BRPI0714784A2 - luminâmetro e mÉtodo de seletivamente mover transportador e mÉtodo de calibraÇço do luminâmetro - Google Patents
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Abstract
LUMINâMETRO E MÉTODO DE SELETIVAMENTE MOVER TRANSPORTADOR E MÉTODO DE CALIBRAÇçO DO LUMINâMETRO. A presente invenção refere-se a um luminômetro e métodos que fornecem medições simples e eficazes de uma pluralidade de fontes em uma pluralidade de tiras de uma forma automática. O luminômetro pode ser usado em CLIA (Testes de imunoluminescência químicos). O luminômetro permite a leitura de faixas de micro CLIA, com uma pluralidade de fontes por tira, e calcula os resultados instantaneamente e automaticamente. O luminômetro tem um sistema de posicionamento e transportador automático que seletivamente posiciona a pluralidade de fontes de pluralidade de tiras na posição de medição, na qual o sistema de acionamento associado ao sistema de posicionamento impulsiona o transportador ao longo de um único eixo de movimento.Um sistema de rastreamento ótico fornece automaticamente um movimento de transportador no eixo Y. O luminômetro pode ter um sistema de calibração para manter o funcionamento adequado do sistema de medições dos mesmos.
Description
LUMINOMETRO E METODO DE SELETIVAMENTE MOVER TRANSPORTADOR E METODO DE CALIBRAQAO DO LUMINOMETRO
‘ A presente invengao refere-se a ‘ um luminometro adaptado
para uma analise rapida de uma serie de especimes de pequeno volume, especificamente no campο de analises medicas. A invencao tambem refere-se a um metodo de operagao para adquirir uma serie de medigSes de analise utilizando ο IumiriSniet r〇.
FUNDAMENTOS DA INVENgAO
Sao conhecidos luminometros que permitem a medigao da Iuz emitida durante reagoes quimicas em especimes contidos em placas, denominadas pogos ou ρlacas de microtitulagao. Foram desenvolvidos sistemas para testar amostras de especimes, tais comof por exempl〇, amostras de sangue, com um reagente adicionado a amostra em uma cubeta ou placa de microtitulagao. As moleculas de reagente reagem com determinados componentes e a eles se ligam na amostra. 〇 restante da amostra geralmente e retirado, sendo adicionado outro reagente, como uma base, para fazer com que partes das moleculas ligadas se iluminem.〇 tempo de reagao do reagente em geral constitui um parametro importante de teste, sendo necessario que ocorra a incubagao dentro de estritos limites de tempo antes de uma amostra reagida esteja pronta para a detecgao da luininescencia. A intensidade e a distribuigao espectral da Iuz emitida sao indicativas da concentragao da componente de amostra sendo testado. As emissoes de Iuz podem ser alimentadas atraves de um filtro espectral antes da aplicagao ao detector. Portanto, com 〇 c〇nheciment〇 do tipo da amostra de especime, ο t ip〇 de reagente e a resultante representagao espectral, e possivel determinar a presenga de determinados produtos quimicos na amostra de especime. Testes separados podem ser realizados com reagentes diferentes nas separadas camaras para testar outros constituintes no especime.〇 lumin6metr〇 detecta e quantifies emissao de Iuz r na etapa final de uma reagao quimica. A medigao e proporcional ao analito, de forma que pode ser utilizado para realizar anaIise quantitativa. A vantagem de utilizar Iuz (tambem chamada de quimioluminescencia) e a maior sensibilidade. Isto e especif icamente benef ic〇 quancio se buscam marcadores de tumor, determinados h〇rm0nios e a presenga de toxinas, contaminantes 〇u drogas.
Como tambem se sabe, e desejavel minimi ζar a quantidade de Iuz de f undo que entra na regiao de medigao do lumin0metr〇.Ao minimiζar a quantidade de Iuz de fundo de um sinal luminescente que e descritivo da concentragao de constituinte de uma amostra, os resultados da analise podem ser refinad〇s.
Em muitos ambientes, ο teste de amostras precisa ser reali zad〇 de maneira eficaz para processar uma serie de amostras por hora. Para processar um grande niimero de amostras foram desenvolvidos sistemas complexos, os quais, no entanto, se mostram dispendiosos, grandes, dificeis de usar e inadequados para muitos ambientes. Tambem e importante, ao se adquirirem os devidos resultados, que ο sistema estej a devidamente calibrado, sendo desejavel que proporcionar um 2 0 sistema que fornega autocalibragao para garantir a operagao apropriada. Mostra-se desejavel proporcionar um sistema que supere essas IimitagSes em dispositivos anteriores.
SUMARIO DA INVEN?AO
Constitui um aspecto da presente invengao superar as 2 5 drawbacks dos IuminSmetros da tecnica anterior ao proporcionar um sistema que fornece uma disposigao simples para ο teste de amostras mult iplas de irianeira simples e eficaz. A invengao fornece maior amplitude e sensibilidade, sendo especificamente iitil em CLIA (imunoensaios de quimioluminescencia). 〇 lumindmetro permite uma leitura de microfaixa de CLIA, sendo iitil para laboratcirios de qualquer tamanho, e nao apenas os de grande porte.〇 IuminSmetro Ie pogos separados, com uma serie de pogos por faixa, e calcula os resultados instantanea e automaticamente.〇 sistema pode permit土:r que 〇 usuar土〇 programe uma ampla variedade de CLIAs
do tip〇 brilhante, com testes capazes de ser armazenados para uma facil consulta. As capacidades de processamento do sistema podem fornecer regressoes ponto-a-ponto, lineares e de log, bem como modos do t:ip〇 "log logit". Tambem constitui um aspecto da invengao fornecer um IuminSmetro com um sistema de calibragao para manter a devida operagao do sistema nas medigoes com 〇 mesmo. Outro aspecto da invengao refere-se a fornecer um sistema de transmissao de Iuz que permite um design de sistema compacto e eficiente. Outro aspecto da invengao ref ere-se a capacidade cie e liminar contaminagao cruzada de Iuz na operagao do dispositivo.〇 lumin0metr〇 da invengao e um inst rumen to f echacio de CLIA (imun〇ensai〇 quimiolumiriescerite) de 3 f aixas · As microf aixas contem pogos designados para ο espago vazio, calibrador, controles e especimes.〇 lumin6metr〇 efetua as leituras (pogo por ροςο) e em seguida comunica a concentragao do analit ο com base nos calibradores.
〇 IuminSmetro segundo a invengao compreende um inv6lucro com um interior ο qual se acessa at raves de uma porta de fechamento. Um sistema de medigao e detecgao de fotons e 2O fornee土do no involucro. Uma trilha optica e fornecida em um suporte no inv01ucr〇, com ο qual um veiculo estabelece uma interface. 〇 veiculo possui uma serie de pogos, com uma posigao de medigao predeterminada associada ao sistema de detecgao, onde cada ροςο e p〇sici〇nad〇 selet ivaraente para
2 5 medigao de fotons a partir do mesmo. Um sistema de
acionamento e fornecido para deslocar seletivamente ο veiculo ao longo da trilha optica, sendo um sistema de fendas de trilha que movem seletivamente ο veiculo nas diregoes XeY para seletivamente posicionar cada ροςο no veiculo na posiQao de meciigao. 〇 luminometro pode compreender sistemas de processamento adequados para amplificar e digitalizar dados e processa-los.〇 IuminSmetro pode compreender ainda uma fonte de Iuz de referencia para calibragao automatica do sistema de detecgao. Pode-se fornecer tambem um sistema de detecgao de
3 5 posigao de veiculo para garantir um correto posicionament〇 do
veiculo no sistema de trilha 0ptica. Segundo um aspecto da invengao, e fornecido um sistema de calibragao que compreende uma fonte de Iuz de referencia posicionada para emitir Iuz em um difusor. Um detector de Iuz e posicionaclo para medir a Iuz emitida a partir do difusor, pelo que se produz um sinal luminoso de referencia associado ao sistema de detecgao. 〇 sinal luminoso de referenc土a e depois comparavel a Iuz detectada posteriormente a partir da mesma f onte de Iuz de ref erencia, de modo a permitir a geragao de um fator de calibragao para quaisquer erros detectados entre uma medigao atual da fonte de Iuz de referencia e ο sinal luminoso de referencia.
A invenga〇 tambem refere-se a um metodo de mover seletivamente um veiculo de maneira precieterminada nas Diregdes X — Y para seletivamente posicionar uma serie de pogos a uma posigao de med土ga〇 dada em um luminoinetro. Mais especificamente, 〇 metodo compreende as etapas de posicionamento de um veiculo dotado de uma serie de pogos posicionados no mesmo em uma posigao inic土彐1 associada a uma serie de fendas de trilha, onde ο veiculo inclui membros de guia que mantem uma interface com as fendas para que se possam mover ao longo das mesmas. 〇 veiculo tambem faz interface com um sistema de acionamento capaz de permitir movimento no eixo Y relativamente ao sistema de acionamento, e ρrovocar ο movimento no eixo X do veiculo. A serie de trilhas inclui p〇rg0es voltadas ao longo do eixo X e de trechos de conexao que proporc土〇nam 〇 movimento do veiculo no sentido do eixo Y.〇 sistema de acionamento move 〇 veiculo por um ύη土c〇 eixo e os membros de guia associados ao veiculo provocam 〇 m〇vixuent〇 no sentido do eixo Y em conjunto com os trechos de conexao do sistema de trilha.
Tambem e previsto um metodo de calibragao de lumiri0metr〇 compreendendo as etapas de fornecer uma fonte de Iuz de referenda e produzir inicialmente uma medigao de ref erencia utilizando a f onte de Iuz de reference a em conjunto com um detector de Iuz · Armazenamento da medigao de referencia ·
Antes de introduzirem novas amostras a sereru medidas no lumindmetro, deve-se ligar a fonte de Iuz de referencia e medir a Iuz emitida pelo mesmo, a fim de gerar uma medigao de c〇rrente. Comparar a medigao de corrente com a medigao de referencia, gerar um fator de calibragao se a medigao de corrente for diferente da medigao de referencia por uma quantidade predeterminada e aplicar ο fator de calibragao as medigoes atuais utilizando ο lumin0metr〇.
Outros aspectos da invengao ficara〇 evidentes com a leitura da descrigao a seguir, em conjunto com as Figuras do presente documento.
BREVE DESCRigAO DOS DESENHOS
A invengao e doravante descrita no tocante aos desenhos que a acompanham, nos quais se represents uma modalidade de um IuminSmetro automatico de acordo com um exemplo da invengao, onde:
A FIG. 1 mostra uma vista em perspectiva de um exemplo do lumin6metr〇 segundo a invengao, com a sua tampar
A FIG. 2 mostra uma vista em perspectiva de varies sistemas do lumin0inetr〇 segundo a invengao, com a tampa e outras estruturas removidas para fins de esclarecimento,
A FIG. 2A mostra uma vista em perspectiva do fundo do veiculo, con forme const a da F1工 G . 2,
A FIG. 3 mostra uma vista superior cio sistema de trilha 6ptica para provocar ο movimento do veiculo ao longo dos eixos XeY,
Δ FIG. 4 e uma vista em elevagao lateral do sistema de trilha optica mostrando 〇 sistema de isolamento de pogo de um exemplo da invengao, com as partes removidas para fins de esclarecimento,
A FIG. 5 e uma vista em perspectiva do sistema de
detecgao 0ptic〇 de acordo com um exemplo da invengao, e
A FIG. 6 mostra uma vista explodida parcial de um sistema de calibragao associado a um exemplo da invengao. DESCRIQAO DA MODALIDADE PREFERIDA Na FIG. 1 e mostrada uma vista em perspectiva de um
exemplo do lumin0inetr〇 segundo a invengao.〇 lumin0met ro 1 〇, de acordo com este exemplo da invengao, compreende um inv61ucr〇 cuj ο interior se pode acessar atraves de uma porta de entrada 11 dotada de uma porta de fechamento “ou aba 13 a ela associada. A porta de fechamento 13 se destina a vedar ο interior do inv01ucr〇, onde as medigoes sao real 土 zadas, de qualquer Iuz externa. Um detector de medigao de foton e posicionado no inv01ucr〇, sendo fornecida uma plataforma de suporte para veiculo de especime. Um sistema para deslocar seletivamente ο veiculo pelos eixos XeY move seletivamente ο veiculo para realizar automaticamente medigdes em uma serie de pogos fornecidos no veiculo. Um modulo eletronico para amplif土car e digitalizar dados e processa-los pode ser f ornecido no inv01uci:〇.Em us〇, um vei culo com uma serie de micropogos no mesmo e :Lntroduzido na porta de entrada 11 para a medigao das amostras nele contidas. Um display de LCD 15 pode ser f ornecido para apresentar uma leitura dos dados medidos, da fungao da maquina ou outras informagoes desej adas. Uma serie de comutadores ou outros atuadores adequados 17 podem ser fornecidos para controlar a operagao do lumindmetro 10. Tambem e possivel fornecer um registro impresso dos dados de medigao atraves de um sistema de impressao de grafic〇s on—board 19.
Com referenda as f iguras restantes, os sistemas sao most rados com 〇 inv01ucr〇 removido para fins de esclarecimento. Conforme sera discutido adiante, os sistemas incIuem um arranj ο de isolamento de faixa 12 que se estende por uma area de leitura para a qual um veiculo de faixa 14 e movido seletivamente para Ier uma serie de microfaixas 16. Em geral, ο f ormato para imunoensaios (todos os tipos) e uma placa de 96 micropogos (como numa disposigao de 12 por 8). Portanto, outros IuminSmetros no mercado sao proj etados para comportar esta c〇nfiguragao de placa. Por outro Iado, ο luminometro de acordo com este exemplo Ie microfaixas. A invengao permite que lab〇rat0ri〇s de pequeno porte utilizem um leitor mais econdmico para realizar esses testes
internamente, em vez de envia-los a laborat0ri〇s de maior porte. As f aixas 16 possuem uma serie de micropogos 18 nos quais uma amostra de paciente a ser testada e fornecida para leitura no lumin0meti:〇 10. 〇 lumin6metr〇 10 pode ser utilizado para muitos tipos distintos de ensaios, conforme desej ado· 〇 usuario tem a opgao de carregar ο veiculo de microfaixa 14 com 1, 2, ou 3 faixas (com 〇土to ou doze pogos de compriniento) , ou qualquer niimero de pogos separados. As faixas sao automaticamente puxadas pelo sistema 6ptic〇 utilizando-se uma trilha 0ptica iinica para permit ir que 〇 veiculo indexe, de fila a fila por toda a ordem das amostras, com apenas um eixo linear de movimento de acionamento. A operagao dispensa ο movimento manual da f aixa da es querela para a direita. A trilha 0ptica 22 que fornece ο movimento a de qua do do vei culo 14. A f im de simplif icar ο us〇, as medigoes pelo luminometro sempre sao real土zadas em uma ordem pre-programada. Isto permite que os dados sej am reunidos de maneira sistematica para registr〇 pelo controle de software adequado dos sistemas e pela aquisigao e processamento de dados apropriados. Como exemplo, 〇 luminometro 10 pode compreender software on—board para calcular RLUs, calibragao por pontes m^iltiplos e curvas de regressao, bem como controle da operagao do dispositivo ao se efetuarem as medigoes. 〇 sistema tambem pode compreender mem0ria para armazenar os dados de medigao, tal como uma mem0ria na〇一v〇latil para armazenamento de testes inseridos pelo usu^rio, a fim de permit ir um uso facil.〇 movimento do vei culo 14 pode ser controlado por um codificador para posicionar exatamente um pogo 18 para leitura em associagao com um sistema de detecgao a ser descrito adiante, quando ο ροςο esta em alinhamento com ο sistema de detecgao.〇 sistema de detecgao e centralizado no micropogo e toda a contaminagao de f otons emitida pelos micropogos adj acentes e removida conforme a descrigao a seguii:. No que diz respeito as FIGS. 2 e 3, a trilha optica 22 e mostrada ma is det a lhadamente. 〇 vei culo de f aixa 14 maηtem uma interface com um sistema de partida de acionamento
2 4 com um bloco de suporte de acionamento 26 que carrega um pi no de acionamento 28. 〇 vei culo 14 inclui uma f enda de acionamento 30, a qual e posicionada para manter uma interface com ο pino de acionamento 2 8..〇 vei culo 14 inclui tambem pinos de guia dianteiro e traseiro 32, alinhados na trilha 0ptica 22 e, ma is especificamente, nas fendas 40 formadas na trilha 0ptica 22. Δ trilha 0ptica 22 fornece um sistema de indexagao de pogo f que move 〇 vei culo 14 de maneira pre-determinada para leitura automatica de uma serie de pogos 18 em uma serie de faixas 16 posicionadas no veiculo 14. A trilha 0ptica fornece um sistema simples, porem eficaz, para mover seletivamente a serie de pogos 18 para uma posigao de leitura em 42 f onde uma abertura e f ornecida em con j unto com ο sistema optico 20 para Ier a luminosidade do ensaio em cada pogo 18. 〇 pin〇 de acionamento 28 move ο veiculo 14 pelos movimentos necessarios para Ier cada pogo 18 em cada uma das series de faixas 16. A trilha 0ptica 22 fornece dois eixos de movimento (X, Y) com um eixo mecanico de controle de movimento fornecido pelo sistema de partida de acionamento 24.〇 bloco de partida 2 6 e movido seletivamente ao longo da borda da trilha 6ptica 22 em movimento linear por meio de um sistema de acionamento 50 que compreende um motor 52 acoplado para acionar seletivamente uma haste rosqueada 54 fixada a ο bloco de partida 26. Com a rotagao da haste rosqueada 54, ο bloco de partida 26 e movido seletivamente em sentido linear, conforme mostrado pela seta 56.〇 motor 52 pode ser acoplado a haste rosqueada 54 por uma correia de acionamento 58 para acionar uma roldana 60. A roldana 60 e, portantoΛ girada selet ivamente pelo motor de acionamento 52 para, por sua ve ζ, causar a rotagao da haste rosqueada 54, e ο correspondente movimento do bloco de partida 2 6. A roldana 60 compreende uma serie de aberturas 62 dispostas para manterem uma interface com um sistema sensor optico 64, a f im de permitir 〇 movimento preciso da roldana 60 pelo motor 52. Assim, est a d土sposigao de acionamento permite a indexagao precisa do
bloco de partida 2 6 e do pi no de acionamento 2 8, a Iem da indexagao precisa correspondente do veiculo de faixa 14 que mantem interface com 〇 mesmo.
A trilha 0ptica 22 tambem permite que ο movimento em Y sej a implantado para a leitura da serie de faixas 16 posicionadas uma ao Iado da outra. Conforme visto nas Figuras 2 e 3, as f endas de guia 4 O f ormadas na trilha 0ptica 22 incluem uma serie de trilhas que mantem interface com os pinos de guia 32 e 34 no veiculo 14. Conforme vis to na Fig. 2A, os pinos de guia 32 e 34 sao compensados um em relagao ao 〇utr〇, de tal forma que ο pino de guia dianteiro 32 sera p〇sici〇nad〇 inicialmente em uma fenda de trilha 4 0 enquanto que ο pino de guia traseiro 34 e posicionado inicialmente em uma fenda de trilha 4 6 diferente. Em operagao, ao se acionar ο bloco de partida 26 e ο pino de acionamento 28, ο veiculo sera movido linearmente, de tal como que a primeira faixa de pogos e movida seletivamente ate a posigao de leitura 42. Chegando ao ροςο final da primeira faixa ou coluna,〇 sistema de acionamento continua a operar para mover ο veiculo ate uma das fendas de conexao angulosas 4 8 fornecidas em p〇sig5es predeterrninadas na serie de f endas da trilha 0ptica 22. As fendas de conexao 48 pr〇p〇rci〇nam ο movimento do eixo Y do veiculo 14, ο qual pode deslizar relativamente ao pino de acionainento 28 pela fenda de f enda de montagem 30. Desta maneira,〇 veiculo 14 e rep〇sici〇nad〇 automaticamente de modo que a segunda faixa de pogos f ica entao situada a ο longo do curso da posigao de leitura 42. Em seguida, ο motor reverte a diregao do sistema de acionamento para Ier a segunda fileira de pogos em ordem inversa. Similarmente, depois de lido 〇 iilt im〇 ροςο 18 da segunda fileira, os trechos de t rilho 4 O pr〇p〇rci〇nam ainda um movimento automatico do eixo Y do veiculo 14, por uma f enda de conexao angular 4 8 r para posicioriar a terceira fileira de pogos 18 ao longo do cur so da posigao de leitura 42. Depois de lidos cada um dos pogos remanescentes 18, 〇 sistema de acionamento pode entao permitir que ο veiculo mude de diregao e ret orne para a frente do luminometro 1〇,de modo que ο usuario possa remover ο veiculo 14 da porta de entrada 11 e repetir ο processo conforme necessario.〇 sisterna de trilha 6ptica 22 fornece 〇 movimento X-Y desej ado do ■ veiculo 14 em uma disposigao simples, para ο posic 土onament 〇 preciso de cacla ροςο 18 na posigao de leitura 42.
Neste exemplo, ο lumin0metr〇 10 e f ormado em uma disposigao compacts, tornando-o facil de manejar e usar.〇 IuminSmetr〇 10 neste exemplo pr〇p〇rci〇na uma leitura continua de ate tres faixas 16 de pogos 18 c〇ntinuamente. A faixa 16 pode ter uma conf iguragao de 〇it〇 ou doze pogos, sendo contempladas outras disposigoes ou outro niimero de pogos.〇 IuminSmetro 10 possui um comprimento substancialmente igual a dimensao do veiculo 14, ou duas vezes a mesma, proporcionando um dispositivo compacto. As faixas 16 sao primeiramente carregadas no veiculo 14 e este e p〇sici〇nad〇 na trilha 0ptica 20 no lumin0metr〇 10. Para Ier cada pogo 18, e preciso is〇lar completamente 〇 ρ〇ς〇 d〇s demais adjacentes j untamente com uma Iuz externa. 〇 arranj ο de isolamento de faixa 12 fornece tal fungao para uma leitura apropriada de cada ροςο. 2 0 Conforme visto na Fig. 4, ο arranj ο de isolamento de faixa 12 compreende uma chapa de protegao 60 sob a qual ο veiculo 14 e movido durante a operagao. A chapa de protegao 60 e posicionada em um suporte de guia 61 que, por sua vez, se posic土〇na sobre pinos de suporte 62 em associagao com
2 5 parafus〇s 64 e molas de propensao 66. As, molas de propensao
66 permitem um movimento ascendente limitad0 da chapa de protegao 60 e do suporte de guia 61 con forme 〇 veiculo se move sob 〇s mesmos, enquanto mantem uma forga de propensao voltada para baixo contra ο veiculo 14 e os pogos 18 nele posicionados. Isto garante uma vedagao apropriada da chapa de protegao 60 com cada pogo na posigao de leitura. A chapa de protegao 60 em geral se posiciona em angulo, de modo que ο espago sob a mesma diminua na parte traseira e ο veiculo 14 curva a chapa de protegao para cima conf orme se move por
3 5 baixo da mesma. A chapa de protegao pode apresentar um flange
frontal voltado para cima para uma entrada suave do veiculo 14 sob a mesma. A titulo de exemplo,〇 movimento das f aixas 16 sob a chapa de protegao 60 pode elevar a chapa de protegao em aproximadamente 0,025 p〇legada, criando assim uma superfίcie a prova de Iuz no topo de cada ροςο 18 nas faixas 16. Quando ο veiculo 14 atinge a posigao para a leitura da pr 土 rneira amostra no primeiro pogo 18, a chapa de protegao veda todos os demais pogos, a f im de evitar a c〇municaga〇 entre os pogos 18 durante a leitura de cada ροςο 18. Uma placa de circuito impresso 63 leva os circuitos eletronicos para controlar a operagao de varios componentes e os processos de medig:a〇 e semelhantes.
Quanto a Fig. 5, na posigao de leitura 42 descrita anteriormente,〇 veiculo 14 e p〇sici〇nad〇 de tal modo que um pogo e posicionado ad j acente a um cabo de fibra 0ptica 7 O montacio em associagao com um bloco de montagem de fibra optica 72. A fibra 0ptica 7O pode ser uma fibra plastica de nucleo s01id〇 com diamet ro de 3,0 mm, por exemplo, para transportar efetivamente a Iuz emitida da amostra do paciente ate um fotomultiplicador 74. 〇 fotomultiplicador pode ser acoplado a um sistema detector para iriedir a Iuz emitida da amostra da maneira conhecida. 〇 sistema detector pode fornecer um tempo de resposta rapido, suficiente sens ibi lidade de medig:a〇 e nao ser af etado por distiirbios magneticos e eletromagneticos ou vibragSes.〇 detector pode apresentar uma baixa duragao de remanencia, para permitir leituras de uma serie de pogos de forma rapida.〇 intervalo entre duas medigoes e da ordem de segundos, por exemplo. A
fibra 0ptica 7O e posicionada
montagem 7 2 para registrar
comunicagao ou contaminagao externa .
exatamente atraves do bloco de com ο ροςο de leitura, sem por qualquer fonte de Iuz
Para garantir ο registro e a leitura adequados da serie de pogos 18 na seqilencia dese j acia, ο lumin0metr〇 10 tambem pode apresentar um sistema de c〇nfirmagao de posigao para evitar ο p〇sici〇nament〇 incorreto do veiculo quanto mantido em interface com ο sistema de aci〇nament〇.Neste exemplo, ο veiculo inclui um orificio de referenda ou inspegao 8〇(vide Fig· 2A) para garant土r ο p〇sici〇nament〇 correto do velculo na trilha 0ptica. 〇’orificio 80 e utilizado com um LED de referenda 82 conforme consta da Fig. 6, que e montado sob a trilha 0ptica, for exemplo. Antes de Ier uma nova colegao de pogos 18, ο veiculo 14 e posicionado na trilha 0ptica e movido ate a posigao para leitura. Neste moment〇,ο LED de referencia 82 e ligado, ocorrendo uma leitura. Caso 〇 orif icio de inspegao 80 este j a alinhado com ο cabo de f ibra 0ptica 7 O, ο veiculo e posicionsdo incorretamente e rejeitado ou transportado de volta ate porta de entrada 11, cabenclo ao usuario ireposicionar ο veiculo 14. Se ο veiculo 14 estiver na posigao corretaA as leituras ocorrerao automaticamente.
〇 luminometro 10 tambem pode incluir um sistema de calibragao automatica para garantir uma leitura correta com 〇 mesmo. Conforme visto na Fig. 6, 〇 LED de ref erencia 8 2 e p〇sici〇nad〇 abaixo do cabo de fibra 0ptica 70, com 〇 qual se alinha.〇 LED de ref erencia 70 pode ser um circuito isolado que emite uma Iuz controlada e predeterminada ao longo do eixo 90, que entao pode ser detectada por uma fibra optica 7O e um sistema de detecgao. For exemplo, ο LED de referencia 8 0 pode erriitir uma Iuz verde precis a a 51〇nm, ou outro comprimento de onda adequado. A Iuz e transmitida para um bloco de nylon branco 84.〇 bloco de nylon branco (ou outro material adequado) 84 fornece uma distribuigao uniforme da Iuz emit i da pel ο LED 82. Um f 〇t〇diod〇 8 6 e montado diretamente contra ο bloco de nylon 84. 〇 fotodiodo 86 m〇nit〇ra a Iuz emitida pelo bloco e aj usta a tensao de entrada to 〇 LED 82. Iss〇 cria um sistema de malha fechada que regula a intens土dade da Iuz emitida a partir do LED de referencia 82. Este sistema e montado abaixo da trilha optica, e a Iuz do LED de ref erencia 82 e transmit i da atraves de uma abertura na trilha 0ptica, alinhada diretamente abaixo do Iado de entrada da fibra 0ptica 70.〇 LED 70 e ligado ou desligado seletivamente durante a operagao por um sistema de controle adequado. Depois que um novo luminometro for ca librado em um padrao conhecido, ο LED cle referenda 82 e ligado e a leitura se realiza. A intensidade do LED e ajustada em · um nivel definido. Δ leitura final do LED de referencia e armazenada no luminometro para posterior verificagao, a fim de garantir uma calibragao correta antes de cada uso. Toda vem em que se real土zar um novo teste utilizando ο luminometro 10, pode-se verificar a calibragao com ο LED de referencia 82. 〇 disp〇sitiv〇 pode tomar automaticamente a leitura do LED de ref erencia e, caso a nova leitura nao este j a dentro de uma faixa predeterminada era torno da leitura final armazenada do LED de referencia, pode-se calcular um fator para aj ustar todas as leituras futuras da maneira correspondente. Isto garantira que ο instrumento continue a fornecer resultados precisos com base na calibragao inicial em um padrao conhecido.
Cabe notar que a invengao f ornece uma disp〇sic?S〇 compacta, sendo usado de maneira facil e eficiente para realizar medigoes de luminosidade. O dispositivo fornece 2 〇 medigoes c〇nfiaveis com alta sensib土lidade, uma vez que a detecgao de fotons e realizada logo acima do pogo de produtο e amplificada imediatamente depois por um fotomultipIicador · 〇 sistema de isolamento de pogo elimina uma possi vel contaminagao por Iuz, e ο sistema de trilha 0ptica promove um 2 5 movimento facil e eficiente do veiculo para a leitura automatica e rap土da de uma serie de pogos. A autocalibrag^o e outros atributos do lumin0metr〇 geram um sistema extremamente ec〇n0mic〇 e facil, c〇m〇 desej ado. Embora a invengao tenha sid〇 descrita em conj unto com modalidades especificas, muitas alternativas, modificagoes, permutas e variagoes serao evidentes aqueIes com certa familiaridade com a teenica a Iuz da descrigao precedente. Neste sentido, a presente invengao se destina a englobar todas essas alternativas, modifica(?0es
e variagdes abrangidas pelo ambito das reivindicagoes anexas .
Claims (12)
1. Lumindmetro, caracterizado pelo fato de compreender, ‘ um inv01ucr〇 com um interior que e acessivel atraves de uma porta de fechamento, um sistema de detecgao de medigao de fotons fornecido no ίηνόlucro p〇sici〇nad〇 em uma posigao de medigao pre — determinada, um sistema de rastreamento fornecido em um suporte dentro do inv01ucr〇, ο sistema de rastreamento incluindo primeiras partes estendendo-se em uma primeira diregao a segundas partes estendendo-se em uma segunda diregao geralmente ortogonal, um transportador para transportar uma pluralidade de f ontes em uma pluralidade de linhas r ο t ran sport ador tendo membros guia f ornecidos com ele, os membros guia sendo posicionaveis no sistema de rastreamento para ο movimento ao longo das faixas, um sistema de aci〇nament〇 para seletivamente mover 〇 transportador em um primeiro sentido, segundo ο qual ο sistema de rastreamento e projetado para causar 〇 movimento do transportador geralmente no segundo sentido ortogonal por meio das segundas partes, ο transportador e movel na segunda diregao em relagao ao sistema de acionamento, no qual a pluralidade de fontes sao seletivamente p〇sici〇nad〇s na posigao de medigao para medigao de fotons.
2. Lumin6metr〇, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizado pelo fato de que ο detector compreende um cabo de fibra otica p〇sici〇nad〇 para receber fotons emitidos a partir da fonte na posigao de medigao, com os fotons sendo direcionados para um circuito de detecgao e f〇tomultiplicador.
3. Lumin0metr〇, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizado pelo f ato de incluir ainda um sistema de isolamento da fonte para a impermeabilizagao em torno da fonte na p〇siga〇 de medigao e selamento das fontes adjacentes para ο cruzamento de Iuz de quaisquer outras fontes.
4. Lumindinetro, ‘ de acordo com a reivindicagSo 3', caracterizado pelo f ato de que 〇 sistema de isolamento da fonte compreende uma chapa de protegao tendo uma superficie selante no fundo do mesmo, a chapa de protegao sendo aj ustavelmente espagadas acima do suporte dentro do inv01ucr〇,a chapa de protegao tendo membros de polarizagao agincio nela para f orgar que a chapa de protegao f ique em 〇 contato selante com as fontes quando p〇sici〇nad〇s abaixo delas.
5. Lumin0metr〇, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizado pelo f ato de que ο sistema de acionamento inclui um bloco langadeira acoplad〇 a uma membro de acionamento para causar ο movimento seletivo do bloco langadeira em uma primeira diregao, ο bloco langadeira tendo um membro de engaj amento para 〇 engaj amento seletivo com 〇 transportador para mover ο transportador na primeira diregao apos ο movimento do bloco langadeira.
6. LiUmin0metr〇, de acordo com a reivindicagao 5, caracterizado pelo fato de que 〇 membro de engajamento engaja ο transportadorr de forma a permitir ο movimento relativo do transportador na segunda ciiregao.
7. LuminSmetro, de acordo com a reivindicagao 5, caracterizado pelo f ato de que ο membro de acionamento compreende um parafus〇 rosqueado que se conecta atraves de interface com um 〇rifici〇 rosqueado no bloco langadeira, de tal forma que apos a rotagao do parafus〇 rosqueador ο bloco langadeira sej a movido no primeiro sentido.
8. LuminSmetr〇, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizado pelo f ato de que ο sistema de acionamento compreende um codificadoi: para posicionar ο bloco langadeira em posigoes predeterminadas de modo que cada uma das varias fontes sej a seletivamente p〇sici〇nada na posigao de medigao·
9. Lumin0metr〇, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizado pelo fatο de que ο transportador inclui um buraco de inspegao que coopera com uma fonte de Iuz fornecida na posigao de medigao para verificar 〇 posicionamento adequado do transportador em rela^ao a posigao de medigao.
10. Luminometro, de acordo com a reivindicagao 1, caracberizado pelo f ato de que 〇 sistema de acionamento compreende um codificador para posicionar ο bloco langadeira em posigoes predeterminadas de modo a provocar que cada uma das varias fontes se j a seletivamente posicionada na medigao posigao.
11. Metodo de seletivamente mover transportador, em determinada forma nas diregoes X-Y para seletivamente posicionar uma pluralidade de fontes em uma posigao de medigao fornecida em um IuminSmetro, caracterizado pelo fat ο de compreender as etapas de: posicionamento de um transportador com uma pluralidade de tiras de uma pluralidade de fontes em uma p〇sig:a〇 inicial associada a uma pluralidade de ranhuras de tra j et0i:ia e acoplado a um sistema de acionamento, onde ο transportador inclui membros guia que se conectam por meio de interface com os sulcos para ser movel ao longo das ranhuras, e 〇 transportador e acoplado ao sistema de acionamento de uma forma para permitir ο movimento do eixo Y relative ao sistema de acionamento, operagao do si stema de acionamento para causar 〇 movimento de eixo ύηίοο do transportador ao longo do eixo X, onde as series de faixas inclui partes direcionadas ao longo do eixo X e conectando partes que f ornecem 〇 movimento do transportador na diregao do eixo Y, e posicionamento seletivo de cada uma das varias fontes em cada um das varias tiras em uma posigao de medigao predeterminada no luminometro.
12. Metodo de calibragao do lumin6metr〇, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: Fornecimento de uma fonte de Iuz de referencia, inicialmente produzindo uma medigao de referencia usando a fonte luminosa de referencia em conjugagao com um detector de luz, ■ ‘ armazenamento da medigao de referencia, posteriormente seletivamente ligando a fonte de luz de referencia e medindo a luz emitida para gerarf desse modo, uma medigao de corrente, comparagao da medigao de corrente com a medigao de referencia, e geragao de um f ator de calibragao se a corrente de medigao for diferente da medigao de referencia por uma quant土a predeterminada, e aplicagao do fator de calibragao se gerado para as correntes de medigao usando ο lumin0metro.
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