"CONTROLE DE POTÊNCIA E GERENCIAMENTO DE RECURSOS EMSISTEMAS ORTOGONAIS SEM FIO"
REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDO RELACIONADO
Esse pedido reivindica o beneficio do pedido depatente provisional US número de série 60/786.464,depositado em 27 de março de 2006, intitulado "A Method ofpower control algorithm for DFMA Systems," o qual éincorporado aqui a titulo de referência na integra.
FUNDAMENTOS
I. Campo
A presente tecnologia se refere genericamente asistemas e métodos de comunicação, e mais particularmente asistemas e métodos que empregam componentes de controle deenergia para atenuar interferência entre células sem fio edentro de uma dada célula.
II. Fundamentos
Sistemas de comunicação sem fio têm sidoaplicados em quase todas as áreas de interação humana. Apartir de telefones celulares até sistemas de envio demensagem de texto, a tecnologia de comunicação nessa arenaestá constantemente mudando, aperfeiçoando-se e evoluindoem outras formas. Uma de tais tecnologias inclui aquantidade de dados digitais sendo empregados comoinformações de Internet que são agora comunicadas asistemas sem fio móveis. Muitos sistemas fornecematualmente tais informações digitais onde há umapluralidade de padrões de projeto para definir comofornecer conteúdo digital desejado para respectivosusuários. Um de tais padrões inclui IEEE 802.20 que definediretrizes de projeto para sistemas sem fio que comunicamvários tipos de dados.
Em geral, as diretrizes expostas em 802.20 sãodestinadas como uma especificação para as camadas PHY e MACde uma interface de ar para sistemas de acesso sem fio debanda larga móveis de pacote de dados interoperáveis.
Tipicamente, tais sistemas operam em bandas de freqüêncialicenciadas abaixo de 3,5 GHz, suportam taxas de dados depico por usuário em excesso de 1 Mbps, suportam classes demobilidade veicular até 250 Km/h, e cobrem tamanhos decélulas proporcionais com redes de área metropolitanaabundantes. Isso inclui visar eficiências espectrais queempregam taxas de dados de usuário sustentáveis com númerosde usuários ativos significativamente mais elevados do queobtidos por sistemas móveis existentes.
Outras características de 802.20 incluem ahabilitação para uso mundial de sistemas de acesso sem fiode banda larga móveis eficazes em termos de custo,eficientes em espectro, sempre ligados e interoperáveispara tratar de várias necessidades de usuários. Essasnecessidades incluem acesso a Internet móvel e abundante,suporte transparente de aplicativos de Internet, acesso aserviços intranet de empresa, juntamente com acessotransparente a ^infotainment' e serviços de localização.
Desse modo, a especificação 802.20 preenche a lacuna dedesempenho entre serviços de baixa mobilidade e alta taxade dados atualmente desenvolvidos em especificações 802 emgeral e redes celulares de alta mobilidade.
A praticabilidade técnica de sistemas sem fio802.20 foi demonstrada por sistemas proprietáriosatualmente em uso e em avaliação. Esses sistemas utilizamcomponentes tecnológicos em amplo uso hoje, como modems,rádios, antenas e protocolos PHY/MAC. Essas soluções podemutilizar tecnologias de espalhamento espectral bemcompreendidas (como salto de freqüência), tecnologias derádio (como OFDM), técnicas de processamento de sinalavançado (como antenas adaptáveis) e arquiteturascelulares. Também, essas tecnologias foram testadas comsucesso e utilizadas no passado e estão encontrando maioruso nos ambientes LAN/MAN e Celulares, por exemplo. O usocomercial de redes sem fio celulares em bandas licenciadaspara serviços móveis demonstra que o suporte a interface dear para redes de alta confiabilidade é de fato apropriadopara uso comercial.
Uma área de interesse com padrões de projetoatuais como 802.20 se refere a como uma dada célula sem fiocomunica-se com equipamento de usuário ou terminais em suacélula e como uma célula sem fio pode impactar em uma oumais outras células. Isso inclui como especificar aquantidade de interferência que pode ser causada por um oumais terminais sem fio na célula e o impacto que essesterminais podem ter sobre outros terminais que operam emcélulas adjacentes. Em geral, é desejável controlar aquantidade de potência gerada em qualquer célula paraatenuar a interferência em outras células que estãocompreendidas em uma dada proximidade e como as célulaspodem ser impactadas. Além disso, terminais em qualquercélula dada podem impactar outros terminais na mesma célulauma vez que pode não ser possível ter perfeitaortogonalidade dentro da célula desse modo causando algumdispersão ou interferência na célula. Atualmente, um métodoproposto por 802.20 envolve o controle da quantidade depotência que é transmitida dentro da célula. Esse métodoenvolve controlar a densidade espectral de potênciarelativa a partir do equipamento de usuário dentro dascélulas. Um problema com esse método é que não hárealimentação ou comunicação para determinar se há umimpacto a partir de uma célula ou outra. Além disso, Emadição aos controles de densidade espectral de potênciarelativa pode haver métodos mais eficazes para controlar aquantidade de interferência entre células e/ou o potencialpara interferência em uma dada célula.
SUMÁRIO
0 que se segue apresenta um sumário simplificado de várias modalidades para fornecer uma compreensão básicade alguns aspectos das modalidades. Esse sumário não é umavisão geral extensa. Não pretende identificar elementoschave/criticos ou delinear o escopo das modalidades aquireveladas. Sua finalidade exclusiva é apresentar algunsconceitos em uma forma simplificada como um prelúdio para adescrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
Sistemas e métodos são fornecidos para controlarpotência de uplink em células de rede sem fio para atenuarinterferência entre células e/ou interferência em uma dadacélula. Vários métodos empregam parâmetros que são mantidose comunicados entre uma estação base (às vezes mencionadacomo Nó B) e um ou mais componentes/dispositivos ouequipamento de usuário que se comunica com a estação base eforma uma respectiva célula. Em geral, células operam compouco conhecimento de que outra célula possa também estarem proximidade e desse modo ser um potencial parainterferência. Desse modo, as estações base operando umadada célula podem comunicar alguns parâmetros gerais deestado incluindo o fato de se ou não há quaisquerdispositivos atualmente comunicando na célula. Desse modo,um parâmetro que possa ser comunicado entre células queindica a noção geral de carga na célula, onde um indicadorde carga pode sinalizar a interferência experimentada pelacélula. A partir desses e de outros parâmetros,interferência pode ser atenuada entre células empregando osparâmetros para reduzir potência de transmissão nosrespectivos dispositivos que operam em uma dada célula.
Pela redução de potência de transmissão em vista dosparâmetros determinados, o impacto de ruído entre célulaspode ser atenuado bem como o impacto por tais fatores comodispersão de sinal entre dispositivos.
Em uma modalidade, um componente de controle depotência emprega o indicador de carga e outro parâmetrocomo headroom de potência, onde tal headroom pode ser umafunção de um sinal de referência mais a potência entregávelmáxima por um dado terminal. Com base em tais parâmetros,transmissões de potência podem ser moldadas no dispositivode transmissão na célula para reduzir o impacto emdispositivos nas células ou dispositivos associados aoutras células. Em outra modalidade, um componente decontrole de densidade de potência controla o parâmetro deheadroom de potência (ou capacidade de potência detransmissão relativa) juntamente com um parâmetromencionado como densidade espectral de potência absoluta nodispositivo. Com base nessa combinação de headroom depotência e/ou densidade espectral de potência absoluta,dispositivos que operam em uma dada célula podem ajustaruma dada saída de potência de transmissão para atenuarinterferência em uma rede sem fio.
Para a realização das finalidades acima erelacionadas, certas modalidades ilustrativas são descritasaqui com relação à seguinte descrição e os desenhos emanexo. Esses aspectos são indicativos de vários modos nosquais as modalidades podem ser postas em prática, todos osquais pretendem ser cobertos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 é um diagrama de blocos esquemáticoilustrando componentes de controle de potência para umarede sem fio.
A figura 2 é um diagrama de fluxo ilustrando umprocesso de controle de potência relativa.A f igura 3 é um diagrama de fluxo ilustrando umprocesso de controle de potência relativa tendo um controlede densidade espectral de potência absoluta.
A figura 4 é um diagrama ilustrando um processode controle de densidade espectral de potência relativa.
A figura 5 é um diagrama ilustrando combinaçõesde componentes de controle de potência.
A figura 6 é um diagrama ilustrando consideraçõesde controle de potência e controle de densidade espectralde potência para redes sem fio.
A figura 7 é uma ilustração de um sistema decomunicação exemplar (por exemplo, uma rede de comunicaçãocelular) implementada de acordo com vários aspectos.
A figura 8 é uma ilustração de um nó finalexemplar (por exemplo, um nó móvel) associado a váriosaspectos.
A figura 9 é uma ilustração de um nó de acessoexemplar implementado de acordo com vários aspectosdescritos aqui.
A figura 10 é uma ilustração de um sistema paracontrolar potência de acordo com um terminal sem fio.
A figura 11 é uma ilustração de um sistema paracontrolar potência de acordo com uma estação base.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Sistemas e métodos são fornecidos para atenuarinterferência em uma rede sem fio pelo controle de níveisde potência de transmissor na rede. Em uma modalidade, éfornecido um método para controlar potência em uma rede semfio. 0 método inclui determinar um parâmetro de potênciarelativa em um dispositivo sem fio como um terminal sem fiomóvel e receber um parâmetro de carga no dispositivo semfio, onde o parâmetro de carga é associado à pelo menos umaoutra célula sem fio. 0 método inclui ajustar potência detransmissão do dispositivo sem fio em vista do parâmetro depotência relativa e o parâmetro de carga. Em outramodalidade, a potência de transmissão pode ser controladaem vista de um parâmetro de densidade espectral de potênciaabsoluta. Ainda em outra modalidade, juntamente comparâmetros de densidade espectral de potência absoluta epotência relativa, a potência de transmissão pode serajustada em vista de um parâmetro de densidade espectral depotência relativa.
Como utilizado nesse pedido, os termos"componente", "rede", "sistema" e similares pretendem sereferir a uma entidade relacionada a computador sejahardware, uma combinação de hardware e software, softwareou software em execução. Por exemplo, um componente podeser, porém não é limitado a ser, um processo rodando em umprocessador, um processador, um objeto, um executável, umacadeia de execução, um programa, e/ou um computador. Comoilustração, tanto um aplicativo rodando em um dispositivode comunicação como o dispositivo pode ser um componente.Um ou mais componentes podem residir em um processo e/oucadeia de execução e um componente pode ser localizado emum computador e/ou distribuído entre dois ou maiscomputadores. Além disso, esses componentes podem executara partir de vários meios legíveis por computador tendovárias estruturas de dados armazenadas nos mesmos. Oscomponentes podem comunicar através de processos locaise/ou remotos como de acordo com um sinal tendo um ou maispacotes de dados (por exemplo, dados a partir de umcomponente interagindo com outro componente em um sistemalocal, sistema distribuído, e/ou através de uma redecabeada ou sem fio como a Internet).
A figura 1 ilustra um sistema de rede sem fio 100tendo componentes de controle, para atenuar a interferênciano sistema. O sistema 100 inclui uma pluralidade de célulasilustradas em numerais de referência 110 até 120, onde cadauma das respectivas células inclui uma estação (numerais dereferência 124 até 130) que se comunica através de redessem fio (numerais de referência 134 até 140) com um ou maisdispositivos de usuário (numerais de referência 144 até150) nas respectivas células. Os dispositivos de usuário144-150 podem incluir substancialmente qualquer tipo dedispositivo de comunicação sem fio como um telefonecelular, computador, assistente pessoal, dispositivosportáteis ou laptop, e assim por diante.
Em uma modalidade, um componente de controle depotência 160 (ou componentes) é fornecido para controlarpotência dos dispositivos de usuário 144-150, onde talcontrole se baseia em uma potência de transmissão relativados dispositivos. Em outra modalidade, um componente decontrole de potência 170 é fornecido para controlarpotência como uma função de potência relativa dedispositivo e um parâmetro de densidade espectral depotência absoluta associado aos dispositivos. Oscomponentes de controle de potência 160 e 170 podem serexecutados como um algoritmo, por exemplo, que écompartilhado através de estações 124 até 130 edispositivos de usuário 144-150. Por exemplo, a estação 124pode empregar todos ou porções de componentes 160 e/ou 170com dispositivos de usuário 144, ao passo que a estação 126pode empregar todos ou porções dos componentes 160 e/ou 170com dispositivos de usuário 146. Em geral, os dispositivosde usuário 144-150 (ou terminais) relatam um conjunto deparâmetros juntamente com uma solicitação para transmissãode dados nas respectivas células 110-120. Desse modo, umarespectiva célula em serviço 110-120 controla uma alteraçãona potência de transmissão relativa do dispositivo deusuário 144-150 e/ou valor absoluto da densidade espectralde potência absoluta do dispositivo de usuário, enquantooutras células 110-120 impactam a alteração na potência detransmissão de dispositivo pela comunicação de informaçõesde carga de célula como descrito em mais detalhes abaixo.
Genericamente, os componentes de controle depotência 160 e 170 permitem controle de potência de uplinknas células 110-120 para atenuar interferência entre ascélulas e/ou interferência em uma dada célula. Váriosprocessos empregam parâmetros que são mantidos ecomunicados entre as estações 124-130 (às vezes mencionadoscomo Nó B) e dispositivos de usuário associados 144-150. Emgeral, células 110-120 operam com pouco conhecimento de queoutra célula possa também estar em proximidade e desse modoser um potencial para interferência. Desse modo, asestações 124-130 operando uma dada célula 110-120 podemcomunicar alguns parâmetros de estado geral incluindo se háou não há quaisquer dispositivos 144-150 atualmente emcomunicação na dada célula. Desse modo, um parâmetro quepode ser comunicado entre células 110-120 indica a noçãogeral de carga na célula, onde um bit de indicador decarga, por exemplo, pode sinalizar que pelo menos umdispositivo 144-150 está se comunicando na célula. A partirdesses e de outros parâmetros, interferência pode seratenuada entre células 110-120 pelo emprego dos parâmetrospara reduzir potência de transmissão nos respectivosdispositivos 144-150 operando em uma dada célula. Pelaredução de potência de transmissão em vista dos parâmetrosdeterminados, o impacto entre as células 110-120 pode seratenuado bem como o impacto por tais fatores como dispersãode sinais entre dispositivos que operam em uma dada célula.
Em uma modalidade, o componente de controle depotência 160 emprega os bits indicadores de cargamencionados acima e outro parâmetro como headroom depotência, onde tal headroom pode ser uma função de um sinalde referência mantido nas estações -124-130 mais a potênciadistributivel máxima por dados dispositivos 144-150. Combase em tais parâmetros, transmissões de potência podem sermoldadas no dispositivo de transmissão 144-150 na célula124-130 para reduzir o impacto sobre dispositivos nascélulas ou dispositivos associados a outras células. Emoutra modalidade, o componente de controle de densidade depotência 170 controla o parâmetro de headroom de potência(ou capacidade de potência de transmissão relativa)juntamente com um parâmetro mencionado como densidadeespectral de potência absoluta nos dispositivos 144-150.Com base nessa combinação de headroom de potência edensidade espectral de potência absoluta, dispositivos 144-150 operando em uma dada célula 124-130 podem ajustar umadada saida de potência de transmissão para atenuar ainterferência.
Observa-se que os componentes de controle depotência 160 e componentes de controle de densidadeespectral de potência 170 podem ser combinados com métodosexistentes para controlar potência em uma dada célula 110-120. Por exemplo, um método existente emprega um parâmetrode densidade espectral de potência relativa para controlarpotência em uma dada célula. Tais parâmetros de densidadeespectral de potência relativa podem ser empregados com osparâmetros de headroom e os parâmetros de densidadeespectral de potência absoluta para atenuar ainda mais ainterferência em ou através de células 110-120. Essesconceitos serão descritos em mais detalhes abaixo, onde afigura 2 ilustra um método que controle potência relativade dispositivo, a figura 3 ilustra um método que controladensidade espectral de potência absoluta e potênciarelativa do dispositivo, e a figura 4 mostra um métodoexistente que controla densidade espectral de potênciarelativa, onde a figura 5 ilustra combinações de controleque podem ser utilizadas a partir dos métodos representadosnas figuras 2-4.
Antes de prosseguir, uma ou mais das seguintesconsiderações pode ser aplicada ao aplicar os componentesde controle de potência 160 e/ou 170. Como observado acima,os componentes 160 ou 170 podem ser fornecidos como umalgoritmo de controle de potência para sistemas de AcessoMúltiplo por Divisão de Freqüência (FDMA), por exemplo.Genericamente, esses componentes 160 e 170 são empregadospara reduzir interferência intercélulas e fornecerflexibilidade de programador em células para alocar largurade banda para diferentes usuários, onde o programador éempregado nas estações 124-130 para determinar a quantidadede largura de banda disponível para um dado usuário. Em umaaplicação exemplar dos componentes 160 e 170, as seguintessuposições podem ser utilizadas: Tipicamente, cadadispositivo 144-150 tem uma única célula em serviço 110-120no canal de uplink. A célula em serviço 110-130 tipicamentenão está ciente de interferência causada pela transmissão apartir de seus dispositivos 144-150 para outras células.Genericamente, cada célula efetua broadcast de um indicadorde carga uplink (por exemplo, bit sinalizando ocupado ounão) no canal de downlink para um dispositivo de usuáriorespectivo 144-150 em um modo periódico. Também, em geral,cada dispositivo 144-150 decodifica bits de indicador decarga a partir de todas as células 110-120 em seu conjuntocandidato e reduz sua potência de transmissão e/oudensidade espectral de potência (PSD) de acordo.
As figuras 2, 3 e 4 ilustram processos decontrole de potência e processos de controle de densidadeespectral de potência para sistemas sem fio. Embora, parafins de simplicidade de explicação, as metodologias sejammostradas e descritas como uma série ou número de atos,deve ser entendido e reconhecido que os processos descritosaqui não são limitados pela ordem de atos, visto que algunsatos podem ocorrer em diferentes ordens e/ousimultaneamente com outros atos a partir daquela mostrada edescrita aqui. Por exemplo, aqueles versados na técnicaentenderão e reconhecerão que uma metodologia poderia seralternativamente representada como uma série de estados oueventos inter-relacionados, como em um diagrama de estado.
Além disso, nem todos os atos ilustrados podem ser exigidospara implementar uma metodologia de acordo com as presentesmetodologias aqui reveladas.
A figura 2 ilustra um processo de controle depotência 200 para um sistema sem fio, onde o processo podeser implementado como um algoritmo se desejado.
Prosseguindo para 210, um sinal de referência é mantido emuma estação base. Nesse caso, uma Relação Sinal-Ruido (SNR)de referência é mantida na estação base ou Nó B com base emum sinal transmitido periodicamente e/ou baseado em
Qualidade de Serviço (QoS) de tráfego transmitido. Em 220,o Equipamento de Usuário (UE) ou dispositivo relataperiodicamente um parâmetro de headroom de potência combase na potência de transmissão (Tx) de referência desinal. Genericamente, o headroom de potência é uma funçãoda potência Tx máxima de UE e quaisquer comandos deindicação de carga decodificados a partir das outrascélulas que não em serviço. Em 230, a estação base concedeuma atribuição de uplink para o UE. Por exemplo, um nó-Bconcede uma atribuição de uplink que pode incluir asseguintes informações:
a. Largura de banda:i. número de tons
b. formato de pacote
i. tamanho e modulação de pacote
Em 240, o UE transmite o pacote formatado deacordo com a atribuição em 230 com a potência detransmissão máxima indicada. As seguintes equações deexemplo são fornecidas para ilustrar mais detalhes comrelação ao processo 200.
As seguintes notações podem se aplicar:
Pref (i,t) = potência Tx de referência para UE i notempo t
Wref = largura de banda de referência
Pmax (i) = potência Tx máxima para UE i com base emcapacidade de UE
Pmax (i/t) = potência Tx permitida máxima para UE ino tempo t
A(i,t) = headroom de potência Tx máximoPmax(U)
Pref(Ut)
L(i,t) = comando de indicador de carga efetivopara UE i no tempo t
/(.) = função para comando de mapear indicador decarga para redução de potência Tx (dB)
g(.) = função para levar em consideração potênciade referência anterior e atual (dB)
Es,ι = energia Rx por símbolo de modulação parausuário i
Ni = termal e mais outro PSD de interferênciaOnde o UE relata:
A(i, t) = A(i, t-1) - /(I(i, 0 + g(Pref (i, t), Pref (i, t -1)
Assumindo que o UE transmite com potêncialimitada na largura de banda de referência, a SNR máximasuportável para UE i = 10* Iogpor símbolo de modulação pode ser gravada como:
<formula>formula see original document page 15</formula>
0 programador na estação ou Nó B pode agoraalocar flexivelmente largura de banda para diferentesusuários onde:
Watribuido (i) = largura de banda atribuída para UE iTFatribuido (i) = formato de transporte atribuído
para UE i
<formula>formula see original document page 15</formula>
Desse modo, cada usuário atribuído transmitedados no nível de potência dado por:
Patribuido (0 * Pref αο · ιοΔ('·')/10 = Pmax α o ·ιο-/(^·'))/|0
A figura 3 ilustra um processo de controle dedensidade espectral de potência (PSD) 300 para redes semfio. Similar ao processo 200 acima, o processo 300 incluimanter um sinal de referência na estação base em 310. Aocontrário do processo 300, há uma variação em controle em320 que envolve o UE reportando uma variável adicional, asaber, a potência Tx máxima permitida dada como:
Pmax(i,t)-lO'nLU-0)noCom as informações adicionais de potência Txmáxima permitida, a estação base ou Nó B pode controlartanto o Tx PSD e a SNR de receptor (Rx) a partir de cadausuário programado. Genericamente, atos 330 e 340 sãosimilares ao processo 200 descrito acima. A saber, em 330,a estação base concede uma atribuição de uplink ao UE quepode incluir largura de banda e um formato de pacote comoanteriormente descrito. Em 340, o UE transmite o pacoteformatado de acordo com a atribuição em 330 com a potênciade transmissão máxima indicada e o parâmetro adicional depotência de transmissão máxima permitida.
A figura 4 ilustra um processo de controle deDensidade Espectral de Potência relativa (PSD) 400 para umarede sem fio. Em 410, uma PSD de referência é mantida emuma estação base ou Nó B com base em um sinalperiodicamente transmitido e/ou baseado em QoS de tráfegotransmitido. Em 420, o UE reporta periodicamente a PSD dereferência delta e uma largura de banda associada, onde aPSD Tx é uma função da PSD de referência e quaisquercomandos de indicação de carga decodificados a partir deoutras células que não em serviço; e a largura de bandaassociada é computada a partir da potência de transmissãomáxima e a PSD Tx. Em 430, a estação base ou Nó B concedeuma atribuição de uplink incluindo as seguintesinformações:
a. largura de banda
i. número de tons
b. formato de pacote
i. tamanho e modulação de pacote
Em 440, o UE transmite o pacote de acordo com aatribuição com a PSD Tx. As seguintes equações de exemplosão fornecidas para ilustrar mais detalhes com relação aoprocesso 400.
As seguintes notações podem se aplicar:
Oreef (i) = PSD de referência para UE iOtx (i) = PSD Tx para UE i
Apsd (i, t) = reforço de PSD de referência (dB)para UE i no tempo t
Wtx (i) = largura de banda Tx associada para UE i0 UE relata:
Δpsd (/, 0 = Δpsd (i, t -1) - f(Llt) + g(Pref (i, t), Pref (i, t-I))<formula>formula see original document page 17</formula>
onde:
<formula>formula see original document page 17</formula>
A PSD de referência é definida como:
<formula>formula see original document page 17</formula>
O programador utiliza os seguintes critérios paraalocar largura de banda para diferentes usuários com aseguinte limitação:
Watribuida (i) = largura de banda atribuída para UE i< Wtx(i)
Desse modo, cada UE atribuído define sua PSD detransmissão para Otx (i) e transmite dados no nível depotência dados por:
Patribuldo (0 = Ott (/) · Walnhuido (i) < Pmax (Ζ)
Observa-se que a estação base ou Nó-B nãocontrola o valor absoluto da PSD Tx a partir de cada UE. Emvez disso, controla a diferença em PSD Tx a partir da PSDde referência. Mais detalhes em relação a diferenças entrecontrole de potência, controle de densidade espectral depotência absoluta, e controle de densidade espectral depotência relativa serão descritos abaixo com relação àfigura 6.
Na figura 5, são ilustradas combinações decomponente de controle de potência 500. Nessa modalidade, émostrado que várias combinações de algoritmos de controlepodem ser implementadas ou dinamicamente selecionadas entrerespectivas estações base e equipamentos ou dispositivos deusuário associados. Em 510, controles de potência sãomostrados e são genericamente relacionados aos processosrepresentados na figura 2. Em 520, controles de potênciaempregam controles de Densidade Espectral de Potência detransmissão absoluta (PSD) como representado na figura 3 eem 530, controles PSD são fornecidos que empregam controlesPSD de transmissor relativo. Desse modo, em um caso, épossível empregar um único componente como os controles depotência 510. Em outro exemplo, os controles de potência510 e os controles de potência 520 podem ser utilizados. Emainda outro exemplo, controles de potência 510, 520 e 530podem ser empregados simultaneamente para reduzir potênciade dispositivo de usuário e atenuar a interferência na redesem fio ou através das redes. Como pode ser apreciado,várias combinações dos componentes 510, 520, e 530 podemser empregadas em diferentes tempos ou de acordo comdiferentes aplicações.
A figura 6 ilustra considerações de controle depotência e controle de densidade espectral de potência 600para redes sem fio. Observa-se que:
O processo ou algoritmo 200 controla a potênciaTx UE relativa;
O processo ou algoritmo 300 controla a potênciaTx UE relativa e a PSD Tx absoluta; e
O processo ou algoritmo 400 controla a PSD Tx UErelativa. Na seguinte descrição, diferenças entre essesrespectivos processos são analisadas.
Sem perda em generalidade, pode ser assumido quea SNR Rx de referência para todos os usuários éaproximadamente igual (por exemplo, mesmo canal, mesma taxade erro/apagamento). Em um cenário típico, esse nãonecessita ser o caso e a SNR Rx pode variar como uma funçãodo canal exato. Além disso, pode ser assumido que apotência Tx máxima de cada UE é igual (por exemplo, mesmaclasse de UE através da rede). Em 610, células isoladas sãoconsideradas onde diferenças de controle de potência sãoconsideradas em 620 para célula isolada. 0 que se segueprovê uma análise de exemplo para controle de potência 620:No processo 200 acima, cada UE relata:
<formula>formula see original document page 19</formula>
e a atribuição de uplink é tal que:
<formula>formula see original document page 19</formula>
Cada usuário atribuído transmite dados no nívelde potência dado por:
<formula>formula see original document page 19</formula>
Portanto, cada usuário poderia transmitir empotência atual máxima permitida. Entretanto, a PSD Txespecífica de usuário varia dependendo da alocação delargura de banda e pode ser rigidamente controlada se oprocesso 300 for empregado.
Em 630 da figura 6, diferenças de PSD sãoconsideradas onde a seguinte análise de exemplo éfornecida:
No algoritmo de controle de PSD. Cada UE relata:
<formula>formula see original document page 19</formula>
A atribuição de uplink é tal que:
<formula>formula see original document page 19</formula>
A igualdade é mantida se e somente se:
<formula>formula see original document page 19</formula>Desse modo, o UE não transmite em potênciamáxima, a menos que seja atribuída a largura de banda detransmissão que é relatada, ao programador associado àestação base.
Em 640 da figura 6, interferência intercelular éconsiderada onde a seguinte análise de exemplo pode seraplicada:
A PSD de transmissão a partir de um UE quandoprocesso 200 ou 300 é aplicado pode ser escrita como:
<formula>formula see original document page 20</formula>
A PSD de transmissão a partir de UE quando oprocesso 400 é aplicado pode ser escrita como:
<formula>formula see original document page 20</formula>
Genericamente, os dois esquemas resultam em PSDidêntica se:
<formula>formula see original document page 20</formula>
Entretanto, o processo 200 ou 300 não colocarestrição explícita de UE na escolha da largura de banda deatribuição, ao passo que no processo 400:
<formula>formula see original document page 20</formula>
Genericamente, o processo 300 controla tanto apotência Tx de UE quanto a de PSD, e não coloca nenhumarestrição sobre a escolha do Nó B de atribuição de largurade banda. 0 overhead de realimentação de uplink é similarem processo ou algoritmos 300 e 400, e é menor para oalgoritmo ou processo 200.Com referência à figura 7, é ilustrado um sistemade comunicação exemplar 700 (por exemplo, uma rede decomunicação celular) implementado de acordo com váriosaspectos, que compreende uma pluralidade de nósinterconectados por links de comunicação. Nós no sistema decomunicação exemplar 700 trocam informações utilizandosinais (por exemplo, mensagens) baseados em protocolos decomunicação (por exemplo, o Protocolo de Internet (IP)). Oslinks de comunicações do sistema 700 podem serimplementados, por exemplo, utilizando fios, cabos de fibraóptica, e/ou técnicas de comunicação sem fio. O sistema decomunicação exemplar 700 inclui uma pluralidade de nósfinais 744, 746, 744', 746', 744", 746", que acessam osistema de comunicação 700 através de uma pluralidade denós de acesso 740, 740' e 740". Nós finais 744, 746, 744',746', 744", 746" podem ser, por exemplo, dispositivos decomunicação sem fio ou terminais, e nós de acesso 740,740', 740'' podem ser, por exemplo, roteadores de acessosem fio ou estações base. O sistema de comunicação exemplar700 também inclui diversos outros nós 704, 706, 709, 710, e712, utilizados para fornecer interconectividade oufornecer serviços ou funções especificas. Especificamente,o sistema de comunicação exemplar 700 inclui um Servidor704 utilizado para suportar transferência e armazenagem deestado pertinente a nós finais. O Nó servidor 704 pode serum servidor AAA, um Servidor de Transferência de contexto,um servidor incluindo tanto funcionalidade de servidor AAAcomo funcionalidade de servidor de Transferência decontexto.
O sistema de comunicação exemplar 700 representauma rede 702 que inclui Servidor 704, nó 706 e um nó deagente nativo 709, que são conectados a um nó de redeintermediário 710 por links de rede correspondentes 705,707 e 708, respectivamente. O nó de rede intermediário 710na rede 702 também provê interconectividade a nós de redeque são externos a partir da perspectiva da rede 702 vialink de rede 711. O link de rede 711 é conectado a outro nóde rede intermediário 712, que provê conectividadeadicional a uma pluralidade de nós de acesso 740, 740',740'' via links de rede 741, 741', 741'', respectivamente.
Cada nó de acesso 740, 740', 740'' é representadocomo fornecendo conectividade a uma pluralidade de nósfinais N (744, 746), (744', 746'), (744", 746")respectivamente, via links de acesso correspondentes (745,747), (745', 747'), (745", 747"), respectivamente. Nosistema de comunicação exemplar 700, cada nó de acesso 740,740', 740" é representado como utilizando tecnologia semfio (por exemplo, links de acesso sem fio) para forneceracesso. Uma área de cobertura de rádio (por exemplo,células de comunicação 748, 748', e 748") de cada nó deacesso 740, 740', 740", respectivamente, é ilustrada comoum circulo circundando o nó de acesso correspondente.
O sistema de comunicação exemplar 700 éapresentado como uma base para a descrição de váriosaspectos expostos aqui. Além disso, várias topologias derede diferentes são destinadas a serem compreendidas noescopo da matéria reivindicada, onde o número e tipo de nósde rede, o número e tipo de nós de acesso, o número e tipo·de nós finais, o número e tipo de Servidores e outrosAgentes, o número e tipo de links, e a interconectividadeentre nós podem diferir daquele do sistema de comunicaçãoexemplar 700 representado na figura 7. Adicionalmente,entidades funcionais representadas no sistema decomunicação exemplar 100 podem ser omitidas ou combinadas.
Além disso, a localização ou colocação das entidadesfuncionais na rede pode ser variada.A figura 8 ilustra um nó final exemplar 800 (porexemplo, um nó móvel) associado a vários aspectos. O nófinal exemplar 800 pode ser um equipamento que pode serutilizado como qualquer um dos nós finais 744, 746, 744',746', 744'', 746'' representado na figura 7. Comorepresentado, o nó final 800 inclui um processador 804, umainterface de comunicação sem fio 830, uma interface deentrada/saida de usuário 840 e memória 810 acoplados juntospor um barramento 806. Por conseguinte, vários componentesde nó final 800 podem permutar informações, sinais e dadosvia barramento 806. Os componentes 804, 806, 810, 830, 840de nó final 800 podem ser localizados dentro de umalojamento 802.
A interface de comunicação sem fio 830 prove ummecanismo pelo qual os componentes internos do nó final 800podem enviar e receber sinais para/a partir de dispositivosexternos e nós de rede (por exemplo, nós de acesso) . Ainterface de comunicação sem fio 830 inclui, por exemplo,um módulo receptor 832 com uma antena de recepçãocorrespondente 836 e um módulo transmissor 834 com umaantena de transmissão correspondente 838 utilizada paraacoplar nó final 800 a outros nós de rede (por exemplo, viacanais de comunicação sem fio).
0 nó final exemplar 800 também inclui umdispositivo de entrada de usuário 842 (por exemplo,teclado) e um dispositivo de saida de usuário 844 (porexemplo, display) que são acoplados ao barramento 806 viainterface de entrada/saida de usuário 840. Desse modo, odispositivo de entrada de usuário 842 e dispositivo desaida de usuário 844 podem trocar informações, sinais edados com outros componentes do nó final 800 através dainterface de entrada/saida de usuário 840 e barramento 806.
A interface de entrada/saida de usuário 840 e dispositivosassociados (por exemplo, dispositivo de entrada de usuário842, dispositivo de saída de usuário 844) fornecem ummecanismo pelo qual um usuário pode operar o nó final 800para realizar várias tarefas. Em particular, o dispositivode entrada de usuário 842 e o dispositivo de saída deusuário 844 fornecem funcionalidade que permite que umusuário controle o nó final 800 e aplicações (por exemplo,módulos, programas, rotinas, funções, etc.) que executam namemória 810 do nó final 800.
O processador 804 pode estar sob controle devários módulos (por exemplo, rotinas) incluídos na memória810 e pode controlar a operação do nó final 800 paraexecutar várias sinalizações e processamentos como descritoaqui. Os módulos incluídos na memória 810 são executados napartida ou quando solicitados por outros módulos. Módulospodem trocar dados, informações e sinais quando executados.Os módulos também podem compartilhar dados e informaçõesquando executados. A memória 810 do nó final 800 podeincluir um módulo de sinalização/controle 812 e dados desinalização/controle 814.
O módulo de sinalização/controle 812 controlaprocessamento em relação ã recepção e envio de sinais (porexemplo, mensagens) para gerenciamento de armazenagem,recuperação e processamento de informações de estado. Osdados de sinalização/controle 814 incluem informações deestado como, por exemplo, parâmetros, estado e/ou outrasinformações referentes à operação do nó final. Emparticular, dados de sinalização/controle 814 podem incluirinformações de configuração 816 (por exemplo, informaçõesde identificação de nó final) e informações operacionais818 (por exemplo, informações sobre estado de processamentoatual, estado de respostas pendentes, etc.). O módulo desinalização/controle 812 pode acessar e/ou modificar dadosde sinalização/controle 814 (por exemplo, atualizarinformações de configuração 816 e/ou informaçõesoperacionais 818).
A figura 9 provê uma ilustração de um nó deacesso exemplar 900 implementado de acordo com váriosaspectos descritos aqui. O nó de acesso exemplar 900 podeser um equipamento utilizado como qualquer um dos nós deacesso 740, 740', 740'' representados na figura 7. O nó deacesso 900 inclui um processador 904, memória 910, umainterface de rede/interconexão 920 e uma interface decomunicação sem fio 930, acoplados juntos por um barramento906. Por conseguinte, vários componentes de nó de acesso900 podem permutar informações, sinais e dados viabarramento 906. Os componentes 904, 906, 910, 920, 930 donó de acesso 900 podem ser localizados dentro de umalojamento 902.
A interface de rede/interconexão 920 provê ummecanismo pelo qual os componentes internos de nó de acesso900 podem enviar e receber sinais para/a partir dedispositivos externos e nós de rede. A interface derede/interconexão 920 inclui um módulo receptor 922 e ummódulo transmissor 924 utilizado para acoplar nó de acesso900 a outros nós de rede (por exemplo, via fios de cobre oulinhas de fibra óptica). A interface de comunicação sem fio930 também provê um mecanismo pelo qual os componentesinternos de nó de acesso 900 podem enviar e receber sinaispara/a partir de dispositivos externos e nós de rede (porexemplo, nós finais). A interface de comunicação sem fio930 inclui, por exemplo, um módulo receptor 932 com umaantena de recepção correspondente 936 e um módulotransmissor 934 com uma antena de transmissãocorrespondente 938. A interface de comunicação sem fio 930pode ser utilizada para acoplar nó de acesso 900 a outrosnós de rede (por exemplo, via canais de comunicação sem fio).
O processador 904 sob controle de vários módulos(por exemplo, rotinas) incluídos na memória 910 controla aoperação do nó de acesso 900 para executar váriassinalizações e processamentos. Os módulos incluídos namemória 910 podem ser executados na partida ou comosolicitados por outros módulos que podem estar presentes namemória 910. Os módulos podem trocar dados, informações esinais quando executados. Os módulos também podemcompartilhar dados e informações quando executados. Comoexemplo, a memória 910 do nó de acesso 900 pode incluir ummódulo de Gerenciamento de estado 912 e um módulo deSinalização/controle 914. Correspondendo a cada um dessesmódulos, a memória 910 também inclui dados de Gerenciamentode estado 913 e dados de Sinalização/controle 915.
O Módulo de Gerenciamento de estado 912 controlao processamento de sinais recebidos a partir de nós finaisou outros nós de rede em relação à armazenagem erecuperação de estado. Os Dados de Gerenciamento de estado913 incluem, por exemplo, informações relacionadas ao nófinal como o estado ou parte do estado, ou a localização doestado de nó final atual se armazenado em algum outro nó derede. O módulo de Gerenciamento de Estado 912 pode acessare/ou modificar dados de Gerenciamento de Estado 913.
O módulo de Sinalização/controle 914 controla oprocessamento de sinais para/a partir de nós finais atravésda interface de comunicação sem fio 930 e para/a partir deoutros nós de rede através da interface derede/interconexão 920 conforme necessário para outrasoperações como função sem fio básica, gerenciamento derede, etc. Os dados de Sinalização/controle 915 incluem,por exemplo, dados relacionados ao nó final em relação àatribuição de canal sem fio para operação básica, e outrosdados relacionados à rede como o endereço de servidores desuporte/gerenciamento, informações de configuração paracomunicações básicas de rede. 0 módulo deSinalização/controle 914 pode acessar e/ou modificar dadosde Sinalização/controle 915.
Observa-se que para um sistema de acesso múltiplo(por exemplo, FDMA, OFDMA, CDMA, TDMA, etc.) múltiplosterminais podem transmitir simultaneamente no uplink. Paraum tal sistema, as sub-bandas piloto podem sercompartilhadas entre diferentes terminais. As técnicas deestimação de canal podem ser utilizadas em casos onde assub-bandas piloto para cada terminal cobrem a bandaoperacional inteira (possivelmente exceto para as bordas dabanda). Tal estrutura de sub-banda piloto seria desejávelpara obter diversidade de freqüência para cada terminal. Astécnicas descritas aqui podem ser implementadas por várioselementos. Por exemplo, essas técnicas podem serimplementadas em hardware, software ou uma combinação dosmesmos. Para uma implementação de hardware, as unidades deprocessamento utilizadas para estimação de canal podem serimplementadas em um ou mais Circuitos IntegradosEspecíficos de Aplicativo (ASICs), Processadores de SinaisDigitais (DSPs), Dispositivos de Processamento de SinaisDigitais (DSPDs), Dispositivos de Lógica Programável(PLDs), arranjos de portas programáveis em campo (FPGAs),processadores, controladores, microcontro-ladores,microprocessadores, outras unidades eletrônicas projetadaspara executar as funções descritas aqui, ou uma combinaçãodas mesmas.
Para uma implementação de software, as técnicasdescritas aqui podem ser implementadas com módulos (porexemplo, procedimentos, funções, e assim por diante) queexecutam as funções descritas aqui. Os códigos de softwarepodem ser armazenados em unidades de memória e executadospor processadores. A unidade de memória pode serimplementada no processador ou externa ao processador, emcujo caso pode ser comunicativamente acoplada aoprocessador via vários meios como conhecido na técnica.
A figura 10 é uma ilustração de um sistema 1000para controlar potência de acordo com um terminal sem fio.
Em geral, o sistema 1000 é relacionado a um equipamento decomunicação sem fio para controlar potência transmitida.Isso inclui um componente lógico 1002 para receberparâmetros de carga associados a células de rede sem fio.
Por exemplo, isso poderia incluir um circuito receptor emum terminal sem fio ou outros componentes receptores. Em1004, um componente lógico é fornecido para gerar umparâmetro de headroom de potência com base em um sinal dereferência recebido. Isso poderia incluir um processadorassociado a um terminal sem fio. Em 1006, um componentelógico é fornecido para ajustar potência com base em partenos parâmetros locais e no parâmetro de headroom depotência. Isso pode incluir instruções de processador ouhardware para executar um algoritmo de controle depotência, por exemplo. Em 1008, um componente lógico éfornecido para ajustar potência com base em um parâmetro dedensidade espectral de potência absoluta, onde esse módulopode incluir também componentes de um algoritmo.
A figura 11 é uma ilustração de um sistema 1100para controlar potência de acordo com uma estação base. 0sistema 1100 refere-se a um equipamento de comunicação semfio para controlar potência transmitida e incluircomponente lógico 1102 para gerar parâmetros de cargaassociados a uma ou mais células de rede sem fio. Isso podeincluir um transmissor de estação base por exemplo. Em1104, um componente lógico é fornecido para determinar umsinal de referência com base em uma Relação Sinal/Ruido(SNR) ou um Parâmetro de Qualidade de Serviço (QoS) . Issopode incluir um componente de processador na estação basepara determinar o sinal de referência, por exemplo. Em1106, um componente lógico é fornecido para comunicar osparâmetros de carga e o sinal de referência para facilitarajustar potência em uma rede sem fio. Isso pode incluir umamemória para armazenar os parâmetros. Em 1108, umcomponente lógico é fornecido para ajustar potência combase em um parâmetro de densidade espectral de potênciaabsoluta. Isso pode incluir um terminal sem fio que ajustasua potência com base em tais parâmetros.
0 que foi descrito acima inclui modalidadesexemplares. Evidentemente, não é possível descrever todacombinação concebível de componentes ou metodologias parafins de descrever as modalidades, porém uma pessoa versadana técnica pode reconhecer que muitas combinações epermutações adicionais são possíveis. Por conseguinte,essas modalidades pretendem abranger todas essasalterações, modificações e variações que estejamcompreendidas no espírito e escopo das reivindicaçõesanexas. Além disso, até o ponto em que o termo "inclui" éutilizado na descrição detalhada ou reivindicações, essetermo pretende ser inclusive em um modo similar ao termo"compreendendo" como "compreendendo" é interpretado quandoempregado como uma palavra de transição em umareivindicação.