre o interior da área protegida e a atmosfera circundante.
Quando uma condição de sobrepressão dentro de um espaço confinado protegido por aparelho de ventilação 30 alcança um nível suficien- te para romper as áreas dos painéis 64 e 66 entre as extremidades de estri- as adjacentes 70 e que também dividem as tiras 78 e 80 e chapa 82 ao lon- go das bordas alinhadas com linhas de debilidade 72, as partes de alívio de pressão 74 dos painéis 64 e 66 abrem e curvam em torno das respectivas áreas de articulação 76. As partes de alívio de pressão 74 da unidade de ventilação 62 se movimentam de suas posições iniciais fechando a abertura de ventilação 32 para uma posição aberta selecionada com o painel 64 en- gatando a face adjacente do batente 86. O batente 86 impede o movimento de curvatura das partes de alívio de pressão 74 dos painéis 64 e 66, limita, absorve, e amortece a energia cinética de movimento das partes de alívio 74 da unidade de ventilação 62, e assim previne a oscilação das partes de alí- vio de pressão 74 através de arcos correspondentes que excederiam o mó- dulo de resiliência e elasticidade das áreas de articulação 76 dos painéis 64 e 66. Deste modo, esta limitação no movimento de oscilação das partes de alívio de pressão 74 a aproximadamente um ângulo de 90° assegura que as partes de alívio de pressão 74 dos painéis de aço para mola inoxidável 64 e 66 retornarão a suas posições iniciais desde as posições abertas dele, devi- do a que o módulo de resiliência e elasticidade dos painéis de aço para mola 64 e 66 não foi excedido.
A provisão da seção curvada 90 do batente 86 é especialmente útil em absorver e amortecer energia cinética da parte de alívio de pressão 74 dos painéis de ventilação 64 e 66, em que as bordas dos painéis 64 e 66 definidas pelas partes curvas 72c da linha de debilidade 72 são espaçadas 10
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mais distantes da área de articulação 76 e portanto se movem em maior ve- locidade durante a abertura da parte de alívio de pressão 74 em resposta a
uma condição de sobrepressão que acontece dentro da área protegida defi- nida pela estrutura 34.
Na eventualidade de que seja provida uma camada isolante 100 de material de espuma na face mais externa do painel de ventilação 64, a camada 100 comprime contra a face adjacente do batente 84. A camada 100 funciona para reduzir ainda mais a energia cinética gerada durante a abertu- ra das partes de alívio de pressão da unidade de ventilação 62. Como resul- tado, a camada 100 contribui para evitar que as partes de alívio de pressão 74 dos painéis de ventilação 64 e 66 tomados como um conjunto que impe- diria as partes de alívio de pressão 74 de retornar a suas posições iniciais de fechamento da abertura 32 depois que o alívio de pressão foi obtido.
O material de aço para mola dos quais os painéis 64 e 66 são fabricados é preferencialmente um aço em que a diferença entre o ponto de escoamento e o limite de resistência à tração de cada painel de aço para mola não é maior do que mais ou menos 300 N/mm2. Preferencialmente, o ponto de escoamento e o limite de resistência à tração do material de aço para mola é pelo menos mais ou menos 1200 N/mm2e 1450 N/mm2, respec- tivamente. Aço para mola inoxidável é preferido por causa de sua resistência à corrosão. O ponto de escoamento e o limite de resistência à tração do aço para mola foram aumentados por endurecimento térmico ou de laminação ou ambos. O recozimento e têmpera do metal podem ser executados para se
obter o ponto de escoamento e o limite de resistência à tração requerida do aço para mola.
Materiais exemplares de aço para mola úteis na fabricação da unidade de ventilação 62 do aparelho de ventilação 30 são disponíveis de a Precision Melals M.V. B-2800 Mechelen, BE, incluindo aço inoxidável auste- nítico 1.4310 C 1300- duro laminado EN10088-2 tendo um limite de resistên- cia à tração de 1404-1463 N/mm2, uma dureza de 431-446 HV, e um alon- gamento (A80 mm%) 11,5-16,5; EN10151 AMS 5519 tendo um limite de re- sistência à tração de 1440-1460 N/mm2, uma dureza de 465-468 HV, e um
20 alongamento (A80 mm%) 13-16; e tipos de EN10151 tendo (a) um limite de resistência à tração de 1325 N/mm2, uma dureza de 403 HV1 e um alonga- mento (A80 mm%)
A50:9; (b) um limite de resistência à tração de 1412-1428 N/mm2, uma dureza de 429-431 HV, e um alongamento (A80 mm%) 1,2; (c) um limite de resistência à tração de 1397 N//mm2, uma dureza de 423 HV, e um alongamento (A80 mm%) A50:4; (d) um limite de resistência à tração de 1410-1414 N/mm2, uma dureza de 400-402 HV, e um alongamento (A80 mm%) 1,4; e (e) um limite de resistência à tração de 1380-1382 N/mm2, du- reza de 441 HV, e um alongamento (A80 mm%) 16-18. Um material de aço para mola inoxidável particularmente útil é o C1300 tendo um limite de resis- tência à tração de 1350 a 1500 N/mm2e uma espessura de 0.05 a 3 mm, e preferencialmente 0,5 mm. Desejavelmente, as tiras 78 e 80 e a chapa 82 são de propileno etileno fluoretado (FEP), ou alternativamente, politetrafluo- roetileno (PTFE), ou polímero perfluoroalkóxi (PFA), com cada tira e a chapa tendo uma espessura de cerca de 0,250 mm e preferencialmente de mais ou menos 0,0125 mm a mais ou menos 0,30 mm. O típico aparelho de ventila- ção 30 incluindo a unidade de ventilação 62, pode, por exemplo, ter 420 mm de largura por 475 mm de comprimento. O batente 86 daquela estrutura de ventilação 60 pode, por exemplo, ser estendido desde a face de painel 64 em uma direção externa desde ela de mais ou menos 310 mm.
Depois que as especificações de pressão de ruptura de sobre- pressão foram estabelecidas para a unidade de ventilação 62 do aparelho de ventilação 30, os materiais particulares incluindo dimensões para fabricação da unidade de ventilação 62 são determinados e é formada uma linha de debilidade 72 nos painéis de metal que assegurará abertura plena das par- tes de alívio de pressão 74 dos painéis na sobrepressão especificada. Em certas ocorrências, e de acordo com práticas industriais aceitas, podem ser realizados testes empíricos para confirmar que uma seleção particular de componentes e os parâmetros de fabricação deles resultarão na estrutura de ventilação que, de fato, abrirá a uma sobrepressão predeterminada, e por- tanto estruturas de ventilação a serem entregues aos clientes então serão I 19
fabricadas de acordo com e em conformidade com os resultados dos dados de teste.
A figura 3 é uma representação geralmente esquemática de se- ção em corte transversal do aparelho de ventilação 30 em sua posição ope- racional normal protegendo uma zona confinada de uma sobrepressão des- favorável causada por uma explosão ou fogo de queima rápida, como exem- plos. As partes de alívio de pressão 74 dos painéis 64 e 66 da unidade de ventilação 62 abrem completamente imediatamente em torno de respectivas áreas de articulação 76 para aliviar a alta pressão na área protegida. O ba- tente 86 serve para limitar e impedir o movimento grau de oscilação das par- tes de alívio de pressão 74 em torno das respectivas áreas de articulação 76 como resultado do engate da superfície externa do painel 64 com o batente 86. A seção interna transversalmente curvada 88 do batente 86 está locali- zada estrategicamente relativa à área de articulação adjacente 76 do painel 64 para fazer com que as partes de alívio de pressão 74 dos painéis 64 e 66 se conformem à forma curvada da seção interna 88. A curvatura de transi- ção suave da seção interna 88 do batente 86 impede as áreas de articulação 76 das partes de alívio de pressão 74 dos painéis de ventilação 64 e 66 de curvar em torno das linhas de dobra que tenderia a causar a separação das partes de alívio de pressão 74 de seus respectivos painéis 64 e 66 como resultado das altas forças impostas nas áreas de articulação 76 dos painéis 64 e 66 durante a atuação da alta pressão e abertura deles. A curvatura da seção mais interna 88 do batente 86 provê também uma superfície unifor- memente curvada para suavizar a energia cinética criada durante a abertura dos painéis. Igualmente, o curvamento da margem externa das partes de alívio de pressão 74 dos painéis de ventilação 64 e 66 em torno da superfí- cie curvada da seção 90 do batente 86 contribui para absorção, amorteci- mento, e suavização da energia cinética de abertura das partes de alívio de pressão 74 e impede o material de aço para mola de exceder seu ponto de escoamento e o limite de resistência à tração até uma extensão que impedi- ria as partes de alívio de pressão 74 dos painéis de aço para mola 64 e 66 de retornar a suas posições iniciais, como mostrado, por exemplo, nas figu- ras 1 e 6.
O aparelho de ventilação 30' mostrado na figura 8 difere do apa- relho 30 somente na provisão de uma estrutura convencional, retangular, transversalmente conformada em L 102 adaptada para ser conectada à es- trutura 34 em alinhamento com uma abertura 32. A estrutura 102 serve co- mo uma alternativa ao elemento de estrutura 36 da figura 6 e tem quatro per- nas direcionadas externamente 104 que são perpendiculares a uma estrutu- ra de parede, como a estrutura 34, bem como também quatro pernas 106 que são perpendiculares às respectivas pernas 104. As pernas 106 da estru- tura 102 são portanto essencialmente equivalentes ao elemento de estrutura 36, como mostrado na figura 6. Parafusos prisioneiros 108 presos às pernas 106 e se estendendo afastados delas passam através da aberturas para eles na unidade de ventilação 62. Um membro de estrutura retangular plano 110 soprepõe-se à borda perímetrica da unidade de ventilação 62 e unidade de estrutura 40' e é preso no lugar por porcas 112 em cada um dos parafusos prisioneiros 108. Deve ser entendido que o membro de estrutura 110 tem uma série de flanges anulares similares aos flanges 48 que definem as aber- turas para receber parafusos prisioneiros 108, e que se situam contra a su- perfície adjacente da perna 106 da estrutura 102. Uma gaxeta elastomérica retangular de vedação, como a gaxeta 58, seria também provida na maioria dos casos entre a perna 106 da estrutura 102 e a superfície próxima do pai- nel 66 da unidade de ventilação 62. A unidade de estrutura 40' tem também uma parte externamente curvada definindo um batente 86', tendo preferen- cialmente a mesma configuração como o batente 86.
A figura 8 é geralmente representativa da condição da unidade de ventilação 62 da estrutura de ventilação 60 seguindo a atuação dela por uma sobrepressão que efetua a abertura das partes de alívio de pressão 74. Os painéis de ventilação 64 e 66, devido à sua resiliência e memória ineren- tes, retornam às posições de fechamento da abertura de ventilação deles, como mostrado na figura 8, assim que a pressão foi aliviada. Deve ser ob- servado desde a figura 8 que as margens das partes de alívio de pressão 74 definidas por linhas de debilidade 72 de cada um dos painéis 64 e 66, são substancialmente contíguos com as bordas internas adjacentes da estrutura 102 e membro de estrutura 110, e as partes de alívio de pressão 74 deste modo bloqueiam a abertura 32 na estrutura 34. O fechamento imediato da abertura de ventilação 32 pelos painéis de ventilação 64 e 66 tem um miti- gante em explosões secundárias e continuação ou vacância de reignição de um fogo queimando rápido que poderia acontecer se a abertura de ventila- ção não fosse prontamente bloqueada.
O aparelho de ventilação alternativo 130 tendo estrutura de ven- tilação 160, como mostrado na figura 10, é adaptado para ser montado em uma estrutura convencional 134, similar à estrutura 102, que é novamente mostrada somente para propósitos ilustrativos. A unidade de ventilação 162 da estrutura de ventilação 160 difere da unidade de ventilação 62 somente em que ela tem um painel de aço para mola único 164 similar em construção e dimensões materiais e espessura ao painel de aço para mola 64. O painel 164 é provido com uma linha de debilidade conformada em U definida por uma série de estrias espaçadas, extremidade a extremidade (não mostra- das) como as estrias definindo a linha de debilidade 72 nos painéis 64 e 66. Painéis de aço para não-mola inoxidável 178 e 180 sobrepõem-se ao painel de aço para mola 164, com uma camada de FEP, PTFE, OU PFA 182 inter- posta entre os painéis de aço inoxidável 178 e 180. Os painéis de aço 178 e 180 têm também estrias definindo linhas de debilidade complementares com a linha de debilidade no painel 164. Os painéis de aço 178 e 180 são prefe- rencialmente de cerca da mesma espessura como o painel de aço para mola 164. Um elemento de estrutura 136, similar ao membro de estrutura 110, em associação com os parafusos prisioneiros 133 e porcas 142 servem para segurar a unidade de ventilação 162 na estrutura 134.
A unidade de estrutura 140, como a unidade de estrutura 40', tem uma parte curvada externamente 184 definindo um batente 186. O ba- tente alternativo 186 do aparelho de ventilação 130 é similar ao batente 86 em que ele tem uma seção curvada mais interna 188 mas difere do batente 86 principalmente em que a seção vertical 184 é substancialmente reta e não tem uma seção curvada externa. Se desejado, no entanto, o batente 186, de acordo com a modalidade preferida desta invenção, pode ter uma segunda superfície curvada externa, como a seção 30 do batente 86.
Deve ser observado que a figura 10, que na abertura da unidade de ventilação 162, a parte de alívio de pressão 174 do painel 164 retorna a sua posição inicial de bloquear a abertura de ventilação 138 da estrutura 134, enquanto as partes de alívio de pressão 174 dos painéis de aço 178 e 180 permanecem em sua condição de atuação limitada pela seção vertical 184 do batente 186. A chapa FEP, PTFE ou PFA 182 também permanece presa entre as partes de alívio de pressão 168 dos painéis 178 e 180.
O aparelho de ventilação 230, como mostrado nas figuras 11- 13, inclui a estrutura de ventilação 260 provida com uma unidade de ventila- ção 262, mostrada como sendo presa entre uma estrutura convencional 202, similar à estrutura 102, e um elemento de estrutura 236. A estrutura de venti- lação 260 tem painéis de aço para não-mola inoxidável 278 e 280, similares aos painéis de aço para não-mola 178 e 180 da figura 10. Os painéis 278 e 280 são separados por uma chapa de FEP, PTFE, ou PFA 282. Vendo a figura 11, deve ser visto que o painel 278 tem uma linha de debilidade con- formada em U 272 definida por uma série de estrias espaçadas, extremidade a extremidade 270. As extremidades terminais dos segmentos de perna 272a e 272b de linha da debilidade 272 unem uma parte curva 272c da linha de debilidade 272, enquanto as extremidades de segmentos de perna 272a e 272b, afastados da parte curva 272c, apresentam uma parte de articulação 276 do painel 278. Deve ser entendido que o painel 280 tem uma série de estrias espaçadas, de extremidade a extremidade (não mostradas) definindo uma linha de debilidade complementar com a linha de debilidade 272.
Uma pluralidade de folhas de aço para mola inoxidável paralelas espaçadas lado a lado 294 se sobrepõem à face mais externa do painel de ventilação 278. As extremidades das folhas 294 distantes da curva 272c da linha de debilidade 272 no painel 278 são soldadas por pontos, como por exemplo, pelas soldas por pontos 296, à superfície superior do painel 278. As extremidades das folhas 294 adjacentes à área de articulação 276 são presas entre uma perna da estrutura 234 e uma perna adjacente do elemen- to de estrutura 236. Uma seção central cortada 284 do elemento de estrutura 240 é curvada afastada do perímetro retangular da estrutura para formar um batente direcionado externamente 286, tanto da mesma configuração como o batente 186 quanto similar ao batente 86.
A figura 13 é uma ilustração da uma seção em corte transversal
do aparelho de ventilação 230 seguindo a abertura das partes de alívio de pressão 274 dos painéis 278 e 280 da unidade de ventilação 262 como re- sultado da atuação delas por uma sobrepressão predeterminada. Da figura 13, pode ser observado que as folhas de aço para mola 294 retornam os painéis 278 e 280 para substancialmente as posições iniciais deles, deste modo efetuando o imediato fechamento da abertura de ventilação da estrutu- ra 202 na dissipação da pressão resultante de um fogo ou uma explosão. As chapas 294 são construídas de material de aço para mola tendo parâmetros de memória e resiliência similares àqueles dos painéis de aço para mola 64 e 66 previamente descritos. As extremidades externas das folhas 294 são primeiro causadas a curvar até que a parte de alívio de pressão 274 do pai- nel 278 engata o batente 286. A parte de alívio de pressão 274 do painel 280 é semelhantemente restringida pelo batente 286. Assim que a condição de sobrepressão tenha sido aliviada, as folhas 294 pressionando contra o painel 278 retorna o painel 278 para substancialmente sua posição original, assim retornando também o painel 280 para sua posição inicial, por meio do que os painéis 278 e 280 substancialmente fecham a abertura de ventilação 238.
O aparelho de ventilação 330 como mostrado nas figuras 14, 15 e 21 tem estrutura de ventilação 360 que é montada em uma estrutura con- vencional 502 e inclui uma unidade de ventilação 362 que é de idêntica construção e operação à unidade de ventilação 162, a não ser que um painel de aço para mola único 364 seja provido em associação com um de painel de aço para não-mola 378, como ilustrado na vista em corte fragmentária, esquemática, da figura 14. Um painel de aço não-mola inoxidável intermedi- ário é omitido entre o painel de aço para não-mola inoxidável 378 e o painel de aço para mola inoxidável 364, como no aparelho de ventilação 230. Uma chapa de FEP, PTFE, OU PFA 382 é interposta entre o painel de aço inoxi- dável 378 e o painel de aço para mola inoxidável 364. A figura 15 mostra as posições movidas dos componentes em que, como a descrição na figura 10, a parte de alívio de pressão 374 do painel de aço para mola 364 retornou a sua posição de fechamento inicial sobre a abertura de ventilação 338, en- quanto a parte de alívio de pressão 374 do painel de aço inoxidável 378 permanece em proximidade à seção principal 384 do batente 386. A parte movida da chapa de FEP1 PTFE, ou PFA 382 pode permanecer também ad- jacente à parte de alívio de pressão 374 do painel 378 como representado, ou ela pode ser deixada em baixo contra a parte de alívio de pressão 374 do painel de aço para mola 364 que retornou a sua posição inicial.
O aparelho de ventilação 430 como representado nas figuras 16-18 é particularmente adaptado para aplicações sanitárias. Nesta modali- dade a unidade de ventilação 462 do aparelho de ventilação 430 pode ter painéis de metal como providos em qualquer uma das unidades de ventila- ção 62, 162, 262, ou 362. O painel superior 464 da unidade de ventilação 462, como mostrado na vista plana da figura 16, tem uma série de estrias espaçadas 470 definindo uma linha de debilidade conformada em U 472 e que apresenta uma parte de alívio de pressão central 474. Todos os painéis de metal formando a unidade de ventilação 462 tem similares linhas de debi- lidade alinhadas conformadas em U.
As diferenças no aparelho de ventilação 430 como comparado com os aparelhos de ventilação previamente descritos residem no conjunto de estrutura de apoio 440 para a unidade de ventilação 462, e a provisão de uma gaxeta retangular elastomérica associada 410 que isola a abertura de ventilação 438 da estrutura 402 da atmosfera circundante quando a unidade de ventilação 462 estiver em sua condição fechada, como mostrado na figu- ra 17. O membro 402, tendo uma abertura que define a abertura 438, tanto pode ser uma parte de uma embarcação, quanto uma variedade de estrutu- ras, ou equipamento a ser protegido de uma condição de sobrepressão, ou pode compreender uma estrutura retangular, ou similares, adaptada para ser montada em tais embarcações, estruturas, ou equipamento. Na eventualida- de de que o membro 402 é uma estrutura separada, a abertura de ventilação 438 definida assim deve ser de dimensões menores do que a abertura na área requerendo proteção no sentido de que uma parte da gaxeta pode estar por baixo de tal membro de estrutura 402 até uma extensão como mostrado nas figuras 17 e 18.
O conjunto de estrutura 440 para sustentar a unidade de venti-
lação 462 pode incluir o membro 402, se provido como uma estrutura sepa- rada, o membro de estrutura retangular 412, e um elemento de estrutura re- tangular principal 436. Como mostrado na figura 18, o membro de estrutura 412 se situa tanto contra o membro de estrutura 402, quanto contra a parede de um vaso, estrutura, ou outros tipos de equipamento em que o aparelho de ventilação 430 é montado. O elemento de estrutura 436 tem uma parte de lábio periférico direcionado externamente 442 que se estende em torno do perímetro do elemento de estrutura 436. Uma margem da unidade de venti- lação 462 é presa entre o membro de estrutura 412 e o elemento de estrutu- ra 436. Uma série de parafusos prisioneiros 406 são conectados ao membro de estrutura 412 e se estende através da unidade de ventilação 462 e a par- te de base 446 do elemento de estrutura 436. As porcas 408 nos parafusos prisioneiros 406 prendem com firmeza a unidade de ventilação 462 ao con- junto de estrutura 440. Uma seção central cortada 484 do elemento de estrutura 436 é
curvada afastada do perímetro retangular do elemento de estrutura 436 para formar um batente direcionado externamente 486 que é preferencialmente da mesma configuração como o batente 86, como mostrado na figura 3, e portanto tem uma seção curvada mais externa e uma seção curvada exter- na, ou é da configuração do batente 186.
A gaxeta 410 é de forma global retangular geralmente corres- pondendo às dimensões de comprimento e largura da abertura de ventilação 438, e tem uma ranhura conformada em U 414 que é complementar com a borda definindo a abertura do membro 402 e se ajusta sobre ela. O membro de estrutura 412 é de uma espessura tal como uma parte 418 da gaxeta 410 presa entre o membro 402 e uma parte adjacente da unidade de ventilação 462 é comprimida, assim assegurando que o interior do vaso, estrutura, ou equipamento requerendo proteção seja isolada da atmosfera circundante. A parte de lábio direcionada externamente 416 da gaxeta 410 está em contato de engate de vedação com a superfície inferior da unidade de ventilação 462.
A operação da unidade de ventilação 462 é idêntica à operação das unidades de ventilação 62 e 162-362 em que as partes de alívio de pressão 474 dos painéis abrem sob uma sobrepressão predeterminada, e então retornam às posições iniciais delas para fechar a abertura 438 no alí- vio da condição de sobrepressão.
O aparelho de ventilação 530, como mostrado nas figuras 19- 21, é também especialmente útil para aplicações sanitárias. A unidade de ventilação 562 de estrutura de ventilação 560 pode ser idêntica à unidade de ventilação 62, ou unidades de ventilação 162, 262, ou 362. A estrutura de gaxeta provida é a diferença principal entre a estrutura de ventilação 560 e a estrutura de ventilação 460. Para propósitos ilustrativos, a estrutura 502 que, se desejado, podem ter transversalmente um elemento de estrutura retangu- lar conformada em L 536, que é similar ao elemento de estrutura 102, mos- trado na figura 8. A estrutura 502 tem uma parte de flange ou perna 502a e uma parte de perna 502b que define a abertura de ventilação interior 538. Uma gaxeta elastomérica retangular 582 situa-se na face mais externa do flange 502a. Um membro de estrutura retangular 590 é posicionado contra a face da gaxeta 582 oposta ao flange 502a. Deve ser visto desde a figura 20 que a borda mais interna 590a do membro de estrutura 590 se estende inte- riormente além da borda mais interna da gaxeta 582. Outro membro de es- trutura retangular 592 é posicionado contra o membro de estrutura 590. A margem mais interna do membro 592 é alinhada com a margem interna da gaxeta 582, e então não se estende interiormente à gaxeta 582 e membro de estrutura 592, como é o caso com membro de estrutura 590. A unidade de ventilação composta 562 da estrutura de ventilação 560 situa-se contra a face externa do membro de estrutura 592. Um elemento de estrutura retan- gular 536 tendo uma parte de base 536a e uma parte de lábio de perímetro girado para baixo 536b situa-se na borda da unidade de ventilação composta 562. Um membro de estrutura de suporte retangular 596 sobrepoõe a parte de base 536a do elemento de estrutura 536. Porcas 556 nos parafusos prisi- oneiros 550 engatam a superfície externa do membro de estrutura 596.
Uma seção central cortada 584 do elemento de estrutura 536 é também curvada afastada do perímetro retangular do elemento de estrutura 536 para formar um batente direcionado eexternamente 586 que é preferen- cialmente da mesma configuração como o batente 86, como mostrado na figura 3, ou provida com uma seção externa essencialmente reta similar ao batente 386 como representado pela figura 15.
Uma gaxeta tubular retangular 598, portada pela parte mais in- terna da estrutura 590 adjacente à borda 590a dela, é configurada e disposta para engatar a face oposta da unidade de ventilação 562. Pode ser visto da figura 20, que a gaxeta 582 e 598 funciona como vedação para isolar o inte- rior do espaço protegido da atmosfera circundante.
Outra diferença entre a unidade de ventilação 562 da estrutura de ventilação 560 e as unidades de ventilação 62, 162, 262, e 362 é a confi- guração alternativa das linhas de debilidade nos painéis. Por exemplo, como mostrado na figura 19, a linha de debilidade 572 no painel mais superior 564 é definida por uma série de estrias espaçadas extremidade a extremidade 570, tem segmentos de perna girados para dentro 576 opostos à seção "bi- ght" 578 da linha de debilidade 572. Os segmentos de perna girados para dentro 562 da linha de debilidade 560 estão em relação espaçada e coope- ram para definir uma área de articulação 580 para as partes de alívio de pressão 574 dos painéis formando a unidade de ventilação 562.
A operação do aparelho de ventilação 530 é idêntica ao apare- lho de ventilação previamente descrito em que quando uma sobrepressão for aplicada às partes de alívio de pressão 574 da unidade de ventilação 562, as partes de alívio de pressão abrem através de um arco limitado pelo batente 586. No alívio da alta pressão na área protegida, as partes de alívio desviadas 574 retornam a suas posições fechadas em virtude da provisão de um componente de aço para mola ou componentes formando uma parte da unidade de ventilação 562. A diferença principal entre a modalidade do aparelho de ventila- ção 630, como mostrado nas figuras 22 e 23, e as outras modalidades previ- amente descritas é a provisão de um batente tubular 686 como uma substi- tuição aos batentes verticais 86, 186-586, inclusive. O batente tubular 686 tem uma casca 688 que inclui um segmento de base plano 688a, segmentos curvados opostos 688b que são unitários com o segmento de base 688a, segmentos curvados opostos superiores 688c que são unitários com os segmentos 688b, e um segmento de coroa 688d que é unitário com os seg- mentos 688c. Deve ser entendido que embora o segmento de base 688a seja mostrado como sendo de uma peça, para facilidade de construção, o segmento 688a pode ser duas partes separadas que limitam uma à outra no centro do segmento de base 688a.
Em uma modalidade exemplificativa do batente 686, a casca 688 do batente 686 pode ser de material de aço inoxidável tendo uma es- pessura de parede de cerca de 2 mm, com a largura global da casca tubular sendo mais ou menos 130 mm. O raio de curvatura do OD dos segmentos 688b em torno de pontos imaginários A-1 e A-2 é mais ou menos de 50 mm. O raio de curvatura do OD dos segmentos 688c em torno de pontos imaginá- rios B-1 e B-2 é de mais ou menos 105 mm. O raio de curvatura do OD dos segmentos 688d em torno do ponto imaginário C é mais ou menos 70 mm.
O batente 686 é preso ao flange 602a da estrutura representati- va 602 por conectores compreendendo parafusos prisioneiros 650 projetan- do-se do flange 602a através de uma parte de borda da unidade de ventila- ção 662 e uma placa 654 situando-se contra o segmento de base 688a. Por- cas 656 prendem a placa 654 e batente 686 à estrutura 636. O segmento de coroa 688d do batente 686 tem uma série de aberturas 688e que são ali- nhadas com os respectivos parafusos prisioneiros 650 para provêr pronto acesso para aplicação e remoção de porcas 656 para prender e remover o batente 686.
As unidades de ventilação 662 podem ser construídas de forma similar a qualquer uma das unidades de ventilação 62, 162, 262, ou 362. A abertura e refechamento da unidade de ventilação 662 é a mesmo como a operação das outras unidades de ventilação. Uma vantagem do batente tu- bular 686 é que ele provê uma superfície curvada continuamente para limitar o movimento de abertura das partes de alívio de pressão 668 das unidades de ventilação 662 e serve para para distribuir mais uniformemente as forças de curvamento aplicadas às áreas de articulação das partes de alívio de pressão das estruturas de ventilação enquanto aquelas partes de alívio a- brem e então retornam a suas posições iniciais. A escoamento elástica da membrana de ventilação de aço para mola é maior com batente tubular 686 do que os batentes verticais como, por exemplo, mostrados nas figuras 10, 13, 15, e 21, deste modo aumentando a limitação e absorção da energia ci- nética do movimento das partes de alívio de pressão da estrutura de ventila- ção. Outras vantagens do batente tubular 686 é que uma dimensão pode ser usado para mais de uma unidade de ventilação, e o batente tubular ocupa espaço menos disponível do que um batente vertical. As estruturas de ventilação desta invenção são especialmente
úteis em tamanhos relativamente grandes, por exemplo de mais ou menos 200 mm por 200 mm até mais ou menos 1500 mm por 2000 mm. As várias modalidades descritas e ilustradas neste podem ser fabricadas para abrir em sobrepressões diferentes. Por exemplo, mudando o tipo e espessura dos materiais selecionados para fabricação dos componentes das unidades de ventilação laminadas compostas 62, provisão de estrias contra fendas dos painéis de metal, e variado o comprimento das estrias 70, o comprimento das estrias individuais definindo uma linha de debilidade 72, e/ou distância não estriada entre estrias adjacentes podem alterar a sobrepressão requeri- da para efetuar a abertura da parte de alívio de pressão 74 das unidades compostas laminadas 62.
Estudos de movimento de parada de operação de modalidades físicas da presente invenção têm demonstrado que embora a parte de alívio de pressão de uma unidade de ventilação durante a abertura sob uma pre- determinada condição de sobrepressão, como a gerada por uma explosão, pode sofrer distorção significativa e até assumir um movimento com aparên- cia similar a onda como resultado da alta pressão frontal contra ela, no alívio da condição de pressão, retorna inesperadamente substancialmente a sua configuração original plana não-distorcida em relação geralmente de fecha- mento da abertura de ventilação.
O aparelho de ventilação geralmente circular 700, como mostra- do nas figuras 24-26, inclui transversalmente um membro de acoplamento anular conformado em L 702 adaptado para ser montado na estrutura de uma área a ser protegida de uma explosão ou evento de sobrepressão des- favorável. O membro de acoplamento 702 tem uma parte de flange ou perna anular 702b unitária com uma parte de flange geralmente plano direcionada externamente, se estendendo circunferencialmente 702a. A parte de perna 702b do aparelho de ventilação 700 é adaptada para ser fixada à estrutura requerendo proteção de uma condição de sobrepressão, em alinhamento com uma abertura de ventilação circular na estrutura.
O membro de estrutura 704 do aparelho de ventilação circular 700 inclui um elemento de estrutura anular, geralmente plano 706 provido com uma série de aberturas espaçadas 708 para receber prendedores tais como parafusos para prender elemento de estrutura 706 à parte de flange 702a do membro de acoplamento 702. Um batente 710 que é unitário com o elemento de estrutura anular 706, se estende afastado do plano do elemento 706 em um ângulo de aproximadamente 90° com respeito ao elemento 706. O batente 710 é de construção similar ao batente 86 em que ele tem uma seção central 712 de configuração geralmente plana unitária com seções curvadas opostas 714 e 716, respectivamente. Um par de braços 718 pode ser provido, se desejado, entre o elemento de estrutura 706 e a face nor- malmente traseira da seção curvada 714 do batente 710.A diferença princi- pal entre batente 710 e o batente 86, por exemplo, é que o batente 710 é de configuração global geralmente circular, considerando que o batente 86 é substancialmente retangular na forma, como melhor ilustrado na figura 1.
Uma unidade de ventilação circular 720 é interposta entre o e- Iemento de estrutura anular 706 e a parte de flange 702a do membro de a- coplamento 702. A unidade de ventilação 720 inclui preferencialmente um painel de aço para mola de aço inoxidável 722 tendo uma série de estrias de extremidade a extremidade 724 definindo uma linha de debilidade geralmen- te conformada em C 726 apresentando uma parte de alívio central 727. As partes de extremidade terminal opostas 726a e 726b da linha de debilidade 726 são espaçadas uma da outra, apresentando entre elas uma área de arti- culação unitária 728 do painel 722. Uma série de aberturas 730 no perímetro do painel 722 são localizados para alinhar com respectivas aberturas 708 no elemento de estrutura 706.
A unidade de ventilação circular 720 tem um segundo painel de aço para mola 732 do mesmo diâmetro, configuração e construção como o painel 722. Consequentemente, o painel 732 tem uma linha circular de debi- lidade 734 definida por uma série de estrias de extremidade a extremidade 736 apresentando uma parte de alívio central 735. As extremidades termi- nais espaçadas 734a e 734b da linha de debilidade 734 definem uma área de articulação unitária 738 do painel 732. As áreas de articulação 728 e 738 são do mesmo comprimento entre extremidades opostas das linhas de debi- lidade 726 e 734 e são alinhados uma com a outra.
Uma chapa de cobertura circular relativamente fina 740, prefe- rencialmente de FEP, ou alternativamente de PTFE, ou PFA, é interposta entre os painéis 722 e 732. Uma tira relativamente fina, substancialmente conformada em C 742 de FEP, PTFE, ou PFA é preferencialmente interpos- to entre a chapa de cobertura 740 e a face adjacente do painel 722. A tira 742 é configurada e localizada para ser estrategicamente alinhada com as estrias 724 da linha de debilidade 726 e cobri-las. As extremidades opostas 742a e 742b da tira 742 são espaçadas a uma distância aproximadamente igual à largura da área de articulação 728 e são alinhadas com a última. Uma segunda tira relativamente fina, substancialmente conformada em C 744 de FEP, PTFE, ou PFA é interposta entre chapa de cobertura 740 e a face adjacente do painel 732. A tira 744 é configurada para cobrir as estrias 734 da linha de debilidade 736. As extremidades opostas 744a e 744b da tira 744 são alinhados com área de articulação 738 e espaçadas a uma dis- tância aproximadamente igual à largura da área de articulação 738.
Os materiais de construção do aparelho de ventilação circular 700 são preferencialmente os mesmos como os materiais de construção do aparelho de ventilação 30. Consequentemente, os painéis de aço para mola são da mesma espessura e fabricados do mesmo tipo de metais como os painéis de aço para mola do aparelho 30. Semelhantemente, as tiras e cha- pa de cobertura de FEP1 PTFE1 ou PFA do aparelho de ventilação circular 700 é preferencialmente da mesma espessura e material que o FEP, PTFE,
ou PFA e componentes equivalentes como descrito com respeito ao apare- lho 30.
Embora a modalidade preferida do aparelho de ventilação 700 seja provida com dois painéis de aço para mola, como os painéis 722 e 732, com camadas de material polifluorinado intervenientes entre eles como des- crito, é para ser entendido que a unidade de ventilação 720 pode ser de construção laminada como descrito com respeito a qualquer uma das moda- lidades como ilustrado nas figuras 4, 5, 7, 9, 12, e 14, e que são descritas em detalhe aqui acima.
O aparelho de ventilação 700 opera também de uma maneira similar ao aparelho de ventilação 30 para aliviar uma condição de sobre- pressão alta. Quando uma sobrepressão aparece dentro de uma área prote- gida pelo aparelho de ventilação circular 700 que é suficiente para romper as partes de aba dos painéis 722 e 732 entre estrias adjacentes 724 e 736 res- pectivamente, as partes de alívio de pressão 727 e 735 de painéis 722 e 732 respectivamente, abrem imediatamente para aliviar a alta sobrepressão na área protegida. Deve ser observado desde a figura 25 que a linha de debili- dade 726 no painel 722 é próximamente adjacente à margem arqueada in- terna do membro de estrutura 704. Devido a que as linhas de debilidade 726 no painel 722 e 734 no painel 732 estão alinhadas, é obtido ventilação subs- tancialmente plena através da unidade de ventilação 720 para máximo alívio de pressão. O batente 710, que está engatado pela parte de alívio adjacente
727 do painel 722 serve para prevenir sobretensão das áreas de articulação
728 e 738 dos painéis 722 e 732 até uma extensão em que o ponto de es- coamento e resistência à tração do material de aço para mola seja excedido. Consequentemente, no alívio da condição de sobrepressão alta na área pro- tegida, os painéis 722 e 732 retornam a suas posições iniciais substancial- mente fechando a abertura de ventilação na estrutura da área protegida, até em uma maneira similar àquela descrita com respeito ao refechamento das áreas de alívio de pressão do aparelho de ventilação retangular 30.

Claims (36)

1. Aparelho de ventilação para proteger um espaço confinado tendo uma abertura de ventilação para alívio de uma condição de sobre- pressão, o dito aparelho de ventilação compreendendo: estrutura de ventilação incluindo uma unidade de ventilação a- daptada para ser posicionada sobre a abertura de ventilação em relação de fechamento normal a ela, sendo a dita estrutura provida com uma parte mo- vivei de alívio de pressão tendo uma posição fechada inicial através da aber- tura de ventilação e movível para uma posição aberta se estendendo afasta- da da abertura de ventilação quando uma sobrepressão predeterminada no espaço confinado é aplicada contra a parte de alívio da unidade de ventila- ção através da abertura de ventilação; e um batente disposto em uma posição selecionada para ser en- gatado por e para impedir o movimento da parte de alívio de pressão da uni- dade de ventilação durante a abertura dela até uma extensão que o módulo de elasticidade da parte movível de alívio de pressão não seja excedida, sendo o dito batente operável para absorver e dissipar energia cinética na parte movível de alívio de pressão quando ela engata o batente; a dita parte de alívio do aparelho de ventilação tendo um módulo de resiliência e elasticidade suficiente para fazer com que a parte de alívio retome de sua posição aberta até sua posição inicial no alívio da condição de sobrepressão.
2. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita unidade de ventilação tem um painel de aço para mola, a dita par- te de alívio sendo pelo menos uma parte do painel.
3. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 2, em que o dito painel é de aço para mola inoxidável.
4. Aparelho de ventilação de acordo com a reivindicação 2, em que a diferença entre o ponto de escoamento elástico e o limite de resistên- cia à tração do painel é não mais do que cerca de 30%.
5. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 2, em que o ponto de escoamento elástico e o limite de resistência à tração do pai- nel são pelo menos cerca de 1200 N/mm2 e cerca de 1450 N/mm2, respecti- vamente.
6. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita parte de alívio é definida por uma linha de debilidade na unidade de ventilação.
7. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 6, em que a dita linha de debilidade é definida por uma série de estrias espaçadas, extremidade a extremidade na unidade de ventilação.
8. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 6, em que a dita linha de debilidade é geralmente de configuração conformada em U tendo um par de segmentos de perna opostos e um segmento em curva entre eles, as extremidades finais dos segmentos de perna distantes do dito segmento em curva definindo uma área de articulação para a parte de alívio da unidade de ventilação.
9. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 6, em que a dita estrutura de ventilação é de configuração geralmente circular, e a linha de debilidade é conformada em C apresentando uma área de articula- ção entre as extremidades opostas da dita linha conformada em C de debili- dade.
10. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 7, em que é provida uma chapa de material de resina sintética posicionada contra a unidade de ventilação em relação de fechamento a ditas estrias na unida- de de ventilação.
11. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 10, em que o dito material de resina sintética é propileno etileno fluorenatado.
12. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita unidade de ventilação inclui uma pluralidade de componentes so- brepostos, sendo um dos ditos componentes um painel de aço para mola provido com uma linha de debilidade definindo a dita parte de alívio de pres- são da unidade de ventilação, sendo outro dos ditos componentes uma cha- pa de metal tendo uma linha de debilidade pelo menos geralmente alinhada com a linha de debilidade no painel, sendo a diferença entre o ponto de es- coamento e o limite de resistência à tração da chapa de metal substancial- mente maior do que a diferença entre o ponto de escoamento e o limite de resistência à tração do painel de aço para mola.
13. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 12, em que o dito painel e a chapa são providos com uma série de estrias espa- çadas extremidade a extremidade definindo respectivas linhas de debilidade, e a dita unidade de ventilação inclui uma chapa de material de resina sintéti- ca sobrepondo e fechando as ditas estrias no painel e na chapa.
14. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 12, em que é provido um par das ditas chapas metálicas tendo linhas de debili- dade nelas e localizadas em lados opostos do painel de aço para mola.
15. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita unidade de ventilação inclui uma pluralidade de componentes de metal sobrepostos, cada um dos dois ditos componentes sendo um painel de aço para mola provido com linhas de debilidade alinhadas definidas por uma série de estrias espaçadas, de extremidade a extremidade nos painéis res- pectivos, tais estrias nos componentes definindo cooperativamente a dita parte de alívio de pressão da unidade de ventilação, e pelo menos uma cha- pa de material de resina sintético interposta entre os ditos painéis em rela- ção de fechamento para as estrias nos componentes opostos.
16. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito batente tem uma seção geralmente plana direcionada externa- mente, e uma seção curvada transversalmente adjacente à unidade de venti- lação.
17. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 16, em que a largura transversal da seção curvada do batente é substancial- mente menor do que o comprimento da seção plana do batente em uma di- reção afastada do painel.
18. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 16, em que o dito comprimento do batente é pelo menos aproximadamente tão grande quanto o comprimento do painel que abre quando uma predetermi- nada sobrepressão for aplicada contra a parte de alívio do painel.
19. Aparelho de ventilação de acordo com a reivindicação 16, em que a dita estrutura de ventilação e a unidade de ventilação dela são de configuração geralmente circular, a dita unidade de ventilação tendo uma parte de alívio de pressão geralmente circular, o batente sendo de forma geralmente circular conformando substancialmente à configuração da parte de alívio de pressão da unidade de ventilação.
20. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 16, em que a dita estrutura de ventilação inclui um membro de estrutura adapta- do para ser posicionado em alinhamento com a abertura de ventilação, a dita seção curvada transversalmente do batente unitária com o membro de estru- tura.
21. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita unidade de ventilação inclui uma pluralidade de componentes so- brepostos, um dos ditos componentes sendo um painel de aço para mola, pelo menos dois outros componentes sendo chapas de metal, o dito painel e as ditas chapas sendo providas com uma série de estrias espaçadas de ex- tremidade a extremidade definindo linhas de debilidade no painel e nas cha- pas de metal respectivamente, as ditas estrias definindo cooperativamente a dita parte de alívio de pressão da unidade de ventilação, a diferença entre o ponto de escoamento e o limite de resistência à tração das chapas de metal sendo substancialmente maior do que a diferença entre o ponto de escoa- mento e limite de resistência à tração do painel de aço para mola, e uma chapa de material de resina sintética posicionada contra o painel e as ditas chapas de metal em relação de fechamento às dita estrias no painel e nas ditas chapas de metal.
22. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 2, em que a dita unidade de ventilação inclui pelo menos um par de painéis de aço para mola justapostos, cada um dos ditos painéis tendo uma série de estrias espaçadas de extremidade a extremidade definindo uma linha de debilidade, as linhas de debilidade nos painéis sendo alinhadas para definir a dita parte de alívio de pressão da unidade de ventilação, e um par de chapas de resina sintética sendo localizado entre os painéis de aço para mola em relação de cobertura às respectivas linhas de debilidade.
23. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 2, em que a dita unidade de ventilação inclui pelo menos um par de chapas de me- tal justapostas, e um painel de aço inoxidável contra uma das chapas de me- tal, as ditas chapas de metal e o dito painel de aço inoxidável tendo uma sé- rie de estrias espaçadas de extremidade a extremidade definindo respecti- vas linhas de debilidade, as ditas linhas de debilidade nas chapas de metal e painel de aço inoxidável sendo alinhadas para definir a parte movível de alí- vio de pressão da unidade de ventilação, e uma chapa de resina sintética posicionada na disposição de fechar as estrias no dito metal e no dito painel de aço inoxidável, a diferença entre o ponto de escoamento e o limite de re- sistência à tração de cada uma das chapas de metal sendo substancialmen- te maior do que a diferença entre o ponto de escoamento e o limite de resis- tência à tração do painel de aço inoxidável.
24. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito batente é de configuração tubular tendo um segmento curvado apresentando uma superfície externa curvilínea posicionada para limitar mo- vimento da parte de alívio da unidade de ventilação para a dita posição aber- ta selecionada.
25. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 24, em que o dito segmento curvado do batente tubular tem uma parte de super- fície externa curvilínea de curvatura maior adjacente à parte de alívio do pai- nel de aço inoxidável do que uma parte de superfície externa curvilínea ad- jacente do batente tubular.
26. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 24, em que o dito batente tubular é de forma geralmente oval transversalmente.
27. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 24, em que o dito batente tubular tem aberturas nele provêndo acesso a conec- tores para fixar o batente em predeterminada disposição em relação à parte de alívio de pressão do painel de aço para mola.
28. Aparelho de ventilação para proteger um espaço confinado tendo uma abertura de ventilação para alívio de uma condição de sobre- pressão, o dito aparelho de ventilação compreendendo: um conjunto de estrutura; estrutura de ventilação montada no conjunto de estrutura e a- daptada para ser posicionada sobre a abertura de ventilação em relação de fechamento normal a ela, a dita estrutura incluindo uma unidade de ventila- ção provida com uma parte movível de alívio de pressão tendo uma posição inicial se estendendo através da abertura de ventilação; e o dito conjunto de estrutura incluindo uma unidade de batente disposta em uma posição selecionada para estar engatado por e para impe- dir o movimento da parte de alívio de pressão da unidade de ventilação du- rante a abertura dela até uma extensão que o módulo de elasticidade da par- te movível de alívio de pressão não seja excedida, o dito batente sendo ope- rável para absorver e dissipar energia cinética na parte movível de alívio de pressão já que ela engata o batente, a dita unidade de batente incluindo ain- da uma seção transversalmente curvada que se funde em e se torna uma parte do conjunto de estrutura, a dita parte de alívio do aparelho de ventilação tendo um módulo de resiliência e elasticidade suficiente para fazer com que a parte de alívio retorne para sua posição inicial desde sua posição aberta no alívio da condi- ção de sobrepressão no dito espaço confinado.
29. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 28, em que o dito conjunto de estrutura, a estrutura de ventilação montada sobre ele, a unidade de ventilação e a unidade de batente são todas geralmente de configuração retangular.
30. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 28, em que o dito conjunto de estrutura, a estrutura de ventilação montada sobre ele, a unidade de ventilação e a unidade de batente são todas geralmente de configuração circular.
31. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 28, em que é provida uma gaxeta geralmente flexível configurada para vedar o perímetro da unidade de ventilação quando a última estiver em uma relação normal de fechamento com a abertura de ventilação.
32. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 31, em que a dita gaxeta é de configuração conformada transversalmente em U, e tem uma ranhura para receber um membro de apoio associado ao conjun- to de estrutura.
33. Aparelho de ventilação para proteger um espaço confinado tendo uma abertura de ventilação para alívio de uma condição de sobre- pressão, o dito aparelho de ventilação compreendendo: estrutura de ventilação adaptada para ser posicionada sobre a abertura de ventilação em relação de fechamento normal a ela, a dita estru- tura incluindo uma unidade de ventilação tendo uma chapa de metal provida com uma parte movível de alívio de pressão tendo uma posição inicial se estendendo através da abertura de ventilação; um batente para impedir movimento da parte de alívio da chapa de metal para uma posição aberta selecionada se estendendo afastada da abertura de ventilação quando uma predeterninada sobrepressão no espaço confinado é aplicada contra a parte de alívio através da abertura de ventila- ção; e uma série de folhas de aço para mola engatando a chapa de metal, as ditas chapas sofrendo curvamento durante a abertura da parte de alívio da chapa de metal, cada uma das ditas folhas de aço para mola tendo um módulo de resiliência e elasticidade suficiente para exercer força sufici- ente na parte de alívio de chapa de metal para fazer com que a parte de alí- vio retorne para a sua posição inicial desde sua posição aberta no alívio da condição de sobrepressão no dito espaço confinado.
34. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 33, em que a dita parte de alívio do painel é definida por uma linha de debilidade na chapa de metal.
35. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 33, em que a dita linha de debilidade é definida por uma série de estrias espa- çadas de extremidade a extremidade na chapa de metal.
36. Aparelho de ventilação, de acordo com a reivindicação 33, em que é provida uma chapa de material de resina sintética posicionada contra a chapa de metal em relação de fechamento às ditas estrias na chapa de metal.
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