BRPI0617313A2 - dispositivo de pulverização - Google Patents

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BRPI0617313A2
BRPI0617313A2 BRPI0617313-6A BRPI0617313A BRPI0617313A2 BR PI0617313 A2 BRPI0617313 A2 BR PI0617313A2 BR PI0617313 A BRPI0617313 A BR PI0617313A BR PI0617313 A2 BRPI0617313 A2 BR PI0617313A2
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BR
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coil
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magnetic circuit
seal
frame
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BRPI0617313-6A
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James Anderson
Wu Jin
Simon Woolley
Ivan Ye
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Reckitt Benckiser
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Abstract

DISPOSITIVO DE PULVERIZAçãO. Um dispositivo de pulverização para pulverizar fragrâncias, composições de controle de pestes e/ou uma composição sanitizante mantida dentro de um recipiente pressurizado, o dito dispositivo de pulverização compreendendo uma seção receptora de recipiente (13) e uma seção de comutação (10) em que a seção de comutação (10) incorpora um comutador solenóide.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para:"DISPOSITIVO DE PULVERIZAÇÃO".
Essa invenção se refere a um dispositivo depulverização, particularmente, porém não de forma limitada,a instrumentos de comutação para um dispositivo de pulverização.
Dispositivos de pulverização existentes consistemtipicamente de um recipiente de aerossol que é mantido naposição abaixo de um braço móvel. 0 braço móvel pode sercontrolado por um temporizador e um motor, por meio do queem intervalos de tempo ajustados, o braço se move e abaixauma válvula de saída de um recipiente de aerossol paraefetuar uma pulverização do material a ser ejetado dorecipiente de aerossol.
As desvantagens aparecem com esse tipo de dispositivopelo fato de que o movimento do braço deve ser efetuado comuma quantidade relativamente grande de força para assegurara ativação do recipiente de aerossol. Entretanto, a não serque as tolerâncias sejam muito firmemente controladas,então o leve movimento lateral de uma haste de saída dorecipiente de aerossol pode resultar no dano ao recipientede aerossol devido à força exercida pelo braço móvel. Ahaste do recipiente de aerossol pode quebrar, causando a máfunção do dispositivo de pulverização.É um objeto da presente invenção abordar asdesvantagens acima mencionadas.
De acordo com um aspecto da presente invenção, éfornecido um dispositivo de pulverização para pulverizarfragrâncias, composições de controle de peste e/ou umacomposição sanitizante mantida num recipiente pressurizado,o dispositivo de pulverização compreendendo uma seção querecebe o recipiente e uma seção de comutação, em que aseção de comutação incorpora um comutador solenóide.
Vantajosamente, o uso de um comutador solenóide paracontrolar um dispositivo de pulverização das substânciasreferidas acima proporciona um controle de saídaexcepcional em comparação com dispositivos da técnicaanterior.
O comutador solenóide pode incorporar uma inclinaçãoresiliente, a qual pode ser uma mola em espiral,preferivelmente uma mola que seja cônica no formato,preferivelmente frusto-cônica, quando numa configuraçãoestendida, não-comprimida. Preferivelmente, a mola adota umformato espiral quando numa configuração comprimida,preferivelmente com uma profundidade, quando comprimida, deuma única volta da mola.
Vantajosamente, o uso de uma mola cônica permite aauto-centralização de uma armação do solenóide contra a-qual a inclinação resiliente impulsiona. Também a molacônica comprime até um acondicionamento vantajosamentefino, para permitir a minimização de um intervalo de ar docircuito magnético solenóide.
Preferivelmente, a inclinação resiliente estálocalizada num recesso na armação, o referido recesso comuma profundidade de aproximadamente a espessura dainclinação resiliente quando comprimida. Preferivelmente, orecesso está localizado numa extremidade da armação.
O solenóide pode incorporar um elemento de bobina emou ao redor do qual uma espiral do solenóide pode serenvolvida. A bobina pode fornecer uma estrutura na qual umcircuito magnético do solenóide pode estar localizado.
Vantajosamente, a bobina fornece um projeto livre devazamentos, com aberturas somente na sua extremidade deentrada e na sua extremidade de saída. Além disso, a bobinaforma uma estrutura na qual outras partes do solenóidepodem ser firmadas.
Preferivelmente, a bobina e o circuito magnético têmuma vedação localizada entre eles, preferivelmente ao redorde uma abertura de saída na junta. A vedação épreferivelmente deformável ou adaptada para ser deformáveldurante a montagem da seção de comutação. Preferivelmente,a vedação é deformada durante a montagem da seção decomutação. Preferivelmente, a vedação é adaptada para detero egresso de fluido de um canal de fluxo da bobina, oreferido canal de fluxo preferivelmente estando entre umaarmação do solenóide e o interior da bobina. A vedação podeser em forma de anel.
O circuito magnético pode compreender pelo menos aprimeira e a segunda parte. Uma primeira parte do circuitomagnético pode ser em forma de "U", pref erivelmente sendogeralmente quadrada na seção transversal. A primeira partepode incorporar uma abertura de saída da seção decomutação. Uma segunda parte do circuito magnético pode sergeralmente uma seção de extremidade plana adaptada parafechar a primeira seção em forma de "U" . A segunda parte docircuito magnético preferivelmente tem uma abertura,preferivelmente uma abertura central. Preferivelmente, aarmação se projeta para dentro da referida abertura.Preferivelmente, a abertura recebe uma parte da bobina.Preferivelmente, a segunda parte é mais espessa do que aprimeira parte.
Vantajosamente, a espessura da segunda parte reduz arelutância do circuito magnético.
A segunda parte pode ser presa à primeira parteatravés de uma seção de dobra, a qual pode ser parte daprimeira seção.A primeira parte preferivelmente incorpora um guia defluxo nas vizinhanças da abertura de saída. O guia de fluxopode ser uma ranhura, cuja ranhura pode ser estender paralonge da abertura, preferivelmente para ambos os lados daabertura, preferivelmente para guiar o fluido para aabertura. 0 guia de fluxo pode ser ajustável, o qual podeser pelo guia de fluxo sendo seguro na primeira parte porfilamentos interencaixados. 0 ajuste pode ser feito paraajustar o borrifo de saída, por exemplo, para alargar ouestreitar um cone de pulverização do dispositivo.
A bobina preferivelmente incorpora uma abertura deentrada para o canal de fluxo da bobina. A abertura deentrada preferivelmente entra no canal de fluxo numa seçãoelevada do mesmo. A seção elevada é preferivelmenteadaptada para receber um elemento de vedação.Vantajosamente, a seção elevada fornece uma área de seçãotransversal reduzida contra a qual o elemento de vedação éadaptado para suportar. Preferivelmente, o elemento devedação é um elemento de vedação flutuante.Preferivelmente, o elemento de vedação é retido entre aarmação e a seção de plataforma elevada.
A seção receptora do recipiente é preferivelmenterecebida em ou localizada sobre a bobina, preferivelmentepelo menos um elemento da seção receptora do recipienteenvolve a bobina. Preferivelmente, a seção receptora dorecipiente está substancialmente coaxial com a bobina. Aseção receptora do recipiente vantajosamente isola ocomutador solenóide da ação de um usuário de inserir ouremover um material no recipiente.
Preferivelmente, um elemento de vedação é adaptadopara vedar o canal de fluxo em pressões de atéaproximadamente 1,OxlO6 Pa (10 bar), preferivelmente deaproximadamente 1,IxlO6 Pa (11 bar), preferivelmente deaproximadamente 1,2χ10ε Pa (12 bar), preferivelmente deaproximadamente l,3xl06 Pa (13 bar).
Preferivelmente, a armação está adaptada para sedeslocar através de aproximadamente 0,1 mm até 0,6 mm,preferivelmente por aproximadamente 0,18 até 0,45 mm.
Preferivelmente, o dispositivo de comutação é adaptadopara funcionar com fluidos com uma viscosidade menor do queaproximadamente l,5xl0~2 Pa.s (15 cP), preferivelmentemenor do que aproximadamente l,3xl0~2 Pa.s (13 cP),preferivelmente menor do que aproximadamente Ι,ΙχΙΟ"2 Pa.s(11 cP), preferivelmente menor do que aproximadamente ouigual a aproximadamente Ι,ΟχΙΟ'2 Pa.s (10 cP).
Preferivelmente, a espiral tem aproximadamente de 100a 300 voltas, preferivelmente com um valor Ampere-volta deaproximadamente 250 a 500 Avt, preferivelmente deaproximadamente 3 00 a 450 Avt.
Preferivelmente, durante o uso, uma corrente máxima aser passada através da espiral é de aproximadamente 3 A,preferivelmente menor do que aproximadamente 2 A.
Preferivelmente, a armação tem um tempo de resposta deaproximadamente 7 ms, preferivelmente de aproximadamente 5ms, mais preferivelmente 3 ms.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, éfornecido um dispositivo de pulverização compreendendo umaseção receptora de recipiente e uma seção comutadora, emque a seção de comutação inclui um comutador solenóide comum elemento de bobina em ou em volta do qual um circuitomagnético do solenóide está localizado.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, éfornecido um dispositivo de pulverização compreendendo umaseção receptora de recipiente e uma seção comutadora em quea seção de comutação inclui um comutador solenóide com umelemento de bobina no qual é mantida uma armação magnéticado solenóide, em que um elemento de vedação ê retido entrea armação e uma parte de entrada da bobina.
Todas as características aqui descritas podem sercombinadas com qualquer um dos aspectos acima, em qualquercombinação.
Para um melhor entendimento da invenção e para mostrarcomo as modalidades da mesma podem ser efetuadas comefeito, será feita agora referência, a título de exemplo,aos desenhos diagramáticos associados, nos quais:
- a Figura 1 é uma vista esquemática em perspectiva daseção transversal de uma seção de comutação de umdispositivo de pulverização;
- a Figura 2 é uma vista lateral esquemática das seções daestrutura e da bobina das seções de comutação mostradas naFigura 1;
- a Figura 3 é uma vista frontal esquemática das seções daestrutura e da bobina mostradas na Figura 2;
- a Figura 4 é uma vista esquemática da seção transversalda seção de comutação numa posição fechada e com umavasilha de aerossol ligada a ela; e
- a Figura 5 é uma vista lateral esquemática da seção decomutação numa posição aberta.
Uma seção de comutação 10 de um dispositivo depulverização consiste de um comutador solenóide conformeserá descrito abaixo. Uma haste de saída 12 de umrecipiente de aerossol 14 (ver Figura 4) ê recebida numaabertura inferior 16 da seção de comutação 10. A haste daválvula 12 é fechada através de um anel em formato de "0"18 e de um elemento de vedação facial 20. 0 anel em formatode "0" 18 e o elemento de vedação de face são separados porum espaçador 22. 0 elemento de vedação de face tem umaabertura 24 através da qual material da lata de aerossol 14pode passar. 0 elemento de vedação facial 20 dá passagempara a câmara 26, a qual se estreita para um orifício dopino de entrada 28. O orifício do pino de entrada 28 éfechado por um elemento de vedação primário 30, o qual émantido num ajuste de vedação com o orifício do pino deentrada 28 por uma armação magnética móvel 32.
Uma bobina plástica 34 fornece uma estrutura na qualuma variedade de elementos, conforme será descrito abaixo,estão localizados. A bobina plástica 34 forma a câmara 26 eo orifício do pino de entrada 28. O orifício do pino deentrada 28 se estende através de uma seção da plataformaelevada 36, conforme será descrito abaixo.
A armação magnética móvel 32 está localizada na bobinaplástica 34 e pode se mover para cima e para baixo conformeserá descrito abaixo na direção da seta A na Figura 1. Abobina plástica 34 também fornece um local para bobinas decobre 38 que formam uma parte do solenóide. Um circuitomagnético para o solenóide é feito por uma estrutura deferro superior 40a, a qual está localizada na parte de forada bobina plástica 34, e uma estrutura de ferro inferior40b que está em contato com a estrutura de ferro superior40a. Uma dobra de ferro 4 0c é parte da estrutura de ferrosuperior 40a e serve para manter unidas as estruturas deferro superior e inferior 40a e 40b e as partesremanescentes da seção de comutação 10.
De um modo geral, a seção de comutação 10 é umaválvula solenóide movida à bateria para controlar apulverização de um fluido. A seção de comutação 10 éprojetada para controlar a descarga de fluido a partir de,por exemplo, latas de aerossol, as quais são pré-pressurizadas e ajustadas com uma válvula de descarga dotipo continua.
A seção de comutação 10 consiste de um alojamento debobina intacto, com um circuito magnético energizado porbaterias (não mostradas) através de bobina de espiralelétrica 38, e de um elemento de câmara de interface deaerossol 13. A bobina 34 forma uma estrutura da seção decomutação 10 e também fornece um canal para a distribuiçãodo fluido a partir do recipiente de aerossol 14 para umasaída 42 da seção de comutação 10. A espiral de cobre 38 éenrolada ao redor da bobina 34 para fornecer a energizaçãomagnética. As estruturas de ferro superior e inferior 40a,40b são fixadas na bobina plástica 34 para completar ocircuito magnético. No fundo da bobina 34 existe umorifício do pino 28, o qual fornece um canal de vazamentoentre a câmara de interface do aerossol 26 e o suporte dabobina 34.
o elemento de vedação primário 30 forma uma vedaçãoflutuante plana entre o orifício do pino 28 e a armaçãomagnética móvel 32, a qual forma um pistão. O elemento devedação primário 3 0 fornece um elemento de vedação do furodo pino ativo. No centro da estrutura de ferro superior40a, o furo de saída 42 está localizado para descarregar ofluido no ar circundante.
Retornando para a base do dispositivo de comutação commais detalhes, a abertura 16 é parte do elemento de câmarade interface do aerossol 13 e tem uma forma cilíndrica comuma abertura levemente dilatada para receber melhor a haste12 da lata de aerossol 14. A haste 12 veda contra a seçãode comutação 10 através de uma vedação facial com oelemento de vedação facial 20 na extremidade da abertura 16e também uma vedação de anel em formato de "O" com o anelem formato de "O" 18, o qual se projeta levemente paradentro a partir de uma superfície interna da abertura docilindro 16. Ambas essas vedações são fornecidas paraimpedir que os conteúdos da lata de aerossol vazem.
A câmara de interface é formada pelo elemento plástico13 que é fixado à bobina 34 por soldagem ultra-sônicausando os pinos 15 (ver Figuras 2 e 3) que se projetamatravés do elemento da câmara de interface 13 a partir dabobina 34. As projeções são dispostas em cada canto do topoem forma de quadrado do elemento de câmara de interface 13.Dois dos pinos 15 em cantos diagonais opostos são maioresdo que os outros dois pinos e fornecem a fácil localização do elemento de câmara de interface 13 e da bobina 34. Asoldagem assegura que a estrutura de ferro inferior 40besteja segura entre a bobina 34 e o elemento de interfaceinferior 13. As estruturas de ferro superior e inferior4 0a, 4 0b são mantidas unidas por dobradura conforme mencionado acima, pela aplicação de pressão nos cantosexternos da dobra de ferro 4 0c, ver, por exemplo, a Figura2 .
Em uso, a seção de comutação é fixada em uma lata deaerossol 14, com a sua haste 12 sendo recebida na abertura 16 conforme descrito acima. A lata de aerossol 14 tem umaválvula de tipo de descarga contínua, com a haste 12 sendoabaixada pela seção de comutação 10, significando quematerial da lata de aerossol 14 está livre para sair dalata para dentro da câmara 26 e até o elemento de vedaçãoprimário 30. O vazamento de material a partir da lata deaerossol e para fora da abertura 16 é impedido pelo anel emformato de "O" 18 e pelo elemento de vedação facial 20. Aabertura 24 no elemento de vedação facial 2 0 permite quematerial da lata passe para dentro da câmara 26 e ao longodo orifício do pino de entrada 28 até o elemento de vedaçãoprimário 30. Isso tem a vantagem de que a seção decomutação 10 controla completamente a descarga, ao invés daválvula da lata do aerossol 14.
O elemento de vedação primário 30 é inclinado parabaixo, conforme mostrado na Figura 4, para a seção daplataforma elevada 3 6 através de pressão a partir daarmação magnética móvel 32, a qual sucessivamente é forçadapara baixo por uma mola 44, a qual será descrita em maioresdetalhes abaixo. Essa configuração está presente quando nãoé fornecida mais energia para a bobina em espiral 38.
Quando uma descarga de fluido é requerida a partir dalata de aerossol 14, uma corrente elétrica é aplicada naespiral 38, o que resulta no movimento da armação magnéticamóvel 32 devido à indução magnética, até a configuraçãomostrada na Figura 5. A direção da corrente na espiral 38 éescolhida para fazer com que a armação magnética móvel 32se mova para cima em direção à abertura 42 quando éaplicada energia. Dessa forma, o elemento de vedaçãoprimário 30 está livre para se mover para longe do orifíciodo pino 28, o que permite que o fluido pressurizado dacâmara 26 passe para dentro da cavidade na qual a armaçãomagnética 32 está localizada, ao redor dos lados da armaçãomagnética 32 e em direção à abertura 42 e para fora emdireção à atmosfera circundante. Outras características daseção de comutação 10 serão agora descritas em maioresdetalhes.
0 circuito magnético mencionado acima é formado a partir de uma estrutura de ferro superior 4 0a que é emforma de "U" . A estrutura de ferro superior 4 0a é unida comuma estrutura de ferro inferior plana 4 0b que é geralmentequadrada, exceto por cortes para receber as seções de dobra4 0c (ver Figura 2) . A estrutura de ferro inferior tem umaabertura central na qual parte da bobina plástica 34 érecebida. A armação magnética móvel 32 se projeta paradentro da abertura na estrutura de ferro inferior paracompletar o circuito magnético. A estrutura de ferroinferior 4 0b é projetada para ser mais espessa do que a estrutura de ferro superior 4 0a para minimizar a relutânciaentre as duas estruturas 40a, 40b e a armação magnética 32.A abertura central na estrutura inferior 4 0b é circularpara permitir o acoplamento em fluxo constante entre aestrutura inferior 4 0b e a armação magnética 32.
Os materiais magnéticos na seção de comutação sãoescolhidos para assegurar que eles sejam compatíveis comsubstâncias químicas que estarão passando através da seçãode comutação 10, dado que a armação magnética 32 tempassagem de fluido pelas suas laterais em direção à saída42. Os materiais também devem ter permeabilidade relativasuficiente, assim como estabilidade e força mecânica. Osmateriais magnéticos usados são ferro macio revestido comníquel para as seções das estruturas 40a, b, c e açoinoxidável de grau magnético para a armação 32.
A face superior da armação magnética 32 tem um recessocentral 43 para receber a mola 44, de forma que o intervaloentre a armação 32 e a face interior da estrutura de ferrosuperior 40a seja minimizado.
As características do projeto usado na seleção dosmateriais para a espiral da bobina foram para fornecerforça eletromagnética suficiente para a armação 32, paraser acionável por baterias alcalinas padrão e para permitiruma vida suficiente das baterias. A bobina também devefornecer um tempo de resposta suficientemente rápido e serde tamanho pequeno. A faixa de opções de projetoconsideradas foi usar um arame de medida 29 ou 30, comaproximadamente 150-250 voltas. Isso fornece um valor deAmpere-volta entre 300 e 4 50, com uma corrente máxima menordo que 2 A e um tempo de resposta menor do que 5 ms.Tipicamente, baterias do tipo AA serão usadas.
A estrutura de ferro superior 40a incorpora um canalde guia de fluxo conforme descrito acima. O canal permiteum fluxo de material da lata de aerossol 14 ao redor dotopo da armação 32 sobre ou através da mola 44 e através da
abertura de salda 42.
A mola 44 é cônica no formato quando não comprimida e,quando comprimida, forma um formato espiral que se ajustadentro do recesso 43 dentro da armação 32. O benefício doprojeto cônico ê que quando comprimida, a mola tem somenteuma profundidade de uma volta, de forma que ela adiciona ummínimo de altura extra. Isso permite o uso de um pequenorecesso, o que ajuda na adição de somente um extra mínimo para a relutância total do circuito magnético em comparaçãocom um recesso maior. O diâmetro da mola é tornado menor doque aquele da armação 32, o qual novamente fornece ummelhor circuito magnético. A mola 44 fornece uma mobilidadesomente axial da armação 32 e a forma cônica fornece uma mola de auto-centralização, a qual minimiza a locomoçãoradial incerta da armação 32. O tamanho do recesso 43 éminimizado, o que auxilia em permitir somente um pequenolocal para retenção indesejável de fluido a partir da latade aerossol 14. Entretanto, a retenção tem alguma vantagem pelo fato de que parte do fluido retido irá evaporar e sairda bolsa saturada de ar com fragrância, significando quequando posteriormente ativado, haverá um impulso inicial nasaída do dispositivo.
A mola 44 fornece na faixa de 100-150 g de força, aqual, quando se leva em consideração a constante de tempoda mola 44, requer uma força de aproximadamente 300 gramaspara empurrar a armação 32 para cima contra a força de umamola num tempo de resposta curto, tal como a menor do que 5mm referida acima. A profundidade da mola é deaproximadamente 2 mm quando completamente comprimida.
Conforme mencionado acima, a força da mola 44impulsiona a armação 32 para baixo e, dessa forma, força oelemento de vedação primário 30 para baixo contra a seçãode plataforma elevada 36, a última sendo frusto-cônica noformato. O benefício de ter uma seção de plataforma elevada36 é fornecer uma área superficial menor contra a qual oelemento de vedação primário 3 0 deve vedar. Isso requer umaforça menor a partir da mola, porque uma área menor estásendo efetivamente vedada. Foram descobertas vantagens deque a pressão de vedação da vedação primária contra a seçãode plataforma elevada 36 é de até l,3xl06 Pa (13 bar). Issotem benefícios ao assegurar a vedação efetiva sobre toda afaixa de pressão de aplicação de vários tipos de latas deaerossol 14. Além disso, um mecanismo a base de falhas éfornecido quando um aerossol é superaquecido. Por exemplo,um aerossol pode explodir quando a pressão do elemento devedação primário estiver para exceder l,5xl06 Pa (15 bar),porém, é claro que isso poderia não ocorrer no presentedispositivo, o qual poderia ventilar um excesso de pressãoacima de 1,3x10® Pa (13 bar). Além disso, é requerida umaenergia mínima para alcançar a abertura da válvula, dadosos aproximadamente 300 gramas de força que são necessários.
Também, a seção de plataforma elevada 36 permite que odispositivo seja energizado por baterias, dada a pressão devedação beneficamente alta que pode ser alcançada com oprojeto descrito acima.
o elemento de vedação primário 3 0 é projetado paraflutuar entre o fundo da armação 32 e a seção da plataformaelevada 35 que forma parte da bobina plástica 34. 0 projetoflutuante é vantajoso em vista do fato de que o elemento devedação primário 3 0 incha, em 3 dimensões, quando colocadoem contato com alguns propelentes químicos usados em latasde aerossol 14. Opcionalmente, a deformação resultante podenão causar a curvatura do elemento de vedação primário 30devido à presença de protuberâncias opcionais da bobinaplástica em direção ao elemento de vedação primário 30. Apresença das protuberâncias e dos correspondentesintervalos entre elas permite a expansão do elemento devedação primário 3 0 para os intervalos entre asprotuberâncias.
A espessura do elemento primário 3 0 é selecionada sebaseando na deformaçao máxima, na taxa de compressãorequerida para a vedação, na tolerância da produção etambém no intervalo de ar máximo permitido, definido pelaquantidade de movimento permitida para a armação 32. 0intervalo de ar tem um tamanho entre 0,18 mm e 0,45 mmmedido na base do elemento de vedação primário 30. Esseintervalo de ar define a quantidade de deslocamento daarmação 32. Os benefícios de ter um intervalo de ar entreos tamanhos mencionados acima é permitir a distribuiçãoconfiável de quantidades suficientes de fluido a partir dalata de aerossol 14, permitir uma expansão de vedaçãoaceitável e característica de compressão, ter umaquantidade suficientemente pequena de movimento que odispositivo possa ser facilmente energizado por baterias epermitir uma pulverização consistente em termos de tempo,porque uma pequena quantidade de deslocamento tem um tempode resposta mais administrável.
O orifício do pino de entrada 28 é projetado baseando-se nos seguintes parâmetros: pressão de aerossol, a qualestá tipicamente entre 3,OxlO5 Pa (3 bar) e IiOxlO6 Pa (10bar) versus a força de vedação requerida a partir doelemento primário; a dureza da vedação deve ser levada emconsideração baseando-se na taxa de compressão do elementode vedação 30 versus a força aplicada pela mola 44; alémdisso, a tolerância da vedação deve ser levada emconsideração, como deve ser a expansão (sob ataque químico,conforme mencionado acima) versus a espessura do elementode vedação primário 30; finalmente, a força da mola apartir da mola 44 versus a energia elétrica requerida paraagir contra aquela força da mola.
A câmara de interface 13 fornece um elemento que éseparado da bobina 34 para a interface da seção decomutação 10 com a lata de aerossol 14. Isso fornece obenefício de que a bobina 34 não tenha a sua própriaoperação afetada pela inserção de uma lata de aerossol 14;a montagem também é mais direta. Conseqüentemente, aestabilidade do intervalo de ar referido acima é mantida.
Além disso, um instrumento conveniente e confiável para aintegração da seção de comutação 10, usando soldagem ultra-sônica e pinos de posicionamento 15, é conseguido. Os pinosde posicionamento estão localizados nos quatro cantos dabase da bobina 34 e são recebidos em aberturascorrespondentes no elemento da câmara de interface doaerossol 13. Os pinos 15 são vistos se projetando a partirdo elemento da câmara de interface do aerossol 13 na Figura1, embora a protuberância não seja essencial. Os pinos 15estão dispostos para ter dois pinos em cantos opostos comdiâmetro levemente maior do que os dois pinos nos outroscantos. Isso permite, de maneira vantajosa, que o elementoda câmara de interface do aerossol esteja localizadocorretamente em relação à bobina 34.
A provisão de uma bobina plástica de uma única peça 34tem o benefício de um projeto livre de vazamento, porque aúnica saída da bobina é na sua extremidade superior, onde asaída do material é pretendida, ou na saída inferior, ondematerial passa através do orifício do pino 28. Também, teruma bobina de uma única peça 34 torna a produção mais fácile barata. Num lado superior da bobina plástica 34, umelemento de vedação esmagável, na forma de um anel ao redorda superfície do topo da bobina 34 é fornecido. 0 elementode vedação esmagável se esmaga contra uma face interna daparte superior da estrutura de ferro superior 4 0a paraimpedir que o material da lata de aerossol vaze pelos ladose para dentro da área onde a espiral 3 8 está localizada.
O material usado para a bobina 34 é POM, PA (com/semenchimento de vidro e PPS), todos os quais sendoprontamente disponíveis para o trabalhador habilitado.Esses materiais permanecem mecanicamente fortes e suasdeformações sob o ataque dos aceleradores plausíveis, etc.para serem incluídos na lata de aerossol estão dentro deuma faixa aceitável. Critérios adicionais incluemestabilidade de temperatura, estabilidade de força edimensional num ambiente de elevada umidade, assim como umacabamento liso e capacidade de moldagem para a produção doorifício do pino 28.
Para o elemento de vedação primário 30, materiais taiscomo Buna (RTM), Viton (RTM), silicone e Neoprene têm sidousados. 0 critério de projeto inclui a compatibilidade comas substâncias químicas prováveis a estarem passando peloelemento de vedação 30, a dureza e a alteração de durezasob ataque químico, a relação da taxa da força decompressão, a variação dimensional máxima sob ataquequímico e as características de fadiga sob impactosrepetitivos, assim como a estabilidade de temperatura. Adureza dos materiais é escolhida como um material de grau Ana faixa de 60 a 80 graus na escala Shure.
A abertura de saída 42 pode ser fornecida na forma deuma rolha de rosca, a qual pode ser rosqueada na estruturade ferro superior 4 0 para permitir o ajuste do intervalo dear pelo aperto ou afrouxamento da tampa para reduzir ouaumentar a força do intervalo de ar, respectivamente.
A seção de comutação 10 aqui descrita é para uso comrecipientes de material tipicamente pressurizado, os quaispodem ser fragrâncias, substâncias de controle de pestes,composições sanitizantes e semelhantes.
É direcionada atenção a todas as publicações edocumentos os quais são depositados ao mesmo tempo que ouanteriormente a esse relatório descritivo em relação a essepedido e os quais são abertos à inspeção pública com esserelatório descritivo, e os conteúdos de todas as taispublicações e documentos são aqui incorporados comoreferência.
Todas as características reveladas nesse relatóriodescritivo (incluindo quaisquer reivindicações, resumo edesenhos associados), e/ou todas as etapas de qualquermétodo ou processo revelado dessa forma, podem sercombinadas em qualquer combinação, exceto combinações ondepelo menos algumas de tais características e/ou etapas sãomutuamente exclusivas.
Cada característica revelada nesse relatóriodescritivo (incluindo quaisquer reivindicações, resumo edesenhos associados) pode ser substituída porcaracterísticas alternativas servindo para o mesmopropósito ou para um equivalente ou similar, a não ser queseja expressamente estabelecido de outra forma. Dessaforma, a não ser que seja expressamente estabelecido deoutra forma, cada característica revelada é um exemplosomente de uma série genérica ou equivalente decaracterísticas similares.
A invenção não está restrita aos detalhes da(s)modalidade(s) precedente(s). A invenção se estende paraqualquer característica ou combinação de característicasnovas reveladas nesse relatório descritivo (incluindoquaisquer reivindicações, resumo e desenhos associados) oua quaisquer etapas ou combinações de etapas novas dequalquer método ou processo revelado dessa forma.

Claims (21)

1. Dispositivo de pulverização caracterizado pelo fato decompreender uma seção receptora do recipiente e uma seçãode comutação, em que a seção de comutação inclui umcomutador solenóide com um elemento de bobina em ou aoredor do qual um circuito magnético do solenóide estálocalizado.
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a bobina forma uma estruturana qual outras partes do solenóide são firmadas.
3. Dispositivo, de acordo com qualquer reivindicaçãoprecedente, caracterizado pelo fato de que a bobina e ocircuito magnético têm uma vedação localizada entre eles.
4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de que a vedação está localizada aoredor de uma abertura de saída no circuito magnético.
5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 4,caracterizado pelo fato de que a vedação é adaptada paraser deformável durante a montagem da seção de comutação.
6. Dispositivo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 3 a 5, caracterizado pelo fato de que avedação é adaptada para deter o egresso de fluido a partirde um canal de fluxo da bobina.
7. Dispositivo, de acordo com qualquer reivindicaçãoprecedente, caracterizado pelo fato de que o circuitomagnético compreende pelo menos uma primeira e uma segundaparte.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que a primeira parte do circuitomagnético é em forma de "U".
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7 ou 8quando dependentes da reivindicação 4, caracterizado pelofato de que a primeira parte incorpora uma abertura desaída da seção de comutação.
10. Dispositivo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 7 a 9, caracterizado pelo fato de que asegunda parte do circuito magnético é geralmente uma seçãode extremidade plana adaptada para fechar a primeira seção.
11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que a segunda parte do circuitomagnético preferivelmente tem uma abertura para a qual aarmação se projeta.
12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que a abertura é adaptada parareceber uma parte da bobina.
13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que a segunda parte é maisespessa do que a primeira parte.
14. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 12 ou 13,caracterizado pelo fato de que a segunda parte é presa àprimeira parte através de uma seção de dobra.
15. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 7 a 14 quando dependentes dareivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a primeiraparte incorpora um guia de fluxo nas vizinhanças daabertura de saída.
16. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o guia de fluxo é umaranhura.
17. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 16,caracterizado pelo fato de que a ranhura se estende paralonge de ambos os lados da abertura de saída.
18. Dispositivo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 15 a 17, caracterizado pelo fato de que oguia de fluxo é ajustável.
19. Dispositivo, de acordo com qualquer reivindicaçãoprecedente, caracterizado pelo fato de que a bobinaincorpora uma abertura de entrada para o canal de fluxo dabobina.
20. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 19,caracterizado pelo fato de que a abertura de entrada entrano canal de fluxo numa seção elevada do mesmo.
21. Dispositivo de pulverização substancialmente conformeaqui descrito com referência aos desenhos em anexo.
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