BRPI0614058A2 - projétil de atordoamento não letal para imobilização de alvo por disrupção neuromuscular - Google Patents

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BRPI0614058A2
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Matwey Bereznitski
Haim Danon
Nathan Blaunshtein
Ginnadii Swarzshatein
Ilan Shalev
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Security Devices Internat Inc
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Abstract

PROJETIL DE ATORDOAMENTO NãO LETAL PARA IMOBILIZAçãO DE ALVO POR DISRUPçãO NEUROMUSCULAR RESUMO: Um projétil lançado por uma arma convencional; ao impacto com um alvo humano o projétil se fixa ao alvo e incapacita-o através da aplicação de uma carga elétrica pulsada. A munição elétrica é definida como um projétil não letal que visa apenas incapacitar temporariamente um humano, prevenindo o mesmo de se mover, de cometer um crime durante o tempo suficiente para que pessoas autorizadas o levem sobre custódia. Um transformador de nova tecnologia fino e delgado e uma bateria dentro de um aparelho do tamanho de um projétil convencional produz um choque elétrico capaz de causar um atordoamento por interrupção neuromusular em um ser humano como alvo. O transformador e a bateria são menores que os transformadores e baterias existentes com uma similar potência de saída.

Description

PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃO NEUROMUSCULAR
CAMPO DE APLICAÇÃO E ESTADO DA TÉCNICA:
A presente invenção refere-se a um projétil de atordoamentonão letal, mais especificamente um projétil que é lançado de umaarma de fogo convencional e ao impacto com um alvo humanoatordoa-o e imobiliza-o graças à aplicação de uma carga elétricapulsante. A munição elétrica é definida como não letal visto queapenas incapacita o alvo humano, prevenindo-o de se mover por umcurto período de tempo, de cometer um crime e de facilitar ser levadosobre custódia por agentes autorizados.
O projétil elétrico funciona transmitindo pulsos elétricos ao alvo,paralisando o mesmo por um curto período de tempo sem anecessidade de cuidado e acompanhamento médico. No momento doimpacto o projétil se fixa ao alvo e lhe aplica o mesmo efeito que umjá conhecido elétrico "shocker" portátil. Os pulsos de corrente elétricaproduzidos pelo projétil são significantemente menores que o criticonível cardiovascular e, com isso, os pulsos elétricos são não letais.
Os pulsos elétricos causam uma interrupção neuromuscular, o qualincapacita qualquer ser vivo.
A presente invenção também compreende um transformador detecnologia de filme delgado e uma bateria de tecnologia de filmedelgado. O transformador e bateria são menores que osconvencionais com similar potência de saída. Os pequenoscomponentes de alta potência são necessários no intuito de produzirum choque elétrico capaz de atordoar um ser humano com umutensílio do tamanho de uma bala convencional.Crescentes ataques a desarmados civis em torno do mundo temposto governadores e oficiais da lei em delicadas situações. Énecessária rapidez e efetividade ao parar terroristas e evitar oferimento de civis. Porém terroristas são difíceis de se distinguirem depessoas inocentes, além de que eles atacam em áreas que nãocomportam o posicionamento de largas forças de profissionais desegurança. Devido a esse fator, com intuito de parar terroristas sem amínima chance de alguma reação, foi adotada a política "Atire diretona cabeça". Obviamente, tal medida gera controvérsias. Por outrolado, a cautela pode levar em tais casos a baixa de muitos civisinocentes assim como à morte de agentes oficiais. Policiais queperseguem suspeitos e/ou fugitivos pretendem interrogá-los, assim ouso de armas letais é inapropriado, porém permitir que um perigosocriminoso escape é também indesejável.
Por esta razão, agentes oficiais da lei procuram por armas nãoletais que possam parar terroristas sem baixas de civis inocentes.Numa dessas tentativas foi desenvolvida e comercializada a pistolaTASER [essa pistola foi revelada pela patente americana US3,803,463 publicada em 9 de Abril de 1974 e agora expirada e pelaoutra patente US 4,253,132 publicada em 24 de Fevereiro de 1981 eatualmente também espirada, com avanços na pistola que foramrevelados na patente US 5,654,867 publicada em 5 de Agosto de1977 e η patente US 6,636,412 de 21 de Outubro de 2003]. Apistola TASER lança dois dardos com eletrodos farpados conectadospor cabos ao corpo da arma. Os cabos fornecem um potencial pulsoelétrico entre os dois dardos. Quando os dois dardos atingem o alvo,os eletrodos farpados penetram na pele ou roupa. Um circuitoelétrico é fechado e a corrente flui através do alvo de um dardo para ooutro incapacitando o alvo. As obvias desvantagens da pistola TASER são:
1) a distância é limitada pelo comprimento dos cabos;
2) ambos os dardos devem atingir o alvos, ou então omecanismo não funciona;
3) alguma movimentação do alvo pode romper os cabos e comisso finalizar o efeito atordoante.
4) a pistola é difícil de ser recarregada e com isso não pode serreusada rapidamente em caso de um dos dardos na atingir oalvo ou, se for necessário, atingir um segundo alvo;
5) a pistola TASER é de fácil reconhecimento e nadaconveniente para oficiais de policia, os quais também sãorequeridos para portarem armas convencionais.
O que é preciso é um projétil que possa ser usado semhesitação em situações onde há dificuldade da absoluta identificaçãoou isolamento do alvo. De maneira ideal, o projétil deve incapacitar oalvo numa variedade de distancias, deve ser fácil de carregar,disparar e recarregar rapidamente como uma arma de fogoconvencional (por exemplo, uma pistola automática calibre 45, um riflede assalto M16, um Revolver) e que o projétil não cause ferimentospermanentes. Além disso, é desejável que o alvo permaneça incapazpor alguns minutos (longo suficiente para proteger a área e levar oalvo sob custódia).
O projétil deve ser caracterizado com as seguintespropriedades:
a) não necessitar de tratamentos médicos posteriores.
b) Sem-fio (o que significa que não requer cabos que omantenha ligado a uma fonte potência)c) auto-alimentada;
d) disparado de armas em uso sem a necessidade deadaptações nas referidas armas.
e) uma performance similar a uma munição comum;
f) deve ser armazenada e portada com segurançaigualmente a munições comuns.
g) pode ser armazenada por longo período de tempo (naordem de meses ou anos)
h) pode ser adaptada para calibres diferentes.
RESUMO DA INVENÇÃO
A presente invenção é um projétil não letal com sistema deatordoamento, mais especificamente a presente invenção é umprojétil que pode ser lançado de uma arma convencional e, aoimpacto com o alvo humano, incapacita o alvo através da descarga decarga elétrica pulsada. A bala elétrica é definida como munição nãoletal por apenas incapacitar temporariamente os movimentos de umhumano e assim, de cometer um crime, além de facilitar a prisão domesmo.
O projétil elétrico funciona transmitindo pulsos elétricos ao alvo,paralisando-o por um curto período de tempo sem causar ferimentos.Ao impacto com o alvo, o projétil se fixa ao mesmo e libera o mesmoefeito que a já conhecida pistola TASER. Os pulsos elétricos geradossão significante menores que o nível crítico cardiovascular e, porcausa disso, eles são não letais. O pulso elétrico causa interrupçãoneuromuscular, o que incapacita os movimentos de um ser vivo.A presente invenção também compreende um novotransformador e uma bateria de tecnologia de filme delgado. Otransformador e a bateria são menores e mais leves do que osconvencionais de mesma potência de saída. O pequenotransformador de alta potência e a bateria são necessários no intuitode produzir um choque elétrico capaz de incapacitar um ser humanocom um aparelho do tamanho de uma bala convencional.
De acordo com as propriedades relatadas da presente invenção,é desenvolvido um projétil para atordoamento do alvocompreendendo: um sistema de redução de impacto para proteger oalvo de um ferimento causado pelo projétil; um mecanismo de fixaçãopara garantir que o projétil permaneça em firme contato com o alvoapós o impacto e; um subsistema de descarga de energia queforneça carga ao alvo ao modo que interrompa o sistemaneuromuscular do alvo.
De acordo com as características relatadas da presenteinvenção é também compreendida uma célula galvânica de tecnologiade película fina para produzir potencial elétrico. A célula galvânicacompreende: uma base separadora, dois eletrodos depositados sobrea base separadora, e um fluido eletrolítico. Quando o fluido eletrolíticoé absorvido pela base separadora, íons são transmitidos através dofluido por entre os dois eletrodos produzindo um potencial elétricoentre os dois eletrodos.
De acordo com as propriedades relatadas da presenteinvenção, é também compreendido um transformador de tecnologiade filme delgado formado por: uma pluralidade de bobinas espiraisdistribuídas em dois blocos. Em cada um dos blocos, as bobinas sãoempilhadas com ao menos uma bobina em cada bloco.De acordo com adicionais características na concretizaçãopreferencial descritas abaixo, o projétil também inclui um corpo anelarpara facilitar seu disparo por uma arma de fogo convencional.Particularmente o tamanho, o formato, o peso são similares ao dasmunições utilizadas em armas padrões. O projétil tambémcompreende asas de estabilidade, as quais aumentam o arrastodiminuindo sua velocidade e prevenindo um impacto danoso ao alvo.As asas também fornecem uma estabilidade aerodinâmica para que oprojétil atinja o alvo da maneira mais plana possível.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, o projétil pode também conter ummecanismo de fixação que permanece seguro de acidentes até que omecanismo seja armado. O projétil é armado ao ser disparado. OMecanismo de fixação é engatilhado e está pronto já nasproximidades do alvo.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, durante o armazenamento do projétil, osubsistema de descarga de energia está no estado não-ativado, nointuito de economizar carga. O subsistema de descarga de energia ea bateria são apenas ativados na hora do impacto do projétil ao alvo.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, o subsistema de redução de impacto doprojétil possui uma base deformável. Essa base deformável élocalizada na zona de impacto do projétil. No momento do impacto, abase se deforma e distribui a energia de impacto no espaço e tempo,prevenindo de um ferimento no alvo.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, o subsistema de descarga de energia,compreende uma célula galvânica e um transformador, ambos detecnologia de filme delgado.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, o subsistema de redução de impacto émontado em módulos parciais com movimento relativo entre osmesmos e com relação a zona de impacto. Esse módulo montadoparcialmente compreende ao menos um dos componentes queconsistem o grupo de subsistema de descarga de energia, omecanismo de fixação, um braço de aranha, uma bateria, umtransformador, e um capacitor. O movimento relativo do moduloparcial é que ativa os componentes do sistema.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, o projétil compreende uma montagem demódulos parciais que são conectados por um sistema de absorção deenergia. Essa conexão amortecedora compreende um conector porfricção, uma mola, um absorvedor impacto hidráulico, um trilhoserrilhado ou um trinco flexível.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, o subsistema de redução de impacto incluium sub-projétil. O sub-projétil atinge o alvo separadamente à zona deimpacto. Por meio disto, a massa associada a zona de impacto éreduzida, diminuindo também o momento e que contribui para nãoferir o alvo na zona de impacto. Esse sub-projétil é conectado à zonade impacto por um fio. Ao atingir o alvo, o fio que conecta o sob-projétil à zona de impacto se enrola no alvo e fixa o sub-projétil emuma segunda posição sobre o alvo. Após se fixar ao alvo osubsistema de descarga de energia faz correr eletricidade através docorpo do alvo entre a diferença de potencial criado entre as duasposições atingidas. A corrente flui da zona de impacto (primeiraposição) até o sub-projétil (segunda posição).
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, o mecanismo de fixação serve tambémcomo condutor e/ou eletrodo de eletricidade e entrega a energia aoalvo que é descarregada pelo subsistema de descarga de energia.Esses eletrodos compreendem dois ganchos farpados, os quais sefixam ao alvo em ângulos opostos. Dessa maneira os ganchosfarpados (eletrodos) se mantém firmes ao alvo.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, o mecanismo de fixação inclui braços dearanha. Esses braços de aranha emergem repentinamente da lateraldo projétil. Devido o projétil ser montados em módulos commovimentos relativos, após o impacto o movimento do módulomontado parcialmente funciona também para enterrar os braços dearanha no alvo, melhorando sua fixação.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, a base separadora da célula galvânicafunciona como um dielétrico quando no estado seco e possui umaespessura menor que 50pm. Os eletrodos da célula galvânicapossuem espessura menor que ΙΟΟμιη. A célula galvânica somente éativada pela imersão do fluido eletrolítico sobre a base separadora.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, o transformador de tecnologia de filmedelgado compreende uma primeira bobina espiral, a qual é formadacom sentido de enrolamento para direita, e uma segunda bobinaespira que tem o sentido de enrolamento à esquerda. Ambas bobinassão conectadas numa seqüência alternada para que a corrente quecircula esteja numa coerente direção do eixo central dotransformador, produzindo assim um campo magnético efetivo.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, cada bobina espiral do transformadorcompreende uma base separadora e um condutor, esse condutor queé depositado sobre a base separadora em forma de espiral. A baseseparadora possui uma espessura menor que 30pm, e o condutoruma espessura menor que 50pm.
De acordo com adicionais características descritas naconcretização preferencial, o transformador é configurado parafavorecer a conversão sobre uma predeterminada pulso-temporizado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS:
A presente invenção é aqui descrita será melhor entendida como auxilio dos desenhos (como exemplo apenas) que acompanha estedocumento onde:
FIGURA 1 é a vista externa de uma primeira concretização deum projétil de atordoamento com os eletrodos braços de aranha noseu estado desarmado, ou seja, antes do lançamento;
FIGURA 2 é uma vista de corte da lateral da primeiraconcretização do projétil no seu estado desarmado;
FIGURA 3 é uma vista aproximada do subsistema mecânicodentro do projétil no durante seu estado desarmado (por exemplo, noseu armazenamento ou carregamento em uma arma).
FIGURA 4 é uma vista aproximada do subsistema mecânico daprimeira concretização do projétil no estado armado (por exemplo,durante o vôo).FIGURA 5 é uma vista aproximada do subsistema mecânico daprimeira concretização do projétil interagindo com o alvo no seuestado fixo (engatado ao alvo após o impacto).
FIGURA 6 é uma vista de corte de uma segunda concretizaçãodo projétil de atordoamento no seu estado desarmado. A segundaconcretização compreende mecânicos braços de aranha quefuncionam como eletrodos e um módulo de montagem parcial compossibilidade de deslocamento.
FIGURA 7 é uma vista de corte da segunda concretização doprojétil no seu estado engatado.
FIGURA 8 é uma vista externa de uma terceira concretização deum projétil de atordoamento que tem seus eletrodos como flexíveisbraços de aranha.
FIGURA 9 é uma vista externa de uma quarta concretização deum projétil de atordoamento antes do lançamento que consiste em 2(dois) sub - projeteis.
FIGURA 10 é uma vista externa de uma quarta concretização doprojétil durante o vôo.
FIGURA 11 é uma vista externa de uma quarta concretização doprojétil se enrolando e fixando-se ao alvo.
FIGURA 12 é uma representação de uma bobina de um fino edelgado transformador miniatura.
FIGURA 13 é uma representação de uma pilha de bobinasformando um bloco de um fino e delgado transformador miniatura.
FIGURA 14a é uma representação do dito transformadorminiatura de acordo com a presente invenção.
FIGURA 14b é uma representação simbólica do ditotransformador miniatura da FIGURA 14a.FIGURA 15 é uma representação de uma célula galvânicaminiatura de acordo com a presente invenção.
FIGURA 16 é uma representação de uma bateria fina e delgadade acordo com a presente invenção.
DESCRIÇÃO DA CONCRETIZAÇÃO PREFERENCIAL
Os princípios de funcionamento dos sistemas do projétil deatordoamento não-letal da presente invenção devem ser melhorentendidos com referencia no desenhos que acompanham adescrição.
Figura 1 mostra a vista externa da primeira concretização (10)de um projétil de acordo com a presente invenção. Figuras 1, 2 e 3mostram a concretização 10 no estado desarmado. Nesse estadodesarmado, o projétil pode seguramente ser carregado e não seráarmado ao menos que sofra um moderado estresse, como porexemple derrubando o projétil de uma altura superior a 1,50m. Oprojétil é carregado em uma arma de fogo convencionalpermanecendo no estado desarmado assim como seu sistemaparticular de fixação até seu lançamento (por exemplo, ser disparadode uma arma de fogo) no tal momento que provoca uma aceleraçãocausando o armamento dos sistemas do projétil (ver Figuras 3, 4 e 5)com acompanhamento da descrição. A concretização 10 é construídaem dois principais módulos separados (ver Figura 1, 2, 3, 4 e 5) e osub-módulo elétrico (ver Figuras 2, 6, 7 e 8). O módulo parcialmecânico serve como mecanismo de fixação para segurar o projétilao alvo. O modulo elétrico serve um subsistema de descarga elétricaque entrega choque elétrico pulsado para o alvo.Na Figura 1 é mostrado um corpo do projétil 12 onde no seuinterior é inseridos elementos ativos do projétil como ilustrado naFiguras subseqüentes. Quatro frestas 14, no lado do corpo do projétil12 servem como passagem pelos quais os braços de aranha 20 (verFiguras 3, 4 e 5) emergem e são liberados no impacto. Os braços dearanha 20 servem como mecanismo de fixação para engastar projétilao alvo 40 (ver Figura 5).
O projétil 10 pode ser disparado numa margem de 10 - 30metros sem ferir. A munição elétrica é consideravelmente pesada. Emfunção disso, com o intuito de evitar um ferimento permanente em taiscurtas distâncias, o impacto é minimizado por um subsistema deredução de impacto. O subsistema de redução de impacto age daseguinte forma: 1) aumentando a área de impacto, distribuindo apressão por toda uma área maior e 2) amaciando o impacto porespalhando e reduzindo a energia de impacto por um relativo longoperíodo de tempo. Essas características da zona de impacto só sãopossíveis graças a uma base deformável 16 que é instalada na regiãodo projétil que recebe o impacto. Na configuração 10, a balísticapreferencial é uma trajetória mais plana possível com o objetivo dorecebimento de impacto, fácil de mirar e melhor precisão.
Ao espalhar e diminuir a energia de impacto, conseqüentementediminui a possibilidade de ferimento. Para melhor funcionamento ediminuição de um ferimento permanente, a zona de impacto naconcretização 10 é livre de elementos resistentes e consideráveisdureza eliminando, assim, a possibilidade de penetrar no alvo, o quepoderia ser fatal. O designe comporta máxima relação energia/áreade 30Joule/cm2, que não pode ser excedido para evitar um ferimentode longa data.É também mostrado na Figura 1 um anel integral 18 que veda emantém a pressão dentro do cartucho. O anel integrado 18compreende uma ranhura circular 19 que permite o anel se expandirdevido a pressão do disparo além de melhorar a vedação entre oprojétil e o cartucho. Esse efeito funciona durante toda viajem doprojétil dentro do cartucho. As dimensões típicas do anel é 0,2 mm deprotuberância, 1mm de espessura e 4mm de profundidade daranhura.
Figura 2 mostra uma vista de corte da concretização 10 de umprojétil de atordoamento de acordo com a presente invenção. Sãoilustrados: corpo do projétil 12, frestas 14, base deformável 16, braçosde aranha 20, baterias 52, transformador de alta voltagem 56, e umcapacitor 58.
Figura 3 mostra uma vista de corte da metade superior doprojétil 10 no estado desarmado (seguro). A concretização 10 ésimétrica, com isso a metade inferior é uma imagem refletida dasuperior e a metade inferior não é mostrada. No modulo mecânico doprojétil pode ser visto compreendendo braço de aranha 20, a farpa 22,pino de segurança 24, pino de segurança de liberação da mola 26,um elemento de armação 28. O elemento de armação 28 possui umcompartimento 38. Também são vistos os fixadores dos braços dearanha 30, um pêndulo 32 e um pino articulado 34. O braço de aranha20 é seguro estacionado pelo pino articulado 34 e um pêndulo 32. Nomodo desarmado, o pêndulo 32 não pode balançar pra frente porqueo caminho está bloqueado pelo pino de segurança 24. É também vistona Figura 3 a bateria 52, a qual será descrita com mais detalhes nasdescrições associadas com as Figuras 15 e 16.A Figura 4 mostra a concretização 10 no estado armado duranteo vôo. O braço de aranha 20 está ainda seguro estacionado pelofixador 30 do mesmo. Apesar disso, na Figura 4, o projétil daconcretização 10 está armado. Especificamente no lançamento(disparando a bala), forças inerciais causam o armamento doelemento 28 por mover-se para trás e alinhando o compartimento 38no elemento de armação 28 com o pino de segurança 24. Entãoseguramente é liberada a mola 26 que empurra o pino de segurança24 para dentro do compartimento 38. Assim, o pino de segurança 24não mais bloqueia o movimento do pêndulo 32, conseqüentemente ofixador do braço de aranha 30 e o pêndulo 32 estão livres paragirarem em torno do pino articulado 34.
Figure 5 ilustra o projétil de atordoamento da concretização 10com o mecanismo de fixação engatilhado no momento que o projétilde engasta ao alvo. Quando o engatilhado projétil da concretização10 (como mostrado na figura 4) impacta o alvo 40 (como mostrado naFigura 5), forças inerciais empurram o pêndulo 32 para frente fazendocom que o pêndulo 32 e o fixador do braço de aranha 30 rotar emtorno do pino articulado 34 liberando os engatilhados braços dearanha 20a-d. Ao serem liberados, os Braços de aranha 20a-d seprojetam para fora do corpo do projétil através das frestas 14 para segrudar ao alvo 40 e mantendo o projétil firmo ao alvo 40.
O mecanismo de fixação do projétil da concretização 10compreende quatro braços de aranha 20a, 20b, 20c, 20d, cada umdeles com correspondentes farpas 22a, 22b, 22c e 22d. Devido atrajetória semicircular do braço de aranha 20a-d,cada um dos braçosse engatam ao alvo 40 num ângulo diferente. As farpas 22a-d sãofinas e afiadas. Com isso, as farpas 22a-d e conseqüentemente osbraços de aranha 20a-d penetram tecido das roupas e outrosmateriais, se enganchando dentro da carne do alvo 40, atando-se aoalvo 40, prevenindo o alvo 40 de se livrar do projétil. Particularmente,o braço de aranha 22a, se fixa ao alvo num primeiro ângulo e o braço22c se fixa num ângulo oposto. O mesmo acontece entre os braçosde aranha 22b e 22d. Será entendido por um profissional na técnicade armas não letais, que por causa das farpas 22a e 22c fixam-se aoalvo 40 em lados e direções opostos e apertam, e se engancham noalvo 40, tornando difícil a tarefa de alvo 40 sozinho se livrar do projétilde concretização 10. O mesmo efeito acontece com as farpas 22b e22d. Devido seus movimentos de emersão ser arcos semicirculares, obraço de aranha 20a-d não atingem a base deformável 16, que édeformada durante o impacto.
O impacto também inicia o subsistema elétrico do projétil. Osubsistema elétrico não é mostrado na concretização 10, mas sim naconcretização 100, Figura 6. O subsistema elétrico é também umsistema de descarga elétrica que descarrega choques elétricos aoalvo. O subsistema de descarga elétrica da concretização 100compreende baterias 52 para fornecer energia elétrica, um oscilador(não mostrado) para converter a energia das baterias 52 de correntecontinua em corrente alternada. O subsistema de descarga elétricatambém compreende molas eletrodos 108 para transferir a correntealternada para o transformador de baixa tensão 56, compreendetambém um transformador de alta tensão 54 para transformar atensão que flui do transformador de baixa em alta tensão. Nesseprocesso de transformação, a corrente alternada de baixa tensão éarmazenada em um capacitor 58, no qual é descarregado através dotransformador de alta 54, em que o pulso de baixa tensão étransformado em pulso de alta. Os últimos caminhos no subsistemade descarga elétrica são os braços de aranha 20, os quais servemcomo eletrodos transferindo a carga de alta voltagem dotransformador 54 ao alvo 40.
Especificamente, a concretização 100 (Figura 6) compreendeum sub-módulo 102 montado rigidamente, e conectado rigidamenteao corpo do projétil 12. O módulo 102 compreende elementosmecânicos (não mostrados) e baterias 52. Um sub-módulo móvel 104desliza por uma barra guia 106. Esse sub-módulo 104 pode se moverem relação ao corpo do projétil 12 e em relação à zona de impacto doprojétil (a base deformável 16). O Sub-módulo móvel 104 compreendeum transformador de alta tensão 54, um transformador de baixa 56,capacitor 58 e molas de contato elétrico 108. O módulo compreendetambém um trinco flexível 110. Por ser um módulo móvel, essemodulo 104 desliza ao longo da barra guia 106, o trinco flexíveldesliza ao longo do trilho dentado 112, escorregando para dentro oufora dos dentes do trilho, assim, absorvendo energia.
Quando o projétil da concretização 100 atinge o alvo (nãomostrado), a base deformadora 16 é rapidamente comprimida e oprojétil 12 e o sub-módulo rígido 102 têm uma desaceleração abrupta.Por outro lado, o módulo móvel 104 continua a se mover para frente,deslizando ao longo da barra guia 106 na direção do sub-módulorígido 102. O módulo móvel 104 é desacelerado pela energiaabsorvida na conexão entre trinco flexível 110 e o trilho dentado(serrilhado) 112. Com isso, o módulo de desaceleração do conjuntomóvel 104 é menor do que a desaceleração do corpo do projétil 12 edo sub-módulo rígido 102. É entendido por um profissional da arte deaparelhos absorvedores de momento que a força de impacto éproporcional a taxa de desaceleração e massa sendo desacelerada.Com isso, pela montagem do módulo móvel 104 sobre trilhos queabsorvem energia, a força de impacto do projétil da concretização 100ao alvo é significantemente diminuída. Isto diminui a probabilidade doimpacto causar algum dano no alvo. Assim, o sub-módulo móvel 104,as molas de contato elétrico 108, o trinco flexível 110 e o trilhodentado 112 junto com a base deformável 16 são todoscompreendidos no sistema de redução de impacto da concretização 100.
Ao impacto do projétil de concretização 100 com o alvo, forçasinerciais fazem com que o sob-módulo móvel deslize para frente aolongo da barra guia 106. Logo após o impacto, o sub-módulo móvel104 desliza até o final da barra guia 106, então colide com o modulorígido 102. Essa colisão empurra o botão ativador 602 (ver Figura 16)das baterias 52, ativando-as. Subseqüentemente, na ausência dasforças inerciais, o sub-módulo móvel 104 é seguro junto ao módulorígido 102 pela força de conexão entre o trinco flexível 110 e o trilhodentado 112, como mostrado na Figura 7. Enquanto o sub-módulomóvel 104 e o módulo rígido 102 são mantidos em contato, as molasde contato elétrico 108 conectam o transformador de baixa 56 via umoscilador com terminais 604a e 604b da bateria 52 (ver Figura 16)(cada mola de contato elétrico 108 se conecta a um terminal debateria 604) dessa maneira, fornecendo corrente continua aooscilador que fornece corrente alterna ao transformador de baixa 56,este transformador 56 que esta conectado eletricamente ao capacitor58, este que esta conectado com o transformador de alta 54. Ocapacitor 58 descarrega através do transformador de alta 54 para osbraços de aranha 20 passando pulsos de alta voltagem por através doalvo 40, o que o incapacita. Desse modo o sistema elétrico é inativoaté o impacto com o alvo. É de fácil entendimento por um técnico noassunto de componentes elétricos que antes do impacto, baterias 52não estão ativadas e não estão conectadas com o transformador debaixa 56, transformador de alta 54 ou capacitor 58. Por essa razão,uma carga máxima é preservada nas baterias 52 durante oarmazenamento para o máximo efeito de atordoamento.
A desaceleração do sub-módulo móvel 104 é determinada de talmodo que a colisão entre o modulo móvel 104 e o módulo rígido 102acorre após o engatilho, liberando os braços de aranha 20 (ver Figura7). No momento da colisão os ditos módulos, tanto o móvel 104 comoo rígido 102, o momento do modulo móvel 104 é transferido paralibera e estender os braços de aranha 20.
O projétil de concretização 100 tem os seguintes parâmetroselétricos:
- tensão de saída é 50 - 100 kV (kiloVolt)
- corrente de saída é de 1 -AO μΑ (microampere)
- duração do pulso é de 10jLvseg(microseg) - IOmseg(miliseg)
- freqüência de 10-40 Hz
- período de funcionamento é de 1 a 5 minutos.
Também mostrado na Figura 7 é a asa de estabilidade 114 queestá montada sobre uma articulação 116. A articulação 116 permiteque a asa 114 seja dobrada sobre o corpo do projétil 12 durantearmazenamento e carregamento em uma arma. A asa 114 é mantidadobrada (posição fechada) pelo cartucho do projétil. Quando o projétilé disparado, é libertado de seu cartucho e a asa de estabilidade 114se abre. Em vôo, a asa de estabilidade possui duas funções: aprimeira é que a asa 114 cria um arrasto que diminui a velocidade ejunto diminuindo a probabilidade de ferir o alvo; e segunda é que elaaumenta sua estabilidade fazendo com que mesmo em baixasvelocidades, o projétil mantenha suas propriedades balísticas e atrajetória permaneça a mais plana possível.
Figura 8 ilustra uma alternativa concretização 200 para umprojétil de acordo com a presente invenção. Ao invés de braços dearanha que se emergem da lateral do projétil (como na concretização10 e 100), o mecanismo de fixação da concretização 200 compreendebraços de aranha flexíveis 220 feitos de cabo flexível. Quando a zonade impacto 210 da concretização 200 atinge o alvo (não mostrado)forças inerciais causam a flexão dos braços de aranha 220, dobrando-os em direção ao alvo e direcionando as pontas farpadas 22 ao alvo.
Exceto pelo mecanismo dos braços de aranha 220, o projétil deatordoamento da concretização 200 funciona de maneira similar aosda concretização 10 e 100. Por causa dos flexíveis braços de aranha220 não incorporarem mecanismos (apenas um cabo flexível), elespodem ser produzidos com um menor custo do que comparado comos braços 20 das concretizações 10 e 100. O projétil da concretização200 também compreende ganchos 222 na zona de impacto 210 doprojétil. Ganchos 222 são curtos e não penetram através de roupasaté um humano, mas eles são projetados para fixarem-se sobretecidos das roupas. No projétil de concretização 200, o potencialelétrico é aplicado pelo lado oposto, ou seja, por onde estão osbraços de aranha 220. Dessa maneira, alguns flexíveis braços dearanha 220 possuem um potencial elétrico negativo, enquanto outrospossuem um positivo potencial elétrico. Essa diferença de potencialconduz corrente elétrica por através do alvo entre os braços 220.Alternativamente, um potencial positivo pode ser aplicado nosganchos 222 e um negativo nos braços de aranha 220 para que acorrente corra por entre estes dois componentes.
Figura 9 ilustra um projétil de acordo com outra configuração300 antes de ser lançado (disparado). São vistos sub-projéteis 302a e302b. Um cabo de alta voltagem 304 conecta os sub-projéteis 302a e302b. Antes do lançamento, o cabo de alta voltagem 304 está todoenrolado e inserido dentro de uma cápsula junto aos sub-projéteis302a e 302b (ver Figura 9).
Ao disparo, a cápsula se desprende revelando (ver Figura 10) azona de impacto do sub-projétil 302a. A zona de impacto é o exteriordo sub-projétil 302a e é compreendido por ganchos 222, os quais sãoprojetados para se grudarem às roupas dos alvos. Devido apropriedades elásticas do cabo de alta voltagem 304, os ditos sub-projéteis se separam até uma distancia limitado pelo comprimento docabo que os unem (10-50 cm). Cada um dos sub-projéteis 302a e302b giram no espaçam e voam em direção ao alvo 40. Também nahora do disparo, um inercial interruptor (não mostrado) liga o sistemaelétrico que ativa as baterias (não mostrado) dos sub-projéteis 302a e302b (o dito sistema elétrico é similar ao já descrito na ilustração daFigura 2). Na concretização 300, a bateria 52 está contida no sub-projétil 302a e o transformador de alta 54, o transformador de baixa56 e capacitor 58 estão todos contidos no sub-projétil 302b.
Figura 11 ilustra a fixação do projétil de concretização 300 aoalvo 40. O mecanismo de fixação da concretização 300 compreende ocabo de alta voltagem 304, o qual se enrola em torno do alvo 40 e sefixa com o auxilio dos ganchos 222. Quando a zona de impacto dosub-projétil 302a atinge o alvo 40, permanece firme na mesmaposição e propriedades elásticas do cabo de alta voltagem 304 fazemcom que o cabo 304 se enrole em torno do alvo 40 e,conseqüentemente, o segundo sub-projétil 302b atinge o alvo 40 emuma segunda posição. Um vez que os sub-projéteis 302a e 304bestão próximos ao alvo, a diferença de potencial elétrico entre osmesmos direciona uma corrente pulsada por através do alvo 40,atordoando-o e incapacitando-o. Note que, devido o sub-projétil 302aconter a zona de impacto, ele é considerado o corpo do projétil.
As vantagens da concretização 300 são:
a) A massa do projétil é dividida em duas partes e comisso a força de impacto é diminuída em comparação aum projétil único.
b) Eletrodos da configuração do necessitam penetrar ouaté mesmo tocar no alvo 40. Desse modo aprobabilidade de um ferimento significante na pele doalvo 40 é diminuída. Por causa dos eletrodos positivose negativos (no sub-projétil 302a e 302brespectivamente) serem separados por uma distânciade 10-50cm, a corrente de alta voltagem irá passar poratravés do alvo 40 mesmo que separados do contatocom a pele do alvo 40 ou por um pequeno espaço de ar.
c) A concretização 300 requer menos ganchos para semanter na superfície de iteração do que asconcretizações 10, 100 e 200.
d) A necessidade de fixar o projétil somente nas roupas, enão ao corpo humano, faz com que os ganchos tenhammenor dimensionamento, o que diminui o potencial deferir os tecidos humanos,
e) Dividir a bala (projétil) em duas partes (ou mais) podeaumentar o campo da mira.
Produzir um choque elétrico que irá incapacitar um humanoadulto for 5 minutos usando um mecanismo do tamanho de umamunição padrão requer que os componentes elétricos (bateria 52,transformador de alta tensão 54, transformador de baixa 56, capacitor58) sejam menores e mais eficientes que os atuais existentes. Napresente invenção, componentes elétricos em miniatura sãoproduzidos usando recentes aplicações da tecnologia de filmedelgado.
Transformador de alta tensão 54 é produzido usando tecnologiade filme delgado. A Figura 7 ilustra uma bobina e espiral 400a, umcomponente do dito transformador delgado. Um condutor 402a praprodução de corrente é uma fina lamina de metal espalhada sobre asuperfície de uma camada de base isoladora 404a. O condutor 402 éproduzido sendo enrolado no sentido direito. Na ponta mais distantedo espiral, está um conector de eletrodo 406a. Na ponta interna doespiral esta um conector eletrodo 408a. O conector eletrodo externo406a é aberto e descoberto no lado de cima (mirando para fora dopapel) da bobina espiral 400a. O conector eletrodo interno 408a éisolado do lado de cima, mas aberto e descoberto por baixo do espiral400a. Dessa maneira, a bobina espiral 400a está conectada a umeletrodo externo por cima via conector eletrodo externo 406a, e estáconectada por baixo via conector eletrodo interno 408a (ver Figura 13).É ilustrado na figura 13 uma pluralidade de bobinas espirais400a, 400b, 400c e 400d montadas em um bloco 410a, que funcionacomo uma bobina para um transformador (ver Figura 14a-b). Quandoum potência elétrico é aplicado através dos terminais de entrada 412ae 412b, a corrente elétrica flui do terminal de entrada 412a para oconector de saída 406a. A corrente continua a correr pelo condutor402a girando no sentido para direita e para dentro do espiral até oconector eletrodo interno 408a. O conector interno 408a estáconectado via um conector mecânico 414a ao conector eletrodointerno 408b na bobina espiral 400b. A bobina espiral 400b é similar àbobina espiral 400a exceto pelo condutor 402b da bobina espiral400b é enrolada no sentido esquerdo. Alem disto, na bobina espiral400b, o conector eletrodo interno 408b é aberto para se conectar porcima do espiral 400b, enquanto que o conector eletrodo externo 406bé aberto para conexão por baixo do espiral 400b. Desse modo, acorrente elétrica flui do conector eletrodo interno 408b girando nosentido direito e na sentido para fora até o conector eletrodo 406b.Será entendido por um familiarizado com a técnica dos aparelhoseletromagnéticos, uma vez que a corrente envolva ambos espirais400a e 400b no sentido direito, ambos produzem força magnéticaapontada para baixo. Deste modo, os campos magnéticos produzidospelas bobinas 400a e 400b são somados.
Numa maneira similar, a bobina espiral 400c é uma bobina desentido direito exatamente como é o espiral 400a. Assim, a correntepassa do espiral 400b para o 400c via um conector mecânico 414bpara um conector eletrodo externo 406c e gira na direção direita paradentro até o eletrodo 408c aumentando a força para baixo do campomagnético. A corrente elétrica continua através do espiral 400d o qualé uma mão esquerda do mesmo jeito que a bobina espiral 400b.Desse modo, a corrente flui para fora e no sentido direito para oconector eletrodo externo 406d, aumentando ainda mais o campomagnético. A corrente elétrica passa do conector eletrodo externo406d para o terminal 412b.
As Figuras 14a e 14b ilustram o bloco 410a que funciona comouma bobina Primária de um transformador. O bloco 410a estáconectado em uma fonte de corrente alternada 416. A corrente quepassa pela Bobina Primaria do bloco 410a induz um campomagnético alternado. O campo magnético induz uma corrente nobloco 410b. O bloco 410b é um alternante de bobinas espirais direitae esquerda (400 não mostrado) conectado em séries de maneirasimilar ao bloco 400a, e compreende 16 bobinas espirais (400 nãomostrado). As bobinas (400) do bloco 410b são coletadas em duaspilhas 422a e 422b de oito bobinas cada. As pilhas 422a e 422b sãoconectadas em série por conector mecânico 414e. Bloco 410a émontado entre as pilhas 422a e 422b tal qual a bobina espiral 400a -400d são coaxiais em com as bobinas (400) do bloco 410b. Dessemodo, quando a tensão e corrente de entrada são aplicados atravésdo bloco 410a, o campo magnético é produzido. O campo magnéticoinduz um potencial elétrico 4 vezes mais forte através do bloco 410b(do terminal 412c até o terminal 412d).
Transformadores convencionais necessitam de um núcleo deferro ou aço para propagar o campo magnético da bobina primáriapara a secundária. O núcleo de ferro adiciona peso ao transformadore também reduz a eficiência do mesmo. Por causa das bobinas detecnologia de file delgado do transformador de alta 52 da presenteinvenção serem bastante densas, o espaço entre a bobina primaria esecundária tão pequeno que o transformador 52 não precisa de umnúcleo condutor magnético. Como resultado, o transformador 52 émais leve e eficiente do que os convencionais existentes.
Devido transformador de alta tensão 52 for projetado pra serusado apenas uma vez (descartável) e o tempo de funcionamentonão é maior do que 10 min, a seção transversal do transformador 52pode ser menor do que o permitido em transformadoresconvencionais. A fina lâmina condutora causará um aquecimentotemporário do transformador, porém, todavia, o curto período detempo de funcionamento garante que não acorrerá uma falha térmicano sistema. Diminuindo a dimensão do presente condutor, tambémpermite diminuir as dimensões e o peso do transformador de altatensão 52.
Por exemplo, uma concretização de um transformador detecnologia de filme delgado com uma tensão de entrada 1kV acorrente 1mA e uma tensão de saída 100kV e 10μΑ com um tempode vida de trabalho de 5 min é construído com as seguintesdimensões:
Tabela 1: Transformador de tecnologia fino e delgado.
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O diâmetro externo de cada bobina espiral e 12 mm e o diâmetrointerno é 5 mm. Cada bobina tem 10 revoluções. O transformadorcontém 10 bobinas empilhadas no Bobina Primária e 1000 bobinasespirais empilhadas na Bobina Secundária. Desse modo, otransformador 52 é um cilindro de dimensões 16mm de altura e 12mmdiâmetro. A massa do transformador é de 10 g.
Isso torna o transformador menor e mais leve do que osconvencionais feitos de núcleo ferrítico enrolado em bobinas. Comintuito de alcançar uma tensão de saída de 100 kV e corrente 10 μΑ,um transformador convencional requer uma tensão de entrada de 1kV e uma corrente de 1 mA com as seguintes dimensões: 23mm dediâmetro, 50 mm de altura e 40g de peso.
É entendido por um técnico no assunto dos aparelhos elétricos,o potencial elétrico - ddp - entre as bobinas adjacentes 400a e 400bé aproximadamente um quarto (1/4) do potencial elétrico entre asbobinas 412a e 412b. Geralmente, por causa da arquitetura de pilhasdas bobinas espirais (400) em um bloco (410), o potencial elétricoentre as bobinas adjacentes é V/N, onde V é o potencial elétrico dobloco inteiro e N de espiras no bloco. Devido a diferença de tensãoentre as bobinas vizinhas ser muito menor que a queda de voltagemdo bloco, o potencial para curto-circuito é reduzido, isso faz com quenão precise de um isolante entre as bobinas. Com isso, reduz-se opeso.
Um transformador fino e delgado de acordo com a presenteinvenção é menor e mais leve que um convencional porque:
- O transformador tem uma maior densidade de espiras do queum transformador convencional.
- Por causa da estrutura em pilhas do transformador, a diferençade tensão entre espiras adjacentes é menor que a diferença detensão do bloco inteiro. Portanto, o transformador de alta tensão(maior que 10 kV) de tecnologia fino e delgado requer menorisolamento entre espiras do que um transformador convencional enão é necessário imergir o transformador em um material líquidoisolante para eliminar o efeito de curto-circuito entre as bobinas.
- Em transformadores convencionais, com objetivo de facilitar apropagação do campo magnético da bobina primária para asecundária, é incluído um núcleo de ferro magnético (Ferrita e aço),porém devida às pequenas dimensões do presente transformador, ocampo magnético se propaga sem a necessidade de um núcleo deferro.
- Foi reduzida a seção transversal da camada condutora emcomparação com as dos convencionais transformadores. Ainda queessa redução leve ao aquecimento do condutor que pode sofrer umafalha por fadiga térmica, isso não é motivo de preocupação, uma vezque o transformador é usado apenas uma vez.
Outras vantagens de um transformador de tecnologia fino edelgado sobre os convencionais são: Não há necessidade de umnúcleo de ferro magnético, o qual reduz a eficiência da transformaçãode tensão. O parâmetro de transformação do transformador delgadopode facilmente ser variado mudando o numero de bobinas espirais.
Um técnico do assunto em aparelhos eletrônicos entenderá quemuitas possibilidades de variações de um transformador de acordocom a essência da presente invenção estão incluídas nessa patente.Materiais condutores alternativos podem ser empregados em bobinasespirais, como por exemplo, carbono, Alumina etc. Conexões entre aspontas dos espirais podem ser feitas através de métodos alternativos,por exemplos, conectores mecânicos ou cola com uma cola eletro-condutora. O transformador pode compreender um núcleo oufuncionar sem ele. Condutores espirais podem ser criados na baseseparadora por vários métodos, incluindo sedimentação/deposiçãoquímica, entre outros conhecidos. As camadas de base isolantepodem ser conectadas por cola ou pode ser fixas por construçõesexternas do projétil. Os materiais das tais bases isoladoras podemcompreender, por exemplo, papel ou plasmas.
A abrangência típica dos parâmetros para produção de umtransformador de tecnologia de filme delgado é: A base isolante(dielétrica) pode ter entre 3 - 50μιη de espessura. Um únicotransformador pode conter entre 10 - 10000 bobinas espirais. Aaltura de uma pilha de bobinas espirais será entre 10 - 30mm.Tensão de saída será de 100-2000V à 1-1 OmA para transformador debaixa tensão e de 50-1 OOkV à 1-100μΑ para um transformado de altatensão.
Ilustrado na figura 15 está uma célula galvânica 500 de acordocom a presente invenção. A célula galvânica 500 é uma fina edelgada fonte química de energia em miniatura para uso único.Eletrodos (cátodo, como agente oxidante 502, e ânodo como agenteredutor 504) são feitos na forma de conjuntos de camadas sólidascomo o eletrodo com Iaminas oxi-redutoras depositadas sobre a baseseparadora 506. O Cátodo 502 e o Ânodo 504 são cada umconectado a terminais da bateria 604a e 605b (ver Figura 16) viacabos de força 508a e 508b.
Inicialmente, a base separadora quando seca 506 age comouma membrana isolante dielétrica, separando os eletrodos (positivo[cátodo 502] e negativo [ânodo 504]). Ambos cátodo 502 e ânodo 504são finas Iaminas depositadas na superfície da base separadora 506.A célula Galvânica 500 é ativada quando o inicialmente secosubstrato separador 506 absorve o fluido eletrolítico 606 (ver Figura16). O separador seco 506 é considerável alto hidrófilo e rapidamenteabsorve o fluido eletrolítico 606 para dentro dos poros na baseseparadora. 506. Forças capilares rapidamente distribuem o fluidoeletrolítico 606 por toda a superfície de ambos cátodo 502 e ânodo504. O fluido eletrolítico 606 então facilita o transporte iônico entre oseletrodos produzindo potencial elétrico através dos cabos de força508a e 508b e terminais de bateria 604a 604b.
Base separadora 506 é feita como uma banda (fita) enrolada emespiral, como mostrado na Figura 15. Dessa forma é obtida uma largaárea de superfície, para ambos cátodo 502 e ânodo 504, em umapequena (baixo volume) célula galvânica 500. Larga área desuperfície do eletrodo permite alta produção de corrente elétricadurante um curto período de vida da célula galvânica 500.
A célula galvânica 500 é ativada quando a base separadora 506absorve o fluido eletrolítico 606. Inicialmente o fluido eletrolítico 606está armazenado em uma ampola 608. No momento do uso, aampola 608 é destruída por uma barra pontiaguda 610, como émostrado na Figura 16. Particularmente, na concretização 100 doprojétil (ver Figuras 6 e 7), a ampola 608 é quebrada após o impactocom o alvo 40 (não mostrado) quando o sub-módulo parcial móvel104 corre até o botão ativador 602. O momento do módulo móvel 104é então transferido para a ampola 608, empurrando-a para contra abarra pontiaguda 610. Após a ruptura da ampola 608, o fluidoeletrolítico 606 entra em contato com a base separadora 506 para serabsorvido. Um técnico do assunto em células galvânicas entenderáque por causa a célula galvânica 500 e a bateria 52 não estaremativadas quando o conjunto é montado (na industria antes da vez deser usada), a célula galvânica 500 e a bateria 52 são armazenadas noestado inativo. Com isso, a célula galvânica 500 e a bateria 52preservam melhor a carga durante armazenamento e têm umavalidade maior do que convencionais baterias.
Por exemplo, uma concretização de uma célula galvânica detecnologia fina e delgada para uso em um projétil de atordoamento éfeito com as seguintes características:
Tabela 2: Banda de Eletrodos
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As faixas de eletrodos são enroladas na forma de um cilindro deproporções 6mm altura e 12mm diâmetro.
A bateria é ativada por Zcm3 de fluido eletrolítico consistindo de50% H2SO4 + 50% H2O. A célula produz 5A de corrente elétrica comum potencial elétrico de 2V (Desse modo, produzindo 10 Watts) pordois minutos. A vantagem da performance de curto-tempo de uso dabateria é obvio em comparação com uma bateria padrão emminiatura. Um bateria padrão com as mesmas proporções da citadana concretização acima produz no máximo uma corrente de 1,5A à 1,5V.
Será claro para um técnico no assunto em células galvânicasque materiais e medidas da bateria de tecnologia de filme delgadopode ser modificadas de acordo com as desejáveis características desaída. Tais modificações estão incorporadas na essência da presentepatente. Parâmetros exemplares para uma bateria com potência desaída 0,5 - 03V e corrente de saída 1 - 1A são: base separadora com10 - 50μηι espessura, espessura de camada de eletrodo de 1 - 50μητιe volume eletrolítico de 1 - 6cm3.
As vantagens da bateria 52 comparada com as convencionaisbaterias existentes são as seguintes:
- Larga superfície de eletrodo produz larga corrente elétrica paraconsideráveis pequenas dimensões da fonte.
- Único uso e o curto período de funcionamento (cerca de 2-10min) permite diminuir o volume do fluido eletrolítico e do eletrodo,conseqüentemente, as dimensões e peso da nova fonte química.
- Eletrodos e membranas são distribuídos de tais maneiras quea aceleração do projétil durante o disparo e a interação como o corpohumano (o alvo) causará uma ativação rápida da fonte química peloliquido eletrolítico. Desse modo, a fonte permanece inativa e preservasua carga durante armazenamento e vôo.
Será de grande apreço que as descrições acima sirvam apenascomo exemplos, e que muitas outras concretizações são possíveisdentro da essência e escopo da presente invenção.
Todas aplicações, patentes e pedidos de patentes mencionadosnesse relatório estão aqui incorporados na sua integridade pelareferencia na descrição, e o mesmo se estende como se cadapublicação, patente, ou pedido de patente foi especificamente eindividualmente indicado para ser incorporado nesse documentocomo referencia. Alem do que, citação ou identificação de qualquerreferencia nessa aplicação não deve ser levada como uma admissãotal qual referencia é disponível como estado da técnica da presenteinvenção.

Claims (38)

1. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR caracterizado por o projétil paraimobilizar/atordoar um alvo caracterizado compreender:a) um subsistema de redução de impacto para protegercontra danos que necessitariam de cuidados clínicos seatingidos por um projétil;b) um mecanismo de fixação que garanta a permanência doprojétil junto ao alvo após o impacto;c) um subsistema de descarga de energia elétrica que, nomomento que o dito mecanismo de fixação firme o projétilao alvo, descarregue uma carga de energia capaz deimobilizar o alvo.
2. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o projétil compreender ainda:a) um corpo anelar para facilitar o disparo do projétil atravésde uma arma de fogo convencional.
3. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o projétil ser configurado de maneira quepossa ser lançado por uma arma de fogo convencional.
4. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o projétil compreender uma asa deestabilidade.
5. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por somente armar o dito subsistema de fixaçãoapós o lançamento do projétil.
6. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por deixar o já dito subsistema de fixaçãoengatilhado nas proximidades do alvo.
7. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o projétil estar com o dito subsistema defixação engatilhado no momento de impacto no alvo.
8. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por estar ativado o dito subsistema de descargade energia no impacto do projétil com o alvo.
9. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o projétil o dito subsistema de energiacompreender uma bateria e esta ser ativada no impacto.
10. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o projétil possuir no subsistema de reduçãode impacto uma base deformável na zona de contacto do projétilcom o alvo.
11. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o projétil no dito subsistema de descarga deenergia incluir uma célula galvânica de tecnologia de películafina.
12. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o projétil no dito subsistema de descarga deenergia incluir transformador de tecnologia de filme delgado.
13. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o subsistema de redução de impacto doprojétil incluir um módulo móvel em relação à zona de impactodo projétil.
14. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 13 e aindacaracterizado por o dito módulo móvel do subsistema deimpacto compreender ao menos um componente selecionadodo grupo consistindo do dito subsistema de descarga deenergia, do dito mecanismo de fixação, braços de fixação,bateria, um transformador, e um capacitor.
15. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 13 e aindacaracterizado por o deslocamento do módulo móvel emrelação à zona de impacto ativar um componente do sistema.
16. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 13 e aindacaracterizado por o dito módulo móvel possuir ao menos umaconexão absorvedora de energia.
17. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 16 e aindacaracterizado por o dito conector absorvedor de energia incluirao menos um dos componentes selecionados consistindo emum conector de fricção, uma mola espiral, um absorvedor dechoque hidráulico, um trilho serrilhado e um trinco flexível.
18. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o dito sub-sistema de redução de impactoincluir ao menos um sub-projétil que atinge o alvoseparadamente da zona de impacto.
19. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 18 e aindacaracterizado por ao menos um dos sub-projéteis serconectado à dita zona de impacto por um cabo, que se enrolaem torno do alvo, com isso o primeiro local atingido segura adita zona de impacto e o segundo local atingido segura o sub-projétil.
20. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 18 e aindacaracterizado por o subsistema de descarga de energiaproduzir um potencial elétrico, aplicado como uma diferença devoltagem entre a zona de impacto e o(s) sub-projétil (eis), demodo que a proximidade da zona de impacto ao alvo em umprimeiro local e do sub-projétil ao alvo em segundo local fazpassar através do alvo uma corrente elétrica do primeiro localatingido para o segundo local.
21. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o dito mecanismo de fixação ainda funcionarcomo condutor para transferir a dita carga elétrica imobilizadorado subsistema de descarga elétrica ao alvo.
22. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARAIMOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 21 e aindacaracterizado por o dito mecanismo de fixação funciona aindacomo um eletrodo.
23. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 21 e aindacaracterizado por o projétil incluir em seu mecanismo defixação um gancho farpado.
24. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o mecanismo de fixação do projétil incluir:(i) um primeiro gancho farpado, e(ii) um segundo gancho farpado;em que o primeiro gancho engata-se com um primeiroângulo e o segundo gancho engata-se com um ângulooposto.
25. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 1 e aindacaracterizado por o mecanismo de fixação do projétil incluir umdito braço de aranha.
26. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 25 e aindacaracterizado por os ditos braços de aranha se projetarem dalateral do projétil.
27. PROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 25 e aindacaracterizado por a fixação dos ditos braços de aranha no alvoser proporcionada pelo movimento relativo de um módulo móvelem relação à zona de impacto do projétil.
28. CÉLULA GALVÂNICA PARA SISTEMA DE PROJÉTILDE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA !MOBILIZAÇÃO DEALVO POR DISRUPÇÃO NEUROMUSCULAR caracterizadapor empregar uma tecnologia de lâmina delgada quecompreende:a) uma base separadora;b) ao menos dois eletrodos depositados na dita baseseparadora.c) Um fluido eletrolítico que sendo absorvido pela baseseparadora e com isso facilitando a transferência iônicaentre os eletrodos e produzindo o potencial elétrico entreos eletrodos.
29. CÉLULA GALVÂNICA PARA SISTEMA DE PROJÉTILDE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA !MOBILIZAÇÃO DEALVO POR DISRUPÇÃO NEUROMUSCULAR comoreivindicada em 28 e ainda caracterizada por possuir uma baseseparadora com espessura menor do que 50 μητι
30. CÉLULA GALVÂNICA PARA SISTEMA DE PROJÉTILDE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA !MOBILIZAÇÃO DEALVO POR DISRUPÇÃO NEUROMUSCULAR comoreivindicada em 28 e ainda caracterizada por possuir ao menosdois eletrodos onde cada um possua uma espessura menor que 100 μιτι.
31. CÉLULA GALVÂNICA PARA SISTEMA DE PROJÉTILDE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA !MOBILIZAÇÃO DEALVO POR DISRUPÇÃO NEUROMUSCULAR comoreivindicada em 28 e ainda caracterizada por a baseseparadora que se comporta como um dielétrico quando noestado seco
32. CÉLULA GALVÂNICA PARA SISTEMA DE PROJÉTILDE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA !MOBILIZAÇÃO DEALVO POR DISRUPÇÃO NEUROMUSCULAR comoreivindicada em 31 e ainda caracterizada por ser ativada nomomento que é aplicado o dito fluido eletrolítico na baseseparadora.
33. TRANSFORMADOR DELGADO PARA SISTEMA DEPROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR caracterizado por compreender:a) uma pluralidade de bobinas espirais, eb) ao menos dois blocos, cada qual formado por uma pilhade ao menos uma bobina em espiral.
34. TRANSFORMADOR DELGADO PARA SISTEMA DEPROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 33 e aindacaracterizado por a primeira bobina espiral da dita pilha debobinas ser a bobina com sentido de enrolamento direito e asegunda bobina espiral da dita pilha de espirais ser a bobina deenrolamento esquerdo.
35. TRANSFORMADOR DELGADO PARA SISTEMA DEPROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 33 e aindacaracterizado por cada bobina espiral da dita pluralidade debobinas espirais incluir:(iii) uma base isolante, e(iv) um condutor depositado sobre a base isolante emforma de um espiral.
36. TRANSFORMADOR DELGADO PARA SISTEMA DEPROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 35 e aindacaracterizado por possuir a dita base isolante na espessuramenor do que 50μιη.
37. TRANSFORMADOR DELGADO PARA SISTEMA DEPROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 33 e aindacaracterizado por possuir um condutor na espessura menor doque 50μιτι.
38. TRANSFORMADOR DELGADO PARA SISTEMA DEPROJÉTIL DE ATORDOAMENTO NÃO LETAL PARA!MOBILIZAÇÃO DE ALVO POR DISRUPÇÃONEUROMUSCULAR como reivindicado em 33 e aindacaracterizado por ser configurada para conversão ótima devoltagem em um determinado período de tempo.
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