BRPI0614775A2 - perìodo de ativação adaptativo de terminais sem fio em roaming - Google Patents

Abstract

PERìODO DE ATIVAçAO ADAPTATIVO DE TERMINAIS SEM FIO EM ROAMING Um método para controlar um terminal sem fio operando em um ciclo de hibernação alternando entre um modo de ativação e um modo de hibernação inclui se comunicar com uma primeira rede sem fio durante um primeiro período de ativação tendo uma primeira duração, e com uma segunda rede sem fio durante um segundo período de ativação após o primeiro período de ativação, O segundo período de ativação é estendido para uma segunda duração, superior à primeira duração, em resposta à detecção de que a segunda rede sem fio é diferente da primeira rede sem fio. A informação de rede relacionada à segunda rede sem fio é recebida durante o segundo período de ativação.

Description

"PERÍODO DE ATIVAÇÃO ADAPTATIVO DE TERMINAIS SEM FIO EMROAMING"

PEDIDOS RELACIONADOS

Esse pedido reivindica prioridade para o PedidoProvisório US 60/708.649 depositado em 15 de agosto de2005, e Pedido Provisório US 60/748.731 depositado em 8 dedezembro de 2005.

CAMPO DA INVENÇÃO

A presente invenção se refere geralmente àcomunicação sem fio, e especificamente aos métodos esistemas para controlar o período de ativação dos terminaissem fio que utilizam protocolos de hibernação.

FUNDAMENTOS

Em algumas aplicações de comunicação sem fio,terminais sem fio, móveis, alternam entre um modo dehibernação e um modo de ativação. Em um exemplo típico, omodo de hibernação é substancialmente mais longo do que omodo de ativação. Conseqüentemente, as redes que suportamtais dispositivos são referidas como redes de ciclo deserviço inferior (LDC), e os terminais móveis que operam emtais redes são referidos como terminais LDC. Os terminaisLDC são dispositivos de comunicação de tamanho pequenousados em uma variedade de aplicações de rastreamento deposição, marcação, telemetria e similares. Os terminais LDCoperam de tal modo que cada terminal é ativado para recebere transmitir dados para apenas uma pequena percentagem dotempo. Essa operação de ciclo de serviço inferior minimizaa utilização da interface aérea e o consumo de energia apartir da fonte de energia do terminal.

SUMÁRIO

Em algumas aplicações, os terminais sem fio têm: acapacidade dé se deslocar (percorrer) entre diferentesredes sem fio. Especificamente, um terminal sem fiooperando em um ciclo de hibernação algumas vezes é ativado,se conecta com a rede e começa a se comunicar com uma redesem fio diferente da rede com a qual ele se comunicou noperíodo de ativação anterior.

Em algumas modalidades, a conexão com uma redediferente da rede mais recentemente usada aciona atransmissão a partir da nova rede para o terminal sem fioda rede de informação de rede adicional que seriatransmitida em procedimentos de conexão consecutivos dentroda mesma rede. A adição dessa informação à comunicaçãoentre o terminal e a rede requer mais tempo. Para habilitaro terminal a receber essa informação de rede, algumas vezesé conveniente prolongar a extensão do período de ativaçãodo terminal.

Modalidades do método e equipamento reveladocontrolam os terminais sem fio em deslocamento de uma redesem fio para outra. Em algumas modalidades, um módulo decontrole no terminal detecta que a rede atual é diferenteda rede com a qual o terminal se comunicou no período deativação anterior. Se for determinado que a rede com a qualo terminal está se comunicando no modo de ativação atucilnão é a mesma rede com a qual o terminal estava secomunicando no modo de ativação anterior, o módulo decontrole prolonga a extensão do modo de ativação paragarantir que todos os dados desejados sejam comunicadosantes do término do modo de ativação.

Em algumas modalidades, o terminal monitora eismensagens de cverhead transmitidas pela rede sem fio. Asmensagens de overhead compreendem tipicamente um número dèidentificação de rede (NID) e/ou um número de identificaçãode servidor (SID). Nessas modalidades, o terminal comparaos números NID e/ou SID com valores previamente armazenadospara determinar se a rede mudou ou não.Em algumas modalidades, o terminal pode, duranteo período de ativação, prolongado, receber informação darede com relação à nova rede a qual ele se conectou, talcomo um endereço de um servidor de aplicativo com o qual oterminal deve se comunicar.

Um terminal sem fio e um sistema de comunicaçãosem fio que implementa esses métodos de controle também sãorevelados.

Portanto, é revelado um método para controlar umterminal sem fio operando em um ciclo de hibernaçãoalternando entre um modo de ativação e um modo dehibernação, incluindo: se comunicar com uma primeira redesem fio durante um primeiro período de ativação tendo umaprimeira duração; se comunicar com uma segunda rede sem fiodurante um secundo período de ativação após o primeiroperíodo de ativação; prolongar o segundo período deativação para uma segunda duração maior do que a primeiraduração em resposta à detecção de que a segunda rede semfio é diferente da primeira rede sem fio; e receberinformação da rede com relação à segunda rede sem fiodurante o segundo período de ativação.

Em uma modalidade, o terminal sem fio inclui umterminal de ciclo de serviço inferior (LDC) em uma redeLDC; e se comunicar com a primeira e segunda rede sem fioinclui aplicar um serviço LDC.

Em outra modalidade, uma da primeira e segundarede sem fio inclui uma rede nativa do terminal sem fio, ea outra da primeira e segunda rede inclui uma rede externacom relação ao terminal sem fio. Em uma modalidadealternativa, a primeira e a segunda rede sem fio incluemredes externas com relação ao terminal sem fio.

Em ainda outra modalidade, se comunicar com aprimeira e a segunda rede sem fio inclui se conectar com'arede sem fio respectiva.

Em ainda outra modalidade, detectar que a segundarede sem fio é diferente da primeira rede sem fio incluireceber um primeiro número de identificação (ID) a partirda primeira rede sem fio durante o primeiro período deativação, receber um segundo número ID a partir da segundarede sem fio durante o segundo período de ativação, edetectar se o primeiro número ID é diferente do segundonúmero ID.

Em uma modalidade, receber a informação de redeinclui receberuma mensagem dedicada incluindo um endereçona segunda rede sem fio com o qual o terminal deve secomunicar.

Também é revelado um terminal sem fio, incluindo:um transmissor configurado para transmitir informação paraa primeira e segunda rede sem fio; um receptor configuradopara receber informação a partir da primeira e segunda redesem fio; e um módulo de controle configurado para controlaro transmissor e o receptor em um ciclo de hibernaçãoalternando entre um modo de ativação e um modo dehibernação de modo a se comunicar com a primeira rede semfio durante um primeiro período de ativação tendo umaprimeira duração, se comunicar com a segunda rede sem fiodurante um segundo período de ativação após o primeiroperíodo de ativação, prolongar o segundo período deativação para uma segunda duração maior do que a primeiraduração em resposta à detecção de que a segunda rede semfio é diferente da primeira rede sem fio, e receberinformação de rede com relação à segunda rede sem fiodurante o segundo período de ativação.

O método e o equipamento revelados serão maiscompletamente entendidos a partir da descrição detalhadaseguinte de suas modalidades, consideradas em conjunto comos desenhos.

DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS

A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustraesquematicamente um sistema de comunicação sem fio, deacordo com uma modalidade do método e equipamentorevelados; e

A Figura 2 é um fluxograma que ilustraesquematicamente um método para controlar o período deativação de um terminal sem fio, de acordo com umamodalidade do método e equipamento revelados.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES

A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustraesquematicamente um sistema de comunicação de ciclo deserviço inferior (LDC) sem fio 20, de acordo com umamodalidade do método e. equipamento revelados. 0 sistema LDC20 pode operar como parte de uma rede sem fio convencionalcompreendendo, por exemplo, uma rede celular, um sistema decomunicação pessoal (PCS) ou qualquer outra rede sem fiopública ou privada adequada. Diferentes modalidades dosistema LCD 20 podem ser adaptadas para usar qualquerpadrão sem fio, protocolo ou interface aérea usada pe^.arede sem fio : convencional, tal como cdmaOne, CDMA2000,1xEVDO, UMTS, GSM ou qualquer outro padrão adequado. Comotal, o sistema LDC 20 pode ser adaptado para operar emqualquer faixa de freqüências sendo usada por uma rede semfio convencional.

Na modalidade da Figura 1, o sistema 20compreende duas redes sem fio 24, denotadas 24A e 24B. Asduas redes são interconectadas por intermédio de uma redede área remota (WAN) 28, tal como a Internet. Cada rede semfio 24 se comunica com terminais sem fio 32. No presenteexemplo, dois terminais denotados 32A e 32B. A comunicaçãoé realizada por intermédio de estações base sem fio 42, asquais servem como pontos de acesso sem fio para cada rede24. Em algumas modalidades, cada rede sem fio 24 cobrecerta área geográfica, a qual pode ou não se sobrepor aáreas de cobertura de outras redes sem fio (não mostradas).

Mensagens de downlink transmitidas utilizandosinais de rádio transmitidos a partir da estação base 42para o terminal 32 são recebidas, convertidasdescendentemente, filtradas, demoduladas e de outro modoprocessadas por um receptor 44. Mensagens de uplinktransmitidas a partir do terminal 32 para estação base 42são moduladas, convertidas ascendentemente, filtradas .,eamplificadas pór um transmissor 46 para produzir um sinalde uplink. O sinal de uplink é então transmitido para ..aestação base 42.

Algumas aplicações. LDC (tais como aplicações derastreamento para rastrear pessoas, animais de estimação epropriedade) fazem uso da posição do terminal LDC. Emalgumas modalidades, o terminal 32 utiliza um sensor deposição, tal como um receptor de sistema de posicionamentoglobal (GPS) 48, para determinar a posição do terminal 32.

O terminal 32 transmite essa informação para estação base42. Em alguns casos, o terminal 32 recebe e/ou transmiteinformação após ele sair da área de serviço de uma rede semfio 24 e entrar na área de serviço de outra rede 24, comoserá descrito abaixo.

Um módulo de controle 50 no terminal 32 realizatodas as funções de controle e gerenciamento do terminalLDC 32. De acordo com uma modalidade do método eequipamento revelado, o terminal 32 opera no modo halfduplex. Conseqüentemente, o terminal 32 não pode transmitire receber ao mesmo tempo. Portanto, entre outras funções, omódulo de controle 50 faz com que o terminal 32 alterneentre os modos de transmissão e recepção. O módulo decontrole 50 também faz com que o terminal 32 alterne entreum modo de ativação e um modo de hibernação, de acordo comum ciclo de hibernação sincronizado entre o terminal 32 euma estação base 42 com o qual o terminal 32 está secomunicando. Deve ser observado que ambos, o modo detransmissão e o modo de recepção, ocorrem durante o modo deativação. De acordo com uma modalidade do método eequipamento revelados, a transmissão ou recepção não ocorredurante o modo de hibernação.

Geralmente, quando no modo de hibernação, a maiórparte das funções de hardware do terminal é desliqada paraeconomizar energia da bateria. Em algumas modalidades,parte do próprio hardware também pode ser desligada duranteo modo de hibernação, deixando apenas o hardware necessáriopara manutenção da hora e para despertar o terminal nopróximo período de ativação. O tempo entre períodosconsecutivos de ativação (isto é, duração do modo dehibernação) pode tipicamente assumir qualquer valor apartir de vários minutos (ou menos) até várias semanas (ouaté mesmo mais longos), dependendo da aplicação.

Especificamente, o módulo de controle 50 adapta aduração durante a qual o terminal 32 está ativo (referidocomo um "período de ativação") em resposta ao status devisitante do terminal 32. O método de adaptação é explicadoem detalhe abaixo. O módulo de controle 50 pode serimplementado utilizando hardware, tal como conjunto decircuitos digitais implementados utilizando componentesdiscretos ou dentro de um circuito integrado (IC)'.Alternativamente, o módulo de controle 50 pode serimplementado utilizando software executando em ummicroprocessador ou utilizando uma combinação de elementosde hardware e software.

Na modalidade da Figura 1, cada rede sem fio 24compreende um servidor LDC 34. Os servidores LDC 34realizam diversas funções de gerenciamento associadas aosterminais 32 usados na rede 24. Um servidor de aplicativo35 (separado e singular a partir do servidor LDC 34,)executa o aplicativo LDC especifico. Por exemplo, oservidor de aplicativo 35 pode compreender um servidor daRede que exibe a posição dos terminais 32 em um mapa e/ouprovê aos usuários do aplicativo certas funções de controlesobre os terminais 32. 0 servidor de aplicativo 35 podeestar localizado ou dentro ou fora da rede sem fio 24.

Tipicamente, o servidor de aplicativo 35 é a fonte dasmensagens de downlink transmitidas para os terminais 32 narede sem fio 24, e é o destino das mensagens de uplinktransmitidas a partir dos terminais 32 para a rede sem fio 24.

A comunicação de cada rede sem fio 24 com seusterminais 32 é gerenciada por um centro de comutação móvel(MSC) 36. Cada MSC realiza todas as funções de comutação eroteamento de mensagens para e a partir dos terminais 32 emsua rede sem fio. Tipicamente, quando o terminal 32 se unea uma das redes sem fio 24, ele realiza um procedimento deconexão com o MSC dessa rede 24. Para cada terminal 32, umadas redes sem fio 24 é definida como sua rede nativa,embora o terminal 32 possa geralmente se conectar e secomunicar com qualquer rede sem fio no sistema 20. Umterminal se comunicando com uma rede sem fio diferente desua rede nativa (algumas vezes denominada "rede externa") éreferido como um terminal "em roaming" ou "visitante". Umterminal se comunicando com sua rede nativa é referido comoum terminal "local".

De acordo com uma modalidade, cada rede sem fio24 inclui dois bancos de dados, isto é, um registro cielocalização nativa (HLR) 38 e um registro de localização devisitante (VLR) 40. Cada HLR 38 mantém informaçãorelacionada a todos os terminais 32 para os quais a redesem fio especifica 24 é a rede nativa. Em qualquer momentodeterminado, alguns desses terminais 32 podem serconectados com a rede nativa, alguns podem ser desligados eoutros podem estar em deslocamento (isto é, conectados comuma rede sem fio externa). Cada VLR 40 mantém informaçãorelacionada aos terminas visitantes que estão atualmenteconectados com sua rede sem fio 24. Quando um terminal 32se desloca de uma rede sem fio 24 para outra, informação deroteamento relevante é enviada para o HLR da rede nativa doterminal, de modo a permitir que as mensagens de downlinksejam roteadas para a mesma. Quando um terminal se conectacom uma rede externa, o VLR da rede externa é atualizadocom informação de roteamento com relação à rede nativa.

Embora a configuração exemplar da Figura 1 mostreduas redes sem fio 24A e 24B, o sistema 20 em geral podecompreender qualquer número de redes sem fio.

Adicionalmente ou alternativamente, cada rede sem f$ocompreende tipicamente uma pluralidade de estações base -epode compreender mais do que um MSC.

Em uma transação típica na qual uma mensagem dedownlink é enviada para um terminal de destino 32A, umservidor de aplicativo 35A na rede nativa 24A do terminalde destino envia uma mensagem endereçada ao terminal 32A. Oterminal de destino 32A pode estar conectado com sua redenativa 24A ou ele pode estar em deslocamento. No caso noqual o terminal de destino 32A não está em deslocamento, òservidor de aplicativo 35A provê a mensagem de downlink aoservidor LDC 34A, o qual por sua vez envia a mesma para oMSC 36A dentro de sua rede sem fio 24A. O MSC 36Adetermina, mediante consulta a seu HLR, a informação deroteamento apropriada, e encaminha a mensagem de downlinkpara o terminal de destino 32A. Se, contudo, o terminal dedestino 32A estiver em deslocamento na rede 24A, o percursode roteamento segue através do MSC local 36B (supondo que arede 24B seja o local nativo do terminal de destino 32A) ,para o MSC externo 36A por intermédio da WAN 28, e dai parao terminal de destino 32A.

Em uma transação de uplink tipica, um terminal deorigem 32A inicia uma mensagem de uplink não-solicitadaendereçada ao seu servidor de aplicativo de rede nativa 35A(supondo que o terminal de origem 32A não está emdeslocamento). Se o terminal de origem 32A estiveratualmente conectado com sua rede nativa, a mensagem deuplink é encaminhada por intermédio do MSC local 36A e doservidor LDC 34A para o servidor de aplicativo 35A. Se, poroutro lado, o terminal de origem 32A estiver conectado comuma rede externa 24A, o MSC 36A da rede externa 24A recebea mensagem de uplink, consulta seu VLR 40A em relação àinformação de roteamento apropriado para a rede nativa 24Bdo terminal de origem, por exemplo, e encaminha a mensagemde uplink a partir do MSC externo 26A por intermédio da WÂN28 para o MSC 36B da rede nativa 24B do terminal e dai, porintermédio do servidor LDC 34B da rede nativa para u'oservidor de aplicativo 35B.

Em geral, quando um terminal 32A inicia :'acomunicação com uma rede sem fio 2 4 A, ele primeiramenterealiza um procedimento de registro com essa rede 24A. Emalgumas modalidades, o terminal 32A renova periodicamente "asua conexão com a rede sem fio 24A, de acordo com umintervalo de registro predeterminado. Em tais casos, quandoo terminal 32A é ativado a partir da hibernação, eleverifica se o intervalo de tempo de registro expirou. Seexpirou, o terminal 32A torna a se comunicar com a rede 24Ae reinicia o tempo de espera. Por exemplo, se o terminál32Α define um canal de tráfego com a rede sem fio 24A, esseevento é contado como um registro implícito. Comunicaçãopor intermédio de um canal comum, tal como utilizando asmensagens do serviço de mensagens curtas (SMS), tipicamentenão é considerado como um registro. Em modalidadesalternativas, o terminal 32A se conecta a uma rede sem fio24A cada vez que ele for ativado a partir da hibernação. Emalgumas modalidades, após o terminal 32A ser ativado, elemonitora as mensagens de overhead transmitidas pela redesem fio 24A com a qual ele pretende se comunicar. A-smensagens de overhead compreendem tipicamente um número deidentificação de rede (NID) identificando a rede sem fioe/ou um número de identificação de sistema (SIÒ)identificando o MSC 36A.

Quando um terminal é ativado pela primeira vezapós se deslocar de uma rede sem fio 2 4A para outra rede24A, o terminal 32A decodifica os números NID e/ou SID apartir das mensagens de overhead e compara os mesmos com osvalores de SID e/ou NID previamente armazenados. Se umamudança for detectada nesses parâmetros, o terminal 32Apercebe que ele se deslocou para uma nova rede 24A e iniciaum procedimento de registro com a nova rede 24A. 0 registrocom uma nova rede 24A desconsidera tipicamente o status dotempo de espere, de registro descrito acima.

Em algumas modalidades, existe uma hierarquiaentre o NID e o SID de tal modo que o NID é um subconjuntodo SID. Nesses casos, o terminal 32A conclui que ele estáem uma nova rede 24A quando ou o SID mudou (independente dovalor de NID) ou ambos, o NID e o SID mudaram.

Em algumas modalidades, em resposta aoprocedimento de registro com a nova rede 24A, o servidor deaplicativo 35A envia a informação de rede do terminal 32Acom relação à rede LDC 24A a qual ele se conectou. Porexemplo, em algumas modalidades a informação da redecompreende uma mensagem de downlink dedicada compreendendoo novo endereço para envio das mensagens LDC de uplink, talcomo o endereço do servidor de aplicativo relevante 35A.

Adicionalmente ou alternativamente, o servidor deaplicativo 35A e/ou o servidor LDC 34A pode enviar qualqueroutra informação de rede para o terminal 32A em seguida apartir de seu registro com uma nova rede 24A.

Como a informação de rede adicional é enviada apartir do servidor de aplicativo 35A, o procedimento deregistro com a rede recentemente agregada 24A envolvetipicamente a transferência de um número maior de dados doque é o caso com os procedimentos de registro consecutivodentro da mesma rede 24B. Por essa razão, quando o terminal32A é ativado e se conecta a uma nova rede sem fio 24A(isto é, uma rede 24A diferente da rede 24B com a qual elese registrou no período de ativação anterior), o módulo decontrole 50A prolonga a duração do período de ativação doterminal 32A, para permitir que dados adicionais sejamtransferidos.

Em aplicações típicas, a duração nominal doperíodo de ativação é da ordem de 10-30 ms. Ao se juntar auma nova rede, é desejável que a duração do período deativação seja tipicamente dobrado, ou triplicado.

A Figura 2 é um fluxograma que ilustiaesquematicamente um método para controlar o período deativação de um terminal 32, de acordo com uma modalidade dòmétodo e equipamento revelados. 0 método começa com oterminal 32A operando em um ciclo de hibernaçãosincronizado, conforme descrito acima. No tempo apropriado,o módulo de controle 50A ativa o receptor 44A, otransmissor 4 6A e/ou outros componentes do terminal 32A, naetapa de ativação 60.Após a ativação, o módulo de controle 50 verificase a rede sem fio atual 24A com a qual o terminal 32Apretende se comunicar é a mesma ou diferente da rede semfio 24B com a qual ele se comunicou no período de ativaçãoanterior. Isso ocorre em uma etapa de verificação demudança de rede 62. Em algumas modalidades, o terminal 32Amonitora as mensagens de overhead transmitidas pela redesem fio 24A e decodifica os números SID e/ou NID a partirdessas mensagens de overhead. O módulo de controle 50Aentão compara os números de identificação SID e/ou NIDdecodificados com o número ou números de identificaçãorecebidos no período de ativação anterior. Uma mudançanesses números pode indicar uma mudança de rede.Alternativamente, qualquer outro mecanismo adequado podeser usado pelo terminal 32A para essa finalidade.

Se o módulo de controle 50A conclui que a redesem fio atual 24A é a mesma rede detectada no período deativação anterior, ele continua o ciclo deativação/hibernação normal, em uma etapa de hibernaçãonormal 70. Como parte do ciclo de hibernação normal, oterminal 32A pode renovar seu registro com a rede sem fio24A, conforme explicado acima. O módulo de controle 5 OAativa o terminal 32A no próximo período de despertar e : ométqdo.retorna para a etapa de despertar 60 acima.

Se, por outro lado, o módulo de controle 50Aconclui que a rede sem fio atual 24A é diferente da rede24B previamente detectada no período de despertar anterior,o terminal 32A se registra com a nova rede 24A em uma noVáetapa de registro 64.

Em resposta ao registro com a nova rede 24A, òservidor de aplicativo 35A envia uma mensagem de downlinkdedicada para o terminal 32A, conforme descrito acima. Parapermitir a transferência de dados adicional requerida parârecebimento dessa mensagem, o módulo de controle 50Aprolonga a extensão do período de ativação, em uma etapa deextensão 66.

Durante o período de ativação estendido, oreceptor 44A do terminal 32A recebe os dados de downlinkenviados a ele a partir da estação base 42A, em uma etapade comunicação 68. Em algumas modalidades, os dados dedownlink compreendem a mensagem de downlink dedicadacarregando a informação de rede adicional com relação ànova rede LDC 24A. Além de receber os dados de downlink, oterminal 32A piode realizar qualquer comunicação adicionalcom a nova rede 24A através da estação base 42A durante operíodo de ativação estendido. Essas funções de comunicaçãoadicionais dependem tipicamente da funcionalidadeespecífica do serviço LDC realizado pelo sistema 20, eestão fora do escopo do presente pedido de patente.

Tendo completado as funções de comunicação para operíodo de ativação presente, o terminal 32A retorna õ}omodo de hibernação de acordo com o ciclo de hibernaçãonormal, em uma etapa de hibernação 70. A extensão doperíodo de ativação é reajustada para o valor padrãosupondo nenhuma mudança de rede. Quando chega o momento doterminal outra, vez despertar, o método retorna à etapa deativação 60 acima.

Embora os métodos e sistemas aqui descritos serelacionem principalmente ao controle do período deativação dos terminais LDC, esses métodos e sistemas tambémpodem ser usados para controlar os períodos de ativação emoutros tipos de terminais sem fio que operam em um ciclo dehibernação. Tais terminais podem incluir, por exemplo,pagers, telefones celulares, transponders de telemetria etransponders de identificação de radiofreqüência (RFID).

Será desse modo considerado que as modalidade^descritas acima são citadas como exemplo, e que a presenteinvenção não é limitada ao que foi particularmente mostradoe descrito acima. Mais propriamente, o escopo da presenteinvenção inclui ambas, combinações e sub-combinações dasvárias características descritas acima, assim comovariações e modificações das mesmas que ocorreriam àquelesversados na técnica a partir da leitura da descriçãoanterior e as quais não são reveladas na técnica anterior.

Claims (12)

1. Método compreendendo:a) comunicar-se com uma primeira rede sem fiodurante um primeiro período de ativação;b) comunicar-se com uma segunda rede sem fiodurante um segundo período de ativação após oprimeiro período de ativação; ec) estender o segundo período de ativação emresposta à detecção de que a segunda rede semfio é diferente da primeira rede sem fio.

2. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo ainda receber informação da rede com relaçãoà segunda rede sem fio durante o segundo período deativação.

3. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o terminal sem fio compreende um terminal de ciclo deserviço inferior (LDC) em uma rede LDC, e em que comunicar-se com a primeira e com a segunda rede sem fio compreendeempregar um serviço LDC.

4. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque comunicar-se com a primeira e a segunda rede sem fiocompreende coneçtar-se à rede sem fio respectiva.

5. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque detectar se uma segunda rede sem fio é diferente daprimeira rede sem fio compreende:a) receber um primeiro número de identificação(ID) a partir da primeira rede sem fio duranteo primeiro período de ativação;b) receber um segundo número ID a partir dasegunda rede sem fio durante o segundo períododei ativação; ec) detectar se o primeiro número ID é diferentedo segundo número ID.

6. Método, de acordo com a reivindicação 2, emque receber a informação de rede compreende receber umamensagem dedicada compreendendo um endereço na segunda redesem fio com o qual o terminal deve se comunicar.

7. Terminal sem fio, compreendendo:a) um transmissor configurado para transmitirinformação para a primeira e segunda redesem fio;b) um receptor configurado para receberinformação a partir da primeira e segundarede sem fio; ec) um módulo de controle configurado paracontrolar o transmissor e receptor para:i) alternar entre um modo de ativação e ummodo de hibernação de modo a secomunicar com a primeira rede sem fiodurante um primeiro período de ativaçãotendo uma primeira duração,ii) comunicar-se com a segunda rede sem fiodurante um segundo período de ativaçãoapós o primeiro período de ativação, e iii) prolongar o segundo período de ativaçãopara uma segunda duração maior do que aprimeira duração em resposta à detecçãode que a segunda rede sem fio édiferente da primeira rede sem fio.

8. Terminal sem fio, de acordo com areivindicação 7, em que o controlador é configuradoadicionalmente para receber informação de rede relacionadaà segunda rede sem fio durante o segundo período deativação.

9. Terminal, de acordo com a reivindicação 7, emque o terminal sem fio e a primeira e a segunda rede semfio compreendem uma rede de ciclo de serviço inferior(LDC).

10. Terminal, de acordo com a reivindicação 7, emque o módulo de controle é arranjado para operar oscircuitos de transmissão e recepção de modo a se conectarcom a primeira e a segunda rede sem fio para comunicaçãocom a primeira e a segunda rede sem fio, respectivamente.

11. Terminal, de acordo com a reivindicação 7, emque o módulo de controle é arranjado para:a) receber através do receptor um primeironúmero de identificação (ID) a partir daprimeira rede sem fio durante o primeiroperíodo de ativação;b) receber através do receptor um segundonúmero ID a partir da segunda rede sem fiodurante o segundo período de ativação; ec) detectar que a segunda rede sem fio èdiferente da primeira rede sem fio mediantedetecção de que o primeiro número ID édiferente do segundo número ID.

12. Terminal, de acordo com a reivindicação 7, emque a informação de rede compreende uma mensagem dedownlink dedicada compreendendo um endereço na segunda redesem fio com a qual o terminal deve se comunicar.