BRPI0611530A2 - dispositivo de ajuste de engate para freio de tambor - Google Patents

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BRPI0611530A2
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Johann Iraschko
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Knorr Bremse Systeme
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Abstract

DISPOSITIVO DE AJUSTE DE ENGATE PARA FREIO DE TAMBOR. A presente invenção refere-se a um dispositivo de ajuste de engate (17) para um freio de tambor, para o reajuste do desgaste condicionado ao freio, em particular, nas lonas do freio, com um acoplamento de sobrecarga e um acoplamento de direção ou de rotação de uma via, caracterizado por um acoplamento da rampa da esfera (7.2, 8.1, 9), que é submetido à tensão prévia através de uma mola de pressão, e através de um acoplamento de cone (6.1, 7.1).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVODE AJUSTE DE ENGATE PARA FREIO DE TAMBOR".
A presente invenção refere-se a um dispositivo de ajuste de en-gate para um freio de tambor, para o reajuste do desgaste condicionado aofreio, em particular, nas lonas do freio, com um acoplamento de sobrecargae um acoplamento de direção ou de rotação de uma via.
No caso de veículos utilitários pesados, freqüentemente sãoempregados freios de tambor, acionados pneumaticamente, como freios deatrito. Um tipo de construção preferido é o denominado freio de tambor deexcêntrico em S.
Para a produção de uma força de frenagem, as sapatas do freiodo freio de tambor que formam ou suportam as lonas do freio, precisam sercomprimidas na direção radial de dentro contra o tambor do freio de tambor.No caso de freios de tambor de excêntrico em S isto ocorre através da tor-ção de um eixo do freio, que em uma extremidade apresenta uma evolventedupla em forma de S. Neste excêntrico se apoiam as duas sapatas do freiocom suas extremidades, sendo que, as extremidades opostas a estas ex-tremidades estão fixadas em um suporte do freio, respectivamente, podendogirar, por exemplo, em torno de um pino. Para o processo de frenagem oeixo do freio precisa ser torcido com o excêntrico em S até que as sapatasdo freio encostem no tambor com a força desejada. Esta torção do eixo dofreio ocorre com a ajuda de um cilindro do freio acionado por ar comprimido,que com seu êmbolo, através de uma alavanca, produz e transmite um mo-mento de torção ao eixo do freio.
Uma vez que as sapatas do freio e as lonas do freio se desgas-tam durante a frenagem, é necessário compensar este desgaste das lonasdo freio através de um dispositivo de ajuste. Para este propósito o eixo dofreio junto com o excêntrico em S precisa ser torcido em torno de um valorcorrespondente na direção, na qual, durante o processo de frenagem, aslonas do freio são ajustadas em relação ao tambor, para que as sapatas dofreio sejam deslocadas mais próximas ao lado interno do tambor. Esta dire-ção é designada como direção de aperto. Contudo, na posição de repousoprecisa ficar uma pequena fenda para a garantia de um comportamento desoltura sem problemas. Este reajuste também pode ser realizado manual-mente em intervalos regulares. Para isto, precisa ser feito um reajuste naalavanca do freio do eixo do freio, na qual o cilindro do freio agarra com suahaste do êmbolo. Uma vez que, o reajuste manual não trabalha nem parasatisfazer à demanda e nem continuamente, os denominados dispositivos deajuste de engate automáticos pertencem à equipagem padrão de veículoscom freios de tambor de excêntrico em S.
Existem vários sistemas de dispositivos de ajuste de engate.Uma primeira classificação pode ser feita de acordo com o princípio de rea-juste. Em um princípio de reajuste, o reajuste ocorre no início do processode frenagem, no outro princípio, o reajuste é feito no fim, isto é, durante oprocesso de soltura.
Outras diferenças existem no tipo de ajuste do denominado dis-co de controle ou de comando. Para possibilitar a função de reajuste o discode controle precisa ser ligado à prova de torção com uma parte do eixo, paraque entre o disco de controle e o dispositivo de ajuste de engate possa exis-tir um movimento relativo de torção e de giro. Neste caso, deve ser alertadopara o fato de que, na montagem do dispositivo de ajuste de engate, estedisco de controle será ajustado dentro da faixa de trabalho determinada antes.
Por isto, para evitar erros, também foram desenvolvidos disposi-tivos de ajuste de engate com um denominado ajuste automático. Neste ca-so, o discorde controle só precisa ser ligado ainda com o eixo, um ajuste nãoé mais necessário.
A construção básica de dispositivos de ajuste de engate consis-te, em essência, de uma roda helicoidal, de um fuso, de um acoplamento deengate de sobrecarga ou de carga, em uma mola de tensão prévia, de umacoplamento de uma via (em geral de acordo com o princípio de mola deenlaçar) e, no caso de ajuste manual, de uma roda dentada, de uma crema-lheira e de um denominado disco de comando ou disco de controle com en-talhe ou, no caso de um ajuste automático, de uma outra roda helicoidal, deum fuso de acionamento com roda dentada e de um disco de controle comdenteação externa.
Este mecanismo se encontra em uma carcaça, que apresentauma alavanca na qual está articulado o cilindro do freio. O eixo do freio estáacoplado com a roda helicoidal por meio de denteação em cunha. Comomencionado acima, o disco de controle, que pode girar em relação ao dispo-sitivo de ajuste de engate, está ligado com o eixo.
Como um exemplo para a ilustração, deve ser mencionada aquia patente EP 0 614 025 B1. Neste documento está descrito um dispositivode reajuste para um freio a disco, sendo que, um emprego dos dois princí-pios de funcionamento mencionados acima ocorre junto, pelo fato de que, noinício do processo de frenagem é feito um reajuste e um elemento elástico ésubmetido à tensão, o qual durante o processo de soltura é aliviado e causaum outro reajuste.
Com relação à durabilidade e ao comportamento de funciona-mento contínuo, os dispositivos de ajuste de engate atualmente existentesno mercado nem sempre atendem às expectativas e às exigências. Comoum componente sujeito ao desgaste, tem-se comprovado o acoplamento deuma via na forma de mola de enlaçar. A função deste componente dependebastante das relações de atrito, da moldagem e da estabilidade da forma dassuperfícies contrárias. Se, com o passar do tempo, ocorrerem desgaste e/oualterações das relações de atrito, então pode ocorrer a falha de funciona-mento do componente e, com isto, de todo o dispositivo de ajuste de engate.
Além disso, o dispêndio mecânico para dispositivos de ajuste deengate (em particular, com ajuste automático) é relativamente grande, umavez que, para a montagem, é necessária uma infinidade de componentescom execução de precisão.
Por isso, a tarefa da presente invenção é criar um dispositivo deajuste de engate com um mecanismo do tipo mencionado acima, que apre-sente uma alta robusteza, bem como, uma montagem simples, sendo que,além disso, o dispositivo de ajuste de engate está equipado com um ajusteautomático. Um outro objetivo consiste em uma fabricação de custo o maisfavorável possível.
De acordo com a invenção, esta tarefa é solucionada por umdispositivo de ajuste de engate com as características da reivindicação 1,bem como, por meio de um freio de tambor com as características da reivin-dicação 12.
Com o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a inven-ção em questão podem ser evitadas as dificuldades e desvantagens descri-tas anteriormente, uma vez que, o dispositivo de ajuste de engate apresentaum número reduzido de componentes, a montagem ocorre por meio decomponentes que podem ser construídos de modo simples, e os componen-tes possuem uma alta resistência ao desgaste.
Um dispositivo de ajuste de engate de acordo com a invençãopara um freio de tambor, para o reajuste do desgaste condicionado ao freio,em particular, nas lonas do freio, com um acoplamento de sobrecarga e comum acoplamento de direção ou de rotação de uma via é caracterizado porum acoplamento da rampa da esfera, que é submetido à tensão prévia atra-vés de uma mola de pressão e por um acoplamento de cone.
Em uma outra execução o dispositivo de ajuste de engate apre-senta uma montagem com dois grupos de construção, sendo que, um dosgrupos de construção apresenta o acoplamento da rampa da esfera e o aco-plamento de cone, e sendo que, o outro grupo de construção realiza, de pre-ferência, a função do acoplamento de direção.
Em uma outra execução preferida o dispositivo de ajuste de en-gate apresenta dois grupos de construção em divisão seqüencial, sendoque, um dos grupos de construção apresenta o acoplamento de sobrecarga,e sendo que, o outro grupo de construção apresenta o acoplamento da ram-pa da esfera e o acoplamento de cone com as funções do acoplamento dedireção, apresenta reajuste e transmissão de força manuais. Com isto épossível uma distribuição de função vantajosa, na qual os dois grupos deconstrução são dispostos em uma montagem simples com pouca propensãoao defeito.
Neste caso, de preferência, está previsto que o acoplamento darampa da esfera seja constituído de superfícies frontais dispostas ficandoopostas, que são executadas, respectivamente, com um contorno da rampada esfera para as esferas dispostas entre elas. Neste caso, é particularmen-te vantajoso que estes componentes sejam executados com apoio de esfera,de tal modo que, seja possível uma eficiência maior.
Neste caso, é vantajoso que, através da fabricação simples, oscontornos da rampa da esfera, das superfícies frontais do acoplamento darampa da esfera apresentem diferentes ângulos de inclinação, o que é parti-cularmente vantajoso se, o primeiro ângulo de inclinação do contorno darampa da esfera, que forma o lado de acionamento durante o reajuste, formenor que o segundo ângulo de inclinação do contorno da rampa da esfera,que forma o lado de saída de movimento durante o reajuste, uma vez que,deste modo, é possível um acoplamento de direção.
Em uma execução alternativa está previsto que, os contornos darampa apresentem execuções em formato de curva, com diferentes raios decurvatura.
As esferas de aperto previstas entre os contornos da rampa es-tão dispostas em uma gaiola da esfera, que é submetida à tensão préviapela mola de tal modo que, durante o reajuste, as esferas de aperto encos-tam nas rampas da esfera para uma transmissão de força. Neste caso, épreferido que a mola ou a mola de pressão seja executada como mola deatrito. Neste caso, resulta um comportamento de funcionamento exato emvirtude do emprego de componentes precisos e independentes de atrito.
Em uma forma de execução preferida, o acoplamento de sobre-carga de um grupo de construção é formado por um disco de controle ligadocom um anel de retenção fixo com fecho devido ao atrito. Neste caso, é van-tajoso que o disco de controle esteja disposto entre dois discos de atrito, quesão submetidos à tensão prévia por uma mola de disco. A tensão da mola dedisco pode ser determinada antecipadamente de modo simples através desua montagem. Além disso, as partes necessárias são em número pequenoe podem ser fabricadas e montadas de modo simples e fácil.
Um freio de tambor de acordo com a invenção apresenta o dis-positivo de ajuste de engate de acordo com a invenção.
Outras vantagens, particularidades e características da invençãodevem ser tomadas da seguinte descrição detalhada no contexto com osdesenhos anexados.
A seguir a invenção será esclarecida em mais detalhes com au-xílio do exemplo de execução representado nas figuras do desenho. Nestecaso, são mostradas:
Figura 1 uma forma de execução exemplar de um dispositivo de ajuste deengate de acordo com a invenção em diversas representaçõesem corte, sendo que, um eixo do dispositivo de ajuste de engate
é mostrado em corte longitudinal;Figura 1a um corte transversal do dispositivo de ajuste de engate de acor-do com a figura 1;
Figura 1 b um corte transversal do dispositivo de ajuste de engate de acor-do com a figura 1 ao longo da linha E-F;
Figura 1c uma representação ampliada da particularidade marcada do dis-positivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1a;
Figura 2 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 emuma posição de partida;
Figura 3 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 emuma segunda posição de aperto;
Figura 4 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 em
uma primeira posição de aperto;
Figura 5 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 emuma terceira posição de aperto;
Figura 6 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 emuma primeira posição de soltura;
Figura 7 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 emuma segunda posição de soltura;
Figura 8 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 emuma posição de repouso;
Figura 9 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 emuma representação em corte parcial ampliada de sua seção su-perior;
Figura 10 a representação esquemática de um acoplamento da rampa daesfera;
Figura 11 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 emuma posição de trabalho;
Figura 12 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 emuma posição com o disco de controle torcido;
Figura 13 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 emuma posição de aperto com ajuste automático do disco de con-trole; e
Figura 14 o dispositivo de ajuste de engate de acordo com a figura 1 com odisco de controle ajustado.
Os mesmos números de referência nas figuras individuais indi-cam partes correspondentes entre si iguais ou de mesma função.
A figura 1 mostra uma forma de execução exemplar de um dis-positivo de ajuste de engate 17 de acordo com a invenção em diversas re-presentações em corte, sendo que, um eixo 6 do dispositivo de ajuste deengate 17 é mostrado em corte longitudinal.
O mecanismo de reajuste desta forma de execução do dispositi-vo de ajuste de engate 17 consiste, em essência, em dois grupos de cons-trução de função. Ou seja, de um grupo de construção I com as funções deajuste automático e de proteção de sobrecarga, que é constituído dos se-guintes componentes: de um anel de retenção 1, com um braço de retenção1.1 moldado; de uma bucha 2 com um perfil externo 2.1; de um disco decontrole ou de comando 3, com um perfilado interno 3.1 axial e entalhes 3.2na circunferência; de duas molas de disco 4 e de dois discos de atrito 5.
Um outro grupo de construção Il com as funções de acoplamen-to de direção (roda livre), reajuste e transmissão de força manuais é consti-tuído dos seguintes componentes: de um eixo 6 com um cone externo 6.1 eum fuso 6.2; de uma bucha de aperto 7 com cone interno 7.1 e de um con-torno da rampa da esfera 7.2 no lado frontal; de uma roda dentada 8 com umcontorno da rampa 8.2 no lado frontal; de várias esferas de aperto 9; de umagaiola da esfera 10 com uma mola de atrito 11; de uma cremalheira 12; e deuma roda helicoidal 13 com perfilado interno.
Os elementos contorno da rampa da esfera 7.2, contorno darampa 8.1 e a esfera de aperto 9 formam um acoplamento da rampa da es-fera 7.2, 8.1, 9 e os elementos cone externo 6.1 e cone interno 7.1 formamum acoplamento de cone 6.1, 7.1. O acoplamento da rampa da esfera 7.2,8.1, 9 e o acoplamento de cone 6.1, 7.1 estão ajustados um ao outro, de talmodo que, em uma direção de rotação em torno do eixo longitudinal do eixo6, isto é, na direção de avanço R, é produzido um bloqueio automático e,com isto, um efeito de bloqueio do acoplamento da rampa da esfera e, nadireção da soltura, portanto, na direção de rotação contrária à direção deavanço R, é produzido um efeito de roda livre. No último caso, isto significaque, um primeiro momento de torção MKugein do acoplamento da rampa daesfera é menor que um segundo momento de torção MReib do acoplamentode cone.
O dispositivo de ajuste de engate 17 está disposto em uma car-caça 14, sendo que, um eixo geométrico do eixo do freio 16 da roda helicoi-dal 13 está situado perpendicular no plano do desenho, e o eixo longitudinaldo eixo 6 do dispositivo de ajuste de engate 17 passa em ângulo reto ao eixogeométrico do eixo do freio 16. Nesse exemplo, acima do eixo 6 na carcaça14 está disposta uma alavanca 15, que está em engate efetiva com um cilin-dro do freio não representado.
• Dentro da roda helicoidal 13 encontra-se um eixo do freio, damesma forma, não representado, que em sua extremidade não mostradaaqui apresenta uma execução de excêntrico em S, que da forma conhecida,aciona as sapatas do freio de um freio de tambor. O eixo do freio passa nadireção do eixo geométrico do eixo do freio 16, e está ligado à prova de tor-ção com a roda helicoidal 13. Através do acionamento da alavanca 16 nadireção Z representada pelas setas ocorre uma pressão de separação daslonas do freio, e na direção L ocorre uma soltura das lonas do freio de formaconhecida. A direção Z é designada como direção de aperto, e a direção L,como direção de soltura.
Agora se segue uma descrição de funcionamento de uma funçãode reajuste automático com relação às figuras de 1 a 8.
O reajuste ocorre no início de um processo de frenagem. Se nocilindro do freio correspondente for aplicada uma pressão, então a haste doêmbolo do cilindro do freio sai e aciona a carcaça 14 através da alavanca 15,sendo que, ocorre um movimento de torção em torno do eixo geométrico doeixo do freio 16 na direção de aperto Z, em torno de um primeiro ângulo ols(figura 3). A transmissão de força necessária para isso passa da alavanca15, através da seção superior da carcaça 14, do eixo 6 e do fuso 6.2 para aroda helicoidal 13, que está em engate à prova de torção com o eixo do frei-o, como está esclarecido acima e é evidente com auxílio da figura 1a.
A cremalheira 12 está em engate efetiva com o eixo 6 do dispo-sitivo de ajuste de engate 17 através da roda dentada 8, sendo que, a cre-malheira 12 está disposta, podendo ser deslocada. Em sua extremidade in-ferior, ela apresenta um primeiro excêntrico 12.1 e um segundo excêntrico12.2, que estão dispostos em um intervalo. Os excêntricos 12.1 e 12.2 estãorespectivamente engrenados com entalhes, que são separados por um den-te 3.3, e estão dispostos em uma seção da circunferência de um disco decontrole 3. Além disso, é observado somente um entalhe 3.2. O disco decontrole 3 está fixado com fecho devido ao atrito, através de um anel de re-tenção 1 com um braço de retenção 1.1 de tal modo que, ele está fixo emrelação ao movimento de torção da carcaça 14. Na figura Ic é mostradauma representação ampliada da área marcada na figura 1a. O disco de con-trole 3 nesse exemplo é mantido com fecho devido ao atrito entre dois discosde atrito 5, que são submetidos à tensão prévia por uma mola de disco 4.Através da tensão da mola de disco 4 e das propriedades de atrito do empa-relhamento de atrito discos de atrito 5 e disco de controle 3, pode ser deter-minado antecipadamente o tamanho de um momento de retenção.
Na primeira fase da execução do movimento é percorrido umdenominado trajeto vazio entre o segundo excêntrico 12. 2 da cremalheira12 e o entalhe 3.2 no disco de controle 3 fixo. Por meio do tamanho dessetrajeto vazio é determinada a folga LS ou o curso entre as sapatas do freio eo tambor do freio (figura 2).
Na próxima fase, os excêntricos 12.1, 12.2 da cremalheira 12encostam em uma saliência 3.4, 3.5 do disco de controle 3 (figura 3). Nestecaso, agora existem dois estados de operação possíveis.
Caso 1: quando a folga LS ou o curso LS está correto (figura 2), aomesmo tempo com o encosto do excêntrico 12.2 na cremalheira12, as sapatas do freio vem a encostar na parede interna dotambor. Devido às altas forças, uma regulagem, então, não émais possível, todavia, devido às elasticidades nos componentesdo freio do tambor é realizada uma outra rotação em torno deum terceiro ângulo ass no dispositivo de ajuste de engate 17 emtorno do eixo geométrico do eixo do freio 16. Uma vez que a ro-da dentada 8, então, em virtude das altas forças não pode maisser girada, também um movimento da cremalheira 12 não é maispossível. Uma vez que, contudo, a cremalheira 12 está acopladacom o disco de controle 3, e o disco de controle 3 está retido àprova de torção em relação ao eixo, agora precisa ocorrer a fun-ção de proteção à sobrecarga pelo grupo de construção I. A par-tir de um limite de força determinado pela mola de disco 4 e pelodisco de atrito 5, ocorre um movimento relativo entre o disco decontrole 3 e o disco de atrito 5. Um movimento do dispositivo deajuste de engate 17 em torno do trajeto S2s (figura 5), por con-seguinte, apesar do mecanismo de reajuste bloqueado, é possí-vel sem dano (figura 4). Com isso, um segundo ângulo Ogs émantido como ângulo de torção total.
Caso 2: quando a folga entre as sapatas do freio e o tambor do freio égrande demais, através da cremalheira 12 é introduzido um mo-vimento de rotação na roda dentada 8. Através do acoplamentoda rampa da esfera 7.2, 8.1, 9 e do acoplamento da esfera 6.1,7.1 é transmitido o movimento para o fuso 6.2, para a roda heli-coidal 13 e finalmente para o eixo do freio. Por conseguinte, afolga entre a sapata do freio e o tambor do freio é reduzida (figu-ra 5). Se na outra execução as sapatas do freio se encostaremno tambor do freio, a seqüência da função está descrita comosob o caso 1.
Durante a soltura do freio, o dispositivo de ajuste de engate 17 étrazido de volta para a posição de partida novamente através das forças dereajuste. Neste caso, em primeiro lugar os excêntricos 12.1, 12.2 da crema-lheira 12 se movimentam para o outro lado da saliência de encosto nos enta-lhes no disco de controle 3, em seguida a cremalheira 12 é empurrada paraa posição de partida, e finalmente o disco de controle 3 é colocado nova-mente na posição original (figuras 6, 7, 8).Reajuste Manual do Dispositivo de Ajuste de Engate 17
Na troca das lonas do freio é necessário girar de volta o disposi-tivo de ajuste de engate 17 manualmente para a posição de partida. Nestecaso, o fuso 6.2 precisa ser girado contra o efeito de bloqueio da roda livre,isto é, contra o efeito de bloqueio do acoplamento da rampa da esfera 7.2,8.1, 9. A fim de possibilitar isso, as esferas de aperto 9 são conduzidas comauxílio de uma gaiola da esfera 10, como está ilustrado na figura 1. A gaiolada esfera 10, nesse exemplo de execução, está ligada com fecho devido aoatrito com uma denominada mola de atrito 11 com o eixo 6, a qual é empre-gada como eixo de rotação de retorno. Uma vez que, durante a rotação devolta manual a introdução de força no acoplamento de bloqueio ocorre dooutro lado, portanto, do acoplamento de cone 6.1, 7.1, é possível por meioda atuação da mola de atrito 11 e da forma especial da geometria da rampada esfera, desligar o efeito de bloqueio. Com isso, o dispositivo de ajuste deengate 17 pode ser girado de volta com força relativamente pequena.
Para isso, agora serão consideradas as figuras 9 e 10. As ram-pas da esfera 7.2, 8.1 apresentam um primeiro ângulo de inclinação oci e umsegundo ângulo de inclinação ot2. Nesse exemplo, o primeiro ângulo de incli-nação ai é executado menor que o segundo ângulo de inclinação CC2, sendoque, o primeiro ângulo de inclinação oci é o ângulo de inclinação do contornoda rampa 8.1 da roda dentada 8, que é acionada pela cremalheira 12 duran-te o processo de reajuste. O segundo ângulo de inclinação 0C2 é o ângulo deinclinação do contorno da rampa da esfera 7.2 do acoplamento de cone nolado de saída de movimento, isto é, do cone interno 7.1. Na figura 10 essarelação está representada esquematicamente ampliada. Se agora, como nocaso da rotação de volta manual, a gaiola da esfera 10 for girada de voltajunto com as esferas de aperto 9, o intervalo das pistas da esfera entre asduas metades de acoplamento 7.2, 8.1 se ampliam, sendo que, é desligadoou evitado um efeito de bloqueio. As esferas 9 conseguem chegar na cavi-dade no lado esquerdo a ser reconhecido na figura 10. Neste caso, devidoao intervalo dos contornos da rampa da esfera 7.2, 8.1 que se amplia, a for-ça de compressão do acoplamento da esfera 6.1, 7.1 é reduzida, a qual,neste caso, possibilita a torção do eixo 6. Se a introdução de força, ocorrerao contrário da metade de acoplamento no lado de acionamento, nesse ca-so: contorno da rampa 8.1 da roda dentada 8, então a esfera de aperto 9 sãocolocadas pela gaiola da esfera 10 apertada através da mola de atrito 11 nasrampas da esfera, o que pode ser reconhecido na área do lado direito nafigura 10, e por conseguinte, é produzido um efeito de aperto. Neste caso, asseções de cone do acoplamento de cone 6.1, 7.1 são comprimidas, de talmodo que aumenta seu fecho devido ao atrito.
Para uma condição de aperto do acoplamento da rampa da esfe-ra, de acordo com a figura 10 vale que, a força de atrito Fr é maior que aforça tangencial FT, sendo que, a força tangencial Ft representa um primeiromomento de torção MKugein do acoplamento da rampa da esfera, e a força deatrito Fr representa um segundo momento de torção MReib do acoplamentode cone. Disso pode ser reconhecida a condição para a possibilidade de ro-tação de retorno das relações conhecidas, que não devem ser esclarecidas,das forças de atrito representadas na figura 10, isto significa que, ai precisaser menor que α.2·
Ajuste Automático Durante a Montagem do Dispositivo de Ajuste de Engate 17
Por meio da engate com fecho devido ao atrito entre disco decontrole 3 e anel de retenção 1, o braço de retenção 1.1 do anel de retenção1 pode ser fixado em qualquer posição. A cremalheira 12 acoplada com odisco de controle 3, neste caso, é empurrado para dentro do trajeto de traba-lho predeterminado, como está esclarecido acima. Se, por exemplo, durantea montagem do dispositivo de ajuste de engate 17 o disco de controle 3 forgirado para a esquerda, contra o sentido horário (figura 11), de tal modo quea cremalheira 12 alcance o encosto inferior, a posição de trabalho prevista jáestá disponível, e não é necessário um outro ajuste.
Se o disco de controle 3 for girado para a direita, no sentido ho-rário, a cremalheira 12 no caso extremo é deslocada para um encosto supe-rior, como mostra a figura 12. Se, então, ocorrer o primeiro acionamento dofreio, o disco de controle 3 é girado para a esquerda, contra a força de atritodos discos de atrito 5. Durante a soltura do freio o disco de controle 3 per-manece na posição alcançada anteriormente, uma vez que, em virtude deseu acoplamento com o grupo de construção I, e com a função de roda livreligada com isso, a cremalheira 12 não pode exercer nenhuma força de rea-juste. A posição de trabalho prevista, com isso, é alcançada, como é eviden-te das figuras 12, 13,14.
Dessa forma, é criado um dispositivo de ajuste de engate 17com a seguintes características vantajosas:
1) Fabricação de baixo custo da maioria dos componentes, emessência por meio de moldagem sem levantamento de aparas.
2) Montagem simples e, por conseguinte, pequena propensão aodefeito.
3) Alta robustez devido a evitação de componentes de filigrana.
4) Evitação de montagens erradas através do auto-ajuste.
5) Comportamento de funcionamento constante durante toda avida útil, em virtude da montagem construtiva com unidades de funciona-mento resistentes ao desgaste.
6) Reajuste manual com pouco dispêndio de força. Neste caso,a bucha de aperto 7 também pode ser fixada, ou um pino pode ser colocadosobre a bucha de aperto 7 para o aperto.
As formas de execução descritas são apenas a título de exem-pio, e não restringem a invenção. Variações e modificações são evidentes epossíveis para o versado na técnica.
Assim, por exemplo, é possível que a cremalheira 9 tambémpossa apresentar um segundo excêntrico, e o disco de controle pode apre-sentar um segundo entalhe. Do mesmo modo, são possíveis outros excêntri-cos e entalhes.
É possível que, os contornos da rampa possam apresentar maisque dois ângulos de inclinação diferentes. Naturalmente também são possí-veis pistas de rolamento em formato de curva.
Listagem de Referência
<table>table see original document page 15</column></row><table>10 gaiola da esfera 11 mola de atrito 12 cremalheira 12.1 primeiro excêntrico 12.2 segundo excêntrico 13 roda helicoidal 14 carcaça 15 alavanca 16 eixo geométrico do eixo do freio 17 dispositivo de ajuste de engate I primeiro grupo de construção Il segundo grupo de construção αϊ primeiro ângulo de inclinação oc2 segundo ângulo de inclinação OtLS primeiro ângulo ocgs segundo ângulo ocss terceiro ângulo octs quarto ângulo μκ coeficiente de atrito Fa força axial FN força normal FR força de atrito FT força tangencial L direção de soltura LS folga MKugeln primeiro momento de torção Mpeib segundo momento de torção R direção de avanço S2s trajeto Z direção de aperto

Claims (11)

1. Dispositivo de ajuste de engate (17) para um freio de tambor,para o reajuste do desgaste condicionado ao freio, em particular, nas lonasdo freio, com um acoplamento de sobrecarga e um acoplamento de direçãoou de rotação de uma via caracterizado por de um acoplamento da rampa daesfera (7.2, 8.1, 9), que é submetido à tensão prévia através de uma mola,em particular, de uma mola de pressão, de preferência, de uma mola de atri-to, e através de um acoplamento de cone (6.1, 7.1).
2. Dispositivo de ajuste de engate (17) de acordo com a reivindi-cação 1, caracterizado por uma montagem com dois grupos de construção,sendo que, um dos grupos de construção apresenta o acoplamento da ram-pa da esfera (7.2, 8.1, 9) e o acoplamento de cone (6.1, 7.1) e sendo que, ooutro grupo de construção realiza, de preferência, a função do acoplamentode direção.
3. Dispositivo de ajuste de engate (17) de acordo com a reivindi-cação 1, caracterizado por uma montagem com dois grupos de construção(I, II), sendo que, um dos grupos de construção (I) apresenta o acoplamentode sobrecarga, e sendo que, o outro grupo de construção (II) apresenta oacoplamento da rampa da esfera (7.2, 8.1, 9) e o acoplamento de cone (6.1, 7.1) com as funções do acoplamento de direção, apresenta reajuste etransmissão de força manuais.
4. Dispositivo de ajuste de engate (17) de acordo com uma dasreivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, o acoplamento darampa da esfera (7.2, 8.1, 9) é constituído de superfícies frontais dispostasficando opostas, que são executadas, respectivamente, com um contorno darampa da esfera (7.2, 8.1, 9) para esferas de aperto (9) dispostas entre elas.
5. Dispositivo de ajuste de engate (17) de acordo com a reivindi-cação 4, caracterizado pelo fato de que, os contornos da rampa da esfera(7.2, 8.1) das superfícies frontais do acoplamento da rampa da esfera (7.2, 8.1, 9) apresentam diferentes ângulos de inclinação (ai, oc2).
6. Dispositivo de ajuste de engate (17) de acordo com a reivindi-cação 5, caracterizado pelo fato de que, o primeiro ângulo de inclinação (ai)do contorno da rampa da esfera (8.1), que forma o lado de acionamento du-rante o reajuste, é menor que o segundo ângulo de inclinação (oc2) do con-torno da rampa da esfera (7.2), que forma o lado de saída de movimentodurante o reajuste.
7. Dispositivo de ajuste de engate (17) de acordo com uma dasreivindicações de 4 a 6, caracterizado pelo fato de que os contornos da ram-pa (7.2, 8.1) apresentam execuções em formato de curva, com diferentesraios de curvatura.
8. Dispositivo de ajuste de engate (17) de acordo com uma dasreivindicações de 4 a 7, caracterizado pelo fato de que as esferas de aperto(9) previstas entre os contornos da rampa (7.2, 8.1) estão dispostas em umagaiola da esfera (10), que é submetida à tensão prévia pela mola (11) de talmodo que, durante o reajuste, as esferas de aperto (9)encostam nas rampasda esfera (7.2, 8.1) para uma transmissão de força.
9. Dispositivo de ajuste de engate (17) de acordo com uma dasreivindicações de 3 a 8, caracterizado pelo fato de que o acoplamento desobrecarga do grupo de construção (I) é formado por um disco de controle(3) ligado com um anel de retenção (I) fixo com fecho devido ao atrito.
10. Dispositivo de ajuste de engate (17) de acordo com a reivin-dicação 9, caracterizado pelo fato de que o disco de controle (3) está dispos-to entre dois discos de atrito (5), que são submetidos à tensão prévia poruma mola de disco (4).
11. Freio de tambor com um dispositivo de ajuste de engate co-mo definido em uma das reivindicações de 1 a 10.
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