BRPI0619418A2 - qualidade de serviço para transmissão de conteúdo digital - Google Patents

qualidade de serviço para transmissão de conteúdo digital Download PDF

Info

Publication number
BRPI0619418A2
BRPI0619418A2 BRPI0619418-4A BRPI0619418A BRPI0619418A2 BR PI0619418 A2 BRPI0619418 A2 BR PI0619418A2 BR PI0619418 A BRPI0619418 A BR PI0619418A BR PI0619418 A2 BRPI0619418 A2 BR PI0619418A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
customer
digital object
digital content
digital
service
Prior art date
Application number
BRPI0619418-4A
Other languages
English (en)
Inventor
Shabbir Khan
Alexander Cohen
Original Assignee
Lippershy Celestial Llc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Lippershy Celestial Llc filed Critical Lippershy Celestial Llc
Publication of BRPI0619418A2 publication Critical patent/BRPI0619418A2/pt

Links

Classifications

    • GPHYSICS
    • G06COMPUTING; CALCULATING OR COUNTING
    • G06QINFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGY [ICT] SPECIALLY ADAPTED FOR ADMINISTRATIVE, COMMERCIAL, FINANCIAL, MANAGERIAL OR SUPERVISORY PURPOSES; SYSTEMS OR METHODS SPECIALLY ADAPTED FOR ADMINISTRATIVE, COMMERCIAL, FINANCIAL, MANAGERIAL OR SUPERVISORY PURPOSES, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • G06Q30/00Commerce
    • G06Q30/06Buying, selling or leasing transactions
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L45/00Routing or path finding of packets in data switching networks
    • H04L45/302Route determination based on requested QoS
    • GPHYSICS
    • G06COMPUTING; CALCULATING OR COUNTING
    • G06QINFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGY [ICT] SPECIALLY ADAPTED FOR ADMINISTRATIVE, COMMERCIAL, FINANCIAL, MANAGERIAL OR SUPERVISORY PURPOSES; SYSTEMS OR METHODS SPECIALLY ADAPTED FOR ADMINISTRATIVE, COMMERCIAL, FINANCIAL, MANAGERIAL OR SUPERVISORY PURPOSES, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • G06Q30/00Commerce
    • G06Q30/02Marketing; Price estimation or determination; Fundraising
    • GPHYSICS
    • G06COMPUTING; CALCULATING OR COUNTING
    • G06QINFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGY [ICT] SPECIALLY ADAPTED FOR ADMINISTRATIVE, COMMERCIAL, FINANCIAL, MANAGERIAL OR SUPERVISORY PURPOSES; SYSTEMS OR METHODS SPECIALLY ADAPTED FOR ADMINISTRATIVE, COMMERCIAL, FINANCIAL, MANAGERIAL OR SUPERVISORY PURPOSES, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • G06Q40/00Finance; Insurance; Tax strategies; Processing of corporate or income taxes
    • G06Q40/04Trading; Exchange, e.g. stocks, commodities, derivatives or currency exchange
    • GPHYSICS
    • G06COMPUTING; CALCULATING OR COUNTING
    • G06QINFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGY [ICT] SPECIALLY ADAPTED FOR ADMINISTRATIVE, COMMERCIAL, FINANCIAL, MANAGERIAL OR SUPERVISORY PURPOSES; SYSTEMS OR METHODS SPECIALLY ADAPTED FOR ADMINISTRATIVE, COMMERCIAL, FINANCIAL, MANAGERIAL OR SUPERVISORY PURPOSES, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • G06Q50/00Information and communication technology [ICT] specially adapted for implementation of business processes of specific business sectors, e.g. utilities or tourism
    • G06Q50/10Services
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L45/00Routing or path finding of packets in data switching networks
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04NPICTORIAL COMMUNICATION, e.g. TELEVISION
    • H04N21/00Selective content distribution, e.g. interactive television or video on demand [VOD]
    • H04N21/20Servers specifically adapted for the distribution of content, e.g. VOD servers; Operations thereof
    • H04N21/25Management operations performed by the server for facilitating the content distribution or administrating data related to end-users or client devices, e.g. end-user or client device authentication, learning user preferences for recommending movies
    • H04N21/254Management at additional data server, e.g. shopping server, rights management server
    • H04N21/2543Billing, e.g. for subscription services

Landscapes

  • Business, Economics & Management (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Accounting & Taxation (AREA)
  • Finance (AREA)
  • Strategic Management (AREA)
  • Development Economics (AREA)
  • General Physics & Mathematics (AREA)
  • Theoretical Computer Science (AREA)
  • Economics (AREA)
  • Marketing (AREA)
  • Physics & Mathematics (AREA)
  • General Business, Economics & Management (AREA)
  • Signal Processing (AREA)
  • Computer Networks & Wireless Communication (AREA)
  • Entrepreneurship & Innovation (AREA)
  • Game Theory and Decision Science (AREA)
  • Technology Law (AREA)
  • Tourism & Hospitality (AREA)
  • Databases & Information Systems (AREA)
  • Multimedia (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Human Resources & Organizations (AREA)
  • Primary Health Care (AREA)
  • Data Exchanges In Wide-Area Networks (AREA)
  • Two-Way Televisions, Distribution Of Moving Picture Or The Like (AREA)
  • Transmitters (AREA)

Abstract

QUALIDADE DE SERVIçO PARA TRANSMISSãO DE CONTEúDO DIGITAL. A presente invenção refere-se a métodos e/ou sistemas e/ou aparelhos para especificar a qualidade de serviço para a transmissão de conteúdo digital.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "QUALIDADE DE SERVIÇO PARA TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO DIGITAL".
PEDIDOS RELACIONADOS
O assunto descrito no presente reivindica prioridade para US número de série 11/295,769, intitulado QUALIDADE DE SERVIÇO PARA TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO DIGITAL, com data de depósito de 6 de dezembro de 2005, e está incorporado ao presente por referência.
CAMPO
A presente invenção refere-se à transmissão de objetos digitais em uma rede de transmissão de dados.
ANTECEDENTES
Provedores de redes de troca de informações podem oferecer uma variedade de serviços a usuários, inclusive baixar e carregar conteúdo digital. Velocidades para baixar e produtividade ção tipicamente maiores do que os oferecidos para carregar conteúdo digital. Está se tornando crescen- temente desejável carregar conteúdo digital com tamanho substancial. E- xemplos desse conteúdo digital podem incluir filmes, música, bancos de da- dos etc. A transmissão desse conteúdo digital pode beneficiar-se com velo- cidades de carga e/ou produtividade maiores. Os usuários, tipicamente, não têm a capacidade de especificar velocidades de carga e/ou produtividade para cargas de conteúdo digital.
Para transmitir conteúdo digital de um nó de origem para um nó de destino em uma rede de troca de informações, uma ou mais partes inter- mediárias, incluindo, talvez, um ou mais provedores de serviços, podem transmitir o conteúdo digital sobre pelo menos uma parte de um caminho que liga o nó de origem ao nó de destino. Essas partes intermediárias tipi- camente possuem, arrendam, controlam e/ou operam equipamentos, tais como roteadores e similar, para transmitir conteúdo digital de acordo com um protocolo de rede, tal como o Protocolo de Internet. As partes intermediá- rias incorrem em custos substanciais no desenvolvimento, manutenção e operação de equipamentos para a finalidade de transmitir conteúdo digital a um nó de destino. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
O assunto reivindicado é entendido mais completamente da descrição detalhada abaixo e dos desenhos anexos de modalidades, que não devem ser interpretadas como limitando o assunto às modalidades es- pecíficas descritas, mas são apenas para explicação e compreensão.
Figura 1 é um diagrama de bloco de uma modalidade exemplifi- cada de uma rede de transmissão de dados;
figura 2 é um diagrama de bloco de uma modalidade exemplifi- cada de um roteador, que pode ser possuído, arrendado, controlado e/ou operado por um intermediário, para transmitir pelo menos uma parte de um objeto digital a um nó de destino;
figura 3 é um diagrama de fluxo de uma modalidade exemplifi- cada de um método para especificar a qualidade de serviço para carregar um objeto digital;
figura 4 é um diagrama de operações de uma modalidade e- xemplificada de um método para especificar a qualidade de serviço para car- regar um objeto digital;
figura 5 é um diagrama de operações de uma modalidade e- xemplificada de um método para especificar a qualidade de serviço para car- regar um objeto digital;
figura 6 é um diagrama de operações de uma modalidade e- xemplificada de um método para especificar a qualidade de serviço para car- regar um objeto digital.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Na descrição detalhada abaixo, numerosos detalhes específicos são apresentados para proporcionar uma compreensão minuciosa do assun- to reivindicado. Mas, é entendidos pelos que são versados na técnica, que o assunto reivindicado pode ser executado sem esses detalhes específicos. Em outros casos, métodos, procedimentos, componentes e/ou circuitos bem- conhecidos não foram descritos em detalhe.
Algumas partes da descrição detalhada abaixo são apresenta- das em termos de algoritmos, programas e/ou representações simbólicas de operações em bits de dados ou sinais digitais binários, por exemplo, dentro de uma memória de computador. Essas descrições algorítmicas e/ou repre- sentações podem incluir técnicas usadas na técnica de processamento de dados para transmitir a disposição de um sistema de computador e/ou sis- tema de manipulação de informações, para operar de acordo com esses programas, algoritmos e/ou representações simbólicas de operações.
Um algoritmo pode ser considerado, em geral, como sendo uma seqüência autoconsistente de atos e/ou operações que levam a um resulta- do desejado. Os mesmos incluem manipulações físicas de quantidades físi- cas. Normalmente, embora não necessariamente, essas quantidades assu- mem a forma de sinais elétricos e/ou magnéticos, capazes de ser armaze- nados, transferidos, combinados, comparados e/ou de outro modo manipu- lados. Às vezes, mostrou-se ser conveniente, principalmente por razões de uso comum, referir-se a esses sinais como bits, valores, elementos, símbo- los, caracteres, termos, números e/ou similar. Mas, deve ser entendido que todos esses termos e/ou termos similares devem estar associados a quanti- dades físicas apropriadas e são meramente identificadores convenientes aplicados a essas quantidades.
A não ser quando indicado especificamente de outro modo, tal como visível da descrição abaixo, entende-se que ao longo desta especifica- ção, descrições que utilizam termos tais como processar, computar, calcular, determinar e/ou similar, refere-se à ação e/ou processos de um computador e/ou um sistema de computação, e/ou dispositivo de computação eletrônico similar, que manipulam ou transformam dados representados como quanti- dades físicas, tais como eletrônicas, dentro dos registros e/ou memórias do computador e/ou sistema de computação e/ou dispositivo eletrônico similar e/ou dispositivo de computação em outros dados, similarmente representa- dos como quantidades físicas dentro de memórias, registros e/ou outro ar- mazenamento de informações desse tipo, dispositivos de transmissão e/ou exibição do sistema de computação e/ou outro sistema de manipulação de informações.
As modalidades reivindicadas podem incluir aparelhos para exe- cutar as operações no presente. Esse aparelho pode estar construído espe- cialmente para as finalidades desejadas, ou pode compreender um dispositi- vo de computação de finalidades gerais, ativado seletivamente e/ou reconfi- gurado por um programa armazenado no dispositivo. Esse programa pode estar armazenamento em um meio de armazenamento, tal como, mas não limitado a, qualquer tipo de disco, incluindo discos flexíveis, discos ópticos, CD-ROMs, discos óptico-magnéticos, memórias apenas de leitura (ROMs), memórias de acesso randômico (RAMs), memórias apenas de leitura, pro- gramáveis eletricamente (EPROMs), memórias apenas de leitura eletrica- mente apagáveis e/ou programáveis (EEPROMs), memória flash, cartões magnéticos e/ou ópticos, e/ou qualquer outro tipo de meio apropriado para armazenar instruções eletrônicas e/ou capaz de ser conectada a um bus de sistema para um dispositivo de computação e/ou outro sistema de manipula- ção de informações.
Os processos e/ou dispositivos de exibição apresentados no presente não estão inerentemente relacionados a qualquer dispositivo de computação específico e/ou outro aparelho. Diversos sistemas de finalidade geral podem ser usados com programas de acordo com os ensinamentos do presente, ou pode ser conveniente construir um aparelho mais especializado para executar o método desejado. A estrutura desejada por uma multiplici- dade desses sistemas evidencia-se da descrição abaixo. Além disso, as mo- dalidades não estão descritas com referência a qualquer linguagem de pro- gramação específica. Entende-se que uma multiplicidade de linguagens de programação pode ser usada para executar os ensinamentos descritos no presente.
Na descrição e/ou reivindicações abaixo, podem ser usados os termos ligado ou conectado, junto com seus derivados. Em modalidades es- pecíficas, conectado pode ser usado para indicar que dois ou mais elemen- tos estão em contato físico e/ou elétrico direto um com o outro. Ligado pode significar que dois ou mais elementos estão em contato físico e/ou elétrico direto um com o outro. Porém, ligado também pode significar que dois ou mais elementos podem não estar em contato direto um com o outro, mas, ainda assim, podem cooperar e/ou interagir um com o outro.
Deve ser entendido que determinadas modalidades podem ser usadas em uma multiplicidade de aplicações. Embora o assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido, os circuitos descritos no presente podem ser usados em muitos aparelhos, tal como nos transmissores e/ou recepto- res de um sistema de rádio. Sistemas de rádio a serem incluídos no âmbito do assunto reivindicado podem incluir, apenas a título de exemplo, redes de área pessoal sem fio (WPAN), tal como uma rede de acordo com o WiMedia Alliance, dispositivos de uma rede de área local sem fio (WLAN) e/ou dispo- sitivos de uma rede de área ampla sem fio (WWAN), incluindo dispositivos de interface de rede sem fio e/ou cartões de interface de rede (NICs), esta- ções de base, pontos de acesso (APs), gateways, pontes, hubs, sistemas de comunicação por radiotelefone celular, sistemas de comunicação por satéli- te, sistemas de comunicação por rádio de duas vias, pagers de uma via, pa- gers de duas vias, sistemas de comunicação pessoal (PCS), computadores pessoais (PCs), assistentes digitais pessoais (PDAs) e/ou similar, embora o âmbito do assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido.
Tipos de sistemas de comunicação sem fio a serem incluídos no âmbito do assunto reivindicado podem incluir, mas não estão limitados a, Rede de Área Local Sem Fio (WLAN), Rede de Área Ampla Sem Fio (WWAN), sistemas de comunicação por radiotelefone celular para Acesso Múltiplo de Divisão de Código (CDMA), sistemas de radiotelefone celular Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), sistemas de radiotelefo- ne celular North American Digital Cellular (NADC), sistemas de Acesso Múl- tiplo de Divisão de Tempo (TDMA), Sistemas De Radiotelefone Celular TD- MA-Estendido (E-TDMA), sistemas da terceira geração (3G), tal como CD- MA de Banda Larga (WCDMA), CDMA-2000, e/ou similar, embora o âmbito do assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido.
A referência ao longo dessa especificação a uma modalidade ou a qualquer modalidade, significa que um aspecto, estrutura ou característica específico, descrito em conexão com a modalidade, está incluído em pelo menos uma modalidade. Desse modo, as aparências da frase em uma mo- dalidade ou em qualquer modalidade, em diversos pontos ao longo da espe- cificação, não se referem todos, necessariamente, à mesma modalidade. Além disso, os aspectos, estruturas ou características específicos podem ser combinados em uma ou mais modalidades.
Uma "rede de transmissão de dados", tal como referida no pre- sente, refere-se à infra-estrutura que é capaz de transmitir informações entre nós, que estão ligados à rede de transmissão de dados. Por exemplo, uma rede de transmissão de dados pode compreender links capazes de transmitir dados entre nós de acordo com um ou mais protocolos de transmissão de dados. Esses links podem compreender um ou mais tipos de meios de transmissão capazes de transmitir objetos digitais de uma origem a um des- tino. Mas, os mesmos são meramente exemplos de uma rede de transmis- são de dados.
Na transmissão de objetos digitais em uma rede de transmissão de dados, um nó de origem pode iniciar a transmissão de dados a um ou mais nós de destino ligados à rede de transmissão de dados. Em uma mo- dalidade, embora o assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido, um nó de origem pode iniciar a transmissão de dados ao nó de destino com base, pelo menos em parte, em um endereço de destino associado ao nó de destino. De acordo com um protocolo de comunicação de uma modalidade específica, o nó de origem pode transmitir dados ao nó de destino em um ou mais pacotes de dados, que são encaminhados ao nó de destino através da rede de transmissão de dados, baseados, pelo menos em parte, em um en- dereço de destino associado ao nó de destino. Mas, esses são apenas e- xemplos de como dados podem ser transmitidos de um nó de origem a um nó de destino em uma rede de transmissão de dados, e o âmbito do assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
Um nó em uma rede de transmissão de dados pode "encami- nhar" informações a um ou mais outros nós na rede de transmissão de da- dos através de links de dados. Em um exemplo específico, um primeiro nó pode encaminhar informações a um segundo nó, transmitindo um ou mais pacotes de dados de acordo com um protocolo de comunicação. Esses pa- cotes de dados podem compreender uma parte de um cabeçalho, que con- tém um endereço de um nó de destino pretendido e uma carga útil contendo as informações encaminhadas. Se o segundo nó não for o último destino pretendido, o segundo nó também pode encaminhar os pacotes de dados a um terceiro nó, que compreende e/ou está ligado ao último nó de destino pretendido. Mas, esses são apenas exemplos de como informações podem ser encaminhadas em uma rede de transmissão de dados, e o âmbito do assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
Um "objeto digital", tal como mencionado no presente, refere-se a informações que estão organizadas e/ou formatadas em uma forma digita- lizada. Por exemplo, um objeto digital pode compreender um ou mais docu- mentos, meios visuais e/ou meios de áudio, e/ou combinações dos mesmos. Porém, esses são apenas exemplos dos tipos de informações que podem ser mantidos em um objeto digital, e o âmbito do assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. Esse objeto digital pode ser mantido em um formato comprimido, para permitir um armazenamento eficiente do objeto digital em um meio de armazenamento e/ou transmissão do objeto digital em uma rede de transmissão de dados. Em outras modalidades, esse objeto digital pode ser cifrado para transmissão em um canal de comunicação se- guro. Em uma modalidade, um objeto digital pode ser formatado em um nó de origem ou em um ou mais nós intermediários para transmissão a um ou mais nós de destino. Um objeto digital também pode ser transmitido a um ou mais nós de destino como um ou mais pacotes de dados, encaminhados a um ou mais nós de dados, de acordo com um protocolo de comunicações.
Uma "oferta", tal como referida no presente, refere-se a uma ex- pressão de uma proposta para realizar um serviço. Em um exemplo, um u- suário e/ou cliente pode receber ofertas de mais uma parte que concorrem pelo negócio do usuário e/ou cliente. Uma oferta pode especificar termos sob os quais um serviço pode ser realizado, tal como, por exemplo, preço, qualidade, oportunidade/ou confiabilidade. Mas, esses são apenas exemplos de termos que podem ser expressos em uma oferta e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. Também, em alguns contextos comerciais, a aceitação de uma oferta por um usuário e/ou cliente pode ser obrigatória para as partes. Em outros contextos comerciais, porém, a aceitação de uma oferta por um usuário e/ou cliente, em e si mesma, pode não ser obrigatória. Nesse caso, ações adicionais por uma ou mais partes podem resultar em um acordo obrigatório. Deve ser entendido que esses são apenas exemplos de uma oferta e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
Uma "solicitação de oferta", tal como referido no presente, refe- re-se a uma expressão de um convite para apresentar uma oferta para reali- zar um serviço. Em um exemplo específico, essa solicitação de oferta pode especificar um serviço desejado a ser realizado por um provedor de servi- ços. Em algumas modalidades, a solicitação de oferta pode especificar al- guns dos termos, mas, não necessariamente, todos os termos, sob os quais um serviço desejado deve ser realizado. Mas, esses são apenas exemplos de termos que podem ser expressos em uma oferta e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
Em resposta ao recebimento de uma oferta de um provedor de serviços para fornecer um serviço, um usuário e/ou cliente potencial pode fornecer uma "mensagem de aceitação" ao provedor de serviços ofertante. Essa mensagem de aceitação pode expressar uma disposição do usuário e/ou cliente para receber serviços do provedor de serviços de acordo com pelo menos alguns termos apresentados na oferta recebida. Mas, esse é apenas um exemplo de uma mensagem de aceitação e o assunto reivindi- cado não está limitado nesse sentido.
Ao transmitir um objeto digital de um nó de origem a um nó de destino através de uma rede de transmissão de dados, equipamento que é possuído, arrendado, controlado e/ou operado por um ou mais "intermediá- rios" ou "partes intermediárias" pode transmitir pelo menos uma parte do ob- jeto digital através de pelo menos uma parte da rede de transmissão de da- dos em direção ao nó de destino. Tal como ilustrado abaixo, o termo "inter- mediário" pode referir-se a uma parte que pode transmitir um objeto digital através de pelo menos uma parte da rede de transmissão de dados e/ou equipamento que é possuído, arrendado, controlado e/ou operado pela parte para executar esse serviço.
Equipamento que é possuído, arrendado, controlado e/ou manti- do por um intermediário pode compreender equipamento que é capaz de transmitir informações a e/ou receber informações de uma rede de transmis- são de dados. Nesse caso, esse equipamento pode compreender uma ou mais "portas de comunicação", capazes de receber informações de um nó de origem e/ou transmitir informações a um nó de destino através de um ou mais meios de transmissão de dados, que formam links na rede de trans- missão de dados. Essa porta de comunicação pode ser capaz de transmitir e/ou receber informações de qualquer um de diversos tipos de meios de transmissão de dados, tais como, por exemplo, por cabo (por exemplo, ópti- co, coaxial, cabo em pares de fios torcidos, não blindado etc.) e/ou meios de transmissão sem fio (por exemplo, por links terrestres ou por satélite). Mas, esses são apenas exemplos de uma porta de comunicação, que pode ligar equipamento que é possuído, arrendado, controlado e/ou operado por um intermediário, a uma rede de transmissão de dados, e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
"Instruções", tal como usado no presente, refere-se a expres- sões que representam uma ou mais operações lógicas. Por exemplo, instru- ções podem ser "legíveis por máquina", podendo ser interpretadas por uma máquina para executar uma ou mais operações em um ou mais objetos de dados. Mas, esse é apenas um exemplo de instruções e o assunto reivindi- cado não está limitado nesse sentido. Em outro exemplo, instruções, tal co- mo uso no presente, pode referir-se a comandos codificados, que são exe- cutáveis por um circuito de processamento, com um conjunto de comandos, que inclui os comandos codificados. Essa instrução pode ser codificada na forma de uma língua de máquina, entendida pelo circuito de processamento. Novamente, esses são apenas exemplos de uma instrução e o assunto rei- vindicado não está limitado nesse sentido.
"Meio de armazenamento", tal como usado no presente, refere- se a meios capazes de manter expressões que são perceptíveis por uma ou mais máquinas. Por exemplo, um meio de armazenamento pode compreen- der um ou mais dispositivos de armazenamento para armazenar instruções legíveis por máquina e/ou informações. Esses dispositivos de armazena- mento podem compreender qualquer um de diversos tipos de meio, incluin- do, por exemplo, meios de armazenamento magnéticos, ópticos ou semi- condutores. Mas, esses são apenas exemplos de um meio de armazena- mento e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
"Lógico", tal como usado no presente, refere-se à estrutura para executar uma ou mais operações lógicas. Por exemplo, lógico pode compre- ender circuitos, que fornecem um ou mais sinais de saída, baseados em um ou mais sinais de entrada. Esses circuitos podem compreender uma máqui- na de estado finito, que recebe uma entrada digital e fornece uma saída digi- tal, ou circuitos que fornecem um ou mais sinais de saída analógicos em resposta a um ou mais sinais de entrada analógicos. Esse circuito pode es- tar previsto em um circuito integrado específico para aplicação (ASIC) ou matriz de porta programável em campo (FPGA). Lógico também pode com- preender instruções legíveis por máquina armazenadas em um meio de ar- mazenamento, em combinação com um circuito de processamento, para executar essas instruções legíveis por máquina. Mas, esses são apenas e- xemplos de estruturas que podem fornecer lógica e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
Um "agente", tal como usado no presente, refere-se a um pro- cesso que executa em um primeiro dispositivo e que é capaz de comunicar- se com um segundo dispositivo através de uma rede de transmissão de da- dos. Em uma modalidade específica, por exemplo, um processo agente po- de coletar informações associadas ao primeiro dispositivo e possibilitar a transmissão das informações coletadas ao segundo dispositivo. Em outra modalidade, um agente pode receber sinais de controle do segundo disposi- tivo, para possibilitar o controle remoto de pelo menos um aspecto do primei- ro dispositivo. Mas, esses são apenas exemplos de como um agente pode possibilitar a comunicação entre dispositivos e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. Em outra modalidade, um agente pode executar em um processador, sob o controle de instruções legíveis por máquina, ar- mazenadas em um meio de armazenamento. Em outra modalidade um a- gente pode ser executado em diferentes tipos de estrutura, que fornecem lógica. Mas, esses são apenas exemplos de um agente e o assunto reivindi- cado não está limitado nesse sentido.
Uma "qualidade de serviço" ("QoS"), tal como uso no presente, refere-se a uma característica de um serviço de transmissão de dados, para fornecer dados a um receptor dentro de restrições de tempo. Uma qualidade de serviço pode referir-se a uma característica de um protocolo do tipo pro- tocolo de controle de transmissão/protocolo de internet (TCP/IP), e/ou um protocolo do tipo protocolo de datagrama de usuário/protocolo de internet (UDP/IP). Em uma ou mais modalidades, uma qualidade de serviço pode referir-se a uma taxa de transmissão de erros limite, por exemplo, onde um ou mais pacotes de dados podem não chegar e/ou um ou mais pacotes de dados que não chegam podem incluir um ou mais bits de informação cor- rompidos. Em uma ou mais modalidades, uma qualidade de serviço pode referir-se a onde não há erros e/ou a taxa de erros não pode exceder um valor predeterminado e/ou até um limite dentro do qual um número de erros e/ou uma taxa de erros pode ser aceitável, embora o âmbito do assunto rei- vindicado não esteja limitado nesse sentido. Em uma modalidade específica, por exemplo, uma QoS pode estar associada à transmissão de um objeto digital de um nó de origem a um nó de destino. Aqui, por exemplo, uma QoS pode especificar que todo ou uma parte do objeto digital chegue ao nó de destino com alguma restrição de tempo. Em outra modalidade, uma QoS pode definir, pelo menos em parte, uma taxa de dados efetiva, à qual um objeto digital deve ser transmitido ao nó de destino. Mas, esse é apenas um exemplo de como QoS pode ser aplicada na transmissão de um objeto digi- tal, e o âmbito do assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
A não ser quando indicado, especificamente, de outro modo, tal como visível da descrição abaixo, entende-se que ao longo desta especifica- ção, descrições que utilizam termos tais como "processar", "computar", "cal- cular", "selecionar", "formar", "capacitar", "inibir", "identificar", "iniciar", "rece- ber", "transmitir", "determinar" e/ou similares referem-se às ações e/ou pro- cessos que podem ser executados por uma plataforma de computação, tal como um computador ou um dispositivo de computação eletrônico similar, que manipula e/ou transforma dados representados como quantidades ele- trônicas e/ou magnéticas físicas e/ou outras quantidades físicas dentro dos processadores, memórias, registros e/ou outros dispositivos de armazena- mento, transmissão, recepção e/ou exibição de informações dentro da plata- forma de computação. Além disso, a não ser quando indicado, especifica- mente, de outro modo, os processos descritos no presente, com referência a diagramas de operação ou outros, também podem ser executados e/ou con- trolados, no todo ou em parte, por essa plataforma de computação.
A figura 1 é um diagrama de bloco de um exemplo de uma rede de transmissão de dados 100. Um nó de origem 110 e nós de destino 152, 154 e 156 podem acessar a rede de transmissão de dados 100 usando qualquer uma de diversas tecnologias de acesso a transmissão de dados, tais como, por exemplo, rede de telefonia por linha discada pública (PSTN), linha de assinante digital (DSL), acesso por cabo coaxial ou sem fio (por e- xemplo, usando links por satélite e/ou terrestres). Mas, esses ao apenas e- xemplos de como um nó pode obter acesso a uma rede de transmissão de dados e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. A rede de transmissão de dados 100 pode ser capaz de transmitir pacotes de dados entre nós em uma topologia de rede de acordo com um Protocolo de Internet (IP). Mas, esse é apenas um exemplo de um protocolo de comunicação que pode ser usado na transmissão de todo ou de partes de um objeto digital de um nó de origem a um nó de destino e o assunto reivindicado não está Iimi- tado nesse sentido. Aqui, no exemplo de modalidade ilustrado na figura 1, o nó de origem 110 e os nós de destino 152, 154 e 156 podem acessar a rede de dados 100 através dos recursos de provedores 120 e 140. Os provedores 120 e 140 podem proporcionar acesso à Internet e podem ser designados como Provedor de Serviços de Internet (ISP). Por exemplo, o nó de origem 110 e/ou nos de destino 152, 154 e 156 podem compreender usuários, clien- tes ou assinantes (sendo que os termos podem ser sinônimos, tais como usados no presente) de ISPs correspondentes, que possibilitam acesso à rede de transmissão de dados 100 por uma taxa de assinatura. Mas, um ISP é apenas um exemplo de como um nó de origem e/ou destino pode acessar uma rede de transmissão de dados e o assunto reivindicado não está limita- do nesse sentido. Em outra modalidade, tanto o nó de origem como os nós de destino podem estar ligados a um único ISP, que serve como papel duplo de Provedor 120 e 140.
De acordo com uma modalidade, o nó de origem 110 e/ou nós de destino 152, 154 e 156 podem compreender qualquer um de diversos tipos de dispositivos que são capazes de transmitir e/ou receber objetos digi- tais. Em um exemplo, o nó de origem 110 e/ou os nós de destino 152, 154 e 156 podem compreender um canal de comunicação (não mostrado), que está adaptado para transmitir dados a e/ou receber dados de um ISP através de um meio de transmissão de dados, usando uma ou mais das tecnologias de acesso mencionadas acima. Além dos canais de comunicação, o nó de origem 110 e/ou os nós de destino 152, 154 e 156, também podem compre- ender um sistema de computador que usa um processador, um ou mais dis- positivos de memória e dispositivos de entrada-saída apropriados para co- municação entre processos executados no processador e canais de comuni- cação. Aqui, esses processos sendo executados em um sistema de compu- tador podem ser controlado, pelo menos em parte, por instruções legíveis por máquina, armazenadas em um ou mais dispositivos de memória do sis- tema de computador. Em uma modalidade específica, um sistema de com- putador no nó de origem 11 pode executar um ou mais processos para criar e/ou formatar um objeto digital para transmissão na rede de transmissão de dados 100. Mas, esse é apenas um exemplo de como um nó de origem 110 pode criar e/ou formatar um objeto digital para transmissão em uma rede de transmissão de dados e o assunto reivindicado não está limitado nesse sen- tido. Em outra modalidade, um sistema de computador em um nó de destino pode executar um ou mais processos para utilizar um objeto digital recebido da rede de transmissão de dados 100 através de um canal de comunicação. Em outra modalidade, qualquer um ou ambos dos nós de destino podem usar um agente ou um substituto para realizar o processamento, no todo ou em parte, da parte do respectivo nó.
De acordo com uma modalidade, equipamento que é possuído, arrendado, controlado e/ou operado por intermediários 132, 134 e/ou 136 pode transmitir objetos digitais entre provedores 120 e 140. Links que ligam o equipamento intermediário aos provedores 120 e 140 podem compreender qualquer um de diversos meios de transmissão tais como, por exemplo, por cabo (por exemplo, fibra óptica, coaxial e/ou cabo de pares de fios torcidos não blindado) e/ou meios de transmissão sem fio (por exemplo, usando links terrestres e/ou baseados em satélite). Mas, esses são apenas exemplos de meios de transmissão, que podem ser usados para transmitir objetos digitais em uma rede de transmissão de dados e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
Tal como ilustrado na figura 1, o provedor 120 pode transmitir um objeto digital ao provedor 140 em qualquer um de múltiplos caminhos, que compreendem pelo menos um dos intermediários correspondentes 132, 134 e 136. Aqui, de acordo com uma modalidade, o provedor 120 pode transmitir um objeto digital ao provedor 140 através de qualquer um dos in- termediários 132, 134 e 136. Tal como descrito abaixo, de acordo com uma modalidade, o provedor 120 pode selecionar um ou mais dos intermediários 132, 134 e 136 para encaminhar o objeto digital ao provedor 140, com base, pelo menos em parte, em uma ou mais solicitações de oferta recebidas do cliente 110. Os caminhos através dos intermediários 132, 134 e 136 podem diferir um do outro em termos de velocidade de transmissão, qualidade das capacidades de serviço etc.
Uma solicitação de oferta pelo cliente 110 pode incluir informa- ções referentes à qualidade de serviço solicitada e/ou tamanho do objeto digital a ser transmitido pelo cliente 110 a um nó de destino. A solicitação de oferta também pode incluir informações, incluindo, mas não limitadas a, compressão do objeto digital, cifração do objeto digital, preço proposto a ser pago ao provedor 120 para facilitar a transmissão do objeto digital, informa- ções sobre a conta cobrada, endereço de destino etc.
De acordo com uma modalidade, embora o assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido, os intermediários 132, 134 e 136 podem encaminhar objetos digitais entre provedores 120 e 140 em um ou mais pa- cotes de dados, formatados de acordo com um protocolo de rede específico, tal como o Protocolo de Internet (IP). Esses pacotes de dados podem ser encaminhados em links de dados, que ligam os intermediários 132, 134 e 136 e os provedores 120 e 140 de acordo com qualquer um de diversos pro- tocolos de camada de links de dados, tais como, por exemplo, protocolos de links de dados Ethernet, Modo de Transferência Assíncrono (ATM), Frame Relay e/ou NETwork Óptico Síncrono/Hierarquia Digital Síncrona (SO- ENT/SDH). Em modalidades que usam links de comunicação sem fio, os pacotes de dados podem ser encaminhados nesses links de comunicação sem fio de acordo com qualquer um de vários protocolos de links de dados sem fio, tais como, por exemplo, IEEE Stds. 802.11 e 802.16. Mas, esses são apenas exemplos de protoclos de links de dados que podem ser usados para encaminhar pacotes de dados em uma rede de transmissão de dados e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. De acordo com uma modalidade, os proverdores 120 e 140 e os intermediários 132, 134 e 136 podem compreender, cada qual, um ou mais roteadores para encaminhar pacotes de dados originários de um cliente 110 a nós de destino.
A figura 2 é um diagrama de bloco de um roteador 200, que po- de ser possuído, arrendado e/ou operado em um provedor e/ou em um in- termediário para transmitir pelo menos uma parte de um objeto digital a um nó de destino, de acordo com uma modalidade. O roteador 200 pode com- preender um ou mais canais de comunicação de entrada 202, 204 e 206, para receber comunicações de pacotes de dados de acordo com um ou mais dos protocolos mencionados acima. Aqui, um ou mais de canais de comuni- cação de entrada 202, 204 e 206 podem ser capazes de receber todo ou uma parte de um objeto digital, que se origina no nó de origem 110. O rotea- dor 200 também pode compreender um ou mais canais de comunicação de saída 212, 214 e 216, para transmitir comunicações de pacotes de dados de acordo com um ou mais dos protocolos mencionados acima. Aqui, um ou mais dos canais de comunicação de saída 212, 214 e 216 podem ser capa- zes de transmitir todo ou uma parte de um objeto digital ao provedor 140 (para, depois, ser encaminhado a um ou mais nós de destino).
De acordo com uma modalidade, o roteador 200 pode compre- ender lógica para determinar como encaminhar pacotes recebidos em canais de comunicação de entrada 202, 204 e 206 a canais de comunicação de saída 212, 214 e 216. Por exemplo, o roteador 200 pode determinar um dos canais de comunicação de saída 212, 214 e 216 para encaminhar um pacote de dados recebido, com base, pelo menos em parte, em informações asso- ciadas ao pacote de dados recebido, tais como, por exemplo, um endereço de destino e, possivelmente, com base, pelo menos em parte em informa- ções de oferta ou solicitação de oferta. Aqui, de acordo com uma modalida- de, o roteador 200 pode determinar um dos canais de comunicação de saída 212, 214 e 216 para encaminhar um pacote de dados recebido de acordo com uma ou mais tabelas de consulta que associação o endereço de IP de destino a canais de comunicação de saída 212, 214 e 216. Mas, esse é a- penas um exemplo de como um roteador pode determinar um canal de co- municação de saída para encaminhar um pacote de dados e o assunto rei- vindicado não está limitado nesse sentido. Não obstante a existência de um endereço de destino válido, associado a um pacote de dados recebido, de acordo com uma modalidade, o roteador 200 também pode selecionar en- caminhar, ou não, um pacote de dados recebido, com base, pelo menos em parte, em informações tais como o destino e/ou a origem associados ao pa- cote de dados, ou outras informações associadas ao pacote de dados.
De acordo com uma modalidade, a lógica mencionada acima do roteador 200 para controlar e encaminhamento de pacotes de dados de um canal de comunicação de entrada para um canal de comunicação de saída pode compreender um ou mais sistemas de computador, que compreendem um ou mais processadores e dispositivos de memória. Os dispositivos de memória podem compreender instruções legíveis por máquina para serem executadas em um ou mais processadores, para controlar o encaminhamen- to de pacotes de dados. Alternativamente, o roteador 200 pode compreender um ou mais dispositivos de ASIC, para controlar o encaminhamento, ou combinações de um ou mais dispositivos de ASIC e um ou mais sistemas de computador, para controlar o encaminhamento. Mas, esses são apenas e- xemplos de lógica que podem ser usados em um roteador para controlar o encaminhamento de pacotes de dados e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. Em uma de várias modalidades, o roteador 200 pode compreender e/ou ser executado por uma ou mais plataformas de computa- ção, tais como descritas no presente, por exemplo, como um cartão de inter- face de rede e/ou servidor, adaptados para operar, pelo menos em parte, como um roteador e/ou proporcionar uma ou mais funções de encaminha- mento, embora o âmbito do assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido.
De acordo com uma modalidade, um ou mais dos provedores 120 e 140 e/ou intermediários 132, 134 e 136 (figura 1) podem usar mais de um roteador 200 para encaminhar um objeto digital a um nó de destino. Um objeto digital recebido do cliente 110 em um primeiro roteador pode ser en- caminhado a um segundo roteador, sendo que tanto o primeiro roteador co- mo o segundo roteador são possuídos, arrendados, controlados e/ou opera- dor pelo provedor 120 ou por um dos intermediários 132, 134 e 136. Aqui, o primeiro roteador pode receber o objeto digital do cliente 110 e encaminhar o objeto digital recebido ao segundo roteador, quer diretamente ao segundo roteador ou por meio de um ou mais outros dispositivos de encaminhamento. O segundo roteador pode depois encaminhar ao provedor 140 o objeto digi- tal recebido do primeiro roteador. Mas, esse é apenas um exemplo de como um ou mais intermediários podem usar múltiplos roteadores para encami- nhar um objeto digital de um nó de origem a um nó de destino e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
De acordo com uma modalidade, um ou mais dos nós 132-136 e/ou ISP 120 e/ou ISP 140 podem usar Troca de Identificadores de Protoco- los Múltiplos (MPLS), de acordo com a Arquitetura de MPLS apresentada, por exemplo na Força Tarefa de Engenharia de Internet (IETF)1 Network Working Group, RFC 3031, 2001. Nessa modalidade, ISP 120 pode compre- ender um roteador de margem de identificador (LER), que é capaz de desig- nar valores de identificação a pacotes recebidos do nó de origem 110 para transmissão a um ou mais de nós de destino 152-156. Um ou mais roteado- res 200 dos nós 132-136 podem compreender um Roteador de Troca de Identificação (LSR)1 para tomar decisões de encaminhamento para pacotes de dados, com base, pelo menos em parte, em valores de identificação de- signados ao pacotes de dados recebidos. Em um salto de rede entre ISP 120 e ISP 140, um LSR associado a um ou mais dos nós 132-136 pode re- mover um identificador existente de um pacote de dados e aplicar um novo identificador indicando como o LSR seguinte, a jusante, deve encaminhar o pacote de dados a um destino. Roteadores de troca de identificação ligados, para encaminhar um objeto digital de ISP 120 a ISP 140 podem depois for- mar um Caminho de Troca de Identificador (LSP), determinado, pelo menos em parte, de acordo com os identificadores, selecionados de uma hierarquia de identificadores, conhecida como uma pilha de identificadores, designados a pacotes de dados que transportam o objeto digital em saltos de rede entre ISP 120 e ISP 140. Mas, esse é apenas um exemplo de como um objeto digital pode ser transmitido entre nós em uma rede de transmissão de dados usando MPLS, e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
Em uma ou mais modalidades, o roteador 200 pode executar o encaminhamento de pacotes e/ou dados, usando processos, tabelas de en- caminhamento e/ou MPLS existentes, para formar o fluxo de tráfego, opcio- nalmente, sem levar em consideração as exigências de QoS baseadas no objeto e/ou outros critérios, uma vez que se refere à transmissão de um ob- jeto digital específico e/ou uma série de objetos. Em uma ou mais modalida- des, o roteador 200 pode executar o encaminhamento de pacotes e/ou da- dos, usando processos, tabelas de encaminhamento e/ou MPLS existentes, para formar o fluxo de tráfego, opcionalmente, incluindo a consideração pe- las exigências de QoS basedas no objeto e/ou critérios, uma vez que se re- fere à transmissão de um objeto digital específico e/ou uma série de objetos.
Em uma ou mais modalidades, o roteador 200 pode ser programado com software e/ou firmware para executar o encaminhamento de pacotes e/ou dados, e em uma ou mais modalidades alternativas, o roteador 200 pode ser provido de fios e/ou utilizar chaves, para executar o encaminhamento de pa- cotes e/ou dados baseado, pelo menos em parte, no tráfego de pacotes, embora o âmbito do assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido. Em uma ou mais modalidades, instruções pelas quais o roteador 200 pode ser planejado para encaminhar e/ou transmitir pacotes, podem ser recebidas de uma fonte externa ao roteador 200, e em uma ou mais modalidades, o roteador 200 pode ser planejado para encaminhar pacotes e/ou objetos digi- tais predeterminados em uma configuração predeterminada, por exemplo, onde um dos canais de comunicação de entrada 202-206 pode ser ligado a um ou mais canais de comunicação de saída 212-216, que podem ser plane- jados, por exemplo, para permanecer por um período de tempo predetermi- nado, embora o âmbito do assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido.
Em uma ou mais modalidades, a rede 100, tal como mostrada na figura 1, pode determinar uma rota para transmitir um objeto digital entre um roteador 200 em ISP 120 e um roteador em ISP 140, uma rota para transmitir um objeto digital entre um roteador 200 em um dos nós intermediá- rios 132-136 e um roteador 200 em outro dos nós intermediários 132-136, e/ou uma rota para transmitir um objeto digital entre um roteador em um nó intermediário 132-136 e ISP 120 e/ou ISP 140. Quando o nó de origem 110 está preparado para enviar um objeto digital a um ou mais nós de destino 152-156, o nó de origem 110 pode transmitir o objeto digital a ISP 120, onde o objeto digital pode incluir informações referentes ao objeto digital a ser en- viado. Essas informações referentes ao objeto digital a ser enviado podem ser designados como informações de objeto digital. Essas informações de objeto digital podem incluir, por exemplo, o tamanho do objeto digital, por exemplo, em megabytes, a prioridade do objeto digital, com relação a uma prioridade de um ou mais outros objetos digitais, o módulo de tempo, no qual pode ser desejável transmitir o objeto digital, a qualidade do link que pode ser desejável entre o nó de origem 110 e um ou mais nós de destino 152- 156, uma qualidade de serviço (QoS), que pode ser desejável entre o nó de origem 110 e um ou mais nós de destino 152-156, um parâmetro de latência, que pode ser desejável entre o nó de origem 110 e um ou mais nós de des- tino 152-156, o tipo de informações que o objeto digital compreende, por e- xemplo, dados de texto, dados de e-mail, dados de HTML, dados de meio, o formato do arquivo de dados e assim por diante. Em uma ou mais modalida- des, as informações de objeto digital podem compreender uma forma de transmissão digital (DTF). Essa forma de transmissão digital (DTF), por e- xemplo, pode compreender campos predefinidos que especificam termos de uma solicitação de serviço pelo serviço de transmitir um objeto digital a um nó de destino. Esses campos predefinidos podem ser usados para fornecer informações a uma parte solicitante, tal como, por exemplo, tamanho do ob- jeto digital a ser transmitido, por exemplo, em bits, bytes, células, pacotes e/ou similar, endereço e/ou endereços de destino, QoS, formato de com- pressão, segurança/cifração, número de conta de faturamento e assim por diante. Mas, esses são apenas exemplos de campos predefinidos que po- dem ser usados em um DTF para fornecer uma solicitação de serviço, e o âmbito do assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. Em uma ou mais modalidades, as informações de objeto digital podem ser incorporadas, totalmente ou pelo menos em parte, ao objeto digital. Por exemplo, as infor- mações de objeto digital podem compreender um cabeçalho e/ou estar con- tidas dentro de um cabeçalho do objeto digital. Em uma ou mais modalida- des alternativas, as informações de objeto digital podem ser um objeto que está separado, totalmente ou pelo menos em parte, do objeto digital em si. Por exemplo, as informações de objeto digital podem ser uma conta de en- caminhamento separada e/ou canhoto, que contém informações de destino referentes ao objeto digital, informações do transmissor, informações de re- cepção, informações de qualidade de serviço, informações de caminho de encaminhamento e assim por diante. Nessas modalidades, as informações de objeto digital podem ser encaminhadas junto com o objeto digital ou, al- ternativamente, podem ser encaminhadas independentemente do objeto di- gital, pelo menos em parte, e/ou podem seguir um caminho de transmissão diferente ao longo da rede 100. Em uma ou mais modalidades, informações de objeto digital podem indicar um ou mais nós a jusante, tais como nós 114, que estão vindo e/ou estão contidas no objeto digital, e/ou a qualidade de serviço solicitada, e/ou uma solicitação de informações dos nós a jusante se os nós a jusante podem manipular o objeto digital, armazenar o objeto digi- tal, encaminhar o objeto digital e assim por diante.
Em uma ou mais modalidade, as informações de objeto digital podem chegar ao mesmo destino do objeto digital, e em uma ou mais moda- lidades alternativas, as informações de objeto digital, efetivamente, podem não chegar e/ou pode não ser necessário que cheguem ao mesmo destino do objeto digital. Mas, esses são apenas exemplos do como informações de objeto digital podem ser concretizadas, e o âmbito do assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.
Em uma ou mais modalidades, um objeto digital (DO) pode refe- rir-se à carga útil a ser transmitida na rede 100, por exemplo, um arquivo de filme, e um arquivo de transmissão digital (DTF) pode referir-se a informa- ções referentes ao objeto digital, que podem ser designadas como informa- ções de objeto digital. Por exemplo, uma forma de transmissão digital pode ser um outro objeto, tipicamente menor, mas não necessariamente menor, do que o objeto digital, e pode ser um objeto independente do objeto digital em si, que representa o objeto digital e/ou informações referentes ao objeto digital. Em uma modalidade, a forma de transmissão digital pode compreen- der metadados sobre o objeto digital,por exemplo, tamanho, oferta, ônus, QoS, informações de encaminhamento e/ou similar. A forma de transmissão digital pode percorrer o mesmo caminho na rede 100 como o objeto digital e/ou a forma de transmissão digital pode percorrer um caminho que é dife- rente, pelo menos em parte, do objeto digital. Em uma ou mais modalidades, uma forma de transmissão digital pode não ser necessária e/ou utilizada, por exemplo, onde podem existir acordos preexistentes e/ou rotas predetermi- nadas, para manipular o encaminhamento do objeto digital. Em outras moda- lidades, uma forma de transmissão digital pode ser utilizada como um ins- trumento, no qual ofertas e/ou custos para encaminhar o objeto digital na rede 100 podem ser utilizados e/ou negociados antes da transmissão do ob- jeto digital na rede 100. Em qualquer rede dada, em determinadas modali- dades, um objeto digital pode incluir uma forma de transmissão digital cor- respondente, e, em outras modalidades, um objeto digital pode não ter uma forma de transmissão digital correspondente. Mas, esses são apenas exem- plos de como uma forma de transmissão digital pode ser utilizada para transmitir um objeto digital por meio da rede 100, e o âmbito do assunto rei- vindicado não está limitado nesse sentido.
Em uma ou mais modalidades, um objeto digital pode ser sufici- entemente grande de modo que pode ser desejável dividir o objeto digital em um ou mais sub-objetos, por exemplo, no nó de origem 110 e/ou em um ou mais dos nós intermediários 132-136, sendo que um ou mais dos sub- objetos podem ser previstos com suas próprias exigências de encaminha- mento individuais, qualidade de serviço, caminhos de encaminhamento e assim por diante, e sendo que os sub-objetos podem ser recombinados em um ou mais nós intermediários 132-136 e/ou um ou mais nós de destino 152-156. Esse conceito de sub-objeto em uma ou mais modalidades pode ser análogo à transferência de dados que utilizam pacotes, sendo que os sub-objetos podem estar a um nível de organização mais alto do que o dos pacotes, mas podem estar a um nível de organização mais baixo do que o objeto digital em si. Por exemplo, um objeto multimedia pode ser dividido em um sub-objeto de vídeo e um sub-objeto de áudio, e/ou um objeto de multi- media pode ser dividido em um sub-objeto correspondente às cenas conti- das no objeto de multimedia, embora o âmbito do assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido. Um exemplo desse objeto digital que pode ser apropriado para ser dividido em um ou mais objetos menores pode ser quando o objeto digital é um filme. Em uma ou mais modalidades, uma transmissão desse objeto pode incluir um sistema de transmissão de uma entrada múltipla, uma saída múltipla (MIMO) e/ou uma divisão espacial, um sistema de acesso múltiplo, por exemplo, quando dois ou mais sub-objetos podem ser transmitidos em paralelo em dois ou mais links. Em uma modali- dade específica, uma rede que pode ser apropriada para dividir um objeto digital em um ou mais sub-objetos para compreender pelo menos uma parte da rede que opera de acordo com um Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) padrão tipo 802.16, tal como um padrão do tipo WiMax, embora o âmbito do assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido.
De acordo com algumas modalidades de redes de transmissão de dados, por exemplo, modalidades da rede de transmissão de dados 100 mostrada na figura 1, um ISP e/ou um intermediário pode incorrer em um custo para encaminhar um objeto digital através de pelo menos uma parte de uma rede de transmissão de dados. Para compensar esse custo, um ISP e/ou um intermediário pode receber compensação de uma parte associada a um nó de origem, provedor e/ou nó de destino, em troca do encaminhamen- to de um objeto digital sobre uma parte da rede. De acordo com uma moda- lidade, um intermediário pode fazer uma oferta, especificando termos sob os quais o intermediário encaminha um objeto digital sobre pelo menos uma parte de uma rede de transmissão de dados. Para compensar por um inter- mediário, uma parte pode selecionar entre ofertas múltiplas pelo negócio de encaminhar o objeto digital sobre pelo menos uma parte da rede. Um prove- dor pode selecionar entre diversas ofertas de diversos intermediários, de acordo com, pelo menos em parte, a qualidade de serviço solicitada e o ta- manho do objeto de dados especificado pelo cliente 110 em uma solicitação de oferta ou em uma mensagem de aceitação. Mas, esse é apenas um e- xemplo de modalidade e o assunto reivindicado não está limitado nesse sen- tido.
A figura 3 é um diagrama de fluxo de um exemplo de modalida- de de um método para especificar qualidade de serviço para carregar um objeto digital. O exemplo de modalidade da figura 3 pode incluir todos, mais do que todos e/ou menos do que todos os blocos 310-330 e, além disso, a ordem dos blocos 310-330 é apenas uma ordem exemplificada, e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. No bloco 310, uma solicitação de carregamento é recebida de um cliente. A solicitação de carregamento pode ser recebida no provedor, tal como um ISP. A solicitação de carrega- mento pode compreender uma solicitação de oferta, tal como descrita acima, e pode incluir informações referentes à qualidade solicitada do nível de ser- viço. A solicitação de carregamento também pode incluir informações refe- rentes a outros aspectos de um objeto digital a ser carregado, incluindo, mas não limitadas a, tamanho do objeto digital, compressão do objeto digital, ci- fração ou outras medidas de segurança, informações sobre conta de fatura- mento, tempo de fornecimento, taxas de erro permissíveis etc.
No bloco 320, uma cotação de preço é transmitida ao cliente pe- lo provedor. A cotação de preço pode compreender uma oferta, tal como descrita acima. A cotação de preço pode estar baseada, pelo menos em par- te, nas informações de solicitação de carregamento recebidas previamente do cliente. Se a cotação de preço for aceita pelo cliente, uma aceitação de cotação de preço é recebida do cliente no bloco 330.
A figura 4 é um diagrama de operações de um exemplo de mo- dalidade de um método para especificar qualidade de serviço para um car- regamento de um objeto digital. O exemplo de modalidade da figura 4 pode incluir todos, mais do que todos, e/ou menos do que todos os blocos 41 Ο- 460, e além disso, a ordem dos blocos 410-460 é apenas uma ordem exem- plificada, e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. No bloco 410, uma solicitação de carregamento é recebida de um cliente. A solicita- ção de carregamento pode ser recebida em um provedor, tal como um ISP. A solicitação de carregamento pode compreender uma solicitação de oferta, tal como descrita acima, e pode incluir informações referentes à qualidade exigida do nível de serviço. A solicitação de carregamento também pode in- cluir informações referentes a outros aspectos de um objeto digital a ser car- regado, incluindo, mas não limitadas a, tamanho do objeto digital, compres- são do objeto digital, cifração ou outras medidas de segurança, informações sobre conta de faturamento, tempo de fornecimento etc.
No bloco 420, uma cotação de preço é transmitida ao cliente pe- lo provedor. A cotação de preço pode compreender uma oferta, tal como descrita acima. A cotação de preço pode estar baseada, pelo menos em par- te, nas informações de solicitação de carregamento recebidas previamente do cliente, inclusive a qualidade exigida do serviço.
Se uma mensagem de aceitação da cotação de preço não for recebida do cliente no bloco 430 ou uma aceitação não tiver sido previamen- te combinada, o processo termina no bloco 440. Se os termos, incluindo uma cotação de preço, forem aceitos no bloco 430, um roteador é configurado no bloco 450 para fornecer a qualidade de serviço exigida. Um carregamento de um objeto digital é recebido do cliente no bloco 460.
A figura 5 é um diagrama de operações de um exemplo de mo- dalidade de um método para especificar a qualidade serviço para um carre- gamento de um objeto digital. O exemplo de modalidade da figura 5 pode incluir todos, mais do que todos, e/ou menos do que todos os blocos 510- 530, e além disso, a ordem dos blocos 510-530 é apenas uma ordem exem- plificada, e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. No bloco 510, uma solicitação de carregamento é recebida de um cliente. A solicita- ção de carregamento para esse exemplo pode incluir informações referentes à qualidade de serviço exigida e as informações do preço proposto. A solici- tação de carregamento também pode incluir informações referentes a outros aspectos de um objeto digital a ser carregado, incluindo, mas não limitadas a, tamanho do objeto digital, compressão do objeto digital, cifração ou outras medidas de segurança, informações sobre conta de faturamento, tempo de fornecimento etc. No bloco 520, uma mensagem de aceitação de solicitação de carregamento é fornecida ao cliente, e no bloco 530 um roteador é confi- gurado para fornecer a qualidade de serviço exigida.
A figura 6 é um diagrama de fluxo de um exemplo de modalida- de de um método para especificar a qualidade de serviço para um carrega- mento de um objeto digital. O exemplo de modalidade da figura 5 pode inclu- ir todos, mais do que todos, e/ou menos do que todos os blocos 610-630, e além disso, a ordem dos blocos 610-630 é apenas uma ordem exemplifica- da, e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. No bloco 610, uma solicitação de carregamento é recebida de um cliente. A solicitação de carregamento para esse exemplo pode incluir informações referentes à qua- lidade de serviço exigida e as informações do preço proposto. A solicitação de carregamento também pode incluir informações referentes a outros as- pectos de um objeto digital a ser carregado, incluindo, mas não limitadas a, tamanho do objeto digital, compressão do objeto digital, cifração ou outras medidas de segurança, informações sobre conta de faturamento, tempo de fornecimento etc. A solicitação de carregamento pode ser recebida por um provedor, tal como um ISP.
No bloco 620, é feita uma determinação se a solicitação de car- regamento é aceita. Para esse exemplo, o provedor pode fazer a determina- ção, baseado, pelo menos em parte, nas informações incluídas na solicita- ção de carregamento. Se a solicitação de carregamento não for aceita, uma mensagem de recusa é transmitida ao cliente no bloco 630. Para uma moda- lidade, o cliente pode escolher enviar uma nova solicitação de carregamento.
Se a solicitação de carregamento for aceita, uma mensagem de aceitação da solicitação de carregamento é transmitida ao cliente no bloco 640. No bloco 650, um roteador é configurado para fornecer a qualidade de serviço exigida e no bloco 660 um carregamento de um objeto digital é rece- bido do cliente. O objeto digital pode ser transmitido pelo provedor a um nó de destino de acordo com os termos da solicitação de carregamento aceita. Em uma modalidade, ou a origem ou o ISP podem não realizar uma ou mais funções descritas em conexão com as figuras 3-6, devido a combinações e/ou acordos preexistentes entre as partes.
Todas ou algumas partes das modalidades exemplificadas de métodos descritos no presente podem ser executada por lógica em um pro- vedor, tal como um ISP. Em uma modalidade, partes de modalidades podem ser formadas em um servidor substituto (por exemplo, em um ISP ou outro nó não identificado em uma rede de transmissão de dados) que é capaz de comunicar-se com o nó de origem (cliente) ou um ou mais intermediários. Um nó de origem pode formar um objeto digital para transmissão a um ou mais nós de destino. Em uma modalidade, um operador de computador po- de formar o objeto digital através de interações com uma interface de usuá- rio gráfica (GUI) de uma plataforma de computação associada e/ou ligada ao nó de origem. Mas, esse é apenas um exemplo de como um objeto digital pode ser formado e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido. Em uma modalidade, o objeto digital pode ser formatado em um ou mais pacotes de dados de acordo com um protocolo de rede, tal como o protocolo de IP. Como tal, o um ou mais pacotes de dados podem compreender uma parte de cabeçalho, que compreende um endereço de IP de destino, associ- ado a um nó de destino.
Um intermediário específico em uma rede de transmissão de dados, tal como rede 100, pode ou não ser capaz de transmitir o objeto digi- tal a um nó de destino atendendo os níveis exigidos de qualidade de serviço. Em uma modalidade exemplificada, um provedor pode identificar intermediá- rios que são capazes de encaminhar o objeto digital a um ou mais nós de destino, enquanto satisfazem os níveis de qualidade de serviço. Em uma modalidade, um provedor pode identificar intermediários que são capazes de encaminhar um objeto digital, com base, pelo menos em parte, em informa- ções em um banco de dados. Esse banco de dados pode ser mantido no provedor e/ou servidor substituto e pode identificar intermediários específi- cos que estão ligados ao nó de origem e são capazes de receber objetos digitais para encaminhamento. Esse banco de dados também pode associar informações a intermediários, tais como, por exemplo, capacidade de enca- minhar objetos digitais, enquanto atingem um determinado QoS, estado ope- racional (por exemplo, funcionando, paralisado para manutenção, funcio- nando de modo deficiente etc.) e informações indicativas de destinos aos quais os intermediários podem encaminhar objetos digitais. Mas, esse é a- penas um exemplo de informações que podem ser associadas a intermediá- rios em um banco de dados, para o fim de identificar intermediários que são capazes de encaminhar o objeto digital a um destino e o assunto reivindica- do não está limitado nesse sentido.
Além de um cliente negociar com um provedor para que o pro- vedor facilite um carregamento, satisfazendo os parâmetros de preço solici- tados, são modalidades possíveis onde o provedor pode solicitar ofertas de intermediários para o serviço de encaminhar o objeto digital a um ou mais nós de destino. Um provedor e/ou servidor substituto podem transmitir solici- tações de oferta a intermediários de acordo com qualquer um de diversos protocolos de comunicação. Em uma modalidade, por exemplo, um provedor e/ou servidor substituto podem transmitir solicitações de oferta em um ou mais pacotes de dados usando um protocolo de datagrama de usuá- rio/protocolo de Internet (UDP/IP). Mas, esses são apenas exemplos de co- mo um provedor e/ou servidor substituto podem transmitir uma solicitação de oferta a um ou mais intermediários e o assunto reivindicado não está Iimita- do nesse sentido.
De acordo com uma modalidade, oferta e solicitações de oferta podem ser formatadas em formas de transmissão digital (DTF), que podem ser transmitidas em uma ou mais mensagens de acordo com um protocolo de comunicação. Aqui, uma DTF pode compreender campos predefinidos que especificam termos de uma solicitação de oferta pelo serviço de transmi- tir um objeto digital a um nó de destino. Esses campos predefinidos podem ser usados para fornecer informações a uma parte ofertante ou solicitante de oferta, tais como, por exemplo, tamanho do objeto digital a ser transmitido (por exemplo, em bits, bytes, células, pacotes etc.) endereço(s) de destino, qualidade do serviço, formato de compressão, segurança, taxas de erros que não excedem limites especificados, número da conta de faturamento etc. Mas, esses são apenas exemplos de campos predefinidos que podem ser usados em DTF para fornecer uma solicitação de oferta e o assunto rei- vindicado não está limitado nesse sentido. Em outra modalidade, uma DTF pode ser usada para todas as mensagens de comunicação associadas ao processo de solicitação de carregamento de um ou mais objetos digitais, solicitações de oferta, aceitação de ofertas e iniciar e/ou controlar todos os aspectos de transmissão associados ao objeto digital que está sendo trans- mitido entre o nó de origem 110 e um ou mais nós de destino.
Em uma modalidade, um provedor pode acompanhar o progres- so de uma operação de carregamento. Se uma operação de carregamento for interrompida, em uma modalidade, um provedor pode transmitir uma co- tação de preço para a solicitação de carregamento atualizada ao cliente e o cliente pode tentar novamente a operação de carregamento.
Em um exemplo de modalidade, uma solicitação de carregamen- to de um cliente pode ser recebida em um ISP ou outro intermediário, sendo que a solicitação de carregamento inclui informações referentes à qualidade de serviço exigida e tamanho do conteúdo digital. Outras informações tam- bém podem ser incluídas na solicitação de carregamento, embora o âmbito do assunto reivindicado não esteja limitado nesse sentido. Também para esse exemplo, uma cotação de preço para a solicitação de carregamento, baseada na qualidade de serviço exigida e tamanho do conteúdo digital, po- de ser transmitida do ISP ou outro intermediário ao cliente. Em uma modali- dade, uma cotação de preço para a solicitação de carregamento atualizada pode ser fornecido ao cliente durante o carregamento do conteúdo digital. Em outra modalidade, uma série de cotações de preço para a solicitação de carregamento atualizadas podem ser transmitidas ao cliente a intervalos re- gulares ou não regulares durante o carregamento do conteúdo digital, em outro exemplo de modalidade, o ISP ou outro intermediário pode começar a transmitir o conteúdo digital a um nó de destino, antes que o carregamento do conteúdo digital pelo cliente esteja completo.
Em uma modalidade, um conteúdo digital pode ser dividido em sub-objetos, e cotações de preço para a solicitação de carregamento sepa- radas e cotações de preço de solicitação de carregamento atualizadas po- dem ser geradas para os diversos sub-objetos. Um sub-objeto pode ser car- regado pelo cliente para o ISP ou outro intermediário, quando da aceitação da cotação de preço de solicitação de carregamento ou cotação de preço de solicitação de carregamento atualizada, associada a esse sub-objeto especí- fico. O sub-objeto pode ser transmitido do ISP ou outro intermediário ao nó de destino, sem esperar que conteúdo digital inteiro seja carregado pelo cli- ente. Mas, esses são apenas exemplos de carregamento e/ou transmissão de conteúdo digital e o assunto reivindicado não está limitado nesse sentido.

Claims (13)

1. Método compreendendo as etapas de: receber uma solicitação de carregamento de um cliente, a solici- tação de carregamento incluindo informações referentes à qualidade de ser- viço exigida e tamanho do conteúdo digital; transmitir uma cotação de preço de solicitação de carregamento baseada na qualidade de serviço exigida e tamanho do conteúdo digital para o cliente; e receber uma aceitação da cotação de preço do cliente.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, ainda compreen- dendo a etapa de configurar um roteador para fornecer a qualidade de servi- ço exigida.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, ainda compreen- dendo a etapa de receber um carregamento do conteúdo digital do cliente.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, ainda compreen- dendo a etapa de rastrear o progresso do carregamento do cliente.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, ainda compreen- dendo a etapa de transmitir uma cotação de preço de solicitação de carre- gamento atualizada ao cliente em resposta a uma conclusão do carregamen- to pelo cliente.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, ainda compreen- dendo a etapa de transmitir uma cotação de preço de solicitação de carre- gamento atualizada para o cliente durante o carregamento do conteúdo digi- tal do cliente.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, ainda compreen- dendo a etapa de transmitir uma série de cotações de preço de solicitação de carregamento atualizadas para o cliente em intervalos regulares durante o carregamento do conteúdo digital do cliente.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, ainda compreen- dendo a etapa de transmitir, pelo menos uma parte do conteúdo digital para um nó de destino, em resposta à etapa de receber a aceitação da cotação de preço do cliente.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que a etapa de transmitir pelo menos uma parte do conteúdo digital começa durante o car- regamento do conteúdo digital do cliente.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, em que a solicitação de carregamento do cliente ainda inclui pelo menos uma: informação com relação à velocidade de transmissão do carregamento; informação com relação ao tempo de entrega solicitado; informação com relação à compressão do conteúdo digital; informação com relação à segurança do conteúdo digital, ou informação de conta de faturamento.
11. Aparelho compreendendo meios para realizar as etapas do método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
12. Instruções operacionais legíveis de máquina para realizar as etapas do método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
13. Meio de armazenamento tendo instruções legíveis de má- quina como definidas na reivindicação 12, nele armazenadas.
BRPI0619418-4A 2005-12-06 2006-12-06 qualidade de serviço para transmissão de conteúdo digital BRPI0619418A2 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US11/295,769 US20070130046A1 (en) 2005-12-06 2005-12-06 Quality of service for transmission of digital content
US11/295,769 2005-12-06
PCT/US2006/061660 WO2007067917A2 (en) 2005-12-06 2006-12-06 Quality of service for transmission of digital content

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI0619418A2 true BRPI0619418A2 (pt) 2011-10-04

Family

ID=38119919

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0619418-4A BRPI0619418A2 (pt) 2005-12-06 2006-12-06 qualidade de serviço para transmissão de conteúdo digital

Country Status (7)

Country Link
US (1) US20070130046A1 (pt)
EP (1) EP1964048A4 (pt)
JP (1) JP2009518760A (pt)
KR (1) KR20080089581A (pt)
CN (1) CN101427277A (pt)
BR (1) BRPI0619418A2 (pt)
WO (1) WO2007067917A2 (pt)

Families Citing this family (10)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US8874477B2 (en) 2005-10-04 2014-10-28 Steven Mark Hoffberg Multifactorial optimization system and method
US8014389B2 (en) 2005-12-06 2011-09-06 Lippershy Celestial Llc Bidding network
US9686183B2 (en) 2005-12-06 2017-06-20 Zarbaña Digital Fund Llc Digital object routing based on a service request
US7720073B2 (en) * 2005-12-06 2010-05-18 Shabbir Khan System and/or method for bidding
US8055897B2 (en) 2005-12-06 2011-11-08 Lippershy Celestial Llc Digital object title and transmission information
US7894447B2 (en) 2005-12-06 2011-02-22 Lippershy Celestial Llc Digital object routing
US8194701B2 (en) 2005-12-06 2012-06-05 Lippershy Celestial Llc System and/or method for downstream bidding
US20080194233A1 (en) * 2007-02-12 2008-08-14 Bridgewater Systems Corp. Systems and methods for context-aware service subscription management
US8825876B2 (en) * 2008-07-17 2014-09-02 Qualcomm Incorporated Apparatus and method for mobile virtual network operator (MVNO) hosting and pricing
US20100130177A1 (en) * 2008-11-24 2010-05-27 Bernard Ku Methods and Apparatuses for Providing Carrier Selection on Display Capable Devices

Family Cites Families (52)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US20020156737A1 (en) * 1993-10-22 2002-10-24 Corporation For National Research Initiatives, A Virginia Corporation Identifying, managing, accessing, and tracking digital objects and associated rights and payments
GB9501378D0 (en) * 1995-01-24 1995-03-15 Ibm A system and method for establishing a communication channel over a heterogeneous network between a source node and a destination node
US5727156A (en) * 1996-04-10 1998-03-10 Hotoffice Technologies, Inc. Internet-based automatic publishing system
US6335927B1 (en) * 1996-11-18 2002-01-01 Mci Communications Corporation System and method for providing requested quality of service in a hybrid network
US6134589A (en) * 1997-06-16 2000-10-17 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson Dynamic quality control network routing
GB2332809A (en) * 1997-12-24 1999-06-30 Northern Telecom Ltd Least cost routing
US6487172B1 (en) * 1998-08-21 2002-11-26 Nortel Networks Limited Packet network route selection method and apparatus using a bidding algorithm
US6289371B1 (en) * 1998-09-30 2001-09-11 Hewlett-Packard Company Network scan server support method using a web browser
JP3699837B2 (ja) * 1998-10-30 2005-09-28 株式会社東芝 ルータ装置及びラベルスイッチパス制御方法
US6856627B2 (en) * 1999-01-15 2005-02-15 Cisco Technology, Inc. Method for routing information over a network
US20010027449A1 (en) * 2000-01-21 2001-10-04 Wright Carl A. Instantaneous internet charging
US6778493B1 (en) * 2000-02-07 2004-08-17 Sharp Laboratories Of America, Inc. Real-time media content synchronization and transmission in packet network apparatus and method
JP2001283030A (ja) * 2000-03-31 2001-10-12 Internatl Business Mach Corp <Ibm> 購入希望価格調査システム、商品提供システム、オークションサーバ、商品販売方法、商品購入方法、記憶媒体及びプログラム伝送装置
GB0009167D0 (en) * 2000-04-14 2000-05-31 Univ Strathclyde Wireless networks
US7024485B2 (en) * 2000-05-03 2006-04-04 Yahoo! Inc. System for controlling and enforcing playback restrictions for a media file by splitting the media file into usable and unusable portions for playback
US6796489B2 (en) * 2000-06-06 2004-09-28 Ingeo Systems, Inc. Processing electronic documents with embedded digital signatures
US6765921B1 (en) * 2000-06-28 2004-07-20 Nortel Networks Limited Communications network
DE60038171T2 (de) * 2000-09-06 2009-04-30 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Verfahren zur Auswahl von Übertragungsentitäten
US20020124111A1 (en) * 2000-09-22 2002-09-05 Narad Networks, Inc. System and method for message transmission based on intelligent network element device identifiers
KR100703499B1 (ko) * 2000-12-09 2007-04-03 삼성전자주식회사 다중 프로토콜 레이블 교환 시스템에서 트래픽 엔지니어링기능을 구현하기 위한 데이터구조 및 구축 방법
US7664119B2 (en) * 2001-03-30 2010-02-16 Intel Corporation Method and apparatus to perform network routing
US20020180781A1 (en) * 2001-05-31 2002-12-05 Cezeaux Thomas Edward Web-based content on an electronic program guide
US6940862B2 (en) * 2001-06-25 2005-09-06 Mark Goudreau Apparatus and method for classifying packets
US20030018539A1 (en) * 2001-07-06 2003-01-23 Koninklijke Kpn N.V. Centrum Voor Wiskunde En Informatica Method and system for automated marketing of attention area content
EP1407406A1 (en) * 2001-07-17 2004-04-14 BRITISH TELECOMMUNICATIONS public limited company Communications network
FR2827981A1 (fr) * 2001-07-27 2003-01-31 Thomson Licensing Sa Installation et procede de gestion d'achat de contenus numeriques diffuses, terminal, moyens de diffusion, de gestion de transactions et de telechargement pour une telle installation
JP2003099545A (ja) * 2001-09-25 2003-04-04 Sharp Corp 教科書配布装置,教科書配布システム,教科書配布方法,教科書配布プログラム,教科書配布プログラムを記録した記録媒体および教科書表示システム
US7200144B2 (en) * 2001-10-18 2007-04-03 Qlogic, Corp. Router and methods using network addresses for virtualization
GB2381424B (en) * 2001-10-26 2005-01-05 Roke Manor Research A method of controlling the amount of data transferred between a terminal and a server
US7254138B2 (en) * 2002-02-11 2007-08-07 Optimum Communications Services, Inc. Transparent, look-up-free packet forwarding method for optimizing global network throughput based on real-time route status
US7496540B2 (en) * 2002-03-27 2009-02-24 Convergys Cmg Utah System and method for securing digital content
US7287275B2 (en) * 2002-04-17 2007-10-23 Moskowitz Scott A Methods, systems and devices for packet watermarking and efficient provisioning of bandwidth
KR100553082B1 (ko) * 2002-06-20 2006-02-15 엘지전자 주식회사 이동통신 단말기의 무선 데이터 다운로드 이어받기 장치및 방법
US20040133527A1 (en) * 2002-09-20 2004-07-08 Michikazu Sakurai Estimation system, estimation method, and program for harness processing
JP2004140486A (ja) * 2002-10-16 2004-05-13 Nippon Telegr & Teleph Corp <Ntt> ユーザオンデマンド型通信制御システム
US20040111308A1 (en) * 2002-12-09 2004-06-10 Brighthaul Ltd. Dynamic resource allocation platform and method for time related resources
US8059537B2 (en) * 2002-12-11 2011-11-15 Broadcom Corporation Quality of service support in a media exchange network
US20040172373A1 (en) * 2003-02-28 2004-09-02 Shuwei Chen Method and system of range-based floating pricing for electronic transaction
US20050169270A1 (en) * 2003-03-19 2005-08-04 Ryoichi Mutou Router, frame forwarding method, and lower layer frame virtual forwarding system
US20050037787A1 (en) * 2003-06-27 2005-02-17 Rosett-Wireless Corporation Wireless intelligent portable-server system (WIPSS)
WO2005004420A2 (en) * 2003-07-02 2005-01-13 Mitsubishi Electric Research Laboratories, Inc. Method and apparatus for routing data in a personal area network
US20050002354A1 (en) * 2003-07-02 2005-01-06 Kelly Thomas J. Systems and methods for providing network communications between work machines
US20050152378A1 (en) * 2003-12-12 2005-07-14 Bango Joseph J. Method of providing guaranteed delivery through the use of the internet for priority e-mail, files and important electronic documents
US9160571B2 (en) * 2004-03-11 2015-10-13 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Requesting a service from a multicast network
US8359349B2 (en) * 2004-03-18 2013-01-22 Nokia Corporation System and associated terminal, method and computer program product for uploading content
US8194701B2 (en) * 2005-12-06 2012-06-05 Lippershy Celestial Llc System and/or method for downstream bidding
US7894447B2 (en) * 2005-12-06 2011-02-22 Lippershy Celestial Llc Digital object routing
US8055897B2 (en) * 2005-12-06 2011-11-08 Lippershy Celestial Llc Digital object title and transmission information
US8014389B2 (en) * 2005-12-06 2011-09-06 Lippershy Celestial Llc Bidding network
US7720073B2 (en) * 2005-12-06 2010-05-18 Shabbir Khan System and/or method for bidding
US9686183B2 (en) * 2005-12-06 2017-06-20 Zarbaña Digital Fund Llc Digital object routing based on a service request
US20070136209A1 (en) * 2005-12-06 2007-06-14 Shabbir Khan Digital object title authentication

Also Published As

Publication number Publication date
WO2007067917A2 (en) 2007-06-14
WO2007067917A3 (en) 2008-11-20
JP2009518760A (ja) 2009-05-07
CN101427277A (zh) 2009-05-06
EP1964048A4 (en) 2011-05-04
US20070130046A1 (en) 2007-06-07
EP1964048A2 (en) 2008-09-03
KR20080089581A (ko) 2008-10-07

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI0619418A2 (pt) qualidade de serviço para transmissão de conteúdo digital
BRPI0619618A2 (pt) roteamento de objetos digitais baseados em uma solicitação de serviço
US20070136209A1 (en) Digital object title authentication
US7463584B2 (en) System and method for hub and spoke virtual private network
US9929947B1 (en) Transmitting packet label contexts within computer networks
US7944854B2 (en) IP security within multi-topology routing
US20070127372A1 (en) Digital object routing
US7720073B2 (en) System and/or method for bidding
US20020116501A1 (en) Service tunnel over a connectionless network
US8014389B2 (en) Bidding network
US20090135729A1 (en) Resource Reservation in Network Routing
US7856014B2 (en) High capacity multicast forwarding
EP1803263A1 (fr) Procede et dispositif de controle d&#39;admission a un service a qualite de service garantie dans un reseau mpls
US8194701B2 (en) System and/or method for downstream bidding
US8055897B2 (en) Digital object title and transmission information
WO2024068725A1 (fr) Procédé de gestion du trafic de données entre une entité source et une entité destinataire, entité et programme d&#39;ordinateur correspondants
EP3379782B1 (en) Network entity with network application protocol interface (napi)
Sabri QoS in MPLS and IP Networks

Legal Events

Date Code Title Description
B11A Dismissal acc. art.33 of ipl - examination not requested within 36 months of filing
B11Y Definitive dismissal - extension of time limit for request of examination expired [chapter 11.1.1 patent gazette]