BRPI0714684A2 - deslocamento de volume de dispositivo de acesso vascular - Google Patents

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BRPI0714684A2
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Austin Jason Mickinnon
Weston F Harding
Christopher N Cindrich
Kelly D Christensen
Ray S Isaacson
Chad M Adams
Frank Halloway
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Becton Dickinson Co
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Abstract

DESLOCAMENTO DE VOLUME DE DISPOSITIVO DE ACESSO VASCULAR. Um dispositivo médico inclui um dispositivo de acesso vascular com um orifício de acesso tendo um septo e uma fenda. A fenda é formada na superfície interna do corpo do septo, na qual o orifício de acesso recebe um dispositivo de acesso, que é separado do dispositivo de acesso vascular pela fenda do septo. Um elemento pivotante em comunicação com o orifício de acesso pivota quando o orifício é alcançado por um dispositivo de acesso. O dispositivo médico pode ser usado para controlar o deslocamento de volume de uma câmara dentro do dispositivo médico, por diminuição do volume da câmara por inserção de uma substância tendo uma massa na câmara, pivotar uma estrutura associada com a câmara, e aumentar o volume da câmara simultânea e proporcionalmente com a massa da substância inserida na câmara.

Description

"DESLOCAMENTO DE VOLUME DE DISPOSITIVO DE ACESSO VASCULAR" A presente descrição se refere ao deslocamento de volume em dispositivos médi- cos, tais como dispositivos de acesso vascular, para proporcionar infusão ou outra terapia a pacientes. A terapia de infusão é um dos procedimentos de cuidado de saúde mais comuns. Pacientes hospitalizados, em cuidado doméstico e outros recebem fluidos, produtos farma- cêuticos e produtos de sangue por um dispositivo de acesso vascular, inserido no sistema vascular. A terapia de infusão pode ser usada para tratar uma infecção, proporcionar anes- tesia ou analgesia, proporcionar suporte nutritivo, tratar crescimentos cancerígenos, manter a pressão sangüínea e o ritmo cardíaco, ou muitos outros usos clinicamente significativos.
A terapia de infusão é facilitada por dispositivos de acesso vascular localizados fora do sistema vascular de um paciente (dispositivos extravasculares). Os dispositivos extravas- culares que podem ter acesso a uma vasculatura periférica ou central de um paciente, direta ou indiretamente, incluem: dispositivos de acesso fechado, tal como o dispositivo de acesso de Luerfechado BD Q-SYTE® da Becton, Dickinson and Company; seringas; dispositivos de acesso divididos; cateteres; e câmaras de fluidos intravenosos (IV). Um dispositivo de aces- so vascular pode ser colocado por um prazo curto (dias), prazo moderado (semanas) ou longo prazo (meses a anos). Um dispositivo de acesso vascular pode ser usado para terapia de infusão contínua ou para terapia intermitente.
Um dispositivo de acesso vascular comum é um cateter plástico, que é inserido em uma veia do paciente. O comprimento do cateter pode variar de uns poucos centímetros, para acesso periférico, a muitos centímetros, para acesso central. O cateter pode ser inseri- do transcutaneamente ou pode ser implantado cirurgicamente abaixo da pele do paciente. O cateter, ou qualquer outro dispositivo extravascular ligado a ele, pode ser um lúmen único ou múltiplos lúmens para infusão simultânea de muitos fluidos.
A extremidade proximal de um dispositivo de acesso vascular inclui comumente um adaptador de Luer1 no qual outros dispositivos médicos podem ser ligados. Por exemplo, um conjunto de administração pode ser ligado a um dispositivo de acesso vascular em uma ex- tremidade e um saco IV na outra. O conjunto de administração é um conduto de fluido para a infusão contínua de fluidos e substâncias farmacêuticas. Comumente, um dispositivo de acesso IV é um dispositivo de acesso vascular que pode ser ligado a outro dispositivo de acesso vascular, fecha ou veda o dispositivo de acesso vascular, e propicia infusão intermi- tente de fluidos e substâncias farmacêuticas. Um dispositivo de acesso IV pode compreen- der um alojamento e um septo para fechamento do sistema. O septo pode ser aberto com uma cânula rombuda ou um Luer macho de um dispositivo médico.
As complicações associadas com a terapia de infusão podem provocar morbidez significativa e mesmo mortalidade. Uma complicação significativa é infecção de corrente sangüínea relativa a cateter (CRBSI). Uma estimativa de 250.000 - 400.000 casos de BSIs de cateteres venosos centrais (CVC) ocorre anualmente nos hospitais dos EUA. A mortali- dade atribuível é uma estimativa de 12 a 25% para cada infecção e um custo para o sistema de cuidado de saúde de $25.000 - %56.000 por episódio.
A infecção por dispositivo de acesso vascular resultando em CRBSIs pode ser pro- vocada por patógenos entrando na rota do fluxo sangüíneo de sangue refluxado ou deslo- cado, subseqüente à inserção do cateter. Os estudos mostraram o risco de aumentos de CRBSI com os períodos de manutenção dos cateteres. Isso pode ser devido, pelo menos em parte, ao refluxo ou deslocamento de sangue do sistema vascular de um paciente para um dispositivo extravascular, tal como o cateter. Quando contaminados, os patógenos ade- rem ao dispositivo de acesso vascular, colonizam e formam um biofilme. O biofilme é resis- tente a maior parte dos agentes biocidas e proporciona uma fonte de renovação para que os patógenos entrem na corrente sangüínea do paciente e provocam uma BSI.
Certos dispositivos extravasculares podem operar entre si, para formar um sistema extravascular, contínuo, que proporciona acesso de fluido ao sistema vascular, embora seja inteiramente vedado do meio físico circundante externo. Esse sistema selado limita ou su- postamente impede que bactérias indesejadas entrem do meio físico circundante externo pelos dispositivos extravasculares para o sistema vascular de um paciente.
No entanto, um sistema selado de dispositivos extravasculares (sistema extravas- cular) pode funcionar como um fechado ou selado a vácuo, capaz de tirar sangue, e, conse- qüentemente, uma cultura para infecção, para o sistema extravascular. Na medida em que os dispositivos são girados ou removidos de outro modo do sistema extravascular, o volume do sistema extravascular sendo, algumas vezes, ligeiramente aumentado. Em virtude de que os sistemas extravasculares serem freqüentemente menos elásticos do que um sistema vascular de paciente, quando o volume do sistema extravascular é aumentado, o volume de um sistema vascular de um paciente é diminuído, sob uma pressão de vácuo do sistema extravascular. Quando o volume do sistema vascular diminui, o sangue escoa ou é sugado do sistema vascular para o sistema extravascular. Além disso, na medida em que a pressão no sistema extravascular diminui abaixo da pressão vascular de um paciente, ou em conse- qüência de uma variação no volume no sistema extravascular ou outro evento, o sangue vai escoar do sistema vascular para o sistema extravascular.
Como reconhecido em conjunto com a presente invenção, mesmo uma presença temporária de sangue dentro de um sistema extravascular pode provocar futuros desafios operacionais para esse sistema extravascular. Por exemplo, o sangue que coagula na ex- tremidade de um cateter de um sistema extravascular pode bloquear um fluxo sangüíneo futuro entre o sistema extravascular e um sistema vascular. Se medicamentos e outras substâncias fluidas são forçados pelo sistema extravascular, provocando que o coágulo de sangue se desloque do sistema extravascular, o coágulo de sangue vai entrar no sistema vascular, provocando um embolismo perigoso dentro do paciente. Finalmente, como discuti- do acima, mesmo as rápidas entrada e saída de sangue na ponta do cateter de um sistema extravascular vão deixar um resíduo de proteínas, bactérias e outros patógenos na parede interna do cateter. Esse resíduo pode se tornar uma região de reprodução para crescimento de bactérias, e, após um determinado período de tempo, vai provocar a formação de um biofilme nocivo, que é de difícil remoção ou desvio, durante operação do sistema extravas- cular.
Portanto, existe uma necessidade para sistemas e métodos que evitam ou limitam o refluxo ou deslocamento de sangue de um sistema vascular de paciente para um sistema extravascular, que é conectado ao sistema vascular de paciente.
RESUMO DA INVENÇÃO
A presente invenção foi desenvolvida em resposta aos problemas e necessidades na técnica, que não foram inteiramente resolvidas pelos sistemas, dispositivos e métodos extravasculares atualmente disponíveis. Desse modo, esses sistemas, dispositivos e méto- dos desenvolvidos proporcionam um sistema extravascular, que pode ser conectado a um sistema vascular de paciente e vai limitar ou impedir o fluxo, refluxo ou deslocamento de sangue do sistema vascular para o sistema extravascular.
Um dispositivo médico pode incluir um dispositivo de acesso vascular, com um ori- fício de acesso tendo um septo e uma fenda. A fenda é formada na superfície interna do corpo do septo. O orifício de acesso pode receber um dispositivo de acesso, que é separado do dispositivo de acesso vascular pela fenda do septo. Um elemento pivotante em comuni- cação com o orifício de acesso pivota quando o orifício é alcançado por um dispositivo de acesso.
O elemento pivotante pode ser um dos seguintes tipos de dispositivos: uma estrutu- ra rígida em forma de osso em T, uma estrutura rígida em forma de osso em T na superfície externa do septo, uma estrutura rígida em forma de L, um portão mantido sob a tensão de uma mola de torção, uma nervura, uma cunha, uma cunha dividida, um mecanismo de qua- tro barras, um elemento arqueamento semi-rígido ou rígido, um elemento rígido deslocado por uma câmara de pressão de ar perturbada, um elemento rígido deslocado por uma subs- tância química sensível a pressão perturbada e/ou um dedo de mola. O elemento pivotante pode se articular em uma mola biestável, uma mola de torção, ou outra mola ou elemento criador de tensão. O elemento pivotante pode formar uma estrutura curva ou outra.
Um método de emprego do dispositivo médico pode ser usado para controlar o des- locamento de volume dentro de uma câmara do dispositivo médico. O método pode incluir diminuir o volume de uma câmara de um sistema extravascular por inserção de uma subs- tância tendo uma massa na câmara, pivotar uma estrutura dentro do sistema extravascular, e aumentar o volume da câmara simultânea e proporcionalmente com a massa da substân- cia inserida na câmara. A substância pode ser um fluido ou uma estrutura mecânica de um dispositivo médico, tal como a ponta de uma seringa.
Esses e outros aspectos e vantagens da presente invenção podem ser incorpora- dos em certas modalidades da invenção e vão ficar mais inteiramente evidentes da descri- ção apresentada a seguir e das reivindicações em anexo, ou podem ser aprendidos pela prática da invenção, como apresentado abaixo. A presente invenção não requer que todos os aspectos vantajosos e todas as vantagens descritas no presente relatório descritivo se- jam incorporados em todas as modalidades da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS Para que uma maneira na qual os aspectos e vantagens citados acima e outros da
invenção são obtidos seja facilmente entendida, uma descrição mais particular da invenção, descrita sucintamente acima, vai ser apresentada por referência às suas modalidades espe- cíficas, que são ilustradas nos desenhos em anexo. Esses desenhos ilustram apenas as modalidades típicas da invenção e não são, portanto, considerados como Iimitantes do âm- bito da invenção.
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um sistema extravascular conectado ao sistema vascular de um paciente.
A Figura 2 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular com elementos pivotantes de osso em T. A Figura 3 é uma vista em seção transversal do dispositivo de acesso vascular da
Figura 2, tomada ao longo das linhas 3-3.
A Figura 4 é uma vista em seção transversal do sistema extravascular da Figura 2, mostrado com a ponta de um dispositivo separado inserida.
A Figura 5 é uma vista em seção transversal do dispositivo de acesso vascular da Figura 4, tomada ao longo das linhas 5-5.
A Figura 6 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular, tendo uma modalidade alternativa de um elemento pivotante.
A Figura 7 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular, tendo uma outra modalidade de um elemento pivotante. A Figura 8 é uma vista em seção transversal parcial de um dispositivo de acesso
vascular, com um elemento pivotante externo.
A Figura 9 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular, com um elemento pivotante de mola biestável.
A Figura 10 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas- cular da Figura 9, com o elemento pivotante de mola biestável atuado em uma posição aber- ta.
A Figura 11 é uma vista em seção transversal parcial de um dispositivo de acesso vascular, com um elemento pivotante rígido.
A Figura 12 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas- cular da Figura 11, com a ponta de um dispositivo separado inserida.
A Figura 13 é uma vista em seção transversal parcial de um dispositivo de acesso vascular, com um elemento pivotante rígido.
A Figura 14 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas- cular da Figura 13, com a ponta de um dispositivo separado inserida.
A Figura 15 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas- cular e de uma válvula carregada com mola fechada. A Figura 16 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas-
cular da Figura 15, com a válvula carregada com mola aberta.
A Figura 17 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas- cular, com uma válvula carregada com mola.
A Figura 18 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas- cular, tendo um elemento rígido.
A Figura 19 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas- cular da Figura 18, com a ponta de um dispositivo separado inserida.
A Figura 20 é uma vista em seção transversal parcial de um dispositivo de acesso vascular e de um grampo rotativo. A Figura 20A é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso
vascular ilustrado na Figura 20, com um dispositivo separado inserido.
A Figura 21 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de acesso vascular.
A Figura 22 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de acesso vascular, in- cluindo o septo com um reservatório. A Figura 23 é uma vista em perspectiva de um elemento anular com dedos de mo- la.
A Figura 24 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascu- lar, com um reservatório deformado.
A Figura 25 é uma vista em seção transversal do dispositivo de acesso vascular da Figura 24, mostrando o reservatório cheio.
A Figura 26 é uma vista em seção transversal parcial de um dispositivo de acesso vascular, com uma cunha dividida.
A Figura 27 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas- cular da Figura 26, com a cunha dividida em posição aberta. A Figura 28 é uma vista em seção transversal parcial de um dispositivo de acesso
vascular, com dois elementos pivotantes curvos.
A Figura 29 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas- cular da Figura 28, com a ponta de um dispositivo separado inserida.
A Figura 30 é uma vista em seção transversal parcial de um dispositivo de acesso vascular, com um mecanismo de quatro barras inserido.
A Figura 31 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo de acesso vas- cular da Figura 30, com a ponta de um dispositivo separado inserida.
A Figura 32 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular com um elemento rígido.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
As modalidades atualmente preferidas da presente invenção vão ser melhor enten- didas por referência aos desenhos, em que os números similares indicam elementos idênti- cos ou funcionalmente similares. Vai-se entender facilmente que os componentes da pre- sente invenção, como genericamente descritos e ilustrados nas figuras do presente relatório descritivo, podem ser dispostos e projetados em uma ampla variedade de diferentes confi- gurações. Desse modo, a descrição mais detalhada apresentada a seguir, como represen- tada nas figuras, não é intencionada para limitar o âmbito da invenção como reivindicada, mas é meramente representativa das modalidades atualmente preferidas da invenção.
Com referência agora á Figura 1, um dispositivo de acesso vascular (também refe- rido como um dispositivo extravascular, dispositivo de acesso intravenoso e/ou orifício de acesso) 10 é usado para introduzir uma substância por meio de um cateter 12 pela pele 14 e para um vaso sangüíneo 16 de um paciente 18. O dispositivo de acesso vascular 10 inclui um corpo 20 com um lúmen e um septo 22 colocado dentro do lúmen. O septo 22 tem uma fenda 24, pela qual um dispositivo extravascular separado 26, tal como uma seringa, pode introduzir uma substância no dispositivo de acesso vascular 10.
O dispositivo 10 também inclui um elemento (discutido com referência às figuras abaixo), capaz de criar um volume dentro do dispositivo de acesso vascular 10 e/ou do sis- tema extravascular 28 ao qual o dispositivo de acesso vascular 10 está conectado. O ele- mento capaz de criar esse volume cria o volume, quando uma ponta 30 do dispositivo de acesso vascular 26 é inserida no dispositivo de acesso vascular 10, pela fenda 24 do septo 22. Normalmente, quando a ponta 30 é inserida no dispositivo 10, o volume do sistema ex- travascular 28 é diminuído, fazendo com que o fluido escoe do sistema 28 para o vaso san- güíneo 16. Contrariamente, sob condições normais, quando a ponta 30 é removida do dis- positivo 10, o volume do sistema extravascular 28 é aumentado, fazendo com que o sangue escoe do vaso sangüíneo 16 para o sistema 28 por introdução da extremidade 32 do cateter 12.
Como mencionado ao longo dessa descrição, mesmo uma presença temporária de
sangue dentro de um sistema extravascular 28 pode provocar futuros desafios operacionais para esse sistema extravascular 28. Esses problemas podem incluir coágulos de sangue, barreiras para escoamento de fluido, embolismos e a produção de biofilme nocivo. Desse modo, os dispositivos descritos no presente relatório descritivo são proporcionados, para evitar refluxo ou deficiência de sangue do vaso sangüíneo 16 para o cateter 12. Os disposi- tivos podem incluir um elemento capaz de criar um volume, quando o dispositivo separado 26 é inserido no dispositivo de acesso vascular 10, e vão permitir que o volume criado dimi- nua ao seu tamanho original. Quando o volume diminui ao seu tamanho original, a diminui- ção em volume vai compensar qualquer volume deslocado, tal como por remoção do dispo- sitivo de acesso 26 separado. A compensação de volume vai resultar em nenhum desloca- mento de fluido entre o sistema 28 e o recipiente 16, ou vai resultar em fluido sendo forçado distalmente do dispositivo de acesso vascular 10 ou outro dispositivo médico no sentido do sistema vascular de um paciente. Isso evita ainda mais a criação de um vácuo ou de um diferencial de pressão entre o sistema 28 e o recipiente 16, que vai fazer com que o sangue escoe ou seja sugado do vaso sangüíneo 16 para o cateter 12.
Com referência agora à Figura 2, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui pelo menos um elemento pivotante, rígido 34 dentro da parede do septo 22. O elemento pivotan- te 34 é rígido em relação aos materiais do seu meio físico circundante. Nessa modalidade, o septo 22 é formado de silástico ou outro material elástico, flexível. Desse modo, o elemento pivotante 34 pode ser formado de borracha endurecida, plástico, metal, liga ou outro materi- al relativamente rígido. O elemento pivotante 34 é moldado como uma estrutura em osso em T, com uma primeira extremidade 36 da parte de topo do "T" estendendo-se no sentido da fenda 24 do septo. Uma segunda extremidade 38 da parte de topo do "T" se estende no sentido da borda do corpo 20 do dispositivo de acesso vascular 10. A base 40 do "T" se es- tende para uma separação de uma câmara externa 42 e uma câmara interna 44 do disposi- tivo 10.
A Figura 3 é uma vista em seção transversal do dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 2, tomada ao longo das linhas 3 - 3. O dispositivo 10 inclui a base 40 do "T" do elemento pivotante 34 embutida dentro de um material silástico. Esse material silástico é uma extensão do septo 22 e foi manufaturado, extrudado, moldado, tratado termicamente ou formado de outro modo para incluir pelo menos uma dobra 46 ao longo da sua seção trans- versal. A dobra 46 se mantém até que um dispositivo separado 26 seja colocado dentro da fenda 24 do septo 22, fazendo com que o elemento rígido 34 se abra. Quando o elemento rígido 34 se abre, os elementos de base 40 se movimentam de uma primeira posição de repouso, mostrada na Figura 3, para uma segunda posição aberta, que é mostrada na Figu- ra 5. Quando os elementos de base 40 são movimentados de uma primeira posição de re- pouso para uma segunda posição aberta, a pelo menos uma dobra 46 se endireita, fazendo com que o volume da câmara externa 42 diminua e o volume da câmara interna 44 aumen- Com referência agora à Figura 4, um dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 2 é mostrado com a ponta 30 do dispositivo separado 26 inserida dentro do septo 22. Na me- dida em que a ponta 30 é inserida no septo, as paredes do septo começam a movimentar-se para baixo e para cima em uma direção 48. Na medida em que as paredes do septo 22 são movimentadas em uma direção 48 sob a influência da ponta 30, os elementos rígidos 34 pivotam para fora, fazendo com que as extremidades primárias 36 se movimentem descen- dentemente e os elementos de base 40 se movimentem para fora no sentido do corpo 20 do dispositivo de acesso vascular 10.
As extremidades primárias 36 se movimentam descendentemente, longe da direção da ponta de avanço 30, na medida em que as extremidades secundárias 38 pivotam contra um fulcro 50, colocado dentro do corpo 20 do dispositivo de acesso vascular 10. Na medida em que os elementos de base 40 são movimentados para fora no sentido do corpo 20 do 10, o volume da câmara externa 42 diminui, enquanto que o volume da câmara interna 44 aumenta. Pelo menos um canal 52 pode precisar ser colocado dentro do corpo 20 do dispo- sitivo de acesso vascular 10, para permitir que o ar, dentro da câmara externa 42, escape da câmara externa 42, quando os elementos de base 40 são movimentados para o espaço da câmara externa 42. O pelo menos um canal 52 vai permitir que o volume da câmara externa 42 diminua, sem qualquer acúmulo de pressão que vá requerer um aumento na força de inserção, durante a inserção da ponta 30.
A Figura 5 é uma seção transversal tomada ao longo das linhas 5 - 5 da Figura 4. O dispositivo de acesso vascular 10 inclui o elemento de base 40, estendido no sentido do corpo 20 do dispositivo de acesso vascular 10. Com os elementos de base 40 estendidos, o material silástico não mais inclui pelo menos uma dobra 46. Desse modo, as dobras 46, co- mo mostrado na Figura 3, foram estendidas para formar uma seção reta do elemento silásti- co, de modo que o volume da câmara externa 42 seja diminuído e o volume da câmara in- terna 44 seja aumentado.
Quando a ponta 30 de um dispositivo separado 26 é removida da fenda 24 do septo 22, o elemento rígido 34 fecha sob a força do material silástico formado, que é uma exten- são do septo 22. Como mencionado acima com referência à Figura 3, o material silástico foi manufaturado ou formado de outro modo para incluir pelo menos uma dobra (Figura 3), ao longo da sua seção transversal. Essas dobras 46 existem quando o material silástico está na sua posição de repouso. Desse modo, quando o material silástico é esticado como mos- trado na Figura 5, uma vez que a ponta 30 do dispositivo separado 26 é removida, a força natural do material silástico formado vai fazer com que o material silástico retorne para a sua posição original, como mostrado na Figura 3. Quando o material silástico formado retorna à sua posição original, os elementos de base 40 vão igualmente retornar à sua posição origi- nal, fazendo com que o volume da câmara externa 42 aumente, enquanto que o volume da câmara interna 44 diminui. Essa diminuição de volume dentro da câmara interna 44 não vai resultar em qualquer deslocamento de volume líquido dentro da câmara interna 44 ou em um volume que seja deslocado da câmara interna 44, a jusante pelo sistema extravascular 28 e para o sistema vascular de um paciente.
Com referência agora à Figura 6, um dispositivo de acesso vascular 210 inclui pelo menos um elemento pivotante rígido 234 dentro da parede do septo 222. O elemento pivo- tante 234 é rígido em relação aos materiais do seu meio físico circundante. Como com as modalidades discutidas acima, o septo 222 é formado de material silástico ou outro elástico, flexível. Desse modo, o elemento pivotante 234 pode ser formado de borracha endurecida, plástico, metal, liga ou outro material relativamente rígido. O elemento em forma de L pode ser embutido no silástico, como ilustrado na Figura 6, ou pode ser ligado ou preso no silásti- co por meios bem conhecidos daqueles versados na técnica.
Nessa modalidade, o elemento pivotante 234 é moldado como uma estrutura em forma de L, com uma primeira extremidade 236 da parte de topo do "L" estendendo-se no sentido da fenda 224 do septo. A base 240 do "L" se estende descendentemente ao longo do canal pelo septo 210. Desse modo, quando um dispositivo extravascular 26 separado é inserido no septo, o elemento pivotante em forma de L rígido 234 faz com que o canal 238 pelo septo aumente em volume. Quando o dispositivo extravascular 26 é removido e o canal 238 retorna para sua configuração original, o volume dentro do canal 238 é reduzido, impe- dindo, desse modo, que o sangue ou outro fluido seja retirado para o sistema extravascular 28.
A Figura 7 ilustra uma modalidade alternativa do dispositivo no qual o elemento pi- votante em forma de L 234 é substituído por um elemento cunha rígido 250. O elemento cunha 250 pode ser feito de plástico rígido ou de outros materiais similares. Mais uma vez, o elemento cunha 250 proporciona uma rigidez suficiente, para fazer com que o canal 230 expanda em volume, na medida em que um dispositivo extravascular 26 é inserido no dis- positivo 210. Desse modo, quando o dispositivo extravascular 26 é removido, o volume di- minui ao seu estado original, impedindo que sangue ou outros fluidos sejam retirados para o sistema extravascular 28.
Com referência agora à Figura 8, uma vista em seção transversal parcial de um dispositivo de acesso vascular 10 mostra um elemento de dobramento rígido 54, localizado na superfície externa de um septo silástico 56. O septo silástico 56 inclui uma saliência 58 na sua superfície externa, na qual o elemento pivotante 54 é preso. O elemento pivotante 54 também inclui um cotovelo 60, alojado dentro de um fulcro 62 do corpo do dispositivo de acesso vascular 10. O cotovelo 60 aloja uma aba 64, que se estende do corpo 20 do septo 56. Em uso, quando um dispositivo separado 26 é colocado dentro da fenda 24 do septo 56, o corpo 20 do septo 56 é propendido descendentemente e para fora em uma direção 48, fazendo com que a saliência 58 e/ou qualquer parte de toda a estrutura do elemento pivo- tante 54 se propenda para baixo e para fora na direção 48. Na medida em que o elemento pivotante 54 pivota na direção 48, o volume da câmara interna 44 é aumentado, enquanto que o volume da câmara externa é diminuído.
Com referência agora à Figura 9, o dispositivo de acesso vascular 10 inclui um e-
Iemento pivotante rígido 66, embutido dentro do material de um septo silástico 22. O ele- mento pivotante 66 inclui uma mola biestável 68 ao longo da parte de topo do "T" do ele- mento pivotante 66.
A Figura 10 é uma vista em seção transversal parcial do dispositivo 10 da Figura 9. Como ilustrado na Figura 10, a mola biestável 68 do elemento pivotante 66 é uma haste que se desprende para abrir, após um grau de pressão predeterminado ter sido aplicado à mola biestável 68. Em uso, na medida em que a ponta 30 de um dispositivo separado 26 for a- vançada pela fenda 24 do septo 22, o septo 22 começa a abrir em uma direção para fora, provocando acúmulo de pressão na mola biestável 68. Após um determinado grau de pres- são ter sido colocado na mola biestável 68, a haste da mola biestável 68 vai se desprender para ficar aberta, fazendo com que o elemento pivotante 66 pivote em um fulcro 70 do corpo 20, que provoca, por sua vez, que a base 72 do elemento pivotante 66 se movimente des- cendentemente e para fora em uma direção 48. Quando o elemento de base 72 do elemento pivotante 66 se movimenta no sentido do corpo 20, o volume da câmara interna 44 é au- mentado e o volume da câmara externa 42 é diminuído.
Uma mola biestável pode ser usada com quaisquer das modalidades acima ou com quaisquer das modalidades apresentadas a seguir descritas ao longo dessa descrição deta- lhada. As propriedades da mola biestável podem ser empregadas, de preferência, quando um aumento rápido em volume dentro de uma câmara interna é desejado, quando um dis- positivo separado 26 é introduzido no dispositivo de acesso vascular 10. De modo similar, as propriedades da mola biestável podem ser também preferivelmente empregadas quando uma rápida diminuição em volume de uma câmara interna é desejado, por retração e/ou remoção de um dispositivo separado 26 do dispositivo de acesso vascular 10.
Em algumas modalidades, um aumento gradual em volume de uma câmara interna pode ser desejado, na medida em que um dispositivo separado é gradualmente inserido na fenda do septo do dispositivo. Nessas modalidades, na medida em que o dispositivo sepa- rado é gradualmente inserido, a abertura do septo diminui o volume da câmara interna, en- quanto que a abertura de um elemento rígido aumenta simultaneamente o volume da câma- ra interna, compensando a diminuição de volume provocada pela inserção do dispositivo separado. Dessa maneira, durante a entrada inicial do dispositivo separado no septo, todo o caminho pelo acoplamento total e remoção integral do dispositivo separado do septo, não vai haver nenhuma variação líquida em volume da câmara interna. Desse modo, sem qual- quer variação líquida no volume da câmara interna, durante uso do dispositivo de acesso vascular, qualquer deslocamento potencial do fluido para e de um sistema vascular de paci- ente é evitado.
Com referência agora à Figura 11, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui pelo menos um elemento rígido 74, na forma de uma cunha colocada abaixo da fenda 24 de um septo 22, quando o dispositivo 10 está em uma posição de repouso.
Com referência agora à Figura 12, quando a ponta 30 de um dispositivo separado 26 é inserida no septo 22, os elementos rígidos 74 são propendidos para baixo e para fora em uma direção 48, provocando um aumento em volume dentro de uma câmara interna 44. O maior volume da câmara interna 44 é ilustrado como o volume 76. Os elementos rígidos 74 podem ser embutidos, ou circundados, por um material elástico, tal como silástico. O si- lástico pode ser preso em um cotovelo 78 do silástico em um fulcro 80 do corpo 20 do dis- positivo de acesso vascular 10. Uma parte inferior 82 do material elástico vai esticar para permitir que o elemento rígido 74 crie o volume adicional 76, quando a ponta 30 é inserida no septo 22.
Com referência agora à Figura 13, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um elemento rígido 84, tal como uma nervura rígida tendo uma estrutura que é contínua com um silástico ou outro septo elástico 22 e um elastômero 86. O elastômero 86 é preso na ba- se da nervura 84, enquanto que o septo 22 é preso na cabeça da nervura 84. A nervura ou elemento rígido 84 pode ser também embutida ou presa de outro modo em um elastômero contínuo, como ilustrado ao longo das modalidades dessa descrição detalhada. Como men- cionado acima, uma extremidade do elastômero 86 é presa na nervura 84, enquanto que a outra extremidade do elastômero é fixada em um ponto 88 dentro do dispositivo de acesso vascular 10. Em virtude do elastômero 86 ser fixo em um ponto 88 e preso na base da ner- vura 84, quando a nervura 84 pivota, provocando esticamento do elastômero 86, o elastô- mero 86 não vai ser deslocado do seu ponto fixo 88.
Com referência agora à Figura 14, o dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 13 mostra a ponta 30 de um dispositivo externo 26 inserido dentro do septo 22. Na medida em que a ponta 30 avança pelo septo 22, os elementos rígidos 84 pivotam em um cotovelo 90, que se comunica com um fulcro 92 do corpo 20 do dispositivo de acesso vascular 10. Quan- do os elementos rígidos 84 pivotam, a base dos elementos rígidos 82 se movimenta em uma direção para fora 94, esticando o elastômero 86 e criando uma maior quantidade de volume 96 dentro da câmara interna 44. Quando a ponta 30 do dispositivo externo 26 é removida do septo 22, os elementos pivotantes 84 retornam para a posição de repouso original deles, como mostrado na Figura 13, fazendo com que os elastômeros 86 retornem para as suas posições originais e o volume adicional 96 seja diminuído a um volume original da câmara interna 44. Uma diminuição similar em volume ocorre com referência às Figuras 11 e 12, quando a ponta 30 é removida do dispositivo 10 dessa modalidade particular.
Com referência agora à Figura 15, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um septo 98, que é selado por um elemento pivotante 100 rígido, que pivota em uma mola do tipo de torção 102. A tensão da mola 102 propende o elemento pivotante 100 em uma dire- ção horária 104. Nesse estado de repouso, o elemento pivotante 100 sela o septo 98 em uma posição fechada.
Com referência agora à Figura 16, o dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 15 é mostrado com a ponta 30 de um dispositivo separado 26 inserido no septo 98. A ponta 30 é mostrada descarregando um fluido 106 no sentido do elemento pivotante 100. A força do fluido 106 e/ou a força da inserção mecânica da ponta 30 contra uma asa inferior 108 do elemento pivotante faz com que o elemento pivotante 100 gire em uma direção anti-horária, contra a tensão da mola de torção 102. Quando o elemento pivotante 100 gira na direção anti-horária, a asa inferior 108 se estende para a câmara interna 44 e a asa superior 110 do elemento pivotante 100 se retrai em uma cavidade dentro da parede do septo 98, para criar um maior volume 112. Após o fluido 106 ter sido inteiramente descarregado na câmara in- terna 44 e a taxa de escoamento ter diminuído, e/ou a ponta 30 ser removida, a tensão da mola de torção 102 vai provocar que o elemento pivotante 100 gire de novo no sentido horá- rio, a uma posição que sela o septo 98, como mostrado na Figura 15. Uma vez selado, o elemento pivotante 100 impede qualquer contrafluxo 106 para a câmara do septo, na qual a ponta 30 é inserida.
Com referência agora à Figura 17, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um septo 112 e um elemento pivotante 114, colocados sob tensão de uma mola de torção 116. Quando o fluido é infundido e/ou a ponta 30 de um dispositivo separado 26 é inserida no septo 112, o elemento pivotante 114 gira no sentido anti-horário, contra a tensão anti-horária da mola de torção 116. Quando o elemento pivotante 114 gira no sentido anti-horário, uma asa inferior 118 se movimenta para uma câmara interna 44, para diminuir o volume da câ- mara interna 44. Simultaneamente, uma asa superior 120 é retraída da câmara interna 44 para um recesso do septo do septo 112, para criar um maior volume 122 dentro da câmara interna 44.
Desse modo, o dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 17 é uma modalidade alternativa para o dispositivo de acesso vascular das Figuras 15 e 16, que cria mais volume do que o volume que é usado, quando a ponta 30 tem acesso ao dispositivo 10. O maior volume 122 é possível porque a asa superior 120 é mais longa do que a asa inferior 118, e quando o elemento pivotante 114 gira no sentido anti-horário, uma maior quantidade de vo- lume é criada do que a quantidade de volume é criada do que a quantidade de volume que é esgotado.
As modalidades mostradas nas Figuras 15 a 17 revelam, desse modo, um elemento pivotante, que cria um maior volume dentro de uma câmara interna 44, quando o elemento pivotante for ativado pela inserção da ponta 30 de um dispositivo externo, separado 26. De preferência, o comprimento das várias asas e a tensão colocada na mola de torção do ele- mento pivotante das modalidades das Figuras 15 a 17 podem ser ajustados para produzir finalmente uma válvula ativada mecanicamente, que evita qualquer refluxo ou deslocamento de fluido. Dessa maneira, a ponta 30 de um dispositivo separado 26 pode ser inserida no dispositivo de acesso vascular 10, o fluido pode ser descarregado, e um paciente pode ser tratado sem a operação do sistema extravascular, sempre resultando em deslocamento do fluido a jusante, isto é, de um sistema vascular de paciente para um cateter do sistema ex- travascular.
Com referência agora à Figura 18, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um septo elastomérico 124, com uma mola rígida e um elemento pivotante 126 embutidos na base 128 do septo 124. A base 128 do septo 124 se apóia em um fulcro ou ponto pivotante 130. O dispositivo 10 também inclui um canal 132, localizado entre o ponto pivotante e o corpo 20 do dispositivo 10.
Com referência agora à Figura 19, o dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 18 é mostrado com a ponta 30 de um dispositivo separado 26 inserido no septo 124. Com a ponta 30 inteiramente inserida no septo 124, o elemento mola rígida 126 é forçado encurvar ou de outro modo vergar, para criar uma cavidade 134, na qual o fluido é armazenado. O fluido entra na cavidade criada 134 pelo canal de escoamento 132 na medida em que o e- Iemento mola rígida 126 é encurvado em uma forma arqueada ascendente. Na medida em que a ponta 30 é removida do septo 124, a pressão colocada no elemento mola 126 é re- movida, fazendo com que o elemento mola 126 retorne para a sua posição original, como mostrado na Figura 18. Quando o elemento mola 126 retorna para a sua posição original, a cavidade 134 desaparece na medida em que o fluido, que foi uma vez armazenado dentro da cavidade 134, se desloca pelo canal de escoamento 132 e para a câmara interna 44.
Desse modo, a modalidade descrita com referência às Figuras 18 e 19 inclui um e- Iemento mola, que aumenta gradualmente o volume global da câmara interna 44, na medida em que uma ponta 30 de um dispositivo separado 26 é inserida no septo 124 de um disposi- tivo de acesso vascular 10. O elemento mola 126 pode, em outras modalidades, assumir qualquer forma, modelo ou tamanho. Por exemplo, em uma modalidade, o elemento mola pode ser uma mola biestável, como mencionado acima. Quando atuada por um Luer ou ou- tra ponta 30 de um dispositivo separado ou externo 26, um elemento mola biestável vai ra- pidamente mudar de modelo, ou de outro modo envergar, para criar ou aumentar o volume global da câmara interna 44. Subseqüentemente, quando a ponta 30 de um dispositivo 10 é removida, a mola biestável vai rapidamente restabelecer a sua postura à sua posição origi- nal, fazendo com que a câmara abaixo dela deforme e o volume global da câmara interna 44 diminui.
Com referência agora à Figura 20, um septo 136 de um dispositivo de acesso vas- cular 10 inclui uma saliência 138, presa em um grampo metálico 140, que gira ou de outro modo pivota em um pino 142. A Figura 20 mostra um dispositivo de acesso vascular 10, que não estão ainda totalmente acoplado ou está desacoplado com um dispositivo separado 26. A Figura 20A mostra o dispositivo de acesso vascular 10 como acoplado com um dispositivo separado 26. Na Figura 20A, a ponta 30 do dispositivo separado 26 é inteiramente inserida no septo 136, fazendo com que o grampo metálico 140 gire em uma direção anti-horária 144 em torno do pino 142. A rotação anti-horária do grampo metálico 140 faz com que o grampo metálico 140 suspenda a saliência 138, criando, desse modo, um maior volume 146 dentro de uma câmara interna 44. Quando o dispositivo separado 26 é removido posteriormente, o grampo metálico 140, que é colocado em uma mola pré-carregada, restaura a base, ou dia- fragma, 148 do septo 136 à sua posição original. Quando a base 148 é retornada à sua po- sição original, o volume de fluido interno da câmara interna 44 é diminuído, fazendo com que o fluido escoe do sistema extravascular (ao qual o dispositivo 10 e o dispositivo separa- do 26 são ligados) para o sistema vascular de um paciente.
Com referência agora coletivamente às Figuras 21 a 23, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um septo 150 com uma fenda 152 e pelo menos uma ranhura de folga 154, pela qual pelo menos um dedo de mola 156 pode se articular. O septo 150 inclui um reservatório 158 na sua base. Uma estrutura anular 160 pode incluir pelo menos um dedo de mola 156. A estrutura anular 160 inclui um lúmen, pelo qual o septo 150 pode ser coloca- do.
Com referência agora à Figura 24, uma seção transversal do dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 21 é mostrada acoplada com o septo 150 da Figura 22 e o elemento anular 160 da Figura 23. A combinação do corpo 20 do dispositivo de acesso vascular 10, septo 150 e elemento anular 160 é mostrada em uma posição de repouso, antese do acesso pela ponta 30 de um dispositivo separado 26. No seu estado de repouso, os dedos de mola 156 do elemento anular 160 forçam o septo 150 fechado, que, por sua vez, faz com que o reservatório 158 seja comprimido. Quando o reservatório 158 é comprimido, uma câmara interna 44 tem um volume interno relativamente menor.
Com referência agora à Figura 25, o dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 24 é mostrada inteiramente acoplada com o dispositivo separado 26, de modo que a ponta 30 é inteiramente inserida no septo 150. Por inserção total, a ponta 30 faz com que os dedos de mola 156 se separem para fora pelas ranhuras de folga 154, que são mostradas na Figura 21. Com os dedos de mola 156 estendendo-se para foram pelas ranhuras de folga 154, a base ou fundo do septo 150 tem mais espaço para expandir-se logo acima do reservatório 158. Quando a base do septo 150 se expande logo acima do reservatório 158, o reservató- rio também se expande, provocando uma maior quantidade de volume dentro da câmara interna 44. Subseqüentemente, quando a ponta 30 é removida do dispositivo 10, os dedos de mola 156 vão se movimentar para dentro das ranhuras de folga 154, no sentido do septo 150, fazendo com que o septo 150 feche o corpo do septo 150, para comprimir o reservató- rio 158, e o reservatório se deforma para a sua posição de partida original, como mostrado na Figura 24. Essa ação de movimentação do reservatório 158, de um estado descomprimi- do para um comprimido, vai fazer com que o volume interno da câmara interna 44 diminua, o que, por sua vez, faz com que o fluido escoe da câmara interna 44 pelo sistema extravas- cular e para o sistema vascular de um paciente. Esse escoamento de fluido vai impedir qualquer refluxo indesejado de sangue ou de outro fluido de um sistema vascular de pacien- te para o sistema extravascular.
Com referência agora à Figura 26, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um corpo 20 e um septo de fenda elastomérico 162. Uma cunha dividida 164 reside dentro de uma câmara inferior 44 do septo 162. A cunha dividida é capaz de separar a sua superfície angulada de fundo, quando forçada pela ponta 30 de um dispositivo separado 26, contra um elemento base rígida 166, que reside abaixo da cunha dividida 164. Com referência agora à Figura 27, o dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 26 é mostrado com a ponta 30 de um dispositivo separado 26 inteiramente acoplado dentro do septo 162. Quando a ponta 30 coloca força na superfície de topo 168 da cunha dividida 164, as superfícies anguladas de fundo 170 da cunha dividida 164 são comprimidas contra a superfície da estrutura rígida 166, fazendo com que a cunha dividida 164 se separe. Quando a cunha dividida 164 se se- para, as paredes elásticas do septo 162 também se separam, fazendo com que o volume interno da câmara interna 44 aumente. O volume interno da câmara interna 44 aumenta tan- to entre as pernas da cunha dividida 164 e nas partes laterais da estrutura rígida 166.
Com referência agora à Figura 28, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um septo 172, com uma fenda 174 e pelo menos um elemento pivotante rígido, curvo 176. Os elementos pivotantes 176 são fixados em um ponto pivotante 178 contra o corpo 20 do dis- positivo de acesso vascular 10.
Com referência agora à Figura 29, o dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 28 é mostrado com a ponta 30 de um dispositivo separado 26 inteiramente acoplado com o septo 172. Quando a ponta 30 é inteiramente inserida na fenda 174, os elementos pivotan- tes 176, que são embutidos dentro do septo 172, são forçados para fora contra as paredes do corpo 20 do dispositivo 10. Nas suas posições externas, os elementos curvos pivotantes 176 se abrem para aumentar a quantidade de volume interno dentro da câmara interna 44, abaixo do fechamento do septo 172. O espaço 180, que é criado durante inserção da ponta 30, é depois eliminado, quando a ponta 30 é removida do dispositivo 10. Na medida em que esse volume é eliminado, o fluído residindo nele é forçado do sistema extravascular no sen- tido do sistema vascular de um paciente.
Com referência agora à Figura 30, o dispositivo de acesso vascular 10 inclui um septo 22 e um mecanismo de quatro barras 182, que é separado e reside em uma superfície externa do, e em comunicação com o, septo 22. O mecanismo de quatro barras 182 é anco- rado na parede externa do corpo 20 do dispositivo 10.
Com referência agora à Figura 31, o dispositivo de acesso vascular 10 da Figura 30 é mostrado com a ponta 30 de um dispositivo separado 26 inserido no septo 22. Com os septos divididos normais, que não incluem um mecanismo de quatro barras, como aquele mostrado nas Figuras 30 e 31, quando uma ponta 30 é inserida em um septo dividido, ape- nas essa parte do septo, que fica em contato direto com a ponta, é propendida para ficar aberta com uma quantidade de material mínima do septo 22, em frente da extremidade da ponta 30. No entanto, o mecanismo de quatro barras 182 da Figura 31 permite que o septo 22 se abra ao longo de todo o seu comprimento, quando a ponta 30 é inserida inicialmente na parte de topo do septo 22. Na medida em que o mecanismo de quatro barras 182 abre todo o comprimento do septo 22, um volume 184 é criado dentro do septo 22, na medida em que a ponta 30 é avançada inicialmente. O maior volume 184 é adicionado ao volume abai- xo dele no sistema extravascular, e, quando a ponta 30 é removida do dispositivo 10, o me- canismo de quatro barras 182 se deforma, provocando eliminação do volume 184. Quando o volume 184 é eliminado, o fluido é expelido desse volume pelo sistema extravascular e para o sistema vascular de um paciente.
Com referência agora à Figura 32, um dispositivo de acesso vascular 10 inclui um septo 22 e um elemento rígido 186, capaz de ser deslocado por uma câmara de pressão de ar 188, que pode ser perturbada quando a ponta 30 de um dispositivo separado 26 é inseri- da no septo 22. O elemento rígido 186 pode ser uma mola biestável, capaz de flexionar em direções alternadas, sob a influência de uma força oposta exercida no corpo da mola.
Na medida em que a ponta 30 é inserida no septo 22, uma câmara superior 190 diminui em tamanho, forçando o ar por um canal 192 no septo 22 a uma câmara de pressão de ar 188, vizinha ao elemento rígido 186. Na medida em que a pressão dentro de uma câ- mara vizinha 188 aumenta, a mola biestável do elemento rígido 186 vai flexionar em uma direção 194 para uma câmara de expansão 196. Na medida em que o elemento rígido 186 flexiona em uma direção 194, o vácuo existente na câmara 188 vizinha vai puxar uma pare- de interna 198 na direção 194, fazendo com que o volume de uma câmara interna 44 au- mente.
Na medida em que a ponta 30 é retraída do septo 22, a câmara superior 190 vai aumentar em tamanho, puxando ar da câmara de pressão 188 pelo canal 192 para a câma- ra superior 190. Na medida em que a pressão dentro da câmara de pressão de ar 188 dimi- nui, a mola biestável do elemento rígido 186 vai flexionar em uma direção oposta à direção 194, para retornar à sua posição original, fazendo com que a parede interna 198 também retorne para a sua posição original, e fazendo com que o volume da câmara interna 44 dimi- nua ao seu volume original, antes da inserção da ponta 30. A tensão colocada na mola bies- tável é tal que apenas uma força de pressão mínima é necessária para acoplar a mola bies- tável em qualquer direção.
A presente invenção pode ser representada em outras formas específicas, sem que se afaste das suas estruturas, métodos ou outras características essenciais, como descrita de forma ampla no presente relatório descritivo e reivindicada a seguir. As modalidades descritas devem ser consideradas em todos os aspectos apenas como ilustrativas, e não restritivas. O âmbito da invenção é, portanto, indicado pelas reivindicações em anexo, em vez de pela descrição acima. Todas as variações que se encaixem dentro do significado e amplitude de equivalência das reivindicações, vão ser abrangidas dentro dos seus âmbitos.

Claims (31)

1. Dispositivo médico, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um dispositivo de acesso vascular com um orifício de acesso tendo um septo e uma fenda, em que a fenda é formada na superfície interna de um corpo do septo, e em que o orifício de acesso recebe um dispositivo de acesso, que é separado do dispositivo de aces- so vascular pela fenda do septo; e um elemento pivotante em comunicação com o orifício de acesso, em que o ele- mento pivotante pivota, quando o orifício é alcançado por um dispositivo de acesso, de mo- do que por remoção do dispositivo de acesso, o fluido não é retirado para o dispositivo mé- dico.
2. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o elemento pivotante é uma estrutura rígida em forma de osso em T.
3. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o elemento pivotante é uma estrutura rígida em forma de L.
4. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o elemento pivotante é uma nervura.
5. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o elemento pivotante é uma cunha.
6. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o elemento pivotante é uma é um portão mantido sob a tensão de uma mola de torção.
7. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o elemento pivotante se articula em uma mola biestável.
8. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o elemento pivotante forma uma estrutura curva.
9. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fa- to de que o elemento pivotante é um mecanismo de quatro barras.
10. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento pivotante é um elemento de curvatura semi-rígido.
11. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento pivotante é um elemento rígido deslocado por uma câmara de pres- são de ar agitada.
12. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento pivotante é um dedo de mola.
13. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento pivotante é uma cunha dividida.
14. Método de controle de deslocamento de volume em uma câmara de um disposi- tivo médico, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: diminuir o volume de uma câmara de um sistema extravascular por inserção de uma substância tendo uma massa na câmara; pivotar uma estrutura rígida dentro do sistema extravascular; e aumentar o volume da câmara simultânea e proporcionalmente com a massa da substância inserida na câmara.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a substância é uma estrutura mecânica de um dispositivo médico.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura mecânica é uma ponta de uma seringa.
17. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a substância é um fluido.
18. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura rígida compreende uma estrutura rígida em forma de osso em T.
19. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura rígida compreende uma estrutura rígida em forma de L.
20. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura rígida compreende uma nervura.
21. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a estrutura rígida compreende uma cunha.
22. Dispositivo médico, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende um meio pivotante para aumentar o volume de uma câmara em um sistema extravascular por atua- ção do dispositivo médico, em que o meio pivotante para aumentar o volume se comunica proporcionalmente com um meio para diminuir o volume da câmara.
23. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio para aumentar o volume é alojado dentro de um dispositivo de acesso de Luer fechado.
24. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio pivotante é uma estrutura rígida em forma de osso em T.
25. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio pivotante é uma estrutura rígida em forma de L.
26. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio pivotante é uma nervura.
27. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio pivotante é uma cunha.
28. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio pivotante é um portão mantido sob a tensão de uma mola de torção.
29. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio pivotante se articular em uma mola biestável.
30. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio pivotante forma uma estrutura curva.
31. Dispositivo médico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio pivotante é um mecanismo de quatro barras.
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