BRPI0621914B1 - Método para controlar seletivamente a erva corda-de-viola spp - Google Patents

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Seok Weon Seo
Akira Taniguchi
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Abstract

método para controlar seletivamente a erva corda-de-viola spp. a presente invenção refere-se a um método para controlar seletivamente a erva corda-de-viola spp., pelo tratamento de uma parte inferior de uma colina da erva corda-de-viola spp. com um composto ou uma combinação de dois ou mais compostos selecionados de glifosinato, l-glifosinato, bialafós, paraquat, diquat e sais agricolamente aceitáveis desses compostos.

Description

DESCRIÇÃO CAMPO DA TÉCNICA
A presente invenção refere-se a um método para controlar sele-tivamente a erva corda-de-viola spp. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a um método para controlar seletivamente a erva corda-de- viola spp, tratando uma porção inferior da erva corda-de-viola com um certo tipo de componente ativo.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
Recentemente, diversas ervas daninhas convencionalmente não observadas estão sendo encontradas em várias regiões domiciliares, e o controle da mesma é um problema a ser resolvido. Pensa-se que a geração dessas ervas daninhas seja um resultado da mistura das sementes dessas ervas daninhas em cereais importados ou que a disseminação das mesmas nos campos seja como um composto de fezes de animais domésticos que comeram tais cereais. A corda-de-viola spp. como uma destas espécies de ervas que são ervas daninhas fortemente perigosas que possuem a propriedade de videira e se enrolar em volta de colheitas e de árvores, e que, em alguns casos, atingem vários metros.
A corda-de-viola spp. muitas vezes pode ser observada em campos de soja, encostas de campo de arroz, pomares, campos secos, estradas de fazenda, margens de estradas e assim por diante nas províncias de Ishikawa, Aichi, Mie, Gifu e Shizuoka, Tóquio, na província de Chiba e assim por diante.
Por exemplo, na região de Tokai, nos campos de soja e em alguns pomares é exibida a geração da erva corda-de-viola spp. como um dos mais sérios problemas, existem gerações reconhecidas de Ipomoea hedera- cea Jacq., Ipoema hederecea Jacq. var. integriuscula A. Gray, Ipoema triloba L., Ipoema lacunosa L., Ipoema coccinea L., Ipoema purpurea Roth e Ipoema nil Roth. O cultivo de soja na região de Tokai muitas vezes é realizada
por cultivos associados em grande escala e casas da fazenda em grande escala, e quando a corda-de-viola spp. prevalece nos campos de soja e se enrolam em torno da soja, o seu controle é extremamente difícil, e não há outra escolha senão o descarte da colheita em alguns casos. Em caso de pomares, quando as ervas corda-de-viola spp. se enrolam em volta das árvores e se estendem a locais acima do alcance humano, o seu controle é extremamente difícil.
Antecedentes de vários desses problemas devido à geração da erva corda-de-viola spp. incluem (i) o final da germinação da erva corda-de- viola spp. ocorre durante um longo período, e mesmo quando elas estiverem de uma vez controladas, novas germinarão, (ii) são baixas as atividades dos herbicidas que tratam o solo e os herbicidas seletivos de aplicação foliar para as folhas da erva corda-de-viola spp, (iii) as atividades dos herbicidas foliares não seletivos sobre as folhas da erva corda-de-viola spp. são diferentes entre os herbicidas, (iv) a disseminação da tecnologia para espalhar os herbicidas foliares não específicos entre as encostas durante o período de crescimento de soja é demorada, entre outras coisas semelhantes.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Os presentes inventores investigaram os problemas supracitados para encontrar que um método herbicida apresentado abaixo controla seletivamente a erva corda-de-viola spp, levando à realização da presente invenção.
Assim, a presente invenção fornece um método para controlar seletivamente a erva corda-de-viola spp., tratando uma porção inferior de uma colina da erva corda-de-viola spp. com um composto ou uma combinação de dois ou mais compostos selecionados do grupo consistindo em glifo- sinato, L-glifosinato, bialafós (nome comum também: bilanafós), paraquat, diquat e sais agricolamente aceitáveis desses compostos.
O termo "colina'’ da erva corda-de-viola é um termo usado em agronomia e geralmente significa "o corpo da planta" ou "a planta" da erva corda-de-viola.
Surpreendentemente, de acordo com a presente invenção, por exemplo, acredita-se que o glifosinato (sal), conhecido como um herbicida W-s' de aplicação foliar, mata normalmente só a porção tratada de uma erva daninha devido à sua propriedade, e não mostra nenhuma propriedade de migração do componente ativo. Entretanto, quando uma porção inferior de uma colina da erva corda-de-viola spp. é tratada com glifosinato, é especificamente manifestado um acrópeto (superior) com propriedades migrantes, sendo capaz de exterminar mesmo as porções das extremidades não tratadas dos caules da erva corda-de-viola spp.
Tal efeito vantajoso tão distintivo é um efeito surpreendente não observado até agora, e, devido a tal método de controle como o tratamento de uma porção inferior de uma colina da erva corda-de-viola spp., o método de controle da presente invenção é extremamente útil para suprimir a fitoto- xicidade em colheitas para o controle seletivo entre as colheitas e as ervas daninhas.
BREVE DESCRIÇÃO DE DESENHOS
A figura 1 é uma fotografia mostrando a visão completa do borri- famento do glifosinato (sal).
A figura 2 é uma fotografia mostrando uma parte borrifada com glifosinato (sal).
A figura 3 é uma fotografia mostrando um processo de extermínio de ervas do glifosinato (sal).
A figura 4 é uma fotografia mostrando um efeito de extermínio do glifosinato (sal).
A figura 5 é uma fotografia mostrando um efeito de extermínio (imediatamente após o borrifamento) de uma solução da mistura de diquat e paraquat (sais).
A figura 6 é uma fotografia mostrando um efeito de extermínio (2 semanas depois do borrifamento) da solução da mistura de diquat e paraquat.
MELHOR MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO
Exemplos do composto considerado o componente eficaz usado na presente invenção incluem um ou mais compostos selecionados de glifosinato, L-glifosinato, bialafós (ou bilanafós), paraquat e diquat, e sais agrico- lamente aceitáveis dos mesmos. <->
Os exemplos da combinação de dois compostos incluem para quat e diquat, preferivelmente na forma de seus sais comerciais dicloreto de paraquat e dibrometo de diquat. Os exemplos preferidos do composto incluem glifosinato (racêmico), L-glifosinato, bilanafós e sais dos mesmos, preferivelmente glifosinato de amónio, glifosinato de sódio, L-glifosinato de amónio, L-glifosinato de sódio e bilanafós de sódio.
Os compostos supracitados definidos pelos seus nomes comuns são todos compostos conhecidos (ver, The Pesticide Manual, volume 13, 2003, publicado pelo Conselho Britânico de Proteção à Colheita). L- glifosinato é o isômero ótico herbicidamente ativo da mistura racêmica de glifosinato.
Na presente invenção, os exemplos da erva corda-de-viola spp. tidos como sujeitos a serem controlados incluem: Ipoema hederacea Jacq., Ipoema hederecea Jacq. var. integriuscula A. Gray, Ipoema lacunosa L, Ipoema triloba L, Ipoema coccinea L, Ipoema purpurea Roth e Ipoema nil Roth.
O método da presente invenção pode ser adequadamente usado não só para controlar a erva corda-de-viola spp. nas situações do cultivo de colheitas úteis, tais como cultivo de soja, cultivo de frutas e cultivo de algodão, mas também para controlar a erva corda-de-viola spp. crescendo amplamente em campos não agrícolas e assim por diante.
O efeito vantajoso da presente invenção é observado em situações quando o tratamento com o componente ativo herbicida é aplicado só a uma porção da colina (corpo da planta) da erva corda-de-viola em vez de tratamento do corpo total da planta. Estas situações são situações típicas em que a erva corda-de-viola deve ser controlada seletivamente.
Os exemplos do controle seletivo são, por exemplo, controle da erva daninha na presença de uma colheita cujo formato da planta permite um tratamento da partes inferiores da erva corda-de-viola sem tratamento substancial da colheita, especialmente evitando tratamento das folhas da colheita. Tais colheitas são, por exemplo, soja, algodão, videira, mas tam-bém colheitas de plantações de espécies diferentes, tais como árvores frutí-feras (por exemplo maçã, pêra, marmelo, pêssego, ameixa, azeitona, pista-chios, colheitas do fruto cítrico quiwi). Em tal caso a colheita não precisa ou não deve ser tratada com os compostos herbicidas. O método assim garante a segurança de colheita.
Outros exemplos do controle seletivo são o tratamento em campos não agrícolas, campos industriais e aplicações em casas e jardins onde o método de acordo com a presente invenção permite o controle completo enquanto outras plantas úteis não necessitam ser afetadas.
As aplicações semelhantes são possíveis onde é desejável limitar a aplicação às plantas da erva corda-de-viola para evitar o tratamento de certas áreas, tais como gramados, remendos de gramados, caminhos ou partes de alojamentos.
O método de acordo com a presente invenção muitas vezes fornece uma redução da taxa aplicada como forma de evitar a aplicação inútil de áreas que não necessitam ser tratadas.
Embora só uma porção do corpo da planta tenha sido tratada, o efeito herbicida surpreendentemente é observado em todas as porções do corpo da planta.
De acordo com a presente invenção o tratamento com o componente ativo herbicida ou com uma mistura de componentes ativos compreende o tratamento de uma porção inferior do corpo da planta da erva corda- de-viola, preferivelmente compreendendo tratamento da folha n° 1 ou de um grupo de folhas compreendendo a folha n° 1, mais preferivelmente de um grupo de folhas compreendendo a folha n° 1 e as folhas superiores subsequentes da erva corda-de-viola, tais como as folhas número 1 e 2 ou 1, 2 e 3 ou 1, 2, 3 e 4 ou até folhas superiores, quando disponíveis, enquanto mantém a folha com o número mais alto ou um grupo de folhas com folhas não tratadas com numeração mais alta.
Para objetivos práticos as características descritas devem ser interpretadas em média e também permitem tratamentos de uma população da plantas da erva corda-de-viola onde algumas plantas estão em diferentes estados de crescimento e algumas das plantas podem ser tratadas com compostos herbicidas compreendendo o tratamento do corpo total da planta enquanto algumas plantas são tratadas só em uma porção inferior do corpo da planta.
O composto supracitado, como um componente ativo, para ser usado no método de controle da presente invenção pode ser formulado em uma forma de preparação convencional. Exemplos dessa forma de preparação incluem concentrados emulsionáveis, concentrados solúveis, emulsões, pó molhável, suspensão e grânulos dispersáveis em água.
Estas preparações podem ser preparadas por uma metodologia já conhecida. Por exemplo, um componente ativo pode ser misturado com um dispersante, isto é, um diluente líquido e/ou um diluente sólido, usando se necessário, um tensoativo, isto é, um emulsificante e/ou agente dispersante e/ou agente para formação de espuma, para preparar uma preparação de acordo com a presente invenção.
Quando a água é usada como o dispersante, um solvente auxiliar, por exemplo, um solvente orgânico, pode ser usado. Exemplos do diluente líquido incluem solventes orgânicos, tais como hidrocarbonetos aromáticos (por exemplo, xileno, tolueno e alquilnaftaleno), hidrocarbonetos alifáti- cos clorados ou hidrocarbonetos aromáticos clorados (por exemplo, cloro- benzenos, cloreto de etileno e cloreto de metileno), hidrocarbonetos alifáti- cos (por exemplo, cicloexano ou parafina (por exemplo, fração de óleo mineral, de óleo vegetal e óleo mineral)), álcoois (por exemplo, butanol e glicol, e éteres ou ésteres dos mesmos), cetonas (por exemplo, acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona e cicloexanona), solventes polares fortes (por exemplo, dimetilformamida e dimetil sulfóxido), e água.
Exemplos de diluentes sólidos incluem os sais de amónio e minerais naturais triturados (por exemplo, caulim, barro, talco, giz, quartzo, a- * *O tapulgita, montmorilonita e terra diatomácia), os minerais sintéticos triturados (por exemplo, ácido silícico altamente disperso, alumina e silicato). Como veículo sólido em pó, pode ser usado, rochas moídas e classificadas (por exemplo, calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita e dolomita), partículas sintéticas inorgânicas em pó e partículas sintéticas orgânicas em pó, grãos finos de substância orgânica (por exemplo, serragem, casca de coco, espiga de milho e haste do fumo) e assim por diante.
O emulsificante inclui tensoativos não-iônicos e aniônicos. E- xemplos adequados de tensoativo não-iônico incluem compostos obtidos pela polimerização de adição do óxido de etileno a um álcool superior, tais como álcool laurílico, álcool estearílico e álcool oleílico; compostos obtidos pela polimerização de adição do óxido de etileno a um alquil fenol, tais como isooctilfenol e nonilfenol; compostos obtidos por pela polimerização de adição do óxido de etileno a um alquil naftol, tais como butilnaftol e octilnaftol; compostos obtidos por pela polimerização de adição do óxido de etileno a um ácido graxo superior, tais como ácido palmítico, ácido esteárico e ácido olécio; compostos obtidos pela polimerização de adição do óxido de etileno a uma amina, tais como dodecilamina e amina de ácido esteárico; ésteres gra- xos superiores de álcoois poliídricos, tal como sorbitano e compostos obtidos pela polimerização de adição do óxido de etileno com os mesmos; compostos obtidos pela adição de óxido de etileno por polimerização em bloco com o óxido de propileno. Exemplos adequados do tensoativo aniônico incluem sais de alquil sulfato, tais como lauril sulfato de sódio e o sal de sulfato da amina do álcool oleílico; sais de alquil sulfonato, tais como dioctil sulfosucci- nato de sódio e 2-etil hexeno sulfonato de sódio; sais de aril sulfonato, tais como isopropilnaftaleno sulfonato de sódio, metileno bisnaftaleno sulfonato de sódio, lignino sulfonato de sódio e dodecilbenzeno sulfonato de sódio.
Como o agente dispersante, por exemplo, são adequados o líquido residual do sulfeto de lignina ou a metil celulose.
Um reagente de fixação também pode ser usado na preparação (emulsão), e exemplos dos mesmos incluem carbóxi metilcelulose, polímeros naturais ou sintéticos (por exemplo, goma arábica, álcool polivinílico e XS ~T acetato de polivinila), fosfolipídios naturais (por exemplo, cefalinas e lecffis^ nas), e fosfolipídios sintéticos. Além disso, os óleos minerais ou os óleos vegetais também podem ser usados como aditivo.
Um agente corante também pode ser usado, e o agente corante inclui pigmentos inorgânicos (por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio e azul da prússia), tinturas orgânicas, tais como tintura de alizarina, azo tinturas ou tinturas de metal ftalocianina, além disso, elementos traço, tais como sais de metais, por exemplo, ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molib- dênio e zinco.
A preparação pode conter os compostos supracitados, como um componente ativo, geralmente em uma concentração de 0,1 carboxi em peso a 95% em peso, preferivelmente 0,5% em peso a 90% em peso.
No método de controle da presente invenção, o composto supracitado, como um componente ativo, pode ser usado na forma da preparação supracitada, e estes podem ser aplicados, por exemplo, à rega ou ao borrifamento da preparação líquida.
A quantidade aplicada do composto ou da combinação de compostos a serem usados no método da presente invenção pode variar adequadamente em uma faixa de variação substancial dependendo da espécie de um componente ativo, das condições de crescimento (exuberante) da erva corda-de- viola spp., do período de aplicação, das condições do tempo e assim por diante. A quantidade aplicada pode estar geralmente em uma faixa de variação de 0,05 kg/ha a 2,0 kg/ha, preferivelmente 0,1 kg/ha a 1,5 kg/ha quanto à quantidade do componente ativo.
Dependendo das condições e dos parâmetros particulares de aplicação, tais como os estágios das folhas da erva corda-de-viola, dos meios de colheita e de borrifamento, o controle de erva daninha pode ser eficaz em uma faixa de variação mais estreita da taxa a ser aplicada de 0,05 kg/ha a 1 kg/ha, preferivelmente de 0,1 kg/ha a 0,8 kg/ha da quantidade do componente ativo, preferivelmente de glifosinato (sais).
O controle preferido da erva corda-de-viola spp. usando o método da presente invenção ocorre na soja. O método pode ser preferivelmente realizado em um campo de soja em que as plantas de soja são arrumadas' < em filas, e o composto herbicida ou a mistura de compostos herbicidas são aplicados por dispositivos de borrifamento que direcionam o jato do borrifo para a parte da erva corda-de-viola abaixo do nível das folhas das plantas de soja e entre as filas das plantas de soja, evitando assim o tratamento substancial das plantas de soja. Os dispositivos de borrifamento que podem ser usados no método de acordo com a presente invenção são comercialmente disponíveis ou podem ser ajustados com base nos dispositivos de borrifamento existentes modificando a posição e/ou a direção dos bocais ou dos jatos. Os tratamentos preferidos semelhantes tal como o descrito para as colheitas de soja são também adequados para outras colheitas, de modo correspondente.
Os efeitos vantajosos excelentes da presente invenção serão ilustrados adicionalmente especificamente pelos seguintes exemplos, porém a presente invenção não deve ser interpretada como estando limitada a estes exemplos.
EXEMPLOS
Exemplo de Teste Biológico: Herbicida do teste nos Exemplos de Teste 1 e 2 Glifosinato: em todos os testes o glifosinato é usado como solução de glifo- sinato (produto comercialmente disponível) contendo o componente ativo em uma quantidade de 18,5% na forma do seu sal de amónio, também abreviado como "glifosinato (sal)".
Exemplo de Teste 1:
Teste de Controle da corda-de-viola spp. Propriedade Herbicida do Glifosinato (sal) na Corda-de-viola spp: No caso do borrifamento de glifosinato (sal) somente na metade inferior de uma colina da erva corda-de-viola spp: Ipoema hederacea Jacq. e Ipoema triloba L., gerado na forma de videira e na borda de um campo de soja em Anjo City, na província de Aichi. Uma solução diluída em 200 vezes de glifosinato foi borrifada somente na metade inferior da colina enquanto se cobria a metade superior da mesma com um filme plástico para que a solu- ção não fosse borrifada na mesma. Depois disso, foram observados os efeitos sobre as porções das metades inferior e superior. Caso de borrifamento de glifosinato (sal) somente na parte superior da erva corda-de-viola spp:
A Ipoema lacunosa L. (oito folhas) foi testada em um vaso. Uma solução diluída em 200 vezes do glifosinato (sal) foi borrifada somente na parte superior de um tronco impedindo o borrifamento na parte inferior da mesma. Depois disso, foram observados os efeitos sobre as respectivas partes.
Resultados e Considerações:
1. O glifosinato (sal) mostrou uma elevada atividade sobre todas as cordas-de-viola spp. testadas, Abutilon theophrasti, Sida spinosa L, Hl- ROHAFUURINHOZUKI, Aeschynomene indica e Solanum carolinense. Uma elevada atividade foi mostrada particularmente sobre a corda-de-viola spp., mesmo em uma quantidade de herbicida abaixo de 100 mL/10 a. A pentazo- na como um herbicida de referência mostrou uma atividade inferior sobre a corda-de-viola spp., tal como anteriormente informado, enquanto mostrou uma elevada atividade sobre a Abutilon theophrasti. Além disso, o isopropi- lamônio de glifosato mostrou uma manifestação especificamente lenta da atividade sobre estas plantas, e a atividade foi insuficiente particularmente sobre a corda-de-viola spp., ao nível do campo, nesta faixa de variação do teste. 2. Quando o glifosinato (sal) foi borrifado somente na metade inferior da colina da erva corda-de-viola spp., a sua atividade ocorreu não somente na metade inferior da colina mas também no ápice da mesma (ver a Tabela 1). Este fenômeno ocorreu primeiro na parte do ápice da colina, depois, ocorreu sequencialmente nas partes inferiores. Ao contrário, quando glifosinato foi borrifado somente na parte superior do tronco, o efeito foi observado em uma a duas folhas abaixo da região borrifada, enquanto o efeito não foi observado nas folhas inferiores e nem na raiz (ver a Tabela 2). Tabela 1: Efeito do borrifamento do glifosinato (sal) na metade inferior de uma colina da erva corda-de-viola spp., exercido na metade superior da mesma
Figure img0001
Condições: - Local do teste: Anjo City, província de Aichi (campo de soja). - Dia do tratamento: 13 de agosto de 2005. - Data do teste: 23 de agosto. - Borrifamento de glifosinato (sal): as colinas em forma de videira tendo um comprimento de aproximadamente 70 cm foram usadas como plantas de teste, e uma solução diluída em 200 vezes foi borrifada na metade inferior das colinas. - Efeitos: +++ morte completa, ++ quase morte, + morte parcial, - nenhum efeito. Tabela 2: Efeito do glifosinato (sal) borrifado em uma parte superior de um tronco de Ipoema lacunosa L. exercido sobre uma parte inferior da mesma
Figure img0002
Condições: - Local do teste: Cidade de Kashiwa, Província de Chiba (teste em vaso). - Dia do tratamento: 23 de outubro de 2005. - Data do teste: 6 de novembro, (cotilédones desfolhados no momento do borrifamento). - Borrifamento de Glifosinato: uma solução diluída em 200 vezes foi borrifada em de uma parte do ápice do tronco da erva corda-de-viola spp. na forma da videira em um local aproximadamente intermediário entre a sexta e a sétima folhas. - Efeitos: +++ morte completa, ++ quase morte, + morte parcial, - nenhum efeito.
Exemplo de Teste 2:
Fato e superioridade no extermínio da erva daninha pelo controle do borrifo por máquina de glifosinato (sal) entre as encostas de soja durante o seu período de crescimento.
O cultivo de soja na região de Tokai muitas vezes é realizado em grande escala por cultivos associados e casas da fazenda em grande escala. Sob tais circunstâncias, a corda-de-viola spp. causa um sério problema nos campos de soja durante o seu período de crescimento, e o seu método de controle deve ser estabelecido rapidamente. Nos campos de soja em Anjo City, na província de Aichi mostrando um problema da erva corda-de-viola spp., foi realizado um teste para comprovar a aplicabilidade em controlar a erva corda-de-viola spp. usando o controle do borrifo feito por máquina pretendendo um trabalho racional.
1. Resumo da agricultura de grãos e método experimental Um resumo da agricultura de grãos e um método experimental são mostrados na Tabela 3. Tabela 3:
Figure img0003
Figure img0004
2. Resultados e considerações.
1) Bocal de borrifamento, teoria do borrifamento, borrifamento real. As condições do borrifamento são mostradas nas figuras 1 e 2. Um equipamento de borrifamento comercialmente disponível foi anexado na parte dianteira de uma máquina de controle do tipo da equitação, e o glifosinato foi borrifado a partir da borda próxima da terra. A posição do bocal pode ser variada dependendo da largura da encosta e da altura da soja. Na teoria de borrifamento de um herbicida, o herbicida é introduzido a partir de um tanque de herbicida por uma mangueira para que o herbicida possa ser borrifado na parte inferior entre as encostas (modo suspenso). Algumas casas da fazenda desenvolveram por elas mesmas seus equipamentos de borrifamento. O período de borrifamento neste procedimento foi de 45 minutos/30 a, e o tempo do herbicida foi significativamente encurtado.
2) Efeito herbicida e fitotoxicidade espalhada depois do borrifamento.
No borrifamento (figuras 1, 2 e 3), a corda-de-viola spp., se desenvolveu por quase por todas as partes do campo, e algumas delas se enrolando em volta da soja, a parte do ápice da mesma que se estende até acima da parte de crescimento de soja. A figura 1 é uma fotografia mostrando a visão completa do borrifamento do glifosinato. A figura 2 é uma fotografia mostrando a parte borrifada com glifosinato (sal). A figura 3 é uma fotografia mostrando o processo herbicida do glifosinato (sal). Na figura 3, a parte superior mostra uma fotografia imediatamente antes do borrifamento (9 de agosto), a parte média mostra uma fotografia 4 dias depois do borrifamento (13 de agosto), e a parte inferior mostra uma fotografia 14 dias depois do borrifamento (23 de agosto). A figura 4 é uma fotografia mostrando o efeito de extermínio do glifosinato (sal) se espalhando para a porção do ápice (mostrado com uma seta) do tronco da Ipoema triloba L. (14 dias depois do borrifamento, 23 de agosto). Como evidenciado pelas fotografias supracitadas, o efeito herbicida do glifosinato (sal) foi observado no dia seguinte depois do borrifamento, e 4 dias depois do borrifamento, a maior parte das fo-lhas nas partes em forma de videira, da erva corda-de-viola spp., morreram. Este efeito ocorreu até na parte do ápice do tronco se estendendo acima da parte de crescimento da soja, e nesta parte, as folhas e troncos da erva cor- da-de-viola spp. se tornaram amarelas. 14 dias depois do borrifamento, embora alguns indivíduos não morressem completamente, a maior parte da corda-de-viola spp. morreu até a parte do ápice do tronco (figuras 3, 4). A fitotoxicidade no caso do espalhamento para a soja foi observado no cotilédone e na primeira folha, entretanto, um pouco de fototoxicidade foi observada nas folhas superiores. Desses fenômenos, acreditou-se que a corda- de-viola spp. mostrou uma sensibilidade muito mais elevada ao glifosinato (sal) do que a soja.
3) Efeito sobre peso do grão de soja
Nos distritos não borrifados com glifosinato (sal), a corda-de- viola spp. se alongou para cobrir o campo inteiro, e a soja tinha muitas colinas em formatos anormais incluindo caídas, dobradas, torcidas e assim por diante. Como resultado, enquanto o peso do grão foi de 193 kg/10 a no distrito borrifado com glifosinato, no distrito não borrifado com glifosinato, o peso diminuiu marcantemente a um valor tão baixo quanto 96 kg/10 a, revelando um efeito herbicida notável (ver Tabela 4).
Dos vários resultados descritos acima, o borrifamento do glifosinato (sal) por uma máquina de controle em um campo de soja durante o seu período de crescimento é uma tecnologia de controle de erva daninha de elevada popularização, e a disseminação da mesma é também esperada. Além disso, ficou esclarecido que o glifosinato (sal) tem uma ação de extermínio mesmo até na parte do ápice de um tronco com a geração de uma escassa fitotoxicidade na soja borrifando somente a parte inferior de um tronco da erva corda-de-viola spp. Tabela 4:
Efeito de extermínio de ervas pelo borrifamento do glifosinato (sal) com uma máquina de controle em um campo de soja com exuberância da corda-de- viola spp. exercida sobre o peso da soja.
Figure img0005
Exemplo de Teste 3:
Teste de controle da corda-de-viola spp. pela solução da mistura de diquat e paraquat.
Método de teste:
Foi testada a corda-de-viola comercialmente disponível possuindo uma altura de 70 cm a 100 cm, cultivada em vaso. Uma solução de diquat e paraquat (quantidades de componente ativos, diquatparaquat = 7%:5%, usados dibrometo e diquat e dicloreto de paraquat, em quantidades calculadas para diquat e paraquat) foi borrifada usando um pulverizador de mão na parte inferior de até 20 cm da planta (quantidade de solução da mistura: 1000 mL/10 a, água: 100 L/10 a). Nesta operação, a planta foi coberta de uma bolsa para que a solução não se espalhasse por cima da posição de 20 cm para evitar assim o espalhamento da solução. Depois disso, o efeito herbicida foi observado após 1 semana e após 2 semanas.
Resultado: a corda-de-viola morreu até na parte do ápice em 1 semana depois e 2 semanas depois da observação.
As condições imediatamente após e depois de 2 semanas do borrifamento são mostradas nas fotografias acrescentadas (figuras 5 e 6).
Exemplo de Teste 4:
Teste de controle da corda-de-viola spp. com a solução de biala- fós.
Método de Teste:
No dia 9 de agosto de 2005, uma solução bialafós (quantidade de componente ativo: 18%, usados na forma do sal de sódio do bialafós- sódio, com a quantidade calculado para bialafós) foi borrifada (quantidade da solução: de 500 mL a 1500 mL/10 a, quantidade de água: 100 L 10 a) a cor- da-de-viola spp. (altura: 55 cm a 70 cm), tal como a Ipoema triloba L e Ipoema hederacea Jacq. geradas entre as encostas em um campo de soja e enroladas em volta da soja, da superfície de terra até uma altura de 20 cm a- cima da terra, e depois disso foi observado o efeito herbicida.
Resultado: o efeito foi observado no dia seguinte depois do tratamento, e depois de 1 semana, a corda-de-viola spp. morreu até na parte do ápice da videira em cada seção de teste (quantidade de solução: 500 mL/10 a, 1000 mL/10 a, e 1500 mL/10 a).

Claims (3)

1. Método para seletivamente controlar a erva corda-de-viola spp., caracterizado pelo fato de que compreende tratar apenas uma parte inferior de uma colina de erva corda-de-viola spp., ao invés da colina inteira, 5 com um composto herbicida ou uma combinação de dois ou mais compostos herbicidas selecionados de um grupo consistindo em glifosinato, L- glifosinato, e sais agricolamente aceitáveis desses compostos, sendo que o controle seletivo é conduzido em uma cultura, e sendo que a cultura é uma cultura de soja.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o composto herbicida, ou a combinação de compostos herbicida, é aplicado em uma taxa de aplicação de 0,05 kg/ha a 2,0 kg/ha.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o composto herbicida, ou a combinação de compostos her- 15 bicidas, é aplicado por dispositivos de pulverização, que dirigem o jato de pulverização à parte da erva corda-de-viola abaixo do nível das folhas das plantas da cultura e entre as plantas da cultura.
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