BRPI0715185A2 - mÉtodo e aparelho para serviÇo de boradcast e multicast em uma rede de banda larga ultra màvel - Google Patents

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BRPI0715185A2
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Abstract

MÉTODO E APARELHO PARA SERVIÇO DE BROADCAST E MULTICAST EM UMA REDE DE BANDA LARGA ULTRA MàVEL. Um método e aparelho para um serviço de broadcast e multicast em uma rede de banda larga ultra móvel são fornecidos. Um aparelho é fornecido que opera um sistema de comunicação sem fio para fornecer dispositivos para o mapeamento de fluxos de broadcast para um canal lógico de multicast e broadcast em uma agregação de canais físicos de broadcast, onde cada um dentre a agregação de canais físicos de broadcast é caracterizado de forma singular por um SIMT. As configurações de rádio para suportar a rede de banda larga ultra móvel também são fornecidas.

Description

O
"MÉTODO E APARELHO PARA SERVIÇO DE BROADCAST E MULTICAST EM OMA REDE DE BANDA LARGA ULTRA MÓVEL" .
Pedidos Relacionados
Esse pedido reivindica prioridade do pedido provisório U.S. No. 60/833.940, depositado em 28 de julho de 2006, intitulado BCMCS in UHDR-one.
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se geralmente a sistemas de comunicação, e mais particularmente a um método e aparelho para serviço de broadcast e multicast em LBC.
Fundamentos
As tecnologias de comunicação sem fio têm sofrido
um crescimento tremendo nos últimos anos. Esse crescimento
foi alimentado em parte pela liberdade de movimento
oferecida por tecnologias sem fio e pela qualidade muito
aperfeiçoada de comunicações de voz e dados através do meio
sem fio. A qualidade aperfeiçoada de serviços de voz
juntamente com a adição de serviços de dados tem tido e
continuará a ter um efeito significativo no público que se
comunica. Os serviços adicionais incluem o acesso à
Internet utilizando um dispositivo móvel enquanto em
roaming e o recebimento de serviços de broadcast e multicast.
Esses sistemas sem fio podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda e potência de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA) , sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de freqüência (FDMA), sistemas de evolução de longo termo 3GPP (LTE), e sistemas de acesso múltiplo por divisão de freqüência ortogonal (OFDMA).
Geralmente um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode suportar simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais sem fio. Cada terminal comunica com uma ou mais estações base através de transmissões nos links de avanço e reverso. 0 link de avanço (ou downlink) se refere ao link de comunicação das estações base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) refere ao link de comunicação dos terminais para as estações base. Esse link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de entrada única e saida única, múltiplas entradas e saida única ou um sistema de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO).
Um sistema MIMO emprega múltiplas antenas transmissoras (Nt) e múltiplas antenas receptoras (Nr) para a transmissão de dados. Um canal MIMO formado por Nt antenas transmissoras e Nr antenas receptoras pode ser decomposto em Ns canais independentes, que também são referidos como canais espaciais, onde Ns < min {NT, NR} . Cada um dos Ns canais independentes corresponde a uma dimensão. 0 sistema MIMO pode fornecer um desempenho aperfeiçoado (por exemplo, maior rendimento e/ou maior confiabilidade) se as dimensões adicionais criadas pelas múltiplas antenas transmissoras e receptoras forem utilizadas.
Um sistema MIMO suporta sistemas de duplexação por divisão de tempo (TDD) e duplexação por divisão de freqüência (FDD) . Em um sistema TDD, as transmissões em link de avanço e reverso estão na mesma região de freqüência de forma que o princípio de reciprocidade permita a estimativa do canal de link de avanço a partir do canal de link reverso. Isso permite que o ponto de acesso extraia o ganho de formação de feixe de transmissão no link de avanço quando múltiplas antenas estão disponíveis no ponto de acesso.
Para os sistemas com base em FDMA, dois tipos de técnicas de programação são tipicamente empregados: a programação de sub-banda e a programação de diversidade. Na programação de sub-banda os pacotes de usuário são mapeados para alocações de tom que são confinadas em uma largura de banda estreita. A programação de sub-banda também pode ser referida como programação seletiva de freqüência (FSS) . Em contraste, na programação de diversidade os pacotes de usuário são mapeados para alocações de tom, que abrangem toda a largura de banda do sistema. A programação de diversidade também pode ser referida como programação de freqüência pulada (FHS).
0 pulo de freqüência é tipicamente empregado para alcançar diversidade de canal e interferência. Portanto, pode ser desejável se realizar o pulo de freqüência dentro de uma sub-banda com a programação seletiva de freqüência em um ambiente de broadcast ou multicast.
Em um determinado sistema, todos os usuários podem ou não se beneficiar sempre de FSS. Portanto, existe a necessidade de se criar estruturas de pulo de forma que ambos os usuários da programação seletiva de freqüência e da programação de pulo de freqüência possam ser facilmente multiplexados dentro do mesmo TTI. Adicionalmente, existe a necessidade de se criar configurações de rádio para suportar o broadcast dos serviços de multicast em uma rede de banda larga ultra móvel que permite a reserva de largura de banda para serviços de broadcast, flexibilidade de operação dependendo das cargas de unicast e broadcast, tempo de comutação rápido, e tempo mínimo de acordar para os terminais de acesso, aperfeiçoando, assim, a eficiência da bateria.
Resumo da Invenção
Uma modalidade fornece um aparelho que opera em um sistema de comunicação sem fio que fornece um meio para o mapeamento dos fluxos de broadcast para um canal lógico de serviço de multicast, e também fornece um meio de transmissão do canal lógico de multicast em uma agregação de canais físicos de broadcast, onde cada um dos canais fis icos de broadcast agregados é caracterizado de forma singular.
Outra modalidade fornece um método de mapeamento dos fluxos de broadcast para um canal lógico de serviço de multicast e transmissão do canal lógico de multicast em uma agregação de canais de camada física de broadcast, onde cada um dos canais físicos de broadcast agregados é caracterizado de forma singular.
É fornecido também um meio legível por máquina compreendendo instruções que, quando executadas por uma máquina, fazem com que a máquina realize as seguintes operações: mapeie os fluxos de broadcast para um canal lógico de serviço de multicast, e transmita o canal lógico de multicast em uma agregação de canais físicos de broadcast onde cada um dos canais físicos de broadcast agregados é caracterizado de forma singular.
Uma modalidade adicional fornece um processador configurado para mapear os fluxos de broadcast para um canal de serviço lógico de multicast e transmitir o canal de serviço lógico de multicast em uma agregação de canais físicos de broadcast, cada canal físico de broadcast caracterizado de forma singular, e uma memória acoplada ao processador para armazenar dados.
Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 ilustra um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 2 é um diagrama em blocos de um sistema de comunicação de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 3 é um diagrama de indexação de sub- bandas BCMCS de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 4 ilustra a estrutura de bloco de controle de erro do código Reed Solomon externo de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 5 é a matriz de paridade para o código externo (16, 12, 4), de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 6 é a matriz de paridade para o código externo (16, 13, 3) de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 7 é a matriz de paridade para o código externo (16, 14, 2), de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 8 é a matriz de paridade para o código externo (32, 24, 8), de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 9 é a matriz de paridade para o código externo (32, 26, 6) de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 10 é a matriz de paridade para o código externo (32, 28, 4), de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 11 ilustra uma comparação de overhead das configurações de rádio de acordo com várias modalidades da invenção;
A figura 12 ilustra a modulação hierárquica de acordo com uma modalidade da invenção; β/34 A figura 13 define os conjuntos de taxa para uma sub-banda de 1,25 MHz de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 14 ilustra a inserção de piloto de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 15 ilustra a estrutura de desenho BCMCS da sub-banda s e entrelaçamento 0, de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 16 ilustra os campos da mensagem de informação de canal de broadcast, de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 17 ilustra a interpretação dos Entrelaçamentos Reservados BCMCS, de acordo com uma modalidade da invenção.
Descrição Detalhada da Invenção
0 termo "ilustrativo" é utilizado aqui para significar "servindo como um exemplo, caso ou ilustração". Qualquer modalidade descrita aqui como "ilustrativa" não deve ser necessariamente considerada preferida ou vantajosa sobre outras modalidades.
Com referência à figura 1, um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo 100 de acordo com uma modalidade é ilustrado. Um ponto de acesso 102 (AP) inclui múltiplos grupos de antena, um incluindo 104 e 106, outro incluindo 108 e 110 e um adicional incluindo 112 e 114. Na figura 1, apenas duas antenas são ilustradas para cada grupo de antenas, no entanto, mais ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo de antena. O terminal de acesso 116 (AT) está em comunicação com as antenas 112 e 114, onde as antenas 112 e 114 transmitem informação para o terminal de acesso 116 através do link de avanço 120 e recebem informação do terminal de acesso 116 através do link reverso 118. 0 terminal de acesso 122 está em comunicação com as antenas 106 e 108, onde as antenas 106 e 108 transmitem informação para o terminal de acesso 122 através do link de avanço 126 e recebem informação do terminal de acesso 122 através do link reverso 124. Em um sistema FDD, os links de comunicação 118, 120, 124 e 126 podem utilizar diferentes freqüências para comunicação. Por exemplo, o link de avanço 120 pode utilizar uma freqüência diferente da utilizada pelo link reverso 118.
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual são projetadas para comunicar podem ser referidos como um setor do ponto de acesso. Em uma modalidade, os grupos de antena são, cada um, projetados para se comunicar com os terminais de acesso em um setor, das áreas cobertas pelo ponto de acesso 102.
Na comunicação através dos links de avanço 120 e 126, as antenas transmissoras do ponto de acesso 102 utilizam a formação de feixe a fim de aperfeiçoar a razão de sinal para ruido dos links de avanço para os terminais de acesso 116 e 124. Um ponto de acesso utilizando a formação de feixe para transmitir para os terminais de acesso espalhados de forma aleatória através de sua cobertura causa menos interferência para os terminais de acesso nas células vizinhas do que um ponto de acesso transmitindo através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
Um ponto de acesso pode ser uma estação fixa utilizada para comunicação com os terminais e também pode ser referido como um ponto de acesso, um Nó B, ou alguma outra terminologia. Um terminal de acesso também pode ser chamado de terminal de acesso, equipamento de usuário (UE) , um dispositivo de comunicação sem fio, terminal, terminal de acesso ou alguma outra terminologia. A figura 2 é um diagrama em bloco de um sistema MIMO 200 incluindo uma modalidade de um sistema transmissor 210 (também conhecido como ponto de acesso) e um sistema receptor 250 (também conhecido como terminal de acesso). No sistema transmissor 210, os dados de tráfego para várias seqüências de dados é fornecido a partir de uma fonte de dados 212 para um processador de dados de transmissão (TX) 214.
Em uma modalidade, cada seqüência de dados é transmitida através de uma antena transmissora respectiva. O processador de dados TX 214 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada seqüência de dados com base em um esquema de codificação particular selecionado para essa seqüência de dados e para fornecer dados codificados.
Os dados codificados para cada seqüência de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando-se técnicas OFDM. Os dados piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de forma conhecida e podem ser utilizados no sistema receptor para estimar a resposta de canal. Os dados codificados e piloto multiplexados para cada seqüência de dados são então modulados (isso é, mapeados em símbolo) com base no esquema de modulação (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) selecionado para essa seqüência de dados para fornecer símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada seqüência de dados podem ser determinadas por instruções realizadas pelo processador 230. As instruções podem ser armazenadas na memória 232.
Os símbolos de modulação para todas as seqüências de dados são então fornecidos para um processador MIMO TX 220, que pode processar adicionalmente os símbolos de modulação dependendo do esquema de modulação (por exemplo, para OFDM) . 0 processador MIMO TX 220 então fornece Nt seqüências de símbolo de modulação para Nt transmissores (TMTR) 222a a 222t. Em determinadas modalidades, o processador MIMO TX 220 aplica os pesos de formação de feixe aos símbolos das seqüências de dados e à antena a partir dos quais o símbolo é então transmitido.
Cada transmissor 222 recebe e processa uma seqüência de símbolo respectiva para fornecer um ou mais sinais analógicos, e condiciona adicionalmente (por exemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. Os Nt sinais modulados a partir dos transmissores 222a a 222t são então transmitidos das Nt antenas 224a a 224t, respectivamente.
No sistema receptor 250, os sinais modulados transmitidos são recebidos por Nr antenas 252a a 252r e o sinal recebido de cada antena 252 é fornecido para um receptor respectivo (RCVR) 254a a 254r. Cada receptor 254 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras, e processa adicionalmente as amostras para fornecer uma seqüência de símbolo "recebida" correspondente.
Um processador de dados RX 2 60 então recebe e processa as Nr seqüências de símbolo recebidas dos Nr receptores 254 com base em uma técnica de processamento de receptor particular para fornecer Nt seqüências de símbolo "detectadas". 0 processador de dados RX 260 então demodula, desintercala e decodifica cada seqüência de símbolo detectada para recuperar os dados de tráfego para a seqüência de dados. 0 processamento pelo processador de dados RX 260 é complementar ao realizado pelo processador MIMO TX 220 e o processador de dados TX 214 no sistema transmissor 210. As instruções podem ser armazenadas na memória 272.
Um processador 270 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar (discutido abaixo). 0 processador 270 formula uma mensagem de link reverso compreendendo uma parte de indexação de matriz e uma parte de valor de classificação.
A mensagem em link reverso pode compreender vários tipos de informação referente ao link de comunicação e/ou à seqüência de dados recebida. A mensagem de link reverso é então processada por um processador de dados TX 238, que também recebe dados de tráfego para um número de seqüências de dados de uma fonte de dados 236, modulada por um modulador 280, condicionada por transmissores 254a a 254r, e transmitida de volta para o sistema transmissor 210.
No sistema transmissor 210, os sinais modulados do sistema receptor 250 são recebidos pelas antenas 224, condicionados pelos receptores 222, demodulados por um demodulador 240 e processados por um processador de dados RX 242 para extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo sistema receptor 250. 0 processador 230 então determina qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar os pesos de formação de feixe e então processa a mensagem extraida.
As seqüências de símbolo são então transmitidas e recebidas através dos canais. Em um aspecto, os canais lógicos são classificados em Canais de Controle e Canais de Tráfego. Os Canais de Controle Lógicos compreendem o Canal de Controle de Broadcast (BCCH) , que é o canal DL para difundir informação de controle de sistema. O Canal de Controle de Paging (PCCH) que é o canal DL que transfere a informação de paging, o Canal de Controle de Multicast (MCCH) que é o canal DL de ponto para múltiplos pontos utilizado para a transmissão de informação de programação e controle de Broadcast de Multimídia e de Serviço de Multicast (MBMS) para um ou vários Canais de Tráfego de Multicast (MTCH). Geralmente, depois do estabelecimento da conexão RRC esse canal é apenas utilizado por UEs que recebem MBMS (Nota: antigo MCCH + MSCH) . O Canal de Controle Dedicado (DCCH) é o canal bidirecional ponto a ponto que transmite informação de controle dedicada e utilizado por UEs possuindo uma conexão RRC. Em um aspecto, os Canais de Tráfego Lógicos compreendem um Canal de Tráfego Dedicado (DTCH) que é o canal bidirecional ponto a ponto, dedicado a um UE, para a transferência da informação de usuário. Além disso, um Canal de Tráfego de Multicast (MTCH) é utilizado para transmitir dados de tráfego através de um canal DL de ponto para múltiplos pontos.
Em um aspecto, os Canais de Transporte são classificados em DL e UL. Os Canais de Transporte DL compreendem um Canal de Broadcast (BCH) , um Canal de Dados Compartilhados em Downlink (DL-SDCH) e um Canal de Paging (PCH) , o PCH para suporte da economia de potência do UE (ciclo DRX é indicado pela rede para o UE) difundido através de toda a célula e mapeado para os recurso PHY que podem ser utilizados para outros canais de controle e/ou tráfego. Os Canais de Transporte UL compreendem um Canal de Acesso Randômico (RACH) , um Canal de Solicitação (REQCH), um Canal de Dados Compartilhados em Uplink (UL-SDCH) e uma pluralidade de canais PHY. Os canais PHY compreendem um conjunto de canais DL e canais UL.
Os canais físicos de downlink incluem os seguintes canais: Canal Piloto Comum (CPICH); Canal de Sincronização (SCH); Canal de Controle Comum (CCCH); Canal de Controle de Downlink Compartilhado (DL) (SDCCH); Canal de Controle de Multicast (MCCH), Canal de Designação de Uplink Compartilhado (UL) (SUACH); Canal de Aviso de Recebimento (ACKCH); Canal Físico de Dados Compartilhados em Downlink (DL-PSDCH); Canal de Controle de Potência de Uplink (UL) (UPCCH); Canal de Indicador de Paging (PICH); e Canal Indicador de Carga (LICH).
Os canais físicos de uplink (UL) incluem os seguintes: Canal de Acesso Randômico Físico (PRACH); Canal Indicador de Qualidade de Canal (CQICH); Canal de Aviso de Recebimento (ACKCH); Canal Indicador de Subconjunto de Antena (ASICH) ; Canal de Solicitação Compartilhado (SREQCH); Canal de Dados Compartilhados Físico de Uplink (UL) (UL-PSDCH); e Canal Piloto de Banda Larga (BPICH).
De acordo com um aspecto, a presente descrição fornece BCMCS em uma rede de alta taxa de dados. CMCS é a forma abreviada de Serviço de Broadcast e Multicast através de uma rede IP. Esse serviço pode permitir que usuários recebam uma variedade de conteúdo (por exemplo, vídeo/texto) em seus aparelhos através de links celulares utilizando um sistema de Banda Larga Ultra Móvel. Determinados aspectos da presente descrição são discutidos em maiores detalhes nos parágrafos a seguir.
Em determinadas modalidades, a presente descrição fornece um método utilizado no sistema de comunicação sem fio. Os fluxos de broadcast podem ser mapeados para um canal lógico BCMCS. O canal lógico BCMCS pode ser transmitido em uma agregação de canais físicos de broadcast. Cada um dentre a agregação de canais físicos de broadcast pode ser caracterizado de forma singular por um SIMT (triplo de sub-banda/entrelaçamento/multiplexação) .
Uma modalidade da descrição permite a reserva de largura de banda no link de avanço. Essa largura de banda pode ser utilizada para transmissão de broadcast ou multicast. As transmissões BCMCS são indexadas em unidades de ult ra quadros. Cada ultra quadro consiste de um número de sub-zonas e entrelaçamentos de 48 super quadros de camada física.
A informação sobre a localização física dos canais lógicos pode ser obtida a partir de um Canal de Overhead de Broadcast associado. Até quatro Canais de Overhead de Broadcast são permitidos para cada ultra quadro. O conjunto de canais físicos que cada Canal de Overhead de Broadcast endereça é denotado pelo Grupo de Sub-banda i, onde i pode assumir os valores de O a 3. O Canal de Overhead de Broadcast transmitido no ultra quadro contém informação sobre os canais lógicos transmitidos no ultra quadro k + 1.
Cada Grupo de Sub-banda i é dividido em NumOuterframesPerUltraframei quadros externos, onde NumOuterframesPerUltraframei = 1, 2, 4, ou 8. Cada canal lógico em um ultra quadro é transmitido uma vez a cada quadro externo associado com o SubbandGroupi.
A menor unidade designável e uma sub-banda sobre um entrelaçamento. Essa designação é realizada através do canal de controle de broadcast primário de avanço (F- PBCCH) . No entanto, pelo menos uma sub-banda em cada entrelaçamento não é designada para a transmissão de multicast de broadcast. Essa sub-banda porta sinalização de controle utilizada pra as transmissões em link reverso.
As sub-bandas BCMCS são indexadas como descrito abaixo. Através de cada quadro de Camada Física, cada grupo de 128 portas de pulo que é parte dos serviços de Broadcast e Multicast é referido como uma sub-banda BCMCS. A localização dessas sub-bandas BCMCS é anunciada na mensagem de BroadcastChannelInfo. Note-se que algumas dessas portas de pulo podem mapear para portadores de proteção, e, dessa forma, não são utilizáveis para a transmissão de dados.
Em cada ultra quadro, as sub-bandas BCMCS são indexadas por UltraframeSubbandIndex e são numeradas de 0 a NumSubbandsPerUltraframe-I. Os quadros de camada física nos quais BCMCS são permitidos devem ser numerados em ordem crescente com o quadro de camada física que ocorre mais cedo recebendo numeração inferior. Se mais de uma sub-banda BCMCS estiver presente em um quadro de camada física, então cada uma das sub-bandas é numerada em ordem crescente.
Como um exemplo, considere-se um desenvolvimento de 5 MHz com cada sub-banda BCMCS sendo 128 portas de pulo através de um quadro de camada física, representado como uma caixa na figura 3. As sub-bandas reservadas são representadas por caixas sombreadas, enquanto as sub-bandas BCMCS são caixas sombreadas com um índice. Esse índice é referido como UltraframeSubbandIndex. Na figura, quatro sub-bandas são reservadas por oito entrelaçamentos, dos quais três são designados para BCMCS.
No link de avanço um padrão de pulo de freqüência evita que as sub-bandas que foram designadas para o serviço de multicast. Isso permite que a transmissão de multicast utilize a operação de rede de freqüência única. Os setores vizinhos transmitem o mesmo sinal.
0 Canal de Serviços de Broadcast e Multicast de Avanço é particularmente adequado para transmissões SFN nas quais todos os setores em uma determinada área de cobertura de broadcast sincronizam suas transmissões de broadcast e transmitem a mesma forma de onda (com a exceção do retardo e ganho complexo dependentes de setor) através do ar durante os intervalos de tempo alocados para os pacotes de Camada Física de Broadcast. Na antena do terminal de acesso, todas as transmissões que chegam dos setores participantes combinam para aparecer como uma única transmissão que atravessa um canal de multipercurso com um espalhamento de retardo possivelmente grande entre os primeiro e último percursos.
A camada física utiliza duas numerologias para a transmissão de multicast difundida. Cada desenvolvimento utiliza apenas um formato. Na camada física, as trocas são necessárias entre a necessidade de overhead, a operação em altas velocidades com a degradação graciosa de até 350 kph, e os espalhamentos de retardo de até 40 microssegundos. Para ambas as numerologias, os quadros de multicast difundidos se alinham com os quadros de camada física para a transmissão de unicast normal.
A codificação e a modulação na camada física utilizam uma taxa interna de 1/5 de código turbo, que é igual ao de um sistema de unicast. 0 código externo se baseia no código Reed Solomon para fornecer diversidade de tempo para o controle de erro.
0 código Reed Solomon externo utiliza uma estrutura de bloco de controle de erro como ilustrado na figura 4. Um bloco de controle de erro é formado a partir de N fileiras e MACPacketSize colunas. As K fileiras superiores do bloco de controle de erro contêm carga útil dos protocolos servidos, algumas das quais podem ser pacotes de enchimento. As R = N - K fileiras inferiores do bloco de controle de erro contêm octetos de paridade Reed Solomon.
Os pacotes de carga útil no BLC são protegidos pelo código externo e é possível que cada bloco de dados BLC tenha um código externo. Em operação, o código de controle externo, descrito acima, possui uma abrangência de S ultra quadros de BLC com um período BOC, N, onde S é um múltiplo de Ν. O ECB do BLC é formado a partir de uma seqüência de S ultra quadros consecutivos, com UF t, onde t mod S = 0. Se N|S, os parâmetros do BOC mudam nos limites ECB.
Uma seqüência de pacotes BPC (ou eliminações) no BLC através de S ultra quadros é escrita no sentido da fileira em uma matriz de R fileiras e C colunas. Quaisquer registros que estejam faltando são preenchidos com pacotes constituídos por apenas zero. Para uma melhor diversidade, as hard decisions do ultra quadro devem todas ser armazenadas. Cada sub-matriz de R fileiras X 1 byte é igual à palavra código recebida de (R, k) código Reed Solomon e é compatível com um serviço de multicast de broadcast melhorado.
A abrangência de tempo do bloco de correção de erro é como se segue. 0 tempo mínimo de permuta para o canal lógico de broadcast é proporcional à abrangência do ECB, que é de S ultra quadros. Quanto menor o valor de S, mais rápida a permuta ocorre. Através de um período de tempo maior a taxa de dados do canal lógico de broadcast se aproxima da taxa média. Se o canal lógico de broadcast for fixado para períodos de tempo mais longos, o overhead pode ser aperfeiçoado. S também aumenta o código Reed Solomon, aumentando a diversidade.
Para aplicações de não seqüenciamento blocos de correção de erro maiores são necessários. Enquanto que para aplicações de seqüenciamento, blocos de correção de erro mais curtos podem ser utilizados a fim de se alcançar melhores tempo de permuta.
Cada fileira de bloco de controle de erro forma a carga útil para os pacotes MAC de Broadcast para um determinado canal lógico, que é transmitido nos pacotes de Camada Física de Broadcast designados para o canal lógico na ordem de tempo no começo da transmissão dos pacotes de ο
Camada Física de Broadcast. Efetivamente, o bloco de controle de erro é uma matriz de R fileiras e C colunas onde R=I, 16 ou 32. ReC são atributos de BLC e são sinalizados na mensagem de informação de canal de broadcast descrita em maiores detalhes abaixo. A largura da fileira é determinada pela seqüência de pacotes de carga útil transmitida no BCMCS de canal estendido (ECB).
A rede de acesso adiciona pacotes de enchiment
aos pacotes PCP de Broadcast se necessário para tornar a
carga útil igual às K fileiras. Esses pacotes contêm uma
carga útil toda constituída por zeros e não são passados
para a camada física, e, dessa forma, não são transmitidos pelo ar.
Os blocos de controle de erro são gerados como descrito nos parágrafos anteriores. A rede de acesso segmenta a transmissão em um canal lógico dentro dos ECB. Cada bloco de controle de erro deve começar com zero ou mais pacotes MAC recebidos pelo MAC BCMCS. A rede de acesso então preenche os dados no bloco de controle de erro nas fileiras. A rede de acesso aplica a codificação Reed Solomon ao longo das colunas do bloco de controle de erro. A rede de acesso transmite o bloco de controle de erro no Canal de Serviços de Broadcast e Multicast de Avanço em fileiras. Cada bloco de controle de erro contém N fileiras e MACPacketSize colunas. As K fileiras superiores do bloco de controle de erro devem conter carga útil dos protocolos servidos ou pacotes de enchimento. AS R = N - K fileiras inferiores do bloco de controle de erro devem conter octetos de paridade Reed Solomon. O comprimento de cada palavra código Reed Solomon deve ser de N octetos. Cada bloco de controle de erro deve consistir de uma palavra código Reed Solomon. O código Reed Solomon é especificado como um código (Ν, K, R) . N/ K e R são definidos como se segue:
N = número de octetos em uma palavra código Reed Solomon. O valor de N deve ser definido em C.S0084-1, Physical Layer for Ultra Mobile Broadband (UMB) Air Interface Specification, incorporado aqui por referência. K = número de octetos de dados em uma palavra código Reed Solomon. O valor de K deve ser como definido em C.S0084-1, Physical Layer for Ultra Mobile Broadband (UMB) Air Interface Specification, incorporado aqui por referência. R=N-K= número de octetos de paridade em uma palavra código Reed Solomon. O valor de R deve ser definido em C.S0084-1, Physical Layer for Ultra Mobile Broadband (UMB) Air Interface Specification, incorporado aqui por referência. Cada fileira do bloco de controle de erro deve formar a carga útil para um ou mais pacotes MAC de Broadcast. Um canal lógico deve utilizar os blocos de controle de erro com os mesmos valores de Ν, K e MACPacketSize em todos os setores permitidos para o terminal de acesso para realizar a soft combine com o canal lógico.
O código externo é um código de bloco Reed Solomon que utiliza símbolos de 8 bits e opera em Galois
Field chamado GF (28) . O elemento primitivo α para esse campo é definido por
a8 + a4 + a3 + a2 +1 = O
O símbolo de código j (j =0, 1,..., N-l), v+j+, deve ser definido por: vJ =
Uj 0<j<K-l
j
Jf-I
TuImPiJ K<j<N-1 f=0
onde
NeK são parâmetros do código Reed Solomon (N, K, R) como definido aqui,
Uj é o j de um bloco de K símbolos de informação;
Pifj é o registro na fileira i e na coluna j na matriz de paridade do código; e
* e □ indicam a multiplicação e soma em GF (28), respectivamente.
O código Reed Solomon (1, 1, 0)
O código (1, 1, 0) gera 1 símbolo código para cada símbolo de informação registrado no codificador. 0 símbolo código deve ser igual ao símbolo de informação.
Código Reed Solomon (16, 12, 4)
O código (16, 12, 4) gera 16 símbolos código para cada bloco de 12 símbolos de informação registrados no codificador. Os primeiros 12 símbolos são os símbolos de informação e os 4 símbolos restantes são símbolos de paridade.
O polinômio gerador para o código (16, 12, 4) é
g (X) = 1 + Ot201X + a246X2 + a201X3 +
A matriz de paridade para o código de bloco Reed Solomon (16, 12, 4) deve ser como especificado na figura 5. Código Reed Solomon (16, 13, 3)
O código (16, 13, 3) gera 16 símbolos código para cada bloco de 13 símbolos de informação registrados no codificador. Os primeiros 13 símbolos são os símbolos de informação e os 3 símbolos restantes são símbolos de paridade.
O polinômio de geração para o código (16, 13, 3)
é:
g (X) = ι + CC197X + Ci197X2 + χ3
A matriz de paridade para o código de bloco Reed Solomon (16, 13, 3) deve ser como especificado na figura 6. Código Reed Solomon (16, 14, 2)
O código (16, 14, 2) gera 16 símbolos código para
cada bloco de 14 símbolos de informação registrados no
codificador. Os primeiros 14 símbolos são os símbolos de
informação e os 2 símbolos restantes são os símbolos de paridade.
O polinômio de geração para o código (16, 14, 2)
é:
g(X) = 1 + Ot152X + X2.
A matriz de paridade para o código de bloco Reed Solomon (16, 14, 2) deve ser como especificado na figura 7. Código Reed Solomon (32, 24, 8)
O código (32, 24, 8) gera 32 símbolos de código
para cada bloco de 24 símbolos de informação codificados no
codificador. Os primeiros 24 símbolos são símbolos de
informação e os 8 símbolos restantes são símbolos de paridade.
O polinômio de geração para o código (32, 24, 8)
é :
g (X)=I + Ci44X + Ci231X2 + CC70X3 + CC235X4 + OC70X5 + α231Χ6 + a44X7 + X8. A matriz de paridade para o código de bloco Reed Solomon (32, 24, 8) deve ser como especificado na figura 8. Código Reed Solomon (32, 26, 6)
o código (32, 26, 6) gera 32 símbolos de código para cada bloco de 2 6 símbolos de informação registrados no codificador. Os primeiros 26 símbolos são os símbolos de informação e os 6 símbolos restantes são símbolos de paridade.
O polinômio de geração para o código (32, 26, 6)
é :
g(X) = 1 + a3 6X + OC250X2 + Oc254X3 + a250X4 + a36X5 + X6.
A matriz de paridade para o código de bloco Reed Solomon (32, 26, 6) deve se como especificada na figura 9. Código Reed Solomon (32, 28, 4)
O código (32, 28, 4) gera 32 símbolos de código para cada bloco de 28 símbolos de informação registrados no codificador. Os primeiros 28 símbolos são os símbolos de informação e os 4 símbolos restantes são símbolos de paridade.
O polinômio gerador para o código (32, 28, 4) é g (X) = 1 + a201X + a246X2 + GC201X3 + X4.
A matriz de paridade para o código de bloco Reed Solomon (32, 28, 4) deve se como especificado na figura 10.
A camada física também suporta a modulação hierárquica para diferentes taxas de dados dependendo da razão de sinal para ruído. Essencialmente, a camada física se baseia em duas camadas de transmissão, uma camada base e uma camada de aprimoramento.
A terminologia utilizada no sistema é definida
abaixo: M é o número de símbolos OFDM em um quadro.
N é o número total de tons.
Ng é o número de tons de proteção.
Nu é o número de tons utilizados, que é igual a N
- Ng.
Np é o número de tons piloto, enquanto Ngp é o número de tons piloto na banda de proteção.
Nd é o número de tons de dados, igual a Nu-Np+Ngp.
Nc é o número de chips por quadro, para o sistema, 4480.
Nm é o número de símbolos de modulação em um quadro, igual a M*Nd.
Fs é a freqüência de amostragem, 4,9152 MHz.
F0 é o espaçamento inter-portador, Fs/N.
Tc é a duração do chip, 1/FS=203, 45 nano
segundos.
Tf é a duração do quadro = 911,4 microssegundos. Tw é a duração da janela (Nw chips). Tcp é a duração do prefixo cíclico. Uma modalidade de uma configuração de rádio utilizando os parâmetros acima possui as características notadas abaixo: M = 7 N = 512
Ng = 32, Nw = 16 Nu=N-Ng = 4 80
Np=64 (4 em tons de proteção) Nd = Nu - Np = 420 F0 = Fs/N =9,6 kHz.
Tqp = 22,78 microssegundos (112 chips, aproximadamente 17,5 % de overhead)
Nm = M * Nd = 7 * 420 = 2940
Taxa de Dados Bruta = 0,75*Mod Order*M*Nd/Tf QPSK: 4,8 Mbps 16 QAM: 9,7 Mbps 64 QAM: 14,5 Mbps
Uma modalidade adicional de uma configuração de rádio fornece uma configuração de rádio possuindo um espalhamento de retardo grande e baixa mudança Doppler. As características do sistema são fornecidas abaixo: M = 3
N = 1280 (256x5) Ng = 84, Nw = 16 Nu=N-Ng = 1196
Np=I60 (12 em intervalo de proteção) Nd = Nu - Np = 1016 F0 = Fs/N = 3,8 kHz.
TCp = 39, 67 microssegundos (13,2 % de overhead){197*2+198}
Nm = M * Nd = 3048
Taxa de Dados Bruta = 0,75*Mod Order*M*Nd/Tf QPSK: 5 Mbps 16 QAM: 10 Mbps 64 QAM: 15 Mbps
Outra modalidade adicional de uma configuração de rádio fornece uma configuração de rádio possuindo um grande espalhamento de retardo e alta mudança Doppler. As características do sistema são fornecidas abaixo: M = 6 N = 512
Ng = 32, Nw = 16 Nu=N-Ng = 480
Np=128 (8 em tons de proteção) Nd = Nu - Np = 360 F0 = Fs/N = 9,6 kHz. Tcp - 44,5 microssegundos (aproximadamente 2 9,2 % de overhead) {218*2+219*4} Nm = M * Nd = 2160
Taxa de Dados Bruta = 0,75*Mod Order*M*Nd/Tf QPSK: 3,6 Mbps 16 QAM: 7,1 Mbps 64 QAM: 10,7 Mbps
Uma outra modalidade adicional de uma configuração de rádio fornece um pequeno espalhamento de retardo com baixa mudança Doppler. As características do sistema são fornecidas abaixo: M = 4 N = 1024 Ng = 64, Nw = 16 Nu=N-Ng = 960
Np=128 (8 em tons de proteção) Nd = Nu - Np = 840 F0 = Fs/N = 4,8 kHz.
tcp = 16,2 microssegundos (80 chips, aproximadamente 7,1 % de overhead) Nm = M * Nd = 3360
Taxa de Dados Bruta = 0,75*Mod Order*M*Nd/Tf QPSK: 5,5 Mbps 16 QAM: 11 Mbps 64 QAM: 16,6 Mbps
A figura 11 fornece uma comparação de overhead das configurações de rádio descritas acima.
As configurações de rádio de broadcast descritas acima podem ser modificadas para comprimentos de prefixo cíclico de unicast diferentes. As primeira e segunda modalidades acima assumem uma duração de prefixo cíclico de aproximadamente 6,51 microssegundos (32 chips para um tamanho FFT de 512) para símbolos OFDM de unicast. Se a duração do prefixo cíclico dos símbolos OFDM de unicast for maior (64, 96 ou 128 chips para um tamanho FFT de 512), então a duração do prefixo cíclico das primeira e segunda modalidades de configuração de rádio é aumentada de forma adequada de modo que diferentes símbolos OFDM de broadcast em um quadro tenham quase que o mesmo comprimento de prefixo cíclico, idealmente, dentro de um chip. A duração de um quadro de camada física (7 símbolos OFDM na primeira modalidade, ou 3 símbolos OFDM na segunda modalidade) é exatamente igual à do quadro de camada física de unicast (δ símbolos OFDM de unicast).
Um componente chave da camada física é o manuseio da codificação e modulação. A taxa de 1/5 de código turbo é utilizada para os comprimentos de bloco. Esse código é perfurado para alcançar a taxa de código desejada. Um código Reed Solomon externo é utilizado para correção de erro. Os códigos Reed Solomon externos foram descritos acima.
A camada física suporta vários formatos de pacote, incluindo QPSK, 16 QAM e 64 QAM. Adicionalmente, a camada física suporta a redução de modulação e suporta taxas de transmissão variáveis no domínio de tempo além de no domínio de freqüência, para o serviço de multicast difundido com base em zona. A transição a partir de uma numerologia OFDM específica de rede de freqüência única para uma numerologia OFDM de unicast durante a transmissão de um determinado pacote também é suportada.
A modulação hierárquica é fornecida pela utilização de um canal lógico na camada de aprimoramento que é sobreposto a um canal lógico na camada base da camada física. Isso permite que os usuários em melhores condições de recepção demodulem os canais lógicos com maior nível, ao invés da camada base, fornecendo, assim, uma qualidade aperfeiçoada. A figura 12 ilustra a modulação hierárquica.
A camada física utiliza vários conjuntos de taxa e formatos de pacote para realizar o serviço de multicast difundia em um sistema de banda larga ultra móvel. Duas modulações foram definidas. 16 QAM e QPSK. A modulação hierárquica, discutida acima, e permitida. Como um exemplo de modulação hierárquica, a camada base utiliza a modulação 16 QAM, enquanto a camada estendida opcional utiliza a modulação QPSK. Quatro conjuntos de taxa foram definidos para a camada base e a camada estendida. Os quatro conjuntos de taxa se aplicam a cada numerologia proposta.
A figura 13 define os conjuntos de taxa para uma sub-banda de 1,25 MHz de acordo com uma modalidade. Quando múltiplas sub-bandas são designadas, os tamanhos de pacote são aumentados proporcionalmente e as taxas de dados também aumentam.
Duas numerologias são definidas. Uma numerologia padrão utiliza 512 FFT e empacota 7 símbolos OFDM em uma partição. A numerologia estendida fornece um alto espalhamento de retardo, baixa mudança Doppler, e utiliza 1280 FFT e empacota 3 símbolos OFDM em uma partição. Em cada conjunto de taxa, o formato de pacote com o maior número de transmissões (isso é, a maior abrangência) utiliza a numerologia de unicast (512 FFT com 8 símbolos OFDM por partição) na última transmissão.
A camada físi ca também fornece a inserção de piloto na seqüência de dados. 0 overhead de piloto é de 12,5% com cada oitavo tom sendo um tom piloto. Adicionalmente, a inserção de piloto utiliza um escalonamento de dois. Os símbolos OFDM em um super quadro são rotulados seqüencialmente e um desvio de quatro tons é aplicado às localizações de tom piloto para símbolos impares. Um desvio piloto de base de conteúdo (de 0 a 7) é aplicado às localizações de tom de piloto. Isso fornece a prevenção de colisão entre os pilotos no limite entre diferentes zonas de rede de freqüência única. Adicionalmente, a razão de tráfego para potência de piloto é flexível, permitindo a amplificação do piloto para aperfeiçoar a precisão da estimativa de canal.
A camada MAC funciona em conjunto com a camada física para distribuir o serviço de multicast difundido para os terminais móveis que desejam tal serviço em um sistema de banda larga ultra móvel. Os fluxos de broadcast se referem a canais específicos, que podem ser canais locais ou canais globais tal como, CNN, ESPN, ou programação local. Serviços adicionais tal como cotação de bolsa de valores ou tabelas também podem ser fornecidos. Cada fluxo de broadcast é identificado por um identificador de fluxo ou ID de fluxo.
O BLC é uma coleção de fluxos. A camada MAC também fornece BPCs. Os BLCs podem ser enviados através de múltiplos BPCs. Cada BPC pode consistir de um número de recursos "consecutivos". Um recurso nesse contexto consiste de uma única sub-banda através de um quadro de camada física. As sub-bandas são indexadas primeiro de acordo com a freqüência e em segundo lugar de acordo como tempo. Essa definição reduz o tempo de "acordar" do terminal móvel ou de acesso e aumenta a vida útil da bateria. A rede de acesso envia a mensagem BroadcastChannelInfo para fornecer ao terminal de acesso ou móvel o mapeamento entre os canais lógicos e os BPCs.
Mapeamento de Canal de Lógico para Físico
Um canal lógico porta os pacotes PCP de Broadcast de um ou mais Fluxos BCMCS. Enquanto o mesmo Fluxo BCMCS pode ser transmitido independentemente em vários canais lógicos, o conteúdo de um Fluxo BCMCS determinado não é dividido através de vários canais lógicos. Se um Fluxo BCMCS for portado em mais de um canal lógico pertencente a diferentes setores, o mapeamento de canal de Fluxo BCMCS para físico não precisa ser igual em todos esses setores. Os canais lógicos portando o mesmo conteúdo de broadcast podem ser transmitidos de forma sincronizada através de múltiplos setores para facilitar uma combinação leve. Um canal lógico associado com o Canal de Serviços de Broadcast e Multicast de Avanço pode ser transmitido de forma sincronizada através de múltiplos setores.
Uma modalidade alternativa permite que um BPC seja caracterizado de forma singular por um SIMT. Um SIMT é um comprimento de rajada de quadros da camada física em um entrelaçamento HARQ e uma sub-banda determinados. 0 comprimento de rajada difere para SIMTs diferentes, isso é, o comprimento de rajada dos quadros de camada física em um SIMT é denotado pelo comprimento de rajada. Multiplexações por entrelaçamento podem ser 1, 2, 4, ou 8 e são fixas para todos os entrelaçamentos. A figura 15 ilustra a estrutura de desenho BCMCS da sub-banda s e o entrelaçamento 0, de acordo com uma modalidade da invenção.
0 BLC é caracterizado por uma seqüência de criptografia, um formato de transmissão de pacote PL, incluindo a hierarquia de modulação e parâmetros de código externos. Diferentes BLCs são mapeados para conjuntos separados de BPCs. No entanto, a hierarquia de modulação é mantida, isso é, cada BLC é transmitido como uma camada base ou como uma camada de aprimoramento. 0 resultado é que cada BLC é transmitido modulado por QPSK ou 16 QAM. Os BPCs com os mesmos BLCs utilizam o mesmo formato de transmissão PL. Para a operação de rede de freqüência única, descrita acima, para cada BLC a operação é descrita como se segue. Muitos BLCs mapeiam uma rede de freqüência única. Os setores dentro da rede de freqüência única transmitem o BLC utilizando os mesmos BPCs e criptografia.
A mensagem BroadcastChannelInfo porta informação indicando os parâmetros PDR em uso dos canais lógicos. A mensagem de informação de canal de broadcast é transmitida como tráfego de unicast e porta informação BLC. A informação BLC inclui: mapeamento entre os fluxos e BLCs, formato de transmissão BLC, BCMCS de canal estendido (ECB), informação de piloto, incluindo razão de tráfego para piloto, seqüência de criptografia, marcação BPC dos diferentes BOC, e mapeamento entre BLCs e BOCs. Todos os parâmetros na mensagem de informação de canal de broadcast possuem um temporizador de expiração. Devido a esse fato, não é necessário que os terminais de acesso monitorem continuamente a mensagem BroadcastChannelInfo.
Adicionalmente, a mensagem BroadcastChannelInfo é enviada com freqüência suficiente para a pronta aquisição inicial por um terminal de acesso. A figura 16 descreve os campos na mensagem BroadcastChannelInfo. A descrição adicional desses campos é encontrada abaixo:
MessageID a rede de acesso deve configurar esse
campo para 0x00.
ProtocolSubtype a rede de acesso deve configurar esse
campo para uma constante. BroadcastChannelInfoSignature A rede de acesso deve alterar esse campo
se algum outro campo na mensagem BroadcastChannelInfo mudar. QCISignature a rede de acesso deve configurar esse
campo para os dados públicos QCISignature do protocolo de Mensagens de Overhead. AllReservedInterlaces A rede de acesso deve configurar esse
campo para '1' para indicar que todas as sub-bandas de todos os entrelaçamentos reservados estado sendo utilizadas para BCMCS, ou a rede de acesso deve configurar esse campo para '0'. BCMCSReservedlnterlaces Se o campo AllReservedInterlace for
configurado para ' 1', então a rede de acesso deve omitir esse campo. Do contrário, a rede de acesso deve incluir esse campo e configurar o mesmo de acordo com a figura 17. Todas as sub- bandas nesses entrelaçamentos devem ser utilizadas para BCMCS.
A camada MAC transmite em ultra quadros. Um ultra quadro é equivalente a 48 super quadros. A duração de um ultra quadro é de aproximadamente 1,1 segundos, com um tempo de permuta médio entre canais de aproximadamente 1,7 segundos. Cada ultra quadro é dividido em N quadros externos (OF), onde N=I, 2, 4, ou 8. Dentro de cada ultra quadro, as sub-bandas BCMCS são indexadas como descrito acima para a indexação de sub-banda BCMCS.
Cada ultra quadro multiplexa de forma lógica os canais. As taxas de fonte instantâneas dos canais individuais variam com o tempo, no entanto, a carga útil agregada de todos os canais é razoavelmente constante através do ultra quadro. Essa aproximação aperfeiçoa com ultra quadros maiores. Ultra quadros mais longos podem fornecer ganho de multiplexação estatística e diversidade de tempo, mas à custa de armazenadores maiores e latências maiores para a decodificação de áudio e vídeo, além de um tempo de permuta maior.
0 BOC foi discutido no contexto de outros canais. 0 canal de overhead fornece a informação necessária independentemente da seqüência de broadcast. Cada setor de uma rede de acesso pode portar até um máximo de quatro BOCs como definido pelo parâmetro NumBOC. 0 BOC é enviado nos últimos um, dois, quatro ou oito símbolos OFDM de cada quadro externo de um grupo de sub-banda.
Os parâmetros de modulação do BOC são portados na mensagem BroadcastChannelInfo. Em adição ao BOC, cada canal lógico também porta informação em banda sobre sua localização para o próximo ultra quadro. Efetivamente, o BOC é um BLC que fornece diversidade de tempo para a decodificação confiável.
0 BOC é válido para o próximo ultra quadro ou até que o conteúdo seja atualizado. A configuração BLC pode ser atualizada a cada N ultra quadros, onde N é o período do BOC associado com o BLC. Os canais portam sinalização em banda para o próximo ultra quadro. Portanto, nenhuma permuta é necessária e não há necessidade de se decodificar o BOC, permitindo uma operação mais eficiente.
Um mecanismo adicional para permitir uma operação mais eficiente envolve o uso de multiplexação estatística de tráfego de taxa de bit variável no canal de serviços de broadcast e multicast de avanço como descrito em Physical Layer for Ultra Mobile Broadband (UMB) Air Interface Specification, C.S0084-1, incorporado aqui por referência. Esse fornecimento se aplica à maior parte dos canais de serviço de multicast e broadcast. A multiplexação estatística segue a Lei de Grandes Números. À medida que o número de BLCs aumenta, a taxa total move na direção de uma taxa média. Isso permite que a multiplexação estatística aperfeiçoe a eficiência da largura de banda. No entanto, deve-se notar que a taxa de dados em cada BLC muda de forma significativa devido à alocação de recursos através de diferentes BLCs, que são ajustados a cada BOC. A multiplexação estatística também permite a sinalização em J2/34 banda e fornece a localização BLC no próximo ultra quadro. Isso reduz o tempo de acordar para o terminal de acesso e aumenta a vida útil da bateria.
É compreendido que a ordem especifica ou hierarquia das etapas nos processos descritos é um exemplo de abordagens ilustrativas. Com base nas preferências do desenho, é compreendido que a ordem especifica ou hierarquia das etapas nos processos podem ser dispostas de outra forma enquanto permanecem dentro do escopo da presente descrição. 0 método em anexo reivindica os elementos presentes de várias etapas em uma ordem ilustrativa, e não pretende ser limitado à ordem especifica ou hierarquia apresentadas.
Os versados na técnica compreenderão que a
informação e os sinais podem ser representados utilizando-
se qualquer uma dentre uma variedade de diferentes
tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções,
comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que
podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser
representados por voltagens, correntes, ondas
eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos,
partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que os vários blocos lógicos, módulos, circuitos, e etapas de algoritmo ilustrativos descritos com relação às modalidades descritas aqui podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para se ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade será implementada como hardware ou software dependerá da aplicação em particular e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como responsáveis pelo distanciamento do escopo da presente invenção.
Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos com relação às modalidades descritas aqui podem ser implementados ou realizados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado especifico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, micro controlador ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um micro processador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um número DSP, ou qualquer outra configuração similar.
As etapas de um método ou algoritmo descritas com relação às modalidades descritas aqui podem ser consubstanciadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, um disco removível, um CD- ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido da técnica. Um meio de armazenamento ilustrativo é acoplado ao processador de forma que o processador possa ler informação a partir de, e escrever informação no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
A descrição anterior das modalidades é fornecida para permitir que os versados na técnica criem ou façam uso da presente descrição. Várias modificações a essas modalidades serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras modalidades sem se distanciar do espírito ou escopo da descrição. Dessa forma, a presente descrição não deve ser limitada às modalidades ilustradas, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e características de novidade descritos aqui.

Claims (5)

1. Aparelho que pode ser operado em um sistema de comunicação sem fio, o aparelho compreendendo: dispositivos para o mapeamento de fluxo de broadcast para um canal lógico BCMCS; e dispositivos para a transmissão do dito canal lógico BCMCS em uma agregação de canais físicos de broadcast, cada um dentre a agregação de canais físicos de broadcast sendo caracterizado de forma singular por um SIMT.
2. Método utilizado no sistema de comunicação sem fio, o método compreendendo: o mapeamento dos fluxos de broadcast para um canal lógico BCMCS; e a transmissão do dito canal lógico BCMCS em uma agregação de canais físicos de broadcast, cada um dentre a agregação de canais físicos de broadcast sendo caracterizado de forma singular por um SIMT.
3. Dispositivo eletrônico configurado para executar o método, de acordo com a reivindicação 2.
4. Meio legível por máquina compreendendo instruções que, quando executadas por uma máquina, fazem com que a máquina realize as operações incluindo: mapeamento dos fluxos de broadcast para um canal lógico BCMCS; e transmissão do dito canal lógico BCMCS em uma agregação de canais físicos de broadcast, cada um dentre a agregação de canais físicos de broadcast sendo caracterizado de forma singular por um SIMT.
5. Aparelho que opera em um sistema de comunicação sem fio, o aparelho compreendendo: um processador, configurado para mapear os fluxos de broadcast para um canal lógico BCMCS, e para transmitir o dito canal lógico BCMCS em uma agregação de canais físicos de broadcast, cada um dentre a agregação de canais físicos de broadcast sendo caracterizado de forma singular por um SIMT; e uma memória acoplada ao processador para o armazenamento de dados.
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