BRPI0616247A2 - contador de doses mecÂnico para um inalador de pà - Google Patents

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BRPI0616247A2
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Noel Butterworth
Stephen John Minshull
Simon Paul Wells
Duncan Grant Young
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Aventis Pharma Ltd
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Abstract

CONTADOR DE DOSES MECÂNICO PARA UM INALADOR DE Pà. A presente invenção refere-se a um contador acionado giratoriamente (26). O contador inclui uma roda de unidade acionada por catraca (30) alojada em uma roda de dezenas (34). Cada roda é dotada de uma face radial (84; 60) exibindo indicações de contagem (40; 42). A roda de dezenas é transparente, permitindo que as indicações na roda de unidade sejam visíveis adjacentes às indicações na roda de dezenas para proporcionar uma contagem total. Uma roda escrava (32) está posicionada entre as rodas de unidade e de dezenas. Uma engrenagem (70) em uma face (72) da roda escrava engata os dentes de engrenagem (62) na roda de dezenas. Um mecanismo Geneva (74) na outra face (76) é engatado pelo pé (80) na roda de unidade uma vez por rotação. As rodas são ajustadas giratoriamente no alojamento (36) sendo dotado de uma parede lateral (58) com uma janela (38) através da qual as indicações de contagem (15) podem ser visualizadas. A roda de unidade gira em dez incrementos e então gira a roda de dezenas através de um incremento pelo engate e rotação da roda escrava.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONTADOR DE DOSES MECÂNICO PARA UM INALADOR DE PÓ".
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a dispositivos de liberação para aliberação de doses medidas de medicamento, e contadores associados aosdispositivos para contar e exibir o número de doses administradas ou rema-nescentes no inalador.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A liberação oral de medicamento para tratar enfermidades como,por exemplo, asma, enfisema e bronquite crônica têm sido por muitos anosrealizada confiável e eficazmente através do uso de inaladores de dose me-dida pressurizada (PMDIs). Tais inaladores proporcionam um curso de me-dicamento borrifado diretamente inalado nas passagens de ar afetadas epulmões para propiciar alívio rápido dos sintomas de tais distúrbios.
Como uma alternativa para os PMDIs, os inaladores de pó seco(DPIs) receberam atenção considerável devido à sua composição livre depropulsor e sua relativa facilidade de operação, comparado com os PMDIs.Os DPIs podem ser usados para administração oral e nasal e podem serapresentados com a formulação do medicamento pré-medida como cápsulas(inalador de dose única), ampolas ou cartuchos (inalador de dose de múlti-plas unidades) ou como volume de material em um depósito (inaladores dedose de múltiplas unidades).
Uma característica de projeto necessária dos PMDIs e dos DPIsde múltiplas doses é que os mesmos contenham mais formulação do que oestritamente requerido para expelir a quantidade rotulada de acionamentos /doses. Um problema potencial que pode ser especificamente crítico para osPMDIs é a inconsistência da dose além da quantidade rotulada de númerode acionamentos / doses. Um paciente usando inintencionalmente um PMDIou DPI de múltiplas doses além do número de doses recomendado podecorrer o risco de não receber a dosagem de medicamento correta com pos-síveis conseqüências perigosas.
Para evitar esse problema, é desejável incluir um contador ouindicador integralmente com o inalador para contar e exibir para o usuário onúmero de doses remanescente no inalador. Isso permitirá alerta suficientepara o usuário quando o inalador estiver terminado e, portanto, precisar sersubstituído de maneira a evitar o potencial para administração de dose abai-xo da terapêutica. O contador ou indicador deve ser de projeto simples, deoperação confiável e fácil de ler e interpretar.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A invenção se refere a um mecanismo contador acionado girató-rio usável, por exemplo, com um inalador de pó seco para ficar informadodas doses administradas ou remanescentes. O mecanismo compreendeuma primeira roda giratória em volta de um primeiro eixo geométrico de rota-ção. A primeira roda é dotada de uma primeira superfície de exibição que seestende circularmente em volta da roda para exibir indicações a respeito damesma. A primeira roda é também dotada de uma pluralidade de dentes deengrenagem que se estende circularmente na mesma. Uma segunda roda étambém giratória em volta do primeiro eixo geométrico. A segunda roda édotada de uma segunda superfície que se estendem circularmente em voltada mesma para exibir indicações de contagem na mesma. A segunda roda édotada de uma projeção de parede em uma direção substancialmente para-leia ao primeiro eixo geométrico. A parede circunda substancialmente o pri-meiro eixo geométrico e é dotada de uma pluralidade de aberturas atravésda mesma. A segunda roda é também dotada de um pé se projetando a par-tir da mesma em uma direção substancialmente paralela ao primeiro eixogeométrico. Uma roda escrava está posicionada entre a primeira e a segun-da roda. A roda escrava é giratória em volta de um segundo eixo geométricode rotação que está deslocado lateralmente a partir do primeiro eixo geomé-trico. Uma engrenagem está posicionada em uma face da roda escrava. Aengrenagem está engatada com os dentes de engrenagem da primeira roda.A primeira roda é girada em volta do primeiro eixo geométrico mediante arotação da roda escrava em volta do segundo eixo geométrico. Um meca-nismo Geneva está posicionado na face oposta da roda escrava. O meca-nismo Geneva é dotado de uma pluralidade de receptáculos adaptados parareceber a projeção de pé proveniente da segunda roda. O engate do pé comum dos receptáculos gira incrementalmente a roda escrava em resposta àrotação da segunda roda e, por meio disso, gira incrementalmente a primeiraroda. Uma pluralidade de pinos está ajustada em relação espaçada em voltado mecanismo Geneva. Os pinos se projetam em uma direção paralela aosegundo eixo geométrico e são engrenáveis na parede. Os pinos se alinhamcom e passam através das aberturas na parede quando o pé engata um dosreceptáculos. Os pinos se engatam de outro modo na parede. O engate dospinos e da parede impede a rotação da roda escrava e, por meio disso, tam-bém da primeira roda, a não ser que o pé seja engatado com um dos recep-táculos e a abertura na parede esteja alinhada com os pinos.
Preferivelmente, a primeira roda está posicionada em relação decobertura com a segunda roda. A primeira superfície de exibição é transpa-rente e circunda a segunda superfície de exibição. Cada uma das indicaçõesna primeira superfície de exibição representa dez unidades, e cada indica-ção na segunda superfície representa uma unidade. As indicações nas su-perfícies cooperam para indicar um número total de unidades contadas pelocontador.
O mecanismo contador está preferivelmente contido em um alo-jamento sendo dotado de uma superfície inferior. A primeira roda está sus-tentada giratoriamente na superfície inferior. Um eixo de roda se estende apartir da superfície inferior e está orientado coaxialmente com o primeiro eixogeométrico de rotação. A segunda roda está ajustada giratoriamente no eixode roda. Um eixo de roda deslocado se estende a partir da superfície inferiore orientado coaxialmente com o segundo eixo geométrico de rotação. A rodaescrava está ajustada giratoriamente no eixo de roda deslocado. Uma pare-de lateral está fixada na superfície inferior e circunda a primeira e a segundarodas. Uma janela está posicionada na parede lateral. As indicações na pri-meira e na segunda rodas são visíveis através da janela, as indicações visí-veis sendo indicativas de uma contagem registrada pelo contador.
Preferivelmente, a segunda roda gira através de dez incremen-tos (360°) para cada rotação incrementai da primeira roda.A invenção também inclui um mecanismo. O mecanismo com-preende uma roda escrava giratória em volta de um eixo geométrico de rota-ção. A roda escrava é dotada de primeira e segunda faces dispostas opos-tamente. O eixo geométrico de rotação está orientado substancialmente per-pendicular às faces da roda escrava. Uma engrenagem dentada está ajusta-da na primeira face da roda escrava. Os dentes se projetam substancialmen-te radialmente para fora do eixo geométrico. Um mecanismo Geneva estáajustado na segunda face da roda escrava. O mecanismo Geneva é dotadode uma pluralidade de receptáculos que se estende em relação espaçadacircularmente em volta do mesmo. Cada receptáculo é dotado de uma aber-tura voltada substancialmente radialmente para fora do eixo geométrico derotação. Uma pluralidade de pinos está posicionada no mecanismo Genevaentre os receptáculos. Os pinos se projetam em uma direção substancial-mente paralela ao eixo geométrico de rotação.
A invenção também inclui um inalador de pó seco para adminis-trar uma dose de um medicamento. O inalador compreende um depósitoretendo o medicamento e um canal de ar ajustado engatado com e giratori-amente móvel com relação ao depósito para receber a dose de medicamen-to mediante ao movimento relativo. O inalador também inclui um mecanismocontador acionado giratoriamente para contar um número de doses liberadaou remanescente no depósito, conforme descrito acima.BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em perspectiva do inalador de acordocom a invenção;
a Figura 2 é uma vista em perspectiva explodida do inalador ilus-
trado na Figura 1;
a Figura 3 é uma vista em perspectiva parcial explodida ilustran-do o contador para o inalador;
a Figura 4 é uma vista em corte parcial explodida tomada na Ii-nha 4-4 na Figura 2;
a Figura 4A é uma vista em corte parcial tomada na linha 4-4 naFigura 2 com o contador montado e ajustado no inalador;a Figura 5 é uma vista em corte transversal tomada na linha 5-5na Figura 4A;
as Figuras de 6 a 10 são vistas em corte transversal tomadas nalinha 6-6 na Figura 4A ilustrando a operação do contador; e
a Figura 11 é uma vista em corte transversal tomada na linha 11 -11 na Figura 4A.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade pre-ferida de um inalador 10 de acordo com a invenção. A Figura 2 é uma vistaexplodida do inalador 10 ilustrado na Figura 1. Movendo para baixo e da es-querda para direita na Figura 2, o inalador compreende uma tampa de poeira12, um núcleo de dispositivo 14 que inclui um depósito de medicamento 15,uma montagem secundária de acionamento 16 e um tubo 18. O núcleo dedispositivo 14 compreende um bocal, um anel 22 e um mandril 24. A monta-gem secundária de acionamento 16 se encaixa coaxialmente no tubo 18, e omandril 24 do núcleo de dispositivo 14 se encaixa coaxialmente na monta-gem secundária de acionamento 16. O anel 22 e o bocal 20 na extremidadedo núcleo de dispositivo 14 se estendem para fora da submontagem de a-cionamento 16 e do tubo 18 para engatar os lábios de um usuário, conformedescrito abaixo.
Um contador 26 está ajustado no inalador 10 na extremidade dotubo 18 oposto à tampa de poeira 12. O contador 26 compreende um aco-plamento 28, uma roda de unidade 30, uma roda escrava 32, uma roda dedezenas 34 e uma cobertura 36 na qual a roda de unidade 30, a roda escra-va 32 e roda de dezenas 34 estão ajustadas giratoriamente. A cobertura 36é dotada de uma janela 38 na mesma através da qual as indicações 40 e 42,impressas nas rodas de unidade e de dezenas, respectivamente, podem servistas, indicando o número de doses remanescentes no depósito de medi-camento 15 ou o número de doses dispensadas do mesmo.
Conforme ilustrado detalhadamente na Figura 2, a cobertura 36do contador 26 é dotado de uma superfície inferior 44 que sustenta a rodade dezenas 34 para movimento giratório em volta de um eixo geométricocentral 46. A roda de dezenas 34 é dotada de um flange que se estende in-ternamente 48 que é dimensionado para circundar e engatar um cubo eleva-do 50 posicionado na superfície inferior concêntrico com o eixo geométricocentral 46 (vide também as Figuras 4 e 4A). A cooperação entre o flange 48e o cubo 50 mantém a roda de dezenas 34 concêntrica na cobertura 36 epermite rotação guiada da roda de dezenas em volta do eixo geométricocentral 46. A superfície inferior 44 é também dotada de uma ranhura circular52 posicionada concêntrica com o eixo geométrico central 46. A ranhura 52é dimensionada para receber uma aba 54, mais bem ilustrada na Figura 3. Aaba 54 se estende para baixo a partir da roda de dezenas 34 e rastreia naranhura 52 à medida que a roda de dezenas gira em volta do eixo geométri-co central 46. Conforme ilustrado na Figura 2, um bloco de parada 56 estáposicionado na ranhura 52. O bloco de parada 56 engata a aba 54 medianteuma rotação completa da roda de dezenas 34 para parada de sua rotação e,por meio disso, impedir o contador de se reajustar após ter contado abaixode zero e, portanto, fornecer uma leitura falsa do número de doses rema-nescentes no inalador.
Conforme ilustrado nas Figuras de 2 a 4A, uma parede lateralvoltada para fora 58 se estende circularmente em volta da superfície inferior44 e está fixada na extremidade do tubo 18 para cercar o contador 26 e ajus-tá-lo no inalador 10. A janela 38 está posicionada na parede lateral 58, per-mitindo a visualização das indicações 40 e 42. As indicações 42 estão posi-cionadas em uma superfície lateral voltada radialmente para fora 60 se es-tendendo circularmente em volta da roda de dezenas 34. A superfície lateral60 está posicionada concêntrica com o eixo geométrico central 46 e estáadjacente à parede lateral 58. As indicações 42 na mesma estão posiciona-das de maneira a se alinharem com e serem visíveis através da janela 38 àmedida que a roda de dezenas gira dentro da cobertura 36. A roda de deze-nas 34 é uma roda decimal ilustrando dezenas de doses remanescente, e,portanto, as indicações 42 na mesma estão posicionadas e espaçadas sepa-radas na superfície lateral 60 para alinhar o lado esquerdo da janela 38, dei-xando espaço na janela para as indicações 40 na roda de unidade 30 seremexibidas através da janela 38 para a direita das indicações 42 na roda dedezenas 34 para indicar apropriadamente o número de unidade das dosesremanescentes.
Um conjunto de dentes de engrenagem voltado internamente 62está posicionado circularmente em volta da roda de dezenas 34 acima doflange 48. Os dentes de engrenagem 62 permitem que a roda de dezenas 34seja acionada pela roda escrava 32 posicionada entre as rodas de dezenase de unidade 34 e 30, respectivamente. Conforme mais bem ilustrado naFigura 2, a roda escrava 32 está ajustada em um eixo de roda 66 que seestende para cima a partir da superfície inferior 44 da cobertura 36. O eixode roda 66 está deslocado do eixo geométrico central 46 e, por meio disso,proporciona um eixo geométrico de rotação deslocado 68 em volta do qualgira uma roda escrava 32. Conforme ilustrado na Figura 3, uma engrenagem70 está posicionada em uma face 72 da roda escrava 32, a engrenagem 70se entrosando com os dentes de engrenagem 62 na roda de dezenas 34 demaneira que a rotação da roda escrava 32 em volta do eixo geométrico des-locado 68 aciona a roda de dezenas 34 na rotação em volta do eixo geomé-trico central 46 (vide também a Figura 11). Conforme ilustrado na Figura 2,um mecanismo Geneva 74 está posicionado na face oposta 76 da roda es-crava 32. Conforme ilustrado na Figura 6, o mecanismo Geneva 74 é dotadode uma pluralidade de receptáculos 78, quatro dos mesmos estando ilustra-do à guisa de exemplo. Os receptáculos 78 estão posicionados em relaçãoespaçada circularmente em volta do mecanismo Geneva. Cada receptáculoestá dimensionado e posicionado para receber um pé 80 que se estendepara baixo a partir da roda de unidade (vide também a Figura 3). O pé 80engata um dos receptáculos 78 em cada revolução completa da roda de uni-dade 30, e gira a roda escrava 32 em volta do eixo geométrico deslocado 68.Quando o mecanismo Geneva 74 é dotado de quatro receptáculos 78, omesmo gira através de uma rotação de 909 em volta do eixo geométrico des-locado 68. A rotação da roda escrava 32 leva a uma rotação correspondenteda engrenagem 70 (uma vez que tanto o mecanismo Geneva quanto à en-grenagem estão em faces opostas da roda escrava 32) que acionada a rodade dezenas 34 em uma rotação em volta do eixo geométrico central 46. Ageometria e o posicionamento do mecanismo Geneva 74, da engrenagem70 e dos indicadores 42 na roda de dezenas 34 são de maneira que a rota-ção de 90s da roda escrava 32 gire a roda de dezenas 34 incrementalmente,de maneira que a próxima indicação 42 seja visível na janela 38.
Conforme ilustrado na Figura 2, a roda de unidade 30 está ajus-tada giratoriamente em um eixo geométrico central 82 substancialmente ali-nhado com o eixo geométrico central 46 e se estendendo a partir da superfí-cie inferior 44 da cobertura 36. A roda de Unidade 30 compreende uma su-perfície lateral voltada para fora radialmente 84 se estendendo circularmenteem volta da mesma e sobre a qual as indicações de unidade 40 estão posi-cionadas. Conforme ilustrado nas Figuras 4 e 4A, a roda de unidade 30 estáaninhada na roda de dezenas 34 de maneira que as superfícies laterais vol-tadas para fora 60 e 84 estejam coaxiais com e adjacentes uma à outra. Asuperfície lateral 60 na roda de dezenas 34 é transparente, permitindo, por-tanto, que as indicações 40 na roda de unidade atrás da mesma seja visível.As indicações de unidade 40 estão posicionadas e espaçadas em volta dasuperfície lateral 84 de modo a se alinharem com o lado direito da janela 38.Portanto, indicações de dezenas 42 na roda de dezenas 34 as indicações deunidade 40 na roda de unidade 30 são visíveis juntas na janela 38 para mos-trar o número de doses remanescentes ou das doses já dispensadas do de-pósito de medicamento 15. O posicionamento do pé 80 na roda de unidadee dos dentes de engrenagem 62 na roda de dezenas 34 é a configuraçãopreferida.
Conforme ilustrado na Figura 2, a roda escrava 32 é dotada deuma pluralidade de pinos 86 que se estende a partir do mecanismo Geneva74, substancialmente paralela ao eixo geométrico de rotação 68. Cada pinoestá posicionado entre dois receptáculos 78 do mecanismo Geneva. No e-xemplo ilustrado, há quatro pinos 86 e quatro receptáculos 78. Conformemais bem-ilustrado na Figura 3, uma parede anular 88 está posicionada nasuperfície da roda de unidade 30 que está voltada para a roda escrava 32. Aparede 88 coopera com os pinos 86 para impedir que a roda escrava 32 gireaté que seja engatada pelo pé 80 da roda de unidade 30. A parede 88 seestende circularmente em volta da roda de unidade 30 e se projeta a partirda superfície de roda de unidade substancialmente paralela ao eixo geomé-trico 46. A parede está coaxial com o eixo geométrico 46 e é dotada de umaaltura que permite que a mesma seja engatada pelos pinos 86 para impedira rotação da roda escrava, conforme mais bem ilustrado na Figura 6. Há du-as aberturas, 88a e 88b, na parede 88. Cada abertura está posicionada la-deando o pé 80, conforme ilustrado na Figura 6. As aberturas permitem queos pinos 86 passem através da parede 88 e, por meio disso, permitem que aroda escrava 32 gire quando o pé 80 engata um dos receptáculos 78. Con-forme ilustrado na Figura 3, os dois segmentos de parede 89a e 89b tambémse estendem a partir da roda de unidade. Os segmentos de parede 89a e89b estão posicionados em relação espaçada radialmente para fora da pa-rede 88. Os segmentos de parede são preferivelmente curvos e dotados doeixo geométrico 46 como seu centro de curvatura. Os segmentos de parede89a e 89b estão colocados angularmente a partir das aberturas 88a e 88b,respectivamente, e também engatam os pinos 86 para impedir a rotação daroda escrava. Isso é necessário quando um dos pinos está alinhado com aabertura 88a ou 88b e o pé 80 não está engatado com um receptáculo 78,conforme ilustrado na Figura 10 e descrito em detalhes abaixo.
Conforme ilustrado na Figura 2, a roda de unidade 30 é aciona-da pelo acoplamento 28 que acopla o movimento do mandril 24 do núcleo dedispositivo 14 para o contador 26. O acoplamento 28 é dotado de uma plura-lidade de pernas 94 que se estende do contador 26 para o tubo 18 e engataas abas do mandril 24 do núcleo de dispositivo 14. As pernas estão dispos-tas em relação espaçada umas às outras de maneira a proporcionar a perdade movimento entre o mandril 24 e o acoplamento 28. O movimento perdidopermite movimento rotacional maior do núcleo de dispositivo 14 com relaçãoà montagem secundária de acionamento 16, necessária para acionar o ina-lador, mas também proporciona um movimento rotacional reduzido do nú-cleo de dispositivo 14 com relação ao contador 26 necessário para acionar ocontador. As pernas 94 são flexíveis e, portanto, podem ser inclinadas elas-ticamente para facilitar a montagem do contador no inalador permitindo queas pernas flexionem e sejam inseridas no tubo 18.
Uma catraca 96 está ajustada no acoplamento 28, oposta àspernas 94, que engata as lingüetas 98 na roda de unidade 30 (vide tambéma Figura 5). Portanto, o movimento do núcleo de dispositivo 14 com relaçãoao tubo 18 à medida que o inalador é acionado, é transmitido do mandril 24para a roda de unidade 30 por meio das pernas 94, a catraca 96 e as lingüe-tas 98 na roda de unidade 30. A catraca e a lingüeta são usadas para movera roda de unidade apenas em uma direção para diminuir (ou aumentar) ocontador para cada acionamento. Conforme descrito em detalhe abaixo, oacionamento do inalador 10 requer um movimento recíproco do núcleo dedispositivo 14 com relação ao tubo 18, e o movimento recíproco deve serconvertido para movimento unidirecional do contador 26, e isso é efetuadopor meio da catraca 96 e das lingüetas 98. A posição da catraca 96 no aco-plamento 28 e das lingüetas 98 na roda de unidade 30 são preferidas parafacilitar a fabricação, mas podem facilmente ser revertidas e alcançar omesmo efeito desejado.
Conforme ilustrado na Figura 3, uma segunda catraca 100 estáposicionada na extremidade do tubo 18. Conforme ilustrado na Figura 5, acatraca 100 está voltada radialmente para dentro para engatar as lingüetas102 que estão ajustadas na roda de unidade 30 e estão voltadas para forapara engatar a catraca 100. A catraca 100 e as lingüetas 102 funcionam emcooperação com a catraca 96 e as lingüetas 98 para impedir o movimentoretrógrado da roda de unidade quando a mesma é acionada pelo movimentorecíproco do núcleo de dispositivo 14 com relação ao tubo 18. A cooperaçãodas catracas e das lingüetas está descrita em detalhe abaixo na descriçãoda operação do contador. Um movimento unidirecional da roda de unidadeestá assegurado pelo projeto apropriado dos ângulos da catraca e das ex-tensões de painel relacionado das catracas 96 e 100 e das lingüetas 98 e 102.
Conforme ilustrado na Figura 3, a roda de unidade 30 é tambémdotada de uma pluralidade de dedos cantiléveres 104 que se estendem paracima a partir da roda de unidade e engatam o acoplamento 28. Os dedos104 agem como molas para polarizar os componentes do contador 26 contraa superfície inferior 44 da cobertura 36. Quando comprimida contra o aco-plamento 28, a roda de unidade 30 é polarizada contra a roda de dezenas34, mantendo a roda escrava 32 apropriadamente posicionada e engatadacom as rodas de unidade e de dezenas. A ação de polarização dos dedos104 também mantém a roda de dezenas 34 apropriadamente assentada nasuperfície inferior 44 concêntrica com o cubo 50 e geralmente assegura aoperação homogênea do contador e também auxilia a impedir a contamina-ção do mecanismo contador pelo medicamento em pó.
É preferível fabricar o inalador e o contador com materiais plásti-cos por razões econômicas de fabricação pela moldagem por injeção. Porexemplo, o tubo 18, a cobertura 26 e a tampa 12 podem ser de polipropileno,enquanto que a roda de unidade e a roda de dezenas são preferivelmentede policarbonato. O acoplamento e a roda escrava podem ser de tereftalatode polibutileno e o núcleo de dispositivo é fabricado predominantemente deum homopolímero acetal como, por exemplo, Delirin®.
OPERAÇÃO DO INALADOR E DO CONTADOR
A operação do inalador 10 está descria em detalhes na Patente No. U.S. 5.678.538, de Drought, cuja descrição está incorporada ao presenteà guisa de referência. É proporcionada abaixo uma explicação simplificadada operação do inalador como relacionado ao contador 26.
Com referência à Figura 2, para administrar uma dose medidade medicamento em pó, um usuário segura o tubo 18 em uma das mãos e atampa de poeira 12 na outra. A tampa 12 e o tubo 18 são girados com rela-ção um para o outro através de um ângulo em torno de 105- em volta do ei-xo geométrico central 46 com a tampa 12 girando no sentido horário e o tubo18 no sentido anti-horário quando visto a partir da extremidade da tampa doinalador. A tampa 12 e a aba 106 que engata um entalhe 108 no anel 22,levando todo o núcleo de dispositivo 14 a girar no sentido horário ao longoda tampa 12. A tampa 12 e o tubo 18 são então relativamente girados nadireção contrária através do mesmo ângulo. A rotação recíproca da tampa12 e do núcleo de dispositivo 14 levam uma dose medida do medicamentoem pó a ser raspada do depósito e depositada no núcleo de dispositivo 14.O usuário remove a tampa 12, coloca seus lábios no bocal 20 e inala. O me-dicamento é arrastado na corrente de ar retirada através do bocal 20 e é reti-rada para a boca, traquéia e pulmões do usuário, onde é absorvido.
A rotação relativa entre o tubo 18 e o núcleo de dispositivo 14 éusada para acionar o contador 26. Apenas à guisa de exemplo, está descritoabaixo um contador de diminuição, que conta para baixo e indica o númerode doses remanescentes no depósito, sendo compreendido que um conta-dor de aumento, que conta para cima e indica o número de doses adminis-tradas, funciona essencialmente da mesma maneira que o contador de dimi-nuição. As referencias às rotações no sentido horário e no sentido anti-horário que se seguem são definidas conforme vistas a partir da tampa depoeira 12 do inalador ao longo do eixo geométrico central 46.
A rotação inicial no sentido horário do núcleo de dispositivo 14corta uma dose de medicamento do depósito 15 e carrega a mesma para onúcleo de dispositivo. Essa rotação no sentido horário se estende comple-tamente em torno de 105e e é transmitida para a roda de unidade 30 peloacoplamento 28. As pernas 94 engatam o mandril 24 no núcleo de dispositi-vo para transmitir o movimento. Há movimento perdido entre as pernas 94 eo mandril 24 acima de um ângulo em torno de 56,5S. Após esse ponto narotação, o mandril contata as pernas e gira o acoplamento 28 através de umângulo em torno de 48,5e no sentido horário. Conforme ilustrado na Figura 5,a catraca 96 no acoplamento é girada no sentido horário com relação às Iin-güetas 98 na roda de unidade, as lingüetas 98 deslizando sobre os dentesde catraca 96a e clicando para o lugar no outro lado dos dentes, pontas paramoverem a roda de unidade 30 mediante a rotação contrária da montagemde canal de ar 14. A roda de unidade 30 é impedida de girar no sentido horá-rio à medida que as lingüetas 98 engatam e deslizam sobre dos dentes 96apela segunda catraca 100 situada no tubo 18, engatado pelas lingüetas ex-ternas 102 na roda de unidade 30. Deve ser observado que as lingüetas 98são pressionadas a inclinar apenas durante o movimento do acoplamento 28com relação à roda de unidade. Em todos as outras ocasiões, as lingüetaspermanecem não pressionadas, portanto, não irão assumir um ajuste per-manente que poderia afetar adversamente a ação da catraca do mecanismo.
O usuário então gira a tampa 12 com relação ao tubo 18 atravésde uma rotação no sentido anti-horário em torno de 1059, isolando a dose demedicamento do depósito e também levando o contador a diminuir uma uni-dade. Mais uma vez, há um movimento perdido entre o mandril 24 e o aco-plamento 28 acima de 56,5e da rotação. Após esse ponto, o mandril 24 levao acoplamento 28 a girar no sentido anti-horário em torno de 48,5°. Duranteessa rotação, a catraca 96 (vide Figura 5), girando no sentido anti-horário,engata as lingüetas 98 na roda de unidade 30 e gira a roda de unidade nosentido anti-horário em torno do eixo geométrico central 46 de maneira que opróximo valor mais baixo das indicações 40 seja exibido na janela 38. Háperda de movimento entre a catraca 96 e as lingüetas 98, de maneira que aroda de unidade 30 é girada por um ângulo de 36e, proporcionando, portan-to, dez diminuições da roda de unidade acima de uma revolução completapor 360°. O movimento perdido é obtido pelo espaçamento apropriado dosdentes de catraca 96a. Mediante a rotação no sentido anti-horário da rodade unidade 30, as lingüetas 102 deslizam acima dos dentes de catraca 100apara engatar os próximos dentes e travar a roda de unidade no lugar até quea próxima dose seja carregada pela rotação no sentido horário do núcleo dedispositivo 14 com relação ao tubo 18.
Como pode ser deduzido a partir da Figura 6, para a maioria deuma rotação da roda de unidade 30, dois pinos, nesse exemplo, 86b e 86dda roda escrava engatam a parede 88, e isso impede que a roda escravaseja inadvertidamente voltada a girar, por engano, a roda de dezenas. A Fi-gura 6 ilustra a roda de unidade 30 em uma orientação onde o pé 80 está seaproximando de um receptáculo 78 do mecanismo Geneva 74. O engate dopé com o receptáculo ocorre uma vez por cada revolução da roda de unida-de e gira a roda de dezenas 34 por um incremento, conforme descrito abai-xo.
Conforme ilustrado na Figura 7, a roda de unidade 30 avançoumais adiante, levando o pé 80 a engatar um receptáculo 78 no mecanismoGeneva 74, girando a roda escrava no sentido anti-horário. Nesse exemplo,isso ocorre em cada décima rotação incrementai da roda de unidade 30. Arotação da roda escrava é permitida nesse exemplo porque a abertura 88bgira com a roda de unidade e se alinha com o pino 86b e permite que o pinopasse através da parede 88.
Conforme ilustrado na Figura 8, a rotação adicional da roda deunidade 30 continua a girar a roda escrava, e é permitida porque o pino 86ase alinha com a abertura 88a e o pino passa através dessa abertura na pa-rede 88. O movimento no sentido anti-horário da roda de unidade 30 leva arotação no sentido anti-horário da roda escrava 32 em volta do eixo geomé-trico deslocado 68, o que, por sua vez, afeta uma rotação incrementai daroda de dezenas 34 através da engrenagem 70 na roda escrava 32 (videFigura 3) engatando os dentes de engrenagem 62 na roda de dezenas.
Com a rotação continuada da roda de unidade 30, conforme ilus-trado na Figura 9, o pé 80 desengata do receptáculo 78 e os pinos 86a e 86cagora engatam a parede 88 para a próxima revolução da roda de unidade,novamente impedindo a rotação da roda escrava 32.
Durante a rotação da roda de unidade 30, a configuração, ilus-trada na Figura 10, é periodicamente alcançada onde um dos pinos (86cnesse exemplo) está posicionado adjacente à abertura (88a) na parede 88, ooutro pino (86a) permanecendo engatado com a parede. Nessa configura-ção, deve ser possível que a roda escrava gire no sentido anti-horário, por-que apenas um pino engata a parede 88, o outro pino (86c) sendo capaz depassar através da abertura 88a e, portanto, ser ineficaz contra o bloqueio derotação da roda escrava. Contudo, com o pé 80 desengatado do receptáculodo mecanismo Geneva, ainda é desejado impedir a rotação da roda escrava32 para impedir rotação inadvertida da roda de dezenas 34. Para assegurarque a roda escrava não gire quando apenas um pino 86 está engatado coma parede 88, são proporcionados os segmentos de parede 89a e 89b. Osegmento de parede 89a está posicionado de maneira que o pino 86a estejarestrito entre a mesma e a parede 88 quando outro pino (86c) está adjacentea uma abertura (88a) na parede e o pé 80 ainda não esteja engatado com oreceptáculo 78 do mecanismo Geneva 74. O segmento de parede 89b reali-za a mesma função quando um pino se alinha com a abertura 88b.
Acima de 369 de rotação da roda de unidade 30, os primeiros eos últimos 3Q são movimentos perdidos com relação à roda escrava 32, e os309 médios giram a roda escrava por 90° Conforme ilustrado na Figura 11, aengrenagem 70 na roda escrava 32 também gira no sentido anti-horário por909, seus dentes engatando os dentes de engrenagem 62 na roda de deze-nas 34, e levando uma rotação no sentido contrário do movimento dos pon-teiros do relógio da roda de dezenas 34 em volta do eixo geométrico central46 para trazer as próximas indicações mais baixas 42, indicando dezenas dedoses, para a visualização na janela 38. As indicações 40 da roda de unida-de 30 são visíveis através da roda de dezenas transparente 34 e se alinhamcom as indicações 42 na roda de dezenas e juntas indicam o número de do-ses remanescentes. A proporção de engrenagem entre a engrenagem 70 ea roda de dezenas 34 está projetada para mover a roda de dezenas em pro-porção ao número de divisões, indicadas pelas indicações 42, na roda dedezenas 34. Por exemplo, um contador de dose sendo dotado de 120 dosesirá requerer 13 divisões, correspondendo às indicações de 1 a 12 e a umespaço vazio indicando zero, posicionado na roda de dezenas 34. Portanto,com cada revolução completa da roda de unidade (com dez divisões nume-radas de 0 a 9), a roda de dezenas 34 deveria se mover através de um ân-gulo incrementai em torno de 27,75 (1/3 de uma revolução completa). Deveser observado que essa rotação deve ser alcançada por uma rotação de 90-da engrenagem 70. Uma proporção em torno de 3,25 para 1 entre a roda dedezenas 34 e a engrenagem 70 levará à rotação desejada da roda de deze-nas 34. Conforme mais bem-ilustrado na Figura 3, é vantajoso proporcionarindicadores coloridos 110 na roda de dezenas 34 posicionada próxima àsindicações numeradas baixo 42 para proporcionar um aviso prontamentevisível de que há poucas doses remanescentes no inalador.
Uma revolução de repetição completa da roda de dezenas 34 éimpedida pelo engate da aba 54 com o bloco de parada 56 posicionado naranhura circular 52 na superfície inferior 44 da cobertura 36 (vide as Figuras1 e 11). Conforme ilustrado na Figura 11, a aba 54 está inicialmente posicio-nada adjacente a uma lateral 56a do bloco de parada 56 (a posição corres-pondendo ao máximo de indicações 42 sendo alinhadas na janela 38) e ini-cialmente se move no sentido anti-horário afastada do bloco de parada àmedida que a roda de dezenas 34 gira. Quando há menos de dez doses noinalador, o espaço na roda de dezenas 34 alinhado com a janela 38 estávazio, exibindo um dos indicadores coloridos 110, e a aba 54 está engatadacom o lado oposto 56b do bloco de parada 56. Isso impede qualquer rotaçãoadicional da roda de dezenas 34 após as 10 diminuições finais da roda deunidade impedindo, portanto, que o contador 26 se auto-reinicie pelo ali-nhamento dos indicadores de dezenas máximo 42 na janela, que poderiaocorrer se a roda de dezenas 34 fosse permitida a girar além da revoluçãocompleta. Contudo, mesmo se o contador indicar que não há nenhuma doseremanescente, ainda pode haver medicamento suficiente no depósito paraproporcionar doses terapêuticas adicionais para o usuário. O inalador é pro-jetado de maneira que o contador 26 possa ser anulado de administrarquaisquer doses adicionais remanescentes após serem indicadas dosagenszero. A anulação do contador é possível devido ao projeto da catraca 96 edas lingüetas 98 (Figura 5). Quando a roda de dezenas 34 é impedida degirar, e mediante a aplicação de torque suficiente pelo usuário ao girar atampa 12, as lingüetas 98 deslizam sobre os dentes de catraca 96a à medi-da que o acoplamento 28 se move na direção do sentido contrário do movi-mento dos ponteiros do relógio, permitindo, por meio disso, que uma dosede medicamento seja carregada para a montagem de canal de ar sem o a -cionamento do contador 26. Normalmente, as lingüetas 98 engatam os den-tes 96a da catraca 96 quando a catraca gira na direção do sentido contráriodo movimento dos ponteiros do relógio para acionar o contador 26. Contudo,as lingüetas 98 são suficientemente flexíveis de maneira que possam se de-sengatar da catraca em vez de comprimir todo o mecanismo inalador quan-do é aplicado torque suficiente e a roda de dezenas 34 é bloqueada pelobloco de parada 56.O inalador e o contador de acordo com a invenção proporcionamum dispositivo compacto, econômico e confiável para administração de do-ses medidas de medicamento em pó, ao mesmo tempo em que identificacom um grau significativo de precisão quantas doses estão remanescentesno inalador a qualquer momento e quando o inalador deve ser substituídopor um novo.

Claims (20)

1. Mecanismo contador acionado giratoriamente, compreendendo:uma primeira roda giratória em volta de um primeiro eixo geomé-trico de rotação, a dita primeira roda sendo dotada de uma primeira superfí-cie de exibição se estendendo circularmente em volta da mesma para exibirindicações de contagem na mesma, a dita primeira roda sendo também do-tada de uma pluralidade de dentes de engrenagem se estendendo circular-mente em volta da mesma;uma segunda roda também giratória em volta do dito primeiroeixo geométrico, a dita segunda roda sendo dotada de uma segunda super-fície se estendendo circularmente em volta da mesma para exibir indicaçõesde contagem na mesma, a dita segunda roda sendo dotada de uma paredeque se projeta em uma direção substancialmente paralela a e substancial-mente circundando o dito primeiro eixo geométrico, a dita parede sendo do-tada de uma pluralidade de aberturas através da mesma, a dita segundaroda sendo também dotada de um pé se projetando a partir da mesma emuma direção substancialmente paralela ao dito primeiro eixo geométrico;uma roda escrava posicionada entre as ditas primeira e segundarodas, a dita roda escrava sendo giratória em volta de um segundo eixo ge-ométrico de rotação lateralmente deslocado do dito primeiro eixo geométrico,uma engrenagem estando posicionada em uma face da dita roda escrava, adita engrenagem estando engatada com os ditos dentes de engrenagem dadita primeira roda, a dita primeira roda sendo girada em volta do dito primeiroeixo geométrico mediante à rotação da dita roda escrava em volta do ditosegundo eixo geométrico, um mecanismo Geneva estando posicionado emuma face oposta à dita roda escrava, o dito mecanismo Geneva sendo dota-do de uma pluralidade de receptáculos adaptados para receber o dito pé seprojetando da dita segunda roda, o engate do dito pé com um dos receptácu-los girando incrementalmente a dita roda escrava em resposta à rotação dadita segunda roda e, por meio disso, girando incrementalmente a dita primei-ra roda, uma pluralidade de pinos estando ajustados em relação espaçadaem volta do dito mecanismo Geneva, os ditos pinos se projetando em umadireção paralela ao dito segundo eixo geométrico engrenável com a dita pa-rede, os ditos pinos se alinhando com e passando através das ditas abertu-ras na dita parede quando o dito pé engata um dos ditos receptáculos, osditos pinos engatando de outro modo a dita parede, o engate dos ditos pinose da dita parede impedindo a rotação da dita roda escrava e, por meio disso,da dita primeira roda.
2. Mecanismo contador, de acordo com a reivindicação 1, com-preendendo adicionalmente:uma pluralidade de segmentos de parede posicionados na ditasegunda roda em relação espaçada separada da dita parede e se projetandoem uma direção substancialmente paralela ao dito primeiro eixo geométrico,os ditos segmentos de parede estando posicionados relativamente às ditasaberturas na dita parede de maneira que um dos ditos pinos que se projetado dito mecanismo Geneva esteja posicionado entre a dita parede e o ditosegmento de parede quando outro dos ditos pinos de parede esteja posicio-nado adjacente a uma abertura da dita parede.
3. Mecanismo contador, de acordo com a reivindicação 1, emque as ditas primeira e segunda superfície de exibição estão voltadas radi-almente para fora do dito primeiro eixo geométrico.
4. Mecanismo contador, de acordo com a reivindicação 3, emque a dita primeira roda está posicionada em relação sobreposta com a ditasegunda roda, a dita primeira superfície de exibição sendo transparente ecircundando a dita segunda superfície de exibição, cada uma das indicaçõesda dita primeira superfície de exibição representando dez unidades, cadauma das ditas indicações na dita segunda superfície de exibição represen-tando uma unidade, as ditas indicações nas ditas superfícies cooperandopara indicar um número total de unidades contadas pelo dito contador.
5. Mecanismo contador, de acordo com a reivindicação 4, com-preendendo adicionalmente:um alojamento sendo dotado de uma superfície inferior, a ditaprimeira roda estando sustentada giratoriamente no mesmo;um eixo de roda se estendendo da dita superfície inferior e orien-tado coaxialmente com o dito primeiro eixo geométrico de rotação, a ditasegunda roda estando ajustada giratoriamente no dito eixo de roda;um eixo de roda deslocado se estendendo da dita superfície in-ferior e orientado coaxialmente com o dito segundo eixo geométrico de rota-ção, a dita roda escrava estando ajustada giratoriamente no dito eixo de ro-da deslocado;uma parede lateral fixada na dita superfície inferior e circundan-do as ditas primeira e segunda rodas, uma janela estando posicionada nadita parede lateral, indicações nas ditas primeira e segunda rodas estandovisíveis através da dita janela, as ditas indicações visíveis sendo indicativasde uma contagem registrada pelo dito contador.
6. Mecanismo de contagem de acordo com a reivindicação 1, emque a dita segunda roda gira através de dez incrementos para cada rotaçãoincrementai da dita primeira roda.
7. Mecanismo de contagem de acordo com a reivindicação 1, emque o dito mecanismo Geneva é dotado de quatro receptáculos espaçadosem intervalos angulares substancialmente iguais em volta do dito mecanis-mo Geneva e quatro pinos, cada pino estando posicionado entre dois dosditos receptáculos.
8. Mecanismo de contagem de acordo com a reivindicação 1, emque os ditos dentes de engrenagem na dita primeira roda estão voltados in-ternamente em direção ao dito primeiro eixo geométrico e a dita engrenagemna dita roda escrava é dotado de dentes voltados para fora do dito segundoeixo geométrico.
9. Mecanismo, compreendendo:uma roda escrava giratória em volta de um eixo geométrico derotação, a dita roda escrava sendo dotada de primeira e segunda faces dis-postas opostamente, o dito eixo geométrico sendo orientado substancial-mente perpendicular às ditas faces;uma engrenagem dentada ajustada na dita primeira face, os di-tos dentes se projetando substancialmente radialmente para fora do dito eixogeométrico;um mecanismo Geneva ajustado na dita segunda face, o ditomecanismo Geneva sendo dotado de uma pluralidade de receptáculos seestendendo em relação espaçada circularmente em volta do mesmo, cadareceptáculo sendo dotado de uma abertura voltada substancialmente radial-mente para fora do dito eixo geométrico;uma pluralidade de pinos posicionados no dito mecanismo Ge-neva entre os ditos receptáculos, os ditos pinos se projetando em uma dire-ção substancialmente paralela ao dito eixo geométrico.
10. Mecanismo, de acordo com a reivindicação 9, em que o ditomecanismo Geneva compreende quatro dos ditos receptáculos espaçadosem intervalos angulares substancialmente iguais em volta da dita roda es-crava.
11. Mecanismo, de acordo com a reivindicação 10, em que o ditomecanismo Geneva compreende quatro dos ditos pinos.
12. Mecanismo, de acordo com a reivindicação 9, em que a ditaroda escrava é dotada de uma abertura central para ajustar giratoriamente adita roda escrava em um eixo de roda paralelo ao dito eixo geométrico derotação.
13. Inalador de pó seco para administração de uma dose de ummedicamento, o dito inalador compreendendo:um depósito retendo o dito medicamento;um núcleo de dispositivo engatado com e giratoriamente móvelrelativamente ao dito depósito para receber a dita dose de medicamentomediante ao dito movimento relativo;um mecanismo contador acionado giratoriamente para contarum número de doses dispensadas ou remanescentes no dito depósito, o ditomecanismo contador compreendendo:uma primeira roda giratória em volta de um primeiro eixo geomé-tricô de rotação, a dita primeira roda sendo dotada de uma primeira superfí-cie de exibição se estendendo circularmente em volta da mesma para exibirindicações de contagem na mesma, a dita primeira roda sendo dotada deuma pluralidade de dentes de engrenagem se estendendo circularmente emvolta da mesma;uma segunda roda também giratória em volta do dito primeiroeixo geométrico, a dita segunda roda sendo dotada de uma segunda super-fície se estendendo circularmente em volta da mesma para exibir indicaçõesde contagem na mesma, a dita segunda roda sendo dotada de uma paredese projetando em uma direção substancialmente paralela a e substancial-mente circundando o dito primeiro eixo geométrico, a dita parede sendo do-tada de uma pluralidade de aberturas através da mesma, a dita segundaroda sendo também dotada de um pé se projetando através da mesma emuma direção substancialmente paralela ao dito primeiro eixo geométrico;um acoplamento se estendendo entre o dito núcleo de dispositi-vo e a dita segunda roda para transmitir movimento rotacional do dito núcleode dispositivo para a dita segunda roda, o dito movimento rotacionai sendoindicativo de uma dose do dito medicamento liberada do dito depósito;uma roda escrava posicionada entre as ditas primeira e segundarodas, a dita roda escrava sendo giratória em volta de um segundo eixo ge-ométrico de rotação deslocado lateralmente do dito primeiro eixo geométrico,uma engrenagem estando posicionada em uma face da dita roda escrava, adita engrenagem estando engatada com os ditos dentes de engrenagem dadita primeira roda, a dia primeira roda sendo girada em volta do dito primeiroeixo geométrico mediante a rotação da dita roda escrava em volta do ditosegundo eixo geométrico, um mecanismo Geneva estando posicionado emuma face oposta da dita roda escrava, o dito mecanismo Geneva sendo do-tado de uma pluralidade de receptáculos adaptados para receber o dito pése projetando da dita segunda roda, engate do dito pé com um dos ditos re-ceptáculos girando incrementalmente a dita roda escrava em resposta à ro-tação da dita segunda roda e, por meio disso, girando incrementalmente adita primeira roda, uma pluralidade de pinos estando ajustados em relaçãoespaçada em volta do dito mecanismo Geneva, os dito pinos se projetandoem uma direção ao longo do dito segundo eixo geométrico e sendo engre-nável com a dita parede lateral, os ditos pinos se alinhando com e passandoatravés das ditas aberturas na dita parede quando o dito pé engata um dosditos receptáculos, os ditos pinos engatando, de outro modo, a dita paredelateral, o engate dos ditos pinos e a dita parede lateral impedindo a rotaçãoda dita roda escrava e da dita primeira roda.
14. Inalador, de acordo com a reivindicação 13, compreendendoadicionalmente:uma pluralidade de segmentos de parede posicionados na ditasegunda roda em relação espaçada separada da dita parede e se projetandoem uma direção substancialmente paralela ao dito primeiro eixo geométrico,os ditos segmentos de parede estando posicionados relativamente às ditasaberturas na dita parede de maneira que um dos ditos pinos se projetandodo dito mecanismo Geneva esteja posicionado entre a dita parede e o ditosegmento de parede quando outro dos ditos pinos está posicionado adjacen-te a uma abertura da dita parede.
15. Inalador, de acordo com a reivindicação 13, em que as ditasprimeira e segunda superfícies de exibição estão voltadas radialmente parafora do dito primeiro eixo geométrico.
16. Inalador, de acordo com a reivindicação 15, onde a dita pri-meira roda está posicionada em relação de sobreposição com a dita segun-da roda, a dita primeira superfície de exibição sendo transparente e circun-dando a dita segunda superfície de exibição, cada uma das ditas indicaçõesna dita primeira superfície de exibição representando dez unidades, cadauma das ditas indicações na dita segunda superfície representado uma uni-dade, as ditas indicações nas ditas superfícies cooperando para indicar umnúmero total de unidades contadas pelo dito mecanismo contador.
17. Inalador, de acordo com a reivindicação 16, compreendendoadicionalmente:um alojamento ajustado no dito inalador, o dito alojamento sendodotado de um superfície inferior, a dita primeira roda sendo sustentada gira-toriamente no mesmo;um eixo de roda se estendendo a partir da dita superfície inferiore orientado coaxialmente com o dito primeiro eixo geométrico de rotação, adita segunda roda estando ajustada giratoriamente no dito eixo de roda;um eixo de roda deslocado se estendendo a partir da dita super-fície inferior e orientado coaxialmente com o dito segundo eixo geométricode rotação, a dita roda escrava estando ajustada giratoriamente no dito eixode roda deslocado;uma parede lateral fixada na dita superfície inferior e circundan-do as ditas primeira e segunda rodas, uma janela estando posicionada nadita parede lateral, indicações nas ditas primeira e segunda rodas visíveisatravés da dita janela, as ditas indicações visíveis sendo indicativas de umacontagem registrada pelo dito mecanismo contador.
18. Inalador, de acordo com a reivindicação 13, onde a dita se-gunda roda gira através de dez incrementos por cada rotação incrementai dadita primeira roda.
19. Inalador, de acordo com a reivindicação 13, onde o dito me·canismo Geneva é dotado de quatro receptáculos espaçados em intervalosangulares substancialmente iguais em volta do dito mecanismo Geneva equatro pinos, cada pino estando posicionado entre dois dos ditos receptácu-los.
20. Inalador, de acordo com a reivindicação 13, onde Os ditosdentes de engrenagem na dita primeira roda estão voltados internamente emdireção ao dito primeiro eixo geométrico e a dita engrenagem na dita rodaescrava é dotada de dentes voltados para fora do dito segundo eixo geomé-trico.
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