BRPI0613885A2

BRPI0613885A2 - método de amostragem para a obtenção de uma amostra de material orgánico de um animal e meio de amostragem para realizar o método

Info

Publication number: BRPI0613885A2
Application number: BRPI0613885-3A
Authority: BR
Inventors: Todd Michael Howell; Gerard Date Willem Boterman
Original assignee: Tagam Ltd
Priority date: 2005-07-25
Filing date: 2006-07-25
Publication date: 2011-02-15
Also published as: CN101258396B; CA2616169A1; AU2006272969B2; JP2009503496A; AU2006272969A1; CN101258396A; WO2007013820A1; NZ541467A; US20080228105A1; AR056000A1; EP1907816A1

Abstract

MéTODO DE AMOSTRAGEM PARA A OBTENçãO DE UMA AMOSTRA DE MATERIAL ORGáNICO DE UM ANIMAL E MEIO DE AMOSTRAGEM PARA REALIZAR O MéTODO. A presente invenção refere-se a um meio de amostragem para se obter uma amostra orgânica (85) de um animal. O meio de amostragem inclui um meio de punção (18) adaptado para ser fixável em uso com uma primeira parte (70) de um aplicador (100). Um meio de alojamento (8) é adaptado em uso para ser acomodado, ou provido, por uma segunda parte (2) do aplicador (100). A operação do aplicador (100) em uso sendo adaptada para mover o dito meio de punção (18) através de uma parte exigida (80) de um animal para extrair uma amostra (85) do mesmo. O meio de punção (18) sendo recebível dentro do dito meio de alojamento (8) para permitir que o dito meio de alojamento (8), com o dito meio de punção (18) e a dita amostra (85), seja removível da dita segunda parte (2) do dito aplicador (100), e onde o meio de amostragem não é associado a uma etiqueta de animal.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO DEAMOSTRAGEM PARA A OBTENÇÃO DE UMA AMOSTRA DE MATERIALORGÂNICO DE UM ANIMAL E MEIO DE AMOSTRAGEM PARA REALIZAR O MÉTODO".

A presente invenção refere-se a aperfeiçoamentos a um meio deamostragem e, mais particularmente, mas não exclusivamente a um meio deamostragem para se obter uma amostra orgânica de um animal para fins desua análise e seu uso na identificação exclusiva do animal.

Na Nova Zelândia e em outros lugares, foram criados váriosbancos de dados exigindo um identificador exclusivo de cada animal regis-trado. Embora várias características distinguíveis possam ser usadas, a pro-visão de uma amostra orgânica, em particular, tecido, para teste de DNA éuma das opções preferidas.

Atualmente, foram apresentadas várias propostas por meio dasquais uma amostra orgânica é retirada de um animal, a qual é então mantidacom a etiqueta de orelha que é conectada ao animal, ou um animal é identi-ficado simultaneamente com uma operação de amostragem e o recipientede amostra é removível da etiqueta, conforme descrito na Patente norte-americana N0 6.509.187.

Entretanto, a ligação das operações de etiquetagem e amostra-gem foi considerada como apresentando desvantagens quando da não-exigência da etiquetagem de um animal.

OBJETIVOS DA INVENÇÃO

É um objetivo da presente invenção o de superar ou pelo menosaliviar os problemas com um meio de amostragem ou métodos atualmentedisponíveis e/ou o de pelo menos prover o público com uma escolha útil.

Outros objetivos ficarão evidentes a partir da seguinte descrição.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, éprovido um meio de amostragem para se obter uma amostra orgânica de umanimal e incluir um meio de punção adaptado para ser fixável em uso comuma primeira parte de um aplicador, um meio de alojamento adaptado emuso para ser acomodado, ou provido, por uma segunda parte do aplicador, aoperação do dito aplicador em uso sendo adaptada para mover o dito meiode punção através de uma parte exigida de um animal para extrair uma a-mostra do mesmo, o dito meio de punção sendo recebível dentro do ditomeio de alojamento para permitir que o dito meio de alojamento, com o ditomeio de punção e a dita amostra, seja removível da dita segunda parte dodito aplicador, e onde o meio de amostragem não é associado a uma etique-ta de animal.

De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, éprovido um meio de amostragem para se obter uma amostra orgânica de umanimal, o meio de amostragem compreendendo um meio de punção e ummeio de alojamento separados, o meio de punção sendo adaptado para sermovido por completo através de uma parte de um animal para se obter umaamostra do mesmo, o meio de punção e o meio de alojamento sendo enga-táveis entre si para conter a amostra no meio de alojamento, e onde o meiode amostragem não é associado a uma etiqueta de animal.

Tipicamente, o meio de punção é adaptado para ser montadoem uma primeira parte de um aplicador e o meio de alojamento é adaptadopara ser montado em uma segunda parte de um aplicador, e a operação doaplicador faz com que o meio de punção seja movido através da parte doanimal e seja engatado com o meio de alojamento.

O meio de amostragem pode adicionalmente compreender ummeio de retenção removível que é localizado na dita segunda parte do apli-cador e o meio de alojamento é localizado no meio de retenção removível.

De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção, ummétodo de amostragem para prover uma amostra de material orgânico deum animal inclui:

(i) a provisão de um meio de punção adaptado para ser móvelpor uma primeira parte de um aplicador através da parte de um animal parase obter uma amostra;

(ii) a provisão de um meio de alojamento adaptado para ser a-comodado por uma segunda parte de um aplicador;(iii) a adaptação do dito meio de punção e do dito meio de alo-jamento para serem engatáveis entre si, de modo que o meio de punçãocom a dita amostra possa ser localizado dentro do dito meio de alojamento,onde o dito meio de alojamento e o dito meio de punção são adaptados paraserem removíveis da dita segunda parte do dito aplicador.

De acordo com um quarto aspecto da presente invenção, é pro-vido um método de amostragem para se obter uma amostra de material or-gânico de um animal, o método compreendendo:

(i) a montagem de um meio de punção em uma primeira parte deum aplicador;

(ii) a montagem de um meio de alojamento em uma segundaparte de um aplicador;

(iii) a inserção de uma parte de um animal entre as primeira esegunda partes do aplicador;

(iv) a ativação do aplicador para fazer com que o meio de pun-ção penetre e passe através da parte do animal para retirar uma amostra daparte do animal, e para engatar o meio de alojamento, de modo que a amos-tra fique localizada no meio de alojamento;

onde o método de amostragem não ocorre simultaneamentecom a aplicação de uma etiqueta em uma parte do animal.

Opcionalmente, o dito método adicionalmente propicia a remo-ção de um meio de retenção da segunda parte do aplicador, na qual o ditomeio de alojamento é localizável.

Preferivelmente, o meio de punção compreende um corpo alon-gado. Tipicamente, o corpo alongado apresenta um rebaixo que é engatadocom a primeira parte do aplicador. Preferivelmente, o corpo alongado e orebaixo são configurados de tal modo que o corpo alongado impeça ou mi-nimize o contato entre a parte do animal e a primeira parte do aplicador etipicamente impeça ou minimize o contato entre a primeira parte do aplicadore quaisquer fluidos do corpo do animal expostos pelo método de amostra-gem. Tipicamente, a primeira parte do aplicador é um pino que está localiza-do em um rebaixo no meio de punção.Tipicamente, o meio de punção inclui uma câmara de amostra.Preferivelmente, a câmara de amostra se apresenta na forma de um rebaixono meio de punção. É possível que mais de uma câmara de amostra possaser provida no meio de punção.

Preferivelmente, um dos meios de alojamento e de punção apre-senta um fechamento abrível que permite o acesso à câmara de amostraatravés do fechamento, por exemplo, para permitir o teste de uma amostracoletada na câmara. Tipicamente, o fechamento compreende um membrodeformável. Preferivelmente, o membro deformável é elasticamente defor-mável, de modo que o fechamento seja autofechável depois do acesso àamostra.

Preferivelmente, o fechamento abrível compreende dois mem-bros deformáveis.

Tipicamente, os dois membros deformáveis serão engatadosentre si, quando o fechamento for fechado, e serão pelo menos parcialmenteseparados, quando o fechamento for aberto.

Preferivelmente, o membro deformável é inclinado na direção dacâmara de amostra.

Tipicamente, o fechamento abrível está no meio de alojamento epreferivelmente em uma extremidade oposta do meio de alojamento a partirde onde o meio de punção é engatado com o meio de alojamento.

Preferivelmente, o fechamento é abrível por uma sonda de testede DNA.

Preferivelmente, o outro dos meios de alojamento e de punçãocompreende uma porção adaptada para ser engatada com uma bandeja delaboratório, tal como uma bandeja de testes de DNA.

De acordo com um aspecto adicional da presente invenção, ummeio de amostragem e/ou método de amostragem se dá substancialmenteconforme descrito aqui ou conforme ilustrado nos desenhos anexos.

Aspectos adicionais desta invenção que deve ser consideradaem todos os seus aspectos novos se tornarão evidentes a partir da seguintedescrição fornecida por meio de exemplo das possíveis concretizações damesma.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um aplicador com umapunção, um adaptador e um alojamento montados no aplicador antes deuma operação de amostragem.

A Figura 2 é uma vista plana da punção vista a partir de umaextremidade oposta a partir de uma ponta da punção.

A Figura 3 é uma vista em perspectiva a partir do lado e de cimada punção.

A Figura 4 é uma vista lateral da punção.

A Figura 5 é uma vista da punção similar à Figura 4, mas com apunção girada através de 90°.

A Figura 6 é uma vista de topo do alojamento.

A Figura 7 é uma vista em perspectiva do alojamento.

A Figura 8 é uma primeira vista lateral do alojamento.

A Figura 9 é uma segunda vista lateral do alojamento com o alo-jamento girado a 90° comparado à Figura 8.

A Figura 10 é uma vista em seção transversal através do aloja-mento.

A Figura 11 é uma vista em seção transversal ampliada da parteindicada como "A" na Figura 10.

A Figura 12 é uma vista em perspectiva a partir do lado e de ci-ma do adaptador.

A Figura 13 é uma vista plana do adaptador.

A Figura 14 é uma vista em perspectiva a partir do lado e de bai-xo do adaptador.

A Figura 15 é uma vista lateral do adaptador.

A Figura 16 é uma vista em perspectiva da lateral e de cima de-pois de uma amostra ter sido tirada com a punção engatada com o aloja-mento e o alojamento no adaptador.

A Figura 17 é uma vista plana da punção, do alojamento e doadaptador mostrados na Figura 16.A Figura 18 é uma vista em perspectiva a partir do lado e de bai-xo da punção, do alojamento e do adaptador mostrados na Figura 16.

A Figura 19 é uma vista lateral da punção, do alojamento e doadaptador mostrados na Figura 16.

A Figura 20 é uma vista em seção transversal parcial do aplica-dor em uma primeira posição com a punção, o adaptador e o alojamentomontados no aplicador antes de uma amostra ser retirada.

A Figura 21 é uma vista em seção transversal parcial do aplica-dor similar àquela mostrada na Figura 20, mas com uma orelha de um ani-mal inserida no aplicador.

A Figura 22 é uma vista em seção transversal parcial do aplica-dor que mostra o aplicador em uma segunda posição durante uma aplicaçãode amostragem.

A Figura 23 é uma vista em seção transversal parcial do aplica-dor que mostra o aplicador em uma terceira posição durante uma operaçãode amostragem.

A Figura 24 é uma vista em seção transversal parcial através doaplicador com o aplicador mostrado em uma quarta posição durante umaoperação de amostragem.

A Figura 25 é uma vista em seção transversal parcial através doaplicador que mostra o aplicador retornando para a primeira posição depoisde uma amostra ter sido tirada.

E a Figura 26 é uma vista em seção transversal que mostra apunção e o alojamento localizados em uma bandeja de laboratório depois deuma amostra ter sido retirada e durante uma operação de teste de DNA.

BREVE DESCRIÇÃO DE POSSÍVEIS CONCRETIZAÇÕES

A presente invenção permite a retirada rápida e efetiva de umaamostra orgânica de um animal para sua subseqüente análise. A análisepoderia ser um teste de DNA para prover uma identificação exclusiva do a -nimal, tal como em um banco de dados de registro. Contudo, alternativamen-te ou adicionalmente, a análise poderia ser um teste para doença ou qual-quer outra finalidade desejada.Para facilitar a retirada da amostra, a presente invenção podeusar um tipo bem-conhecido de aplicador de etiqueta de orelha submetido aqualquer modificação apropriada.

Um dito aplicador é o aplicador Zee Tags® bem-conhecido que édescrito na Especificação de Patente da Nova Zelândia N9 335702, cuja es-pecificação será aqui incorporada em sua totalidade, quando apropriado, pormeio de referência. Esse aplicador é geralmente usado na aplicação de eti-quetas de duas peças na orelha de um animal. O aplicador dispõe de doisbraços que são pivotavelmente conectados entre si de modo que, com umaetiqueta macho posicionada em um pino de aplicador, a etiqueta macho sejaadaptada para ser inserida através da orelha de um animal para ser engata-da com uma etiqueta fêmea presa no segundo braço oposto do aplicador.Os primeiro e segundo braços do aplicador são então adaptados para seremafastados no momento apropriado deixando a etiqueta na orelha do animal eprovendo a identificação apropriada.

A Figura 1 mostra um aplicador 100 que inclui um primeiro braço2 apresentando uma placa de aperto 3 e um segundo braço 70 com um pino60. O pino 60 se estende do segundo braço 70 na direção do primeiro braço2 e na direção do rebaixo 61 na placa de aperto 3 e do rebaixo 62 no segun-do braço 2. O aplicador 100 é convencionalmente usado para aplicar etique-tas de identificação em animais. Quando da aplicação de etiquetas de identi-ficação em animais, uma porção fêmea da etiqueta é localizada entre a pla-ca de aperto 3 e o primeiro braço 2 e retida em posição pela placa de aperto3. Uma porção macho da etiqueta é montada no pino 60.

Entretanto, a fim de se obter uma amostra orgânica de um ani-mal, a porção fêmea da etiqueta é substituída por um adaptador 4, um alo-jamento 8 é localizado dentro de uma abertura 6 (vide Figuras de 12 a 15)no adaptador 4 e uma punção 18 é montada no pino 60.

As Figuras de 2 a 5 mostram a punção 18 em maiores detalhes.Conforme mostrado nas Figuras de 2 a 5, a punção 18 apresenta uma por-ção de ponta 40 adaptada para poder passar através de uma parte exigidade um animal para coletar uma amostra adequada de tecido ou outra maté-ria orgânica. A ponta 40 apresenta uma forma geralmente troncocônica eapresenta um rebaixo 21 na extremidade 14 da ponta 40. A extremidade o-posta da ponta 40 define uma borda 30. Três seções providas de nervuras19 que são espaçadas eqüidistantemente em torno da seção de corpo prin-cipal 41 da punção 18 se estendem a partir da extremidade 29 da punção 18para a borda 30 da ponta 40. A seção de corpo 41 é oca e define um rebaixo42 que é adaptado para receber o pino 60. A punção 18 pode ser fabricadade qualquer material adequado e poderia, por exemplo, ser fabricada de ummaterial plástico usando um processo de moldagem. Embora as seções pro-vidas de nervuras 19 sejam tipicamente espaçadas eqüidistantemente emtorno da seção de corpo 41, é possível que elas não possam ser eqüidistan-temente espaçadas.

As Figuras de 6 a 9 mostram o alojamento 8 em maiores deta-lhes. O alojamento 8 apresenta uma seção de corpo 35 que é geralmentetubular e define uma câmara interna 13. Na extremidade 36 da seção decorpo 35 é provido um flange 9 que apresenta uma borda inferior 10. Alémdisso, uma porção chata alongada 37 se estende do flange 9 e pode ser u-sada como um cabo ou um agarre para manipular o alojamento 8.

A porção chata 37 pode ser projetada para ser rompida do flan-ge para permitir que o mesmo seja facilmente removido. Adicionalmente oualternativamente, a porção chata 37 pode ser usada para conduzir um códi-go (por exemplo, um código de barra) e/ou uma indicação para permitir queuma amostra e/ou um animal seja identificado. O código e/ou a indicaçãopode ser aplicada à porção chata 37 e à porção de corpo 35 por meio deimpressão direta sobre as superfícies ou por meio de um rótulo adesivo. Ti-picamente, o mesmo código e/ou a indicação é/são também aplicada exter-namente à seção de corpo 35 do alojamento, de modo que o alojamento 8conduza ainda o código e/ou a indicação depois de a porção chata 37 serremovida do flange 9. Na outra extremidade 15 da seção de corpo 35 é pro-vido um fechamento 12.

O fechamento 12 é abrível e é mostrado em maiores detalhesnas Figuras 10 e 11. O fechamento 12 compreende dois membros 16, 17que se estendem da extremidade 15 da seção de corpo 35 para dentro nadireção do diâmetro 38 da seção de corpo 35 e para dentro ao longo do eixolongitudinal 51 para a câmara 13, de modo que os lados 54, 55 dos mem-bros 16, 17, respectivamente, que estão do lado de fora da câmara 13, defi-nam em seção transversal uma forma geralmente em "V". Pode ser visto queas extremidades livres 52, 53 dos membros 16, 17, respectivamente, sãounidas uma contra a outra para fechar o fechamento 12. Contudo, se umobjeto adequado for inserido na forma V definida pelos lados 54, 55 com for-ça suficiente, os membros 16, 17 serão deformados, de modo que as extre-midades livres 52, 53 sejam separadas uma da outra para criar uma aberturano fechamento 12 na câmara 13.

O alojamento 8 pode ser fabricado de qualquer material adequa-do, e com a punção 18, poderia ser fabricado, por exemplo, de um materialplástico, tal como por um processo de moldagem.

O adaptador 4 é mostrado em maiores detalhes nas Figuras de12 a 15. O adaptador 4 apresenta um flange 5 que define uma abertura 6que se estende através do flange 5 e através de uma porção saliente 7 loca-lizada abaixo do flange 5. A abertura 6 é configurada para receber a seçãode corpo 35 do alojamento 8 e a abertura 6 apresenta um ressalto 11 quepode ser engatado pela borda 10 no flange 9. Quando o alojamento 8 forinserido no adaptador 4, a seção de corpo 35 se estenderá através da aber-tura 6 e o alojamento 8 poderá ser girado com relação ao adaptador 4 de talmodo que a porção chata 37 do alojamento 8 fique localizada em cada umdos dois rebaixos 45, 46 no flange 5 que se estendem radialmente para foraa partir da abertura 6 e que são diametralmente opostos entre si. As Figurasde 16a 19 mostram como a porção chata 37 ficará localizada nos rebaixos46, quando o alojamento for inserido no adaptador 4. De maneira similar, aporção plana pode, alternativamente, ser localizada no rebaixo 45.

Em uso, o pino 60 é inserido na abertura na extremidade 29 dapunção 18, de modo que o pino 60 seja localizado no rebaixo 42. A placa deaperto 3 é levantada e o adaptador 4 é inserido no braço 2 de modo que oflange 5 fique localizado entre a placa 3 e a superfície superior 63 do braço 2e de modo que a saliência 7 fique localizada no rebaixo 62 no braço 2. Oalojamento 8 pode ser inserido no adaptador 4 antes da inserção do adapta-dor 4 no braço 2. Contudo, alternativamente, com o uso de seções ranhura-das 47 na borda do flange 5, é possível um operador agarrar o adaptador 4 egirá-lo através de 90° no plano do flange 5, de modo que um dos rebaixos45, 46 seja alinhado no rebaixo 61 da placa de aperto 3. Isto permite que oalojamento 8 seja inserido no adaptador 4 com a porção chata 37 localizadano rebaixo 45, 46 que é localizado no rebaixo 61. Quando o alojamento 8estiver localizado no adaptador 4, o adaptador 4 poderá ser então giradocom uso de seções ranhuradas 47 para a posição mostrada na Figura 1.

A Figura 20 é uma vista lateral do aplicador 100 na posição daFigura 1, mas com a punção 18, o adaptador 4, o alojamento 8 e parte doprimeiro braço 2 mostrados em seção transversal. A partir disto, pode servisto que, antes da tomada da amostra de parte de um animal, o alojamento8 encontra-se localizado no adaptador 4, de tal modo que a borda inferior 10do flange 9 seja espaçada do ressalto 11 do adaptador 4.

Depois de a punção 18, o alojamento 8 e o adaptador 4 seremmontados no aplicador 100, parte de um animal, que é tipicamente uma ore-lha 80, é inserida no aplicador entre os primeiro e segundo braços 2, 70,conforme mostrado na Figura 21.

Depois da inserção da orelha 80, as seções de agarre 101, 102são agarradas por um operador e pressionadas entre si, conforme indicadopela seta 90 na Figura 22. Isto faz com que os primeiro e segundo braços 2,70 se movam um na direção do outro e o pino 60 com a punção 18 montadano mesmo se mova na direção da seta 91 na direção da orelha 80 até que aextremidade 14 da ponta 40 seja engatada com a orelha 80.

O movimento adicional dos agarres 101, 102 na direção da seta90 faz com que a ponta 40 passe através da orelha 80 e a ponta 40 entre nacâmara 13 do alojamento 8 através da abertura na extremidade 36, confor-me mostrado na Figura 23. Pode também ser visto a partir da Figura 23 queà medida que a ponta 40 passou através da orelha 80, uma seção do tecido85 foi removida da orelha 80 e retida no rebaixo 21 na ponta 40. Se for dese-jado coletar mais de uma amostra de um animal, é possível a ponta 40 inclu-ir dois ou mais rebaixos.

A ponta 40 da punção 18 e a seção de corpo 35 do alojamento 8são configuradas de modo que a ponta 40 seja um ajuste de interferência ouajuste de atrito na câmara 13. Isto pode ser conseguido, por exemplo, proje-tando a seção de corpo 35 e a ponta 40 de modo que o diâmetro interno dacâmara 13 seja menor do que o diâmetro da borda 30 e com a ponta 40 e/oua seção de corpo 35 sendo projetadas para serem deformáveis, de modoque a borda 30 possa entrar na câmara 13, mas de modo que a ponta 40resista à remoção da câmara 13.

O movimento adicional dos agarres 101, 102 na direção da seta90 aciona os primeiro e segundo braços 2, 70 adicionalmente entre si e a-ciona o alojamento 8 adicionalmente no adaptador 4 até que a borda inferiordo flange 9 seja unida contra o ressalto 11 na abertura 6 e a punção 18seja pressionada adicionalmente para a câmara 13, de modo que a punção18 seja fixamente localizada na câmara 13 pela borda 30 da ponta 40 que éengatada com as paredes laterais internas da câmara 13. A borda 30 tam-bém atua como uma vedação para minimizar o risco da amostra ficar conta-minada. Esta posição é mostrada na Figura 24. Quando a punção 18 forempurrada para o alojamento 8 para a posição mostrada na Figura 24, asporções de nervura 19 ajudarão a centralizar a punção 18 dentro do aloja-mento 8 e a reduzir a probabilidade de qualquer pivotamento da punção 18com relação ao alojamento 8, o que poderia potencialmente romper a veda-ção formada pela borda 30 e/ou resultar no desprendimento da punção 18do alojamento 8. Além disso, quando a punção 18 estiver na posição mos-trada na Figura 24, a seção de corpo 41 será suficientemente longa paraatuar ainda como uma barreira entre a orelha 80 e o pino 60 para impedir ouminimizar a possibilidade de contaminação do pino 60 pela orelha 80. Istotem a vantagem de ajudar a impedir a possibilidade de infecção cruzada oucontaminação cruzada entre os animais.

Quando a posição mostrada na Figura 24 for alcançada, o apli-cador 100 será projetado para ser separado para impedir a ruptura da orelhado animal 80, conforme mostrado na Figura 25. Isto permite a retirada ime-diata da orelha 80 de entre os primeiro e segundo braços 2, 70 depois daretirada da amostra 85.

Depois que a amostra 85 é retirada da orelha 80, um operadortem que remover o alojamento 8 e a punção 18 do adaptador 4, seja com arotação do adaptador através de 90°, removendo então o alojamento 8 e apunção 18 com o uso da porção chata 37 como um cabo de modo a facilitara remoção, seja com o levantamento da placa de aperto 3 para remover porcompleto o adaptador 4 juntamente com o alojamento 8 e a punção 18.

Depois que o alojamento 8 e a punção 18 forem removidos doadaptador 4, o teste de DNA pode ser executado na amostra 85. A fim deexecutar o teste de DNA1 a extremidade 29 da punção 18 é inserida em umrebaixo da amostra 88 em uma bandeja de laboratório 20, de modo que aextremidade 36 do alojamento 8 seja assentada no topo do rebaixo da a-mostra 88 e a seção de corpo 41 da punção 18 se estenda para o rebaixo88. Contudo, antes que a punção e o alojamento combinados sejam inseri-dos na bandeja de laboratório 20, a porção chata 37 é tipicamente removidado flange 9. Embora a porção chata 37 seja removida da punção 18 e doalojamento 8 combinados, o código e/ou a indicação encontra-se também naseção de corpo 35 para identificação da amostra ou do animal a partir doqual é retirada a amostra. Quando a punção e o alojamento combinados es-tiverem em posição na bandeja de laboratório 20, uma pipeta 150 poderá serinserida na forma V formada pelas superfícies 54, 55 dos membros 16, 17,de tal modo que a extremidade 151 deforme os membros 16, 17, de modoque as extremidades livres 52, 53 sejam separadas e permitam que a extre-midade 151 passe entre as extremidades livres 52, 53 para entrar na câmara13.

Tipicamente, em um processo de teste de DNA, a pipeta 150 éusada para introduzir um líquido na câmara 13 usando a pipeta. A remoçãoda pipeta 150 da câmara 13 e de entre os membros 16, 17 permite que osmembros 16, 17 revertam para a posição mostrada na Figura 26. O proces-so de teste de DNA tipicamente envolve então o aquecimento da amostra edo líquido, o que faz com que o tecido da amostra 85 seja rompido e se mis-ture com o líquido. Outra pipeta (não mostrada) é então inserida através dofechamento 12, como a pipeta 150, para extrair parte do líquido, que agoracontém DNA originário da amostra 85 para teste.

O uso de uma bandeja 20 ou semelhante com uma pluralidadede compartimentos irá naturalmente facilitar a amostragem de um númeroapropriado de animais de uma vez antes que amostras individuais sejamtestadas e os dados de identificação ligados com um animal específico apartir do qual foi tomada a amostra específica.

Portanto, é visto que a presente invenção facilita a obtenção deuma amostra orgânica 85 de um animal e a retenção do meio de amostra-gem 8, 18 no aplicador 100 para sua subseqüente remoção e teste.

Será apreciado que há uma diferença significativa entre a pre-sente invenção e as propostas anteriores que combinavam uma operação deetiquetagem e amostragem. Em particular, o meio de punção 18 da presenteinvenção passa por completo através da porção do animal, geralmente naorelha do animal, a partir do qual é retirada a amostra. Além disso, o meio depunção 18 é adaptado para ser um ajuste direto sobre um pino aplicadoradequado 60 e como um meio de punção 18 é usado por amostragem, nãohaverá qualquer risco ou um risco mínimo de contaminação cruzada entre osanimais, visto que o pino aplicador 60 estará protegido pelo meio de punção 18.

Adicionalmente, a provisão de um adaptador removível 4 facilitao uso de um aplicador de outra forma padrão, embora seja idealizado queum aplicador 100 possa ser especificamente provido para fins da presenteinvenção, em cujo caso o adaptador poderá ser um suporte permanente,como em oposição a um adaptador removível 4.

É apreciado, portanto, que diferente de outros métodos, nada édeixado na orelha do animal, ou em outra parte do corpo, tal como uma eti-queta macho.

Quando, na descrição anterior, foi feita referência aos compo-nentes ou números inteiros específicos da invenção apresentando equiva-lentes conhecidos, então, tais equivalentes são aqui incorporados, como sefossem individualmente mostrados.

Embora esta invenção tenha sido descrita por meio de exemploe com referência às possíveis concretizações da mesma, deve ser entendidoque modificações ou aperfeiçoamentos poderão ser feitos à mesma sem seafastar do escopo e do espírito da invenção.

Deve ser notado que várias mudanças e modificações às con-cretizações atualmente preferidas descritas aqui se tornarão evidentes àque-les versados na técnica. Tais mudanças e modificações podem ser feitassem se afastar do espírito e do escopo da presente invenção e sem diminuirsuas conseqüentes vantagens. Portanto, espera-se que tais mudanças emodificações sejam incluídas dentro da presente invenção.

Claims

1. Método de amostragem para a obtenção de uma amostra dematerial orgânico de um animal, caracterizado pelo fato de compreender:(i) montar um meio de punção (18) em uma primeira parte (70)de um aplicador (100);(ii) montar um meio de alojamento (8) separado em uma segun-da parte (2) do aplicador (100);(iii) inserir uma parte de um animal entre as primeira e segundapartes (70, 2) do aplicador (100);(iv) operar o aplicador (100) para fazer com que o meio de pun-ção (18) penetre e passe através da parte do animal para retirar uma amos-tra (85) da parte do animal, e para engatar o meio de alojamento (8), de mo-do que a amostra (85) fique localizada no meio de alojamento (8); e(v) remover o meio de punção engatado (18) e o meio de aloja-mento (8) do aplicador (100);sendo que o método de amostragem não ocorre simultaneamen-te com a aplicação de uma etiqueta na parte do animal.

2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de compreender ainda a montagem de um meio de retenção (4) na se-gunda parte (2) do aplicador (100), o meio de alojamento (8) sendo localiza-do dentro ou no meio de retenção (4).

3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizadopelo fato de compreender ainda a provisão de um fechamento (12) que éabrível em um entre o meio de punção (8) e o meio de alojamento (18), e ainserção de um instrumento de laboratório (150) através do fechamento a-brível (12) para extrair pelo menos uma porção da amostra (85) para análise.

4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelofato de compreender ainda a remoção do instrumento de laboratório do fe-chamento abrível (12), por meio do que o fechamento é autofechável depoisda remoção do instrumento de laboratório (150).

5. Método de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizadopelo fato de compreender ainda a provisão, no outro do meio de punção (18)e o meio de alojamento (8), de uma porção de engate de bandeja, e a loca-lização da porção de engate de bandeja em uma bandeja de teste antes dainserção do instrumento de laboratório (150) através do fechamento.

6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de o meio de punção (18) cobre pelo menos umaporção da primeira parte (70) do aplicador (100) para impedir o contato entrea primeira parte (70) do aplicador e a parte do animal que é amostrado.

7. Meio de amostragem para realizar o método definido na rei-vindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender um meio de punção eum meio de alojamento separados, sendo que:o meio de punção (18) é adaptado para ser fixável, em uso, comuma primeira parte (70) de um aplicador (100);o meio de alojamento (8) é adaptado para ser fixado em umasegunda parte (2) de um aplicador (100);o aplicador (100) é adaptada, em uso, para mover o meio depunção (18) por completo através de uma parte selecionada de um animal,para extrair uma amostra (85) deste;o meio de punção (18), após a obtenção da amostra (85), é mó-vel para dentro de, e em engate com o meio de alojamento (8) para a reten-ção da amostra no meio de alojamento para permitir, no fim da amostragem,a remoção, a partir da segunda parte (2) do aplicador (100), do meio de alo-jamento (8), com o meio de punção engatável (18) e a amostra (85); eo meio de amostragem não é associado com uma etiqueta.

8. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 7, carac-terizado pelo fato de compreender ainda um meio de retenção removível (4)que é localizado na dita segunda parte (2) do aplicador (100) e o meio dealojamento (8) é localizado no meio de retenção removível.

9. Meio de amostragem de acordo com qualquer a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que o meio de punção (18) inclui umaponta (40) que, em uso, corta através da parte do animal para extrair a a-mostra (85), e a ponta (40) engata internamente o meio de alojamento (8)por ajuste de interferência.

10. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 9, ca-racterizado pelo fato de que a largura da ponta (40) é maior do que a largu-ra interna do meio de alojamento (8) e pelo menos um entre a ponta (40) e omeio de alojamento (8) é elasticamente deformável.

11. Meio de amostragem de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 7 a 10, caracterizado pelo fato de que o meio de punção (18)inclui uma câmara de amostra (21) na forma de um recesso no meio de punção (18).

12. Meio de amostragem de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 7 a 11, caracterizado pelo fato de que um entre o meio de alo-jamento (8) e o meio de punção (18) apresenta um fechamento (12) que éabrível para permitir o acesso ao interior do meio de alojamento e o fecha-mento compreende pelo menos um elemento deformável (16, 17) de modoque o fechamento (12) seja autofechável.

13. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 12, ca-racterizado pelo fato de que o outro entre o meio de alojamento (8) e o meiode punção (18) compreende uma porção adaptada para ser engatada comum rebaixo (88) para amostra em uma bandeja de laboratório (20).

14. Meio de amostragem de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 7 a 13, caracterizado pelo fato de um entre o meio de aloja-mento (8) e o meio de punção (18) incluir um meio de alinhamento (19) paraauxiliar no alinhamento relativo do meio de punção e do meio de alojamento,quando o meio de punção (18) for engatado com o meio de alojamento (8).

15. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 14, ca-racterizado pelo fato de que o meio de alinhamento compreende pelo me-nos uma formação de alinhamento (19) no meio de punção (18) que cooperacom o meio de alojamento (8) para auxiliar o alinhamento relativo.

16. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 15, ca-racterizado pelo fato de a formação de alinhamento (19) se estender emuma direção ao longo do eixo do meio de punção (18) que corresponde aosentido de engate do meio de punção com o meio de alojamento.

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28. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 27,quando dependente de qualquer uma das reivindicações 5 a 10, no qual aponta está em uma extremidade do membro alongado.

29. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 27 ou 28, no qual o membro alongado apresenta uma formação de montagem a-daptada para permitir que o meio de punção seja montado em um aplicador.

30. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 29, noqual a formação de montagem compreende um rebaixo que é adaptado parareceber um pino de um aplicador.

31. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 29 ou 30, quando dependente da reivindicação 28, no qual a ponta encontra-se naextremidade oposta do membro alongado da formação de montagem.

32. Meio de amostragem de acordo com qualquer uma das rei-vindicações anteriores, no qual um dos meios de punção e de alojamento iráincluir um meio de alinhamento para auxiliar no relativo alinhamento do meiode punção e do meio de alojamento, quando o meio de punção for engatadocom o meio de alojamento.

33. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 32, noqual o meio de alinhamento alinha um eixo do meio de punção com um eixodo meio de alojamento.

34. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 32 ou 33, no qual o meio de alinhamento compreende uma formação de alinha-mento no meio de punção que coopera com o meio de alojamento para auxi-liar o relativo alinhamento.

35. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 34, noqual a formação de alinhamento coopera com uma parede lateral interna domeio de alojamento.

36. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 35,quando dependente de quaisquer das reivindicações 27 a 31, no qual, aformação de alinhamento encontra-se localizada externamente no membroalongado.

37. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 36,quando dependente da reivindicação 28 ou 31, no qual, a formação de ali-nhamento encontra-se em uma seção diferente do membro alongado a partirda ponta.

38. Meio de amostragem de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 34 a 37, no qual são providas inúmeras formações de alinha-mento.

39. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 38, noqual são providas três formações de alinhamento.

40. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 38 ou-39, no qual as formações de alinhamento são espaçadas eqüidistantementeem torno do meio de punção.

41. Meio de amostragem de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 34 a 40, no qual a formação de alinhamento se estende em umadireção ao longo do eixo do meio de punção que corresponde à direção deengate do meio de punção com o meio de alojamento.

42. Meio de amostragem de acordo com a reivindicação 41, noqual a formação de alinhamento se estende ao longo do eixo longitudinal domeio de punção.

43. Método de amostragem para prover uma amostra de materi-al orgânico de um animal que inclui:(i) a provisão de um meio de punção adaptado para ser móvelpor uma primeira parte de um aplicador através da parte de um animal parase obter uma amostra;(ii) a provisão de um meio de alojamento adaptado para ser a-comodado por uma segunda parte de um aplicador;(iii) a adaptação do dito meio de punção e do dito meio de alo-jamento para serem engatáveis entre si, de modo que o meio de punçãocom a dita amostra possa ser localizado dentro do dito meio de alojamento,em que o dito meio de alojamento e o dito meio de punção são adaptadospara serem removíveis da dita segunda parte do dito aplicador.

44. Método de amostragem para obtenção de uma amostra dematerial orgânico de um animal, o método compreendendo:(i) a montagem de um meio de punção em uma primeira parte deum aplicador;(ii) a montagem de um meio de alojamento em uma segundaparte de um aplicador;(iii) a inserção de uma parte de um animal entre as primeira esegunda partes do aplicador;(iv) a ativação do aplicador para fazer com que o meio de pun-ção penetre e passe através da parte do animal para retirar uma amostra daparte do animal, e para engatar o meio de alojamento, de modo que a amos-tra fique localizada no meio de alojamento;(v) a remoção do meio de punção engatado e do meio de aloja-mento do aplicador;e em que o método de amostragem não ocorre simultaneamentecom a aplicação de uma etiqueta na parte do animal.

45. Método de acordo com a reivindicação 43 ou 44, que adicio-nalmente compreende a montagem de um meio de retenção na segundaparte do aplicador, o meio de alojamento sendo localizado dentro ou no meiode retenção.

46. Método de acordo com a reivindicação 45, que adicional-mente compreende a remoção do meio de retenção da segunda parte doaplicador, seja com o meio de punção e o meio de alojamento engatados,seja depois da remoção do meio de punção e do meio de alojamento enga-tados.

47. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 43a 46, que adicionalmente compreende a provisão de um fechamento que éoperável em um dos meios de punção e de alojamento, e a inserção de uminstrumento de laboratório através do fechamento abrível para extrair pelomenos uma porção da amostra para análise.

48. Método de acordo com a reivindicação 47, que adicional-mente compreende a remoção do instrumento de laboratório do fechamentoabrível, por meio do que o fechamento é autofechável depois da remoção doinstrumento de laboratório.

49. Método de acordo com a reivindicação 47 ou 48, no qual ofechamento é aberto por meio do engate do instrumento de laboratório como fechamento.

50. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 47a 49, que adicionalmente compreende a provisão do outro dos meios depunção e de alojamento com uma porção de engate de bandeja, a localiza-ção da porção de engate de bandeja sendo em uma bandeja de teste antesda inserção do instrumento de laboratório através do fechamento.

51. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 47a 50, no qual o fechamento é provido no meio de alojamento.

52. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 47a 51, no qual o instrumento de laboratório é uma pipeta.

53. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 47a 52, no qual a amostra é preparada para análise no meio de alojamentoantes de a porção da amostra ser extraída.

54. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 43a 53, no qual o meio de punção cobre pelo menos uma porção da primeiraparte do aplicador para impedir o contato entre a primeira parte do aplicadore a parte do animal que é amostrado.

55. Método de acordo com a reivindicação 54, no qual o meio depunção impede o contato entre a primeira parte do aplicador e quaisquerfluidos do corpo do animal expostos como resultado do método de amostragem.