BRPI0707651A2 - mÉtodo para utilizaÇço de um micronutriente e um triazol - Google Patents

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Harald Koehle
Martin P Mascianica
Albert C Everson
Thomas J Holt
Ted R Bardinelli
Charles W Finch
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Basf Se
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Abstract

MÉTODO PARA UTILIZAÇçO DE UM MICRONUTRIENTE E UM TRIAZOL. Um método para utilização de um micronutriente selecionado do grupo que consiste de sais e de adutos de Mg, Ca, B, Mn, Fe, Co, Zn e Mo como um agente de segurança para um triazol, selecionado do grupo que consiste de azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, enilconazol, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, myclobutanil, peneonazol, propiconazol, prothioconazoole, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimenol, triadimefon e triticonazol ou sais ou adutos dos mesmos para o controle de fungos prejudiciais.

Description

"MÉTODO PARA UTILIZAÇÃO DE UM MICRONUTRIENTE E UM TRIAZOL"
A presente invenção refere-se a um método para utilização deum micronutriente e selecionado do grupo que consiste de sais e de adutos deMg, Ca, B, Mn, Fe, Co, Zn e Mo como um agente de segurança para umtriazol, selecionado do grupo que consiste de azaconazol, bitertanol,bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, enilconazol,epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol,hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, myclobutanil,penconazol, propiconazol, prothioconazoole, simeconazol, tebuconazol,tetraconazol, triadimenol, triadimefon e triticonazol ou sais ou adutos dosmesmos para o controle de fungos prejudiciais.
Além disso, a invenção refere-se a um método para o controlede fungos prejudiciais que usa misturas do micronutrientee e do triazol e aosuo do micronutrientee e do triazol para preparar tais misturas e também acomposições que compreende estas misturas.
Montford, F. e outros, Pesticide Science 46(4), 1996, 1996, pp.315-322 divulga, que pode ocorrer um efeito negativo sobre o crescimento daplanta quando for usado um triazol tal como triticonazol para o tratamento desementes ou de plantações. Um efeito negativo durante o tratamento comtriticonazol pode ser um crescimento longitudinal fortemente reduzido, porexemplo. Este efeito foi descrito para a cultura do trigo.
Foi um objetivo da presente invenção fornecer um agente desegurança que elimina os efeitos negativos do triazol, à mesma açãofungicida.
Verificou-se que este objetivo é alcançado pelo método,definido no início, de um micronutrientee como o agente de segurança paraum triazol para o controle de fungos prejudiciais. Além disso, verificou-seque o micronutriente e o triazol podem ser aplicados simultaneamente, isto é,em conjunto ou separadamente. Além disso, verificou-se que podem ser ummicronutriente e um triazol para preparar uma composição.
Micronutrientes tais como sais de metal são descritos emArnold Finck, Dünger e Düngung, VCH Verlagsgesellschaft mbH, Weinheim,1989.
Os adutos que contêm metal incluem também compostos ecomplexos que contém metal e são divulgados como a seguir:mancozeb, (US 3 379 610)
maneb, etilenobis (ditiocarbamato) de manganês (US 2 504404);
metiram, amoniato etilenobis (ditiocarbamato) de zinco (US 3248 400);
propineb, polímero de propileno bis (ditiocarbamato) de zinco(BE 611 960);
ferbam, dimetilditiocarbamato de ferro (3+) (US 1 972 961);
ziram, bis (dimetilditiocarbamato) de zinco; CAS RN [137-30-4]zineb, etilenobis (ditiocarbamato) de zinco (US 2 457 674);
Triazóis, sua preparação e sua ação contra fungos prejudiciaissão geralmente conhecidos (cf.: http://www.hclrss.demon.co.uk/index.html);eles são comercialmente disponíveis.
Azaconazol l-[[2-(2, 4-diclorofenil)-1,3-dioxolan-2-il]metil]-IH-1,2, 4-triazol
CAS RN [50207-31-0]
bitertanol, β-([ 1,1 '-bifenil]-4-ilóxi)-a-( 1,1 -dimetiletil)-IH-1,2,4-triazol-1 -etanol (DE 23 24 020),
bromuconazol, 1 -[[4-bromo-2-(2,4-diclorofenil)t-hidro-2-furanil]metil]-lH-l, 2, 4-triazol (Proc. 1990 Br. Crop. Prot. Conf. -Pests Dis.Vol. 1, p. 459),
ciproconazol, 2-(4-clorofenil)-3-ciclopropil-l-[l, 2, 4] triazol-1-ilbutan-2-ol (US 4 664 696);
difenoconazol, l-{2-[2-cloro-4-(4-clorofenóxi)fenil]-4-metil-[1, 3] dioxolan-2-ilmetil}-1H-[ 1, 2, 4] triazol (GB-A 2 098 607);diniconazol, (β£)-β-[(2, 4-diclorofenil) metileno]-a-(l, 1-dimetiletil)-l//-l, 2, 4-triazol-l-etanol (Noyaku Kagaku, 1983, Vol. 8, p.575),enilconazol (imazalil), l-[2-(2, 4-diclorofenil)-2-(2-propenilóxi) etil]-l//-imidazol (Fruits, 1973, Vol.28, p. 545);
epoxiconazol, (2RS, 357?)-l-[3-(2-clorofenil)-2, 3-epóxi-2-(4-fluorofenil)propil]-1//-1, 2, 4-triazol (EP-A 196 038);
fluquinconazol, 3-(2, 4-diclorofenil)-6-fluoro-2-[l, 2, 4]triazol- l-il-3H-quinazolin-4-ona (Proc. Br. Crop Prot. Conf.-Pests Dis., 5-3,411 (1992));
fenbuconazol, a-[2-(4-clorofenil) etil]-a-fenil-l//-l, 2, 4-triazol-1-propanonitrila (Proc. 1988 Br. Crop Prot. Conf. - Pests Dis. Vol. 1,P- 33),flusilazol, 1 -{[bis-(4-fluorofenil) metilsilanil]metil}-lH-[l, 2,4] triazol (Proc. Br. Crop Prot. Conf.-Pests Dis., 1,413 (1984));
flutriafol, a-(2-fluorofenil)-a-(4-fluorofenil)-l//-l, 2, 4-triazol-l-etanol(EP 15 756),
hexaconazol, 2-(2, 4-diclorofenil)-1-[1, 2, 4] triazol-1-ilhexan-2-ol [CAS-RN 79983-71-4];
imibenconazol, (4-clorofenil) metil N-(2, 4-diclorofenil)-IH-I,2, 4-triazol-1-etanoimidotioato (Proc. 1988 Br. Crop Prot. Conf. - Pests Dis.Vol. 2, p. 519),
ipconazol, 2-[(4-clorofenil) metil]-5-(l-metiletil)-l-(l//-l, 2,4-triazol-1-ilmetil) ciclopentanol (EP 267 778),
metconazol, 5-(4-clorobenzil)-2, 2-dimetil-l-[l, 2, 4] triazol-1-ilmetilciclopentanol (GB 857 383);miclobutanil, 2-(4-clorofenil)-2-[l, 2, 4] triazol-1-ilmetilpentanonitrila [CAS RN 88671-89-0];
penconazol, l-[2-(2, 4-diclorofenil)pentil]-lH-[l, 2, 4]triazol(Pesticide Manual, 12a. Ed. (2000), página 712);
propiconazol, l-[[2-(2, 4-diclorofenil)-4-propil-l,3-dioxolan-2-il]metil]-li/-l, 2, 4-triazol (BE 835 579),
protioconazol, 2-[2-(l -clorociclopropil)-3-(2-clorofenil)-2-hidroxipropil]-2, 4- diidro -[1,2, 4] triazol-3-tiona (WO 96/16048);
simeconazol, a-(4-fluorofenil)-a-[(trimetilsilil) metil]-l//-l, 2,4-triazol-1-etanol [CAS RN 149508-90-7],
triadimefon, l-(4-clorofenóxi)-3, 3-dimetil-l-(lZ/-l, 2, 4-triazol-1 -il)-2-butanona;
triadimenol, p-(4-clorofenóxi)-a-(l, l-dimetiletil)-l//-l, 2, 4-triazol-1-etanol;
tebuconazol, l-(4-clorofenil)-4, 4-dimetil-3-[l, 2, 4] triazol-1-ilmetilpentan-3-ol (EP-A 40 345);
tetraconazol, l-[2-(2, 4-diclorofenil)-3-(l, 1, 2, 2-tetrafluoretóxi)propil]-\H-\,2, 4-triazol (EP 234 242),
triticonazol, (5£)-5-[(4-clorofenil) metileno]-2, 2-dimetil-l-(IH-1, 2, 4-triazol-1 -ilmetil) ciclopentanol (FR 26 41 277),
Devido ao caráter básico de seus átomos de nitrogênio, ocomposto II é capaz de formar sais ou adutos com ácidos inorgânicos ouorgânicos e com íons de metal, respectivamente.
Exemplos de ácidos inorgânicos são hidrácidos, tais comofluoreto de hidrogênio, cloreto de hidrogênio, brometo de hidrogênio, iodetode hidrogênio, ácido carbônico, ácido sulfurico, ácido fosfórico e ácidonítrico.
Os ácidos orgânicos são, por exemplo, ácido fórmico e ácidosalcanóicos, tais como ácido acético, ácido trifluoroacético, ácido cloroacéticoe ácido propiônico e também ácido glicólicio, ácido tiociânico, ácido láctico,ácido succínico, ácido cítrico, ácido benzóico, ácido cinâmico, ácido oxálico,ácidos alquilsulfônicos (ácidos sulfônicos que têm radicais alquila de cadeiareta ou ramificada de 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilsulfônicos ouácidos dissulfônicos (radicais aromáticos, tais como fenila e naflila, quecontêm um ou dois grupos ácido sulfônico), ácidos alquilfosfônicos (ácidosfosfônicos que têm radicais alquila de cadeia reta ou ramificada de 1 a 20átomos de carbono), ácidos arilfosfônicos ou ácidos difosfônicos (radicaisaromáticos, tais como fenila e naftila, que contêm um ou dois radicais ácidosfosfóricos), em que os radicais alquila ou arila podem conter outrossubstituintes, por exemplo ácido p-toluenossulfônico, ácido salicílico, ácidop-aminossalicílico, ácido 2-fenoxibenzóico, ácido 2-acetoxibenzóico etc.
Os íons de metal adequados são em particular os íons doselementos do segundo grupo principal, em particular cálcio e magnésio, doterceiro e do quarto grupo principal, em particular, alumínio, estanho echumbo e também dos elementos dos grupos de transição de um a oito, emparticular, cromo, manganês, ferro, cobalto, níquel, cobre, zinco e outros.
Particular preferência é dada aos íons de metal dos elementos dos grupos detransição do quarto período. Os íons de metal podem estar presentes nasvárias valências que eles podem assumir.
Os micronutrientes adequados incluem sais ou adutos decátions de metal de Mg, Ca, Mn, Fe, Co, Zn e Mo com ânions de ácidosinorgânicos ou orgânicos na forma de sais de metal de H2BO3" e HBO3,ácido bórico e sais de tetraborato e de poliborato.
São preferidos os sais de metal de cátions de Mg, Ca, Mn e Zncom ânions tais como cloreto, brometo, sulfato, carbonato, bicarbonato,fosfato, fosfito, bifosfato, bifosfito, formiato e acetato. Além disso borato desódio e de cálcio, tetraborato de sódio (bórax), poliborato de sódio e ácidobórico.Em particular são preferidos os sais de metal de cátions de Mne de Zn com ânions tais como cloreto, brometo, carbonato e fosfato e boratode sódio e de cálcio, tetraborato de sódio e ácido bórico.
Os adutos ou complexos de metal preferidos são mancozeb,maneb, metiram, ferbam, propineb, zineb e ziram.
Em particular são preferidos mancozeb, maneb, metiram,propineb, zineb e ziram.
Especialmente preferidos são mancozeb e maneb.
As contribuições a seguir de um agente de segurança com umtriazol são preferidas.
Mancozeb como um agente de segurança para epoxiconazol,fluqiunconazol, metconazol, prothioconozale, tebuconazol ou triticonozol.
Maneb como um agente de segurança para epoxiconazol,fluqiunconazol, metconazol, prothioconozale, tebuconazol ou triticonozol
Metiram como um agente de segurança para epoxiconazol,fluqiunconazol, metconazol, prothioconozale, tebuconazol ou triticonozol
Ferbam como um agente de segurança para epoxiconazol,fluqiunconazol, metconazol, prothioconozale, tebuconazol ou triticonozol
Zineb como um agente de segurança para epoxiconazol,fluqiunconazol, metconazol, prothioconozale, tebuconazol ou triticonozol
Ziram como um agente de segurança para epoxiconazol,fluqiunconazol, metconazol, prothioconozale, tebuconazol ou triticonozol
Os triazóis a seguir em combinação com o agente de segurançada presente invenção são preferidos.
Epoxiconazol, fluquinconazol, metconazol, protioconazol,metconazol, tebuconazol e triticonazol.
Especialmente preferidos são epoxiconazol, fluquinconazol,metconazol, tebuconazol e triticonazol.
Também preferidos são metconazol e triticonazol.Em particular preferido é o metconazol.
Como descrito no início, em muitas plantações, o tratamentoda semente com fungicidas retarda ou reduz a emergência e os resultados emum estabelecimento mais fraco da postura vertical quando é iniciado ocultivo.
O método de uso das misturas do micronutriente e do triazolou o uso simultâneo, isto é junto ou separado, de um do micronutriente e dotriazol, é distinguido pelo fato de que não ocorrem os efeitos negativos de umtriazol nas plantas ou não são tão acentuados. Além disso, as misturas têmexcelente atividade contra um amplo espectro de fungos fitopatogênicos, emparticular das classes dos Ascomycetes, Basidiomycetes, Deuteromycetes ePeronosporomycetes (sinônimo Oomycetes). Algumas das mesmas são, deforma sistemática, ativas e podem ser usadas em proteção de plantações comofungicidas para folhas, como fungicidas para tratamento de sementes e comofungicidas para o solo.
Elas são particularmente importantes para o controle de umgrande número de fungos sobre várias plantas cultivadas, tais como bananas,algodão, espécies de vegetais (por exemplo, pepinos, feijões, tomates ecurcubitáceas), cevadas, gramíneas, aveia, café, batatas, milho, espécies defrutas, arroz, centeio, legumes (por exemplo, soja, ervilha, lentilha), videira,trigo, plantas ornamentais, cana-de-açúcar e também em um grande númerode sementes.
Elas podem ser usadas em plantas, que são tolerantes contrainsetos e fungos por cultivo inclusive por métodos genéticos.
Além disso elas são adequadas para o controle de espécies deBotryosphaeria, Cylindrocarpon species, Eutypa lata, Neonectria liriodendrie Stereum hirsutum, que são ativos contra a videira ou suas raízes.
Elas são especialmente adequadas para o controle dasseguintes doenças de plantas:- Espécies de Alternaria em vegetais, semente de colza,beterraba de açúcar, frutas, arroz, soja e batatas (por exemplo, A. solani ou A.alternata) e tomates (por exemplo, A. solani ou A. alternata) e Alternaria ssp.em trigo,
- Espécies de Aphanomyces em beterraba de açúcar e vegetais,
- Espécies de Ascochyta em cereais e vegetais, por exemplo,Ascoehyta tritiei em trigo,
- Espécies de Bipolaris e Dreehslera em milho, cereais, arroz egramados, por exemplo, D. maydis em milho,
- Blumeria graminis (míldio em pó) em cereais (por exemplo,trigo ou cevada),
- Botrytis einerea (bolor cinzento) em morangos, vegetais,flores, videiras e trigo,
- Bremia laetueae em alface,
- Espécies de Cereospora em milho, soja, arroz, beterraba deaçúcar e, por exemplo, Cereospora sojina ou Cereospora bkuchii em soja,Cladosporium herbarum em trigo,
- Espécies de Cochliobolus em milho, cereais, arroz (porexemplo, Cochliobolus sativus em cereais, Cochliobolus miyabeanus emarroz),
- Espécies de Colletotricum em soja e algodão, por exemplo,Colletotrichum truneatum em soja,
- Corynespora eassiieola em soja,
- Dematophora neeatrix em soja,
- Diaporthephaseolorum em soja,
- Espécies de Dreehslera, espécies de Pyrenophora em milho,cereais, arroz e gramado, em cevada (por exemplo, D. teres) e em trigo (porexemplo, D. tritieirepentis),
- Esca em uvas, causada Phaeoaeremonium ehlamydosporium,Ph Aleophilum e Formitipora punctata (syn. Phellinus punctatus),
- Elsinoe ampelina em uvas,
- Epicoccum ssp. em trigo,
- Exserohilum species em milho,
- Erysiphe ciehoraeearum e Sphaerotheea fuliginea emcucurbits,
- Fusarium e Vertieillium species em várias plantas, porexemplo, F. graminearum ou F. eulmorum em cereais (por exemplo, trigo oucevada) ou por exemplo, F. oxysporum em tomates e Fusarium solani emsoja,
- Gaeumanomyees graminis em cereais (por exemplo, trigo oucevada),
- Espécies de Gibberella species em cereais e arroz (porexemplo, Gibberella fujikuroi em arroz),
- Glomerella eingulata em uvas e outras plantas,
- Grain staining eomplex em arroz,
- Guignardia budwelli em uvas,
- Espécies de Helminthosporium species em milho e arroz,
- Isariopsis elarispora em uvas,
- Macrophominaphaseolina em soja,
- Michrodoehium nivale em cereais,
- Mierosphaera diffusa em soja,
- Espécies de Mycosphaerella species em cereais, bananas eamendoins, tipo por exemplo, M.graminicola em trigo ou M fijiensis embananas,
- Peronospora species em repolho (por exemplo, P.brassieae), cebolas (por exemplo, P. destruetor) e por exemplo, Peronospora
manshuriea em soja,
- Phakopsarapaehyrhizi e Phakopsara meibomiae em soja,- Espécies de Phomopsis species em soja (por exemplo,Phomopsis phaseoli), girassol e uvas (por exemplo, P. viticola),
- Espécies de Phytophthora species em diferentes plantas, porexemplo, P. capsici em páprica, P. megasperma em soja, Phytophthorainfestans em batatas e tomates,
- Plasmopara viticola em videira,
- Podosphaera leucotricha em maçãs,
- Pseudocercosporella herpotriehoides em cereais (trigo oucevada),
- Espécies de Pseudoperonospora species em lúpulo (porexemplo, P. humili) e cucurbits (por exemplo, P. cubensis),
- Pseudopezicula traeheiphilai em uvas,
- Espécies de Puceini em diferentes plantas, por exemplo, P.tritieina, P. striformius, P. hordei ou P. graminis em cereais (por exemplo,trigo ou cevada) ou em aspargos (por exemplo, P. asparagí),
- Pyrieularia oryzae, Cortieium sasakii, Saroeladium oryzae,S. attenuatum, Entyloma oryzae em arroz,
- Pyrenophora tritiei-repentis em trigo ou Pyrenophora teresem cevada,
- Pyrieularia grisea em gramados e cereais,
- Pythium spp. em gramados, trigo, arroz, milho, algodão,colza, girassol, beterraba de açúcar, vegetais e outras plantas (por exemplo, P.ultiumum ou P. aphanidermatum),
- Rumularia collo-eygni em cevada,
- Espécies de Rhizoetonia em algodão, arroz, batatas,gramados, milho, colza, batatas, beterraba de açúcar, vegetais e outras plantas,por exemplo, Rhizoetonia solani em soja ou Rhizoetonia eerealis em trigo oucevada, Rhynchosporium seealis em cevada, centeio e triticale,
- Espécies de Selerotinia em colza e girassol e por exemplo,Sclerotinia selerotiorum ou Selerotinia rolfsii em soja, Septoria glycines emsoja,
- Septoria tritici e Stagonospora nodorum em trigo,
- Erysiphe fsyn. Uneinula) necator em videira,
- Espécies de Setospaeria em milho e gramados,
- Sphacelotheca reilinia em milho,
- Stagonospora nodorum em trigo,
- Espécies de Thievaliopsis em soja e algodão,
- Espécies áeTilletia em cereais,
- Typhula inearnata em trigo ou cevada,
- Espécies de Ustilago em cereais, milho e beterraba de açúcar
e
- Espécies de Venturia (crosta) em maçãs e pêras.
O micronutriente e o triazol também podem ser usados para ocontrole de fungos prejudiciais tal como Paecilomyces variotii na proteção demateriais (por exemplo madeira, papel, dispersões de tinta, fibras ou tecidos)e na proteção de produtos armazenados.
O micronutriente e o triazol podem ser aplicadossimultaneamente, isto é associados ou separadamente ou em sucessão, aseqüência, no caso, da aplicação separada, geralmente não tendo efeito algumsobre o crescimento das plantas e o resultado das medidas de controle.
Durante o uso de acordo com a invenção, é preferívelempregar o micronutriente puro e o triazol, aos quais podem ser adicionados,de acordo com as necessidades, outros compostos ativos contra fungosprejudiciais ou contra outras pragas, tais como insetos, aracnídeos ounematódeos ou então compostos ativos reguladores de crescimento oufertilizantes.
Habitualmente, são usadas misturas do micronutriente e dotriazol. No entanto, em certos casos podem ser vantajosas misturas domicronutriente e do triazol com, se apropriado, um grande número decomponentes ativos tais como, por exemplo, misturas do micronutriente e dotriazol com outros fungicidas.
A razão de misturação (razão em peso) do micronutriente e dotriazol é escolhida tal que a ação do agente de segurança ocorra, por exemplomicronutriente: triazol tal como 100:1 até 1:100, em particular de 10:1 até1:10, por exemplo desde 5:1 até 1:5, em particular desde 3:1 até 1:3, depreferência desde 2:1 até 1:2. A ação do agente de segurança da mistura semanifesta pelo fato de que o efeito negativo do triazol sobre o crescimentodas plantas esteja ausente ou não tão acentuado.
Os outros componentes ativos são, se desejado, adicionadosem uma razão de desde 20:1 até 1:20 ao micronutriente e ao triazol.
Dependendo do tipo de composto e do efeito desejado, as taxasde aplicação das misturas usadas são, especialmente em áreas de plantaçõesagrícolas, desde 5 g/ha até 2000 g/ha, de preferência de desde 20 até 900 g/ha,em particular de desde 50 até 750 g/ha.
Correspondentemente, as taxas de aplicação para omicronutriente são geralmente de desde 1 até 1000 g/ha, de preferência dedesde 10 até 900 g/ha, em particular de desde 20 até 750 g/ha.
Correspondentemente, as taxas de aplicação para o triazol sãogeralmente de desde 1 até 1000 g/ha, de preferência de desde 10 até 900 g/ha,em particular de desde 40 até 750 g/ha.
No tratamento da semente, as taxas de aplicação da mistura demicronutriente e do triazol são geralmente de desde 1 até 1000 g/100 kg desemente, de preferência de desde 1 até 750 g/100 kg, em particular de desde 5até 500 g/100 kg.
O uso de acordo com a invenção do micronutriente e do triazolno método para o controle de fungos prejudiciais é realizado pela aplicaçãoseparada ou em conjunto do micronutriente e do triazol ou a mistura domicronutriente e do triazol por borrifação ou pulverização das sementes, dasplantas ou do solo antes ou depois de semear as plantas ou antes ou depois daemergência das plantas.
Quando se usam o micronutriente e o triazol de acordo com ainvenção, eles podem ser convertidos nas formulações costumeiras, porexemplo, soluções, emulsões, suspensões, pós finos, pós, pastas e grânulos. Aforma de uso depende da finalidade especial destinada; em cada caso, eladevia garantir uma distribuição fina e uniforme do micronutriente e do triazol.
As formulações são preparadas de uma maneira conhecida, porexemplo por diluição do composto ativo com solventes e/ou carreadores, sedesejado usando emulsificantes e dispersantes. Os solventes/auxiliaresadequados para esta finalidade são essencialmente:
- água, solventes aromáticos (por exemplo, produtos Solvesso,xileno), parafinas (por exemplo, frações de óleo mineral), álcoois (porexemplo, metanol, butanol, pentanol, álcool benzílico), cetonas (por exemplo,ciclohexanona, gama-butirolactona), pirrolidonas (NMP, NOP), acetatos(diacetato de glicol), glicóis, dimetilamidas de ácido graxo, ácidos graxos eésteres de ácido graxo. Em princípio, também podem ser usadas misturas desolventes,
- carreadores tais como minerais naturais moídos (porexemplo, caulins, argilas, talco, giz) e minerais sintéticos moídos (porexemplo, sílica altamente dispersa, silicatos); emulsificantes tais comoemulsificantes não iogênicos e aniônicos (por exemplo, éteres de álcool graxode polioxietileno, alquilssulfonatos e arilssulfonatos) e dispersantes tais comosoluções de rejeito de lignossulfito e metilcelulose.
Adequados para uso como tenso ativos são sais de metalalcalino, de metal alcalino-terroso e de amônio de ácido lignossulfônico,ácido naftalenossulfônico, ácido fenolsulfônico, ácidodibutilnaftalenossulfônico, alquilarilssulfonatos, alquil sulfatos,alquilssulfonatos, sulfatos de álcool graxo, ácidos graxos e éteres de glicol deálcool graxo sulfatados, além disso condensados de naftaleno sulfonatado ederivados de naftaleno com formaldeído, condensados de naftaleno ou deácido naftalenossulfônico com fenol e formaldeído, polioxietileno octilfeniléter, isooctilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, alquilfenil poliglicoléteres, tributilfenil poliglicol éter, triestearilfenil poliglicol éter, alquilarilpoliéter álcoois, álcool e condensados de álcool graxo e óxido de etilenooxide, óleo de mamona etoxilado, polioxietileno alquil éteres,polioxipropileno etoxilado, poliglicol éter acetal de álcool laurílico, ésteres desorbitol, soluções de descarte de lignossulfito e metilcelulose.
As substâncias que são adequadas para a preparação desoluções, emulsões, pastas ou dispersões em óleo que podem ser borrifadasdiretamente são frações de óleo mineral de ponto de ebulição médio a alto, talcomo querosene ou óleo diesel, além disso, óleos de alcatrão de carvãomineral e óleos de origem vegetal ou animal, alifáticos, cíclicos e aromáticos,por exemplo, tolueno, xileno, parafina, hidronaftaleno, naftalenos alquiladosou seus derivados, metanol, etanol, propanol, butanol, ciclohexanol,ciclohexanona, isoforona, solventes altamente polares, por exemplo, sulfóxidode dimetila, N-metilpirrolidona e água.
Pós, materiais para espalhar e produtos pulverizáveis podemser preparados por misturação ou moagem concomitante das substânciasativas com um carreador sólido.
Grânulos, por exemplo grânulos revestidos, grânulosimpregnados e grânulos homogêneos, podem ser preparados por aglutinaçãodos compostos ativos a carreadores sólidos. Exemplos de carreadores sólidossão terras minerais tais como sílica géis, silicatos, talco, caulim, attaclay,calcário, cal, giz, barro, loesse, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato decálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos,fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio,nitrato de amônio, uréias e produtos de origem vegetal, tais como farinha decereal, farinha de casca de árvore, farinha de madeira e farinha de casca denozes, pós de celulose e outros carreadores sólidos.
Em geral, as formulações compreendem desde 0,01 até 95 %em peso, de preferência desde 0,1 até 90 % em peso do micronutriente e dotriazol. O micronutriente e o triazol são empregados em uma pureza de desde90 % até 100 %, de preferência de 95 % até 100 % (de acordo com o espectro RMN).
Os seguintes são exemplos de formulações:
1. Produtos para diluição com água
A) Concentrados solúveis em água (SL)
10 partes em peso do micronutriente e do triazol de acordocom a invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de água ou de umsolvente solúvel em água. Como uma alternativa, são adicionados agentespara umidificação ou outros auxiliares. O composto ativo se dissolve pordiluição com água. Isto fornece uma formulação que tem um teor decomposto ativo de 10 % em peso.
B) Concentrados dispersáveis (DC)
20 partes em peso do micronutriente e do triazol de acordocom a invenção são dissolvidas em 70 partes em peso de ciclohexanona comadição de 10 partes em peso of dispersante, por exemplo, polivinilpirrolidona.Diluição com água fornece uma dispersão. O teor de composto ativo is 20%em peso.
C) Concentrados emulsificáveis (EC)
15 partes em peso do micronutriente e do triazol de acordocom a invenção são dissolvidas em 75 partes em peso de xileno com adiçãode dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de mamona (emcada caso 5 partes em peso). Diluição com água fornece uma emulsão. Aformulação tem um teor de composto ativo de 15% em peso.D) Emulsões (EW, EO)
25 partes em peso do micronutriente e do triazol de acordocom a invenção são dissolvidas em 35 partes em peso of xileno com adição dedodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de mamona (em cadacaso 5 partes em peso). Esta mistura é introduzida em 30 partes em peso deágua por meio de uma aparelhagem para emulsificação (por exemplo,Ultraturrax) e transformada em uma emulsão homogênea. Diluição com águafornece uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 25 %em peso.
E) Suspensões (SC, OD)
Em um moinho de bolas agitado, 20 partes em peso domicronutriente e do triazol de acordo com a invenção são moídas com adiçãode 10 partes em peso de dispersantes e de agentes de umidificação e 70 partesem peso de água ou de um solvente orgânico para fornecer uma suspensãofina de composto ativo. Diluição com água fornece uma suspensão estável docomposto ativo. O teor de composto ativo na formulação é de 20 % em peso.
F) Grânulos dispersáveis em água e grânulos solúveis em água(WG, SG)
50 partes em peso do micronutriente e do triazol de acordocom a invenção são moídos finamente com adição de 50 partes em peso dedispersantes e de agentes de umdificação e preparados como grânulosdispersáveis em água ou solúveis em água por meio de aparelhagens técnicas(por exemplo, extrusão, torre de spray, leito fluidizado). Diluição com águafornece uma dispersão ou uma solução estável do composto ativo. Aformulação tem um teor de composto ativo de 50 % em peso.
G) Pós dispersáveis em água e pós solúveis em água (WP, SP)
75 partes em peso do micronutriente e do triazol de acordocom a invenção são moídos em um moinho de rotor-estator com adição de 25partes em peso de dispersantes, agentes de umidificação e sílica gel. Diluiçãocom água fornece uma dispersão ou uma solução estável do composto ativo.O teor de composto ativo da formulação é de 75 % em peso.
2. Produtos a serem aplicados não diluídosH) Pós pulverizáveis (DP)
partes em peso do micronutriente e do triazol de acordo coma invenção são moídas finamente e misturas intimamente com 95 partes empeso de caulim finamente dividido. Isto fornece um produto pulverizável quetem um teor de composto ativo de 5 % em peso.
J) Grânulos (GR, FG, GG, MG)0,5 parte em peso do micronutriente e do triazol de acordocom a invenção é moída finamente e associada com 99,5 partes em peso decarreadores. Os métodos habituais são extrusão, secagem em spray ou leitofluidizado. Isto fornece grânulos a serem aplicados não diluídos que têm umteor de composto ativo de 0,5 % em peso.
K) Soluções ULV (UL)
partes em peso do micronutriente e do triazol de acordocom a invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de um solventeorgânico, por exemplo, xileno. Isto fornece um produto a ser aplicado sem serdiluído que tem um teor de composto ativo de 10 % em peso.
O micronutriente e o triazol podem ser usados como tal, naforma de suas formulações ou das formas de uso preparadas partindo dosmesmos, por exemplo na forma de soluções, pós, suspensões ou dispersõesque podem ser borrifadas, emulsões, dispersões em óleo, pastas, produtospulverizáveis, materiais para espalhar ou grânulos, por meio de borrifação,atomização, pulverização, difusão ou derramamento. As formas de usodependem inteiramente das finalidades pretendidas; elas são pretendidas paragarantir em cada caso a distribuição mais fina possível dos compostos ativosde acordo com a invenção.
As formas aquosas de uso podem ser preparadas partindo deconcentrados em emulsão, pastas ou pós molháveis (pós que podem serborrifados, dispersões em óleo) por adição de água. Para preparar emulsões,pastas ou dispersões em óleo, o micronutriente e o triazol, como tal oudissolvidos em um óleo ou em um solvente, podem ser homogeneizados emágua por meio de um agente para umidificação, agente de pegajosidade,dispersante ou emulsificante. No entanto, também é possível prepararconcentrados compostos do micronutriente e o triazol, agente paraumidificação, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificante e, seapropriado, solvente ou óleo e tais concentrados são adequados para diluiçãocom água.
As concentrações do micronutriente e do triazol naspreparações prontas para uso podem ser variadas dentro de amplas faixas. Emgeral, elas são de desde 0,0001 até 10 %, de preferência de desde 0,01 até 1
O micronutriente e o triazol também podem ser usados comsucesso no método com volume ultra baixo (ULV), sendo possível assimaplicar formulações que compreendam mais de 95 % em peso domicronutriente e do triazol ou até mesmo aplicar o micronutriente e o triazolsem aditivos.
Óleos de vários tipos, agentes para umidificação, adjuvantes,podem ser adicionados ao micronutriente e ao triazol, até mesmo, seapropriado, não até imediatamente antes do uso (mistura do tanque). Estesagentes são tipicamente misturados com as composições de acordo com ainvenção em uma proporção em peso de desde 1:100 até 100:1, de preferênciadesde 1:10 até 10:1.
O micronutriente e o triazol ou as misturas ou as formulaçõescorrespondentes são aplicados para tratamento dos fungos prejudiciais, às plantas,às sementes, aos solos, às áreas, aos materiais ou aos espaços a serem mantidoslivres dos mesmos com uma quantidade fungicidamente eficaz da mistura ou, nocaso de aplicação separada, do micronutriente e do triazol. A aplicação pode serrealizada antes ou depois da infecção pelos fungos prejudiciais.
Ação do agente de segurança do micronutriente e do triazol foidemonstrada pelos testes a seguir.
As sementes foram tratadas com o micronutriente e o triazolindividualmente ou com misturas do micronutriente e do triazol e foi entãoobservado o desenvolvimento das plantas. Quando as misturas foram usadas,os efeitos negativos de um ou de ambos os parceiros de misturação no caso deaplicação individual foram, se for o caso, observados a um nível reduzido.
Teste 1
Teste para fitotoxicidade em plantas de soja
Foram cultivadas diversas variedades de soja durante 6semanas em estufa em torno de 34 0C até que elas atingissem um tamanho deaproximadamente 5 trifoliados. Elas então foram borrifadas com formulaçõescomerciais de metconazol (Caramba), mancozeb (Fore (Dow) 80 DF) emistura dos mesmos na taxa fornecida. Depois de 4 semanas os danos à plantaforam avaliados como % de clorose da área da folha das folhas medianas.
Variedade GH3946
<table>table see original document page 20</column></row><table>
Variedade USG 7443
<table>table see original document page 20</column></row><table>
Variedade DKB 36-52
<table>table see original document page 20</column></row><table>Teste 2
Teste para a fitotoxicidade em plantas de soja
Foram cultivadas diversas variedades de soja durante 6semanas em estufa em torno de 34 0C até que elas atingissem um tamanho deaproximadamente 5 trifoliados. Elas então foram borrifadas com formulaçõescomerciais de metconazol (Caramba), mancozeb (Fore (Dow) 80 DF) emistura dos mesmos na taxa fornecida. Depois de 4 semanas os danos à plantaforam avaliados como % de necrose da área da folha das folhas medianas.
Variedade RC 3624
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Claims (11)

1. Método para utilização de um micronutriente selecionado dogrupo que consiste de mancozeb, maneb, metiram, ferbam, propineb, zineb eziram, caracterizado pelo fato de ser como um agente de segurança para umtriazol, selecionado do grupo que consiste de azaconazol, bitertanol,bromuconazol, cyproconazol, difenoconazol, diniconazol, enilconazol,epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol,hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, myclobutanil,penconazol, propiconazol, prothioconazoole, simeconazol, tebuconazol,tetraconazol, triadimenol, triadimefon e triticonazol ou sais ou adutos dosmesmos para o controle de fungos prejudiciais.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o micronutriente é selecionado do grupo que consiste demancozeb, maneb, metiram, propineb, zineb e ziram.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelofato de que o micronutriente é selecionado do grupo que consiste demancozeb e maneb.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o triazol é selecionado do grupo que consiste de epoxiconazol,fluquinconazol, metconazol, protioconazol, tebuconazol e triticonazol.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a proporção em peso do micronutriente para o triazol é de desde- 100:1 até 1:100.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que compreende o tratamento dos fungos, de seu habitat ou dasplantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livresdos mesmos com o micronutriente e o triazol.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelofato de que o micronutriente e o triazol como definido na reivindicação 1 sãoaplicados simultaneamente, isto é, juntos ou separadamente ou em sucessão.
8. Método de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizadopelo fato de que o micronutriente e o triazol como definido na reivindicação 1são aplicados em uma quantidade de desde 5 g/ha até 2000 g/ha.
9. Método de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizadopelo fato de que o micronutriente e o triazol como definidos na reivindicação 1 são aplicados em uma quantidade de desde 1 g até 1000 g por 100 kg desementes.
10. Método para utilização de um micronutriente e um triazol,caracterizado pelo fato de ser para a preparação de uma composição adequadapara o controle de fungos prejudiciais.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a composição compreende além do micronutriente e dotriazol, um carreador sólido ou líquido.
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