BRPI0713877A2 - redução de excesso de anel de luz polimérica - Google Patents

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BRPI0713877A2
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Scott F Ansell
Michael J Strong
John C Heaton
Eric Hammitt
William Mckee
Jason Tokarski
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Johnson & Johnson Vision Care
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Abstract

REDUçãO DE EXCESSO DE ANEL DE LUZ POLIMéRICA. A presnte invenção inclui métodos e aparelhos para formar um dispositivo biomédico, tal como uma lente oftálmica, em uma área defindia por uma primeira parte de molde (102) e uma segunda parte de molde (101) em que durante a formação do dispositivo biomédico um HEMA é formado e o anel de HEM e uma força de adesão maior é gerada no anel de HEMA pela segunda parte de molde do que a primeira parte de molde.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "REDUÇÃO DE EXCESSO DE ANEL DE LUZ POLIMÉRICA".
CAMPO DA INVENÇÃO
Esta invenção refere-se a métodos e aparelhos para empregar tensoativo para assistir na liberação de componentes de molde de cada um durante a moldagem de artigos poliméricos tais como, lentes oftálmicas. O tensoativo é aplicado na forma de um filme ou revestimento nas porções de superfície de um dos componentes de molde para facilitar o desengate entre os componentes molde durante o desmolde, e a remoção de excesso poli- mérico de material de moldagem de adesivo depositado nas superfícies.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
É bem conhecido que lentes de contato podem ser usadas para aperfeiçoar a visão. Várias lentes de contato têm sido produzidas comerci- almente há muitos anos. Os primeiros projetos de lentes de contato eram feitos de materiais rígidos. Apesar de estas lentes ainda serem usadas atu- almente em algumas aplicações, elas não são adequadas para todos paci- entes devido à sua falta de conforto e relativamente baixa permeabilidade ao oxigênio. Desenvolvimentos posteriores na técnica deram surgimento a len- tes de contato hidrofílicas, com base em hidrogéis.
As lentes de contato à base de hidrogel são muito populares a- tualmente. Essas lentes são com freqüência, mais confortáveis de serem usadas do que lentes feitas de material rígido. Lentes de contato hidrofílicas maleáveis podem ser fabricadas ao formar uma lente em um molde múltiplo onde as partes combinadas formam uma topografia consistente com o final desejado das lentes.
Durante o processo de fabricação normal de lentes oftálmicas, o molde de Curva Frontal (FC) e Curva Posterior (BC) são de injeção de mol- de. A mistura de reação compreendendo de um monômero ou pré-polímero é dosada no molde FC. O molde de BC é depositado no topo do FC para incluir a mistura de reação na cavidade com a geometria de lente apropria- da. Este conjunto é exposto à luz, a qual permite o monômero polimerizar ou curar, ou criar as lentes oftálmicas. Depois que a lente está curada, o pro- cesso de desmolde é usado para levantar mecanicamente o molde de BC para longe das lentes e molde de FC. Finalmente, as lentes e o FC são submergidos no fluido e as lentes são liberadas do molde de FC.
Depois da cura, a prática tradicional diz que as porções de mol- de são separadas e as lentes oftálmicas permanecem aderidas a uma das partes de molde, normalmente, uma parte de molde de FC. Excesso de ma- terial de molde encontrado durante a moldagem das lentes de contato é ex- pelido das cavidades de molde e, portanto, são depositadas de forma adesi- va na forma de anéis nas porções de superfície entre os componentes de molde localizados externamente em torno das cavidades de molde. Lentes de contato hidrofílicas do tipo aqui considerado são normalmente constituí- das de um polímero hidrofílico, de preferência um polímero à base de HEMA (hidroxietilmetacrilato), apesar de que outros monômeros adequados pode- rem compreender de acrilato de hidroxi etila (HEA), metacrilato de hidroxi- propila, acrilato de hidroxi propila e acrilato de hidroxi trimetil etileno, entre vários outros materiais de aplicáveis.
Para remover as lentes de contato hidrofílica moldadas da res- pectiva cavidade de molde, a separação de metades do molde ou partes é implementada, e as lentes de contato formadas podem então ser removidas das cavidades do molde. Devido a porções em excesso do material poliméri- co das lentes de contato hidrofílicas que são expelidas das cavidades do molde dos componentes de molde em cooperação, e os quais formam ele- mentos na forma de anel de polímero com base em HEMA, dos quais as lentes de contato são feitas em torno do exterior das cavidades de molde, e exibem tendências para aderir com firmeza ao exterior das cavidades dos moldes nos quais os anéis são depositados. Estes anéis, tornando a separa- ção das cavidades de molde difíceis, resultando em quebra de molde e dano às lentes. Além disso, os anéis, ou fragmentos dos mesmos, se tornam resí- duos incontroláveis em linhas de produção automatizada, contaminando tan- to a linha de produção quanto a embalagem final das lentes. Além disso, o acima mencionado pode também fazer uma lente de contato "boa" ser rejei- tada depois do desmolde devido ao anel de HEMA formado ou uma parte do mesmo restante na curva frontal do molde. Isto resulta em condições de produção não econômica sendo encontrada durante a fabricação dessas lentes de contato.
O aumento da energia do molde de BC através do molde rústico de BC mecânico da bucha do puxador de anel de HEMA pode reduzir, mas não foi demonstrado com sendo suficiente para eliminar o anel de HEM de ser prender ao molde de FC.
Portanto, não seria vantajoso fornecer aparelho e métodos, os quais facilitam a separação de partes de molde com qualquer anel de HEMA formado sendo consistentemente preso a uma parte de molde projetado, tais como uma curva de base para um descarte mais fácil.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Da mesma forma, a presente invenção fornece uma solução pa- ra aderência de anel de HEMA a uma parte de molde de curva frontal utili- zando uma estampa de tensoativo de misturas em especial de tensoativos. O tensoativo é aplicado na forma de um filme ou revestimento no flange de FC para facilitar o desengate entre os componentes de molde (BC e FC) du- rante o desmolde, e a remoção de excesso de flash de anel polimérico de se depositar de forma adesiva ao flange de FC. A aplicação pode ser obtida, por exemplo, com um mecanismo de estampagem.
De acordo com a presente invenção, Tween 80, que é um ten- soativo solúvel à base de água e anel de HEMA (o excesso de Etafilcon A monômero) ambos contêm água. O material de anel de HEMA, portanto, possui a tendência de mistura ou "vazar" para o flange do molde de FC fa- zendo o anel de HEMA fechar no plástico da curva frontal. Além disso, o Tween 80 possui baixa viscosidade e baixo volume de tensoativo no flange FC. Requer perfeito alinhamento entre a almofada de estampa e o flange de FC. De outra forma, a baixa viscosidade do Tween 80 pode "fluir" do lado alto para o lado baixo e criar pontos secos não desejados ou áreas secas no flange FC. O ponto seco ou áreas secas no flange de FC são uma das cau- sas para o anel de HEMA se prender ao flange de FC ao invés de molde de BC. A combinação de Tween 80 com Span 80 supera estas dificuldades e fornece um médoto aperfeiçoado de remoção de anel de HEMA da parte do molde desejado, tal como uma parte do molde de FC.
De acordo com a presente invenção, a mistura de Span 80 e Tween 80 fornece aperfeiçoamento de controle de anel de HEMA e combina a viscosidade relativamente alta de Span 80 para permitir que o tensoativo impresso no volume de forma uniforme no flange de FC e a umidade e fluxo de Tween 80 fornecendo assim uma distribuição mais uniforme.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Figura 1 ilustra um diagrama de um conjunto de molde lentes oftálmicas.
Figura 1A ilustra um diagrama de um conjunto de molde lentes oftálmicas com lentes formadas e anel de HEMA.
Figura 2 ilustra um diagrama de fluxo de etapas de método que pode ser implementado de acordo com algumas modalidades da presente invenção;
Figura 3 ilustra um diagrama de bloco de aparelhos que podem usados para implementar algumas modalidades da presente invenção;
Figura 4 ilustra uma visão de cima para baixo de lentes oftálmi- cas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção é geralmente é direcionada a métodos e aparelhos para aplicação de um tensoativo, tal como uma mistura de Tween 80 e Span 80 a uma área de flange de uma parte de molde de curva para formar uma lente oftálmica. O tensoativo pode ser aplicado, por exemplo, por meio de uma estampa.
Partes de molde usadas para formar as lentes oftálmicas podem ser moldados por injeção de materiais tais como polipropileno (PP) e poliesti- reno (PS). PP normalmente possui energia de superfície mais baixa do que PS. Portanto, usar a combinação de PP como molde de curva base de (BC) e OS como molde de curva frontal (FC) fornece fácil desmolde de BC, en- quanto mantém as lentes dentro do FC e bordas de lentes de qualidade a- perfeiçoada. Contudo, a baixa energia de superfície de PP como molde de BC com freqüência produz anéis de HEMA não desejados presos ao flange do molde de FC resultando em produção de lentes reduzida e possíveis de- feitos de bordas das lentes.
O Tween 80 (monooleato de sorbato de polioxietileno), pode ser usado como um auxílio no processamento para desmolde de lentes de con- tato. Tween 80 é um tensoativo hidrofílico e alguns monômeros formadores de lentes, tais como, monômero de etafilcona-A são hidrofílicos muito co- nhecidos. Portanto, o Tween 80 e anel HEMA (monômero de excesso cura- do) tem a intenção de misturar bem um ao outro tornando difícil a separação. Isto resulta em um anel de HEMA preso ao flange de molde de FC. De acor- do com a presente invenção, a aplicação de uma camada de mistura de Span 80 (monooleato de sorbitano) e Tween 80 reduz significativamente e/ou elimina os anéis de HEMA presos ao flange PS FC.
Métodos e aparelhos para aplicar um tensoativo a uma superfí- cie de molde são bem conhecidos e descritos, por exemplo, na Patente U.S. 5,639,510 e Patente U.S. 5,837,314.
Como aqui usado, o termo "molde" refere-se a um objeto rígido ou semi-rígido que pode ser usado para formar lentes de fórmulas não cura- das. Os moldes preferidos são dois moldes de duas partes, incluindo um molde de curva frontal e um molde de curva traseira, como descrito acima.
Como aqui usado, "liberado de um molde," significa uma lente que está completamente separada do molde, ou está presa de forma solta de modo que pode ser removida com leve agitação ou empurrada para fora com um cotonete.
Lentes
Como aqui usado "lentes" referem-se a qualquer dispositivo of- tálmico que se aloja dentro ou sobre o olho. Estes dispositivos podem forne- cer correção óptica ou podem ser cosméticos. Por exemplo, o termo lente refere-se a uma lente de contato, lente intra-ocular, lentes de sobreposição, de inserção ocular, de inserção óptica ou qualquer outro dispositivo similar através do qual a visão é corrigida ou modificada, ou através do qual a fisio- logia do olho é cosmeticamente melhorada (por exemplo, cor da íris), sem impedir a visão. Em algumas modalidades, as lentes preferidas da invenção são lentes de contato hidrofílicas feitas de elastômeros de silicone ou hidro- géis, os quais incluem, mas não são limitados a hidrogéis de silicone, e flúor- hidrogéis.
Como aqui usado, o termo "mistura formadora de lentes" ou
"Mistura de Reação" referem-se a um material de monômero ou pré- polímero que pode ser curado para formar lentes oftálmicas. Várias modali- dades podem incluir misturas de formação de lentes com um ou mais aditi- vos, tais como: Bloqueadores de UV, coloração, foto inibidores ou catalisa- dores, e outros aditivos que se deseje em lentes oftálmicas tais como, lentes de contato ou intra-ocular. Misturas formando lentes são completamente descritas abaixo. Moldes
Ao consultar agora a Fig. 1, há uma ilustração de um diagrama de um exemplo de molde para uma lente oftálmica. Como aqui usado, o te- mo "molde" e "conjunto de molde" referem-se a uma forma 100 tendo uma cavidade 105 na qual uma mistura formando uma lente pode ser aplicada de maneira que sob reação ou cura de uma mistura de formação de lentes, é produzida uma lente oftálmica 108 de uma forma desejada. Os moldes e conjuntos de molde 100 desta invenção são feitos de mais do que uma "par- te de molde' ou "peças de molde" 101-102. As partes de molde 101-102 po- dem ser unidades de modo que a cavidade 105 é formada por combinação de partes de molde 101-102 e uma lente 108 pode ser fabricada na cavidade 105. Esta combinação de partes de molde 101-102 é de preferência tempo- rária. Na formação da lente, as partes de molde 101-102 podem ser separa- dos novamente para remoção de lentes fabricadas (não mostrado).
Uma "parte de molde" como o termo aqui usado nesta especifi- cação, portanto, refere-se a uma porção de molde 101-102, o qual quando combinado com outra porção de um molde 101-102 forma um molde 100 (também referido como um conjunto de molde 100). Pelo menos uma parte de molde 101-102 é projetada tendo pelo menos uma porção de sua superfí- cie 103-104 em contato com a mistura formadora de lentes de modo que sob reação ou cura da mistura formadora de lentes esta superfície 103-104 for- nece uma forma desejada e forma para a porção de lentes com a qual está em contato. O mesmo é verdade de pelo menos uma outra parte do molde 101-102.
Assim, por exemplo, em uma modalidade preferida, um conjunto de molde 100 é formado de duas partes 101-102, uma peça côncava fêmea (parte do molde de curva frontal) 102 e uma peça convexa macho (parte do molde de curva traseira) 101 com uma cavidade 105 formada no meio. A porção da superfície côncava 104 a qual faz contato com a Mistura de Rea- 10 ção possui curvatura da curva frontal de uma lente oftálmica 108 para ser produzido no conjunto de molde 100 e é liso o suficiente e formado de ma- neira que a superfície das lentes oftálmicas 108 forma polimerização da mis- tura de reação que está em contato com a superfície côncava 104 é optica- mente aceitável.
A parte do molde de curva traseira 101 possui uma superfície convexa 103 em contato com contatos e mistura formadora de lentes e pos- sui a curvatura da curva traseira das lentes oftálmicas a serem produzidas no conjunto de molde 100. A superfície convexa 103 é suficientemente lisa e formada de maneira que a superfície das lentes oftálmicas formadas de mo- do que a superfície de uma lente oftálmica formada por reação ou cura de mistura de formação de lentes em contato com a superfície traseira 103 é opticamente aceitável. Consequentemente, qualquer superfície deste tipo 103-104 pode ter um acabamento de superfície óptica, a qual indica que é lisa o suficiente e formada de modo que uma superfície de lente fabricada por polimerização de um material formador de lente em contato com a super- fície de molde é opticamente aceitável. Além disso, em algumas modalida- des, a superfície formadora de lente pode ter uma geometria que é para conceder a superfície de lente nas características ópticas desejadas, incluin- do, sem limitação, força esférica, asférica e cilíndrica, correção de aberração de onda frontal, correção da topografia da córnea e similares, assim como qualquer combinações destas. Geralmente, a superfície côncava interna 104 da parte de molde da curva frontal 102 define a superfície exterior das lentes oftálmicas 108, enquanto que a superfície convexa externa 103 da peça de molde traseiro 101 define a superfície interna das lentes oftálmicas 108. Uma área de flange 106 pode ser usada para dar suporte às áreas de for- mação de lentes 103-104 e também para facilitar o manuseio de partes dos moldes 101-102.
De acordo com várias modalidades, os moldes da invenção po- dem conter polímeros tais como prolipropileno, polietileno, poliestireno, me- tacrilato de polimetila, e poliolefinas modificadas. Além disso, algumas mo- dalidades podem contes misturas de polímeros, tais como, por exemplo, uma mistura de polímero solúvel em água e polipropileno (Zieglar Natta ou processo de catalisador metaloceno com nucleação) pode ser usado, onde a taxa por percentual de peso de polímero solúvel em água fica na faixa de cerca de 99:1, até cerca de 10:90 respectivamente. Estas misturas podem ser usadas em uma ou ambas as partes de molde 101-102. Em algumas modalidades, é preferível que esta mistura seja usada na curva consiste de olefina cíclico.
Em algumas modalidades, os moldes da invenção podem conter aditivos que facilitam a separação de superfícies formadoras de lentes, re- duzem a adesividade das lentes curadas na superfície de molde, ou ambos. Por exemplo, aditivos, tais como metais ou sais de amônia de ácido esteári- cos, cercas de amida, polietileno ou cercas de polipropileno, ésteres de fos- fato orgânico, ésteres de glicerol e ésteres de álcool podem ser acrescenta- dos ao material usado para formar as partes de molde 101-102 antes de formar o molde.
Exemplos de aditivos que podem ser acrescentados ao material parte de molde podem incluir, mas não estão limitados a: Dow Siloxane MB50-321 e Dow Siloxane MB50-321 (uma dispersão de silicone disper- sion), Nurcrel 535 & 932 (resina co-polímero de ácido Registro Ns 25053-53- 6), Erucamide (amido de ácido graxo Registro N9 112-84-5), Oleamida (ami- do de ácido graxo Registro Nq 301-02-0), Mica (Registro N9 12001-26-2), Atmer 163 (dietanolamina de alquila graxo Registro N9 107043-84-5), Pluro- nic (bloco de co-polímero polioxipropileno-polioxietileno Registro N9 106392- 12-5), Tetronic (amino alquioxilatado 110617-70-4), Flura (Registro N- 7681- 49-4), estereato de cálcio, estereato de zinco, Super-Floss anti block (agente bloqueador de deslize/anti bloqueador, Registro N9 61790-53-2), Zeosphe- res anti-block (agende bloqueador de deslize/anti bloqueador); Ampacet 40604 (amido de ácido graxo), Kemamide (amido de ácido graxo), amido de ácido graxo Licowax, Hypermer B246SF, XNAP, monolaurato polietileno de glicol (antiestática) óleo de feijão de soja com epoxi, talco (silicato de Mag- nésio hidratado), cabornato de cálcio, ácido behênico, tetrastearato de pen- taeritritol, ácido succínico, epolene E43-Cera, metil celulose, cocamida (a- gente antibloqueio Registro Ne 61789-19-3), poli vinil pirrolidinona (360,000 MW).
Como aqui usado, o termo "não curado" refere-se ao estado físi- co de uma mistura de reação (por vezes referido como "formulação de len- tes") antes da curagem final para formar uma lente 108. Algumas formula- ções de lentes contêm misturas de monômeros que são curados somente uma vez. Outras formulações de lentes contêm monômeros, monômeros parcialmente curados, macrômeros, prepolímeros e outros componentes.
Ao consultar agora a Fig. 1A, uma seção transversa das partes de molde 101-102 como são engatados um ao outro para formar uma lente oftálmica 108. Além disso, a Mistura de Reação em excesso pode ser força- da em torno da área de flange 106 para criar um anel de HEMA 107.
Ao consultar agora a Fig. 4, uma vista de cima para baixo de uma parte do molde de acordo com a presente invenção é ilustrada e, além disso, mostra uma área 401 que pode receber uma camada de tensoativo, tal como por um processo de estampagem. De acordo com a presente in- venção, a camada de tensoativo pode incluir, por exemplo, uma mistura de Span 80 e Tween 80. Etapas do Método
Além disso, a invenção inclui um método de fabricar uma lente of tálmica com etapas que incluem aplicar uma mistura compreendendo de reação de lente não curada no molde, consistindo essencialmente, ou con- sistindo em polímero solúvel na água. Em algumas modalidades, o polímero solúvel na água pode incluir PVOH modificado, tal como, por exemplo, Aqua- Sol 1220.
Ao consultar a Fig. 2, um diagrama de fluxo ilustra exemplos de etapa que podem ser implementados em algumas modalidades da presente invenção. É entendido que parte ou todas as etapas podem ser implementa- das em várias modalidades da presente invenção.
Em 200, os processos de moldagem de injeção são usados para formar um ou mais partes de molde 101-102 que por sua vez podem ser u- sadas para fabricar um dispositivo biomédico.
Em 201, um tensoativo, tal como, por exemplo, uma mistura de Span 80 e Tween 80 é aplicado em uma porção da parte do molde para a qual é desejável reduzir qualquer força adesiva que pode desenvolver entre a parte de molde e uma Mistura de Reação subseqüentemente depositada na parte de molde 101-102.
Em 202, a Mistura de Reação é depositada na primeira parte do molde 102, a qual é utilizada para moldar as lentes oftálmicas 108.
Em 203, a primeira parte de molde 102 pode ser combinado com pelo menos uma outra parte de molde 101-102 para moldar a Mistura de Reação depositada na forma desejada de um dispositivo biomédico, tal co- mo uma lente oftálmica 108.
Em 204, a Mistura de Reação é curada e formada em uma lente 108. A cura pode ser obtida, por exemplo, por vários meios conhecidos na técnica, tal como, por exemplo, exposição da mistura de reação a radiação actínica, exposição da mistura de reação ao calor elevado (por exemplo 40°C até 75°C), ou exposição a tanto radiação actinic e calor elevado. Aparelho
Ao consultar a Fig. 3, um diagrama de bloco é ilustrado do apa- relho contido nas estações de processo 301-304 que podem ser utilizados em implementações da presente invenção. Em algumas modalidades prefe- ridas, as estações de processo 301-304 podem ser acessadas nas lentes oftálmicas 100 através de um mecanismo de transporte 305. O mecanismo de transporte 305 pode incluir, por exemplo, um ou mais do seguinte: Um robô, um sistema de correia transportadora e de trilho em conjunto com um meio de locomoção que pode incluir, uma correia transportadora, corrente, mecanismo de cabo ou hidráulico movido por um motor de velocidade variá- vel ou outro mecanismo de acionamento (não mostrado).
Algumas modalidades podem incluir partes de molde de superfí- cie traseira 101 localizadas em paletas (não mostrado). As paletas podem ser movidas por mecanismo de transporte 305 entre duas ou mais estações de processamento 301-304. Um computador ou outro controlador 306 pode ser conectado de forma operativa às estações de processamento 301-304 para monitorar e controlar os processos em cada estação 301 -304 e também monitorar e controlar o mecanismo de transporte 305 para coordenar o mo- vimento das lentes entre as estações de processo 301-304.
As estações de processamento 301-304 podem incluir, por e- xemplo, uma estação de injeção de molde 301. Na estação de injeção de molde 301, o aparelho de injeção de molde forma partes de molde 101-102 adequados para fabricação de dispositivo biomédico desejado, tal como len- tes oftálmicas 108. Na estação 301 A, o aparelho de estampage, tal como o aparelho descrito nas Patentes U.S. 5.837.314 e 5.639.510 pode ser usado para aplicar uma mistura de Span 80 e Tween 80, ou outro tensoativo ou outro material de diminuição de adesão, na área de pelo menos uma parte de molde. Em algumas modalidades preferidas, a área a qual o material de diminuição de adesão é aplicado inclui uma área de circunferência em volta de uma superfície de formação da lente, tal como uma área de flange.
A estação de processamento 302 pode incluir uma estação de deposição, a qual deposita uma quantidade de Mistura de Reação na porção de molde de curva frontal 102, e de preferência cobre completamente a su- perfície de formação de lente 104 com a Mistura de Reação. A Mistura de Reação deve compreender qualquer material ou mistura de materiais, que sob a produção de polimerização produz uma lente de contato de sustente de forma integral, opticametne clara ou precursosr de lente de contato, tal como, por exemplo, um monômero hidrogel de silicone ou prepolímero.
A estação de cura 303 pode incluir aparelho para polimerização da Mistura de Reação. A polimerização é de preferência realizada pela ex- posição de Mistura de Reação para uma iniciação a qual pode incluir por exemplo, um ou mais de: radiação actinic e calor.
A estação de cura 302 inclui, portanto, aparelho que fornece uma fonte de iniciação de Mistura de Reação depositada no molde de curva frontal 102. Em algumas modalidades, a radiação actínica pode ser de fonte de bulbo sob o qual o conjunto de molde percorre. Os bulbos podem forne- cer uma intensidade de radiação actínica em um dado plano paralelo ao eixo do bulbo que é suficiente para iniciar a polimerização. Em algumas modalidades, uma fonte de aquecimento de esta-
ção de cura 303 pode ser efetiva para auxiliar a propagação da polimeriza- ção e para conter a tendência de auxiliar da Mistura de Reação de encolher durante o período que é exposto à radiação actínico e, portanto, promover melhor polimerização. Algumas modalidades podem, portanto, incluir uma fonte de ca-
lor que pode manter a temperatura da Mistura de Reação (pela qual a tem- peratura de transição de vidro do produto polimerizado ou acima de sua temperatura de amaciamento conforme é polimerizada. Esta temperatura pode variar com a identidade e quantidade de componentes na Mistura de Reação. Em geral, algumas modalidades incluem aparelho capaz de estabe- lecer e manter temperaturas da ordem de 40°C graus até 75°C.
Em algumas modalidades, uma fonte de calor pode incluir um duto, o qual exala gás aquecido, tal como, por exemplo, N2 ou ar, através e em torno do conjunto de molde conforme passa sob os bulbos de radiação actínica. No final do duto pode ser ajustado com uma variedade de furos a- través do qual passa o gás aquecido. Desta maneira, a distribuição de gás auxiliar a obter uniformidade de temperatura em toda a área sob o alojamen- to. Temperaturas uniformes nas regiões em torno dos conjuntos de molde podem facilitar polimerização mais uniforme. Em algumas modalidades, a polimerização de Mistura de Rea-
ção pode ser realizada em uma atmosfera com exposição controlada ao oxi- gênio, incluindo, em algumas modalidades, um ambiente livre de oxigênio, porque o oxigênio pode entrar nas reações laterais que podem afetar uma qualidade óptica desejada, assim como a Iimpidez das lentes polimerizadas.
A estação de hidratação 304 pode ser usada para expor as par- tes de molde e lentes formadas recentemente à uma solução aquosa. Algu- mas modalidades alternativas também podem incluir uma estação de des- molde (não mostrado) para desmoldar as partes de molde 101-102 destas modalidades com uma parte de molde com somente algum material que é solúvel na água.
Em algumas modalidades, uma lente curada a qual inclui uma mistura de polímero/diluente que também pode ser tratado por exposição a uma solução de hidratação em uma estação de hidratação 304 para remover diluente das lentes 108 e por último substituir o diluente com água, tal como uma lente oftálmica de hidrogel desilicone formado tendo um tamanho final e forma que são bastante similares ao tamanho do artigo original de políme- ro/diluente moldado.
Em algumas modalidades, um trocador de calor 307 é usado para manter a temperatura da solução de hidratação em uma temperatura maior do que a temperatura ambiente normal. Como exemplo, e sem limita- ção, um trocador de calor pode ser usado para aumentar a temperatura da solução de hidratação até cerca de 60° C até cerca de 95° C. Material de Lentes
"Lente", como aqui usado refere-se a qualquer dispositivo oftál- mico que reside dentro ou sobre o olho. Estes dispositivos podem fornecer correção óptica ou podem ser cosméticas. O termo lentes inclui, mas não está limitado, a lentes de contato mais macias, lentes intra-oculares, lentes de sobreposição, enxertos oculares e enxertos ópticos. Em algumas modali- dades, lentes preferidas da invenção são lentes de contato hidrofílicas feitas de elastômeros de silicone ou hidrogéis, os quais incluem, mas não são limi- tados a hidrogéis de silicone, e flúor-hidrogéis. Fórmulas de lentes de conta- to hidrofílicas são bem conhecidas e divulgadas em numerosas patentes dos Estados Unidos. Outras modalidades preferidas da presente invenção po- dem incluir lentes de etafilcon A, genfilcon A, Ienefilcon A, polymacon, ac- quafilcon A, balafilcon A, Iotrafilcon A, galyfilcon A, senofilcon A, hidrogéis de silicone. Outras modalidades podem incluir lentes oftálmicas feitas de pré- polímeros. Estas patentes assim como outras patentes divulgadas neste pe- dido são aqui incorporadas como referência em sua totalidade.
Material Diminuidor de Adesão
Materiais diminuidores de adesão, tais como tensoativos, podem ser caracterizados de acordo com o equilíbrio entre porções hidrofílicas (tem afinidade com água) e porções hidrofóbicas (que tem afinidade com óleo) de suas moléculas. O número de equilíbrio (HLB) hidrofílico e hidrofóbico indica a polaridade das moléculas na faixa arbitrária de 1 até 40, com emulsifican- tes mais comumente usados tendo um valor entre 1 e 20. Quanto mais baixo o valor de HLB, mais hidrofóbico o emulsificante. O número de HLB aumenta com o aumento da hidrofilicidade. De acordo com o número de tensoativos de HLB podem ser utilizados para propósitos diferentes. Óleos também podem ter valores de HLB atribuídos. Contudo,
este "HLB" é relativo se é uma emulsão de óleo na água a ser estabilizada. Os emulsificantes normalmente têm valores de HLB similares aos dos res- pectivos óleos para obter o máximo de estabilização. Óleo mineral foi atribu- ído um número de 4 ao HLB quando uma emulsão de água no óleo deve ser preparada. Consequentemente, o número de HLB do emulsificante deveria ser em torno de 4 e 10,5, respectivamente. Os números de HLB desejados também podem ser obtidos ao misturar tensoativos hidrofóbicos e hidrofíli- cos. O valor total de HLB da mistura é calculado como a soma de fração de peso* de HLB individual: Xa*A + (1-Xa)*B = HLB (mistura), onde Xa é a fração do peso do
emulsificante A.
Em algumas modalidades preferidas, um tensoativo pode ter características preferíveis, tais como: uma temperatura de fusão que não é maior do que 30 °C, solubilidade baixa do tensoativo em um anel de HEMA, e uma viscosidade que está entre 90 até 1000 cps.
Em algumas modalidades, o diluente pode ser especialmente polar em que se torna mais importante que os tensoativos apresentem uma camada impregnada na direção do anel de HEMA para evitar que quaisquer componentes curados se aproximem, ou entrem em contato com o plástico FC. Em algumas modalidades preferidas, portanto, as seguintes característi- cas podem estar presentes:
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e
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De acordo com a presente invenção, o uso da mistura de Span 80 (monooleato de sorbitano) e Tween 80 (monooleato de sorbato de polio- xietileno) reduz significativamente e às vezes elimina os anéis de HEMA presos em uma parte designada do flange de molde tal como flange de poli- estireno FC. Tween 90 é um tensoativo hidrofílico e etafilcon-A monômero é bastante hidrofílico. Portanto, a estampa de Tween 80 e anel de HEMA de excesso de monômero curado tem a tendência de misturar bem uma ao ou- tro e se tornar difícil de separar. Isto pode resultar em um anel de HEMA ser preso ao flange de molde de FC o qual normalmente não é desejado. Con- tudo, foi descoberto que a aplicação de uma mistura de Tween 80 e Span 90 no flange da parte de molde FC diminui de forma inesperada a probabilidade de anel de HEMA se aderir ao flange FC. Exemplo 1:
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* Somente anéis de HEMA 5 presos ao flange FC com base na auditoria de desmolde na lente 27.896 durante a operação de amostra.
Exemplo 2:
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Em várias modalidades da presente invenção, as misturas de tensoativo podem ser de 1 % em peso Span 80 (99% em peso Tween 80) até 100% em peso puro Span 80.
Em algumas modaliddes, as misturas de Span 80 e Tween 80 podem ser 25% em peso Span 80 (75% em peso Tween 80) to 95% em pe- so Span 80 (5% em peso Tween 80). Em algumas modalidades, as misturas preferidas de Span 80 e Tween 80 podem ser de 50% em peso Span 80 (50% em peso Tween 80) até 88% em peso Span 80 (12% em peso Tween 80), enquanto que as misturas mais preferidas incluem 75% em peso Span 80 + 25% em peso Span 80. Consequentemente, a presente invenção fornece partes de mol- de, assim como métodos e aparelhos para formar as partes de molde. De acordo com a presente invenção, pelo menos uma parte da parte de molde é formada de um material solúvel em água e um segundo material. Enquanto a invenção foi especialmente descrita acima e os desenhos, será entendido por aqueles versados na técnica que o anteriormente mencionado não a- crescenta mudanças na forma e detalhes podem ser feitos ao mesmo sem sair do espírito e escopo da invenção, a qual deve ser limitada somente pelo escopo das reivindicações apensas.

Claims (23)

1. Método de reduzir a aderência de uma mistura de reação em uma porção de uma parte de molde usado para fabricar uma lente oftálmica, o método compreendendo de: aplicar uma mistura de Span 80 e Tween 80 a uma porção de uma área de superfície de uma primeira parte de molde para qual a aderên- cia da mistura da reação será reduzida; engatar a primeira parte de molde com a segunda parte de mol- de com a mistura de reação entre as mesmas e pelo menos uma porção da mistura de reação em contato com a porção da área de superfície da primei- ra parte de molde ao qual a mistura do Span 80 e Tween 80 foi aplicada; e curar a mistura de reação por onde faz a força de adesão entre a mistura de reação curada e cada uma das partes de molde, em que a força de adesão entre a mistura de reação curada e a primeira parte de molde é reduzida na porção da área de superfície à qual a mistura de Span 80 e Tween 80 foi aplicada como comparado à área de superfície da primeira par- te de molde a qual não tinha a mistura de Span 80 e Tween 80 aplicada.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, compreendendo a- lém disso de etapa de depositar a mistura de reação dentro de uma porção da primeira parte de molde.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a mistura de Span 80 e Tween 80 compreende entre cerca de 1%em peso Span 80 até cerca de 99%em peso Span 80.
4. Método de acordo com a reivindicação 1 ,em que a mistura de Span 80 e Tween 80 compreende de cerca de 50%em peso Tween 80 e 50%em peso Span 80.
5. Método de acordo com a reivindicação 1 ,em que a mistura de Span 80 e Tween 80 compreende de cerca de 25%em peso Tween 80 e 75%em peso Span 80.
6. Método de acordo com a reivindicação 1,em que a primeira parte do molde compreende de poliestireno.
7. Método de acordo com a reivindicação 1,em que a primeira parte do molde compreende de polipropileno.
8. Método de acordo com a reivindicação 1 ,em que a a segunda parte do molde compreende de um álcool polivinil modificado.
9. Método de acordo com a reivindicação 1,reivindicação 1 em que a temperatura de fusão da mistura de Span 80 e Tween 80 é inferior do que cerca de 30°C.
10. Método de acordo com a reivindicação 1,reivindicação 1 em que o número do equilíbrio hidrofóbico da mistura de Span 80 e Tween 80 está entre 4 e 15.
11. Método de acordo com a reivindicação 1,em que o número de equilíbrio hidrofóbico da mistura de Span 80 e Tween 80 está entre 5 e 10.
12. Método de acordo com a reivindicação 1,em que a primeira parte do molde compreende de uma área de superfície formadora de lente a qual é geralmente circular em formato e a porção da área de superfície da primeira parte de molda para qual a aderência da mistura de reação será de bordas de circunferência reduzida da área de formação de lente.
13. Método de acordo com a reivindicação 11, compreendendo adicionalmente, das etapas de: formar uma anel de HEMA em torno da circunferência da área de formação da lente e entre a primeira parte do molde e a segunda parte do molde; separar a primeira parte de molde e a segunda parte de molde; e remover o anel de HEMA e a primeira parte de molde.
14. Método de acordo com a reivindicação 13, em que a lente e o anel de HEMA compreendem de etafilcon A.
15. Parte de conjunto de molde para formar uma lente oftálmica, o conjunto de parte de molde compreendendo de: uma primeira parte de molde compreendendo de uma área de formação de lente côncava e uma primeira área de flange em torno da pri- meira área de formação de lente, em que a primeira área de flange é essen- cialmente plana; uma segunda parte de molde compreendendo de uma área de formação de lente convexa; e uma camada de um tensoativo compreendendo de Span 80 e Tween 80 aplicado a primeira área de flange; em que a área de formação de lente côncava pode ser engatada próxima à área de formação de lente convexa para criar uma cavidade entre elas no formato de uma lente oftálmica.
16. Parte de molde do conjunto de acordo com a reivindicação15 em que a segunda parte de molde compreende, adiconalmente, de uma segunda área de flange a qual é essencialmente plana e em volta da área de formação de lente convexa e a qual demonstra maior força de adesão no anel de HEMA formado entre a primeira área de flange e a segunda área de flange.
17. Parte de molde do conjunto de acordo com a reivindicação15 em que a primeira parte de molde compreende de poliestireno.
18. Parte de molde do conjunto de acordo com a reivindicação15, em que a primeira parte de molde compreende de um poliolefina cíclico.
19. Parte de molde do conjunto de acordo com a reivindicação15, em que a segunda parte de molde compreende de poliestireno.
20. Parte de molde do conjunto de acordo com a reivindicação15, em que a segunda parte de molde compreende de um poliolefina cíclico.
21. Método de formar uma parte de molde para formar uma lente oftálmica, o método compreendendo as etapas de: moldagem de injeção de uma primeira parte de molde compre- endendo de um primeiro material compreendendo de poliestireno; moldagem de injeção de uma segunda parte de molde compre- endendo de um segundo material compreendendo uma poliolefina cíclica; aplicar uma camada de uma mistura de Tween 80 e Span 80 em torno de uma circunferência de uma área de formação de lente na primeira parte de molde; combinar a primeira parte de molde com a segunda parte de molde com uma mistura de reação de formação de lente entre a primeira parte de molde e a segunda parte de molde, em que a mistura de reação é formada pela primeira parte de molde e a segunda parte de molde em um formato das lentes oftálmicas e um anel de HEMA; curar a mistura de reação; separar a primeira parte de molde e a segunda parte de molde de maneira que a lente oftálmica continua aderida à primeira parte de molde e o anel de HEMA continua aderido à segunda parte de molde; expor a lente oftálmica a uma solução aquosa para liberar a len- te da primeira parte do molde.
22. Método de acordo com a reivindicação 21, em que o segun- do material compreende de polipropileno.
23. Método de acordo com a reivindicação 21, em que a mistura de Span 80 e Tween 80 compreende de cerca de 25%em peso Tween 80 e 75%em peso Span 80
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