BRPI0715012A2 - formulaÇço de pesticida com birrefrigÊncia de fluxo - Google Patents
formulaÇço de pesticida com birrefrigÊncia de fluxo Download PDFInfo
- Publication number
- BRPI0715012A2 BRPI0715012A2 BRPI0715012-1A BRPI0715012A BRPI0715012A2 BR PI0715012 A2 BRPI0715012 A2 BR PI0715012A2 BR PI0715012 A BRPI0715012 A BR PI0715012A BR PI0715012 A2 BRPI0715012 A2 BR PI0715012A2
- Authority
- BR
- Brazil
- Prior art keywords
- conductive
- bearing
- centrifugal
- electricity generation
- kinetic energy
- Prior art date
Links
Classifications
-
- A—HUMAN NECESSITIES
- A01—AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
- A01N—PRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
- A01N25/00—Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators, characterised by their forms, or by their non-active ingredients or by their methods of application, e.g. seed treatment or sequential application; Substances for reducing the noxious effect of the active ingredients to organisms other than pests
- A01N25/30—Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators, characterised by their forms, or by their non-active ingredients or by their methods of application, e.g. seed treatment or sequential application; Substances for reducing the noxious effect of the active ingredients to organisms other than pests characterised by the surfactants
Landscapes
- Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
- General Health & Medical Sciences (AREA)
- Health & Medical Sciences (AREA)
- Wood Science & Technology (AREA)
- Pest Control & Pesticides (AREA)
- Plant Pathology (AREA)
- Engineering & Computer Science (AREA)
- Dentistry (AREA)
- Agronomy & Crop Science (AREA)
- Zoology (AREA)
- Environmental Sciences (AREA)
- Toxicology (AREA)
- Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)
Abstract
FORMULAÇçO DE PESTICIDA COM BIRREFRINGÊNCIA DE FLUXO. O objeto da invenção é uma composição de pesticida que exibe birrefringência de fluxo e métodos para produzir a composição de pesticida. Numa concretização da presente invenção, a composição de pesticida compreende um ingrediente ativo e um adjuvante de surfactante.
Description
"FORMULAÇÃO DE PESTICIDA COM BIRREFRINGÊNCIA DE FLUXO"
Relatório Descritivo
A presente invenção reivindica o
beneficio do pedido provisório da patente norte-americana n°. 60/826,717, depositado em 22 de setembro de 2006.
A presente invenção refere-se ao campo de formulações de pesticida e mais especificamente a formulações de pesticida que exibem a birrefringência
de fluxo.
As composições de pesticida são
usadas na agroquímica e aplicações relacionadas. As composições de pesticida tipicamente incluem um ingrediente ativo bem como um adjuvante. Os ingredientes ativos incluem herbicidas tais como glifosato. Um exemplo de um adjuvante típico é um surfactante. As composições de pesticidas são reveladas na patente norte-americana n°. 6,365,551; patente norte-americana n°. 6,881,707; patente norte-americana n° . 6, 544, 930; patente norte- americana n° . 5, 468, 718; e WO 2006/023431, as quais estão incorporadas aqui por referência em seus conteúdos completos.
As desvantagens nas ditas composições de pesticidas incluem retenção das caídas de spray na superfície alvejada e incompleta incorporação na peste alvejada. Vantagens adicionais incluem o tempo limitado que o ingrediente ativo tem para chegar até a peste devido à solidificação da solução em spray. Consequentemente existe uma
necessidade de uma composição de pesticida melhorada. Necessidades adicionais incluem uma composição de pesticida melhorada com birrefringência de fluxo. Necessidades adicionais incluem uma composição de pesticida com uma retenção melhorada e tempo para difusão
ativa.
Outras necessidades no estado da técnica são endereçadas por uma composição de pesticida compreendendo um ingrediente ativo e um adjuvante surfactante, e que exibe uma birrefringência de fluxo.
Numa concretização, uma composição de
pesticida inclui uma formulação liquida solúvel de sal glifosato misturado de carga super alta. Uma concretização de uma composição de pesticida pode incluir um ou mais ingredientes ativos e um ou mais surfactantes com a formulação final exibindo birrefringência de fluxo.
O texto precedente resumiu amplamente
as características e vantagens técnicas da presente invenção a fim de que a descrição detalhada da invenção a seguir possa ser mais bem entendida. Características e vantagens adicionais da invenção serão descritas a seguir. Será apreciado pelos especialistas na matéria que a concepção e concretizações específicas reveladas podem ser prontamente utilizadas como uma base para modificar ou projetar outras estruturas para atingir os mesmos propósitos da presente invenção. Será também percebido pelos especialistas na matéria que ditas construções
equivalentes não saem do espirito e do escopo da invenção
conforme mostrado nas reivindicações anexas.
Δ figura 1 é um gráfico indicando o
controle de porcentagem do crescimento de ervas daninhas
em 10 dias após tratamento com uma concretização da
presente invenção e herbicida Round Up® Original; a
figura 2 é um gráfico indicando o controle de porcentagem
do crescimento de ervas daninhas em 27 dias após
tratamento com as mesmas concretizações da figura 1 e
herbicida Round Up® Original; e as figuras 3A-3B são
fotografias de uma garrafa amostra contendo uma
concretização de uma composição de pesticida que exibe
birrefringência de fluxo.
Numa concretização, uma composição de
pesticida exibindo uma birrefringência de fluxo inclui um
ingrediente ativo e uma mistura de adjuvante de
surfactante. Portanto, os ingredientes ativos podem ser
formulados numa nova fase de equilíbrio termodinâmico.
Deve-se entender que a birrefringência (por exemplo,
birrefringência de fluxo) se refere a birrefringência que
é induzida por fluxo em líquidos, soluções e dispersões
de anisotrópico ótico, anisotrópico ou moléculas de fluxo
deformáveis ou partículas devido a uma orientação não
randômica das moléculas ou partículas. Sem ser limitada
por teoria, uma composição de pesticida que exibe
birrefringência de fluxo tem moléculas ou partículas que são randomicamente orientadas em repouso e
consequentemente a composição é isotrópica e não exibe birrefringência. Porem, durante o fluxo das moléculas ou partículas não são randomicamente orientadas e consequentemente a composição é anisotrópica e exibe birrefringência.
Por exemplo, uma composição de pesticida que exibe birrefringência de fluxo pode incluir um ingrediente ativo que é combinado com micelas de surfactante alongadas; ditas micelas de surfactante alongadas podem ou não conter uma fase de óleo solubilizado. Em repouso, a composição de pesticida é isotrópica e não exibe birrefringência porque, na teoria, as micelas são randomicamente orientadas. Porem, quando a composição de pesticida é perturbada ou movida de qualquer maneira, o movimento pode alinhar as micelas alongadas com o campo de fluxo criando um sistema anisotrópico óptico que exibe birrefringência. Esta estruturação dinâmica pode ser observada colocando uma composição entre os filmes transversais polarizados que são iluminadas de atrás por uma molécula de luz. Em descanso, uma composição de pesticida com birrefringência de fluxo é isotrópica e escura. Em movimento, entretanto, a composição é anisotrópica, e o material pode ser visualmente observado (por exemplo, aceso ou iluminado) entre os filmes transversais polarizados. Em outras palavras, a fase birrefringência de fluxo é iluminada em contraste com a fase isotrópica estática escura.
Os ingredientes ativos podem incluir
qualquer substância quimica que tem propriedades pesticidas. Sem limitação, exemplos de ingredientes ativos com propriedades pesticidas incluem herbicidas, inseticidas, fungicidas, biocidas, moluscicidas,
algaecidas, reguladores de crescimento de planta, antelminticas, rodenticidas, nematocidas, acaricidas, amoebicidas, protozoácidos, ou suas combinações. Sem limitação, exemplos adicionais de ditas propriedades incluem herbicidas triazina tais como simazina, atrazina, terbutilazina, terbutrina, prometrina e ametrina; herbicidas de uréia tais como diurona e fluometurona; herbicidas sulfonil uréia tais como clorosulfurona, metsulfurona, metil, nicosulfurona e triasulfurona; herbicidas sulfonanilida tais como flumetsulam; inseticidas organofosfato tais como azinfos metil, cloropirifos, sulprofos e azametifos; inseticidas de carbamato tais como aldicarbo, bendiocarbo, carbaril e fenobucarbo; herbicidas de ácido amido tais como metolaclor e alaclor; fungicidas tais como dimetomorfo, benomil, carbendazima, mancozeb, e tebuconazola; e acarideos tais como propargita. Listas de pesticidas são reveladas no Crop Protection Dictionary (contido no Meisterpro Crop Protection Handbook) e no British Crop Protection Council: The Pesticide Manual, que são incorporados aqui por referência em sua totalidade. Deve- se entender que a composição de pesticida pode incluir qualquer combinação de ingredientes ativos apropriados para uma aplicação desejada. Numa concretização, os ingredientes ativos incluem um herbicida tal como glifosato. Em algumas concretizações, os ingredientes ativos compreendem glifosato, um ou mais sais correspondentes, ou suas combinações. Por exemplo, em aplicações agrícolas, os sais de glifosato aceitáveis incluem sais de potássio, sais de isopropilamina, sais de amônio, sais de sódio e sais de amina monoetanol (MEA) , embora as concretizações não sejam limitadas a estes. Em algumas concretizações, os ingredientes ativos incluem um inseticida. Adicionalmente, as concretizações incluem os
ingredientes ativos incluindo um fungicida.
A composição de pesticida pode conter
qualquer quantidade do ingrediente ativo apropriado para uma aplicação desejada. Numa concretização, a composição de pesticida contém de aproximadamente 1.0% por peso a aproximadamente 65.0% por peso do ingrediente ativo, alternativamente de aproximadamente 5.0% por peso a aproximadamente 55.0% por peso do ingrediente ativo.
A composição de pesticida pode conter
qualquer adjuvante de surfactante apropriado para prover birrefringência de fluxo. Numa concretização, o adjuvante de surfactante inclui um alquilamina alcoxilato fosfato éster tal como um alquilamina etoxilato fosfato éster ou um alquilamina propoxilato fosfato éster. Um exemplo é um fosfato éster de um etoxilato de amina de sebo, embora as concretizações não sejam limitadas a estes. Outros ésteres de alquilamina alcoxilato incluem, sem limitação, ésteres de alcoxilato fosfato de soja ou coco amina. Numa outra concretização do adjuvante de surfactante inclui um surfactante óxido amidoamina dimetilaminopropilamina lardoo. Concretizações adicionais podem incluir outros adjuvantes de surfactante, tais como um surfactante aIquilpolisacarida, um surfactante mono ou di alquil sulfosuscinato derivativo, um surfactante de álcool alcoxilato não iônico, e um surfactante aniônico tal como um sulfonato alquilbenzeno. Deve-se entender que os adjuvantes de surfactante podem incluir qualquer um ou combinação de surfactantes. Numa concretização, o adjuvante de surfactante compreende uma mistura de um éster fosfato de um etoxilato de amina de sebo combinado com um alquilpolisacarida, alternativamente ésteres fosfato de um etoxilato de amina de sebo. A composição de pesticida pode conter qualquer quantidade dos adjuvantes de surfactante apropriados para facilitar a diluição e
prover birrefringência de fluxo.
Numa concretização, a composição de
pesticida contém de aproximadamente 0.5% por peso a aproximadamente 10.0% por peso dos adjuvantes de
surfactante.
Numa concretização, os ingredientes ativos são dispersos num médio aquoso por qualquer meio apropriado. Por exemplo, os ingredientes ativos podem ser dispersos por agitação, mixagem, mistura e similares. Numa concretização adicional, os ingredientes ativos são dispersos numa ou como uma fase de óleo. Numa concretização, os ingredientes ativos são um sólido
disperso numa fase homogênea continua.
Numa concretização alternativa, a
composição de pesticida contém adjuvantes adicionais. Deve-se entender que um adjuvante refere-se a um aditivo subsidiário numa mistura que contribui para a efetividade do ingrediente primário. Numa concretização, os adjuvantes incluem um adjuvante a base de óleo. Qualquer adjuvante a base de óleo apropriado para uso em aplicações agroquímicas pode ser usado. Sem limitação, exemplos de adjuvantes à base de óleo apropriados incluem óleos agrícolas, concentrados de óleo agrícola, óleos vegetais, óleos vegetais modificados, ou suas combinações. A composição de pesticida pode conter qualquer quantidade do adjuvante a base de óleo apropriado para o uso desejado. Em algumas concretizações, o adjuvante a base de óleo facilita a eficácia do ingrediente ativo. Numa concretização, a composição de pesticida contém de aproximadamente 1.0% por peso a aproximadamente 15.0% por peso de adjuvante. Outros exemplos de adjuvantes (por exemplo, não a base de óleo) incluem adjuvantes à base de silicone, adjuvantes colantes, adjuvantes extensores, surfactantes penetrantes de planta, adjuvantes de agente de compatibilidade, adjuvantes de controle mineral, adjuvantes retardantes de desvio, adjuvantes de agente de espuma, adjuvantes de engrossamento, adjuvantes de solvente, e adjuvantes à base de fertilizante. Numa concretização, a composição de pesticida não contem um adjuvante inerte.
Em outras concretizações
alternativas, a composição de pesticida pode também conter auxiliares de formulação. Sem limitação, exemplos de auxiliares de formulação apropriados incluem anticongelante, tinturas, agentes de engrossamento, preservativos, agentes antiespumantes, estabilizadores de ultravioleta, e agentes ajustadores de pH. A composição de pesticida pode conter qualquer quantidade dos auxiliares de formulação apropriados para uma aplicação desejada. Numa concretização, a composição de pesticida pode conter de aproximadamente 0.1% por peso a aproximadamente 10.0% por peso dos auxiliares de formulação.
Numa concretização, a composição de pesticida é aplicada em qualquer aplicação desejável tal como em aplicações agrícolas. Por exemplo, a composição de pesticida pode ser aplicada para controlar ervas daninhas, insetos e/ou fungo. Adicionalmente, a composição de pesticida pode ser aplicada a insetos, lavouras, solos, e similares. A composição de pesticida pode ser aplicada por qualquer método disponível. Em algumas concretizações, a composição de pesticida é aplicada diretamente ao alvo (por exemplo, inseto, solo, e/ou lavoura) ou diluído antes da aplicação.
Em algumas concretizações, a
composição de pesticida é uma composição de glifosato altamente carregada que compreende mais de
aproximadamente 50% de sal de glifosato por peso compreendendo uma mistura de sais de glifosato e também compreendendo um ou mais surfactantes. Em concretizações, a composição de pesticida é uma composição de glifosato altamente carregada compreendendo mais de aproximadamente 50% de sal de glifosato por peso compreendendo uma mistura de sais de glifosato de potássio e isopropilamina (IPA), o fosfato éster de etoxilato de amina de sebo, e um alquilpolisacarida. O potássio e o IPA podem ser em qualquer índice apropriado para uso agroquímico. Numa concretização, a composição de pesticida compreende um peso índice de potássio para sal IPA de aproximadamente
91:9 a aproximadamente 99:1.
A composição de pesticida que exibe
birrefringência de fluxo possui várias vantagens sobre as composições convencionais. Por exemplo, o sistema da composição pode ser num equilíbrio termodinâmico de fase simples, que pode prover estabilidade física de longo tempo em comparação aos sistemas de equilíbrio não termodinâmico ou de múltipla fase. Vantagens adicionais incluem as micelas alongadas da composição de pesticida mostrando que o sistema é muito próximo a uma transição de fase de cristal liquido hexagonal. A presença de uma fase de cristal liquido provê muitas vantagens a uma formulação de pesticida. Ditas vantagens incluem eficácia aumentada devido ao deslocamento aumentado do ingrediente ativo, controle de desvio devido a viscosidade de alongamento aumentada da solução spray, difusão aumentada do ingrediente ativo (a.i.) que resultará de manter o spray de solidificar os tempos estendidos, e aderência melhorada da solução spray ao alvo que pode resultar da quimica superficial do comportamento da fase do surfactante. Sem ser limitado por teoria, já que o sistema originalmente pulverizado existia como micelas alongadas, a solução pulverizada pode formar um cristal liquido durante a secagem mais rápido do que um sistema que originalmente consistia de micelas esféricas. Vantagens adicionais da composição de pesticida incluem que as micelas alongadas podem crescer a retenção da caida do spray na superfície alvejada devido a
viscosidade aumentada.
Deve-se entender que outros
ingredientes ativos de pesticida podem ser formulados
numa fase birrefringência de fluxo. Adicionalmente, as
micelas alongadas podem ser formuladas em tipos de
formulação exceto os líquidos solúveis.
Para ilustrar adicionalmente várias
concretizações ilustrativas da presente invenção, são 10
providos os exemplos a seguir.
Exemplos:
Exemplo 1: Formulações incluindo um adjuvante de surfactante de alquilamina alcoxilato fosfato éster.
Durante um projeto para investigar a carga máxima possível para uma formulação de glifosato líquida solúvel, uma composição foi descoberta que exibiu birrefringência de fluxo. Um sal misto K:IPA de glifosato com um índice alto de K foi usado com uma mistura de surfactante de dois surfactantes. 0 primeiro surfactante na mistura foi um fosfato éster de um etoxilato de amina de sebo. A química do surfactante para fosfato ésteres de amina de sebo é revelada em WO 01/11958A1, que está aqui incorporada por referência em sua totalidade. 0 segundo surfactante na mistura foi um alquilpolisacarida.
Referindo-se a tabela 1 abaixo,
várias formulações de pesticida são listadas na qual o ingrediente ativo foi potássio glifosato 58.0% por peso do ingrediente ativo (ai), ou concentrado de uso na fabricação de potássio glifosato, que corresponde a 47.5% por peso de glifosato ácido equivalente (ae), em conjunto com isopropilamina glifosato 62.0% por peso ai. Um surfactante usado em formulações 1-7 e 9 foi o surfactante PET5, que é um fosfato éster de um 5-mole- etoxilato de amina de sebo; outro surfactante usado em cada formulação foi o surfactante TERWET® 3001, que é um alquilpolisacarida. Ambos os surfactantes foram obtidos de Huntsman (The Woodlands, Texas) como surfactante experimental PET5 e TERWET® 3001 respectivamente.
Os sais de glifosato de potássio e isopropilamina (IPA) são disponíveis de fontes tais como Monsanto (Saint Louis, MO), Nufarm (Victoria, Austrália), Albaugh (Ankeny, IA) ou Cheminova (Lemvig, Dinamarca). Alternativamente, o potássio glifosato pode ser preparado neutralizando o ácido n-fosfonometilglicina com potássio hidróxido, e IPA glifosato pode ser preparado neutralizando o ácido n-fosfonometil glicino com isopropilamina.
Geralmente, as formulações da tabela 1 foram feitas misturando os sais de glifosato e surfactantes numa garrafa amostra até ficar uniforme. Em alguns exemplos uma amostra foi aquecida para facilitar a mistura e resfriada para temperatura ambiente (RT).
As formulações de glifosato que são consideradas de introdução comercial tipicamente são fisicamente estáveis, homogêneas em temperaturas específicas, possuem um ponto escuro superior a 50°C, e possuem uma viscosidade suficientemente baixa para ser bombeada. Portanto, as formulações de glifosato 1-9 foram analisadas para homogeneidade e ponto escuro. A homogeneidade foi estabelecida inspecionando visualmente as formulações em temperatura ambiente (RT) para claridade. 0 ponto escuro foi determinado misturando cada formulação em aquecimento até que este se torne escuro. A formulação foi então removida da fonte de aquecimento e a temperatura foi medida em graus Celcius (0C) quando a formulação ganhou claridade novamente. As formulações 1-9 foram também examinadas para verificar se elas exibiram birrefringência de fluxo. A birrefringência de fluxo de uma formulação foi estabelecida inspecionando visualmente uma garrafa amostra contendo a formulação que foi trocada entre duas placas transversais polarizadas, as quais foram iluminadas de trás. As formulações foram ambas inspecionadas visualmente em repouso enquanto agitadas. Os resultados para cada formulação são indicados na tabela 2.
Referindo-se a tabela 2, é mostrado que a combinação de fosfato éster de um etoxilato de amina de sebo e um alquilpolisacarida provê compatibilidade ao glifosato de potássio e bioeficácia melhorada. Em comparação, um alquilpolisacarida sozinho (por exemplo, Formulação 8) ou em combinação com uma concentração baixa de um fosfato éster de um alcoxilato de amina de sebo (por exemplo, Formulação 7) não apresentou dita melhora. Entretanto, a formulação 1 foi a única formulação da tabela 1 que não ficou clara em temperatura ambiente. De fato, esta se separou em duas fases e foi túrbido. Devido à formulação 1 não ter sido aceitável para comercialização seu ponto escuro não foi estabelecido e esta não foi testada para birrefringência. Uma das formulações na qual o ponto escuro foi estabelecido, apenas a formulação 2 teve um ponto escuro fronteiriço. Os pontos escuros para as formulações 3 e 4 foram aceitáveis para um produto comercial e os pontos escuros para formulações 5-9 foram muito superior a 50°C. Os pontos escuros para as formulações 6-8 foram superiores a 97 °C já que estes eram claros quando aquecidos a esta temperatura. Para evitar ebulição, estas formulações não foram aquecidas acima de 97°C. As formulações 2-6 e 9 exibiram birrefringência de fluxo; ao contrário das formulações 7 e 8 que não a exibiram. Alem disso, das formulações que exibiram birrefringência de fluxo, as formulações 2-4 foram mais claras numa vista do
que em outras.
Geralmente, as formulações 3 e 4 proveram boa estabilidade, o que é indicado, por exemplo, para o ponto escuro. Adicionalmente, a formulação 3 passou por três ciclos de congelamento/descongelamento para -IO0C e por um congelamento de quatro semanas em - IO0C sem qualquer precipitação, o que também indica boa estabilidade. Notadamente, esta formulação permaneceu fluida em -10°C. Alem disso, cada formulação da tabela 1 teve viscosidade aceitável. Por exemplo, a viscosidade da formulação 4 foi de 170 centipoise (cP) em 20°C. Porem, a densidade da formulação 4 foi medida em 1.403 g/ml, o que corresponde a uma 1,403 g/L relativamente pesada.
Como se pode depreender dos resultados acima, as formulações foram carregadas com glifosato em um nível alto, fisicamente estável, homogêneo em temperatura ambiente, e teve um ponto escuro e viscosidade aceitáveis. Por exemplo, o glifosato de potássio produzido acima de aproximadamente 51% por peso da formulação final das formulações 1-9 com sal misturado K: IPA presente num índice de 96:4 do sal misturado. Notadamente, a formulação 4 continha 583 gramas de glifosato equivalente a ácido (gae)/L do sal K e 22 gae/L glifosato do sal IPA. Um total de 605 gae/L glifosato na formulação 4 é significantemente acima da formulação de carga mais alta comercialmente disponível de 540 gae/L,
da qual existem várias.
A formulação 9 foi similar a
formulação 4, porem a carga do glifosato foi aumentada para um nível ainda mais alto de 615 gae/L. A carga do surfactante nestas formulações foi de aproximadamente 130 g/L. Foi preferido que o surfactante fosse totalmente carregado já que existia dita carga alta de glifosato. Como mostrado aqui, as formulações de glifosato líquido podem ser carregadas em ou acima de 600 gae/L de glifosato, sejam fisicamente estáveis (mesmo em temperaturas abaixo de -IO0C), e tenham uma viscosidade relativamente baixa (por exemplo, 423 cP em 5°C).
Exemplo 2: Processos de solo com
formulações No. 3 e 9.
Os processos de solo foram feitos nas formulações No. 3 e 9 da tabela 1, acima, e herbicida Roundup® Original (RU Orig.) (que foi aplicado em Índices de meio rótulo) para testar a eficácia de fitotoxidade e do glifosato. 0 Roundup® Original e obtido de Monsanto, St. Louis, MO. Geralmente as plantas foram crescidas em canteiros testes que foram de trinta pés de comprimento por dez pés de largura e que incluíram quatro fileiras de plantas de trinta polegadas de largura. Três réplicas de canteiros testes foram usadas para cada herbicida testado. A lavoura escolhida para teste foi a soja Roundup Ready® (Monsanto, St, Louis, MO), que estava no estágio trifoliato, aproximadamente 12 polegadas de altura. As sementes nos testes canteiros foram de 6-12 polegadas de altura. As sementes estudadas incluíram Tall Waterhemp (AMATU), Velvetleaf (ABUTH), Ivyleaf Morningglory (IPOHE), Common Cocklebur (XANST), e Dent Corn (ZEAMD). Uma tiragem dos canteiros testes foi deixada sem pulverização para agir como um controle para monitorar o crescimento da semente. As formulações foram aplicadas usando bocal de ventoinha plana em 30 libras por pressão de pulverização em medida de polegadas quadradas (psig) e volume de 10 galoes/acre. Os canteiros foram visualmente observados em 10, 19 e 27 dias após tratamento (DAT) para determinar o controle da semente. Não foi observada nenhuma fitotoxidade da soja para
nenhuma das amostras.
Referindo-se a tabela 3 e as figuras 1 e 2, o controle da semente e relatado como uma porcentagem (%) de controle. Nas figuras, os tipos de semente são indicados no eixo-x e a porcentagem de controle está no eixo-y. os resultados para a porcentagem de controle de cada tipo de semente são mostrados nas figuras 1 e 2 mostrando a formulação No. 3 como a barra esquerda, a formulação No. 9 como a barra do meio, e o RU Orig. como a barra direita. Geralmente, os resultados foram obtidos observando o crescimento das sementes em cada canteiro e mediando as observações para os três testes canteiros que foram pulverizados com um herbicida especifico. Esta media foi comparada ao crescimento médio daquele tipo de semente nos canteiros de controle. Por exemplo, se o crescimento do AMATU nos canteiros de controle é dado como 100%, a formulação N°. 3 reduziu o crescimento daquele tipo de semente por 70% em 10 e 27 DAT. Em outras palavras, apenas 30% de AMATU foi observado crescendo nos canteiros testes pulverizados com a formulação N°. 3 comparado aos canteiros testes não
pulverizados.
Como mostrado na tabela 3 e figura 1, as formulações 3 e 9 ambas apresentaram uma melhora em 10 DAT em relação ao RU Orig. no controle de crescimento do AMATU (Tall Waterhemp) . Alem disso, todas as tres formulações foram efetivas no controle do XANST (Common Cocklebur) e no crescimento do ZEAMD (Dent Corn) em 10 DAT. Resultados similares foram observados em 19 DAT, conforme mostrado na tabela 3. Referindo-se a figura 2 e tabela 3, e mostrado que as formulações 3 e 9 ambas mantiveram um desempenho melhor em 27 DAT do que o RU Orig. em relação ao AMATU e que todas as três formulações foram muito efetivas em controlar o crescimento de XANST
e ZEAMD.
Exemplo 3: formulações adicionais de
pesticida.
As composições de pesticida que exibem birrefringência de fluxo não são limitadas a uma química específica de surfactante ou ingrediente ativo. Por exemplo, as composições de surfactante e/ou composições de ingrediente ativo das formulações 10-12 da tabela 4 abaixo, diferem das formulações 1-9.
Referindo-se a tabela 4, o ingrediente ativo da formulação 10 é glifosato de potássio 58.0% por peso ai, que corresponde a 47.5% por peso de glifosato ae. No geral, a formulação 10 foi produzida adicionando 15 gramas de um surfactante N-óxido DMAPA lardo a 85 gramas de uma solução 58% de glifosato de potássio em água. A mistura foi gentilmente aquecida a aproximadamente 50°C e foi misturada ate ficar uniforme. Os ingredientes ativos das formulações 11 e 12 foram Metolachlor (98.7% ai, liquido técnico) e Tebuconazole (96.5% ai, pó sólido técnico), respectivamente. No geral, as formulações 11 e 12 foram produzidas misturando 0.05 gramas do ingrediente ativo respectivo com 19.95 gramas das formulações 3 para produzir uma formulação de
pesticida de 0.25% por peso.
O glifosato de potássio pode ser
obtido de Monsanto (St. Louis, MO), Nufarm (Victoria, Austrália), Albaugh (Ankeny, IA) , ou Cheminova (Lemvig, Dinamarca) , ou pode ser preparado conforme explicado acima. 0 Metolachlor pode ser obtido de Syngenta (Greensboro, NC) ou Dupont (Newark, DE) , ao passo que o Tebuconazole pode ser obtido de Bayer (Kansas City, MO) ou Makhteshim-Agan (Nova Iorque, NY). O surfactante TERWET® 3001 e o surfactante experimental PET5 foram obtidos de Huntsman (The Woodlands, TX).
0 surfactante óxido amidoamina DMAPA lardo foi sintetizado combinando a lardo parcialmente hidrogenada (125 gramas) com dimetilaminopropilamina (DMAPA) (49 gramas) num recipiente reator e aquecendo a mistura a 160°C. A mistura aquecida foi agitada sob uma atmosfera de nitrogênio por 6 horas. O DMAPA em excesso foi retirado do reator passando uma corrente de nitrogênio sob a mistura reativa continuando simultaneamente a agitar em 160°C. A mistura foi resfriada a 50°C, e 35% de solução de peróxido de hidrogênio (45 gramas) foi cuidadosamente adicionada. Após uma hora de agitação continua, o lardo-amidoamina N- óxido estava pronto para uso. 0 DMAPA esta disponível de Huntsman (The Woodlands, TX), o peróxido de hidrogênio e disponível de Sigma-Aldrich (St. Louis, MO), e o lardo parcialmente hidrogenado foi obtida de H.E.Butt Grocery
Company (San Antonio, TX).
Referindo-se a tabela 5 abaixo, a
formulação 10 foi analisada pela homogeneidade e ponto
escuro da mesma forma como no exemplo 1. A formulação 10
era cristal claro e teve um ponto escuro de 90°C. Em
contraste, as formulações 11 e 12 foram nebulosas e seus
pontos escuros não foram obtidos. Mesmo assim, cada
formulação da tabela 4 exibiu birrefringência de fluxo
sob luz transversal polarizada.
A formulação 11 foi uma emulsão de
óleo em água que formou uma segunda fase descontínua
suspensa numa fase continua. A fase continua desta
formulação exibiu birrefringência de fluxo. A formulação
12 foi um sólido suspenso numa fase continua. Após
permanecerem em temperatura ambiente por aproximadamente
horas, a birrefringência de fluxo foi observada na
fase aquosa de equilíbrio continuo. Portanto, as
formulações 11 e 12 mostram que uma segunda fase
descontínua pode ser suspensa numa composição de
equilíbrio termodinâmica que exibe birrefringência de
fluxo sem destruir a estrutura de micela alongada da fase
continua que produz a birrefringência de fluxo. A segunda
fase dispersa pode também ser uma emulsão de óleo em água
tal como a formulação 11 ou uma suspensão sólida, tal
como a formulação 12.
Referindo-se a figura 3, são mostradas as fotografias da formulagao 10. A figura 3A e uma fotografia da formulagao 10 em Iuz ambiente e em repouso. Como pode ser visto na figura 3A, a formulagao e um liquido claro que e fisicamente homogenea. Δ figura 3B e uma fotografia da mesma formulagao em repouso entre os filmes transversais polarizadores e e iluminada de tras dos filmes. Apenas a curvature da garrafa amostra de vidro pode ser parcialmente vista nesta fotografia; a formulagao nao e birrefringencia em repouso. Em contraste, referindo-se as figuras 3C e 3D, a formulagao mostra birrefringencia sob mixagem muito sutil com uma agitagao magnetica (fig. 3C) e mais birrefringencia com agitagao ligeiramente mais rapida (fig· 3D) . A unica diferenga entre as figuras 3B e 3C e 3D e ο grau de fluxo. Em teoria, as micelas alongadas do surfactante sao randomicamente orientadas em repouso, produzindo um indice isotropico de refragao, e, portanto sem birrefringencia. Portanto, a amostra e escura quando colocada entre as placas transversals polarizadas. Quando ο fluxo e induzido, entretanto, as micelas alongadas se alinham com ο campo de fluxo para criar um sistema liquido estruturado. Esta estrutura pode ser vista como birrefringencia, ou como a parte brilhante da amostra proxima da barra de agitagao na garrafa da amostra. As micelas alongadas orientadas produziram um liquido com um indice refrativo anisotr0pico. Em outras palavras, ο indice de refragao se altera com a diregao. Comparando a f igura 3C com a f igura 3D, quant ο mais da amostra e estruturada sob agitagao aumentada, mais da amostra e birrefringencia e brilhante·
Embora a presente invengao tenha sido descrita com relagao a uin niimero limitado de concretizagoes, os especialistas da materia apreciarao varias modificag5es e suas variagoes. As reivindicagoes anexas deverao cobrir todas as modificagoes e variagoes dentro do real espirito e escopo desta invengSo·
Claims (11)
1.- 、、SISTEMA DE GERAgAO DE ELETRICIDADE CONDUTORA CENTRIFUGA PARA CONSERVAQAO DE ENERGIA", caracterizado por incluir: - um sistema condutor de energia cinetica fornecendo energia cinetica para conduzi-lo; -um sistema rotatorio impelido sendo fornecido com uma porgao do eixo fornecido com uma porgao extensivel radial a um terminal centrifugo, no qual ο sistema rotatorio impelido no terminal centrifugo e formado com ο sistema condutor de energia cinetica, para conduzir ο terminal centrifugo do sistema rotatorio impelido, para que se mova ao redor da porgao do eixo; e -um sistema do grupo de rolamento incluindo um grande rolamento e um pequeno rolamento, onde ο grande rolamento e conectado e se Iiga com a porgao do eixo do sistema rotatorio impelido, ο grande rolamento e ο pequeno rolamento que se ligam mutuamente, e ο pequeno rolamento sendo conectado ao eixo do sistema de geragao de energia e conduzindo ο sistema de geragao de energia para gerar eletricidade.
2.- "SISTEMA DE GERAQAO DE ELETRICIDADE CONDUTORA CENTRIFUGA PARA CONSERVAgAO DE ENERGIA", como reivindicado em 1, caracterizado pelo fato de que um suporte e fornecido em mais de um sistema condutor de energia cinetica, sistema rotatorio impelido, sistema do grupo de rolamento, e sistema de geragao de
3.- "SISTEMA DE GERAgAO DE ELETRICIDADE C0NDUT0RA CENTRIFUGA PARA CONSERVAgAO DE ENERGIA", como reivindicado em 1, caracterizado pelo fato de que ο grande rolamento e uma grande engrenagem, ο pequeno rolamento e uma pequena engrenagem, e ο grande rolamento se Iiga com ο pequeno rolamento, movimentando as engrenagens grande e pequena.
4.- "SISTEMA DE GERAgAO DE ELETRICIDADE C0NDUT0RA CENTRIFUGA PARA CONSERVAgAO DE ENERGIA", como reivindicado em 1, caracterizado pelo fato que ο sistema condutor de energia cinetica e conectado ao sistema fornecedor de energia atraves de um sistema de transmissao de energia impulsionado·
5.- "SISTEMA DE GERAQAO DE ELETRICIDADE CONDUTORA CENTRIFUGA PARA CONSERVAgAO DE ENERGIA", como reivindicado em 5, caracterizado pelo fato que ο sistema condutor de energia cinetica inclui principalmente um motor.
6.- "SISTEMA DE GERAgAO DE ELETRICIDADE CONDUTORA CENTRIFUGA PARA CONSERVAgAO DE ENERGIA", como reivindicado em 1, caracterizado pelo fato que ο sistema condutor de energia cinetica e fornecido com um motor e conduzido por um sistema combustivel com energia.
7.- "SISTEMA DE GERAgAO DE ELETRICIDADE CONDUTORA CENTRIFUGA PARA CONSERVAgAO DE EISIERGIA", como reivindicado em 1, caracterizado pelo fat ο que, no terminal centrifugo, um conjunto de laminas eolicas e fornecido, ο sistema condutor de energia cinetica inclui duas fontes de energia, onde a primeira fonte de energia e um sistema ventiladorf ο sistema ventilador e fornecido no local adjacente entre as laminas eolicas, a lamina eolica e soprada com f orga eolica gerada pelo sistema ventilador, para fazer girar ο sistema rotat0rio impelido, e a segunda fonte de energia e fornecida com um sistema condutor auxiliar, que conecta e conduz um rolamento, que se Iiga a um rolamento fornecido na porgao do eixo do sistema rotat0rio impelido, e conduz a porgao do eixo para auxiliar a primeira fonte de energia.
8.- "SISTEMA DE GERAgAO DE ELETRICIDADE C0NDUT0RA CENTRIFUGA PARA CONSERVAgAO DE ENERGIA", como reivindicado em 7, caracterizado pelo fato que ο sistema condutor auxiliar e conectado a um sistema de transmissao de energia, e ο sistema de transmissao de energia e conectado e impulsionado pelo sistema fornecedor de energia.
9.- "SISTEMA DE GERAgAO DE ELETRICIDADE C0NDUT0RA CENTRIFUGA PARA CONSERVAgAO DE ENERGIA", como reivindicado em 7, caracterizado pelo fato que ο sistema ventilador inclui um motor, que se Iiga a um rolamento atraves de um eixo, e conduz um grupo de laminas adicionalmente fornecido no sistema ventilador.
10. - "SISTEMA DE GERAQAO DE ELETRICIDADE CONDUTORA CENTRIFUGA PARA CONSERVAgAO DE ENERGΙΑ". Como reivindicado em 1, caracterizado pelo fato que um rolamento e fornecido no sistema condutor de energia cinetica, um rolamento e fornecido no terminal centrifugo do sistema rotatorio impelido, e ο rolamento e acoplado com ο rolamento do sistema condutor de energia cinetica e em seguida se ligam.
11. - "SISTEMA DE GERAgAO DE ELETRICIDADE CONDUTORA CENTRIFUGA PARA CONSERVAgAO DE ENERGIA", como reivindicado em 1, caracterizado pelo fato que ο sistema condutor de energia cinetica e conectado ao sistema impelido atraves de um conector
Applications Claiming Priority (3)
Application Number | Priority Date | Filing Date | Title |
---|---|---|---|
US82671706P | 2006-09-22 | 2006-09-22 | |
US60/826,717 | 2006-09-22 | ||
PCT/US2007/079018 WO2008036808A2 (en) | 2006-09-22 | 2007-09-20 | Pesticide formulation with streaming birefringence |
Publications (1)
Publication Number | Publication Date |
---|---|
BRPI0715012A2 true BRPI0715012A2 (pt) | 2013-05-28 |
Family
ID=39201266
Family Applications (1)
Application Number | Title | Priority Date | Filing Date |
---|---|---|---|
BRPI0715012-1A BRPI0715012A2 (pt) | 2006-09-22 | 2007-09-20 | formulaÇço de pesticida com birrefrigÊncia de fluxo |
Country Status (7)
Country | Link |
---|---|
US (2) | US20100009937A1 (pt) |
EP (1) | EP2068623A4 (pt) |
AR (1) | AR062953A1 (pt) |
BR (1) | BRPI0715012A2 (pt) |
CA (1) | CA2663446C (pt) |
MX (1) | MX341805B (pt) |
WO (1) | WO2008036808A2 (pt) |
Families Citing this family (5)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
MX2009003777A (es) * | 2006-10-09 | 2009-04-22 | Huntsman Spec Chem Corp | Formulaciones agroquimicas de cristal liquido. |
BRPI0913535A2 (pt) * | 2008-09-04 | 2016-07-26 | Akzo Nobel Nv | mistura de spray de formulação pesticida, método de redução da dispersão do spray de uma formulação pesticida e uso de uma formulação |
AR084150A1 (es) * | 2010-12-10 | 2013-04-24 | Akzo Nobel Chemicals Int Bv | Composicion pesticida que contiene tensioactivo viscoelastico como agente de control de deriva y metodo para mejorar deriva adversa en una composicion pesticida |
IN2014CN04280A (pt) | 2011-12-29 | 2015-07-31 | Akzo Nobel Chemicals Int Bv | |
CA2887364A1 (en) * | 2012-10-12 | 2014-04-17 | Dow Agrosciences Llc | Alkylbenzene sulfonate surfactants for controlling herbicide spray drift |
Family Cites Families (19)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
US5468718A (en) * | 1985-10-21 | 1995-11-21 | Ici Americas Inc. | Liquid, phytoactive compositions and method for their preparation |
CA1301642C (en) * | 1987-03-30 | 1992-05-26 | Howard Bernard Dawson | Chemical formulations |
US5317042A (en) * | 1989-12-11 | 1994-05-31 | Isp Investments Inc. | Water-based microemulsion formulations |
US5703015A (en) | 1990-08-09 | 1997-12-30 | Monsanto Company | Pesticidal compositions of polyoxyalkylene alkylamine surfactants having reduced eye irritation |
TW280760B (pt) * | 1992-04-28 | 1996-07-11 | Du Pont | |
GB2267825B (en) * | 1992-05-26 | 1995-08-30 | Dowelanco | Herbicidal aqueous-based microemulsion compositions |
BR9712667A (pt) * | 1996-10-25 | 2000-10-31 | Monsanto Co | Composicão e processo para tratamento de plantas com substâncias quìmicas exógenas |
DE19752552A1 (de) * | 1997-11-27 | 1999-06-02 | Hoechst Schering Agrevo Gmbh | Tensidsysteme für flüssige wässrige Zubereitungen |
DK1438896T3 (en) * | 1998-11-23 | 2015-11-16 | Monsanto Technology Llc | Compact storage and transport system for glyphosate herbicides |
ES2225205T3 (es) * | 1999-08-18 | 2005-03-16 | Huntsman Petrochemical Corporation | Adyuvantes tensioactivos basados en esteres fosfato y composiciones de los mismos. |
US20020160918A1 (en) * | 1999-08-18 | 2002-10-31 | Huntsman Petrochemical Corporation | Phosphate ester-based surfactant adjuvants and compositions containing same |
US7135437B2 (en) * | 2000-05-19 | 2006-11-14 | Monsanto Technology Llc | Stable liquid pesticide compositions |
MY158895A (en) * | 2000-05-19 | 2016-11-30 | Monsanto Technology Llc | Potassium glyphosate formulations |
US6528070B1 (en) * | 2000-09-15 | 2003-03-04 | Stepan Company | Emulsion comprising a ternary surfactant blend of cationic, anionic, and bridging surfactants, oil and water, and methods of preparing same |
AUPR682201A0 (en) | 2001-08-03 | 2001-08-30 | Nufarm Limited | Glyphosate composition |
BR0212549A (pt) * | 2001-09-07 | 2004-10-13 | Syngenta Participations Ag | Sistemas tensoativos para compostos agriculturalmente ativos |
CA2557192C (en) * | 2004-03-03 | 2013-06-25 | Huntsman Petrochemical Corporation | Crop oil concentrate adjuvants containing amine surfactants |
NZ553259A (en) * | 2004-08-19 | 2010-12-24 | Monsanto Technology Llc | Glyphosate salt herbicidal composition |
MX2009003777A (es) * | 2006-10-09 | 2009-04-22 | Huntsman Spec Chem Corp | Formulaciones agroquimicas de cristal liquido. |
-
2007
- 2007-09-20 EP EP07842873A patent/EP2068623A4/en not_active Withdrawn
- 2007-09-20 CA CA2663446A patent/CA2663446C/en active Active
- 2007-09-20 US US12/441,834 patent/US20100009937A1/en not_active Abandoned
- 2007-09-20 MX MX2009003015A patent/MX341805B/es active IP Right Grant
- 2007-09-20 BR BRPI0715012-1A patent/BRPI0715012A2/pt not_active Application Discontinuation
- 2007-09-20 WO PCT/US2007/079018 patent/WO2008036808A2/en active Application Filing
- 2007-09-24 AR ARP070104200A patent/AR062953A1/es unknown
-
2012
- 2012-02-02 US US13/364,774 patent/US9426987B2/en active Active
Also Published As
Publication number | Publication date |
---|---|
EP2068623A2 (en) | 2009-06-17 |
US20120135865A1 (en) | 2012-05-31 |
MX341805B (es) | 2016-09-05 |
US20100009937A1 (en) | 2010-01-14 |
CA2663446A1 (en) | 2008-03-27 |
WO2008036808A2 (en) | 2008-03-27 |
WO2008036808A3 (en) | 2008-06-12 |
MX2009003015A (es) | 2009-04-02 |
CA2663446C (en) | 2015-05-26 |
AR062953A1 (es) | 2008-12-17 |
EP2068623A4 (en) | 2012-10-03 |
US9426987B2 (en) | 2016-08-30 |
Similar Documents
Publication | Publication Date | Title |
---|---|---|
KR100240291B1 (ko) | 수성구조화 계면활성제에 의해 현탁된 살생 및 농약 조성물 | |
ES2590709T3 (es) | Nuevos usos de cloruro de colina en formulaciones agroquímicas | |
ES2767282T3 (es) | Tensioactivos de amina para controlar la deriva de pulverización de herbicidas | |
JP2789342B2 (ja) | 化学的配合物 | |
ES2567297T3 (es) | Emulsiones estabilizadas de aceite en agua que incluyen ingredientes agrícolamente activos | |
BRPI0715012A2 (pt) | formulaÇço de pesticida com birrefrigÊncia de fluxo | |
BRPI0614148A2 (pt) | composições para uso na agricultura compreendendo uma emulsão de óleo em água baseada em glóbulos oleosos revestidos com um revestimento lamelar de cristal lìquido | |
BR112014019372B1 (pt) | Formulação, e, método de obtenção de uma formulação | |
BR112012005389B1 (pt) | Aqueous stable pesticidal compositions comprising amphoteric copolymers and surfactants, as well as their use | |
ES2558711T3 (es) | Emulsiones estabilizadas de aceite en agua que incluyen principios agrícolamente activos | |
BR112014019373B1 (pt) | Formulação agroquímica, e, método de fabricação de uma formulação | |
Chin et al. | Study on the performance of lambda cyhalothrin microemulsion with biodiesel as an alternative solvent | |
BR112020024452A2 (pt) | Composições herbicidas | |
CN103220908B (zh) | 用于可溶性液体除草剂的增效剂 | |
US8288317B2 (en) | Liquid crystal agrochemical formulations | |
BR112012017207A2 (pt) | dispersão isotrópica agroquímica de pelo menos dois líquido imiscíveis, processo para o preparo de uma dispersão isotrópica agroquímica de pelo menos dois líquido imiscíveis, formulação de microemulsão agroquímica, método para controlar uma erva-daninha indesejada em local | |
ES2643991T3 (es) | Emulsiones estabilizadas de aceite en agua que incluyen ingredientes agrícolamente activos | |
ES2552346T3 (es) | Emulsiones de aceite en agua estabilizadas que incluyen ingredientes agrícolamente activos | |
BRPI0313687B1 (pt) | Composition of aqueous agrochemical concentrate | |
CN116056573A (zh) | 微乳剂形式的甲磺草胺组合物 | |
CN107136079A (zh) | 一种氰氟草酯水乳剂及其制备方法 | |
Li et al. | Towards eco-friendly plant growth regulator: A robustly stable and efficient uniconazole emulsion based on onion-like lamellar liquid crystal | |
BR102012028537B1 (pt) | composição surfactante, formulação herbicida contendo glifosato, e, uso da formulação herbicida contendo glifosato | |
BR112019016679B1 (pt) | Concentrado de mistura herbicida | |
BR102015029048B1 (pt) | Formulação de microemulsão herbicida à base de glicerina |
Legal Events
Date | Code | Title | Description |
---|---|---|---|
B07A | Technical examination (opinion): publication of technical examination (opinion) | ||
B09B | Decision: refusal |
Free format text: INDEFIRO O PEDIDO DE ACORDO COM OS ARTIGOS 8O, 11 E 13 DA LPI. |
|
B09B | Decision: refusal |
Free format text: MANTIDO O INDEFERIMENTO UMA VEZ QUE NAO FOI APRESENTADO RECURSO DENTRO DO PRAZO LEGAL. |
|
B25E | Requested change of name of applicant rejected |
Owner name: HUNTSMAN PETROCHEMICAL CORPORATION (US) |