BRPI0708031A2 - teste de durabilidade de bloco de motor - Google Patents

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Goeran Granqvist
Bjoern Rabenius
Jan Linder
Sven-Eric Stenfors
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Abstract

TESTE DE DURABILIDADE DE BLOCO DE MOTOR. O objetivo da invenção é fornecer um método alternativo para testar durabilidade de um bloco de motor. O bloco de motor compreende cavidades cilíndricas, cujas cavidades cilíndricas são separadas umas das outras por paredes intermediárias, cada parede intermediária compreendendo um furo para parafuso. O método compreende a etapa de: remover uma amostra de teste de uma área da parede intermediária do bloco de motor de maneira tal que a amostra de teste compreenda o furo para parafuso.

Description

"TESTE DE DURABILIDADE DE BLOCO DE MOTOR"
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção diz respeito a um método parapreparar uma amostra de teste para ser usada em um teste dedurabilidade usando um bloco de motor, um método para prepa-rar uma montagem de teste para ser usada em um teste de du-rabilidade usando um bloco de motor, um método para executarum teste de durabilidade usando um bloco de motor e um blocode motor sendo associado com uma curva de carga/vida geradapelo método para executar um teste de durabilidade.
TÉCNICA ANTERIOR
Para testar e comparar durabilidade de paredes debloco de motor em motores diversas soluções têm aparecido.Um exemplo é usar o principio do assim chamado Teste de Hi-dro-Pulso de blocos de motor. Isto é realizado pela pressu-rização dos cilindros com óleo hidráulico. 0 óleo hidráulicode alta pressão é comprimido no cilindro em uma freqüênciade até cerca de 15 Hz. 0 principio do Teste de Hidro-Pulso éque componentes internos simulados são usados a fim de apli-car uma força pulsante nas paredes de bloco de motor. Estaforça pulsante simula as forças mais significativas na es-trutura de bloco de motor durante condições de operação. Di-versos testes são sujeitos à fadiga pulsante em diferentescargas até ruptura ou até que um número predeterminado deciclos pulsantes tenha se desenvolvido. Os resultados deteste são plotados em um diagrama de pressão/vida. Pelo usode um método matemático bem conhecido, por exemplo, um dia-grama de Wõhler, uma curva é encaixada nos resultados deteste. Assim uma curva de pressão/vida descreve o comporta-mento de fadiga do material ou componente testado sob ampli-tude constante. Entretanto, existem alguns problemas com ométodo de Teste de Hidro-Pulso. A pressão de óleo muito altaque é exigida aumenta os riscos de danos consideráveis parao equipamento no caso de vazamento. Também é difícil obteras altas pressões de óleo necessárias atualmente e, se atendência de elevar pressão de cilindro nos motores de pro-dução durante combustão continuar, será ainda mais difícilno futuro. A freqüência máxima de teste é comparativamentebaixa. 0 método é muito demorado e uma série de teste de se-te blocos, que é exigida para fazer uma curva de pres-são/vida segura, leva cerca de 4 semanas para se desenvolver.
A JP11316174 mostra um método de teste e um dispo-sitivo de teste de uma parte de mancai de bloco de motor, emque o teste de durabilidade de uma parte de mancai de blocode motor é executado pela fixação de um elemento de suportepara suportar um eixo arranjado na parte de mancai para sertestada por uma placa de excitação de vibração. Ainda queeste método resolva o problema com a alta pressão de óleomencionada anteriormente, ele tem algumas desvantagens.
No caso do Teste de Hidro-Pulso e no método naJP11316174 as regiões em volta de dois furos para parafusosão pressionadas simultaneamente. Isto significa que quandoum deles se rompe o outro fica sem valor para avaliação dedurabilidade. Existem no máximo três resultados de teste porbloco. Em uma série de aproximadamente 20 resultados de tes-te, que é comum quando se faz uma curva de carga/vida comsegurança, sete blocos de motor são exigidos. A conseqüênciadisto é que o caso do Teste de Hidro-Pulso e o caso descritona JP11316174 têm o problema em que o consumo de bloco demotor é muito alto. Um bloco de motor é muito caro e exigeum alto consumo de energia para a sua produção, e um altoconsumo deles, portanto, torna estes métodos de teste muitocaros.
REVELAÇÃO DA INVENÇÃO
Portanto, é um objetivo da invenção fornecer ummétodo alternativo para testar durabilidade de um bloco demotor.
De acordo com a invenção, este objetivo é alcança-do por um método para preparar uma amostra de teste para serusada em um teste de durabilidade usando um bloco de motor,onde o bloco de motor compreende cavidades cilíndricas, cu-jas cavidades cilíndricas são separadas umas das outras porparedes intermediárias, cada parede intermediária compreen-dendo um furo para parafuso. 0 método compreende a etapa de:remover uma amostra de teste de uma área da parede interme-diária do bloco de motor, de maneira tal que a amostra deteste compreende o furo para parafuso.
De acordo com a invenção, este objetivo é alcança-do adicionalmente por meio de um método para preparar umamontagem de teste para ser usada em um teste de durabilidadeusando um bloco de motor, ao usar uma amostra de teste pre-parada por meio do método de preparação de amostra de testede acordo com a invenção. 0 método compreende a etapa de en-caixar uma montagem simulada com o furo para parafuso da a-mostra de teste, compondo a montagem de teste.
De acordo com a invenção, este objetivo é alcança-do adicionalmente por meio de um método para executar umteste de durabilidade usando um bloco de motor ao usar umamontagem de teste preparada por meio do método de preparaçãode montagem de teste de acordo com a invenção. O método com-preende a etapa de submeter a montagem de teste a um testede fadiga pulsante.
De acordo com a invenção, este objetivo é alcança-do adicionalmente por meio de um bloco de motor sendo asso-ciado com uma curva de carga/vida gerada pelo método de tes-te de acordo com a invenção.
Por causa do fato de que amostras de teste são re-movidas do bloco de motor para fazer um teste de durabilida-de de acordo com a invenção em vez de aplicar componentessimulados, elementos de teste, etc. diretamente a um blocode motor não destruído, é fornecido um método alternativopara teste de durabilidade de um bloco de motor.
Uma vantagem do presente é que cada área de furopara parafuso no bloco de motor contribui para a curva finalde carga/vida, e pode assim ser submetida a um caso de cargaindividual à escolha de operadores.
Uma outra vantagem da invenção é que ela forneceum custo mais baixo de teste por causa de menos blocos demotor serem removidos da produção.
Uma outra vantagem da invenção é que a freqüênciapulsante pode ser aumentada, o que fornece capacidade deteste aumentada por causa de menores prazos de entrega.
Uma outra vantagem da invenção é que o método deteste dá um caso de carga menos complexo localmente e umcontrole de tensão mais preciso na área significativa.
Uma outra vantagem da invenção é que ela dá umapossibilidade para executar estudos eficientes de parâmetrosde fundição assim como de outros parâmetros.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A figura 1 é uma vista geral esquemática sobre umbloco de motor para ser testado de acordo com a invenção.
A figura 2 é uma seção transversal na linha A-A nafigura 1.
A figura 3 é uma vista em perspectiva de uma amos-tra de teste usada no método de acordo com a invenção.
A figura 4 é uma vista em perspectiva de uma mon-tagem simulada usada no método de acordo com a invenção.
A figura 5 é uma vista em perspectiva de uma mon-tagem de teste usada no método de acordo com a invenção.
A figura 6 é uma vista em perspectiva de uma mon-tagem simulada inserida em um dispositivo de tração especi-al, usado no método de acordo com a invenção.
A figura 7 é uma vista geral esquemática sobre umaparelho de teste de fadiga hidráulico axial, usado no méto-do de acordo com a invenção.
A figura 8 é um fluxograma representando um métodopara preparar uma amostra de teste de acordo com a invenção.
A figura 9 é um fluxograma representando um métodopara preparar uma montagem de teste de acordo com a inven-ção.
A figura 10 é um fluxograma representando um méto-do para executar um teste de durabilidade de acordo com ainvenção.
MODO(S) PARA EXECUÇÃO DA INVENÇÃO
Em vez de aplicar componentes simulados, testarelementos, etc. diretamente a um bloco de motor não destruí-do para fazer teste de durabilidades, amostras de teste sãoremovidas do bloco de motor para fazer um teste de durabili-dade de acordo com a invenção. Blocos de motor fabricadosinteiramente podem ser usados para fazer as amostras de tes-te. A figura 1 mostra uma vista geral esquemática de um blo-co de motor 100 visto de cima. O bloco de motor 100 pode serde tipos diferentes tais como, por exemplo, blocos em linhaou em V. Neste exemplo, o bloco de motor 100 é um bloco demotor em linha que tem as seis cavidades cilíndricas 105,cujas seis cavidades cilíndricas 105 são separadas umas daoutras por paredes intermediárias. O bloco de motor 100 com-preende os furos para parafuso 110. O furo para parafuso 110pode ser um furo para parafuso de tampa de mancai principalou outros tipos de furos para parafuso tais como furos paraparafuso de cabeça de cilindro, os quais freqüentemente sãorosqueados internamente. Os furos para parafuso 110 são pre-tendidos para receber parafusos tais como parafusos de tampade mancai principal, cujos parafusos de tampa de mancaiprincipal por sua vez prendem um eixo de manivela no lugar.O projeto do bloco de motor 100 é de maneira tal que fissu-ras sob condições de teste aparecem regularmente em uma ros-ca ou nos raios inferiores dos furos para parafuso 110 naparede intermediária. Portanto, a amostra de teste é removi-da de maneira tal que ela compreende um furo para parafuso110. Comumente e neste exemplo existem dois furos para para-fuso 110 para tampas de mancai principal em cada parede in-termediária. Portanto, uma área 115 compreendendo a paredeintermediária é removida do bloco de motor 100. Isto podeser executado por serração por meio de uma máquina de corte.A área removida 115 compreendendo a parede intermediáriacompreende então os dois furos para parafuso 110. Neste e-xemplo com seis cilindros, as cinco áreas 115, compreendendoparedes intermediárias podem ser removidas, tal como repre-sentado pelos retângulos de linha tracejada 115 na figura 1.
A figura 2 representa uma seção transversal dobloco de motor 100 ao longo da linha A-A salientada na figu-ra 1, incluindo a parede intermediária 115 a ser removida.Uma amostra de teste 120 é removida de uma área na paredeintermediária 115, cuja amostra de teste compreende um furopara parafuso 110. Isto pode ser executado por serração pormeio de uma máquina de corte. Tal como mencionado anterior-mente, e como também pode ser visto a partir da figura 2, aparede intermediária 115 compreende os dois furos para para-fuso 110. Portanto, duas amostras de teste, podem ser remo-vidas de uma parede intermediária 115 removida, cada amostrade teste 120 sendo removida de uma área que compreende umfuro para parafuso 110. Neste exemplo com seis cilindros, ecom as cinco paredes intermediárias 115 removidas, dez amos-tras de teste podem ser removidas de um mesmo bloco de motor100.
A figura 3 representa uma vista em perspectiva daamostra de teste 120. A amostra de teste é removida de ma-neira tal que o furo para parafuso 110 tem a sua abertura emuma primeira extremidade 130 da amostra de teste 120, e demaneira tal que o furo para parafuso 110 se estende em dire-ção axial dentro da amostra de teste 120 para mais do que ametade do comprimento da amostra de teste 120. O furo paraparafuso 110 está marcado com linhas tracejadas na figura 3.
A amostra de teste 120 compreende uma segunda extremidade132, cuja segunda extremidade 132 da amostra de teste é mo-delada em uma forma adequada para encaixe com um aparelho deteste de fadiga hidráulico axial 185 (representado na figura7). Para forçar as fissuras durante o teste a se originaremdos furos para parafuso 110, uma parte central 125 da amos-tra de teste 120 é torneada ou cortada para seção transver-sal circular, compondo uma parte cilíndrica da amostra deteste 120 de maneira tal que o furo para parafuso 110 com-preendido na amostra de teste 120 é coaxial com a parte cen-trai cilíndrica 125 da amostra de teste 120, tal como mos-trado na figura 3. O comprimento da amostra de teste 120 po-de ser, por exemplo, 150-300 mm, preferivelmente cerca de180 mm de comprimento. A segunda extremidade 132 da amostrade teste forma uma área de fixação para ser encaixada com oaparelho de teste de fadiga hidráulico axial. Esta segundaextremidade 132 tem uma seção transversal retangular e temum comprimento que pode ser variado dependendo do tipo deequipamento de fixação e da possível necessidade de fabrica-ção de amostras de teste de tensão para avaliação de propri-edades de material estático tais como resistência à tração,módulo de elasticidade, etc. A parte central 125 da amostrade teste 120, isto é, a seção transversal circular da amos-tra de teste 120, pode ter um diâmetro de, por exemplo, 28-36 mm, preferivelmente 32 mm e pode ser 40-100 mm, preferi-velmente 60 mm de diâmetro.
No método de teste da invenção é usada uma monta-gem simulada 135, representada na figura 4. A palavra simu-lada é neste documento definida como um elemento de substi-tuição que é preparado para testes e somente usado para is-to, e cujo elemento simulado ilude o bloco de motor 100 aoaceitar como verdadeiro que o elemento é um elemento real,por exemplo, iludindo o bloco de motor 100 ao aceitar comoverdadeiro que um elemento simulado é uma tampa de mancaiprincipal real. A montagem simulada 135 compreende um ele-mento simulado 140 e um parafuso 145. O elemento simulado140 neste exemplo é uma tampa de mancai principal simulada,o qual é cilíndrico. O elemento simulado 140 também pode serum outro tipo de elemento simulado tal como uma cabeça decilindro simulada. O elemento simulado 140 compreende umaprimeira extremidade 146 e uma segunda extremidade 147. Oelemento simulado 140 compreende na sua primeira extremidade146 uma cabeça 148, isto é, uma parte tendo um diâmetro queé maior do que o do resto do elemento simulado 140. A dife-rença em nível dos dois diâmetros diferentes, isto é, da ca-beça 148 e o do resto do elemento simulado 140, compõe umressalto 150. O ressalto 150 é pretendido para engatar em umdispositivo de tração 155 (mostrado na figura 6). O elementosimulado 140 compreende adicionalmente um furo passante 160na sua direção axial. O furo 160 está marcado com linhastracejadas na figura 4. O parafuso 145 pode ser um parafusode mancai principal ou um outro tipo de parafuso tal comoparafuso de cabeça de cilindro, e compreende uma cabeça 165em uma sua extremidade e é rosqueado na sua outra extremida-de. O diâmetro da cabeça 165 é maior do que o do furo pas-sante 160 do elemento simulado 140, enquanto que o diâmetrodo resto do parafuso 145 tem um diâmetro que é menor do queo do diâmetro do furo passante do elemento simulado 135. Oparafuso 145 é colocado através do furo 160 em uma posiçãoonde ele é parado pela cabeça 165 do parafuso 145. 0 elemen-to simulado 140 e o parafuso 145 montados compõe a montagemsimulada 135 que está mostrada na figura 4.
Referindo-se à figura 5, a montagem de mancaiprincipal 135 é então encaixada com o furo para parafuso 110na amostra de teste 120, por exemplo, ao se atarraxar o pa-rafuso 145, se estendendo a partir do furo 160 para dentrodo furo para parafuso rosqueado 110 da amostra de teste 120.A montagem de mancai principal 135 encaixada com a amostrade teste 120 compõe uma montagem de teste 166. O parafuso145 é encaixado no furo para parafuso 110 de maneira tal quea segunda extremidade 147 do elemento simulado 140 se situaem contato com a superfície da primeira extremidade 130 daamostra de teste 120. Se o encaixe for executado por meio deatarraxamento, ele é aparafusado com o torque exigido parasimular uma pretensão realística, tipicamente de 50 Newton-metros (N.m) mais deslocamento angular de 90 graus a 200 N.mmais deslocamento angular de 90 graus.
A montagem de mancai principal 135 com a amostrade teste 120 encaixada é então inserida em um dispositivo detração especial 155, mostrado na figura 6. 0 dispositivo detração 155 compreende uma primeira extremidade 167 e uma se-gunda extremidade 168. A primeira extremidade 167 é modeladaem uma forma adequada para encaixe com um aparelho de testede fadiga hidráulico axial. O dispositivo de tração 155 com-preende uma cavidade 170. A cavidade 170 compreende uma a-bertura 175 na segunda extremidade 168 do dispositivo detração 155, cuja abertura 175 tem um diâmetro sendo maior doque o menor diâmetro do elemento simulado 14 0, e pode sermais estreita do que a cabeça 148 do elemento simulado 140.O elemento simulado 140 é encaixado com o dispositivo detração 155 ao ser inserido na cavidade 170 do dispositivo detração 155, tendo a sua cabeça 148 dentro da cavidade 170,se estendendo através da abertura 175 e sendo engatado peloressalto 150 da cabeça 148, uma vez que a cabeça 148 tem di-âmetro demasiadamente grande para passar através da abertura175 do dispositivo de tração 155. A abertura 175 também podeter um diâmetro maior do que o da cabeça 148. Nesse caso du-as arruelas de fixação especialmente projetadas 178 podemser usadas entre o lado de dentro da abertura 175 e o res-salto 150 da cabeça 148, para impedir que a cabeça 148 passeatravés da abertura 175. A montagem de mancai principal 135com a amostra de teste 120 encaixada, isto é, a montagem deteste 166, é inserida no dispositivo de tração 155. O dispo-sitivo de tração 155 pode ser montado no aparelho de testede fadiga hidráulico axial antes ou depois de a montagem demancai principal 135 com a amostra de teste 120 encaixadaser inserida no dispositivo de tração 155. Entretanto, podeser mais fácil manusear o encaixe se ele for montado antesde a montagem de mancai principal 135 com a amostra de teste120 encaixada ser inserida no dispositivo de tração 155.
A montagem de teste 166 é montada em um aparelhode teste de fadiga hidráulico axial 185, representado na fi-gura 7. A uma extremidade da montagem de teste, a qual é e-laborada da primeira extremidade 167 do dispositivo de tra-ção 155 é montada em um primeiro dispositivo de montagem 190do aparelho de teste de fadiga hidráulico axial 185. Podeser fácil manusear se a primeira extremidade 167 do disposi-tivo de tração 155 estiver montada no aparelho de teste defadiga hidráulico axial antes de a montagem de mancai prin-cipal 135 com a amostra de teste 120 encaixada ser inseridano dispositivo de tração 155, tal como mencionado anterior-mente. A outra extremidade da montagem de teste, a qual éelaborada da segunda extremidade 132 da amostra de teste120, é montada em um segundo dispositivo de montagem 190 doaparelho de teste de fadiga hidráulico axial 185. A amostrade teste 120 é então submetida às cargas de fadiga pulsantesde R > 0, por exemplo, 0,01-0,5, preferivelmente 0,1, onde R éo quociente entre uma carga mínima e uma carga máxima, entreas quais a carga está variando, isto é, está pulsando. Parafazer um teste de durabilidade e formar uma curva de car-ga/vida para um bloco de motor é exigida uma série de testesem diferentes cargas, por exemplo, 3-35 testes, preferivel-mente 20 testes. A palavra vida é neste documento definidacomo o número de ciclos para falhar para uma amostra de tes-te. Em um exemplo usando um bloco de motor feito de ferrofundido cinzento, as diferentes cargas podem ser de maneiratal que a série de carga máxima usada é selecionada entre 50e 80 quilonewtons (kN). As cargas mínimas usadas são deter-minadas pelo valor R escolhido. A freqüência pulsante podeser de 1 Hz e acima. Uma vez que o tempo de teste é para sermantido tão pequeno quanto possível, é preferível usar asaltas freqüências como 50 Hertz (Hz) que têm sido testadasde forma bem-sucedida. Entretanto, freqüências acima de cer-ca de 100 Hz podem ser possíveis para uso. A amostra de tes-te 120 pode ser testada em até um número predeterminado deciclos, por exemplo, 5*105-2*107 ciclos, preferivelmente2*106 ciclos, e então ser considerada esgotada, isto é, oteste é parado quando a amostra de teste 120 tiver realizadoo número predeterminado de ciclos sem quebrar. Em uma sériede teste segura o número predeterminado de ciclos é decididode maneira tal que a maioria das amostras falha antes de onúmero predeterminado de ciclos ter sido alcançado. O nívelde carga e o número de ciclos para falhar são registradoscomo resultados de teste para cada amostra. Os resultados deteste são então plotados em uma curva de carga/vida. A curvade carga/vida é finalmente usada para comparação de proprie-dades de durabilidade em diferentes blocos de motor, por e-xemplo, blocos de materiais e projetos diferentes.
Tal como mencionado anteriormente, amostras deteste podem ser tiradas de um bloco de motor em linha quetenha seis cavidades cilíndricas. 0 que significa que umasérie de 20 testes exige somente dois blocos de motor, o queimplica em um pequeno consumo de blocos de motor. Uma sériede 20 testes usando a freqüência de 50 Hz e um número prede-terminado de ciclos de 2*106 ciclos leva somente cerca deuma semana, o que é um pequeno tempo. Isto significa uma de-terminação mais rápida de qualidade de bloco de motor.
Deste modo, um bloco de motor pode ter uma curvade carga/vida gerada pelo método de teste de acordo com ainvenção. Diferentes blocos de motor ou tipos de blocos demotor podem ser testados em diferentes séries de testes ge-rando respectivas curvas de carga/vida diferentes.
O método para preparar uma amostra de teste 120para ser usada em um teste de durabilidade usando um blocode motor 100 de acordo com a invenção será agora descritoresumidamente se referindo à figura 8. O método compreendeas seguintes etapas:
801) A amostra de teste 120 é removida de uma áreada parede intermediária 115 do bloco de motor de maneira talque a amostra de teste 120 compreende o furo para parafuso110.
802) Uma segunda extremidade 132 da amostra deteste 120 é modelada para ser adaptada para encaixe com umaparelho de teste de fadiga hidráulico axial (185).
803) A parte central 125 da amostra de teste 120 étorneada ou cortada para uma seção transversal circular demaneira tal que o furo para parafuso 110, compreendido naamostra de teste 120, é coaxial com a parte cilíndrica tor-neada ou cortada 125 da amostra de teste 120.
804) A amostra de teste 120 é modelada em um com-primento de 150-300 mm, preferivelmente 180 mm.
0 método para preparar uma montagem de teste 166para ser usada em um teste de durabilidade usando um blocode motor 100, de acordo com a invenção, será agora descritoresumidamente se referindo à figura 9. 0 método usa uma a-mostra de teste 120 preparada por meio do método de acordocom as etapas de método 801-804 anteriores, e compreende asetapas de:
901) O elemento simulado 140 e o parafuso 145 sãomontados pela colocação do parafuso 145, através do furo160, em uma posição onde ele é parado pela cabeça 165 do pa-rafuso 145, o elemento simulado 140 e um parafuso 145 monta-dos compondo a montagem simulada 135.
902) A montagem simulada 135 é encaixada com o fu-ro para parafuso 110 da amostra de teste 120, compondo amontagem de teste 166.
O método para executar um teste de durabilidadeusando um bloco de motor 100, de acordo com a invenção, seráagora descrito resumidamente se referindo à figura 10. O mé-todo usa uma montagem de teste 166 preparada por meio do mé-todo de acordo com as etapas de método 901-902 anteriores, ecompreende as etapas de:
1001) O dispositivo de tração 155 é montado no a-parelho de teste de fadiga hidráulico axial 185.
1002) A montagem de teste 166 é encaixada com odispositivo de tração.
1003) A montagem de teste 166 é montada no apare-lho de teste de fadiga hidráulico axial 185.
1004) A montagem de teste 166 é submetida a umteste de fadiga pulsante.
A invenção não está limitada às modalidades prefe-ridas descritas anteriormente. Várias alternativas, modifi-cações e equivalências podem ser usadas. Portanto, as moda-lidades anteriores não devem ser consideradas como limitandoo escopo da invenção, o qual é definido pelas reivindicaçõesanexas.

Claims (20)

1. Método para preparar uma amostra de teste (120)para ser usada em um teste de durabilidade usando um blocode motor (100), o bloco de motor (100) compreendendo cavida-des cilíndricas (105), cujas cavidades cilíndricas (105) sãoseparadas umas das outras por paredes intermediárias (115),cada parede intermediária (115) compreendendo um furo paraparafuso (110), o método CARACTERIZADO pelo fato de que com-preende a etapa de: remover (801) a amostra de teste (120)de uma área da parede intermediária (115) do bloco de motorde maneira tal que a amostra de teste (120) compreenda o fu-ro para parafuso (110).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a amostra de teste (120) com-preende uma primeira extremidade (130) e uma segunda extre-midade (132), e é removida de maneira tal que o furo paraparafuso (110) tem a sua abertura na primeira extremidade(130) da amostra de teste (120), e de maneira tal que o furopara parafuso (110) se estende na direção axial dentro daamostra de teste.
3. Método, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1-2, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende aetapa adicional de: modelar (802) uma segunda extremidade(132) da amostra de teste (120) em uma forma sendo adaptadapara encaixe com um aparelho de teste de fadiga hidráulicoaxial (185).
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1-3, CARACTERIZADO pelo fato de que o método com-preende a etapa adicional de: tornear ou cortar (803) a par-te central (125) da amostra de teste (120) para uma seçãotransversal circular de maneira tal que o furo para parafuso(110) compreendido na amostra de teste (120) seja coaxialcom a parte cilíndrica torneada ou cortada (125) da amostrade teste (120) .
5. Método, de acordo com a reivindicação 4,CARACTERIZADO pelo fato de que a seção transversal circularda amostra de teste (120) é torneada ou cortada para um diâ-metro de 28-36 mm, preferivelmente 32 mm.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1-5, CARACTERIZADO pelo fato de que o método com-preende a etapa adicional de: modelar (804) a amostra deteste (120) em um comprimento de 150-300 mm, preferivelmente-180 mm.
7. Método para preparar uma montagem de teste(166) para ser usada em um teste de durabilidade usando umbloco de motor (100) , com uso de uma amostra de teste (120)preparada por meio do método de acordo com qualquer das rei-vindicações 1-6, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende aetapa de: encaixar (902) uma montagem simulada (135) com ofuro para parafuso (110) da amostra de teste (120), compondoa montagem de teste (166) .
8. Método, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de que é usado um elemento simulado(140) compreendendo um furo passante (160) na sua direçãoaxial e um parafuso (145) compreendendo uma cabeça (165) emuma sua extremidade, o método compreendendo a etapa adicio-nal de: montar (901) o elemento simulado (140) e o parafuso(145) pela colocação do parafuso (145) através do furo (160)em uma posição onde ele é parado pela cabeça (165) do para-fuso (145), o elemento simulado (140) e um parafuso (145)montados compondo a montagem simulada (135).
9. Método, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa (902) de encaixar amontagem simulada (135) com o furo para parafuso (110) daamostra de teste (120) é executada pelo encaixe do parafuso(145), se estendendo a partir do furo (160) do elemento si-mulado (140), no furo para parafuso (110) da amostra de tes-te (120) de maneira tal que uma segunda extremidade (147) doelemento simulado (140) se situa em contato com a superfícieda primeira extremidade (130) da amostra de teste (120).
10. Método, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que o parafuso (14 5) é encaixadono furo para parafuso (110) da amostra de teste (120) ao seraparafusado com um torque de 50 Newton-metros (N.m) maisdeslocamento angular de 90 graus a 200 N.m mais deslocamentoangular de 90 graus.
11. Método para executar um teste de durabilidadeusando um bloco de motor (100) com uso de uma montagem deteste (166) preparada por meio do método de acordo com qual-quer uma das reivindicações 7-10, o método CARACTERIZADO pe-lo fato de que compreende a etapa de: submeter (1004) a mon-tagem de teste (166) a um teste de fadiga pulsante.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11,CARACTERIZADO pelo fato de que é usado um dispositivo detração (155), o método compreendendo a etapa adicional de:montar (1001) o dispositivo de tração (155) no aparelho deteste de fadiga hidráulico axial (185).
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 11-12, CARACTERIZADO pelo fato de que o método com-preende a etapa adicional de: encaixar (1002) a montagem deteste (166) com o dispositivo de tração (155).
14. Método, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 11-13, CARACTERIZADO pelo fato de que o método com-preende a etapa adicional de: montar (1003) a montagem deteste (166) no aparelho de teste de fadiga hidráulico axial(185) .
15. Método, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 11-14, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa(1004) de submeter a montagem de teste (166) a um teste defadiga pulsante é executada por meio de cargas de fadigapulsantes de R>0.
16. Método, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 11-15, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa(1004) de submeter a montagem de teste (166) a um teste defadiga pulsante é executada em uma freqüência pulsante de 1--100 Hz.
17. Método, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 11-16, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa(1004) de submeter a montagem de teste (166) a um teste defadiga pulsante é finalizada depois de um número predetermi-nado de ciclos se a amostra de teste (120) ainda não estiverquebrada.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADO pelo fato de que o número, predeterminado deciclos é 5*10^5-2*10^7 ciclos, preferivelmente 2*10^6 ciclos.
19. Método, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 11-18, CARACTERIZADO pelo fato de que o método éusado para uma série de amostras de teste em diferentes car-gas e em que o nivel de carga e o número de ciclos para fa-lhar são plotados em uma curva de carga/vida.
20. Bloco de motor, CARACTERIZADO pelo fato de queé associado com uma curva de carga/vida gerada pelo métodopara executar um teste de durabilidade de acordo com qual-quer uma das reivindicações 11-19.
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