BRPI0708894A2 - lareiras elétricas - Google Patents

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BRPI0708894A2 BRPI0708894-9A BRPI0708894A BRPI0708894A2 BR PI0708894 A2 BRPI0708894 A2 BR PI0708894A2 BR PI0708894 A BRPI0708894 A BR PI0708894A BR PI0708894 A2 BRPI0708894 A2 BR PI0708894A2
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Abstract

LAREIRAS ELéTRICAS. A presente invenção refere-se a lareiras de efeito de chama simulada que incluem um leito provido de aberturas, tal como um leito de combustível simulado, um meio de geração de vapor, tal como um transdutor ultra-sónico, e um meio para prover uma corrente ascendente de ar para conduzir o vapor através do leito provido de aberturas. Fontes de luz são providas abaixo do leito de combustível para prover iluminação localizada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "LAREIRAS ELÉTRICAS".
A presente descrição refere-se a fogos simulados e, em particu-lar, a um aparelho para simular a queima de combustível sólido, tal comocarvão ou lenha. O aparelho pode desejavelmente, mas não essencialmenteincluir uma fonte de calor configurada para o aquecimento espacial de umcompartimento. Mais especificamente, a descrição refere-se a um aparelho emétodos para simular chamas produzidas pela queima de combustível sólidoe/ou para simular fumaça, conforme produzida, quando da queima de com-bustível sólido.
Antecedentes
Muitos aparelhos para simular a queima de combustível sólidosão conhecidos na técnica. Exemplos podem ser vistos nas Patentes WO02/099338 e W097/41393 entre muitos outros. Tipicamente, os aparelhos desimulação de fogo da técnica anterior incluem uma disposição de combustí-vel simulado que pode ser tão simples quanto uma moldagem de plásticoformada e colorida para se assemelhar ao carvão ou lenha colocados noleito de brasa. Disposições mais complexas incluem um leito de brasa sepa-rado, que pode também ser uma moldagem de plástico formada e colorida, epeças distintas de combustível simulado que são colocadas no leito de bra-sa. Outras disposições apresentam peças de combustível simulado que sãocolocadas em uma grelha simulada. Comumente, a disposição de combustí-vel simulado é iluminada a partir de baixo por uma luz de intensidade variadapara tentar assim simular a natureza incandescente de um fogo ardente.
A Patente WO 03/063664 ensina um fogo simulado que incluiuma pluralidade de peças de combustível que são colocadas em um suportede treliça. Abaixo das peças de combustível é provido um recipiente de águaque inclui um transdutor ultra-sônico. O transdutor é operativo para provernuvens de vapor d'água. Um aquecedor a ventilador é montado acima docombustível simulado e atua para extrair vapor d'água através das aberturasentre as peças de combustível. O vapor d'água que sai através do leito decombustível se destina a parecer fumaça. O vapor d'água é aquecido peloaquecedor a ventilador, perdendo assim qualquer semelhança à fumaça, e éexpelido do aparelho. O leito de combustível é iluminado a partir de baixopor uma fonte de luz que é preferivelmente localizada no recipiente de água.
A fonte de luz pode ser de cor vermelha ou laranja.
Breve Sumário da Descrição
A presente descrição busca prover simulações aperfeiçoadas dechamas e fumaça, e métodos e um aparelho aperfeiçoados para a produçãode fumaça simulada. A descrição adicionalmente busca prover um aparelhoaperfeiçoado para simular um fogo real, que, em particular, um efeito aper-feiçoado de simulação de chama e/ou fumaça.
De acordo com um primeiro aspecto da presente descrição éprovido um aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas;
um recipiente para operativamente conter um corpo de líquido, orecipiente incluindo pelo menos uma parede apresentando um furo atraves-sante;
um dispositivo transdutor ultra-sônico disposto no lado de fora dorecipiente e apresentando uma porção de transdução disposta operativa-mente em relação de contato de fluido com o líquido no dito furo atravessante.
De acordo com um segundo aspecto da presente descrição, éprovido um aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas;
um aparelho de geração de vapor incluindo um recipiente adap-tado para conter um corpo de água, o aparelho apresentando uma saídadisposta para suprir vapor para o lado inferior do leito provido de aberturas,um transdutor ultra-sônico apresentando uma porção de transdução dispostaoperativamente em relação de contato de líquido com o líquido no vaso, on-de o transdutor ultra-sônico é configurado para operar em uma freqüência depelo menos cerca de 1,7MHz.
Em uma concretização preferida do segundo aspecto, o disposi-tivo de transdutor ultra-sônico é disposto no lado de fora do recipiente, aporção de transdução sendo disposta operativamente em relação de contatode fluido com o líquido em um furo atravessante do recipiente.
De acordo com as concretizações preferidas dos primeiro e se-gundo aspectos da descrição, o transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência de cerca de 2MHz.
Preferivelmente, o transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência na faixa de cerca de 2,4MHz a cerca de 3MHz.
Em concretizações preferidas dos primeiro e segundo aspectosda descrição, o aparelho adicionalmente compreende um meio para transfe-rir vapor gerado pelo transdutor ultra-sônico para pelo menos uma localiza-ção abaixo do leito provido de aberturas.
Preferivelmente, o meio para transferir vapor gerado pelo trans-dutor ultra-sônico para pelo menos uma localização abaixo do leito providode aberturas compreende um ventilador configurado para prover um fluxo dear para o recipiente.
Preferivelmente, nestes primeiro e segundo aspectos, o aparelhoadicionalmente compreende um componente de distribuição de vapor dis-posto substancialmente abaixo do leito provido de aberturas, o componentede distribuição de vapor apresentando paredes superior e inferior e incluindopelo menos uma abertura nas ditas respectivas paredes superior e inferior.
Preferivelmente, as respectivas aberturas nas paredes superiore inferior são substancialmente alinhadas verticalmente.
Preferivelmente, o aparelho adicionalmente compreende ummeio localizado abaixo do componente de distribuição de vapor para opera-tivamente prover um fluxo ascendente de ar através do leito provido de aber-turas.
Em concretizações preferidas, o meio para operativamente pro-ver um fluxo ascendente de ar através do leito provido de aberturas compre-ende pelo menos uma fonte de luz.
Preferivelmente, adicionalmente compreende pelo menos umafonte de luz disposta abaixo do leito provido de aberturas.
Em concretizações preferidas, o dispositivo de transdutor ultra-sônico compreende um disco transdutor vedantemente montado em umaplaca de suporte, o disco apresentando uma superfície de contato de líquido.
Em disposições preferidas destas concretizações, o dispositivotransdutor ultra-sônico é configurado para operar em uma freqüência de pelomenos 1,7MHz, por exemplo, em uma freqüência de pelo menos cerca de2MHz, e, mais particularmente, em uma freqüência na faixa de cerca de2,4MHz a cerca de 3MHz.
De acordo com um terceiro aspecto da presente descrição, éprovido um aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas; e
um aparelho de geração de vapor incluindo um vaso adaptadopara conter um corpo de líquido, o aparelho apresentando uma saída dispos-ta para suprir vapor para o lado inferior do leito provido de aberturas, umtransdutor ultra-sônico apresentando uma porção de transdução dispostaoperativamente em relação de contato de fluido com o líquido no vaso, umreservatório de suprimento de líquido operavelmente em comunicação defluido com o vaso, e um meio para regular o fluxo de líquido do reservatóriopara o vaso, para prover assim um volume substancialmente constante delíquido no vaso.
De acordo com um quarto aspecto da presente descrição, é pro-vido um aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas;
um aparelho de geração de vapor apresentando um orifício desaída de vapor configurado para operativamente suprir vapor para uma Ioca-lização abaixo do leito provido de aberturas; e
pelo menos uma fonte de calor disposta abaixo do leito providode aberturas e assim disposta de tal modo que o calor de pelo menos umafonte de calor induza uma corrente de ar ascendentemente a partir do leitoprovido de aberturas.
Em concretizações preferidas deste aspecto da descrição, pelomenos uma fonte de calor inclui pelo menos uma fonte de luz de produçãode calor (isto é, uma fonte de luz que produz quantidades apreciáveis decalor bem como de luz).
Preferivelmente, o aparelho desta concretização compreendeum meio para transferir vapor gerado pelo aparelho de geração de vaporpara pelo menos uma localização abaixo do leito provido de aberturas. Pre-ferivelmente, o dito meio para transferir vapor compreende um ventiladorconfigurado para prover um fluxo de ar para o aparelho de geração de vapor.
Em concretizações preferidas adicionais deste aspecto da des-crição, o aparelho adicionalmente compreende um componente de distribui-ção de vapor no qual o vapor do componente de geração de vapor é recebi- do, o dito componente de distribuição de vapor sendo disposto substancial-mente abaixo do leito provido de aberturas e apresentando paredes superiore inferior e incluindo pelo menos uma abertura nas ditas respectivas paredessuperior e inferior.
Preferivelmente, respectivas aberturas nas paredes superior e inferior são substancialmente alinhadas verticalmente.
Preferivelmente, pelo menos uma fonte de calor é operativamen-te disposta abaixo da abertura ou das respectivas aberturas da parede inferior.
Em ainda concretizações preferidas deste aspecto da descrição,o aparelho de geração de vapor inclui um recipiente adaptado operativamen-te para conter um corpo de líquido e um dispositivo transdutor ultra-sônicoapresentando uma porção de transdução disposta operativamente em rela-ção de contato de fluido com o líquido.
Preferivelmente, o dispositivo transdutor ultra-sônico compreen-de um disco transdutor vedantemente montado em uma placa de suporte, odisco apresentando uma superfície de contato de líquido.
Em disposições preferidas deste aspecto da descrição, o dispo-sitivo transdutor ultra-sônico é configurado para operar em uma freqüênciade pelo menos 1,7MHz, mais preferivelmente, o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado para operar em uma freqüência de pelo menos cercade 2MHz, e, especialmente, o dispositivo transdutor ultra-sônico é configura-do para operar em uma freqüência na faixa de cerca de 2,4MHz a cerca de3MHz.
De acordo com um quinto aspecto da presente descrição, é pro-vido um aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas;
um aparelho de geração de vapor apresentando pelo menos umorifício de saída de vapor;
um câmara de distribuição de vapor definida por pelo menosuma parede, a câmara de distribuição de vapor adicionalmente compreen-dendo pelo menos um orifício de entrada de vapor em comunicação de fluidocom o dito orifício de saída de vapor, pelo menos uma saída de vapor, pelomenos uma abertura disposta em uma porção inferior da dita câmara e ummeio disposto próximo da dita abertura para prover uma corrente ascenden-te de ar através da câmara.
Em uma concretização deste quinto aspecto da presente descri-ção, a câmara de distribuição de vapor é disposta diretamente abaixo doleito provido de aberturas.
Preferivelmente, o meio para prover uma corrente ascendentede ar inclui um meio de aquecimento.
Alternativa ou adicionalmente, qual o meio para prover uma cor-rente ascendente de ar inclui um ventilador.
Em outras concretizações preferidas deste aspecto da descri-ção, o meio para prover uma corrente ascendente de ar é pelo menos umafonte de luz de produção de calor, que pode ser empregada como uma al-ternativa ou adicionalmente à fonte de calor ou ventilador mencionados aci-ma.
Preferivelmente, a fonte ou fontes de luz são o único meio deprover uma corrente ascendente de ar.
Preferivelmente, a câmara inclui pelo menos uma parede de di-recionamento de vapor ou chicana.
Em concretizações preferidas deste quinto aspecto da descrição,o aparelho adicionalmente compreende um meio para transferir vapor gera-do pelo aparelho de geração de vapor para a câmara de distribuição de va-por.
Preferivelmente, o dito meio compreende um ventilador configu-rado para prover um fluxo de ar para o aparelho de geração de vapor.
Em concretizações preferidas adicionais deste aspecto da des-crição, o componente de distribuição de vapor é disposto diretamente abaixodo leito provido de aberturas, o componente de distribuição de vapor apre-sentando paredes superior e inferior e incluindo pelo menos uma aberturanas ditas respectivas paredes superior e inferior, pelo menos uma aberturana parede superior definindo pelo menos uma saída de vapor.
Em disposições preferidas do aparelho de acordo com este as-pecto da descrição, respectivas aberturas nas paredes superior e inferior sãosubstancialmente alinhadas verticalmente.
Em disposições preferidas adicionais, o aparelho de geração devapor inclui um recipiente adaptado operativamente para conter um corpo delíquido e um dispositivo transdutor ultra-sônico apresentando uma porção detransdução disposta operativamente em relação de contato de fluido com olíquido.
Preferivelmente, o dispositivo transdutor ultra-sônico compreen-de um disco transdutor vedantemente montado em uma placa de suporte, odisco apresentando uma superfície de contato de líquido.
Em concretizações preferidas deste aspecto da descrição, o dis-positivo transdutor ultra-sônico é configurado para operar em uma freqüênciade pelo menos 1,7MHz, mais preferivelmente, o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado para operar em uma freqüência de cerca de 2MHz, e,mais especialmente, o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência na faixa de cerca de 2,4MHz a cerca de 3MHz.
De acordo com um sexto aspecto da descrição, é provido umaparelho de efeito de fogo simulado que compreende:
um leito provido de aberturas;
um recipiente adaptado para conter um corpo de líquido, o vasoprovendo um espaço superior acima do líquido e incluindo um orifício de sa-ída de vapor;um dispositivo transdutor ultra-sônico apresentando uma super-fície de transdução operativamente em relação de contato de líquido com ocorpo de líquido e operável para produzir vapor no dito espaço superior;
um meio para prover um fluxo de ar ao longo de um percurso que se estende para o espaço superior e para fora do orifício de saída devapor, onde o orifício de saída é assim disposto de modo que o percurso defluxo de ar saia do vaso abaixo do leito provido de aberturas; e
um meio para prover uma corrente de ar direcionada ascenden-temente a partir do leito provido de aberturas.
Em uma concretização preferida deste aspecto da descrição, omeio para prover um fluxo de ar compreende um ventilador configurado paraprover um fluxo de ar no recipiente.
Preferivelmente, o aparelho deste aspecto da descrição adicio-nalmente compreende um componente de distribuição de vapor disposto substancialmente abaixo do leito provido de aberturas no qual o vapor é re-cebido a partir do orifício de saída de vapor.
Em configurações preferidas deste aspecto, o componente dedistribuição de vapor compreende paredes superior e inferior e inclui pelomenos uma abertura nas ditas respectivas paredes superior e inferior.
Preferivelmente, respectivas aberturas nas paredes superior einferior são substancialmente alinhas verticalmente.
Em concretizações preferidas deste aspecto, o meio para proveruma corrente de ar direcionada ascendentemente a partir do leito provido deaberturas inclui um meio de aquecimento.
Alternativa ou adicionalmente, o meio para prover uma correntede ar direcionada ascendentemente a partir do leito provido de aberturasinclui um ventilador.
Em concretizações preferidas, o meio para prover uma correntede ar direcionada ascendentemente a partir do leito provido de aberturas épelo menos uma fonte de luz de produção de calor, que pode ser empregadaadicional ou mais preferivelmente como uma alternativa à fonte de calor ouventilador mencionados acima.É particularmente preferido neste aspecto da descrição que afonte ou fontes de luz seja/sejam o único meio de prover uma corrente as-cendente de ar.
Em concretizações preferidas adicionais deste aspecto da des-crição, o dispositivo transdutor ultra-sônico é disposto no lado de fora do re-cipiente, a porção de transdução sendo disposta operativamente em relaçãode contato de fluido com o líquido em um furo atravessante do recipiente.
Preferivelmente, qual o dispositivo transdutor ultra-sônico com-preende um disco transdutor vedantemente montado em uma placa de su-porte, o disco apresentando uma superfície de contato de líquido.
Em concretizações preferidas, o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado para operar em uma freqüência de pelo menos1,7MHz, mais preferivelmente, o dispositivo transdutor ultra-sônico é configu-rado para operar em uma freqüência de pelo menos cerca de 2MHz, e, maisespecialmente, o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado para ope-rar em uma freqüência na faixa de cerca de 2,4MHz a cerca de 3MHz.
Em concretizações preferidas adicionais deste aspecto da des-crição, o aparelho adicionalmente compreende um reservatório de suprimen-to de líquido que se comunica operativamente com o recipiente para suprirlíquido para o recipiente. Preferivelmente, o aparelho adicionalmente com-preende um meio de controle operativo para controlar o fluxo de líquido doreservatório para o recipiente, de tal modo que um volume substancialmenteconstante de líquido seja mantido no recipiente.
De acordo com um sétimo aspecto da presente descrição, é pro-vido um aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:
um leito provido de aberturas;
um recipiente para operativamente conter um corpo de líquido,
um dispositivo transdutor ultra-sônico apresentando uma porção de transdu-ção disposta operativamente em relação de contato de fluido com o líquido;
e
um meio para transferir vapor gerado pelo dispositivo transdutorultra-sônico do recipiente para uma localização abaixo do leito provido deaberturas;
onde o dispositivo transdutor ultra-sônico é disposto em umalocalização não mais baixa do que a porção mais baixa do leito provido deaberturas.
Em concretizações preferidas deste sétimo aspecto, o meio paratransferir vapor inclui um conduto que se estende do recipiente para umalocalização abaixo do leito provido de aberturas.
Preferivelmente, o conduto e o recipiente são definidos, em par-te, por uma parede comum.
De acordo com um oitavo aspecto da presente descrição, é pro-vido um método de simular um fogo que compreende
a provisão de um leito provido de aberturas;
a provisão de um recipiente incluindo um corpo de líquido e umdispositivo transdutor ultra-sônico em contato com o dito líquido;
a geração de vapor a partir do líquido com o dito dispositivotransdutor ultra-sônico e a condução do dito vapor para uma região inferiordo dito leito provido de aberturas; e
a provisão de uma fonte de calor abaixo do leito provido de aber-turas e a geração de uma corrente ascendente de ar através do dito leitoprovido de aberturas com a dita fonte de calor.
Preferivelmente, a fonte de calor compreende uma ou mais fon-tes de luz de produção de calor.
O termo "leito provido de aberturas", nesta especificação, sedestina a indicar e/ou incluir um corpo, uma massa ou uma montagem apre-sentando fendas ou aberturas através das quais o vapor produzido pelomeio de geração de vapor (tal como um transdutor ultra-sônico) poderá pas-sar, em particular, quando aprisionado em uma corrente ascendente de ar. Oleito provido de aberturas pode, por exemplo, ser um leito de combustível(em particular, um leito de combustível simulado) que compreende uma plu-ralidade de corpos discretos dispostos juntos para formarem uma massageral maior, tal como carvão ou lenha simulados, carvão ou lenha reais, sei-xos, pequenas rochas ou peças de vidro ou de resina ou de plástico, o vaporpodendo passar e ficar ao redor e entre os corpos individuais. Quando umapluralidade de corpos menores for usada, poderá ser apropriado sustentá-losem uma armação que permite também a passagem do vapor produzido pelomenos de geração de vapor.
Em concretizações alternativas, o leito provido de aberturas po-de se apresentar na forma de um ou mais corpos maiores, cada um dosquais apresentando uma ou mais aberturas que permitem a passagem devapor. Por exemplo, o leito provido de aberturas pode compreender um úni-co bloco de material apresentando uma pluralidade de passagens que seestendem de sua superfície inferior para sua superfície superior.
Para conseguir o efeito de simulação de chama, o leito providode aberturas tem que incluir fendas ou aberturas que permitem a transmis-são de luz das fontes de luz dispostas abaixo do leito provido de aberturas,de modo que o vapor que sobe acima do leito provido de aberturas seja local e especificamente iluminado pela luz que passa através dessas fendas ouaberturas.
Breve Descrição dos Desenhos
Para um melhor entendimento da descrição e para mostrar comoa mesma pode ser executada, será feita referência, por meio de exemplo apenas, aos desenhos seguintes, nos quais:
Figura 1 é uma vista explodida esquemática de um aparelho deacordo com uma concretização da presente descrição.
Figura 2 mostra esquematicamente uma disposição típica de umgerador de vapor d'água de acordo com a presente descrição.
Figura 3 mostra uma vista plana esquemática de um transdutorultra-sônico típico de um gerador de vapor d'água de acordo com a presentedescrição.
Figura 4 mostra outra concretização de um gerador de vapord'água de acordo com a presente descrição.
Figuras 5A e 5B mostram disposições esquematicamente típicaspara o suprimento de água para um gerador de vapor d'água da presentedescrição.Figuras 6A θ 6B mostram esquematicamente outra concretiza-ção de um gerador de vapor d'água de acordo com a presente descrição.
Figuras 7A, 7B e 7C mostram esquematicamente concretizaçõesadicionais de geradores de vapor d'água de acordo com a presente descri-ção.
Figura 8 mostra esquematicamente em uma concretização adi-cional de um gerador de vapor d'água de acordo com a presente descrição.
Figura 9 mostra uma variação da concretização das figura 8.
Figura 10 mostra outra variação da concretização 8.
Figura 11A mostra esquematicamente uma disposição de umgerador de vapor d'água, fonte de luz e combustível simulado de acordo comuma concretização da descrição e incluindo uma disposição de guia de va-por.
Figura 11B mostra esquematicamente um exemplo da constru-ção de uma disposição de guia de vapor.
Figuras 12 e 13 mostram construções típicas de fontes de luzpara uso no aparelho de acordo com certas concretizações da presente des-crição.
Figura 14 mostra uma disposição para prover luz de cor ou in-tensidade variada.
Figuras 15A, 15B, 15C, 15D, 15E, 15F, 15G e 15H mostram es-quematicamente várias disposições para reciclar o vapor produzido no apa-relho de acordo com a presente descrição.
Figura 16 uma seção transversal esquemática através um apare-Iho preferido de acordo com uma concretização da presente descrição.
Figura 17 é uma seção transversal esquemática de um segundoaparelho preferido de acordo com outra concretização preferida da presentedescrição.
Figura 18 é uma seção transversal esquemática através de umaporção de um aparelho de acordo com uma concretização da presente des-crição.
Figuras 19A e 19B mostram concretizações adicionais do apare-Iho de acordo com a presente descrição.
Figura 20 ilustra uma disposição do aparelho de acordo com asconcretizações da presente descrição para prover luz colorida.
Figuras 21A e 21B ilustram disposições de uma forma de fonteou fontes de luz e um gerador de vapor típico nas concretizações do apare-lho de acordo com a presente descrição.
Figura 22A mostra uma disposição alternativa adicional de umleito de combustível em um aparelho de fogo simulado de acordo com a pre-sente descrição.
Figura 22B mostra uma concretização de uma peça ou elementode combustível adequado para uso em concretizações da presente descrição.
Figura 23 mostra esquematicamente uma construção alternativaadicional de um aparelho de uma concretização da presente descrição.
Figura 24 mostra um detalhe extra de um componente de leitode combustível para uso na construção da figura 23.
Figura 25 mostra uma construção alternativa adicional, similaràquela da figura 23.
Figura 26 mostra uma variação adicional do aparelho de acordocom as concretizações da presente descrição, onde é provida uma saída dear aquecido para aquecimento de espaço.
Figura 27 é um fluxograma que ilustra os princípios de um sis-tema de troca de calor para um aparelho de acordo com as concretizaçõesda presente descrição.
Figura 28 é uma ilustração esquemática de um aparelho de a-cordo com as concretizações da presente descrição que inclui um trocadorde calor.
Figura 29 é uma ilustração esquemática de um fogo simulado deacordo com as concretizações da presente descrição para uso com um sis-tema de aquecimento "a úmido".
Figuras 30A e 30b são ilustrações esquemáticas de fogos simu-lados de acordo com as concretizações da presente descrição, que inclui ummeio adicional para reciclar vapor.
Figura 31 é uma representação de um lenha simulada típica pa-ra um leito de combustível do aparelho de acordo com a presente descrição.
Figura 32 é uma vista plana de uma face interna de uma partede uma concretização de um lenha simulado apresentando uma construçãode duas partes para um leito de combustível do aparelho de acordo com apresente descrição.
Figura 33 é uma seção transversal através da concretização deuma lenha simulada apresentando uma construção de duas partes para umleito de combustível do aparelho de acordo com a presente descrição.
Figura 34 representa uma disposição inicial típica de um grupode cabos de fibra óptica para uso na presente descrição.
Figura 35 representa uma disposição típica de uma lenha simu-lada em um leito de brasa para o aparelho de acordo com a presente descrição.
Figura 36 representa uma disposição de um grupo de lenhassimuladas que formam um leito de combustível do aparelho de acordo com apresente descrição.
Figura 37 é uma representação de uma segunda concretizaçãode uma lenha simulada apresentando uma construção unitária para uso noleito de combustível do aparelho de acordo com a presente descrição.
Figura 38 mostra uma vista externa de um fogão simulado típicono qual pode ser incorporado o aparelho da presente descrição.
Figura 39 é uma vista em seção transversal esquemática do fo-gão da figura 38 que mostra os componentes principais de um gerador deefeito de fama de acordo com uma concretização da presente descrição.
Figura 40 é uma vista frontal esquemática do gerador de efeitode chama da figura 39.
Figura 41 é uma vista isométrica esquemática do gerador de e-feito de chama da figura 40 com certos componentes removidos.
Figura 42A é uma seção transversal esquemática ao longo dalinha X-X da figura 41.Figura 42B é um detalhe de uma disposição de conexão de a-cordo com uma concretização da presente descrição.
Figura 43 é similar à figura 42A e inclui detalhes do fluxo de ardentro do gerador de efeito de chama.
Figura 44 é uma seção transversal esquemática ao longo da li-nha Y-Y da figura 42A.
Figura 45 é uma vista isométrica traseira esquemática do gera-dor de efeito de chama das figuras 41 a 44.
Figura 46 é uma vista em perspectiva explodida de um compo-nente de distribuição de vapor do gerador de efeito de chama das figuras 40a 45.
Figura 47 é uma seção transversal esquemática em uma escalaampliada ao longo da linha A-A da figura 41.
Figura 48 é similar à figura 46 e mostra características adicionais.
Figura 49 é similar à figura 41 e ilustra características adicionaisdo aparelho.
Figura 50 é similar à figura 47 e mostra detalhes dos percursosde fluxo de ar e de vapor.
Figura 51 mostra em maiores detalhes uma disposição das fon-tes de luz e do componente de distribuição de vapor.
Figura 52 é similar à figura 51 e inclui detalhes dos percursos defluxo de ar e vapor.
Figura 53 mostra um gerador de efeito de chama da descriçãoconfigurado como uma unidade de fogo independente.
Figura 54 mostra a unidade da figura 52 em uma condição aberta.
Figuras 55A, 55B e 55C mostram percursos de fluxo de vaportípicos de geradores de vapor.
Figura 56 é uma seção transversal esquemática através de umaparelho de acordo com outra concretização da presente descrição.
Figura 57 mostra um detalhe do aparelho da figura 56.Figura 58 é uma vista explodida esquemática de um aparelhosimilar àquele da figura 56.
Figura 59 é uma vista explodida parcialmente esquemática deuma concretização adicional de um aparelho de acordo com a presente des-crição.
Figura 60 é uma seção transversal esquemática através do apa-relho da figura 59.
Figura 61 é uma vista de uma porção de uma concretização adi-cional de um aparelho de acordo com a presente descrição.
Descrição Detalhada
Com referência agora aos desenhos e, em particular, à figura 1,em termos gerais, o aparelho 10 da presente descrição compreende, emuma concretização, um leito de combustível indicado geralmente em 12, umgerador de vapor indicado geralmente em 14, pelo menos uma fonte de luz16 e um meio de modificação de luz 18, 20. Preferivelmente, o vapor é vapord'água. Um líquido preferido é água. A menos que o contexto de outro modoexija, referências à água ou ao vapor d'água aqui incluem referências a ou-tros líquidos adequados e seus respectivos vapores. Uma guia de vapor 22 éprovida para compelir o vapor d'água produzido pelo gerador 14 para umpercurso de fluxo desejado. O aparelho 10 pode compreende um ou maisgeradores de vapor d'água 14. Em uso, o gerador de vapor d'água 14 produzvapor d'água dentro de um alojamento substancialmente fechado 24. Umventilador 26 supre um fluxo de ar para o recipiente 24 que aprisiona o vapord'água. O vapor d'água sai do alojamento 24 através de uma abertura, deuma saída ou de um orifício adequado 28. O vapor d'água é conduzido nofluxo de ar gerado pelo ventilador 26 através da guia de vapor 22 e finalmen-te através do leito de combustível 12. O vapor d'água é conduzido acima doleito de combustível pelo fluxo de ar para dar a impressão de fumaça. A fon-te de luz 16 ilumina o leito de combustível 12 para dar a impressão de com-bustível em queima. Os filtros 20 são providos para darem uma cor apropri-ada clara. Os filtros podem colorir a luz apenas localmente, ou sobre umaárea mais ampla. O meio de modificação de luz 18 pode ter várias formas,mas em geral interromperá a luz da fonte de luz para dar as variações per-cebidas na intensidade da luz, para parecer mudanças na intensidade daqueima que ocorrem em um fogo real.
A figura 2 mostra uma disposição de uma concretização de umgerador de vapor d'água 114 para uso no aparelho de acordo com a presen-te descrição. O gerador 114 compreende um recipiente estanque ao líquido30 que, no uso, contém um corpo de líquido 32 que é mais preferível e con-venientemente água, e um ou mais transdutores ultra-sônicos 34. Os trans-dutores ultra-sônicos 34 são conhecidos na técnica e compreendem um oumais elementos de vibração 36, tipicamente na forma de discos, placas, pásou estruturas similares, que estão em comunicação com a água 32 e atuampara transmitir vibrações ultra-sônicas para a água. A operação dos transdu-tores no corpo de líquido produz cavitação e formação de bolha resultantena formação de nuvens de vapor do líquido. Em algumas disposições prefe-ridas, o recipiente compreende uma pluralidade de transdutores ultra-sônicos 34, cada um dos quais pode compreender uma pluralidade de ele-mentos de vibração 36. Uma disposição preferida apresenta dois transduto-res ultra-sônicos 34, cada qual apresentando três elementos de vibração 36,conforme representado na figura 3. Em algumas disposições preferidas, umabarreira ou chicana 35 é provida entre os respectivos transdutores ultra-sônicos 34 para impedir qualquer interferência entre os respectivos transdu-tores ultra-sônicos 34.
O gerador de vapor d'água preferivelmente inclui uma entrada dear 38 e uma saída 28. Um ventilador 26 é localizado próximo à entrada 38 edireciona ar para o recipiente 30. O ar flui para fora do recipiente 30 atravésde uma ou mais saídas 28. Na medida em que o ar flui através do recipiente30, acima da superfície do corpo de água 32, o vapor d'água produzido pe-los transdutores ultra-sônicos 34 fica aprisionado no fluxo de ar, sendo, por-tanto, conduzido para fora do recipiente 30 através da saída 28.
Os geradores de vapor convencionais, tais como são usados emunidades de enevoamento e umidificadores domésticos, tendem a operar emuma freqüência de menos de 2MHz, tipicamente de cerca de 1,7MHz. Nestafreqüência, o tamanho da gotícula do vapor resultante é relativamente gran-de, de modo que as gotículas sejam efetivamente um tanto pesadas e ten-dam a cair muito rapidamente. Este efeito pode ser aperfeiçoado com o usode um ventilador montado acima do efeito de chama simulada para proveruma corrente ascendente de ar na qual o vapor é aprisionado. Exemplos detais disposições são mostrados nas figuras 16 e 17. Entretanto, há aindauma tendência de as gotículas se moverem para fora do fluxo de ar ascen-dente e caírem novamente. O inventor descobriu que com o uso de um ge-rador de vapor de freqüência mais alta, tal como acima de 2MHz e, em parti-cular, na faixa de cerca de 2,4MHz a cerca de 3MHz ou mais alta, um vaporfino é produzido com um tamanho de gotícula menor. Tal vapor tem umatendência muito reduzida de queda, na medida em que o ventilador adicionalacima do efeito de chama simulado pode ser dispensado. Neste caso, umapequena corrente de ar ascendente aquecido é suficiente para fazer comque o vapor aprisionado suba e a simulação de chama seja muito melhor.Uma corrente adequada de ar aquecido ascendente pode ser gerada peloposicionamento apropriado de uma ou mais fontes de luz abaixo do leito decombustível, conforme é descrito em maiores detalhes abaixo.
É evidente que, na medida em que o vapor é produzido portransdutores ultra-sônicos 34 e conduzido para fora através da saída 28, aquantidade de água no recipiente é reduzida até que finalmente água insufi-ciente 32 permaneça no recipiente para o aparelho operar. Por esta razão, orecipiente 30 pode ser provido com um sensor de nível de água mínimo 40 epreferivelmente um sensor de nível de água máximo 42. Sensores adequa-dos são conhecidos na técnica e podem, por exemplo, ser sensores ópticos.O sensor de nível máximo 42 se destina a impedir o enchimento excessivodo recipiente 30. O sensor de nível mínimo 40 pode atuar de várias manei-ras. Por exemplo, quando o nível de água mínimo for alcançado, o sensormínimo 40 poderá emitir um sinal fazendo com que o aparelho 10 ou partesrelevantes do mesmo sejam paralisadas. Por exemplo, os transdutores ultra-sônicos 34 podem ser desligados, assim como o ventilador 26. Adicional-mente, o sensor mínimo 40 pode fazer com que um sinal de advertência sejacriado para um usuário, por exemplo, uma advertência visível, tal como umaluz e/ou um sinal audível, tal como bipe. Em outras disposições, os sensoresmáximo e mínimo 40, 42 podem cooperar com um meio de controle adequa-do automaticamente para regular o enchimento e o reenchimento do recipi-ente 30. Em ainda disposições adicionais, um meio de controle de fluxo es-sencialmente mecânico, que pode ser independente de qualquer sensor, taiscomo aqueles descritos acima, pode ser provido para regular um fluxo deágua no recipiente 30, por exemplo, de um reservatório.
As figuras 5A e 5B ilustram em termos gerais, métodos e umaparelho para reabastecer o recipiente 30. Na concretização ilustrada nafigura 5A, o aparelho 10 é provido com um tanque de armazenamento dealta capacidade 44 que irá tipicamente conter um mínimo de 5 litros de líqui-do (água, preferivelmente). No caso de o sensor mínimo 40 determinar que onível d'água no recipiente 30 alcançou seu mínimo, a água é transferida dotanque 44 para o recipiente 30. Em uma disposição manual, o sensor de ní-vel mínimo 40 apresenta uma saída compreensível pelo usuário, tal comouma luz de advertência ou bipe. O usuário abre então uma válvula de contro-le 46 para que a água possa fluir do tanque 44 para o recipiente 30. Quandoo recipiente 30 for enchido ao nível máximo desejado, o sensor de nível má-ximo irá prover uma saída compreensível pelo usuário e o usuário fechará aválvula de controle 46. Em uma disposição automática, o aparelho 10 é adi-cionalmente provido com um sistema de controle 48, tal como um sistema decontrole eletrônico. Quando o sensor de nível mínimo 40 detectar que o nívelde água mínimo foi alcançado, ele proverá uma saída ao sistema de controle48. O sistema de controle, por sua vez, faz com que a válvula 46 seja aberta,de modo que o nível de água no recipiente 30 seja elevado. Quando o nívelde água máximo for detectado pelo sensor de nível de água máximo 42, osensor 42 proverá uma saída para o sistema de controle 48 que fará entãocom que a válvula 46 seja fechada. Em uma variação, os sensores 40, 42, aválvula 46 e o sistema de controle 48 atuam para manter o nível de água norecipiente substancialmente constante em permitindo um fluxo controladosubstancialmente contínuo de água do tanque 44 para o recipiente 30, queequipara a taxa de perda de água do recipiente 30 como vapor.
Por exemplo, a válvula 46 pode ser controlada para prover uma"alimentação por conta-gotas" de água no recipiente 30.
A disposição na figura 5B é similar àquela da figura 5A com aexceção de que o tanque de água 44 não é exigido. Em vez disso, a válvulade controle 46 ser conectada diretamente a um suprimento de água canali-zada 50. Um filtro pode ser provido para filtrar a água do suprimento de ma-ins water.
Para um desempenho otimizado do(s) transdutor(es) ultra-sônico(s) 34 para a produção de vapor, é vantajoso determinar uma ótimaprofundidade de operação para os transdutores 34 no corpo de líquido 32para manter os transdutores nessa profundidade grandemente independenteda quantidade de líquido (água) no recipiente 30. As concretizações ilustra-das nas figuras 4 e 7A, 7B e 7C são dirigidas para esta questão.
Na concretização ilustrada na figura 4, cada transdutor 34 émontado em uma ou mais hastes ou barras de guia 52. O transdutor 34 élivre para deslizar ao longo do comprimento das barras 52 e as barras 52são dispostas substancialmente na vertical (com relação à configuração deuso do aparelho 10). O transdutor ultra-sônico 34 é suficientemente flutuan-te, de modo que ele flutue abaixo da superfície da água 32 em sua profundi-dade otimizada. Na medida em que o nível da água sobe e desce, o transdu-tor 34 também é sobe e cai, mantendo assim sua profundidade otimizada. Otransdutor 34 é comprimido a partir do movimento no tanque 30 do que omovimento ascendente e descendente por sua conexão às guias 52. Otransdutor 34 pode ter um certo movimento rotacional em torno do eixo dasguias 52.
As figuras 7A, 7B e 7C mostram uma variação adicional destadisposição na qual o transdutor ultra-sônico 34 é montado em um recipientevedado 54. O recipiente vedado 54 é, por sua vez, montado nas hastes oubarras de guia 52' e é livre para deslizar ao longo das barras 52'. O transdu-tor 34 atua em uma parede do recipiente vedado 54 para transmitir vibraçõesao corpo de líquido 32. O recipiente vedado 54 dentro do qual o transdutor34 é disposto pode ser inerentemente flutuante (por exemplo, por conter umvolume de ar) ou pode adicionalmente incluir uma bóia 56 no lado de dentroou de fora do mesmo. Novamente, a flutuação do recipiente vedado é sele-cionada de modo que o transdutor ou transdutores 34 sejam mantidos emuma profundidade comum no corpo de líquido 32. A provisão dos transduto-res 34 em um ambiente vedado tem a vantagem extra de impedir a formaçãode quaisquer resíduos no transdutor, tais como resíduos minerais, o que po-deria prejudicar a operação do transdutor.
Uma disposição alternativa adicional do transdutor 34' é mostra- da nas figuras 6A e 6B. Nesta disposição, o transdutor 34' é montado no la-do de fora do recipiente 30 e atua através de uma parede do recipiente 30.Além de impedir a formação de quaisquer resíduos no transdutor 34', estadisposição também facilita a remoção do transdutor 34' para manutenção,reparo ou substituição, caso necessário.
Outra disposição alternativa de uma disposição de transdutor éilustrada nas figuras 56 e 57. A figura 56 mostra um aparelho 450 incluindoum recipiente 452 que operativamente contém líquido 32 a ser vaporizado. Oaparelho da figura 56 será descrito em detalhes abaixo. É notado que o reci-piente 452 inclui uma superfície inferior 454 que define pelo menos uma a- bertura 456. Uma montagem de transdutor 458 é vedantemente localizadana abertura 456, ou respectivamente, em cada estrutura 456, de modo queuma superfície de transdução 460 da mesma fique exposta ao líquido 32 norecipiente 452. Como pode ser visto, em particular, a partir da figura 57, amontagem de transdutor 458 compreende uma superfície de transdução 460 que está em uma superfície superior de um disco ultra-sônico de transdutor462. O disco 462 é montado em uma placa de suporte ou peça fundida 464por meio de uma vedação 466. A vedação 466 é preferivelmente formada deum material resiliente e atua pra impedir que a água saia do recipiente 452.A peça fundida 464 é presa ao recipiente 452 por meio adequado, tais comoparafusos 468, e uma vedação adicional 470 (tal como um anel em O) prefe-rivelmente de material resiliente é interposta entre a peça fundida e o aloja-mento 452 para impedir que o líquido saia em torno da peça fundida. Umaplaca sobressalente protetora 472 cobre o lado inferior do disco 462. Circui-tos de controle eletrônico são montados em uma submontagem 474 dispostaabaixo da montagem de transdutor 458. Esta construção (que é também a-plicável aos geradores de vapor diferentemente daquela mostrada na figura56) é vantajosa em prover para uma fácil remoção da montagem de transdu-tor para limpeza, reparo ou substituição e também para facilidade de monta-gem da montagem de transdutor do recipiente 452 durante a fabricação.
A figura 8 é adicionalmente ilustrativa dos princípios de operaçãojá descritos acima em relação à figura 2. Desse modo, o recipiente 30 incluium corpo de água ou outro líquido 32. Dois transdutores ultra-sônicos 34 sãoprovidos no corpo de água 32. O recipiente 30 apresenta uma entrada 38 euma saída 28. O ventilador faz com que o ar flua para o recipiente atravésda entrada 38. O ar e o vapor aprisionado saem do recipiente 30 através dasaída 28. A figura 8 ilustra uma modificação do aparelho 10 no qual o apare-lho 10 é adicionalmente provido com um sensor 58 que detecta a presença,e preferivelmente também a quantidade do vapor emitido da câmara 30. Porexemplo, o sensor 58 pode ser um sensor de umidade de um tipo conhecidona técnica. O sensor de vapor 58 confere uma saída para um sistema decontrole 48' (que pode também incluir a funcionalidade do sistema de contro-le 48). O sistema de controle 48' é adaptado para variar a velocidade do ven-tilador 26 e/ou a operação dos transdutores 34 para variar a saída de vapor.A velocidade do ventilador 26, e conseqüentemente a velocidade de fluxo doar através do recipiente 30 e, subseqüentemente, através do restante doaparelho 10, determina a densidade percebida do vapor que é correlaciona-da pelo menos parcialmente à sua opacidade percebida. Por exemplo, aquantidade de vapor e, portanto, a opacidade do vapor tenderá a aumentar,se a velocidade do ventilador aumentar. Desse modo, o sistema de controleé programado, tal como por um algoritmo adequado, para determinar a velo-cidade do ventilador de acordo com a quantidade de saída do vapor e tam-bém uma aparência desejada do combustível simulado em queima.
A figura 9 é uma vista placa esquemática da disposição mostra-da na figura 8. Na concretização ilustrada, o sensor 58 é um sensor ópticono qual a unidade 58' apresenta um feixe de luz direcionado para o receptor58". A unidade 58' pode ser um laser, por exemplo. O receptor 58" apresentauma saída para o sistema de controle 48' dependente da densidade do va-por entre a unidade 58' e o receptor 58". A densidade do vapor é relacionadaà intensidade de luz recebida pelo receptor 58", o receptor 58" apresentandouma saída de acordo.
A figura 10 mostra uma disposição alternativa na qual o aparelho10 é adicionalmente provido com um meio para neutralizar ou tornar inócuasas entidades potencialmente infecciosas que possam estar presentes nocorpo de água 32 e, conseqüentemente, no vapor gerado pelos transdutores34. Na concretização ilustrada, o dito meio compreende um emissor de luzultravioleta (uma lâmpada UV) 60 que é posicionado para irradiar o fluxo devapor.
Construções alternativas adicionais do gerador de vapor sãodescritas abaixo em relação às figuras 39, 42, 43, 44, 56 e 57.
A figura 11 ilustra uma disposição do aparelho de acordo comuma concretização da presente descrição, na qual o meio é provido paradirecionar o fluxo de vapor, ou, mais particularmente, porções do fluxo devapor, para regiões localizadas do leito de combustível. Nesta concretização,intermediária à saída 28 do gerador de vapor (por exemplo, do recipiente30), é provida uma disposição de guia 62 que compele o vapor para fluir a-penas para as localizações específicas do leito de combustível 12. Dessemodo, o vapor emerge através do leito de combustível apenas em pontos ouáreas localizadas distintas. Isto é vantajoso em simular a produção de fuma-ça de um fogo de combustível sólido real e pode adicionalmente prover van-tagens na simulação de chamas. Em uma construção específica, a disposi-ção de guia de vapor 62 compreende uma pluralidade de passagens, canaisou condutos 64, cada um dos quais apresenta um diâmetro ou área de se-ção transversal que é pequena em relação a todo o tamanho do leito decombustível. Tipicamente, as passagens 64 apresentam uma dimensão emseção transversal máxima de 20mm ou menos e, mais particularmente, de15mm ou menos. As passagens 64 podem se comunicar com aberturas dis-cretas (caso providas) no leito de combustível 12. As passagens podem serformadas em um ou mais corpos unitários 66, cada um dos quais inclui umapluralidade de passagens 64, podendo ter assim uma aparência que aproxi-madamente se assemelha a um favo de mel, conforme mostrado na figura11 Β. A disposição de guia de vapor 62 é, na concretização ilustrada na figu-ra 11 A, montada diretamente abaixo do leito de combustível 12 e diretamen-te acima de uma fonte de luz 16 que ilumina o leito de combustível 12 a par-tir de baixo. Desse modo, a disposição de guia de vapor é desejavelmenteformada de um material transparente, ou pelo menos translúcido, tal comoum material transparente ou translúcido tal como plástico. Embora não es-pecificamente ilustrado na figura 11 A, um meio é mais preferivelmente provi-do para direcionar o vapor da saída do recipiente 28 para o lado de entradada disposição de guia de vapor.
A figura 20 ilustra uma disposição para colorir luz direcionadapara o leito de combustível em uma concretização do aparelho de acordocom a presente descrição. Disposições análogas são também ilustradas nasfiguras 1 e 18. O aparelho 10 inclui um gerador de vapor, conforme descritoem uma das concretizações acima, e um leito de combustível 12 que é tipi-camente conforme delineado em conexão com a figura 1. A fim de colorir oleito de combustível, para dar a ilusão de brasas incandescentes, a luz deuma fonte de luz 16 (ou uma pluralidade de fontes de luz) direcionada para olado inferior do leito de combustível 12 é apropriadamente colorida, princi-palmente nas cores vermelha, laranja, azul e verde, como são vistas em umfogo de combustível sólido real. A luz da fonte de luz 16 pode também serusada na simulação de chamas, conforme será descrito em maiores deta-lhes abaixo. Tipicamente, a fonte de luz 16 emite luz branca ou quase bran-ca. Conseqüentemente, é exigido um meio para prover luz de cor apropria-da. Tal meio se apresenta na forma de filtros coloridos 20a e 20b. Filtros adi-cionais de cores adicionais podem ser providos, caso desejado. Na concreti-zação ilustrada na figura 20, o filtro 20a é laranja ou vermelho e o filtro 20b éazul, mas outras combinações de cores estão dentro do espaço da presentedescrição. Os filtros 20a e 20b são montados e retidos em um alojamento oucapuz 68 que atua como um grande tubo ou conduto e que serve para dire-cionar o fluxo de vapor da saída 28 do gerador de vapor 14 para o lado infe-rior do leito de combustível 12. O filtro laranja/vermelho 20a tem um tamanhomenor do que o diâmetro de seção transversal do capuz 68, de modo queuma abertura seja definida entre a face interna 70 da parede do capuz 68 ea borda ou bordas laterais (dependendo de sua forma específica) do filtro20a. Desse modo, o vapor gerado pelo gerador de vapor 14 pode tambémpassar livremente entre a borda do filtro 20a e da parede do capuz 68. Ofiltro 20b é construído de forma contrária, de modo a definir pelo menos umfuro em seu centro, mas apresenta uma porção (impermeável ao vapor) sóli-da periférica que termina perto da face interna 70. Dessa forma, o vapor po-de passar através do(s) furo(s) central(ais) 72 do filtro 20b. O resultado destaconstrução é a de que o vapor pode passar através do capuz 68 passandoatravés ou em torno dos filtros 20a, 20b, podendo alcançar o leito de com-bustível 12 enquanto que, ao mesmo tempo, diferentes áreas do leito decombustível 12 são iluminadas com luz de diferentes cores. Especificamen-te, as áreas externas do leito de combustível 12 são iluminadas com luz pre-dominantemente azul que foi transmitida pelo filtro 20b e as áreas internasdo leito de combustível 12 são iluminadas predominantemente com luz ver-melha/laranja que foi transmitida através do filtro 20a. Outras combinaçõesde cor e disposições específicas podem ser providas. Mais de dois filtrospodem ser usados, e a luz pode passar através de mais de um filtro. Filtrosespecíficos podem ser dimensionados e posicionados para localmente colo-rir áreas específicas do leito de combustível 12, uma vez que apenas essepercurso de fluxo atravessante é mantido para o vapor.
Em uma construção alternativa, os filtros podem ser posiciona-dos em um nível de alguma maneira mais baixo, e o vapor pode ser direcio-nado para o lado inferior do leito de combustível 12 imediatamente abaixo doleito de combustível 12 e acima dos filtros 20. A exigência de que o vaporpasse através ou em torno dos filtros é assim excluída, mas o controle dadistribuição do vapor abaixo do leito de combustível 12 pode ser impedido.Um componente de distribuição de vapor do tipo descrito em relação às figu-ras 43 a 46 pode ser provido para diminuir este problema potencial.
A fonte de luz 16 pode, em princípio, ser qualquer fonte de luzconvencional. Entretanto, as fontes de luz de uma saída mais intensa e maiselevada são vantajosas, por exemplo, fontes de luz ultra brilhantes, tais co-mo LEDs. Fontes de luz adequadas incluem lâmpadas incandescentes, lâm-padas halógenas, lâmpadas refletoras dicróicas, lâmpadas de quartzo e se-melhantes. Lâmpadas infra-vermelhas podem ser usadas para prover umafonte, ou uma fonte adicional, de calor.
As figuras 12 e 13 mostram construções típicas de fontes de luzpara uso em algumas concretizações do aparelho de acordo com a presentedescrição. A construção ilustrada é particularmente adequada a lâmpadashalógenas e de quartzo. Nestas concretizações, as lâmpadas são tipicamen-te montadas em um alojamento incluindo um vidro dianteiro 74. Vantajosa-mente, o vidro da lâmpada 74 é colorido em uma cor adequada para prover a simulação de queima exigida do leito de combustível. Cores laranja e ver-melha são mais freqüentemente adequadas. O vidro 74 pode também serlocalmente colorido em outras cores, tais como azul ou verde. Alternativa ouadicionalmente, o bulbo 76 da própria lâmpada pode ser adequadamentecolorido, tal como em pintando o bulbo com um verniz ou pintura coloridatranslúcida adequada, ou em provendo o bulbo com uma luva colorida 78.
A luz colorida pode ser alternativa ou adicionalmente providacom o uso de uma pluralidade de fontes de luz coloridas em uma faixa dediferentes cores. Por exemplo, o aparelho pode compreender uma pluralida-de de LEDs vermelhos, amarelos, laranjas, verdes e azuis, ou uma plurali-dade de fontes de luz individuais, tais como lâmpadas halógenas, cada qualcom um filtro apropriadamente colorido.
Em ainda uma concretização adicional ilustrada na figura 14, émostrado um meio alternativo de prover luz colorida incidente no lado inferiordo leito de combustível 12. Na disposição da figura 14, uma fonte de luz 16emite luz substancialmente branca. Acima da fonte de luz é disposto pelomenos um disco 80. Mais de um disco 80 é preferido. O disco é configuradode modo que pelo menos uma porção do mesmo esteja no percurso de luzda fonte de luz 16 para o leito de combustível 12. O disco ou discos 80 sãodivididos em diferentes regiões que modificam a luz incidente sobre eles. Asregiões podem simplesmente ser de diferentes cores, e algumas regiõespodem ser desprovidas de cor. Em outras construções, algumas regiões po-dem ser opacas ou parcialmente opacas. As regiões podem ter superfíciesirregulares de modo que a luz incidente sobre elas seja retratada de diferen-tes maneiras. O disco ou cada disco 80 é montado em um dispositivo acio-nador, tal como um motor elétrico (não mostrado), que faz com que os dis-cos 80 girem com relação à fonte de luz, de modo que diferentes regiões dosdiscos sejam apresentadas à fonte de luz, por sua vez. Dessa forma, podeser conseguida uma variação constante e aparentemente aleatória da inten-sidade e da cor da luz que ilumina o leito de combustível 12 a partir de baixo.
Nas concretizações da descrição, o vapor, depois de passar a-través do leito de combustível e que serve para simular fumaça e chamas deum fogo real, pode simplesmente ser descarregado na atmosfera. O vapord'água é, naturalmente, inofensivo, neste ponto, Concretizações destasconstrução geral são mostradas esquematicamente nas figuras 16 e 17, adescarga sendo indicada pelas setas D. Cada aparelho nas figuras 16 e 17inclui um leito de combustível 12, um gerador de vapor 14 e uma ou maisfontes de luz 16, conforme descrito aqui. Naturalmente, é desejável que ovapor seja assim dispersado de modo não ser aparente ao olho no momentoda descarga. Em concretizações específicas, pode ser desejável e vantajosoincluir um segundo ventilador ou soprador 82 montado na direção da locali-zação da descarga, tipicamente em uma parte superior do aparelho. Estesegundo ventilador 82 assegura que o vapor (que é normalmente mais pe-sado do quer o ar) seja conduzido ascendentemente do leito de combustívelem um fluxo de ar, em uma maneira que efetivamente simula fumaça reale/ou que pode adicionalmente simular efetivamente as chamas. Entretanto,conforme será discutido abaixo, o inventor descobriu que um segundo venti-Iador pode não ser a maneira mais eficaz de prover um efeito de fumaça as-cendente.
As figuras 15A, 15B e 15C ilustram disposições alternativas nasquais o vapor produzir pelo gerador de vapor 14, 114 é reciclado para uso.Em princípio, as disposições de reciclagem envolvem a coleta de vapor, acondensação do vapor e o retorno do vapor para o corpo de líquido 32. Aconcretização mostrada na figura 15A é uma unidade fechada 86 que incluium vidro dianteiro 84 através do qual o fogo simulado é observado. Os deta-lhes do gerador de vapor 14, da fonte de luz 16 e do leito de combustível 12não são mostrados e estes poderão se apresentar, conforme descrito emrelação às outras concretizações aqui. A unidade vedada 86 é adicionalmen-te definida pela parede superior 88, pela parede inferior 90 e pela paredetraseira 92. As paredes laterais que completam a unidade fechada não sãomostradas. O espaço de combustão simulado 94 do aparelho (em outraspalavras, aquela porção na qual o fogo queima, no pé de uma chaminé, porexemplo) é definido pela parede superior interna 96, pela parede inferior in-terna 98 e pela parede traseira interna 100 e pelas paredes laterais internasopcionais que não são ilustradas. A parede superior interna 96 é espaçadada parede superior externa 88 para definir um espaço ou vazio 102 entre asmesmas. Similarmente, a parede traseira interna 100 é espaçada da paredetraseira externa 86, definindo assim um vazio 104. A parede superior internainclui uma abertura ou orifício 106 a partir do qual é conduzido um tubo, umcano ou outro conduto 108. Um segundo ventilador 82 é mais preferivelmen-te disposto dentro do conduto. O conduto 106 retorna vapor para a parte in-ferior do aparelho, durante cujo tempo o vapor será preferivelmente conden-sado de volta para o líquido. A segunda extremidade do conduto 106 se co-munica com o recipiente 30 ou o gerador de vapor (como na figura 15C), oucom um tanque de armazenamento, tal como o tanque 44.
A figura 15B ilustra uma concretização alternativa adicional naqual o aparelho de fogo simulado não compreende uma unidade fechada.Em uma parte de base do aparelho, é provido um leito de combustível 12,um gerador de vapor 14 e uma fonte semelhante 16, conforme descrito emconexão com qualquer das outras concretizações da presente descrição.Acima do leito de combustível 12, é disposta uma cobertura na forma de a-bóbada 110. Em algumas concretizações preferidas, a cobertura 110 podeser formada de um material sem cor, tal como um plástico sem cor. Em for-mas alternativas, uma cobertura opaca pode ser empregada, por exemplo,selecionada para parecer uma cobertura de metal. Uma parte superior dacobertura se comunica com a entrada de um conduto 106'. Um ventiladorextrator 82 é desejavelmente provido no conduto 106'. O conduto 106' retor-na vapor para a parte inferior do aparelho, durante cujo tempo o vapor serápreferivelmente condensado de volta para o líquido. A segunda extremidadedo conduto 106' se comunica com o recipiente 30 ou o gerador de vapor(como na figura 15C), ou com um tanque de armazenamento, tal como otanque 44.
Em variações adicionais da concretização mostrada na figura15A, as figuras 15D, 15E e 15F mostram diferentes localizações onde um oumais ventiladores podem ser localizados. Na figura 15D, o conduto 106 ter-mina em sua extremidade inferior na entrada de um ventilador 26 que, porsua vez, se comunica com a entrada 38 do recipiente 30. Um segundo venti-lador 82 é disposto na extremidade do conduto perto da abertura 106 da pa-rede superior interna 96. Na figura 15E, o segundo ventilador 82 está ausen-te e a circulação do ar e vapor é acionada unicamente pelo ventilador 26. Nafigura 15F, o segundo ventilador 82 está presente, mas a disposição diferedaquela da figura 15D em que o ventilador 26 é separado do conduto 106.Isto é, a entrada 38 do recipiente 30 está em uma localização diferente daentrada 116 na qual o conduto se comunica com o recipiente.
As figuras 15G e 15H mostram uma variação adicional qual oaparelho é montado contra uma parede, que é preferivelmente uma paredefalsa (isto é, não-estrutural). A porção superior do aparelho é formada paraparecer uma chaminé de metal ou cano de fogão 166 que é angulado emsua porção superior 168 e direcionado através da parede 170. Atrás da pa-rede 170, onde não for visível a um usuário, é provido um conduto de retorno172 que é direcionado de volta para a parte inferior do aparelho. O cano dofogão 166 e o conduto de retorno 172 conferem assim um percurso para areciclagem de vapor de volta para o recipiente 30 ou o tanque de armaze-namento 44, conforme apropriado. Um ventilador 82 pode ser preferivelmen-te provido no cano do fogão 166 ou conduto de retorno 172 para ajudar natransferência de vapor. O vapor é condensado de volta para o líquido aolongo do caminho de retorno.
É bem conhecido que muitas fontes de luz produzem grandesquantidades de calor, bem como de luz. Em concretizações específicas dapresente descrição, exemplos típicos das quais são ilustrados nas figuras21A e 21B, esta propriedade é vantajosamente usada. Na disposição mos-trada na figura 21B, um gerador de vapor 214, a construção do qual podeser, por exemplo, conforme descrito, em relação a geradores de vapor 14,114, é colocado diretamente entre um par de fontes de luz 16. Naturalmente,mais de duas fontes de luz 16 (tais como luzes refletoras halógenas ou simi-lares) podem ser colocadas em torno de um percurso ascendente, provendorealismo extra na simulação de um fogo de combustível sólido real. A dispo-sição mostrada na figura 21A é similar na essência, exceto pelo fato de o gerador de vapor não ser localizado diretamente entre as fontes de luz 16.Um conduto de transferência 118 apresentando uma saída 120 transfere ovapor da saída 28 do recipiente 30 para um ponto próximo a uma pluralidadede fontes de luz 16 (ou adjacente a uma única fonte de luz).
As figuras 16 e 17 ilustram exemplos específicos da construção descrita acima. Na concretização ilustrada em cada destas duas figuras, oaparelho é provido com um aparelho de geração de vapor 14 da naturezadescrita aqui, localizado em uma parte inferior do fogo, abaixo de um leito decombustível 12. A saída do vapor do gerador de vapor 14 está próxima auma fonte de luz 16, ou a uma pluralidade de fontes de luz 16, conforme descrito em conexão com as figuras 21A e 21 Β. O calor emitido pela fontede luz provê uma corrente de ar ascendente que ajuda na execução do va-por ascendentemente através do aparelho. Uma fonte de calor adicional po-de ser provida abaixo do leito de combustível 12, caso exigido. O ventilador82 localizado em uma parte superior de cada respectivo aparelho pode, casonecessário, adicionalmente prover um fluxo ascendente de ar no qual o va-por é conduzido, embora o calor gerado pela fonte ou fontes de luz 16 sejafreqüentemente suficiente. O ar que foi aquecido pela fonte de luz e, casopresente, por uma fonte de calor adicional, é emitido do aparelho para ocompartimento e provê algum aquecimento do espaço. Em alternativa, oventilador 82 pode ser substituído por, ou pode ser uma parte de, um aque-cedor a ventilador de construção convencional, por meio do que o ar aqueci-do é emitido para o compartimento no qual o aparelho é localizado.
As figuras 19A e 19B são ilustrativas de uma característica van-tajosa adicional que pode ser incluída no aparelho de acordo com a presentedescrição. A figura 19A mostra um aparelho de fogo simulado adequado pa-ra ficar localizado, por exemplo, em uma lareira no pé de uma chaminé - umfogo "encaixado" assim chamado. O aparelho inclui paredes superior, inferiore traseira 90, 88, 92, como no fogo mostrado na figura 15A juntamente comum gerador de vapor 14, uma fonte de luz 16 e um leito de combustível 12dos tipos descritos aqui. As paredes laterais estão também presentes, masnão são mostradas. Uma parede dianteira 122 é pelo menos parcialmentedefinida por um painel de vidro 124 através do qual um usuário 126 observao leito de combustível simulado. Um problema potencial no uso de vaporpara a simulação de fumaça é o de que o vapor pode ser condensado nopainel de vidro. Conseqüentemente, esta concretização da presente descri-ção usa um painel de vidro 124 que é aquecido a uma temperatura suficientepara deter ou eliminar tal condensação. Em uma variação, o painel de vidro124 é provido com um aquecedor de resistência de filme fino substancial-mente transparente. Tais filmes são conhecidos na técnica de aquecimento.
A fonte de luz assim resultante é de potência relativamente baixa, mas tam-bém terá a vantagem extra de prover um aquecimento de espaço de nívelbaixo ao compartimento no qual o aparelho é localizado. Em uma disposiçãoalternativa, o painel de vidro 124 é aquecido por prover um fluxo de ar aque-cido através de sua superfície interna 128. O fluxo de ar aquecido pode sergerado por um aquecedor a ventilador localizado na base do aparelho e quedescarrega ar quente através das aberturadas no leito de combustível pró-ximo das partes mais inferiores do painel de vidro 124.
A disposição na figura 19B é similar em princípio, com a exceçãode que o aparelho é projetado para ser ou independente ou para se colocarcontra uma parede. O aparelho é provido com dois ou mais painéis de vidro.Na concretização ilustrada, quatro destes painéis de vidro 124a, 124b, 124ce 124d são providos. Cada painel é aquecido, conforme descrito acima emconexão com a figura 19A.
Conforme indicado acima, o gerador de vapor 14, 114, de acor-do com a presente descrição, gera nuvens de vapor que são transmitidaspelo meio indicado através do leito de combustível 12. O vapor sobe acimado leito de combustível 12 e se assemelha à fumaça de um fogo de combus-tível sólido real. Contudo, a simulação alcançada pelo aparelho da presentedescrição apresenta características vantajosas adicionais, Em particular, oaparelho da presente descrição busca simular chamas em iluminando local-mente o vapor que sobe acima do leito de combustível 12. É feita referênciaespecífica, em particular, às figuras 1, 18 e 20.
Conforme notado acima, o gerador de vapor 14, 114 emite vaporda saída 28, mais preferivelmente com o auxílio de um ventilador 28. O va-por preferivelmente sai próximo a uma ou mais fontes de luz 16, o calor dasquais ajuda na provisão de um fluxo de ar ascendente no qual o vapor éconduzido. O vapor é direcionado através de uma guia de vapor 22 ou capuz68 (estes termos podem ser sinônimos) e através ou ao redor dos filtros deluz 20a, e 20b (e outros, caso exigido) antes de alcançar o leito de combus-tível. O percurso do vapor pode ser adicionalmente guiado por uma guia devapor igual ou similar à guia de vapor 62 na figura 11B. Na concretizaçãoilustrada, a luz vermelha ou laranja incide sobre a parte interna do leito decombustível e a luz azul incide sobre as porções externas do leito de com-bustível 12. Os filtros 20a, 20b e quaisquer filtros adicionais podem ser dis-postos para conferir cores diferentes às diferentes áreas do leito de combus-tível 12.
Na concretização ilustrada (vide figura 1), o leito de combustível12 inclui um plano de sustentação substancialmente planar 130 que é prefe-rivelmente pelo menos localmente translúcido. A placa 130 pode, por exem-plo, ser formada de vidro ou plástico translúcido. Desse modo, a luz da(s)fonte(es) de luz 16, na medida em que colorida pelos filtros 20, é transmitida,pelo menos em regiões selecionadas, através da placa 130. A placa 130 in-clui uma abertura central grande 132 acima da qual se apóia uma grelha 136contendo peças de combustível sólido simulado 138. As lenhas simuladassão ilustradas, embora carvões ou outro combustível pudessem ser igual-mente empregados.
A grande abertura 132 na placa 130 é opcional, uma vez que umpercurso adequado é provido para o vapor e a luz da fonte de luz. Por e-xemplo, para a simulação de outros tipos de fogo de combustível sólido, agrelha 136 e a grande abertura podem estar ausentes, e uma pilha de peçasde combustível simulado 138 pode ser colocada diretamente sobre a placa130. Aberturas de transmissão de vapor menores são então providas abaixodas peças de combustível 138. Em outras variações, o combustível simuladopode ser substituído por outros artigos decorativos ou esteticamente agradá-veis, tais como pedras (por exemplo, seixos) ou contas de vidro.
Em uma alternativa adicional, a placa 130 pode ser substituídapor uma moldagem plástica formada e colorida para se assemelhar a umleito de brasa no qual são colocadas peças de combustível simulados 138. Amoldagem plástica inclui aberturas para a transmissão de vapor.
Em qualquer das construções acima, as aberturas (incluindo agrande abertura 132, se presente) são assim colocadas para que o vaporque passa através do leito de combustível 12 saia abaixo e em torno daspeças de combustível 138, para assim parecer fumaça e/ou simular o efeitode chamas. As aberturas são posicionadas de tal modo que (em combinaçãocom outros elementos do leito de combustível) não sejam visíveis a um ob-servador.
Com referência mais especialmente às figuras 1 e 18, a porçãointerna ou intermediária do leito de combustível é iluminada com luz verme-lha ou laranja para prover o efeito geral incandescente de um fogo ardentereal. Outras regiões são iluminadas com luz azul (conforme ilustrado) oucom outras cores, tais como o verde, o vermelho ou o laranja. A placa 130(ou, como pode ser o caso, a moldagem plástica) é provida com aberturaslocais 140 através das quais o vapor sobe e através das quais passa a luz.Desse modo, o vapor que passa através das aberturas 140 é localmente eseletivamente iluminado por luz vermelha, laranja, azul ou verde (ou outracor adequada) da(s) fonte(s) de luz 16; isto confere o efeito de chamas quelocalmente emanam do leito de combustível 12. O vapor que sai de baixo eem torno das peças de combustível 138 é similarmente iluminado para dar aaparência de chamas.
Em disposições particulares, é provido um meio 18 para adicio-nalmente modificar a luz da(s) fonte(s) de luz 16 para prover uma iluminaçãointermitente ou efeito de tremulação que é preferivelmente aleatório, oupseudoaleatório, de modo que seja percebido por um usuário como sendoaleatório. Uma concretização de tal meio de modificação de luz 18 compre-ende um ou mais elementos, tais como os membros 142 (figura 1) que sãomovidos no percurso de luz da(s) fonte(s) de luz 16. Os membros podem seropacos, parcialmente opacos ou localmente opacos. Convenientemente, osmembros são girados em torno de um eixo, tal como por um motor. Disposi-ções possíveis incluem uma pluralidade de elementos refletivos dispostosem torno de um eixo que é forçado a girar em torno de seu eixo. Alternativaou adicionalmente, quando uma pluralidade de fontes de luz for provida, ummeio de controle poderá ser usado para variar a iluminação provida pelasfontes de luz determinas, isto é, com o acionamento e desligamento de fon-tes de luz particulares em seqüência e/ou variando em seqüência a intensi-dade da luz emitida pelas fontes de luz específicas. O meio de modificaçãode luz permite assim a simulação das mudanças na intensidade de incan-descências e na intensidade e posição da chama que ocorrem em um fogoardente real. Com referência específica à simulação de chamas, quando aluz que passa através de uma determinada abertura local 140 for interrompi-da por um meio 18, a chama nessa abertura irá efetivamente desaparecerenquanto a luz estiver interrompida.
Em uma disposição preferida do leito de combustível, peças 144de material transparente ou translúcido, por exemplo, de resina, vidro ouplástico, são dispostos em torno das aberturas 140. As peças 144 podem sercoloridas, por exemplo, vermelhas, laranjas ou azuis. Estas peças são ilumi-nadas por luz da(s) fonte(s) de luz que passa através de regiões locais daplaca 130 e/ou aberturas 144 e que confere, preferivelmente em conjunçãocom o meio de modificação de luz 18, um efeito de brasa incandescente.
Porções das peças 144 podem ser revestidas ou de outro modo coloridascom material mais escuro e/ou opaco (por exemplo, pintura) para realçar oefeito de brasa. Quanto maior a quantidade relativa do revestimento escuro,menor o efeito de brasa incandescente. Em outras palavras, as peças 144com um maior grau de revestimento escuro parecem peças de combustívelem estágios posteriores de queima, isto é, quando as peças de combustívelestiverem extintas. Em disposições preferidas que proporcionam uma simu-lação particularmente boa, a proporção de peças mais escuras (que podemtambém incluir uma coloração acinzentada para parecer cinzas) é aumenta-da nas regiões do leito de combustível 12 radialmente longe do centro dofogo simulado, simulando assim regiões mais frias e mais extintas do fogo.
A figura 18 mostra, em particular, uma grande abertura 132 dis-posta acima do filtro vermelho/laranja 20a, e aberturas locais menores 140,dispostas adicionalmente longe do centro do fogo simulado e acima do filtroazul 20b. As peças de vidro ou resina 144 de cor laranja são dispostas pertodas aberturas 140 e as peças 144a de cor escura ou preto e cinza para pa-recerem peças de combustível substancialmente queimadas são dispostasdiretamente nas aberturas 140. O vapor que passa através das aberturas140 é colorido predominantemente de azul, parecendo, por conseguinte, pe-quenas chamas azuis 146 geralmente vistas nas margens de um leito decombustível em queima. Quantidades maiores de vapor passam através daabertura central 132 e são coloridas predominantemente de vermelho oularanja, provendo uma simulação das chamas principais 148 de um fogo ar-dente.
A figura 22 ilustra uma técnica alternativa ou adicional para ilu-minar o leito de combustível 12 e, em particular, para iluminar o vapor queemana do leito de combustível 12 para dar a impressão de chamas. Na con-cretização ilustrada na figura 22, um ou mais Iasers 150 ou montes de Iasers152 (tais como diodos de laser) são dispostos abaixo do leito de combustível12. Os Iasers 150 são dispostos para direcionarem um feixe de laser ascen-dentemente através do leito de combustível. Um respectivo feixe de laserpode ser alinhado com uma respectiva abertura local 140, ou pelo menos ummonte de Iasers 152 pode ser alinhado com a abertura central grande 132abaixo das peças de combustível 138 na grelha 136. Os Iasers emitem umfeixe de luz localizado e particularmente intenso que é eficaz em simularchamas e também em simular faíscas ascendentes que intermitentementeaparecem. Estes efeitos poderão ser vistos, quando o feixe de laser cair novalor que levanta através de uma abertura 132, 140 no leito de combustível12. Nas configurações preferidas, as porções 154 dos lados e lados inferio-res das peças de combustível 138 podem ser tratadas com material de refle-xão de luz (tais como folhas refletivas ou vernizes). Os feixes de laser sãodirecionados a tais porções, por meio das quais os efeitos reluzente e incan-descente das peças de combustível 138 são realçados. Os Iasers 150, 152são preferivelmente controlados individualmente ou em grupos por um con-trolador eletrônico adequado, de tal modo que os Iasers operem em um pa-drão aleatório, pseudoaleatório ou outro padrão preestabelecido. Os Iasers150, 152 podem ser usados além das fontes de luz 16, conforme descritoacima.
As figuras 23 e 24 ilustram um leito de combustível alternativopara um aparelho de acordo com a presente descrição que também faz usode lasers. Nesta disposição, um capuz 68 é disposto abaixo do leito de com-bustível 12. Um par de placas translúcidas 156a, 156b formadas, por exem-plo, de vidro ou plástico transparente ou translúcido, é disposto no pé do ca-puz 68. Filtros de luz azul e vermelha/laranja 200b, 220a são sanduichadosentre as placas 156a, 156b. Em uma configuração alternativa, uma únicaplaca 156 pode ser usada, a placa sendo colorida de azul e verme-lha/laranja, conforme apropriado, ou apresentado filtros azuis e verme-lho/laranja dispostos nas proximidades da mesma. A saída 28 do gerador devapor 14 é disposta em uma parte inferior do capuz 68, acima da(s) placa(s)156, de modo que o vapor entre no capuz 68 e suba para o leito de combus-tível 12 e através do mesmo. Um ou mais lasers individuais 150 ou um oumais montes de Iasers 152 são dispostos abaixo da(s) placa(s) 156. Um e-lemento de guia de vapor 158 é disposto dentro do capuz 68. O elemento deguia de vapor 158 é preferivelmente substancialmente engatado vendante-mente com as paredes do capuz 68, de modo que o vapor seja comprimidopara passar apenas através dos caminhos definidos pelas aberturas no ele-mento 158. O elemento inclui uma porção de base planar ou pelo menosaproximadamente planar 160 a partir da qual pendem formações ascenden-temente direcionadas 162 que, na concretização ilustrada, são aproximada-mente troncocônicas. Gutras formas poderão também ser apropriadas. Umaabertura 164 é provida na face superior das formações 162. Desse modo, ovapor que sobe através do capuz 68 é comprimido para passar apenas atra-vés das aberturas 164. O vapor sobre assim através do leito de combustível12 em localizações definidas que são selecionadas para corresponderemcom localizações desejadas do leito de combustível 12 para a emissão defumaça simulada e/ou simulação de chamas, tipicamente nas porções late-rais inferiores das peças de combustível 138.
Será prontamente apreciado que as concretizações mostradasnas figuras 22, 23 e 24 proporcionam simulações úteis de combustível sólidoem queima na ausência de uma simulação de fumaça, conforme providopelo gerador de vapor 14. Contudo, um efeito significativamente maior é al-cançado com o uso do gerador de vapor 14 para permitir um efeito de fuma-ça e chama.
A figura 25 ilustra uma disposição similar àquela da figura 23.Nesta disposição, os Iasers 150, 152 não são usados (mas poderiam serincluídos, caso desejado). O aparelho inclui uma fonte de luz 16 (ou umapluralidade de fontes de luz), um gerador de vapor 14 apresentando umasaída 28 próxima à fonte de luz 16 e incluindo um ventilador 26 para pres-sionar o ar através do gerador de vapor 14. Um par de placas transparentes156a, b que sanduicha filtros coloridos (azul e laranja/vermelho) 220a, b,conforme descrito em conexão com a figura 23, é disposto acima da(s) fontede luz(s) 16. As placas 156a e 156b podem ser substituídas por uma únicaplaca 156, conforme descrito acima. Um capuz 68 é provido se estendendoentre a placa 156a e o lado inferior do leito de combustível 12. A saída 28 dogerador de vapor 14 se abre para uma parte inferior do capuz 68 acima daplaca 156a, de modo que o vapor seja comprimido para passar apenas atra-vés do capuz 68 para o leito de combustível 12. Na concretização da figura25, uma grelha 136 contendo peças de combustível 138 é mostrada monta-da acima de uma abertura 132 em uma placa de sustentação translúcida130. Outras configurações do leito de combustível 12 podem ser alternati-vamente usadas. Um meio de modificação de luz 18, conforme descrito aci-ma, também é preferivelmente incorporado, mais especialmente entre a pla-ca 156b e a fonte de luz 16. O cano ou conduto opcional 174 indica um per-curso de recirculação de vapor de volta para o recipiente 30 do gerador devapor 14, ou para um tanque 44.
A concretização ilustrada na figura 26 é similar àquela da figura25, mas inclui um meio aperfeiçoado para prover uma saída de ar aquecidapara o aquecimento de espaço. Os princípios da disposição de aquecimentomostrada na figura 25 são também aplicáveis a outras concretizações.
Na figura 26, uma fonte de luz é disposta abaixo de painéistransparentes ou translúcidos 156a, b que sanduicham os filtros 220a, b,conforme anteriormente descrito. Um capuz 68 é provido entre a placa 156ae o lado inferior do leito de combustível 12. Um gerador de vapor 14 apre-senta uma saída 28 disposta em uma parte inferior do capuz 68, de modoque o vapor seja emitido para o capuz e suba através do leito de combustí-vel 12. Um ventilador 26 pressiona o ar para fluir através do gerador de va-por 14 e, portanto, através do capuz 68. O aparelho da figura 26 adicional-mente inclui uma entrada de ar 176 e uma saída de ar 178 com um percursode fluxo de ar entre as mesmas. Um ventilador 180 é disposto operativamen-te para puxar o ar para o aparelho através da entrada 176 e para expelir o arda saída 178. O percurso de fluxo de ar é assim construído ou configuradode modo que a fonte de luz 16 permaneça no percurso de fluxo de ar. Con-forme notado acima, a fonte de luz 16, que pode, em algumas concretiza-ções, ser uma fonte de luz de 1000W, produz quantidades significativas decalor. Com o direcionamento do ar acima da fonte de luz, a fonte de luz éresfriada e o ar aquecido é ventilado para o compartimento para aquecimen-to do espaço. A disposição mostrada na figura 26 pode também incluir umou mais painéis de vidro aquecidos 124 que, além de impedir a condensaçãodo vapor na superfície interna do mesmo, confere um aquecimento de espa-ço útil. Um conduto de retorno opcional 172 para reciclagem do vapor podetambém ser provido. Em uma variação adicional, um filtro de ar 182 podetambém ser provido, preferivelmente perto da entrada 176.
Para uma maior eficiência do aparelho, de acordo com a presen-te descrição, um sistema de troca de calor pode ser provido para extrair ca-lor do vapor, e do ar no qual o vapor é aprisionado, depois que o vapor tenhapassado através da porção do aparelho visível pelo usuário. É feita referên-cia às figuras 27 e 28, e inicialmente, em particular, à figura 27. Neste apare-lho, é provido um gerador de vapor 14, conforme descrito aqui. O vapor emi-tido pelo gerador de vapor adquire calor de uma fonte de calor 184, e/ou va-por pode ser misturado com ar que foi aquecido por uma fonte de calor 184.Uma fonte de calor adequada é uma fonte de luz 16, tal como um ou maisbulbos halógenos ou de quartzo. Depois de passar através do leito de com-bustível 12, a ar aquecido com o vapor aprisionado é capturado, conformedescrito acima, em relação às etapas de reciclagem de vapor e transmitido(com a possível assistência de um ventilador) através de um conduto ade-quado para um trocador de calor 186. No trocador de calor, o calor é extraí-do do ar e do vapor aprisionado e o vapor é condensado. O condensado éretornado para o gerador de vapor 14, ou a um suprimento de líquido para ogerador de vapor (indicado pela seta C em linhas fantasmas). O ar frio 190do espaço (compartimento) a ser aquecido é arrastado para o aparelho, talcomo por um ventilador, e passado através do trocador de calor 186. O calordo ar quente e do vapor que passou através do leito de combustível é extra-ído para o ar frio, de modo que o ar seja aquecido, e o ar aquecido 192 sejaexpelido no compartimento para o aquecimento do espaço. Detalhes adicio-nais de uma concretização específica poderão ser vistos na figura 28, naqual componentes recebem os mesmos números de referência como na fi-gura 27.A figura 29 mostra uma variação de um aparelho de fogo simu-lado de acordo com a presente descrição que inclui uma disposição de a-quecimento de espaço do tipo "hidrônico" assim chamado. Os aquecedoreshidrônicos empregam água aquecida, mas geralmente como parte de umsistema de aquecimento central "a úmido" no qual a água é aquecida poruma caldeira ou fogão e canalizada para radiadores dispersados em tornode um edifício. No aparelho desta concretização, um ou mais canos apre-sentando um fluxo de água aquecida passam através do aparelho da descri-ção. Uma disposição de troca de calor (trocador de calor) é provida dentrodo alojamento do aparelho. O trocador de calor pode ser uma porção do ca-no ou de cada cano que é provido com uma maior área de superfície, talcomo em apresentando alhetas ou semelhantes 196. Um fluxo de ar de umaentrada de ar no alojamento 176 para uma saída de ar 178 é provido por umventilador 180. O percurso de fluxo de ar entre a entrada 176 e a saída 178é provido por um ventilador 180. O percurso de fluxo de ar entre a entrada176 e a saída 178 é configurado de modo que o ar flua sobre o trocador decalor 194 e assim seja aquecido por um trocador de calor 194. O ar aquecidoé assim expelido do aparelho através da saída 178 para o aquecimento doespaço. Em uma disposição vantajosa, uma ou mais fontes de luz 16 sãotambém dispostas no percurso de fluxo de ar, de modo que, conforme des-crito em conexão com a figura 26, o fluxo de ar propicie um efeito de resfri-amento para as fontes de luz e também impulsione a saída do calor pelo arquente para o aquecimento do espaço.
A figura 30A mostra uma variação adicional de um fogo simula-dor de acordo com a presente descrição que inclui um meio para reciclar ovapor produzido pelo gerador de vapor. Na concretização ilustrada, o apare-lho compreende um alojamento que apresenta uma entrada de ar 200 e umasaída de ar 202. O aparelho compreende um gerador de vapor 14, um venti-lador 26, uma fonte de luz 16 e um leito de combustível 12 em qualquer dasformas anteriormente descritas. O alojamento inclui um painel de vidro dian-teiro através do qual o leito de combustível pode ser observado. O painel devidro é preferivelmente um painel aquecido 124. O alojamento 198 inclui pa-redes de divisão internas 204, 206 para que seja internamente dividido emregiões separadas, isto é, uma primeira região 208 contendo o leito de com-bustível 12 e observável pelo usuário e uma segunda região 210 que não éobservável pelo usuário. Este aspecto da construção é amplamente igualàquele ilustrado na figura 15A. O vapor gerado pelo gerador de vapor 14 éalimentado ao leito de combustível 12 e sobe acima do leito de combustível12 para simular fumaça e chamas. O vapor pode ser conduzido ascenden-temente em uma corrente de ar quente a partir da fonte de luz 16. Um venti-lador 82 pode ser desejavelmente provido em uma porção superior do apa-relho, para puxar o vapor, e o ar no qual o vapor é aprisionado, para cima epara o vazio acima da parede 204. O aparelho adicionalmente compreendeum condensador 2090 convenientemente disposto no vazio 210. O conden-sador 209 atua para resfriar o vapor e condensá-lo de volta para líquido. Olíquido condensado é então transferido de volta para o recipiente 30 do ge-rador de vapor ou para um tanque de armazenamento 44 ao longo de umpercurso de fluxo adequado 211, que é convenientemente um cano de diâ-metro relativamente pequeno.
A figura 30B mostra uma variação aplicada a um fogão ou lareiraindependente, que pode, por exemplo, ser posicionado em um compartimen-to espaçado de uma parede. O aparelho compreende uma base 212 queinclui componentes funcionais, tais como o gerador de vapor 14, a fonte deluz 16, o ventilador 26, os filtros 20, 220, etc., que sustentam o leito de com-bustível 12. Uma cobertura na forma de abóbada 214 é provida acima doleito de combustível, a finalidade da qual é grandemente estética, emboratambém sirva para impedir ou para minimizar o escape de vapor e permitaque a direção de movimento do vapor seja controlada para que seja princi-palmente ascendente. Uma chaminé simulada 216 se estende para cima apartir da cobertura 214. A cobertura 214 pode desejavelmente, mas não es-sencialmente ser transparente. A chaminé 216 é preferivelmente opaca ecolorida para parecer metal (por exemplo, ferro). Um ventilador para puxar ovapor para cima e um condensador são dispostos na chaminé 216. Um per-curso de fluxo para o líquido condensado é provido no interior da chaminé216. Em uma característica particularmente vantajosa, a cobertura 214 éprovida com uma porta de acesso 218, tal como para a redisposição do leitode combustível ou a manutenção dos componentes na base 212. O caixilhoou o remate da porta 222 é configurado ou adaptado para prover um percur-so de fluxo para o líquido condensado que retorna para o gerador de vapor14, de tal modo que o percurso de fluxo não seja prontamente observado porum usuário.
Conforme descrito, o leito de combustível 12 da concretizaçãorepresentada é provido com uma pluralidade de lenhas simuladas 138 quesão colocadas em uma grelha 136. Entretanto, a descrição é igualmente a-plicável a um leito de combustível 12 compreendendo outros combustíveissólidos, tais como carvão, pedaço de turfa ou similar. Na concretização ilus-trada, as lenhas 138 são colocadas juntas, preferivelmente em uma disposi-ção predeterminada para rigorosamente parecerem lenhas de um fogo decombustível sólido. Vários materiais podem ser usados para a fabricaçãodas lenhas 138, conforme conhecido, em geral, na técnica. Por exemplo, astécnicas são conhecidas na técnica para a produção de moldagens de poliu-retano ou materiais de espuma similares ou de materiais resinosos coloridosou sem cor. Os moldes são construídos para produzirem lenha 138 da formadesejada e as formas de lenha resultantes são pintadas ou de outro modocoloridas para parecerem lenhas reais. As lenhas 138 poderão ser deseja-velmente pelo menos parcialmente translúcidas, ou translúcidas em regiõesespecíficas, para aumentar a impressão de lenhas incandescentes e emqueima, quando iluminadas a partir de baixo. As lenhas 138 da descriçãosão formadas para parecerem um conjunto natural de lenhas em um fogoreal, conforme mostrado na figura 31. Preferivelmente, as formas das res-pectivas lenhas são cuidadosamente determinadas de modo que elas sejamassentadas juntas firmemente em uma disposição predeterminada que ofe-rece a impressão mais realística.
Nas concretizações preferidas da descrição, pelo menos algu-mas lenhas 138 da descrição são formadas em duas partes, tais como umaparte superior e uma parte inferior ou uma parte dianteira e uma parte trasei-ra. Uma parte 414 de uma lenha 12 é mostrada na figura 32 e as partes di-anteira e traseira 414, 416 são mostradas juntas na figura 33. As respectivaspartes 414, 416 são ligadas entre si em uso, de modo que a lenha 138 pare-ça ser uma única entidade, isto é, de modo que a ligação entre as respecti-vas partes não seja prontamente evidente a um usuário. As partes 414, 416podem ser ligadas entre si por qualquer meio adequado. No exemplo ilustra-do (figura 33) formações cooperantes são formadas nas respectivas partes414, 416. A parte 414 inclui inúmeras projeções 414a e a parte 416 incluirebaixos correspondentes 416a que recebem as projeções 414a. Em umadisposição alternativa, as partes 414, 416 podem ser aderidas entre si.
Em uma concretização alternativa da descrição, pelo menos al-gumas lenhas 138 são elementos unitários, isto é, elas são formadas emuma peça. Uma lenha apresentando uma peça de corpo unitária 514 é re-presentada na figura 37.
As lenhas preferivelmente empregam fibras ópticas para adicio-nalmente proverem uma melhor simulação de um fogo real. As extremidades418 das fibras ópticas 420 são expostas na superfície das lenhas montadas138, de modo que as extremidades 418, e a luz emitida das extremidades418, possam ser vistas diretamente por um usuário. A construção unitária ouem duas partes das lenhas 138 permite que esta disposição seja alcançada.
Com referência à figura 34, as fibras ópticas 420 são dispostasem um grupo ou feixe 422 e são reunidas em uma extremidade 424 porqualquer meio adequadamente permanente, tal como ligação com uma resi-na ou outro material curável. Conforme será descrito em maiores detalhesabaixo, a extremidade 424 é disposta em uso perto de uma fonte de luz 426.As fibras ópticas 420 são, naturalmente flexíveis.
Quando as lenhas 138 compreenderem uma construção de duaspartes, as fibras serão dispostas sobre uma superfície interna 428 da partede lenha 414, 416 (isto é, em uma superfície que não ficará visível, quando alenha 138 for montada a partir das partes 414, 416), de modo que elas seestendem para pontos escolhidos na superfície externa da parte 414, 416 ouperto da mesma. Vide figuras 32 e 33. A lenha 138 montada a partir das par-tes 414, 416 pode ter um interior oco e as fibras ópticas 420 podem ser dis-postas ao longo de qualquer rota selecionada dentro desse interior. Dessemodo, as fibras 420 terminam na superfície externa da lenha 138 ou perto damesma e, durante a fabricação, podem ser cortadas no comprimento apro-priado, caso necessário. Se necessário, as fibras ópticas 420 são presas emsuas localizações desejadas por qualquer meio adequado, tais como adesi-vo, grampeamento, fixação, amarração com fita adesiva e assim por diante.Na montagem das partes 414, 416 para formar uma lenha 138, as fibras óp-ticas 420 são "sanduichadas" entre as respectivas partes 414. Desse modo,as fibras ópticas 420 não são visíveis a um usuário, embora suas extremida-des 418 fiquem suficientemente expostas na junção entre as partes 414, 416para permitir que a luz emitida das mesmas seja diretamente percebida porum usuário e, caso desejado, para iluminar a fumaça que sobe através doleito de combustível para prover a ilusão de chamas, conforme mostrado nafigura 36. As partes 414, 416 podem ser construídas de modo que a lenha138 apresente uma forma externa complexa incluindo cavidades e protube-râncias, a fim de melhor se assemelhar a uma lenha real. As fibras ópticas420 podem ser dispostas de modo que suas extremidades sejam relativa-mente isoladas, ou várias extremidades 418 possam ser agrupadas parraproverem regiões locais de maior intensidade de luz, tal como nas ditas ca-vidades ou nas ditas protuberâncias. Quando as fibras 420 terminarem nasextremidades 418 dentro de uma cavidade da lenha 138, as fibras ópticas420 poderão se estender além da superfície da lenha 138 (isto é, na superfí-cie da parte 414 ou 416). Tendo em mente que a lenha 138 é disposta emuso em uma orientação específica, apenas as extremidades das fibras pode-rão, contudo, ser visíveis a um usuário.
Um lado de uma das partes 414, 416 que não será visível aousuário, quando a parte 414, 416 for colocada no leito de combustível, éprovida com uma abertura 430 através da qual passam as fibras ópticas 420.Convenientemente, a extremidade 424 do feixe 422 das fibras ópticas 420pode ser montada na abertura 430. Conforme pode ser visto a partir da figu-ra 35, a extremidade 424 do feixe de fibras ópticas 422 pode também passaratravés de uma abertura correspondente em um leito de brasa (caso provi-do). As aberturas e a extremidade 424 podem ser dimensionadas para fica-rem em ajuste de atrito entre si, de modo que elas sirvam para localizar alenha montada 138 em sua localização desejada no leito de combustível.
Se as lenhas 138 compreenderem uma construção unitária, en-tão as fibras ópticas serão alternativamente dispostas sobre uma superfícieinterna 528 (isto é, em uma superfície que não será visível, quando a lenha138 for montada para uso), de modo que se estendam para pontos escolhi-dos na superfície externa do corpo 514 ou perto da mesma. As fibras ópticas420 podem ser dispostas ao longo de qualquer rota selecionada ao longo dasuperfície interna. As fibras ópticas 420 terminam na superfície externa dalenha 138 ou perto da mesma e, durante a fabricação, elas podem ser corta-das no comprimento apropriado, caso necessário. Caso exigido, as fibrasópticas podem ser presas em suas localizações desejadas por qualquermeio adequado, tais como adesivo, grampeamento, fixação, amarração comfita adesiva e assim por diante. Na montagem do leito de combustível, ostoros 138 são montados e orientados de tal modo que as fibras ópticas 420não sejam visíveis a um usuário, embora suas respectivas extremidades 418fiquem apenas suficientemente expostas na porção de borda ou superfícieexterna do corpo 514 para permitir que a luz emitida das mesmas seja dire-tamente percebida por um usuário, e, caso desejado, para iluminar a fumaçaque sobe através do leito de combustível para prover a ilusão de chamas. Asfibras ópticas 420 são dispostas na superfície interna 528, de modo que su-as extremidades sejam relativamente isoladas, ou várias extremidades 418possam ser agrupadas entre si para proverem regiões locais de maior inten-sidade de luz, tal como nas cavidades ou protuberâncias.
A extremidade 424 do feixe 422 das fibras ópticas 420 é dispos-ta em justaposição com uma fonte de luz 426. Quando a fonte de luz for ilu-minada, a luz será emitida a partir das extremidades 418 das fibras ópticas epoderá ser percebida por um usuário. Mais preferivelmente, é provido ummeio para variar a cor e a intensidade da luz recebida pelas fibras ópticas420 com o decorrer do tempo. Quando a fonte de luz for uma única fonte deluz branca ou quase branca, tal como um bulbo incandescente padrão oubulbo halógeno, um filtro 434 poderá ser disposto entre a fonte de luz 426 ea extremidade 424 das fibras ópticas 420. No exemplo ilustrado, o filtro é umdisco translúcido que inclui porções de diferentes cores, tais como laranja,amarelo, vermelho, verde e azul (que são cores típicas que podem ser per-cebidas em um fogo real) que são expostas à fonte de luz 426 em seqüên-cia. O disco é girado em torno de seu eixo 436 por meio de acionamentoadequado (não mostrado) que pode ser um motor elétrico, por exemplo. Emuma disposição alternativa, a fonte de luz 426 pode ser montada dentro deum cilindro translúcido que apresenta porções diferentemente coloridas. Arotação do cilindro em torno de seu eixo faz com que as porções diferente-mente coloridas passem entre a fonte de luz e a extremidade 424 das fibrasópticas 420. Desta maneira, a cor da luz que incide sobre a extremidade 424das fibras ópticas 420 é variada, sendo, conseqüentemente, variada a cor daluz emitida pelas extremidades 418 das fibras ópticas. O disco 434 ou cilin-dro pode incluir regiões que são opacas e/ou que são mais ou menos trans-missivas de luz, de modo que a intensidade da luz que incide sobre a extre-midade 424 das fibras ópticas 420 e que é emitida das extremidades 18 sejavariada.
Um meio mecânico pode também ser usado para variar a inten-sidade da luz a partir de uma fonte de luz incidente sobre a extremidade 424.
Como é bem conhecido na técnica, os "rotores" assim chamados podem sermontados acima de um bulbo de luz incandescente. Os rotores são discosprovidos de abertura que giram livremente em torno de seu eixo. O calor quesobe da fonte de luz faz com que o rotor gire. Em outras disposições, umeixo apresentando inúmeras tiras aproximadamente radiais de material pen-dendo das mesmas pode ser montado entre a fonte de luz 426 e a extremi-dade 424, com o eixo sendo girado em torno de seu eixo por meio adequa-do, tal como um motor.
Em uma disposição alternativa, a extremidade 424 do feixe 422das fibras ópticas 420 pode ser disposta perto de um LED (diodo emissor deluz) ou de um grupo de LEDs. Os LEDs ultra brilhantes assim denominadossão também especialmente adequados neste ponto. Quando um grupo deLEDs for provido, o grupo poderá preferivelmente incluir LEDs de diferentescores. Os LEDs podem preferivelmente ser iluminados com o controle de ummeio de controle eletrônico, de modo que seja alcançada a variação na in-tensidade e na cor da luz que incide sobre a extremidade 424 das fibras óp-ticas 420.
A fonte de luz 426 não precisa ser necessariamente dispostaimediatamente adjacente à extremidade 424. Pode ser conveniente, por e-xemplo, usar um ou mais espelhos para direcionar a luz de uma fonte de luzpara a extremidade 424 do feixe 422 das fibras ópticas 420.
A fim de prover uma variação adicional na cor e/ou na intensida-de da luz percebida nas extremidades 418 das fibras ópticas 420, uma de-terminada lenha 138 pode ser provida com mais de um feixe 422 de fibrasópticas 420. Cada feixe 422 pode ser provido com sua própria fonte de luz426 e disposição de variação de intensidade e cor da luz.
Embora a descrição tenha sido descrita acima em relação a umalenha 138 apresentando um corpo unitário 514 ou duas partes independen-tes 414, 416, outras construções que alcançam o mesmo resultado ou umresultado similar não estão excluídas. Por exemplo, o leito de brasa pode serformado e colorido localmente para parecer uma primeira parte (normalmen-te inferior) de uma lenha, com uma segunda parte (superior) 414 ou 416sendo então formada independentemente e montada diretamente no leito debrasa para formar uma lenha 138. Neste caso, as fibras ópticas 420 sãosanduichadas entre a parte 414 ou 416 e o leito de brasa. Também, as par-tes 414, 416 podem formar a maior parte da lenha com uma parte inferior416 servindo apenas para formar um lado inferior e porções de extremidadeda lenha. Também, as lenhas da descrição não são limitadas a apenas duaspartes. Uma parte superior 414 pode formar a maior parte de uma lenha 138,apresentando, por exemplo, uma superfície externa que se estende entre ospontos na frente e na parte de trás da lenha que um usuário percebe comoestando no leito de brasa com duas ou mais partes 416 formando apenas asfaces de extremidade da lenha 138. As fibras ópticas 420 são ainda, contu-do, ainda geralmente sanduichadas entre as partes 414 e 416. Qualquer re-gião de uma parte 414, 416 que não é visível a um usuário em uso normalnão precisa ser formada e colorida para parecer uma lenha. Por exemplo, olado inferior de uma parte 416 pode ter uma superfície não decorada simplesou pode ser formado para se conformar com uma lenha subjacente ou com oleito de brasa.
O uso de fibras ópticas para prover uma simulação aperfeiçoadade um fogo real é igualmente aplicável à simulação de outros combustíveissólidos, tais como carvão, pedaço de turfa e semelhante.
A figura 38 mostra um exemplo típico de um fogo de efeito dechama simulado na forma de um fogão tradicional 229. O fogão apresentaum invólucro externo 230 que inclui uma parede superior 230A, paredes late-rais 230B e 230C, uma parede traseira 230D, um piso 230E e uma parededianteira 230F. A parede dianteira 230F é formada para parecer as portas deum fogão com painéis "envidraçados" 230G através dos quais o fogo simu-lado pode ser visto. Os painéis 230G podem ser formados de vidro, plásticotransparente ou similar. O alojamento 230 pode ser formado de um materialadequado, tais como metal, plástico, madeira, prancha particulada, fibraplástica em chapas, e similares, e é adequadamente colorido (tipicamentepreto) para parecer, por exemplo, um fogão de aquecimento de ferro fundi-do. O alojamento 230 é sustentado por pernas 230H, de modo que o piso230E seja espaçado da superfície (isto é, o piso de um compartimento) noqual o fogão 229 é colocado.
A figura 39 mostra, por meio de exemplo, componentes de umgerador de efeito de chama disposto dentro do fogão 229. O gerador de efei-to de chama do tipo ilustrado pode, naturalmente, ser montado ou dispostoem outros tipos de fogo de efeito de chama simulado, tais como fogos "en-caixados" destinados à localização em uma lareira.
O gerador de efeito de chama inclui um leito de combustível si-mulado 232 que, no exemplo ilustrado, compreende uma pluralidade de le-nhas simuladas 234 que é colocada em um leito de brasa simulado 236 esustentada por uma grelha simulada 238. O leito de combustível 232 podealternativamente ser formado com outros tipos de combustível simulado, talcomo carvão simulado. Em outras disposições, diferentes materiais podemser empregados para alcançar um efeito diferente. Por exemplo, para umefeito mais contemporâneo, o leito de combustível pode consistir principal-mente de pedras, tais como seixos, ou contas de vidro, contas de plástico ouresina, ou similares. O leito de combustível 232 é disposto em uma posiçãona qual ele é visível a um usuário do fogão 229 através de painéis envidra-çados 230G. O leito de combustível 232 é montado acima de uma monta-gem de geração de vapor e luz e, juntamente com a porção inferior da pare-de dianteira 230F, oculta a mesma da vista do usuário.
A montagem de geração de luz e vapor compreende pelo menosuma fonte de luz 240 (e preferivelmente mais de uma fonte de luz, por e-xemplo, de 2 a 8 fontes de luz, especialmente de 3 a 6 fontes de luz e, emparticular, 4 fontes de luz), pelo menos uma guia de fluxo 242, um ventiladoropcional 244 e um gerador de vapor 246. O gerador de vapor 246 compre-ende uma unidade de geração de vapor 254 e um reservatório de líquido256. O piso 230 do alojamento 230 é provido com frestas de entrada de ar248 e a parede traseira 230D é provida com frestas de saída de ar 250. Umventilador 252 pode ser provido para circular ar dentro do alojamento 230.Um painel opaco 258 é disposto através do leito de combustível 232 paraproteger os componentes, tal como o reservatório 256, da vista do usuário.Uma fenda de fluxo de ar 258A é provida entre a margem superior do painel258 e a parede superior 230A. O painel 258 pode, por exemplo, ter uma su-perfície dianteira preta ou pode ser provido com um padrão de superfície ousemelhante, tal como uma representação de tijolos refratários. Imediatamen-te abaixo do leito de combustível 232, é localizado um componente de distri-buição de vapor 260, que será descrito em maiores detalhes abaixo.
Em resumo, a operação do gerador de efeito de chama é a se-guinte. A água é suprida do reservatório 256 para a unidade de geração devapor 254. O vapor d'água é expelido, preferivelmente diretamente, da uni-dade de geração de vapor 254 para o componente de distribuição de vapor260. O ar entra no alojamento 230 através de frestas 248, opcionalmentecom o auxílio de um ventilador 244 e sobe além das fontes de luz 240 para ocomponente de distribuição de vapor 260. As fontes de luz 240 geram quan-tidades significativas de calor, bem como de luz, e o calor gerado supre umfluxo de ar ascendente. O fluxo de ar ascendente conduz o vapor d'água a-través do leito de combustível 232, de modo que o vapor suba acima do leitode combustível 232. O vapor é localmente iluminado pelas fontes de luz 240e confere uma simulação realística de chamas 262. O ar e o vapor circulamatravés do alojamento 230, opcionalmente com o auxílio do ventilador 252.O fluxo de ar com vapor d'água aprisionado sai do alojamento 230 atravésde frestas 250. Alternativamente, o vapor d'água pode ser reciclado para usocontinuado.
A figura 40 é uma vista dianteira do gerador de efeito de chamae mostra o leito de combustível 232 montado na grelha 238 acima do gera-dor de vapor 246. Conforme pode ser visto a partir das figuras 40 e 41, duasguias de fluxo de ar 242 são providas, dispostas em cada lado da unidadede geração de vapor 254. As guias de fluxo de ar 242 são dispostas abaixodo leito de combustível e cada qual circunda as duas fontes de luz 240. Ou-tros números de fontes de luz podem ser providos. As fontes de luz preferi-das são os bulbos halógenos de potência de 25W a 50W, tipicamente decerca de 35W. A fonte de luz 240 pode ser preferivelmente provida com umfiltro colorido, tal como uma pintura colorida, verniz, Iaca ou filme aplicadodiretamente à fonte de luz, ou um componente translúcido colorido separa-do, pelo qual a luz produzida pela fonte de luz é colorida. As cores na formade chama são, naturalmente, preferidas e cores típicas são o vermelho, olaranja, o azul e possivelmente verde. Diferentes fontes de luz 240 podemser providos com cores diferentes. Cada fonte de luz tipicamente provê umfeixe de luz relativamente estreito, de modo que as áreas do leito de com-bustível 232 fiquem localmente iluminadas, ou sejam pelo menos localmenterelativamente mais intensamente iluminadas, de modo que a luz passe Io-calmente através das fendas no leito de combustível.
As figuras 40 e 41 mostram que as frestas de entrada de ar 248são, preferivelmente, alinhadas com as faces inferiores abertas das respecti-vas guias de fluxo de ar 242. As frestas de entrada de ar podem compreen-der ou podem ser providas com chicanas de luz para impedir que a luz dasfontes de luz passe para fora do alojamento 230 através das frestas 248. Afigura 40 também incida que o leito de combustível 232 pode ser estendido,ou pode ter uma zona adicional 264 que é colocada em uso sobre e/ou emtorno das porções marginais do componente de distribuição de vapor 260,por meio do que o componente de distribuição de vapor 260 é protegido davista de um usuário. A zona 264 pode, por exemplo, ser construída para pa-recer uma região de cinzas, tal como pode ocorrer nas margens de um fogoreal. Em construções alternativas, o leito de combustível 232 pode ser for-mado integralmente com o componente de distribuição de vapor 260. Umventilador 244 é opcionalmente contido em cada guia de fluxo de ar 242. Osventiladores 244 podem não ser necessários, quando da existência de umfluxo ascendente suficiente de ar, tal como quando o ar é suficientementeaquecido por fontes de luz 240. Nas variações preferias, os ventiladores 244não são incluídos. Cada fonte de luz 240 é alinhada com uma passagematravessaste 266 definida no componente de distribuição de vapor 260.
A figura 42A mostra em maiores detalhes a construção de umaforma preferida da unidade de geração de vapor 254. A unidade 254 com-preende um alojamento 268 formado de um material adequado, tipicamenteplástico, no qual os vários componentes da unidade de geração de vapor254 são dispostos ou montados. A unidade de geração de vapor 254 é ope-racionalmente conectada a um reservatório 256 (não mostrado na figura42A) por meio de uma porção de conexão 270 do alojamento 256 (não mos-trado na figura 42A) por meio de uma porção de conexão 270 do alojamento268. O reservatório 256 é removível para reencher com água (ou outro líqui-do adequado). A figura 42B mostra um detalhes de uma conexão adequada272 entre o reservatório 256 e o alojamento 268 da unidade de geração devapor 254. O reservatório 256 apresenta paredes 274, porções 274A dasquais definem uma abertura de saída 276. As porções viradas para fora dasporções de parede 274A são providas com uma rosca de parafuso. Umatampa 278 é provida com porções de parede correspondentemente rosque-adas 278Α por meio das quais a tampa 278 é conectável ao reservatório 256para fechar a abertura 276. A tampa 278 apresenta uma válvula 280 quecompreende um membro de válvula linearmente móvel 280A que é pressio-nado para o assento de válvula 280B por um meio de pressionamento 280C,tal como uma mola. Na posição fechada na qual o membro de válvula 280Aé pressionado contra o assento de válvula 280B, a válvula 280 é fechada e olíquido não pode passar através da mesma. Entretanto, o membro de válvula280A inclui uma porção de extremidade inferior 280D configurada para en-trar em contato com uma porção vertical 270A do alojamento 268, quando oreservatório 256 e o alojamento 268 forem mutuamente trazidos. Desse mo-do, quando o reservatório 256 for conectado ao alojamento 268, a formação270A forçará o membro de válvula 280A para cima contra a ação da mola280C. O membro de válvula 280A é, portanto, movido para longe do assentode válvula 280B e o líquido pode fluir para fora do reservatório 256 em tornodo membro de válvula 280A e para o alojamento 268 da unidade de geraçãode vapor 254. A válvula 280 é configurada para prover um volume substan-cialmente ou pelo menos aproximadamente constante de líquido na unidadede geração de vapor. Preferivelmente, a profundidade da água na unidadede geração de vapor é mantida dentro de +/- 10 mm do comprimento desejado.
O alojamento 268 adicionalmente inclui um ou mais (preferivel-mente pelo menos dois) transdutores ultra-sônicos 34 (ou 34') geralmente dotipo descrito acima. Os transdutores 34 são separados por uma barreira ouchicana 35 provida entre respectivos transdutores ultra-sônicos 34, para im-pedir qualquer interferência entre os respectivos transdutores ultra-sônicos34. Canais ou orifícios 35' se estendem entre os respectivos lados da chica-na e permitem um fluxo atravessante de líquido 32. Os transdutores são lo-calizados em um corpo de água ou em outro líquido adequado 32 suprido doreservatório 256. Quando operacionais, os transdutores 34 geram vapor(preferivelmente vapor d'água) no alojamento no espaço 282 definido acimado líquido 32. A operação da unidade geradora de vapor 254 faz com que olíquido 32 seja consumido e o corpo do líquido 32 no alojamento 268 sejareabastecido a partir do reservatório até tal momento em que o reservatório256 esteja vazio. Nesse estágio, o nível de liquido 32 no alojamento 269 irácair. Um comutador de controle 284 será provido para desligar os transduto-res ultra-sônicos 34, quando o líquido 32 cair abaixo de um nível predetermi-nado. Qualquer comutador de controle adequado pode ser usado. No exem-plo ilustrado na figura 42A, o comutador 284 compreende uma bóia 286 queé levantada e abaixada em uma coluna 288 de acordo com o nível de líqui-do. A bóia 286 conduz um ímã que irá abrir um comutador de palheta 290,quando o líquido cair abaixo do nível predeterminado, de modo que ostransdutores 34 sejam desligados.
O alojamento 268 adicionalmente inclui um ventilador ou sopra-dor 292 que puxa o ar para o alojamento 268. O ar é expelido do ventilador292 através da saída 294. É notado que a saída 294 é direcionada longe dostransdutores 34. Desse modo, a corrente de ar é defletida pela parede adja-cente do alojamento 268 para o corpo do alojamento. Esta alcança uma cor-rente de ar adequadamente suave para conduzir o vapor gerado fora do ge-rador de vapor.
A parte superior do alojamento 268 é fechada pelo componentede distribuição de vapor 260 que pode ser integral com o alojamento 268 oupode ser separado do mesmo. O ar e o vapor são conduzidos para o com-ponente de distribuição de vapor 260 através da entrada 296 e saem docomponente de distribuição de vapor 260 através das passagens atraves-santes de fluxo 266. Os percursos de fluxo do ar e do vapor no alojamento268 são ilustrados na figura 43. Um fluxo de ar é indicado pelas setas 298Ae o vapor pelos redemoinhos 298B.
Detalhes adicionais da construção do componente de distribui-ção de vapor 260 são mostrados nas figuras 45 e 46. O componente de dis-tribuição de vapor 260 compreende uma parede superior 260A, uma paredeinferior 260B e paredes laterais 260C, 260D, 260E e 260F que juntas defi-nem uma câmara 300. A parede inferior 260B inclui aberturas de entrada dear 266B e a parede superior 260A define aberturas de saída de ar e de vapor266A. As paredes superior e inferior do componente de distribuição de vapor260 são mais preferivelmente translúcidas, e podem ser coloridas em umacor adequada semelhante ao fogo, em particular, vermelho ou laranja. Cadaabertura de entrada 266B é alinhada com uma abertura de saída correspon-dente 266A. O ar entre no componente de distribuição de vapor 260 prove-niente das guias de fluxo de ar 242 através de aberturas de entrada 266B.
Uma mistura de ar e vapor entra no componente de distribuição de vapor260 a partir da unidade de geração de vapor 254 através da entrada 296. Ocomponente de distribuição de vapor 260 inclui paredes internas ou chicanas302, 304, que são posicionadas para alcançar uma distribuição desejada devapor para cada saída 266A. A construção das chicanas 302, 304 pode serselecionada para alcançar uma distribuição igual de vapor para cada saída266A, ou para alcançar distribuições desiguais de vapor para as respectivassaídas 266A, dependendo da natureza específica do efeito de chama desejado.
As figuras 47, 48, 50 e 51 ilustram a relação entre as fontes deluz 240, o componente de distribuição de vapor 260 e as passagens atra-vessantes de fluxo 266. Cada passagem atravessante de fluxo 266 é defini-da por uma entrada 266B e uma saída 266A. Cada passagem atravessantede fluxo 266 apresenta uma fonte de luz associada 240. A fonte de luz 240 édisposta em uma guia de fluxo de ar 242 e é localizada imediatamente abai-xo da entrada 266B. Uma fenda 306 é disposta entre a fonte de luz 240 e amargem da parede 260B que define a entrada 266B que provê um caminhopara o fluxo de ar em torno da fonte de luz e para o componente de distribui-ção de vapor 260. O calor das fontes de luz 240 produz uma corrente de arascendente que puxa o ar através das guias de fluxo de ar 242 e através dasentradas 266B. O ar aquecido pelas fontes de luz continua a subir e sai docomponente de distribuição de vapor através das saídas 266A. Na passa-gem através do componente de distribuição de vapor 260, o ar ascendenteaquecido pelas fontes de luz 240 aprisiona vapor dentro do componente dedistribuição de vapor 260 e conduz o vapor aprisionado para fora das saídas266A. O movimento ascendente do ar pode ser auxiliado por ventiladores244, caso necessário, mas é preferido que as fontes de luz 240 constituam oúnico meio de prover um fluxo ascendente de ar. O ar e o vapor aprisiona-dos saem das saídas 226A, passam através das tendas providas no leito decombustível 232, tal como entre peças individuais de combustível simulador,e sobem acima do leito de combustível.
Devido ao fato de o vapor aprisionado no ar ascendente ser umtanto opaco, ele pode parecer pequenas nuvens de fumaça que sobem doleito de combustível 232. Entretanto, e mais importante, a iluminação do va-por ascendente pelas fontes de luz 240 confere ao vapor uma cor definida(dependendo da cor da fonte de luz) o qual faz com que o vapor iluminadose assemelhe a chamas que sobem do leito de combustível. O movimentonatural do vapor iluminado é muito similar ao das chamas, sendo, por con-seguinte, obtida uma excelente simulação de chama. Na medida em que ovapor é dispersado, o efeito de iluminação pelas fontes de luz 240 cessa, demodo que as chamas pareçam ter uma altura totalmente natural.
A fim de alcançar um fluxo ascendente otimizado de ar a partirdas fontes de luz 240, o inventor descobriu que a entrada 266B deve serdimensionada de modo que seja um tanto maior do que o tamanho da fontede luz associada. Tipicamente, uma fenda 306 de cerca de 5 mm a 25 mm,preferivelmente de cerca de 10 mm a 20 mm e especialmente de cerca de15 mm é eficaz. Desse modo, em uma disposição preferida, na qual a entra-da 266B e a fonte de luz 240 têm ambas uma forma circular, o diâmetro daentrada 266B é de cerca de 30 mm maior do que aquele da fonte de luz 240.
O tamanho da saída 266A é preferivelmente selecionado para ser menor doque a entrada 266B. A saída 266A é tipicamente aproximadamente do mes-mo tamanho, ou ligeiramente maior do que a fonte de luz 240. Por exemplo,a saída 266A pode ter um diâmetro que é de cerca de 5 mm maior do queaquele da fonte de luz 240. Desta maneira, o vapor ascendente permanecegrandemente confinado na área iluminada pela fonte de luz e simulação dechama é aperfeiçoada.
Com referência agora às figuras 55A, 55B e 55C, são ilustradosos padrões de vapor para as várias configurações do gerador de vapor. Nafigura 55A, é ilustrado um padrão de vapor típico para um gerador de vaporque opera em uma freqüência de cerca de 1,7MHz. Pode ser visto que ovapor V tem a tendência de cair quase que imediatamente depois que ele saido gerador de vapor VG1, uma vez que o tamanho da gotícula das partículasde vapor é relativamente grande e as gotículas são, portanto, relativamentepesadas. Desse modo, a simulação das chamas com vapor gerado nestafreqüência é menos eficaz, sendo, em geral, exigido um ventilador dispostoacima do gerador de vapor para prover um fluxo de ar ascendente significa-tivo que conduz o vapor aprisionado para cima. Na figura 55B, é mostradoum padrão típico para um gerador de vapor que opera em 2,4 MHz e acima.
Pode ser visto que o vapor V é muito mais "leve", uma vez que o tamanhoda gotícula é muito menor, subindo, portanto, muito mais prontamente e nãocaindo imediatamente, quando da saída do gerador de vapor VG2. A figura55C mostra esquematicamente uma disposição adicional na qual um gera-dor de vapor VG3 que opera em uma freqüência de 2,4 MHz ou acima écombinado com uma fonte de luz LS. A fonte de luz LS produz calor e, con-seqüentemente, uma corrente ascendente de ar quente indicada pelas setasΗ. O vapor V é aprisionado no ar ascendente e é conduzido ascendente-mente e permanece dentro do feixe de luz emitido pela fonte de luz LS. Des-se modo, a disposição na figura 55C mostra, em termos gerais, uma disposi-ção preferida, de acordo com a presente descrição.
Conforme notado acima em relação à figura 40, o leito de com-bustível 232 pode ser estendido, ou ter uma zona adicional 264 que é colo-cada em uso sobre e/ou em torno da porção marginal do componente dedistribuição de vapor 260, por meio do que o componente de distribuição devapor 260 é protegido da vista do usuário. Esta disposição também é mos-trada nas figuras 48 e 49. A figura 48 adicionalmente mostra que o leito decombustível 232 pode incluir porções relativamente elevadas, simulando, porexemplo, brasas queimadas ou ardente ou cinza, cujas porções elevadascircundam as saídas 266A do componente de distribuição de vapor 260 e asquais podem ficar ligeiramente sobrepostas às saídas 266A. As bordas dassaídas 266A (e, preferivelmente, todas as saídas 266A) são assim protegi-das da vista de um usuário.De tempos em tempos na operação do aparelho, conforme mos-trado nas figuras de 38 a 54, será necessário substituir os bulbos de luz 240,uma vez que tais bulbos têm uma vida limitada. Um bulbo halógeno apresen-ta uma vida tipicamente de cerca de 2000 horas. Para permitir que os bulbos240 sejam substituídos, é provido o acesso. Na disposição ilustrada nas figu-ras 48 e 49, o leito de combustível 232 é conectado ou montado no compo-nente de distribuição de vapor 260 de modo que, na verdade, os dois for-mem uma única unidade. O componente de geração de vapor é localizadoem posição no alojamento que forma as guias de fluxo de ar 242 por meiode formações cooperantes providas no alojamento 242 e no componente dedistribuição de vapor 260. No exemplo ilustrado, o componente de geraçãode vapor 260 é provido com uma pluralidade de cavilhas direcionadas parabaixo 308 que são recebidas nos furos 310 providos em parte do alojamentode guia de fluxo de ar 242. O componente de distribuição de vapor 260 éassim firme e precisamente localizado em posição, mas pode ser facilmentelevantado juntamente com o leito de combustível 232 para ter acesso aosbulbos de luz 240, no caso de um bulbo 240 falhar e precisar ser substituído.
As figuras 53 e 54 ilustram um exemplo de um fogo simuladoque inclui um aparelho de simulação de chama de acordo com a descrição.O fogo simulado 322 compreende um alojamento 324 que, na concretizaçãoilustrada, é assentado em um plinto 326. O alojamento 342 compreende umaparede superior 328, paredes laterais 330A e 330B e uma frente 332. O leitode combustível 12, 232 é disposto dentro do alojamento 324 e componentesoperativos do gerador de efeito de chama, tais como as fontes de luz e ogerador de vapor, são dispostos abaixo do leito de combustível 12, 232, o-cultos da vista de um usuário. O alojamento 328 adicionalmente compreendepainéis frontais obliquamente orientados 334 que são articulados no lado336, de modo que eles possam ser abertos manual ou automaticamente pa-ra a posição ilustrada na figura 54. Outras configurações dos painéis 334são igualmente possíveis. Por exemplo, elas poderiam ser dispostas parale-las à frente 332. Os painéis 334 conduzem fontes de calor radiante 338.Qualquer fonte de calor radiante adequada pode ser usada, exemplos dasquais incluem os elementos radiantes infravermelhos e elementos radiantesde tubo de sílica. A abertura dos painéis 334 também dá acesso ao reserva-tório ou reservatórios 356 que contêm líquido para o gerador de vapor. Osreservatórios podem ser, portanto, facilmente reenchidos, na medida do ne-cessário. Em uma variação desta disposição, os painéis 334 apresentampivotamentos no centro de suas bordas superior e inferior em torno da qualeles podem girar. Dessa forma, quando os painéis forem girados para reve-lar as fontes de calor radiante 338, os reservatórios 356 ficarão protegidosda vista de um usuário. Contudo, os reservatórios 356 podem ser ainda a-cessados com a rotação dos painéis 334 através de cerca de 90 graus. Aconstrução do alojamento 324 com os painéis 334 configurados para ocultaras fontes de calor radiante, quando não em uso, é, naturalmente, igualmenteaplicável a outras construções de fogo simulado e não apenas àquelas des-critas no presente pedido. Igualmente, os fogos simulados do presente pedi-do podem ser providos com diferentes fontes de calor, tais como aquecedo-res a ventilador convencionais.
Com referência, agora, em particular, às figuras 56 e 57, é ilus-trada outra concretização preferida do aparelho 450 de acordo com a pre-sente descrição.
O aparelho inclui um leito de combustível simulado 232 que, noexemplo ilustrado, compreende uma pluralidade de lenhas simuladas 234que se apóia em um leito de brasa simulado 236 e é sustentada por umagrelha simulada 238. O leito de combustível 232 pode ser alternativamenteformado com outros tipos de combustível simulado, tal como carvão simula-do. Em outras disposições, diferentes materiais podem ser empregados parase conseguir um efeito diferente. Por exemplo, para um efeito mais contem-porâneo, o leito de combustível pode consistir principalmente de pedras, taiscomo seixos, ou contas de vidro, contas de plástico ou resina e semelhante.
O leito de combustível 232 é disposto em uma posição na qual ele é visível aum usurário do aparelho de fogão. O leito de combustível 232 é montadoacima de uma montagem de geração de iluminação e de vapor, conformedescrito abaixo, ocultando-a da vista de um usurário.O aparelho 450 compreende um reservatório ou tanque 476 queoperativamente contém um suprimento de fluido a ser vaporizado. O reser-vatório 476 é conectado ao gerador de vapor 478 por meio de uma disposi-ção 480 similar à disposição de válvula 280 (figura 42B). O gerador de vapor 478 compreende um recipiente 453 e transdutor ultra-sônico 458, conformeanteriormente descrito. Dessa forma, o líquido é suprido do reservatório 476para o recipiente 452 através da disposição de válvula 280, de modo que umvolume pelo menos aproximadamente constante de líquido seja mantido norecipiente 452. Preferivelmente, o volume de liquido no recipiente é mantidodentro de cerca de +/- 10 mm do comprimento desejado. O transdutor ultra-sônico 458 atua no copo de líquido 32 no recipiente 452 para gerar vapor,conforme descrito anteriormente. O recipiente 452 inclui um orifício de saída482 que se comunica com a entrada 486 de um componente de distribuiçãode vapor 484. O componente de distribuição de vapor 484 é amplamente similar ao componente de distribuição de vapor 260, descrito acima. O reci-piente 452 inclui um orifício de entrada 488 que se comunica com um suba-lojamento 490 que aloja um ventilador 492 e um motor 494. O ventilador 492é acionado pelo motor 494 e é configurado para puxar o ar para o subaloja-mento 490 e para expelir o ar para o recipiente 452 através do orifício de entrada 488. Desse modo, um fluxo de ar é provido do orifício de entrada488 do recipiente 452 para o orifício de saída 483 do recipiente 452 e para ocomponente de distribuição de vapor 484 através da entrada 486. O fluxo dear aprisiona o vapor no espaço de cabeça 496 do recipiente 452 acima dolíquido e conduz o vapor aprisionado para o componente de distribuição de vapor 484.
O componente de distribuição de vapor 484 difere do componen-te de distribuição 260 em incluindo uma ou mais entradas 486 para o vapordisposto em um lado ou parede de extremidade do mesmo (ao passo que ocomponente de distribuição de vapor 260 apresenta a entrada 296 em umaparede inferior). O componente de distribuição de vapor 484 inclui uma oumais paredes internas ou chicanas 498 que atuam em uma maneira similaràs chicanas 302, 304 (figura 46) para atingir uma distribuição desejada dovapor dentro do componente de distribuição de vapor 484. O componente dedistribuição de vapor 484 adicionalmente inclui aberturas 500A definidas emuma porção de parede superior 484A e aberturas inferiores 500B definidasem uma porção de parede inferior 484B. As aberturas 500A, 500B são prefe-rivelmente (mas não essencialmente) verticalmente alinhadas e são preferi-velmente (mas não essencialmente) substancialmente circulares. Nas cons-truções preferidas, a abertura 500A é de dimensão menor do que a abertura500B. Uma fonte de calor, mais preferivelmente na forma de uma fonte deluz 502 é disposta abaixo da abertura inferior 500B, ou, no caso de uma plu-ralidade de aberturas 500B, é disposta abaixo de pelo menos algumas e pre-ferivelmente todas as aberturas 500B.
Uma fenda 504 é geralmente disposta entre a fonte de luz 502 ea margem da parede 484A que define a abertura 500B. A fenda 504 podeprover um caminho para o fluxo de ar em torno da fonte de luz e para ocomponente de distribuição de vapor 260. O calor da(s) fonte(s) de luz 502produz uma corrente de ar ascendente. O ar quente pelas fontes de luz so-bre e sai do componente de distribuição de vapor 484 através das saídas desaída atravessantes 500A. O ar ascendente aquecido pela(s) fonte(s) de luz502 aprisiona o vapor que está dentro do componente de distribuição de va-por 484 e conduz o valor aprisionado para fora através de aberturas de saí-da 500A. O movimento ascendente de ar pode ser (mas, preferivelmentenão é) atribuído por um ou mais ventiladores (não mostrado). Contudo, épreferido que a(s) fonte(s) de luz 502 constituam o único meio de prover umfluxo de ar ascendente. O ar e o vapor aprisionado que saem das aberturasde saída 500A passam através de fendas providas no leito de combustível232, tal como entre as peças individuais de combustível simulado, e sobemacima do leito de combustível. Devido ao fato de o vapor aprisionado no arascendente ser um tanto opaco, ele pode parecer pequenas nuvens de fu-maça que sobem do leito de combustível 232. Contudo, e mais importante, ailuminação localizada do vapor ascendente pelas fontes de luz 240 dá aovapor uma cor definida (dependendo da cor da fonte de luz) que faz com queo vapor iluminado pareça chamas que sobem do leito de combustível. O mo-vimento natural do vapor iluminado é muito similar ao das chamas, sendoconseguida uma simulação de chama excelente. Na medida em que o vaporse dispersa, o efeito da iluminação pelas fontes de luz 502 cessa, de modoque as chamas pareçam ter uma altura totalmente natural. É notado que, naausência de um movimento ascendente do ar gerado pelo calor das fontesde luz 502, o vapor no componente de distribuição de vapor 484 tende a cairatravés da aberturas 500B do que subir através da aberturas 500A. Isto a-contece mesmo para vapores de tamanho de gotícula relativamente menorproduzidos por transdutores ultra-sônicos que operam em uma freqüência demais de 2 MHZ.
Com referência agora à figura 58, o aparelho ilustrado compre-ende um reservatório 476' para líquido que é conectado a um recipiente 452'através de uma disposição de válvula 480. Desse modo, o reservatório 476'se comunica com o recipiente 452' através da disposição de válvula 480, demodo que um volume substancialmente constante de líquido seja mantido norecipiente. O reservatório 476' é removível do aparelho para o reenchimentocom líquido. Os transdutores ultra-sônicos são aparentemente montados emaberturas do recipiente 452' da mesma maneira que aquela descrita em co-nexão com as figuras 56 e 57, de modo que uma superfície de transduçãodo mesmo esteja em contato com o líquido no recipiente. O recipiente 452'também compreende um subalojamento 490' que aloja um motor (não mos-trado na figura 58) e um ventilador 492' que operativamente puxa o ar para oespaço superior do recipiente acima do corpo do recipiente líquido 452'. Orecipiente 452' também compreende quatro orifícios de saída de vapor 482'através dos quais o vapor aprisionado no fluxo de ar do ventilador 492' saido recipiente 452'. Cada orifício de saída de vapor se comunica com umarespectivamente entrada 486' de um componente de distribuição de vapor484'. O componente de distribuição de vapor 484' é similar ao componentede distribuição de vapor 484 (figura 56) e inclui uma parede superior 484A',uma parede inferior 484B e paredes laterais 484C', 484D', 484E' e 484F' epodem desejavelmente incluir uma ou mais paredes internas ou chicanas498' que atuam em uma maneira amplamente similar às chicanas 302, 30462(figura 46) para alcançar uma distribuição desejada de vapor dentro do com-ponente de distribuição de vapor 484. O componente de distribuição de va-por 484' adicionalmente inclui aberturas 500A1 definidas em uma porção deparede superior 484A' e aberturas inferiores 500B1 definidas em uma porçãode parede inferior 484B'. As aberturas 500A1, 500B' são preferivelmente(mas, não essencialmente) alinhadas na vertical e são preferivelmente (mas,não essencialmente) substancialmente circulares. Nas construções preferi-das, a abertura 500A' tem uma dimensão menor do que a abertura 500B'.Em uma construção, o vapor que entra no componente de distribuição devapor 484' através de uma determinada entrada 486' é dirigido pelas respec-tivas chicanas 498' para uma determinada abertura 500A'.
O aparelho mostrado nas figuras 56 e 58 adicionalmente com-preende uma submontagem inferior 506 que é convenientemente definidapelas paredes 506A, 506B, 506C e 506D (figura 58) e pela base 506E (figura56). Pelo menos, a parede dianteira 506A pode incluir características deco-rativas 506F formadas para representar as características de um fogo realou fogão. A submontagem 506 (e conseqüentemente, o aparelho como umtodo) é opcionalmente sustentado por uma pluralidade de pernas 506G.Uma pluralidade de fontes de luz 502 é montada dentro da submontagem 506. As fontes de luz são montadas em alinhamento com as aberturas 500A'e 500B1 e mais preferivelmente nas proximidades das mesmas, as fontes deluz 502 sendo respectivamente mostradas como sendo configuradas emdisposições lineares. Contudo, tal disposição não é essencial, as fontes deluz e as aberturas podendo ser posicionadas em qualquer configuração ade-quada para obter um efeito de fumaça ou chama desejado. Além disso, oaparelho não é limitado a quatro aberturas e fontes de luz, podendo ser usa-dos outros números, tais como seis ou oito respectivas aberturas e fontes deluz. As fontes de luz 502 são preferivelmente luzes halógenas, tipicamentede cerca de 10W a cerca de 50 W, especialmente de cerca de 20W a 35W. Bulbos halógenos adequados são bem conhecidos e prontamente disponí-veis.
Desse modo, com referência à figura 58, o componente de dis-tribuição de vapor 484' é montado em uso na submontagem 506 e os res-pectivos componentes são configurados de modo que as fontes de luz 502fiquem assim alinhadas com suas respectivas aberturas. Quando o aparelhoda figura 58 estiver operacional, o vapor gerado no recipiente 452' será apri-sionado no fluxo de ar gerado pelo ventilador 492' e sairá do recipiente 452'através dos orifícios de saída 482'. O ar e o vapor aprisionado entram nocomponente de distribuição de vapor 484' através das entradas 486'. Con-forme descrito em conexão com as figuras 56, o calor gerado pelas fontes deluz 502 produz um fluxo de ar ascendente que conduz o vapor através dasaberturas 500A' e através do leito de combustível 234, de modo que o vaporsuba acima do leito de combustível e produza uma simulação realística defumaça que sobre do leito de combustível. Além disso, devido à naturezalocalizada das fontes de luz, "feixes" localizados de luz são direcionados a-través das aberturas 500A', 500B", de modo que o vapor ascendente sejalocalmente iluminado, isto é, apenas regiões específicas estreitas ou relati-vamente confinadas rigorosamente do espaço acima do leito de combustível232 são diretamente iluminadas pelas fontes de luz 502. Esta iluminaçãolocal do vapor ascendente dá a impressão de chamas e uma simulação mui-to realística de chamas é alcançada. É notado que uma iluminação generali-zada do leito de combustível 232 não resulta, de si própria em uma impres-são suficientemente realística de chamas.
Será prontamente apreciado que, na concretização ilustrada nasfiguras 56 e 58, conforme comparado com a concretização das figuras 39 a50, o recipiente 452, 452' e transdutores ultra-sônicos associados são mon-tados na parte de trás do leito de combustível 232. Esta construção tem avantagem de permitir uma redução na profundidade do aparelho diretamenteabaixo do leito de combustível 232 e do componente de distribuição de va-por 484, 484', o que, na simulação de estilos específicos de disposições defogo reais, é vantajoso na obtenção de um maior grau de realismo.
Uma concretização adicional de um aparelho de acordo com adescrição é ilustrada nas figuras 59, 60 e 61. Com referência específica àsfiguras 59 e 60, é notado que os princípios de operação desta concretizaçãosão substancialmente iguais àqueles das concretizações ilustradas nas figu-ras 56 a 58. A concretização das figuras 59 e 60 inclui um recipiente líquido652 e um componente de distribuição de vapor 684 que são conveniente-mente formados como um único componente. O componente de distribuiçãode vapor 684 é conectado ao recipiente 652 por meio de um conduto (oupelo menos um conduto) 700 que se estende para cima e para trás do leitode combustível 232 e que é separado do recipiente 652 por uma parede di-visória 702. Desse modo, o recipiente 652 é também disposto atrás do leitode combustível, com o (ou cada) transdutor ultra-sônico 658 assim posicio-nado não mais baixo do que (e preferivelmente acima) das partes mais infe-riores do leito de combustível 232. Um ventilador acionado a motor 692 éposicionado em uma localização adequada para prover um suprimento de arno recipiente 652. Na concretização ilustrada na figura 59, o ventilador 692 émontado em uma extremidade do recipiente 652, embora outras localizaçõessejam possíveis. O recipiente é também conectado a um reservatório de lí-quido adequado através de uma montagem de válvula adequada (não espe-cificamente ilustrada) que atua para manter um volume pelo menos aproxi-madamente constante de líquido no recipiente 652. O reservatório pode, porexemplo, ser conectado ao recipiente 652 na porção coletora 652A.
Dessa forma, em uma maneira similar às concretizações descri-tas acima, o vapor gerado no espaço superior 652B é aprisionado pelo fluxode ar gerado pelo ventilador 692 e conduzido através do conduto 700 para ocomponente de distribuição de vapor 684. O componente de distribuição devapor é provido com aberturas 500A1 e 500B" e o vapor aprisionado no ar saiatravés das aberturas 500A" em uma corrente ascendente de ar gerado pelocalor das fontes de luz 502. O vapor se levanta através e acima do leito decombustível 232 e gera uma simulação de fumaça, e, em virtude da ilumina-ção local do vapor pelas fontes de luz 502, também gera uma simulação daschamas.
A concretização mostrada na figura 61 difere da concretizaçãodas figuras 59 e 60 pelo fato de a câmara de distribuição de vapor 784 apre-sentar dois condutos 700X localizados em suas respectivas extremidades.Os condutos 700X se comunicam, cada qual, com um recipiente líquido 752e cada recipiente inclui pelo menos um transdutor ultra-sônico para gerarvapor no espaço superior acima do líquido no recipiente. Cada recipiente éprovido com um ventilador 792 para prover um fluxo de ar através do recipi-ente para aprisionar o vapor e conduzi-lo para o componente de distribuiçãode vapor 784. Um reservatório removível 776 se comunica com cada recipi-ente 752 através dos respectivos coletores 752A. A concretização da figura61 inclui fontes de luz e aberturas análogas àquelas das concretizações dasfiguras 56, 58, 59 e 60 e que funcionam em uma maneira análoga.
Várias concretizações da presente descrição, conforme descritoacima, ilustram as vantagens de se usar o valor gerado por uma fonte de luzpara prover um fluxo ascendente de ar que aprisiona o vapor e faz com queele suba acima do leito de combustível. Entretanto, em termos de produçãode feixes vantajosamente localizados de luz, outras fontes de luz adequadassão disponíveis, as quais não geram quantidades apreciáveis de calor. Umexemplo de tais fontes de luz são os LEDs, especialmente os LEDs ultra bri-lhantes assim denominados que são disponíveis em várias cores. Nas cons-truções que empregam tais fontes de luz, um meio de aquecimento separa-do, tal como um meio de aquecimento a resistência, um meio de aquecimen-to infravermelho ou um meio de aquecimento halógeno pode ser usado emconjunção com a fonte de luz para prover o fluxo de ar ascendente exigido.O meio de aquecimento separado é preferivelmente disposto abaixo de umcomponente de distribuição de vapor. Em concretizações alternativas queusam tais fontes de luz de não-aquecimento, um ventilador disposto abaixodo componente de distribuição de vapor pode ser usado como uma alternati-va a tal meio de aquecimento separado ou além deste.
Conforme usado aqui, o termo "vapor" não deve ser limitado àdefinição científica restrita, isto é, "uma fase gasosa em um estado de equi-líbrio com matéria idêntica em um estado líquido ou sólido abaixo de seuponto de fusão, ou pelo menos capaz e formar sólido ou líquido na tempera-tura do vapor". Em vez disso, o termo "vapor" deve ser considerado como sereferindo a partículas de líquido aerotransportadas ou gotículas geradas pelaação de um transdutor ultra-sônico ou similar em um líquido, e, mais especi-almente, a nuvens ou fluxos de tais partículas ou gotículas.
Por toda a descrição e reivindicações desta especificação, aspalavras "compreender" e "conter" e variações das mesmas, por exemplo,"compreendendo" e "compreende", significam "incluindo, mas não limitadoa", não se destinando a excluir (e não excluindo) outras porções, aditivos,componentes, números inteiros ou etapas.
Por toda a descrição e reivindicações desta especificação, o sin-gular abrange o plural, a menos que o contexto de outra forma exija. Em par-ticular, quando for usado o artigo indefinido, a especificação deverá ser en-tendida como contemplando pluralidade, bem como singularidade, a menosque o contexto de outra forma exija.
Particularidades, números inteiros, características, compostos,porções químicas ou grupos descritos em conjunção com um aspecto, con-cretização ou exemplo específico da descrição devem ser entendidos comosendo aplicáveis a qualquer outro aspecto, concretização ou exemplo descri-to aqui, a menos que incompatível com os mesmos.

Claims (71)

1. Aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas;um recipiente para operativamente conter um corpo de líquido, orecipiente incluindo pelo menos uma parede apresentando um furo atraves-sante;um dispositivo transdutor ultra-sônico disposto no lado de fora dorecipiente e apresentando uma porção de transdução disposta operativa-mente em relação de contato de fluido com o líquido no dito furo atravessan-te.
2. Aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas;um aparelho de geração de vapor incluindo um recipiente adap-tado para conter um corpo de água, o aparelho apresentando uma saídadisposta para suprir vapor para o lado inferior do leito provido de aberturas,um transdutor ultra-sônico apresentando uma porção de transdução dispostaoperativamente em relação de contato de líquido com o líquido no vaso, on-de o transdutor ultra-sônico é configurado para operar em uma freqüência depelo menos cerca de 1,7MHz.
3. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 2, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é disposto no lado defora do recipiente, a porção de transdução sendo disposta operativamenteem relação de contato de fluido com o líquido em um furo atravessante dorecipiente.
4. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 2 ou 3, no qual o transdutor ultra-sônico é configurado para operarem uma freqüência de cerca de 2MHz.
5. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 4, no qual o transdutor ultra-sônico é configurado para operar emuma freqüência na faixa de cerca de 2,4MHz a cerca de 3MHz.
6. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qualquerreivindicação anterior, que adicionalmente compreende um meio para trans-ferir vapor gerado pelo transdutor ultra-sônico para pelo menos uma locali-zação abaixo do leito provido de aberturas.
7. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 6, no qual o meio para transferir vapor gerado pelo transdutor ultra-sônico para pelo menos uma localização abaixo do leito provido de aberturascompreende um ventilador configurado para prover um fluxo de ar para orecipiente.
8. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qualquerreivindicação anterior, que adicionalmente compreende um componente dedistribuição de vapor disposto substancialmente abaixo do leito provido deaberturas, o componente de distribuição de vapor apresentando paredessuperior e inferior e incluindo pelo menos uma abertura nas ditas respectivasparedes superior e inferior.
9. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 8, no qual as respectivas aberturas nas paredes superior e inferiorsão substancialmente alinhadas verticalmente.
10. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 8 ou 9, que adicionalmente compreende um meio localizado abaixodo componente de distribuição de vapor para operativamente prover um flu-xo ascendente de ar através do leito provido de aberturas.
11. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 10, no qual o meio para operativamente prover um fluxo ascendentede ar através do leito provido de aberturas compreende pelo menos umafonte de luz.
12. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 1 ou 2, que adicionalmente compreende pelo menos uma fonte deluz disposta abaixo do leito provido de aberturas.
13. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer reivindicação anterior, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônicocompreende um disco transdutor vedantemente montado em uma placa desuporte, o disco apresentando uma superfície de contato de líquido.
14. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 1 ou qualquer das reivindicações de 6 a 13, quando dependente dareivindicação 1, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configuradopara operar em uma freqüência de pelo menos 1,7MHz.
15. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 14, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência de pelo menos cerca de 2MHZ.
16. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 15, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência na faixa de cerca de 2,4MHz a cerca de 3MHz.
17. Aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas; eum aparelho de geração de vapor incluindo um vaso adaptadopara conter um corpo de líquido, o aparelho apresentando uma saída dispos-ta para suprir vapor para o lado inferior do leito provido de aberturas, umtransdutor ultra-sônico apresentando uma porção de transdução dispostaoperativamente em relação de contato de fluido com o líquido no vaso, umreservatório de suprimento de líquido operavelmente em comunicação defluido com o vaso, e um meio para regular o fluxo de líquido do reservatóriopara o vaso, para prover assim um volume substancialmente constante delíquido no vaso.
18. Aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas;um aparelho de geração de vapor apresentando um orifício desaída de vapor configurado para operativamente suprir vapor para uma Ioca-lização abaixo do leito provido de aberturas; epelo menos uma fonte de calor disposta abaixo do leito providode aberturas e assim disposta de tal modo que o calor de pelo menos umafonte de calor induza uma corrente de ar ascendentemente a partir do leitoprovido de aberturas.
19. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 18, no qual pelo menos uma fonte de calor inclui pelo menos umafonte de luz de produção de calor.
20. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 19, que adicionalmente compreende um meio para transferir vaporgerado pelo aparelho de geração de vapor para pelo menos uma localizaçãoabaixo do leito provido de aberturas.
21. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 20, no qual o meio para transferir vapor compreende um ventiladorconfigurado para prover um fluxo de ar para o aparelho de geração de vapor.
22. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 18 a 21, que adicionalmente compreende umcomponente de distribuição de vapor no qual o vapor do componente de ge-ração de vapor é recebido, o dito componente de distribuição de vapor sen-do disposto substancialmente abaixo do leito provido de aberturas e apre-sentando paredes superior e inferior e incluindo pelo menos uma aberturanas ditas respectivas paredes superior e inferior.
23. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 22, no qual as respectivas aberturas nas paredes superior e inferiorsão substancialmente alinhadas verticalmente.
24. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 22 ou 23, no qual pelo menos uma fonte de calor é operativamentedisposta abaixo da abertura ou das respectivas aberturas da parede inferior.
25. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 18 a 24, no qual o aparelho de geração de vaporinclui um recipiente adaptado operativamente para conter um corpo de líqui-do e um dispositivo transdutor ultra-sônico apresentando uma porção detransdução disposta operativamente em relação de contato de fluido com olíquido.
26. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 25, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico compreende um dis-co transdutor vedantemente montado em uma placa de suporte, o disco a -presentando uma superfície de contato de líquido.
27. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 26, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência de pelo menos 1,7MHz.
28. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 27, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência de pelo menos cerca de 2MHz.
29. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 28, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência na faixa de cerca de 2,4MHz a cerca de 3MHz.
30. Aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas;um aparelho de geração de vapor apresentando pelo menos umorifício de saída de vapor;um câmara de distribuição de vapor definida por pelo menosuma parede, a câmara de distribuição de vapor adicionalmente compreen-dendo pelo menos um orifício de entrada de vapor em comunicação de fluidocom o dito orifício de saída de vapor, pelo menos uma saída de vapor, pelomenos uma abertura disposta em uma porção inferior da dita câmara e ummeio disposto próximo da dita abertura para prover uma corrente ascenden-te de ar através da câmara.
31. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 30, no qual a câmara de distribuição de vapor é disposta diretamen-te abaixo do leito provido de aberturas.
32. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 30 ou 31, no qual o meio para prover uma corrente ascendente dear inclui um meio de aquecimento.
33. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 30, 31 ou 32, no qual o meio para prover uma corrente ascendentede ar inclui um ventilador.
34. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 30 ou 31, no qual o meio para prover uma corrente ascendente dear é pelo menos uma fonte de luz de produção de calor.
35. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 32 ou 33, no qual o meio para prover uma corrente ascendente dear é pelo menos uma fonte de luz de produção de calor.
36. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 34, no qual a fonte ou fontes de luz são o único meio de prover umacorrente ascendente de ar.
37. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 30 a 36, no qual a câmara inclui pelo menos umaparede de direcionamento de vapor ou chicana.
38. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 30 a 37, que adicionalmente compreende ummeio para transferir vapor gerado pelo aparelho de geração de vapor para acâmara de distribuição de vapor.
39. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 38, no qual o dito meio compreende um ventilador configurado paraprover um fluxo de ar para o aparelho de geração de vapor.
40. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 30 a 39, no qual o componente de distribuição devapor é disposto diretamente abaixo do leito provido de aberturas, o compo-nente de distribuição de vapor apresentando paredes superior e inferior eincluindo pelo menos uma abertura nas ditas respectivas paredes superior einferior, pelo menos uma abertura na parede superior definindo pelo menosuma saída de vapor.
41. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 40, no qual as respectivas aberturas nas paredes superior e inferiorsão substancialmente alinhadas verticalmente.
42. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 30 a 41, no qual o aparelho de geração de vaporinclui um recipiente adaptado operativamente para conter um corpo de líqui-do e um dispositivo transdutor ultra-sônico apresentando uma porção detransdução disposta operativamente em relação de contato de fluido com olíquido.
43. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 42, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico compreende um dis-co transdutor vedantemente montado em uma placa de suporte, o disco a-presentando uma superfície de contato de líquido.
44. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 42 ou 43, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configuradopara operar em uma freqüência de pelo menos 1,7MHz.
45. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 44, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência de cerca de 2MHz.
46. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 45, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência na faixa de cerca de 2,4MHz a cerca de 3MHz.
47. Aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas;um recipiente adaptado para conter um corpo de líquido, o vasoprovendo um espaço superior acima do líquido e incluindo um orifício de sa-ída de vapor;um dispositivo transdutor ultra-sônico apresentando uma super-fície de transdução operativamente em relação de contato de líquido com ocorpo de líquido e operável para produzir vapor no dito espaço superior;um meio para prover um fluxo de ar ao longo de um percursoque se estende para o espaço superior e para fora do orifício de saída devapor, onde o orifício de saída é assim disposto de modo que o percurso defluxo de ar saia do vaso abaixo do leito provido de aberturas, eum meio para prover uma corrente de ar direcionada ascenden-temente a partir do leito provido de aberturas.
48. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 47, no qual o meio para prover um fluxo de ar compreende um venti-lador configurado para prover um fluxo de ar no recipiente.
49. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 47 ou 48, que adicionalmente compreende um componente de dis-tribuição de vapor disposto substancialmente abaixo do leito provido de a-berturas no qual o vapor é recebido a partir do orifício de saída de vapor.
50. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 49, no qual o componente de distribuição de vapor compreende pa-redes superior e inferior e inclui pelo menos uma abertura nas ditas respecti-vas paredes superior e inferior.
51. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 49, no qual as respectivas aberturas nas paredes superior e inferiorsão substancialmente alinhas verticalmente.
52. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 47 ou 51, no qual o meio para prover uma corren-te de ar direcionada ascendentemente a partir do leito provido de aberturasinclui um meio de aquecimento.
53. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 47 a 52, no qual o meio para prover uma correntede ar direcionada ascendentemente a partir do leito provido de aberturasinclui um ventilador.
54. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 52 ou 53, no qual o meio para prover uma corrente de ar direciona-da ascendentemente a partir do leito provido de aberturas é pelo menos umafonte de luz de produção de calor.
55. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 47 a 51, no qual o meio para prover uma correntede ar direcionada ascendentemente a partir do leito provido de aberturas épelo menos uma fonte de luz de produção de calor.
56. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 55, no qual a fonte ou fontes de luz são o único meio de prover umacorrente ascendente de ar.
57. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 47 a 56, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é disposto no lado de fora do recipiente, a porção de transdução sen-do disposta operativamente em relação de contato de fluido com o líquidoem um furo atravessante do recipiente.
58. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 57, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico compreende um dis-co transdutor vedantemente montado em uma placa de suporte, o disco a -presentando uma superfície de contato de líquido.
59. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 47 a 58, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado para operar em uma freqüência de pelo menos1,7MHz.
60. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 59, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência de pelo menos cerca de 2MHz.
61. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 60, no qual o dispositivo transdutor ultra-sônico é configurado paraoperar em uma freqüência na faixa de cerca de 2,4MHz a cerca de 3MHz.
62. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 47 a 61, que adicionalmente compreende umreservatório de suprimento de líquido que se comunica operativamente como recipiente para suprir líquido para o recipiente.
63. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 62, que adicionalmente compreende um meio de controle operativopara controlar o fluxo de líquido do reservatório para o recipiente, de tal mo-do que um volume substancialmente constante de líquido seja mantido norecipiente.
64. Aparelho de efeito de fogo simulado que compreende:um leito provido de aberturas;um recipiente para operativamente conter um corpo de líquido,um dispositivo transdutor ultra-sônico apresentando uma porção de transdu-ção disposta operativamente em relação de contato de fluido com o líquido;eum meio para transferir vapor gerado pelo dispositivo transdutorultra-sônico do recipiente para uma localização abaixo do leito provido deaberturasem que o dispositivo transdutor ultra-sônico é disposto em umalocalização não mais baixa do que a porção mais baixa do leito provido deaberturas.
65. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 64, no qual o meio para transferir vapor inclui um conduto que seestende do recipiente para uma localização abaixo do leito provido de aber-turas.
66. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com a reivin-dicação 65, no qual o conduto e o recipiente são definidos, em parte, poruma parede comum.
67. Aparelho de efeito de fogo simulado, de acordo com qual-quer das reivindicações de 64 a 66, que adicionalmente compreende qual-quer característica ou combinação de características de qualquer das reivin-dicações 3 ou de 6 a 16.
68. Aparelho de efeito de fogo simulado substancialmente con-forme descrito acima com referência a qualquer das figuras de 1 a 37.
69. Fogo simulado substancialmente como definido acima comreferência a qualquer das figuras de 38 a 61.
70. Método de simular um fogo que compreendea provisão de um leito provido de aberturas;a provisão de um recipiente incluindo um corpo de líquido e umdispositivo transdutor ultra-sônico em contato com o dito líquido,a geração de vapor a partir do líquido com o dito dispositivotransdutor ultra-sônico;a condução do dito vapor para uma região inferior do dito leitoprovido de aberturas; ea provisão de uma fonte de calor abaixo do leito provido de aber-turas; ea geração de uma corrente ascendente de ar através da dito lei-to provido de aberturas com a dita fonte de calor.
71. Método, de acordo com a reivindicação 70, no qual a fontede calor compreende uma ou mais fontes de luz de produção de calor.
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Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 09/07/2019, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. (CO) 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 09/07/2019, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS