BRPI0615308A2 - recinto e organizador de linhas e junções de telecomunicação - Google Patents

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BRPI0615308A2
BRPI0615308A2 BRPI0615308-9A BRPI0615308A BRPI0615308A2 BR PI0615308 A2 BRPI0615308 A2 BR PI0615308A2 BR PI0615308 A BRPI0615308 A BR PI0615308A BR PI0615308 A2 BRPI0615308 A2 BR PI0615308A2
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BR
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tray
support
housing
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pivot
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BRPI0615308-9A
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William G Allen
Rutesh D Parikh
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3M Innovative Properties Co
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    • G02B6/44Mechanical structures for providing tensile strength and external protection for fibres, e.g. optical transmission cables
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    • HELECTRICITY
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Abstract

RECINTO E ORCANIZADOR DE LINHAS E JUNçõES DE TELECOMUNICAçAO Trata-se de um recinto que inclui um alojamento passível de fechamento que define uma cavidade interna, sendo que o alojamento possui uma posição aberta e uma posição fechada. Uma bandeja de pivó é montada dentro da cavidade interna do alojamento e é pívotável entre uma posição fixada e uma posição de soltura quando o alojamento está na posição aberta. Na posição fixada a bandeja define um primeiro compartimento em um primeiro lado da bandeja e um segundo compartimento em um segundo lado da bandeja. Apenas o segundo compartimento é acessível quando o alojamento fica na posição aberta e a bandeja de pivó fica na posição fixada.

Description

"RECINTO E ORGANIZADOR DE LINHAS E JUNÇÕES DE TELECOMUNICAÇÃO"
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se, em geral, arecintos para cabos de telecomunicações. Maisparticularmente, a invenção se refere a recintos que contêmlinhas de telecomunicações e junções para as linhas detelecomunicação.
Fundamentos da Invenção
Os cabos de telecomunicações difundiram-se emâmbito global e são utilizados para a distribuição de todosos tipos de dados que atravessam uma infinidade de redes. Amaioria dos cabos são condutores elétricos (normalmente decobre), embora o uso de cabos de fibra óptica esteja cadavez maior, na área dos sistemas de telecomunicação, ondecada vez mais e mais volumes de dados são transmitidos. Umcabo de telecomunicação normalmente inclui um feixe delinhas de telecomunicação individuais (quer de fibra ópticaou fios de cobre) , que ficam encerradas dentro de umablindagem protetora. Devido ao fato de os cabos detelecomunicação serem roteados por entre as redes de dados,faz-se necessário que se abra o cabo periodicamente para queuma ou mais linhas de telecomunicação nos cabos, sejamunidas e, desta forma, permitam-se que os dados sejamdistribuídos para todos os outros cabos ou "ramificações" darede de telecomunicação. As ramificações do cabo podem serainda distribuídas até que a rede alcance residênciasindividuais, prédios comerciais, escritórios e assim pordiante. Em cada ponto onde se abre um cabo detelecomunicação é necessário que se forneça algum tipo derecinto para proteger o interior exposto do cabo.Normalmente, o recinto possui uma ou mais portas através dasquais os cabos entram e/ou saem do recinto. Uma vez dentrodo recinto, o cabo é aberto para expor suas linhas detelecomunicação. Os recintos de telecomunicaçãoconvencionais são construídos para facilitarem ogerenciamento e proteção de linhas e junções detelecomunicações individuais destes. Por exemplo, osrecintos convencionais têm alojamentos passíveis de seremreintroduzidos e são projetados para incorporarem bandejasde junção que auxiliam os técnicos a criarem uma conexão dejunção entre duas linhas de telecomunicações. Uma vez quetodas as junções estejam feitas, o recinto é preso paraproteger a porção aberta do cabo contra umidade, poeira,insetos e outros riscos.
Depois de fechado e preso, o recinto precisasatisfazer vários requisitos de desempenho técnico paragarantir uma proteção confiável da porção aberta do cabo ede vários outros componentes eletrônicos e ópticos dentro dorecinto. Por exemplo, o recinto deve satisfazer váriosrequisitos ambientais relacionados, como corrosão eresistência à ação de insetos, precisa estar apto a suportarpressões externas e forças de impacto pré-determinadas semnenhum dano. Os recintos de polímero, em geral, sãopreferidos por satisfazerem mais facilmente os requerimentosambientais e, além disso, por serem produzidos de forma maisfácil. Contudo, os materiais poliméricos apresentamfreqüentemente mais dificuldade para satisfazerem osrequerimentos de pressão e impacto. De acordo com os atuaisrequerimentos de desempenho, como Telcodia GR771, osrecintos para algumas aplicações (como instalações de portade inspeção) precisam conseguir suportar pressões externasequivalentes a uma nascente de 6.1 m (20 pés) e uma força deimpacto de 13,84 kg-m (100 pés-libras) sem vazamento,colapsos, craqueamento, ou seja, danos. Esses requerimentosde desempenho particulares são um tanto conflitantes, poisum recinto rígido é preferido para se atender aorequerimento de teste de pressão, enquanto um recintoresiliente é preferido para se atender ao requerimento deteste de impacto. Como resultado, os recintos que têmrigidez suficiente para suportarem os requerimentos depressão externa, são freqüentemente tão rígidos a ponto dechegarem ao craqueamento ou rompimento quando submetidos aosrequerimentos de impacto, enquanto os recintos que têm umaresiliência suficiente para suportar os requerimentos deimpacto, muita das vezes incorrem numa deflexão substancialque pode causar danos aos componentes internos quandosubmetidos a impacto e aos requisitos de pressão externa.
Sumário da Invenção
Sob um aspecto, a invenção ora descrita fornece umrecinto para recebimento de, ao menos, um cabo detelecomunicação. Em uma modalidade, o recinto compreende umalojamento passível de fechamento que define uma cavidadeinterna e o alojamento apresenta uma posição aberta e umaposição fechada. Uma bandeja de pivô é montada dentro dacavidade interna do alojamento e é pivotável entre umaposição fixa e uma posição de soltura quando o alojamentofica na posição aberta. Na posição fixa, a bandeja define umprimeiro compartimento no primeiro lado da bandeja e umsegundo compartimento de um segundo lado da bandeja. Apenaso segundo compartimento fica acessível quando o alojamentoestá na posição aberta e a bandeja de pivô está na posiçãofixa.
Em outra modalidade, o recinto compreende umalojamento que se estende no sentido longitudinal desde umaprimeira extremidade até uma segunda extremidade. Oalojamento define uma cavidade interna que se estende em umadireção longitudinal, sendo que a cavidade interna possui umformato circunferencial em uma direção transversa à direçãolongitudinal. Um elemento de base é configurado para anexar-se à primeira extremidade aberta do alojamento para forneceruma configuração encerrada. 0 elemento de base define, aomenos, uma porta configurada para a passagem de, ao menos,um cabo de telecomunicações através dela. Uma cesta desuporte é conectada ao elemento de base, em que a cesta desuporte estende-se de forma longitudinal para dentro dacavidade interna do alojamento na configuração encerrada. Acesta de suporte possui um formato que adapta-sesubstancialmente ao formato circunferencial da cavidadeinterna. Uma bandeja de pivô é montada, pivotavelmente, nacesta de suporte, onde a bandeja de pivô define umcompartimento de fechamento entre um primeiro lado dabandeja de pivô e a cesta de suporte e um compartimentoterminal no segundo lado da bandeja de pivô, situada do ladooposto do compartimento de encerramento.Em outro aspecto, a invenção aqui descrita forneceum organizador para uso com suas linhas e junções detelecomunicação. Em uma modalidade, o organizador compreendeuma bandeja de gerenciamento de fibra.
Em outro aspecto, a invenção aqui descrita forneceum recinto para a recepção de, ao menos, um cabo detelecomunicações. Em uma modalidade, o recinto compreende umalojamento passível de encerramento, que define uma cavidadeinterna e uma cesta de suporte montada dentro da cavidadeinterna do alojamento. A cesta de suporte é configurávelseletivamente para a utilização com bandejas de junçãoplanos, bandejas de junção articuladas e componentesópticos/elétricos.
Breve Descrição dos Desenhos
As modalidades da invenção serão mais bemcompreendidas com referência aos desenhos a seguir. Oselementos dos desenhos não são necessariamente marcados emescala entre si. Referências numéricas idênticas referem-sea peças similares correspondentes.
A Figura 1 é uma ilustração explodida emperspectiva, de uma modalidade de um recinto que possui umaarmação de suporte de acordo com a invenção.
A Figura 2 é uma é uma ilustração em perspectivaque mostra a armação de suporte da Figura 1 anexada à basedo recinto.
A Figura 3 é uma ilustração em perspectiva daarmação de suporte da Figura 2, que mostra bandejas dejunção sendo empilhadas.A Figura 4 é uma ilustração em perspectiva daarmação e base de suporte da Figura 3, que mostra a armaçãode suporte carregada de bandejas de junção.
A Figura 5 é uma ilustração em perspectiva quemostra um apoio para adaptação da armação de suporte dasFiguras 1 e 2 para utilização com as bandejas de junçãoarticuladas.
A Figura 6 é uma ilustração em perspectiva quemostra o apoio adaptador da Figura 5 instalado na armação desuporte da Figura 2 e recebendo uma pluralidade de bandejasde junção articuladas.
A Figura 7 é uma ilustração em perspectiva quemostra as bandejas de !junção articulados da Figura 6montados na armação de suporte.
A Figura 8 é uma ilustração em perspectiva dorecinto e da armação de suporte das Figuras 1 e 2 usadas comuma bandeja pivô, formando compartimentos separados defechamento e terminação.
A Figura 9 é uma ilustração em perspectiva doencerramento da Figura 8, que mostra a bandeja de pivôposicionada para permitir o acesso ao compartimento defechamento.
A Figura 10 é uma ilustração em perspectiva de umaconfiguração alternativa de banda de sustentação.
As Figuras IlA e IlB são ilustrações emperspectivas de bandeja de junção com dois lados utilizáveisno recinto das Figuras 8 e 9.
Descrição das Modalidades PreferenciaisNa descrição detalhada, a seguir sobre asmodalidades preferenciais, faz-se referência aos desenhos emanexo, os quais fazem parte deste, e nos quais sãomostradas, por meio de ilustração, as modalidadesespecificas nas quais a invenção pode ser praticada. Asmodalidades ilustradas não têm como objetivo esgotar todasas modalidades compatíveis com a invenção. Compreende-se,ainda, que outras modalidades possam ser utilizadas e quemodificações estruturais ou lógicas possam ser feitas semque se abandone o escopo da presente invenção. A descriçãodetalhada a seguir, portanto, não deverá ser vista comolimitadora, e o escopo da presente invenção é definida pelasreivindicações em anexo.
Para maiores esclarecimentos, a invenção édescrita aqui como usada · com cabos de telecomunicações ousimplesmente "cabos" que possuem uma ou mais linhas detelecomunicação nele. Contudo, tal uso é apenasexemplificativo e entende-se, e se pretende, que a presenteinvenção seja igualmente adequada para uso com outros tiposde cabos, inclusive, mas sem caráter limitativo a, cabos deenergia elétrica, cabos de fibra óptica, cabos de fios decobre, cabos coaxiais, linhas suspensas, linhas deramificação e linhas de distribuição, para nomear algumas.Da mesma forma, a invenção é descrita aqui, como usada comjunções de linhas de telecomunicação ou simplesmente,"junções". Contudo, tal uso é apenas exemplificativo, eentende-se e tem-se como objetivo que a presente invençãoseja igualmente adequada para uso com outros tipos deinterconexões incluindo, mas sem caráter restritivo ajunções, conectores, conectores híbridos, e componentesópticos e elétricos como são conhecidos na técnica paracitar alguns.
Com referência às Figuras 1 e 2, uma recintoexemplificativo 20 de acordo com uma modalidade da invençãoé ilustrado em uma condição explodida ou desmontada. A áreade encerramento 20 inclui uma base 22 e um alojamento 24removivelmente presos à base 22. A base 22 inclui, ao menos,uma porção 26 para recepção de um cabo de telecomunicações.(não mostrado) . As portas 26 permitem a passagem de umúnico cabo, ou múltiplos cabos junto com um elemento vedantecomo é conhecido na técnica. A base 22 pode possuir uma,duas ou outro número de portas 26 como é requerido para umarecinto particular 20. 0 alojamento 24 é oco e define umacavidade longitudinal interna 30 que se estende desde umaprimeira extremidade 32 até uma segunda extremidade 34 doalojamento 24. A cavidade interna 30 possui um formatocircunferencial em uma direção transversa à direçãolongitudinal. Uma abertura na primeira extremidade 32 doalojamento 24 possui um formato e tamanho adequados paracaberem e engatarem-se com a base 22 de maneiraconvencional. Quando engatados, a base 22 e alojamento 24fornecem uma proteção para os componentes internos dorecinto 20 contra ações do clima, insetos e outros perigosexternos.
Em uma modalidade exemplificativa, a modalidade 24e a cavidade 30 são substancialmente ovais em cortetransversal, e a segunda extremidade fechada 34 doalojamento 24 tem um formato substancialmente abaulado.A umabase 22 possui um corte transversal substancialmente oval emdireção transversal que é compatível com o formato daextremidade aberta do alojamento 24. Contudo, na prática, osformatos da base 22 e do alojamento 24 não são tão limitadase, em outras modalidades, o alojamento 24 e a base 22 podemter outros formatos e cortes transversais. Por exemplo, oformato da seção transversal do alojamento 24 e da base 22podem ser substancialmente circulares, retangulares,quadrados, ou qualquer outro formato requerido ou desejadopor uma aplicação particular. A segunda extremidade fechada34 do alojamento 24 pode igualmente ser de qualquer formatoadequado. Em outras modalidades, a segunda extremidadefechada 34 do alojamento 24 não é monoliticamente formadocom o restante do alojamento 24, como mostrado na modalidadeilustrada. Por exemplo, em outras modalidades o alojamento24 pode compreender uma montagem de componentes, assim comoum corpo oco longitudinal que têm duas extremidades abertas,onde uma tampa ou outro dispositivo similar é usado paraformar a segunda extremidade fechada 34. Em uma modalidade,o alojamento 24 é feito sem os membros estriados internos ouexternos requerendo, assim, um aumento na resistência domaterial de alojamento (por exemplo, polímero), parasatisfazer os requisitos de pressão externa, mas pondo emrisco a capacidade de satisfazer os requisitos de impacto.
A armação de suporte 40 é fixada à base 22 por umaou mais porções de apoios de montagem 42 estendendo-se desdea armação 40. As porções de apoio de montagem 42, namodalidade ilustrada são configuradas para serem fixadas àbase 22 por cavilhas ou parafusos (não-mostrados). Emoutras modalidades, a armação de suporte 40 pode ser presa àbase 22 por qualquer meio convencional, incluindo, mas nãose limitando a cavilhas, parafusos, elementos deintertravamento na armação 40 e na base 22, adesivo, ouqualquer outro meio adequado. A armação de suporte 40 éconformada de modo a estender-se longitudinalmente formandoa cavidade interna 30 do alojamento 24 quando o recinto 20 éfechado. A armação de suporte 40 inclui, ao menos, umaporção 44 que fornece suporte sob substancialmente toda acircunferência da cavidade interna 30 do alojamento 24 entrea primeira extremidade 32 e a segunda extremidade 34 doalojamento 24 para prevenir uma deflexão excessiva oudesmoronamento do alojamento 24 sob força ou pressãoexcessivas. Em uma modalidade, a armação de suporte 40 e,em particular, a porção 44, são configuradas para estarem emcontato com as paredes 46 da cavidade interna 30 paraminimizar a deflexão do alojamento 24. Em outra modalidade,a armação de suporte 40 e, em uma porção particular 44, estáespaçada em relação às paredes 46 da cavidade interior 30para fornecer uma folga para a instalação do alojamento soba armação de suporte 40 e para permitir uma quantidade pré-determinada de deflexão do alojamento 24. Em umamodalidade, a armação de suporte 40 está espaçada em relaçãoàs paredes interiores 46 do alojamento 24 por uma distânciade aproximadamente 10% ou menos do diâmetro interno dacavidade interior 30. Por exemplo,com respeito a umacavidade interna 30 que tem um diâmetro interno deaproximadamente 20,3 cm (8 polegadas), a armação 40 ficaseparada das paredes interiores 46 a uma distânciaaproximada de 2,03 cm (0,8 polegadas) ou menos.
Em uma modalidade, as porções de apoio de montagem42 são integralmente formadas com a armação de suporte 40,como por estampagem da armação 40 e porções de apoio demontagem 42 desde uma peça única de lâmina de metal,moldando a armação 40 e montando as porções de suporte 42como uma peça única ou sobremoldando a armação 40 nasporções de suporte 42. Em outra modalidade as porções desuporte de montagem são formadas separadamente a partir daarmação de suporte 40 e em seguida são presas na armação 40utilizando-se qualquer meio convencional adequado, comoparafusos, cavilhas, soldagem, adesivos, etc.
Como foi ilustrado nas Figuras 1 e 2, em umamodalidade, a armação de suporte 40 inclui uma cesta desuporte geralmente com formato eu U 50 que possui umasuperfície exterior configurada a adaptar-sesubstancialmente a uma primeira porção do formatocircunferencial da cavidade interna 30 e uma banda desuporte geralmente em formato de U que possui uma superfícieexterior configurada junto a uma segunda porção de formatoem U 52 que possui uma superfície exterior configurada aadaptar-se substancialmente a uma segunda porção do formatocircunferencial da cavidade 30.
Juntas, a cesta de suporte 50 e a banda de suporte52 fornecem suporte em torno da circunferência da cavidadeinterna 30 do alojamento 24 por adaptar-se ao formatocircunferencial das paredes 46 da cavidade interna 30.A cesta de suporte unificada 50 e a banda desuporte 52 reforçam as paredes 46 e fornecem resistência elimitam a deflexão do alojamento 24 sob pressão externapesada, assim como a causada pela água ou gelo. Ela tambémse deflexiona e absorve forças de impacto para proteção dassuas linhas e junções de telecomunicação. A cesta desuporte 50 também protege as linhas de telecomunicação nelapor prevenir apertos acidentais das linhas durante ainstalação do alojamento 24 na base
Com propósitos de descrição, a extremidade dacesta de suporte 50 mais próxima à base 22 será descritacomo "fundo" da cesta de suporte 50, enquanto a extremidadeda cesta de suporte 50 fica completamente distante da base22 que será descrita como o "topo" da cesta de suporte 50.Na implantação ilustrada, a banda de suporte 52 ficaposicionada de modo que ela sustente o alojamento 24 próximoao ponto intermediário ao longo do comprimento da cesta desuporte 50. Em outras modalidades, a banda de suporte 52 éposicionada mais próxima ao fundo da cesta de suporte 50 oumais próxima ao topo da cesta de suporte 50, dependendo daporção do alojamento 24 que contém linhas e componentes detelecomunicação cruciais, cuja proteção é convenientemediante pressão e força do impacto externas. Naimplantação ilustrada, a banda de suporte 52 estende-selongitudinalmente ao longo da cavidade interna 30 por apenasuma porção do comprimento da cesta de suporte 50. Em outrasmodalidades, a banda de suporte 52 pode estender-selongitudinalmente ao longo de todo o comprimento da cesta desuporte 50. Em uma modalidade, o topo 53 da cesta desuporte 50 pode ser configurado para adaptar-se ao formatoda segunda extremidade fechada 34 do alojamento 24 e entãopara auxiliar na guarda e proteção de linhas de comunicaçãodurante a instalação e remoção do alojamento 24 a partir dabase 22.
A cesta de suporte 50 é configurada para controlare proteger as junções e linhas de telecomunicação desta.
Em uma modalidade, a cesta de suporte 50 estende-se substancialmente por todo o comprimento da cavidadeinterna 30 do alojamento 24. Em outras modalidades, a cestade suporte 50 não se estende por todo o comprimento dacavidade interna 30. Em uma modalidade, a cesta de suporte50 se conforma quase na metade da circunferência da cavidadeinterna 30.
Em outras modalidades, a cesta de suporte 50 seconforma quase mais que sobre metade da circunferência dacavidade interna 30.
Em outras modalidades, a cesta de suporte 50 seconforma a menos da metade da circunferência da cavidadeinterna 30.
Ainda que apenas uma única banda de suporte 52seja ilustrada, mais de uma banda de suporte 52 pode serfixada à cesta de suporte 50.
A banda de suporte 52 pode ser fixada à cesta desuporte 50 usando técnicas convencionais. Em umamodalidade, a banda de suporte 52 é presa liberavelmente àcesta de suporte 50, para que forneça então um acessocompleto e fácil ao interior da cesta de suporte 50. Porexemplo, em uma modalidade exemplificativa, da cesta desuporte 50 inclui fendas 60, que possuem um formato adequadopara receberem as lingüetas 62 que se estendem desde a bandade suporte 52. As fendas 60 e as lingüetas 62 podem serfornecidas, opcionalmente, com recursos de inter-travamentopara prevenção contra um desengate acidental da cesta desuporte 50 e da banda de suporte 52. Durante a instalaçãoou ao trabalhar dentro do recinto 20, a banda de suporte 52pode ser removida e, em seguida, reinstalada, antes deprender o recinto 20 Em outras modalidades, a banda desuporte 52 fica permanentemente presa à cesta de suporte 50.Em uma modalidade, a banda de suporte 52 é formadaintegralmente com a cesta de suporte 50. Em uma modalidade,a banda de suporte 52 é fixada à cesta de suporte 50 por ummembro de articulação que irá permitir que a banda desuporte 52 seja girada para fora do caminho quando o acessoao interior da cesta de suporte 50 for necessário. Em outramodalidade, a banda de suporte 52 é um arco separado que seencaixa por deslizamento e que cerca a cesta de suporte 50.Os versados na técnica reconhecerão outras configurações emeios adequados para fixarem a banda de suporte 52 à cestade suporte 50.
A cesta de suporte 50 é configurada parasustentar, manter e controlar as junções e linhas detelecomunicação de várias maneiras diferentes, dependendodos requerimentos de uma instalação específicos. Em umaimplantação, junções e linhas de telecomunicação podem sersimplesmente posicionadas no interior da cesta de suporte50, que geralmente tem um formato em U sem qualquer tipo derecursos de gerenciamento de linhas de telecomunicação (comobandejas de junção, salvo detentores de suportes de linha,componentes ópticos/elétricos e etc.). Em outrasimplantações, recursos de gerenciamento de linhas detelecomunicação são usados e incorporados formando a cestade suporte 50. Por exemplo, a cesta de suporte 50 e a bandade suporte 52 ilustradas, podem ser usadas com diferentestipos de bandejas de junção. Em particular, a cesta desuporte 50 pode ser usada para sustentar bandejas empilhadas66 (Figuras 3-4) ou bandejas articuladas 68 (Figuras 6-7).
Em referência às Figuras 3 e 4, a cesta de suporte50 é mostrada usando bandejas de junção 66 empilhados. Acesta de suporte 50 é fornecida com lingüetas de sustentação70 que projetam-se para o interior da cesta de suporte 50.As lingüetas de suporte 70 servem como pontos de suporte oumontagem para bandejas de junção 66 planos que são conhecidona técnica. Na modalidade ilustrada, as lingüetas desustentação 70 são posicionadas de tal modo que umapluralidade de bandejas de junção planas 66 possam sersustentados, de maneira a ficarem empilhadas. O número debandejas de junção planas 66 podem ser sustentadas,dependendo do tamanho das bandejas de suporte 50 e o tamanhodos bandejas de junção 66. Na modalidade ilustrada, atéquatro (4) bandejas de junção 66 podem ser sustentadas (videFigura 4). Em uma modalidade, os orifícios 72 nas lingüetasde sustentação 70 encaixam-se com as protuberâncias (não-mostradas), nas bandejas de junção 66 e servem como recursoslocalizadores para as bandejas de junção 66 e impedem que asbandejas 66 de deslizem após a instalação. As lingüetas desustentação 70 também auxiliam a manterem separadas as áreasde junção 74 e as áreas de armazenagem de folga de linhas decomunicação 76 dentro do recinto 20. Em particular, apósinstalação de uma bandeja de junção 66 nas lingüetas desustentação 70, uma área de armazenagem 76 para comprimentosexcedentes de linhas telecomunicação é formada entre abandeja de junção 66 e a superfície interior da cesta desuporte 50. Comprimentos excedentes de linhas decomunicação são, dessa forma, facilmente acessíveis, mas,simultaneamente impedidos de interferirem com as junções daslinhas de telecomunicação nas bandejas de junção 66.Orifícios ou fendas 78 na cesta de suporte 50 podem serusadas para fixarem laços de linhas de telecomunicaçãofrouxas, por exemplo, a amarras de cabo ou outros meiosconhecidos na técnica. As bandejas de junção 66 podem ficarpresas à cesta de suporte 50 de qualquer modo convencional.Em uma modalidade, fendas 80 no lado da cesta de suporte 50podem ser usadas para montar um faixa (não-mostrada) ououtros meios de fixação os quais prendam as bandejas dejunção 66 à cesta de suporte 50. Em outras modalidades,meios diferentes ou adicionais em relação às lingüetas desustentação 70 podem ser usados ou serem fornecidos àsbandejas de sustentação 66. Por exemplo, suportes demontagem (não-mostrados) podem ser presos à cesta de suporte50, onde suportes de montagem diferentes podem serfornecidos com diferentes configurações de bandejas.
Em referência, agora, à Figura 10, em umamodalidade, a banda de suporte 52' é configurada parasustentar, manter e controlar junções e linhas detelecomunicação de maneira similar à cesta de suporte 50.Na modalidade ilustrada na Figura 9, a banda de suporte 52'se estende substancialmente por todo o comprimento da cestade suporte 50 e é configurado similarmente à cesta desuporte 50 para incluir as lingüetas de sustentação 70', osorifícios 78' e quaisquer outros recursos convenientes paraprenderem as bandejas de junção adicionais, além das linhasde telecomunicação, e similares.
Em referência agora a Figuras 5 a 7, a cesta desuporte 50 é mostrada usando bandejas de junção articuladas68a, 68b (coletivamente, bandejas de junção 68). Quandousado com bandejas de junção articuladas 68, um suporteadaptador 82 é instalado na cesta de suporte 50. O suporteadaptador 82 fornece recursos de montagem para as bandejasde junção articuladas 68 e cria, adicionalmente, uma seçãode armazenamento de folga em linhas de comunicação 76situada embaixo do suporte 82. O suporte adaptador 82 podeser montado na cesta de suporte 50 usando qualquer meioadequado convencional, como parafusos, colchetes deintertravamento, recursos de engate por deslizamento,adesivos., etc.
Na modalidade ilustrada, o suporte adaptador 82 épreso à cesta de suporte 50 de maneira articulada. Osuporte adaptador 82 inclui protuberâncias laterais 84próximas às suas bordas de fundo. As protuberânciaslaterais 84 são configuradas para engatarem em aberturasopostas 86 na cesta de suporte 50 próximas ao fundo da cestade suporte 50, de tal forma que o suporte adaptador 82 possagirar em torno do eixo geométrico definido pelasprotuberâncias laterais 84. Em uma modalidade, ao menos,uma das aberturas 86 é munida de uma fenda 87 para capturarum acoplamento de uma das protuberâncias 84, para que osuporte 50 fique preso em uma posição aberta. Dessa forma,a área de armazenagem da folga das linhas de telecomunicação76 sob o suporte adaptador 82 pode ser facilmente acessadagerando o suporte 82 e quaisquer bandejas de junção 68 quenele estejam fora do caminho. Ademais, durante a instalaçãoe reparos, um técnico pode remover completamente o suporteadaptador 82 e quaisquer bandejas de junção 68 instaladaspara facilitar a criação de junções. Em uma modalidade, aextremidade superior 83 do suporte adaptador 82 éconfigurada para ser presa à extremidade superior 53 dacesta de suporte 50 para prevenir-se rotação não pré-meditada do suporte adaptador 82. Em uma modalidade, osuporte adaptador 82 e a cesta de suporte 50 podem serpresos um no outro junto ao topo da cesta de suporte 50,como, por exemplo, por meio de um parafuso de retenção e/ouum fio de segurança, para prevenção contra acesso não-autorizado a áreas de armazenamento da folga das linhas detelecomunicação 76.
Em uma modalidade, as características de montagemdo suporte adaptador 82 permitem que mais de um tipo outamanho de bandeja de junção 68 articulada seja anexado aosuporte adaptador 82. Por exemplo, o suporte adaptador 82pode ser configurado para permitir a montagem de bandejas dejunção com 5 mm de espessura 68a e/ou bandejas de junção 68bcom 10 mm de espessura por seleção de um suporte de montagemapropriado 90a, 90b (coletivamente suportes de montagem 90).Com referência à Figura 5, apresentam-se um suporte demontagem 90a para quatro bandejas de junção articuladas 68ade 5 mm de espessura e um suporte de montagem 90b para duasbandejas de junção articuladas 68b de 10 mm de espessura.Suportes de montagem 90a, 90b incluem bordas lateraisvoltadas para cima e opostas 92 que possuem sulcos 94 comformato adequado para engates por pressão com pinos de pivô96 estendendo-se desde as bandejas de junção 68a, 68b.Suportes de montagem 90a, 90b são presos de forma removívelem relação ao suporte adaptador 82, de tal modo que aconfiguração desejada das bandejas de junção 68a, 68b (porexemplo, número e/ou tipo de bandejas de junção) mantidapelo suporte adaptador 82 possa ser modificada para ajustar-se a uma aplicação particular.
Em uma modalidade, cada suporte de montagem 90a,90b inclui uma lingüeta 95 que se estende a partir de umaextremidade superior a qual se monta em uma fendacorrespondente 97 no suporte adaptador 82 e por meio da qualposicionam-se adequadamente os suportes de montagem 90a, 90bno suporte adaptador 82. Um parafuso de retenção (não-mostrado) que se estende através de orifícios 98 em umaextremidade de fundo do suporte de montagem 90a, 90b prendeos suportes 90a, 90b em seus lugares. Os Suportes demontagem 90a, 90b podem ser presos, alternativamente, aosuporte adaptador 82 usando quaisquer outros meiosconvenientes. De maneira produtiva, as lingüetas 99formados no suporte 82 permitem o controle e fixação daslinhas de telecomunicação ao suporte 82 antes de entraremnas bandejas de junção articuladas. Tal fato proporciona oalivio de tensão e organização das linhas detelecomunicação.
Com a expansão das redes de telecomunicação, duasequipes distintas de especialistas podem precisar trabalhardentro do recinto 20. Primeiro, as equipes de construção(tipicamente possuindo níveis mais altos de aptidões etreinamento) instalam o recinto 20, abrem o cabo para que seexponham as linhas de telecomunicação neles, juntam-se aslinhas de telecomunicação, e preparam-nas para a conexãosuspensa final. Ao final, por exemplo, quando um clientefaz a assinatura de um serviço, as equipes de instalação ede reparos (possuindo, tipicamente, níveis de aptidões etreinamento mais baixos), instalam uma conexão suspensafinal no prédio do cliente e acionam ou não, o serviço.Graças aos diferentes níveis de aptidão entre os técnicos, éconveniente que se separem os técnicos para impedir acessosnão-autorizados ou indesejados (quer intencionais ou pordescuido) às junções e linhas de telecomunicação dos mesmospara manter e aprimorar a confiabilidade e integridade darede.
Em referência agora às Figuras 8 e 9, a cesta desuporte 50, como foi descrita acima, é mostrada com umabandeja de pivô 100 fornecendo áreas separadas de junção ede conexão suspensa, classificadas, comumente, comocompartimentos de encerramento 102 e compartimento terminal104, respectivamente, dentro do recinto 20. Na Figura 8 abandeja de pivô 100 é mostrada na posição fechada ou "fixa",enquanto na Figura 9, a bandeja de pivô 100 é mostrada comoorientada na posição aberta "de soltura". A separação dostécnicos acontece no recinto 20 das Figuras 8 e 9 pelofornecimento do primeiro compartimento 102 (pela junção naslinhas de telecomunicação do cabo) e um segundocompartimento 104 (para estabelecer conexões suspensas desdeas linhas de junção de telecomunicação) . Em particular, abandeja de pivô 100 separa e define os primeiro e segundocompartimentos 102, 104 em lados opostos da bandeja de pivô100, de tal modo que o primeiro compartimento 102 fiqueadjacente ao lado traseiro 106 da bandeja de pivô 100 e osegundo compartimento 104 fique adjacente ao lado frontal108 da bandeja de pivô 100. Com o propósito descritivo, olado traseiro 106 da bandeja de pivô 100 é o lado que ficavoltado para a cesta de suporte 50, enquanto o lado frontal108 da bandeja de pivô 100 é aquele que fica virado parafora da cesta de suporte 50. O primeiro compartimento 102somente é acessível quando a bandeja de pivô 100 é movida(por exemplo, por pivotamento) dentro da posição aberta oude soltura como é mostrado na Figura 9, enquanto o segundocompartimento é acessível simplesmente pela abertura dorecinto, efetuando-se a remoção do alojamento 24 desde abase 22.
A bandeja de pivô 100 é montada pivotavelmente nacesta de suporte 50 de maneira similar a do suporteadaptador 82 descrito acima. Em particular, a bandeja 100inclui protuberâncias laterais 110 próximas às suas bordasde fundo. As protuberâncias laterais 110 são configuradaspara engatarem aberturas opostas 86 na cesta de suporte 50próximas ao fundo da cesta de suporte 50, de maneira que: abandeja de pivô 100 pivote-se ou gire em torno do eixogeométrico definido pelas protuberâncias laterais 110próximas ao fundo da cesta de suporte 50. A extremidade defundo 112 da bandeja de pivô 100 é configurada para serpresa ao topo 53 da cesta de suporte 50, pela retenção deparafusos e/ou um fio de segurança, para manter a bandeja depivô 100 na posição fechada ou segura e prevenir contraacesso não-autorizado ao compartimento encerrado 102.
A bandeja de pivô 100 inclui características demontagem de conectores 114 posicionados no seu lado frontal108 e os recursos de formação de junção, organização egerenciamento de recursos 116 posicionados em seu ladotraseiro. Em referência à Figura 8, a porção superior dolado frontal 108 da bandeja de pivô 100 é elevada paraformar um compartimento de percursos 118 e face de montagem120 para acoplamentos de conector padrão 122, comoacoplamentos de conecto SC. Em uma modalidade, ocompartimento de percursos 118 é configurado para cumprircom os requerimentos de fibras ópticas relacionados com oraio de curvatura. A face de montagem 120 pode serinclinada em relação ao lado frontal 108 para facilitar oencaixe e desencaixe dos acoplamentos de conector 122 emaximizar o espaço para o conector e sua capa aliviadora detensão.
Em referência à Figura 9, uma bandeja de junção124 é montada no lado traseiro 106 da bandeja de pivô 100 ouo integra. O posicionamento da bandeja de junção 124 nolado traseiro 106 da bandeja de pivô 100 (ao invés de montara bandeja de junção nas lingüetas de sustentação 70 da cestade suporte 50, como é mostrado e descrito com respeito àsFiguras 2 a 4) ajuda a rotear mais facilmente os fiosroscados conectores desde a bandeja de junção 124 até osacoplamentos conectores 122 localizados em uma face demontagem 120 no lado frontal 108 da bandeja de pivô 100.Ademais, o espaço de armazenagem 76 para linhas detelecomunicação com folga, continuam entre a bandeja dejunção 124 no lado traseiro 106 da bandeja de pivô 100 e acesta de suporte 50 quando a bandeja de pivô 100 está naposição fechada ou fixa.
Ao estabelecer linhas de cabos descendentes apartir do recinto 20, vários tipos de conexões podem seradaptados. Alguns cabos descendentes podem ter conectoresenroscados pré-determinados que possam ligar-se simplesmenteaos acoplamentos conectores 122, montados na parte lateral(compartimento terminal) 108 da bandeja de pivô 100. Outroscabos descendentes podem requerer que uma fusão ou junçãomecânica seja formada entre um conector de cabo enroscadofibroso e fibras de cabos descendentes. Nesse caso, oscomprimentos de folga das fibras de conectores de cabosenroscados podem ser armazenados e controlados no lado planofrontal 108 da bandeja de pivô 100. Em uma modalidade, umabandeja de junção ou detentores de junção podem ser montadosou formados integralmente com o lado frontal 108 da bandejade pivô 100 para possibilitar a junção uma folga entre asfibras de cabo descendente e as fibras de cabos enroscadosno segundo compartimento (terminal). Em uma modalidade,como é mostrado nas Figuras IlA e 11B, um bandeja de pivô100' inclui um bandeja de gerenciamento de fibra 126 quepossui estruturas para retenção de fibra 127, formadaintegralmente em um ou em ambos os lados traseiros 106 e olado frontal 108. As estruturas de retenção de fibra 127são configuradas para o gerenciamento e armazenamento daslinhas de telecomunicação e elementos do mesmo (por exemplo,laços de detenção de fibra óptica e/ou retentores de junçãodos tipos conhecidos na técnica). A bandeja degerenciamento de fibra 126 pode também ser configurada paraaceitar e reter uma ou mais bandejas de junção (não-mostradas) dos tipos conhecidos na técnica.
Em uma modalidade, os componentes ópticos (porexemplo, divisores de energia 1xN ou 2xN, WDM, CDWM, DWDM,interruptores, etc.), podem ser montados em uma bandeja dejunção 124 (Figuras 3 a 7 e 9) , presos pelas bandejas degerenciamento de fibra 126 (Figuras 11A e 11B), diretamentemontadas no lado traseiro 102 da bandeja de pivô 100, oumontadas diretamente na cesta de suporte 50 ou na primeiraárea do compartimento 7 6 usando quaisquer meios adequadospara montagem, de acordo com os de aplicação.
Em uma modalidade, a bandeja de pivô 100 é formadacom múltiplas fileiras de acoplamento 122 para formar umpainel de emenda de distribuição de fibra no lado frontal108 da bandeja de pivô 100 e os componentes ópticos podemser montados como foi descrito acima no lado traseiro 106 dabandeja de pivô 100 para sustentar aplicações de ponto dedistribuição de fibra.
Em outras modalidades, uma conexão de cabosenroscados é feita com a linha de telecomunicação no recintoe girada a um conector externo (por exemplo um conectorOptitap™ feito pela Corning), posicionada na porta 26 dabase 22, por onde, permite-se uma conexão descendente semabrir mais o recinto 20.
A bandeja de pivô 100 permite beneficamente quequalquer recinto 20 inicialmente possuindo apenas um únicocompartimento seja convertido em um recinto 20 que tenhacompartimentos separados de fechamento e de terminação 102,104, respectivamente, onde tais compartimentos separadossejam que são necessários ou desejáveis. Embora a bandejade pivô 100 seja ilustrada com uma cesta de suporte 50particular que tem uma banda de suporte 52, o uso da bandejade pivô 100 não é tão limitado. Em particular, a bandeja depivô 100 pode ser instalado em qualquer recinto 20 adequado,com ou sem a cesta de suporte 50. Se a cesta de suporte 50for usada, a configuração da cesta de suporte 50 pode seradaptada ao tamanho e formato particulares do recinto 20, eo uso de uma banda de suporte 52 como foi descrita aqui, nãoé requerido. Por exemplo, se a deflexão do alojamento 24não for motivo de preocupação, a bandeja de pivô 100 podeser usada com uma cesta de suporte 50 similar à cestailustrada, mas sem a banda de suporte 52. Se a deflexão doalojamento 24 for uma preocupação, a banda de suporte 52pode ser usada. Em outras implantações, a bandeja de pivô100 pode ser montada pivotável e diretamente no recinto 20,sem usar a cesta de suporte 50.
Em cada uma das modalidades e implantações oradescritas, os vários componentes do recinto 20, armação desuporte 40 e elementos do mesmo são formados de qualquermaterial adequado. Os materiais são selecionados dependendoda aplicação pretendida e podem incluir tanto polímeros comometais. Em uma modalidade, a base 22 e o alojamento 24 sãoformados de materiais poliméricos por métodos como modelagempor injeção, extrusão, fundição, usinagem e similares,enquanto a armação de suporte 40 e seus componentes sãoformados de metal por métodos como moldagem, fundição,estampagem, usinagem e similares. A seleção do materialdependerá de fatores que incluem, caráter limitativo,condições de exposição a produtos químicos, condições deexposição ao meio ambiente incluindo temperatura e condiçõesde umidade, requerimentos de retardamento de chama,resistência ao material e rigidez, citando alguns poucos.
Embora descritas aqui, geralmente com respeito acabos de telecomunicaçãos, a linhas de telecomunicação e ajunções de linhas de telecomunicação, do escopo da invençãocomposta o recinto 20, armação de suporte 40, bandeja depivô 100 e seus componentes que podem ser usados paraadaptarem-se a muitas aplicações diferentes, incluindo (massem caráter limitador) cabo de telecomunicações, cabos deenergia elétrica, cabos de fibra óptica, cabos de fio decobre, linhas descendentes, linhas ramificadas, linhas dedistribuição, tubulações e condutos, citando alguns poucos.
Embora modalidades específicas tenham sidoilustradas e descritas aqui com a intenção de descrever asmodalidades preferidas, os versados na técnica verificarãoque uma ampla variedade de implantações equivalentes oualternativas pode ser substituída por modalidadesespecíficas mostradas e descritas sem que se abandone oescopo da presente invenção. Os versados na técnicaverificarão que a presente invenção pode ser implantada emuma ampla variedade de modalidades. Este pedido tem comoobjetivo cobrir quaisquer adaptações ou variações dasmodalidades aqui discutidas. Portanto, pretende-se, deforma manifesta, que esta invenção seja limitada apenaspelas reivindicações e seus equivalentes.

Claims (10)

1. Recinto para o recebimento de, ao menos, umcabo de telecomunicações, o recinto sendo CARACTERIZADO pelofato de compreender:um alojamento que pode ser fechado, definindo umacavidade interna, sendo que o alojamento tem uma posiçãoaberta e uma posição fechada; euma bandeja de pivô montada dentro da cavidadeinterna do alojamento e pivotável entre uma posição fixa euma posição não fixa quando o alojamento está na posiçãoaberta, em que, na posição fixa, a bandeja define umprimeiro compartimento em um primeiro lado da bandeja depivô e um segundo compartimento em um segundo lado dabandeja de pivô e, onde apenas o segundo compartimento éacessível quando o alojamento está na posição aberta e abandeja de pivô na posição fixa, onde uma bandeja de junçãoé presa ao primeiro lado da bandeja de pivô e recursos demontagem de conector são presos ao segundo lado da bandejade pivô.
2. Recinto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a bandeja de pivô pode sertravada na posição fixa.
3. Recinto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de compreender, adicionalmente,conectores plugáveis, instalados nos recursos de montagem deconector no segundo lado da bandeja de pivô.
4. Recinto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro compartimento éconfigurado para armazenar os comprimentos das folgas daslinhas de telecomunicação.
5. Recinto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a bandeja de pivô compreendeum bandeja de gerenciamento de fibra que possuiorganizadores da bandeja de junção integralmente formadosem, ao menos, um dos primeiro e segundo lados da bandeja depivô.
6. Recinto, CARACTERIZADO pelo fato decompreender:um alojamento que estende-se de forma longitudinaldesde uma primeira extremidade aberta até uma segundaextremidade fechada, sendo que o alojamento define umacavidade interna que se estende na direção longitudinal,sendo que a cavidade interna tem um formato circunferencialem uma direção transversal à direção longitudinal;um elemento de base configurado para fixar-se àprimeira extremidade aberta do alojamento para fornecer umaconfiguração encerrada, sendo que o elemento de base define,ao menos, uma porta configurada para passagem de, ao menos,um cabo de telecomunicações através deste;uma cesta de suporte conectada ao elemento debase, sendo que a cesta de suporte se estende de formalongitudinal dentro da cavidade interna do alojamento naconfiguração encerrada, sendo que a cesta de suporte possuium formato que se conforma substancialmente ao formatocircunferencial da cavidade interna; euma bandeja de pivô montada pivotalmente na cestade suporte, onde a bandeja de pivô define um compartimentode fechamento entre um primeiro lado da bandeja de pivô e acesta de suporte, e um compartimento terminal em um segundolado da bandeja de pivô situado em oposição ao compartimentode fechamento.
7. Recinto, de acordo com a reivindicação 6,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, adicionalmente,uma banda de suporte presa na cesta de suporte, sendo que abanda de suporte tem um formato que se conformasubstancialmente ao formato circunferencial da cavidade,sendo que a cesta de suporte e a banda de suporte conectadase estendem, substancialmente, ao redor de toda acircunferência da cavidade interna.
8. Recinto, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de que a bandeja de pivô pode sertravada na cesta de suporte para controlar o acesso aocompartimento de fechamento.
9. Recinto, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de que bandeja de pivô compreendeuma bandeja de junção no primeiro lado da bandeja de pivô erecursos de montagem de conector no segundo lado da bandejade pivô.
10. Recinto para receber, pelo menos, um cabo detelecomunicações, o recinto sendo CARACTERIZADO pelo fato decompreender:um alojamento passível de fechamento que defineuma cavidade interna;uma cesta de suporte montada dentro da cavidadeinterna do alojamento, onde a cesta de suporte éconfigurável seletivamente para uso com bandejas de junçãoplana, bandejas de junção articulada e componentesópticos/elétricos;uma banda de suporte presa à cesta de suporte, abanda de suporte e a cesta de suporte cooperando paralimitar a deflecção das paredes do alojamento; euma bandeja de pivô presa de modo pivotável àcesta de suporte, a bandeja de pivô definindo um primeirocompartimento e um segundo compartimento dentro da cavidadeinterna do alojamento.
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