BRPI0611136A2 - método, controlador e produto de programa de computador de um novo conjunto de linhas "dsl" - Google Patents
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Abstract
Trata-se de sistemas VDSL2 padronizados existentes e futuros e ainda outros sistemas padronizados existentes e futuros que podem ser integrados em um DSLAM vetorado e usado com ele ou em outro sistema DSL vetorado ou não vetorado sem que um novo usuário interrompa o serviço para outros usuários no mesmo dispositivo de ligação ou em um dispositivo de ligação vizinho, em alguns casos usando as capacidades de potência de transmissão, CARMASK e<syn>ou PSDMASK de DSL para reduzir os níveis de sinal de treinamento tanto à jusante quanto à montante para que o treinamento de uma nova linha DSL não seja disruptivo, apesar da falta de conhecimento do dispositivo de ligação pré-existente. Para sistemas vetorados, a diafonia daquele tom pode ser observada, conhecida e, então, adicionada no sistema de vetoração para que qualquer excitação subseqúente àquele tom seja eliminada pelo processamento de vetor. Então, um segundo tom pode ser adicionado da mesma forma, etc. Em DSLs não vetorados, que podem estar operando em um dispositivo de ligação ou em um conjunto de linhas,uma vez que se observa que estas linhas não vetoradas estãopresentes, um controlador de conjunto de linhas vetorado,tal como um otimizador de DSL, pode então prever o potencial de interferência de tais linhas não vetoradas.
Description
"MÉTODO, CONTROLADOR, PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR DEUM NOVO CONJUNTO DE LINHAS "DSL" E CONTROLADOR CONFIGURADOPARA REALIZAR UM MÉTODO DE TREINAMENTO DESTE"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Campo da Técnica
A presente invenção refere-se, de modo geral, amétodos, sistemas e aparelhos destinados ao gerenciamentode sistemas de comunicação digital.
Descrição da Tecnologia Relacionada
Tecnologias de linha de assinante digital (DSL)provêem largura de banda potencialmente larga paracomunicação digital por linhas de assinante de telefoneexistentes (referidas como laços e/ou instalação de cobre).
Em particular, sistemas DSL podem se ajustar àscaracterísticas de linha usando um código de linhamultitons discretos (DMT) que atribui bits a tons(subportadoras), que podem ser ajustados às condições decanal determinadas durante o treinamento / inicialização domodem (por exemplo, transceptores que funcionam tanto comotransmissores quanto como receptores) em cada extremidadeda linha.
Em sistemas DSL, tipicamente, a diafonia entre ospares trançados reduz e/ou limita o desempenho. Problemassignificativos surgem em linhas DSL já em operação quandoum ou mais pares trançados previamente não usados sãoativados pela primeira vez para a Operação da DSL (ou paraAtualização do serviço DSL). Tal ativação pode desconectaros sistemas DSL já em operação quando eles recebem diafoniaocasionada pelo(s) novo(s) serviço(s). Em sistemas DSLvetorados, a ativação de uma ou mais novas linhas podeinterferir na operação do sistema vetorado que, antes daativação da nova linha, foi configurado para operar de umacerta maneira. Assim, pode ser necessária a reconfiguraçãodo sistema vetorado para evitar forte diafonia disruptiva.
Sistemas, aparelho, métodos e técnicas queprovêem melhorias para o treinamento de sistemas DSLdurante a adição de novas linhas representarão um avançosignificativo na tecnologia. Mais especificamente,sistemas, aparelhos, métodos e técnicas para aimplementação de tal treinamento para sistemas DSLvetorados representarão igualmente um avanço na tecnologia.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Esta invenção permite que sistemas VDSL2padronizados existentes e futuros e ainda outros sistemaspadronizados existentes e futuros sejam integrados e usadoscom um DSLAM vetorado ou outro sistema DSL vetorado ou nãovetorado, sem que um novo usuário desconecte o serviço paraoutros usuários no mesmo dispositivo de ligação ou em umdispositivo de ligação vizinho. Algumas modalidades dainvenção usam as capacidades existentes de potência detransmissão, CARMASK e/ou PSDMASK de padrões DSL incluindoVDSL2 (ou G.997.1 modificado por VDSL2) atuais, pendentes eprevistos para reduzir níveis de sinal de treinamento tantoà jusante quanto à montante, para que o treinamento de umanova linha DSL seja não disruptivo, apesar da falta deconhecimento do dispositivo de ligação pré-existente.
Em uma modalidade da presente invenção, os níveisPSDMASK em toda ou em uma parte da banda de freqüênciausada para treinamento de uma "nova linha" (isto é, tantouma linha que nunca operou antes quanto uma para a qual ainformação operacional está faltando ou se perdeu, tambémchamada de um "novo usuário") são ajustados suficientementebaixos no treinamento inicial, e as linhas já em operaçãorestantes (provavelmente, mas não necessariamente, no mesmodispositivo de ligação) são varridas com relação àevidência de diafonia fraca, mas não disruptiva (isto é, anova linha). 0 gerador de diafonia / nova linha é avaliado(por exemplo, por um otimizador, ou por um controlador deDSL), e, então, todos os dispositivos vetorados e/ou nãovetorados são devidamente atualizados antes que permita-seque a nova linha treine em um nivel de sinal mais alto, porexemplo, para permitir que a nova linha alcance uma taxa dedados desejada. Embora os padrões existentes (por exemplo,mas sem limitações, o padrão G.993.2 VDSL2 pendente da ITU)não se preparem para tal treinamento polido, a presenteinvenção utiliza o fato de que tal polidez pode, aocontrário, ser compelida por meio de imposição do PSDMASK(por exemplo, pelo provedor de serviço e/ou por umotimizador de DSL) antes que a nova linha possa treinar.
O baixo nivel de potência de transmissão usado emalgumas modalidades ocasionalmente pode impedir que o canalde diafonia seja estimado adequadamente para o ajusteapropriado das linhas já em operação afetadas (usualmente,no mesmo dispositivo de ligação. Versados na técnicapercebem que os exemplos que discutem aqui as linhas nomesmo dispositivo de ligação não são limitadosexclusivamente às linhas no mesmo dispositivo fisico deligação, mas também incluem linhas em proximidadesuficiente para induzir a diafonia de um para o outro,etc.) . Portanto, de acordo com uma outra modalidade dapresente invenção, CARMASK ou PSDMASK (ou qualquer outrapotência de transmissão e/ou controle de espectro) podemser usados para introduzir uma nova linha em uma base tompor tom em um dispositivo de ligação vetorado ou nãovetorado ou outro conjunto de linhas. Isto é, somente umtom diferente por vez (em reinicializações sucessivas) podeser ativado por CARMASK, PSDMASK, etc. para que as linhasjá em operação afetadas no mesmo dispositivo de ligaçãopossam fazer ajustes apropriados antes que o próximo tomseja ativado pela nova linha. 0 tom recém-ativado pode usarum alto nivel de potência em virtude de a nova diafonia emoutras linhas DSL ocasionar somente a perturbação de umúnico tom naquele um tom e poder ser corrigida pelossistemas FEC (correção adiantada de erros) naquelas outraslinhas (que podem corrigir pelo menos um byte ou dois emerro correspondente a um tom).
Para sistema vetorados, a diafonia daquele tompode ser observada, aprendida e então adicionada no sistemade vetoração para que qualquer excitação subseqüentenaquele tom seja eliminada pelo processamento de vetor.
Então, o segundo tom pode ser adicionado da mesma forma,etc. Usando esta modalidade, cada novo tom de usuário podetransmitir em altos níveis sem desconectar outras linhas.Se mais de um tom for excitado de uma vez (isto é, cadatreinamento pode ser para um único tom ou para um grupo ouconjunto de tons), então, seus níveis devem ser ajustadospara ocasionar poucos erros ou nenhum erro nos DSLs vitimasjá em operação. PSDMASK pode ser usado para garantir níveisapropriados naqueles tons - altos o suficiente para servistos, mas não tão altos para ocasionar grande número deerros nas linhas e/ou sistemas já em operação. Os ajustesPSDMASK usados em conjunto com sucessivos treinamentos danova linha permitem a introdução não invasiva da nova linhaem um conjunto vetorado (mesmo se o Hlin e o Xlin da novalinha ainda não forem conhecidos). Em vez disto, aquelascaracterísticas de linha podem ser determinadas mediantecada inicialização sucessiva ou, em algumas situações, umúnico treinamento pode ser suficiente.
A presente invenção também aborda DSLs nãovetorados que podem estar operando no dispositivo deligação ou no conjunto de linhas. Uma vez que observa-seque estas linhas não vetoradas estão presentes, umcontrolador (por exemplo, um otimizador de DSL) de umconjunto de linhas vetorado no dispositivo de ligação pode,então, prever o potencial de interferência de tais linhasnão vetoradas. Da forma descrita anteriormente, modalidadesda presente invenção podem ser aplicadas a linhas nãovetoradas em um dispositivo de ligação. Por exemplo, podemser consideradas transmissões à jusante de um dispositivode ligação de linhas DSL que emanam de um DSLAM CO querecebe diafonia de um conjunto de linhas que transmite àjusante de um DSLAM RT. Se uma nova linha RT for adicionadacom potência máxima, a linha RT pode ocasionar sériadiafonia em algumas das linhas que comunicam com o DSLAMCO. Modalidades do método de treinamento polido da presenteinvenção podem ser usadas para impedir uma forte desconexãoàs linhas CO existentes por uma nova linha RT transmissorae para determinar seus efeitos nas linhas CO existentes. Anova linha RT pode ser treinada inicialmente em uma baixapotência de transmissão, e todos os efeitos da nova linhaRT nas linhas CO existentes podem ser avaliados ao mesmotempo em que uma linha RT ocasiona uma pequena, masobservável, diafonia nas linhas CO existentes.
Subseqüentemente, o PSDMASK ou a taxa de dados da novalinha RT pode ser apropriadamente definido para limitarqualquer perturbação nas linhas CO em um nivel aceitável aomesmo tempo em que garante uma taxa de dados apropriadapara a nova linha RT.
Detalhes e vantagens adicionais da invenção sãoprovidos na seguinte Descrição Detalhada e nas Figurasassociadas.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A presente invenção será prontamente entendidapela descrição detalhada seguinte em conjunto com osdesenhos anexos, em que números de referência iguaisdesignam elementos estruturais iguais e em que:
A figura 1 é um sistema de modelo de referênciaem bloco esquemático para o padrão G.997.1 aplicável emADSL, VDSL e outros sistemas de comunicação nos quaismodalidades da presente invenção podem ser usadas.
A figura 2 é um diagrama esquemático que ilustraa implementação exemplar e genérica de DSL.A figura 3Α é um controlador incluindo umaunidade de controle de DSL de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
A figura 3B é um otimizador de DSL de acordo comuma modalidade da presente invenção.
A figura 4 é um fluxograma que ilustra uma oumais modalidades da presente invenção.
A figura 5 é um outro fluxograma que ilustra umaou mais modalidades da presente invenção.
A figura 6 é um diagrama em blocos de um sistemade computador ou um sistema de circuito integrado tipicoadequado para a implementação de modalidades da presenteinvenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A seguinte descrição detalhada da invenção dizrespeito a uma ou mais modalidades da invenção, mas nãoestá limitada a tais modalidades. Em vez disto, pretende-seque a descrição detalhada seja somente ilustrativa.
Versados na técnica percebem prontamente que a descriçãodetalhada aqui dada em relação às figuras é provida compropósitos explicativos, já que a invenção estende-se alémdestas modalidades limitadas.
Algumas modalidades da presente invençãoimplementam métodos e aparelhos que permitem a introduçãonão disruptiva de uma nova linha DSL na operação de umsistema DSL vetorado e/ou não vetorado. Depois da leiturada presente divulgação, versados na técnica percebem que osistema de comunicação no qual as modalidades da presenteinvenção podem ser usadas pode incluir linhas ADSL, linhasVDSL e/ou outros componentes de sistema de comunicação e/oulinhas com as quais a presente invenção pode ser realizada.
Conforme descrito com mais detalhes a seguir, umaunidade de controle de DSL que implementa uma ou maismodalidades da presente invenção pode ser parte de umcontrolador (por exemplo, em um otimizador de DSL,gerenciador dinâmico de espectro ou centro de gerenciamentode espectro, ou como eles). 0 controlador e/ou a unidade decontrole de DSL pode estar localizado em qualquer lugar. Emalgumas modalidades, o controlador e/ou a unidade decontrole de DSL ficam residentes em um DSL CO, enquanto queem outros casos eles podem ser operados por uma terceiraparte localizada fora do CO. A estrutura, programação eoutros recursos específicos de um controlador e/ou unidadede controle de DSL usados em conjunto com modalidades dapresente invenção ficarão aparentes aos versados na técnicadepois da revisão da presente divulgação.
Um controlador, tais como um otimizador de DSL,centro de gerenciamento dinâmico de espectro (Centro DSM),um modem e/ou sistema de computador "inteligente", pode serusado para coletar e analisar os dados operacionais e/ouvalores de parâmetro de desempenho descritos em conjuntocom as várias modalidades da presente invenção. Ocontrolador e/ou outros componentes podem ser umdispositivo ou uma combinação de dispositivos implementadospor computador. Em algumas modalidades, o controlador estáem um local remoto de modems ou outro equipamento decomunicação acoplado em uma linha de comunicação. Em outroscasos, o controlador pode ser colocado junto com um dos ouambos dispositivos "locais" (isto é, dispositivosdiretamente acoplados em uma linha de comunicação ou partede um dispositivo local como este) como equipamentodiretamente conectado a um modem, DSLAM ou outrodispositivo de sistema de comunicação, assim, criando ummodem "inteligente". As frases "acoplado a" e "conectado a"e semelhantes são aqui usadas para descrever uma conexãoentre dois elementos e/ou componentes e pretende-se quesignifiquem acoplado tanto diretamente quantoindiretamente, por exemplo, por meio de um ou maiselementos de separação, ou por meio de uma conexão sem fio,quando apropriado.
Alguns dos exemplos seguintes de modalidades dapresente invenção usarão sistemas ASDL e/ou VDSL vetoradoscomo sistemas de comunicação exemplares. Nestes sistemasDSL, certas convenções, regras, protocolos, etc. podem serusadas para descrever a operação do sistema DSL exemplar ea informação e/ou os dados disponíveis dos clientes (tambémchamados de "usuários") e/ou equipamento no sistema.
Entretanto, versados na técnica percebem que modalidades dapresente invenção podem ser aplicadas a vários sistemas decomunicação e que a invenção não é limitada a nenhumsistema em particular.
Vários elementos de gerenciamento de rede sãousados para o gerenciamento de recursos de camada física deADSL e VDSL, onde elementos dizem respeito a parâmetros oufunções em um par de modems ADSL ou VDSL, tantocoletivamente quanto em uma extremidade individual. Umaestrutura de gerenciamento de rede consiste em um ou maisnós gerenciados, cada qual contendo um agente. O nógerenciado pode ser um roteador, ponte, chave, modem ououtro. Pelo menos um NMS (Sistema de Gerenciamento deRede), que freqüentemente é chamado de gerenciador,monitora e controla nós gerenciados e, usualmente, ébaseado em um PC comum ou em outro computador. Em algunscasos, o NMS também é chamado de um Sistema deGerenciamento de Elemento (EMS). Sistemas NMS e EMS sãoconsiderados partes dos Sistemas de Suporte de Operações(OSS) . Um protocolo de gerenciamento de rede é usado pelogerenciador e pelos agentes para trocar informação e dadosde gerenciamento. A unidade de informação de gerenciamentoé um objeto. Uma coleção de objetos relacionados é definidacomo uma Base de Informação de Gerenciamento (MIB).
A figura 1 mostra o sistema de modelo dereferência de acordo com o padrão G.997.1 (G.ploam), queaplica-se a vários sistemas ADSL e VDSL, que são bemconhecidos pelos versados na técnica e, no qual,modalidades da presente invenção podem ser implementadas.Este modelo aplica-se a sistemas ADSL e VDSL que satisfazemos vários padrões que podem ou não incluir derivadores,tais como ADSLl (G.992.1), ADSL-Lite (G.992.2), ADSL2(G.992.3), ADSL2-Lite (G.992.4), ADSL2+ (G.992.5), VDSLl(G.993.1) e outros padrões VDSL G.993.x emergentes, bemcomo os padrões SHDSL G. 991.1 e G. 991.2, todos com e semconexão. Estes padrões, suas variações, e seu uso emconjunto com o padrão G.997.1 são todos bem conhecidospelos versados na técnica.O padrão G.997.1 especifica o gerenciamento decamada física para os sistemas de transmissão ADSL e VDSLbaseados no canal embutido de operações (EOC) limpodefinido em G.997.1 e o uso de bits indicadores e mensagensEOC definidas em padrões G.99x. Além do mais, G.997.1especifica conteúdo dos elementos do gerenciamento de redepara configuração, falha e gerenciamento de desempenho. Narealização destas funções, o sistema utiliza uma variedadede dados operacionais que fica disponível em um nó deacesso (AN) e pode ser coletada dele. 0 relatório TR69 doFórum DSL também lista a MIB e como ela deve ser acessada.
Na figura 1, o equipamento terminal dos clientes 110 éacoplado em uma rede doméstica 112, que, por sua vez, éacoplada em uma unidade de terminação de rede (NT) 120. Nocaso de um sistema ADSL, a NT 120 inclui um ATU-R 122 (porexemplo, um modem, também chamado de um transceptor emalguns casos, definido por um dos padrões ADSL e/ou VDSL)ou qualquer outro modem de terminação de rede, transceptorou outra unidade de comunicação adequada. 0 dispositivoremoto em um sistema VDSL será um VTÜ-R. Versados natécnica percebem que, conforme aqui descrito, cada modeminterage com o sistema de comunicação ao qual ele estáconectado e pode gerar dados operacionais em decorrência dodesempenho do modem no sistema de comunicação.
A NT 120 também inclui uma entidade degerenciamento (ME) 124. A ME 124 pode ser qualquerdispositivo de hardware adequado, tais como ummicroprocessador, um microcontrolador ou uma máquina deestado de circuito em suporte lógico embarcado ou hardware,capazes de realizar conforme exigido por qualquer padrãoe/ou outros critérios adequados. A ME 124 coleta e armazenadados de desempenho em sua MIB, que é uma base de dados deinformação mantida por cada ME e que pode ser acessada pormeio de protocolos de gerenciamento de rede, tal como SNMP(Protocolo Simples de Gerenciamento de Rede), um protocolode administração usado para acumular informação provenientede um dispositivo de rede para fornecer para um console /programa administrador ou por meio de comandos TLl, TLlsendo uma consolidada linguagem de comandos usada paraprogramar respostas e comandos entre elementos de rede detelecomunicação.
Cada ATU-R em um sistema é acoplado em um ATU-C,em um CO ou em outro local à montante e/ou central. Em umsistema VDSL, cada VTU-R em um sistema é acoplado em umVTU-O, em um CO ou em outro local à montante e/ou central(por exemplo, qualquer dispositivo de terminação de linha,tais como um ONU/LT, DSLAM, RT, etc.). Nesta invenção, taisVTU-Os (ou equivalentes) são coordenados em termos detransmissão (à jusante) e recepção (à montante) de todas oumuitas das linhas que terminam no dispositivo determinação. Tal transmissão recepção coordenada constituium dispositivo de terminação de linha vetorado. Na figura1, ATU-C 142 está localizado em um nó de acesso (AN) 140 emum CO 146. Versados na técnica percebem que o AN 140 podeser um componente de sistema DSL, tais como um DSLAM,ONU/LT, RT ou semelhante. Igualmente, uma ME 144 mantém umaMIB de dados de desempenho que diz respeito ao ATU-C 142.Versados na técnica percebem que o AN 140 pode ser acopladoem uma rede de banda larga 170 ou outra rede. ATU-R 122 eATU-C 142 são acoplados por um laço 130, que, tipicamente,no caso da ADSL (e VDSL), é um par trançado de telefone quetambém suporta outros serviços de comunicação.
Diversas das interfaces mostradas na figura 1podem ser usadas para a determinação e coleta de dadosoperacionais e/ou de desempenho. Até o ponto em que asinterfaces da figura 1 diferem de um outro esquema deinterface de sistema ADSL e/ou VDSL, os sistemas são bemconhecidos e as diferenças são conhecidas e aparentes aosversados na técnica. A interface Q 155 provê a interfaceentre o NMS 150 do operador e a ME 144 no AN 140. Todos osparâmetros especificados no padrão G.997.1 aplicam-se àinterface Q 155. Os parâmetros da extremidade próximasuportados na ME 144 são derivados do ATU-C 142, enquantoque os parâmetros da extremidade distante do ATU-R 122podem ser derivados de ambas as interfaces sobre ainterface U. Bits indicadores e mensagens EOC, que sãotransmitidas usando canal embutido 132 e são providas nacamada PMD, podem ser usados para gerar os parâmetros ATU-R122 exigidos na ME 144. Alternativamente, o canal OAM(Operações, Administrações e Gerenciamento) e um protocoloadequado podem ser usados para recuperar os parâmetros doATU-R 122 quando solicitado pela ME 144. Similarmente, osparâmetros de extremidade distante do ATU-C 142 podem serderivados por ambas as interfaces sobre a interface U. Bitsindicadores e mensagens EOC, que são providas na camadaPMD, podem ser usados para gerar os parâmetros ATU-C 142exigidos na ME 124 da NT 120. Alternativamente, o canal OAMe um protocolo adequado podem ser usados para recuperar osparâmetros do ATU-C 142 quando solicitados pela ME 124.
Na interface U (que, essencialmente, é o laço130), há duas interfaces de gerenciamento, uma no ATU-C 142(a interface U-C 157) e uma no ATU-R 122 (a interface U-R158). A interface 157 provê parâmetro de extremidadepróxima ATU-C para o ATU-R 122 recuperar sobre a interfaceU 130. Similarmente, a interface 158 provê parâmetros deextremidade próxima ATU-R para ATU-C 142 recuperar sobre ainterface U 130. Os parâmetros que aplicam-se podemdepender do padrão de transceptor que está sendo usado (porexemplo, G.992.1 ou G.992.2).
0 padrão G.997.1 especifica um canal decomunicação OAM ideal através da interface U. Se este canalfor implementado, os pares ATU-C e ATU-R podem usá-lo paratransportar as mensagens OAM de camada física. Assim, ostransceptores 122, 142 de um sistema como este compartilhamvários dados operacionais e de desempenho mantidos em suasrespectivas MIBs.
Pode ser encontrada mais informação em relaçãoaos NMSs de ADSL no DSL Forum Technical Report TR-005,intitulado "ADSL Network Element Management" do Fórum ADSL,datado de março de 1998. Também, no DSL Forum TechnicalReport TR-069, intitulado "CPE WAN Management Protocol",datado de maio de 2004. Finalmente, no DSL Forum TechnicalReport TR-064, intitulado "LAN-Side DSL CPE ConfigurationSpecification", datado de maio de 2004. Estes documentosabordam diferentes situações para o gerenciamento lateralCPE, e as informações neles contidas são bem conhecidaspelos versados na técnica. Mais informação a respeito deVDSL pode ser encontrada no padrão ITU G.993.1 (algumasvezes chamado "VDSL1") e no emergente padrão ITU G.993.2(algumas vezes chamado "VDSL2"), bem como em diversostextos de trabalho em progresso do Fórum DSL, todos osquais são conhecidos pelos versados na técnica. Porexemplo, informação adicional está disponível no DSLForum's Technical Report TR-057 (Anteriormente WT-068v5),intitulado "VDSL Network Element Management" (fevereiro de2003) e Technical Report TR-065, intitulado "FS-VDSL EMS toNMS Interface Functional Requirements" (março de 2004) bemcomo na revisão emergente do padrão ITU G.997.1 paraelementos MIB VDSLl e VDSL2, ou no ATIS North AmericanDraft Dynamic Spectrum Management Report, NIPP-NAI-2005-031.
É menos comum para linhas que compartilham omesmo dispositivo de ligação terminar no mesmo cartão delinha na ADSL do que na VDSL. Entretanto, a seguintediscussão sobre sistemas xDSL pode ser estendida a ASDL emvirtude de a terminação comum das linhas de mesmodispositivo de ligação também poder ser feita(especialmente em uma DSLAM mais nova que lida tanto comADSL quanto com VDSL) . Em uma topologia típica de umainstalação de DSL na qual inúmeros pares transceptoresestão operando e/ou estão disponíveis, parte de cada laçoassinante é colocado junto com os laços dos outros usuáriosem um dispositivo de ligação multipares (ou feixe). Depoisdo pedestal, muito próximo ao Equipamento de Premissas doCliente (CPE) , o laço toma a forma de um cabo dedistribuição para o cliente e sai do feixe. Portanto, olaço assinante atravessa dois ambientes diferentes. Partedo laço pode estar localizada dentro de um dispositivo deligação, onde o laço algumas vezes é protegido deinterferência eletromagnética externa, mas fica sujeito àdiafonia. Depois do pedestal, freqüentemente, o cabo dedistribuição para o cliente não é afetado por diafoniaquando este par está distante de outros pares,principalmente do cabo de distribuição para o cliente, masa transmissão também pode ser mais significativamenteprejudicada pela interferência eletromagnética em virtudede os cabos de distribuição para o cliente não seremprotegidos. Muitos cabos de distribuição para o cliente têmde 2 a 8 pares trançados e em situações de múltiplosserviços para uma residência ou conexão (multiplexação edemultiplexação de um único serviço) daquelas linhas, podeocorrer diafonia substancial adicional entre estas linhasno segmento do cabo de distribuição para o cliente.
Um cenário de implementação de DSL genéricoexemplar é mostrado na figura 2. Todos os laços assinantesde um total de (L + M) usuários 291, 292 passam através depelo menos um dispositivo de ligação comum. Cada usuário éconectado em uma Central Telefônica (CO) 210, 220 por meiode uma linha dedicada. Entretanto, cada laço assinante podeestar passando através de diferentes ambientes e meios. Nafigura 2, L clientes ou usuários 291 estão conectados na CO210 usando uma combinação de fibra ótica 213 e parestrançados de cobre 217, que são comumente chamados de Fibraaté o Gabinete (FTTCab) ou Fibra até a Calçada. Sinaisprovenientes dos transceptores 211 na CO 210 têm seussinais convertidos pelo terminal de linha ótica 212 e peloterminal de rede ótica 215 na CO 210 e pela unidade de redeótica (ONU) 218. Modems 216 na ONU 218 agem comotransceptores para os sinais entre a ONU 218 e os usuários291.
Linhas de usuários que terminam simultaneamenteem locais tais como as COs 210, 218 e a ONU 220 (bem comooutros) podem ser operadas de uma maneira coordenada, talcomo vetoração. Em sistemas de comunicação vetorados (taiscomo os sistemas ASDL e/ou VDSL vetorados) , a coordenaçãode sinais e de processamento pode ser alcançada. Avetoração à jusante ocorre quando sinais de transmissão demúltiplas linhas provenientes de um DSLAM ou LT são co-gerados com um relógio e processador comum. Em sistemasVDSL com um relógio comum como este, a diafonia entre osusuários ocorre de forma separada para cada tom. Assim,cada um dos tons à jusante para muitos usuários pode sergerado independentemente por um transmissor de vetor comum.
Similarmente, vetoração à montante ocorre quando um relógioe processador comuns são usados para receber em conjuntomúltiplos sinais de linha. Em sistemas VDSL com um relógiocomum como este, a diafonia entre os usuários ocorreseparadamente para cada tom. Assim, cada um dos tons àmontante para muitos usuários pode ser processadoindependentemente por um receptor de vetor comum.
Os laços 227 dos M usuários 292 restantes sãosomente pares trançados de cobre, um cenário chamado deFibra até o Comutador (FTTEx). Sempre que possível eeconomicamente viável, FTTCab é preferível em relação àFTTEx, uma vez que reduz o comprimento da parte de cobre dolaço assinante e, conseqüentemente, aumenta as velocidadesalcançáveis. A existência de laços FTTCab pode criarproblemas para os laços FTTEx. Além do mais, espera-se queFTTCab se transforme em uma topologia cada vez mais popularno futuro. Este tipo de topologia pode levar ainterferência de diafonia substancial e pode significar queas linhas de vários usuários têm diferentes capacidades deporte de dados e de desempenho em função do ambienteespecifico no qual ele opera. A topologia pode ser demaneira tal que linhas de "gabinete" alimentadas por fibrae linhas de comutação possam ser misturadas no mesmodispositivo de ligação.
Como pode-se ver na figura 2, as linhas da CO 220até os usuários 292 compartilham o dispositivo de ligação222, que não é usado pelas linhas entre a CO 210 e osusuários 291. Além do mais, um outro dispositivo de ligação240 é comum para todas as linhas para / da CO 210 e para /da CO 220 e para seus respectivos usuários 291, 292. Nafigura 2, diafonia distante (FEXT) 282 e diafonia próxima(NEXT) 281 são ilustradas afetando pelo menos duas daslinhas 227 colocadas junto com a CO 220.
Versados na técnica percebem que pelo menosalguns dos dados operacionais e/ou parâmetros descritosnestes documentos podem ser usados em conjunto commodalidades da presente invenção. Além do mais, pelo menosalgumas das descrições do sistema são igualmente aplicáveisa modalidades da presente invenção. Vários tipos de dadosoperacionais e/ou informação disponíveis de um NMS de DSLpodem ser encontrados, e outros podem ser conhecidos pelosversados na técnica.
Padrões VDSL (incluindo os padrões G.993.1 VDSLlexistente e G.993.2 VDSL2 ITU emergente) têm feito mínimaprovisão para o treinamento de linhas e/ou sistemasvetorados, exceto pelo fato de que provê dispositivo paratodas as linhas usar o mesmo relógio de símbolo efetivo econtrole centralizada do "avanço de tempo". Estacoordenação do relógio de símbolo e do avanço de tempo fazcom que a interferência entre as linhas assim sincronizadasocorra independentemente em cada um e em todos os tons (seminterferência de um tom de um usuário para qualquer outrotom de um outro usuário) - isto é, cada tom éindependentemente modelado para todas as linhas vetoradascomo uma matriz de fluxos de sinais das entradas no tomparticular até as saídas de linha somente naquele mesmotom. As matrizes para outros tons são similares emestrutura, mas são independentes. Assim, hão há diafonia otom η até o tom m, onde n^m.
Tipicamente, um dispositivo de ligação ou outroconjunto de linhas DSL vetoradas opera como se não houvessediafonia entre as linhas vetoradas quando são usadosmelhores métodos para vetoração e todas as linhas sãoexcitadas de forma diferencial (por exemplo, quando nenhumsinal de modo fantasma for usado). De fato, quando o ruídonão diafonia é correlacionado de forma espacial em umadireção à montante, freqüentemente o desempenho é aindamelhor que quando não há diafonia, em virtude de acorrelação espacial do ruído poder ser usada para reduzirseu impacto. Assim, todas as linhas podem operar de formasignificativamente mais rápida. Uma vez observada, uma novafonte de ruido reduzirá a velocidade designada de dados dossistemas vetorados (ou margens em dadas velocidades dedados) . Entretanto, se aquela nova fonte de ruído for umanova linha (por exemplo, uma DSL previamente nãoobservada), aquela nova linha pode ser incorporada navetoração do dispositivo de ligação sem penalizar as linhasjá em operação depois do ajuste apropriado das matrizesusadas para a vetoração para refletir a nova linha. Um novosistema DSL (por exemplo, uma nova linha única ou umpequeno conjunto de novas linhas que são conectadas ouestão sendo retreinadas simultaneamente depois de uma quedade energia em uma ONU) que é capaz de vetorar precisa seravaliado em relação aos seus efeitos em outras linhasvetoradas já em operação para que o novo sistema DSL possaser incluído no sistema vetorado. A vetoração tanto nadireção à montante quanto na direção à jusante exige oconhecimento das funções de perda de inserção de diafonia eda potência de ruído e das correlações com o ruído deoutras linhas vetoradas para que a solicitação e ocancelamento (isto é, a vetoração) possam serimplementados.
Versados na técnica percebem que,presumivelmente, linhas não cooperativas (isto é, linhasque não são parte do conjunto ou sistema vetorado) podemter seus espectros limitados pela capacidade PSDMASK (porexemplo, em níveis muito baixos em bandas em que, de outraforma, elas iriam criar forte diafonia). Entretanto,sistemas e técnicas anteriores deixaram de reconhecer que otreinamento de novas linhas cooperativas pode sercontrolado limitando ou de outra forma controlando o PSDdas novas linhas. 0 controle do PSD de novas linhas podeser alcançado pelo ajuste de um ou mais dos seguintes: damáscara da PSD (PSDMASK), da potência mínima permitida parao transmissor (MAXNOMATP), do nível máximo do PSD(MAXNOMPSD), da potência máxima recebida (MAXRSPWR), damáscara portadora (CARMAX) ou das bandas RFI (RFIBANDS).Versados na técnica conhecem bem cada um destes parâmetrosque são encontrados em um ou mais padrões aplicáveis emsistemas que podem usar modalidades da presente invenção.
O controle do PSD também pode ser alcançadoindiretamente programando apropriadamente a máxima margemSNR permitida (SNMR), ou a velocidade máxima de dadospermitida (Rmax) ou o número máximo de bits em um tom(BCAP[n]). Estes parâmetros também são bem conhecidos pelosversados na técnica e são encontrados em um ou mais padrõesaplicáveis aos sistemas que podem usar modalidades dapresente invenção. Modalidades da presente invenção usamtais PSDs controlados para implementar um treinamentopolido e introdução de novas linhas em sistemas DSLexistentes. Modalidades exemplares da atual invenção sãoaqui providas ilustrando a identificação de informação decanal e ruído à jusante e à montante das novas linhas.
Existe uma solução especial para a jusante: daforma supra descrita, uma nova linha pode transmitir com umbaixo nível de PSD até que as funções de perda de inserçãoà jusante e correspondente diafonia à jusante tenham sidodeterminadas. Uma nova linha cooperativa pode sercontrolada pelo modem do lado CO e, além do mais, a mediçãodas funções de transferência NEXT da extremidade à montantepelo modem CO podem aumentar a medição preliminar de umaperda de inserção à jusante para obter todo o conhecimentonecessário para os canais de vetor à jusante e para asmatrizes de vetoração.
Uma linha à jusante pode transmitir em um baixonivel de PSD até que as funções de perda de inserção àjusante e correspondente diafonia à jusante tenham sidodeterminadas. As técnicas de "ID de linha" dos sistemasanteriores, em que os canais de vetor à jusante sãoexplicitamente medidos usando treinamento de canal de vetorque exige a interrupção dos serviços para todas as linhasenvolvidas durante o treinamento e/ou afetadas por ele, sãocompletamente desnecessárias em vista do método supradescrito. A matriz de diafonia / perda de inserção àjusante pode se basear em perda de inserção de descobertade canal NEXT na extremidade à montante, medida previamentee relatara previamente. Existem vários métodos para aobtenção de relacionamentos entre as fontes de diafonia esuas vitimas. Um método grava o ruido relatado (ou SNR oumargens) em linhas já em operação em um dispositivo deligação quando um novo serviço/linha é energizado com umnivel de potência mais baixo. Pequenas mudançasimediatamente seguintes a tal energização permitem acomputação da transferência efetiva entre linhas com opropósito de sucessivos ajustes PSD de todas as linhas.Adicionalmente, para sistemas vetorados, oRelatório ATIS DSM lista um parâmetro Xlin [n] que deve serrelatado pelos modems com capacidade DSM quando emoperação. Um Xlin como este pode ser usado para atualizaras descrições de diafonia FEXT para um canal de vetor.Depois que a informação de canal de vetor da nova linha fordeterminada, o sistema de vetor pode ser devidamenteajustado para que a nova linha não ocasione nenhumadesconexão nas linhas existentes (mesmo quando um altonivel de potência for usado pela nova linha).
O treinamento de uma nova linha em uma direção àmontante é explicado como uma modalidade exemplar a seguir.Versados na técnica perceberão na revisão da presentedivulgação que soluções mais gerais podem ser usadas tantopara direções de transmissão à montante quanto à jusante.Em algumas modalidades da invenção, transmissões à montanteda nova linha são inicialmente permitidas em um baixo nivelde potência. Receptores vetorados à montante existentespodem monitorar todos os sinais de "erro" continuamente.Sinais de erro podem ser definidos como a diferença entreuma decisão instantânea na saida de FFT/FEQ em um receptor(ou elemento de decisão GDFE, se presente) e na saida dodispositivo de decisão, por exemplo, denotado por Eu,n parao n-ésimo tom do u-ésimo usuário. Em operação estacionária,este ruido é pequeno. Com uma nova transmissão DSL, estesinal aumentará em todos os tons de usuário que passam pordiafonia significativa acoplando a partir do novo usuárioDSL. Esta diafonia pode ser explorada de diversas maneiraspara estimar o canal de vetor à montante, e um métodoexemplar é discutido a seguir.
Um transmissor cooperativo (por exemplo, umtransmissor usando vetoração e/ou outras tecnologiasdisponíveis de Adaptive Spectrum and Signal Alignment,Inc., de Redwood City, Califórnia), pode colocar um sinalQAM de 4 pontos conhecido, Tn, em níveis de potência desinal muito baixos em um ou mais tons (incluindo casos emque ele é colocado em todos os tons) que o transmissor podeusar subseqüentemente. 0(s) baixo(s) nível(s) de potênciade transmissão pode(s) ser restrito(s) a um conjuntoespecífico de tons usados, por exemplo, usando tanto oparâmetro DSL PSDMASL ou CARMASK, limitando assim ainterferência para que ela seja tanto pequena o suficientepara ser não disruptiva quanto tão limitadas na quantidadede freqüência que as medições do FEC nas outras linhas("vítimas") processam sua operação como imperceptível paraos usuários recém introduzidos.
Este sinal Tn pode ser conhecido pelo receptor devetor e transmissor cooperativo. Por exemplo, o sinal podeser um dos sinais padronizados conhecidos usando notreinamento DSL limitado por qualquer ajuste PSDMASK ouCARMASK aplicável. Além do mais, a seqüência de treinamentopode ser desenhada para distinguir seqüências paradiferentes usuários (e/ou misturadores distintos podem serusados por diferentes usuários). 0 sinal também pode serinserido substituindo de forma não freqüente os símbolosDMT e inserindo seqüências de treinamento distintas paradiferentes usuários. 0 sinal também pode ser usado para orastreamento à montante do canal. No caso de um sinal QAMconhecido não estar disponível, métodos de estimativa cegapodem ser usados onde um fluxo contínuo de bitsdecodificados Tn do transmissor for usado em vez do sinalde treinamento conhecido Tn. Em alguns sistemas, pilotospodem ser usados para estimativa de canal e rastreamento emDSL, e a seqüência piloto pode ser usada como Tn. Em taiscasos, um piloto pode ser tanto designado para cadausuário, para cada cadeia de transmissão quanto para ambos.Pilotos são seqüências de treinamento iguais, mas somentepara alguns (ou um) dos tons de cada vez.
Quando erros de sinal à montante são grandes,então o cálculo:
<formula>formula see original document page 26</formula>
com média calculada em um número significativo de símbolos(por exemplo, L = 40 ou mais) não será zero somente se anova linha tiver diafonia significativa na linha u no tomn. Um outro método para determinar X é simplesmente usar osvalores reportados em qualquer modem com capacidade DSMdescrito no Relatório ATIS DSM. Além do mais, Xu,n será otermo de função de transferência necessário para construira matriz Hn usada para a vetoração. Depois da estimativa docanal de vetor, o sistema de vetor pode ser apropriadamenteajustado para que a nova linha não ocasione nenhumadesconexão nas linhas existentes, mesmo quando um altonível de potência for usado. Uma DSL não cooperativa podeproduzir um maior erro |-EU,„(1) I, exceto um Xu,n zero, emvirtude de o sinal proveniente da linha DSL não cooperativaestar correlacionada com Tn(I). Posteriormente, a diafonianão cooperativa pode ser tratada como ruido. 0 conjunto detons no qual a Equação (1) é executada pode serrelativamente pequena (ou grande) , dependendo doconhecimento existente do dispositivo de ligação e dequaisquer restrições de confiabilidade aplicáveis.
Para a VDSL vetorada, os resultados da estimativado canal de diafonia podem ser usados para identificar ousuário e os Índices de tom que têm ganhos de canal dediafonia suficientemente grandes (por exemplo, significandogrande o suficiente para precisar ser incluído em cálculose processamentos vetorados), e a estimativa de canal e oposterior rastreamento podem ser escolhidos para reduzir acomplexidade da implementação.
Enquanto uma nova linha está transmitindopolidamente em baixa potência, o canal de vetor precisa seridentificado (por exemplo, o canal de diafonia da novalinha até uma linha existente). Versados na técnicapercebem que, para a identificação do canal, todos osmétodos de estimativa podem ser usados. Um método bemconhecido é a transmissão de sinais de treinamentoconhecidos provenientes da nova linha e usando correlaçãonos receptores das linhas existentes. A partir de cadareceptor, os sinais de treinamento conhecidos podem sercorrelacionados com o sinal recebido para encontrar o canalde diafonia. Em virtude de o canal de diafonia estar sendoprocurado, o sinal de erro pode ser considerado como umaindicação mais direta da presença de diafonia em vez dopróprio nivel de sinal recebido. 0 sinal de erro contémsomente ruído de fundo e o sinal de diafonia e, assim, ummétodo de correlacionamento simples pode ser usado se osinal de treinamento proveniente da nova linha forconhecido. Versados na técnica percebem que os métodos decorrelacionamento somam os produtos de um sinal de erro euma seqüência de treinamento conhecida e compara esta somacom um limite. Se a soma dos produtos exceder este limite,é uma indicação de alta correlação e a diafonia ficaevidente no sinal de erro. A correlação é usada paradetectar uma possível presença de uma diafonia - uma vezdetectada, então, a Equação (1) pode ser usada paracomputar Xlin.
Se não houver sinal de treinamento, o sinaldecodificado do sinal da nova linha pode ser consideradocorreto e usado em vez de um sinal de treinamento distinto.Essencialmente, a seqüência decidida substitui a seqüênciade treinamento conhecida (se ocorrer algum erro), aqueleserros degradam o desempenho do estimador, então, um maiorvalor de L pode ser necessário na Equação 1. Certamente, osinal das novas linhas precisa ficar disponível para osreceptores das linhas existentes, mas presume-se que istoseja fácil em virtude de todas aquelas linhas ser co-localizadas no receptor de vetoração comum que toma todasas decisões.
Em algumas modalidades da presente invenção, ondefor desejado o treinamento simultâneo das novas linhas,várias seqüências de treinamento ortogonal podem ser usadasem diferentes linhas que estão sendo treinadas de formasimultânea e polida. Versados na técnica podem conhecertais seqüências ortogonais. Além do mais, procedimentospadrões de treinamento podem ser usados em conjunto commodalidades da presente invenção. Estes procedimentospadrões de treinamento podem ser usados em conjunto com a"varredura" das linhas, em que múltiplas implementações dosconjuntos de parâmetros operacionais podem ser usadas paraaprender informação sobre as novas linhas e seu potencialde integração em um conjunto de linhas DSL existente (porexemplo, um grupo vetorado) . Em tais casos, limitesespeciais podem ser impostos no seu uso (por exemplo,impondo limitações operacionais usando PSDMASK, CARMASK,etc.) Para melhorar a precisão das medições, estimações,etc., dados operacionais diversos podem ser coletadosselecionando vários modos operacionais (isto é, porvarredura). Em algumas modalidades, é usada varredura emque inúmeros perfis de linhas são usados em conjunto com umou mais laços DSL com configurações conhecidas oudesconhecidas, para que uma base de dados ou biblioteca deinformação de configuração de laço possa ser montada oupara que informação (por exemplo, considerandocaracterísticas operacionais do novo conjunto de linhasDSL) possa ser aprendida.
Em resumo, usando modalidades e aspectos dapresente invenção, treinamento inicial à montante de baixonível pode ser usado para identificar, de uma maneira nãodisruptiva, os níveis de diafonia das linhas vetoradaspreviamente não medidas. 0 treinamento pode continuar comsistemas cooperativos usando valores / parâmetros PSDMASKe/ou CARMASK para controlar somente nível(s) de potência detransmissão ou para controlar tanto o(s) nível(s) depotência quanto à seleção dos tons. Usando pelo menosalgumas destas mesmas técnicas e/ou aparelhos, é possívelreconhecer qual(s) linha(s) é / são não cooperativa (istoé, não é parte do mesmo grupo vetorado) e, então,subseqüentemente, tratar todas as linhas não cooperativascomo ruído. Este tratamento de linhas DSL não cooperativaspode incluir o uso de PSDMASK e/ou CARMASK para mover todasou parte das transmissões à montante e/ou à jusante dossistemas não cooperativos para tons alternados não usadospelas linhas vetoradas.
A estimativa de canal de vetor DSL pode usarseqüências de treinamento distintas ou bits decodificados(por exemplo, estimativa cega) de diferentes usuários.Também, certos níveis de potência de transmissão deusuários podem ser ajustados em zero para que os canaisprovenientes de outros transmissores de usuários possam serestimados mais facilmente. Uma seqüência de treinamentopode ser embutida como carga extra, embutida roubando bitsde carga útil ou ser parte de um padrão DSL aplicável e/ouusado.
Depois que informação suficiente foi desenvolvidae avaliada em relação à operação e comportamento de um dadodispositivo de ligação, modalidades da presente invençãopermitem mover usuários de forma adaptável para dentro epara fora de um sistema vetorado, por exemplo, comoinstruído por um controlador tal como um otimizador de DSL.Em alguns casos, por exemplo, a ordem do processamento desinal dos usuários podem ser mudada comandando trocas àmedida que o treinamento de acordo com a invençãoprossegue.
Em uma outra modalidade da atual invenção, pode-se permitir que um único tom ou um pequeno número de tonsde uma nova linha transmita em um alto nível de potência emvez de inúmeros tons (ou todos os tons) ser permitidos emum baixo nível de potência. 0 conjunto de tons pode sercontrolado por meio de parâmetros operacionais, tais comoCARMASMK, PSDMASK, RFIBANDS e/ou BCAP [n] . Os tons de altapotência da nova linha podem ocasionar séria diafonia emoutras linhas de vetor existentes até que façam parte davetoração, mas a FEC das linhas existentes pode serapropriadamente ajustada para corrigir o pequeno número deerros que é ocasionado pela potencial diafonia de altapotência proveniente do pequeno número de tons da novalinha. Desta maneira, o canal de vetor pode ser estimadopara o(s) tom(s) e o(s) tom(s) podem ser incluídos comoparte do sistema de vetoração. Depois de se tornar parte dosistema de vetor, nenhum tom da nova linha ocasionadiafonia nas outras linhas já em operação que são parte davetoração. Portanto, o método pode prosseguir até o(s)próximo(s) tom(s) cujo canal de vetor não estáidentificado. Continuando o método até o último tom usado,todos os tons podem se tornar parte da vetoração semocasionar séria desconexão nas linhas já em operação.
A presente invenção também pode ser aplicada emlinhas não vetoradas em um dispositivo de ligação ou outroconjunto de linhas. Por exemplo, podem ser consideradastransmissões à jusante em um dispositivo de ligação delinhas DSL que emanam de um DSLAM CO e que fazem diafoniaem um conjunto de linhas à jusante que emanam de um DSLAMRT. Quando uma nova linha RT for adicionada, treinamentopolido de acordo com modalidades da presente invenção podeser usado para impedir severa desconexão em linhas COexistentes e para determinar os efeitos da nova linha emlinhas CO existentes. Subseqüentemente, o PSDMASK ouvelocidade de dados da nova linha RT pode ser devidamentedefinida para limitar qualquer perturbação nas linhas CO emum nivel aceitável ao mesmo tempo em que garante umavelocidade apropriada de dados na nova linha RT. Também, osajustes apropriados de potência e velocidade podem serdeterminados para a linha RT e para as linhas CO a alcançara tupla de velocidades mais desejada.
Vários aparelhos de acordo com a presenteinvenção podem implementara um ou mais dos métodos e/outécnicas supra descritos. De acordo com uma modalidade dapresente invenção mostrada na figura 3A, uma unidade decontrole DSL 300 (que pode ser responsável pelo treinamentode linha vetorada, bem como GDFE, pré-codificação,ordenamento, detecção e avaliação de canal e diafonia, etc.em algumas modalidades da presente invenção) pode ser partede uma entidade independente acoplada em um sistema DSL,tal como um controlador 310 (por exemplo, um dispositivofuncionando como um otimizador de DSL, um servidor DSM, umCentro DSM, um gerenciador dinâmico de espectro ou comeles) que ajuda os usuários e/ou um ou mais operadores ouprovedores de sistema na operação e, talvez, na otimizaçãodo uso do sistema. (Um controlador ou otimizador de DSLtambém pode ser chamado de um servidor DSM, gerenciadordinâmico de espectro, Centro de Gerenciamento Dinâmico deEspectro, Centro DSM, Centro de Manutenção de Espectro ouSMC) Em algumas modalidades, o controlador 300 pode ser umaentidade independente, enquanto que em outras modalidades,o controlador 300 pode ser um ILEC ou CLEC operandoinúmeras linhas DSL provenientes de uma CO ou outro local.Percebe-se, a partir da linha tracejada 346 da figura 3A,que o controlador 300 pode estar na CO 146 ou pode serexterno e independente da CO 14 6 e de qualquer companhiaque opera no sistema. Além do mais, o controlador 300 podeestar acoplado à DSL e/ou a outras linhas de comunicação oucontrolando-a em múltiplas COs. Em algumas modalidades dapresente invenção, o controlador 310 controla um sistemaDSL vetorado em um dispositivo de ligação especifico. Aslinhas DSL no dispositivo de ligação pode ser ADSL, VDSLe/ou outras linhas de comunicação em várias combinações.
A unidade de controle DSL 300 tem acesso (diretoou indireto) à informação e/ou dados considerando as váriaslinhas no dispositivo de ligação em questão, e podecontrolar certos aspectos da operação daquelas linhas. Estecontrole pode incluir parâmetros de controle que sãoespecíficos para sistemas vetorados (por exemplo,parâmetros do receptor GDFE de tom para processamento desinal à montante, parâmetros de pré-codificação de tom paraprocessamento de sinal à jusante, ordenamento de usuáriosna pré-codificação e/ou decodificação, parâmetros parasinais de treinamento / rastreamento, etc.) bem comoparâmetros que são comuns tanto para sistemas não vetoradosquanto para sistemas vetorados (por exemplo, parâmetrosPSD, parâmetros PSDMASK, parâmetros CARMASK, parâmetrosTSNRM, parâmetros MAXSNRM, parâmetros de velocidade dedados, etc.).
A unidade de controle 300 inclui uma unidade decoleta de dados 320 identificada como um dispositivo decoleta e uma unidade de análise 34 0 identificada como umdispositivo de análise. Percebe-se na figura 3A que odispositivo de coleta 320 (que pode ser um computador, umprocessador, um circuito integrado, um módulo decomputador, etc., do tipo conhecido no geral) pode seracoplado no NMS 150 na ME 144 do NA 140 e/ou na MIB 148mantida pela ME 144, alguns ou todos os quais podem serparte de um sistema ADSL e/ou VDSL, por exemplo. Dadostambém podem ser coletados por meio de rede de banda larga170 (por exemplo, por meio do protocolo TCP/IP ou outroprotocolo ou dispositivo fora da comunicação de dadosinterna normal em um dado sistema DSL). Uma ou mais destasconexões permite que a unidade de controle DSL colete dadosoperacionais do sistema. Dados podem ser coletados uma vezou durante o tempo. Em alguns casos, o dispositivo decoleta 320 irá coletar em base periódica, apesar de que elepode coletar dados sob demanda ou em qualquer outra basenão periódica (por exemplo, quando um DSLAM ou outrocomponente transmite dados para a unidade de controle detransição de estado), permitindo, assim, que a unidade decontrole DSL 300 atualize sua informação, operação, etc.,se desejado. Dados coletados pelo dispositivo 320 sãoprovidos para o dispositivo de análise 340 (que também podeser um computador, um processador, um circuito integrado,um módulo de computador, etc., do tipo conhecido no geral)para análise e qualquer decisão em relação à operação deuma nova linha DSL, todas as linhas vetoradas nodispositivo de ligação da nova linha e, possivelmente,todas as linhas de comunicação não vetoradas, nãocooperativas e/ou "vampira" no dispositivo de ligação (ouem qualquer outro lugar que possa afetar o desempenho dosistema vetorado). Além do mais, versados na técnicapercebem que a análise pode incluir a avaliação de dadoscom outros propósitos contemplados por outras modalidadesda presente invenção.
No sistema exemplar da figura 3A, o dispositivode análise 34 0 é acoplado em um DSLAM, modem e/oudispositivo de geração de sinal de sistema operacional 350(que pode ser um computador, um processador, um circuitointegrado, um módulo de computador, etc. do tipo conhecidono geral) dentro ou fora do controlador 310. Este geradorde sinal 350 é configurado para gerar e transmitir sinaisde instrução para modems e/ou outros componentes do sistemade comunicação (por exemplo, transceptores ADSL e/ou VDSLe/ou outros equipamentos, componentes, etc. no sistema).
Estas instruções podem incluir comandos limitando ou deoutra forma controlando parâmetros que são específicos parasistemas vetorados (por exemplo, parâmetros do receptorGDFE de tom para processamento de sinal à montante,parâmetros de pré-codificação de tom para processamento desinal à jusante, ordenamento de usuários na pré-codificaçãoe/ou decodificação, parâmetros para sinais de treinamento /rastreamento, etc.) bem como parâmetros que são comunstanto para sistemas vetorados quanto para sistemas nãovetorados (por exemplo, parâmetros PSD, parâmetros PSDMASK,parâmetros CARMASK, parâmetros TSNRM, parâmetros MAXSNRM,parâmetros de velocidade de dados, etc. e/ou qualquer outracaracterística operacional das linhas de comunicaçãorelevantes). As instruções podem ser geradas depois que ocontrolador 310 determina a compatibilidade da operação deuma nova linha com relação a um ou mais laços no sistema decomunicação, especialmente a operação de um sistemavetorado próximo à nova linha DSL.
Modalidades da presente invenção podem utilizaruma base de dados, biblioteca ou outra coleção de dadosdizendo respeito aos dados coletados, à operação anteriordo sistema DSL vetorado, à nova linha VDSL e a quaisqueroutras linha e equipamentos relevantes. Esta coleta dedados de dados de referência pode ser armazenada, porexemplo, como uma biblioteca 348 no controlador 310 dafigura 3A e usada pelo dispositivo de análise 340 e/ou pelodispositivo de coleta 320.
Em várias modalidades da invenção, a unidade decontrole DSL 300 (que pode ser usada para, mas semlimitações, treinamento de vetor e identificação decaracterística de dispositivo de ligação / linha) pode serimplementada em um ou mais computadores tais como PCs,estações de trabalho ou semelhantes. Versados na técnicapercebem que o dispositivo de coleta 320 e o dispositivo deanálise 340 podem ser módulos de suporte lógico, módulos dehardware ou uma combinação de ambos. Durante ofuncionamento com inúmeros modems, bases de dados podem serintroduzidas e usadas para gerenciar o volume de dadoscoletados.
Uma outra modalidade da presente invenção émostrada na figura 3B. Um otimizador DSL 356 opera em umDSLAM 385 ou outro componente de sistema DSL (por exemplo,um RT, ONU/LT, etc.) e/ou em conjunto com eles, cada um ouambos os quais podem estar nas premissas 395 de umacompanhia de telecomunicações (uma "telco"). O otimizadorde DSL 365 inclui um módulo de dados 380, que pode coletar,montar, condicionar, manipular e/ou fornecer dadosoperacionais para o otimizador de DSL 365. O módulo 380pode ser implementado em um ou mais computadores, tais comoPCs ou semelhantes. Dados provenientes do módulo 380 sãofornecidos para um módulo servidor DSM 370 para análise(por exemplo, avaliando uma operação de treinamentoapropriada para uma nova linha VDSL, avaliando o impactodaquela nova linha em um sistema vetorado próximo à novalinha, calculando parâmetros GDFE à montante, calculandoparâmetros de pré-codificação à jusante, decidindo oordenamento dos usuários, utilizando pilotos e outrastécnicas e equipamentos, etc.) A informação também podeestar disponível a partir de uma biblioteca ou base dedados 375 que pode estar relacionada ou não relacionada coma telco.
Um seletor de operação 390 pode ser usado paraimplementar, modificar e/ou cessar a DSL e/ou outrasoperações de comunicação, incluindo a implementação devários parâmetros operacionais envolvendo a potência detransmissão, as máscaras da portadora, etc. Versados natécnica percebem que tais decisões podem ser tomadas peloservidor DSM 370 ou de qualquer outra maneira adequada.Modos e/ou parâmetros operacionais selecionados peloseletor 390 são implementados na DSLAM 385 e/ou em qualqueroutro equipamento de componente de sistema DSL adequado.Tal equipamento pode ser acoplado no equipamento DSL comoum equipamento de premissas de cliente 399. No caso daintrodução de uma nova linha VDSL em um dispositivo deligação no qual um sistema vetorado e/ou ouras linhas decomunicação estão operando, o DSLAM 385 pode ser usado paraimplementar sinal e outros controles do tipo aqui discutidonas várias linhas e/ou entre elas. Por exemplo, uma novalinha VDSL 392 pode ser treinada e avaliada, já que ela serelacionada com uma ou mais linhas existentes 391 e/ou comum sistema vetorado, incluindo a probabilidade do impactoque a nova linha VDSL 392 é capaz de proporcionar em termosde FEXT 393 e NEXT 394 que impactam o desempenho da(s)linha(s) 391. Versados na técnica percebem que o sistema dafigura 3B pode operar de maneiras análogas ao sistema dafigura 3A, apesar de que diferenças sejam alcançáveisenquanto as modalidades da presente invenção ainda estãosendo implementadas.
Um método 400 de acordo com uma ou maismodalidades da presente invenção é mostrado na figura 4. Em410, a potência de transmissão de um conjunto de linhas DSL(que pode ser uma ou mais linhas DSL) é ajustada baixa osuficiente para ser . não disruptiva para um conjunto delinhas vetorada já em operação na mesma vizinhança (porexemplo, o mesmo dispositivo de ligação) . A potência detransmissão do novo conjunto de linhas pode ser controladausando vários parâmetros operacionais (por exemplo, osparâmetros PSDMASK e/ou CARMASK). Opcionalmente, parâmetrosoperacionais das linhas já em operação (por exemplo,velocidade de dados ou proteção de ruido de impulso) podemser ajustados para aumentar a imunidade à diafonia daslinhas já em operação. Dados são transmitidos pelo novoconjunto de linhas em 420, depois do que a(s) linha(s) jáem operação (por exemplo, linhas vetoradas) verificam em430 nova diafonia que pode ser seguida até o novo conjuntode linhas e/ou identificada nela (por exemplo, aprendendoe/ou estimando Xlin) . A transmissão pode ser tanto nadireção à montante quanto na direção à jusante. A operaçãopode ser ajustada em 440 para acomodar, integrar, etc. onovo conjunto de linhas (por exemplo, ajustando váriosparâmetros operacionais para o conjunto de linhas vetoradae/ou novo conjunto de linhas). Quando o treinamento é feitopara transmissão à jusante, a informação aprendida pode serusada para configurar a pré-codificação, rotores usadospara implementar certas técnicas de processamento de dados,etc. Quando o treinamento é feito para transmissão àmontante, a informação aprendida pode ser usada naimplementação de um GDFE preditivo de tom, etc. Em 450, apotência de transmissão de uma ou mais linhas do "novo"conjunto de linhas pode ser aumentada (por exemplo, para umoutro nivel de teste ou para o nivel operacional completo).Novamente, dados podem ser transmitidos pelo novo conjuntode linhas em 420 tanto para reavaliar os efeitos dadiafonia quanto para começar operação normal.
Um outro método 500 de acordo com uma modalidadeda presente invenção é mostrado na figura 5. Em 510, atransmissão de dados por um novo conjunto de linhas (porexemplo, linhas não vetoradas e/ou linhas ainda não emoperação) é limitada em um único tom ou em outro conjuntode tons. A potência não necessariamente tem que serlimitada nesta modalidade em virtude de as medições da FECno conjunto de linhas vetorado, tipicamente, poder abordaros efeitos de ruído relativamente menores ocasionados porum ou diversos novos geradores de diafonia em um único tomou freqüência. Opcionalmente, parâmetros operacionais daslinhas já em operação (por exemplo, velocidade de dados ouproteção de ruído de impulso) podem ser ajustados paraaumentar a imunidade à diafonia das linhas já em operação.Em 520, o novo conjunto de linhas transmite dados usando oúnico tom e os efeitos são verificados em 530 nas linhas jáem operação (por exemplo, um conjunto de linhas vetorado).Novamente, a diafonia que é aprendida pode incluir, porexemplo, aprender e/ou estimar Xlin (por exemplo, usando atécnica envolvendo a Equação (1), supra descrita). Em 540,a operação do conjunto vetorado, do novo conjunto delinhas, etc. pode ser ajustada para acomodar, integrar,etc. o novo conjunto de linhas. Uma vez que isto é feito, onovo conjunto de linhas pode ser movido em 550 para um novotom único ou outro conjunto de tons para avaliação, sedesejado. Versados na técnica percebem que, conformeindicado na figura 5, um conjunto de tons pode ser um únicotom, diversos tons, um grupo de tons, etc. e a integra doprocesso da figura 5 ainda é aplicável.
No geral, modalidades da presente invençãoempregam vários processos envolvendo dados armazenados outransferidos por meio de um ou mais sistemas de computador,que podem ser um único computador, múltiplos computadorese/ou uma combinação de computadores (qualquer um e todos osquais podem ser aqui chamados de forma intercambiável de um"computador" e/ou um "sistema de computador") . Modalidadesda presente invenção também dizem respeito a um dispositivode hardware ou outro aparelho para a realização destasoperações. Este aparelho pode ser especialmente construídocom os propósitos exigidos, ou ele pode ser um computadorcom propósitos gerais e/ou um sistema de computadorseletivamente ativado ou reconfigurado por um programa decomputador e/ou estrutura de dados armazenada em umcomputador. Os processos aqui apresentados não sãoinerentemente relacionados a nenhum computador ou outroaparelho em particular. Em particular, várias máquinas compropósitos gerais podem ser usadas com programas escritosde acordo com os preceitos aqui descritos, ou pode ser maisconveniente construir um aparelho mais especializado pararealizar as etapas exigidas do método. Ficará aparente aosversados na técnica uma estrutura em particular para umavariedade destas máquinas com base na descrição dada aseguir.
Modalidades da presente invenção supra descritasempregam várias etapas de processo envolvendo dadosarmazenados em sistemas de computador. Estas etapas sãoaquelas que exigem manipulação física de quantidadesfísicas. Usualmente, embora não necessariamente, estasquantidades tomam a forma de sinais elétricos ou magnéticoscapazes de ser armazenados, transferidos, combinados,comparados e de outra forma manipulados. Algumas vezes, éconveniente, principalmente por motivos de uso comum, fazerchamar estes sinais de bits, fluxos contínuos de bits,sinais de dados, sinais de controle, valores, elementos,variáveis, caracteres, estruturas de dados ou semelhantes.
Entretanto, lembra-se que todos estes termos e termossimilares devem ser associados com as quantidades físicasapropriadas e são meramente indicadores convenientesaplicados a estas quantidades.
Adicionalmente, as manipulações realizadas sãofreqüentemente referidas em termos tais como identificação,adequação ou comparação. Em qualquer uma das operações aquidescritas que fazer parte da presente invenção, estasoperações são operações de máquina. Máquinas usadas para arealização das operações das modalidades da presenteinvenção incluem computadores digitais com propósito geralou outros dispositivos similares. Em todos os casos, deve-se manter em mente que a distinção entre o método deoperações na operação de um computador e o próprio métodocomputacional. Modalidades da presente invenção dizemrespeito às etapas do método para operar um computador noprocessamento de sinais elétricos ou outros sinais físicospara gerar outros sinais físicos desejados.Modalidades da presente invenção também dizemrespeito a um aparelho para realizar estas operações. Esteaparelho pode ser especialmente construído com ospropósitos exigidos, ou ele pode ser um computador compropósito geral seletivamente ativado ou reconfigurado porum programa de computador armazenado no computador. Osprocessos aqui apresentados não estão inerentementerelacionados a nenhum computador ou outro aparelho emparticular. Em particular, várias máquinas com propósitogeral podem ser usadas com programas escritos de acordo comas tecnologias aqui citadas, ou pode ser mais convenienteconstruir um aparelho mais especializado para realizar asetapas exigidas do método. A estrutura exigida para umavariedade destas máquinas ficará aparente a partir dadescrição apresentada.
Além do mais, modalidades da presente invençãodizem respeito adicionalmente à mídia legível porcomputador que inclui instruções de programa para realizarvárias operações implementadas por computador. A mídia einstruções de programa podem ser aquelas especialmentedesenhadas e construídas com os propósitos da presenteinvenção, ou elas podem ser do tipo bem conhecido edisponível pelos versados na técnica. Exemplos de mídialegível por computador incluem, mas sem limitações, mídiamagnética, tais como discos rígidos, discos flexíveis efita magnética, e dispositivos de hardware que sãoespecialmente configurados para armazenar e realizar asinstruções de programa, tais como dispositivos de memóriaexclusiva de leitura (ROH) e memória de acesso aleatório(RAM) . Exemplos de instruções de programa incluem tantocódigo de máquina, tal como produzido por um compilador, earquivos contendo código de alto nivel que pode serexecutado pelo computador usando um interpretador.
A figura 6 ilustra um sistema de computadortípico que pode ser usado por um usuário e/ou controladorde acordo com um ou mais modalidades da presente invenção.
0 sistema de computador 600 inclui qualquer número deprocessadores 602 (também chamados de unidades centrais deprocessamento ou CPUs) que são acoplados nos dispositivosde armazenamento incluindo armazenamento primário 606(tipicamente, uma memória de acesso aleatório ou RAM),armazenamento primário 604 (tipicamente, uma memóriaexclusiva de leitura ou ROM) . Como é bem conhecido natecnologia, o armazenamento primário 604 age paratransferir dados e instruções de forma unidirecional para aCPU, e o armazenamento primário 606 é usado tipicamentepara transferir dados e instruções de uma maneirabidirecional. Ambos dispositivos de armazenamento primáriopodem incluir qualquer das mídias legíveis por computadoradequadas supra descritas. Um dispositivo de armazenamentoem massa 608 também é acoplado de forma bidirecional na CPU602 e provê capacidade adicional de armazenamento de dadose pode incluir qualquer uma das mídias legíveis porcomputador supra descritas. O dispositivo de armazenamentoem massa 608 pode ser usado para armazenar programas, dadose semelhantes e é tipicamente uma mídia de armazenamentosecundária, tal como um disco rígido que é mais lento que oarmazenamento primário. Percebe-se que a informação retidano dispositivo de armazenamento em massa 608 pode, em casosapropriados, ser incorporada de maneira padrão como partedo armazenamento primário 606 como memória virtual. Umdispositivo de armazenamento em massa especifico, tal comoum CD-ROM 614 também pode passar dados de formaunidirecional para a CPU.
A CPU 602 também é acoplada em uma interface 610que inclui um ou mais dispositivos de entrada / saida, taiscomo monitores de video, bola de rastreamento, mouses,teclados, microfones, telas sensíveis a toque, leitores decartão transdutor, leitores de fita magnética ou de papel,reconhecedores de mesa digitalizadora, de canetas, de vozou de escrita à mão, ou outros dispositivos de entrada bemconhecidos tais como, certamente, outros computadores.
Finalmente, a CPU 602 pode ser opcionalmente acoplada em umcomputador ou rede de telecomunicações usando uma conexãode rede mostrada, no geral, em 612. Com uma conexão de redecomo esta, contempla-se que a CPU deve receber informaçãoda rede ou deve transmitir informação para a rede no cursoda realização das etapas do método supra descrito. Osdispositivos e materiais supra descritos são familiares aosversados na técnica. Os elementos de hardware supradescritos podem definir múltiplos módulos de suporte lógicopra a realização das operações desta invenção. Por exemplo,instruções para executar um controlador de composição depalavra código podem ser armazenadas no dispositivo dearmazenamento em massa 608 ou 614 e executadas na CPU 602em conjunto com a memória primária 606. Em uma modalidadepreferida, o controlador é dividido em submódulos desuporte lógico.
Os muitos recursos e vantagens da presenteinvenção ficam aparentes a partir da descrição escrita e,assim, pretende-se que as reivindicações anexas cubramtodos tais recursos e vantagens da invenção.
Adicionalmente, uma vez que versados na técnica percebemprontamente que inúmeras modificações e mudanças sãopossíveis, a presente invenção não é limitada à exataconstrução e operação ilustrada e descrita. Portanto, asmodalidades descritas devem ser tomadas como ilustrativas enão restritivas e a invenção não deve ser limitada aosdetalhes aqui dados, mas devem ser definidas pelasreivindicações anexas e seu completo escopo deequivalentes, se previsto ou não previsto, agora ou nofuturo.
Claims (80)
1. Método para adicionar um novo conjunto delinhas DSL em um conjunto de linhas DSL já em operação,caracterizado pelo fato de que o método compreende:configurar a operação de pelo menos uma linha DSLno novo conjunto de linhas DSL para impedir a desconexão doconjunto de linhas DSL já em operação durante o usosimultâneo do novo conjunto de linhas DSL e do conjunto delinhas DSL já em operação;transmitir dados usando a pelo menos uma linhaDSL no novo conjunto de linhas DSL e no conjunto de linhasDSL já em operação simultaneamente; eavaliar o uso simultâneo do novo conjunto delinhas DSL e do conjunto de linhas DSL já em operação paradeterminar todos os efeitos operacionais do novo conjuntode linhas DSL no conjunto de linhas DSL já em operação.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a avaliação do usosimultâneo do novo conjunto de linhas DSL e do conjunto delinhas DSL já em operação compreende medir níveis dediafonia resultantes da transmissão de dados usando a pelomenos uma linha DSL no novo conjunto de linhas DSL e noconjunto de linhas DSL já em operação simultaneamente.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o conjunto de linhas DSL jáem operação compreende pelo menos um dos seguintes: umconjunto de linhas DSL vetorado, uma única linha DSL ou umapluralidade de linhas DSL, em que adicionalmente o novoconjunto de linhas DSL compreende: uma única linha DSL ouuma pluralidade de linhas DSL.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmenteconfigurar a operação do conjunto de linhas DSL já emoperação para impedir a desconexão do conjunto de linhasDSL já em operação pelo novo conjunto de linhas DSL, em quea configuração da operação do conjunto de linhas DSL já emoperação é realizada tanto:antes da transmissão dos dados usando a pelomenos uma linha DSL no novo conjunto de linhas DSL e noconjunto de linhas DSL já em operação simultaneamente,quanto depois da avaliação do uso simultâneo donovo conjunto de linhas DSL e do conjunto de linhas DSL jáem operação.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a configuração da operaçãoda pelo menos uma linha DSL no novo conjunto de linhas DSLcompreende usar seqüências de treinamento ortogonais em umapluralidade de linhas DSL no novo conjunto de linhas DSLpara permitir a identificação independente da pluralidadede linhas DSL no novo conjunto de linhas DSL durante otreinamento simultâneo.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a configuração da operaçãode pelo menos uma linha DSL no novo conjunto de linhas DSLcompreende ajustar pelo menos um nivel de potência detransmissão do pelo menos uma linha DSL no novo conjunto delinhas DSL para impedir diafonia disruptiva no conjunto delinhas DSL já em operação.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6,caracterizado pelo fato de que o ajuste do pelo menos umnivel de potência de transmissão da pelo menos uma linhaDSL no novo conjunto de linhas DSL para impedir diafoniadisruptiva no conjunto de linhas DSL já em operaçãocompreende o uso de pelo menos um dos seguintes paralimitar a potência de transmissão da pelo menos uma linhaDSL no novo conjunto de linhas DSL: CARMASK, PSDMASK,MAXNOMATP, MAXNOMPSD, MAXRXPWR, RFIBANDS, MAXSNRM, BCAP[n],Rmax, "Redução de Potência" à montante, um parâmetrooperacional de máscara da portadora, um parâmetrooperacional PSD, um parâmetro operacional de taxa de dados,um parâmetro operacional de limite de bits ou um parâmetrooperacional de margem.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a configuração da operaçãode pelo menos uma linha DSL no novo conjunto de linhas DSLcompreende limitar a transmissão de dados pela pelo menosuma linha DSL no novo conjunto de linhas DSL em pelo menosum conjunto de tons configurado para impedir diafoniadisruptiva no conjunto de linhas DSL já em operação.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8,caracterizado pelo fato de que a limitação da transmissãode dados pela pelo menos uma linha DSL no novo conjunto delinhas DSL no pelo menos um conjunto de tons configuradopara impedir diafonia disruptiva no conjunto de linhas DSLjá em operação compreende usar pelo menos um dos seguintes:CARMASΚ, PSDMASK, RFIBANDS, BCAP[η], um parâmetrooperacional de máscara da portadora, um parâmetrooperacional PSD, um parâmetro operacional de limite debits, ou um parâmetro operacional de margem.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o conjunto de linhas DSL jáem operação é um conjunto de linhas DSL vetorado, em que ométodo compreende adicionalmente ajustar a operação doconjunto de linhas DSL vetorado para integrar o novoconjunto de linhas DSL em operação vetorada com o conjuntode linhas DSL vetorado.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que o ajuste da operação doconjunto de linhas DSL vetorado para integrar o novoconjunto de linhas DSL em operação vetorada com o conjuntode linhas DSL vetorado compreende:obter informação de canal de vetor e de ruidopara o novo conjunto de linhas DSL e para o conjunto delinhas DSL já em operação; erealizar vetoração com base na informação decanal de vetor e de ruido obtida.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que o ajuste da operação doconjunto de linhas DSL vetorado para integrar o novoconjunto de linhas DSL em operação vetorada com o conjuntode linhas DSL vetorado compreende configurar a operação doconjunto de linhas DSL vetorado para integrar o novoconjunto de linhas DSL em operação vetorada com o conjuntode linhas DSL vetorado depois da avaliação do usosimultâneo do novo conjunto de linhas DSL e do conjunto delinhas DSL já em operação.
13. Método, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que o ajuste da operação doconjunto de linhas DSL vetorado para integrar o novoconjunto de linhas DSL em operação vetorada com o conjuntode linhas DSL vetorado compreende configurar a operação donovo conjunto de linhas DSL para integrar o novo conjuntode linhas DSL em operação vetorada com o conjunto de linhasDSL vetorado depois da avaliação do uso simultâneo do novoconjunto de linhas DSL e do conjunto de linhas DSL já emoperação.
14. Controlador, caracterizado pelo fato de quecompreende:uma unidade de coleta de dados configurada paracoletar dados operacionais de um novo conjunto de linhasDSL e de um conjunto de linhas DSL já em operação;uma unidade de análise acoplada na unidade decoleta, em que a unidade de análise é configurada para:analisar os dados operacionais coletados;determinar uma configuração operacional para pelomenos uma linha DSL no novo conjunto de linhas DSL quepermitirá que o novo conjunto de linhas DSL se uma aoconjunto de linhas DSL já em operação sem desconectar oconjunto de linhas DSL já em operação;avaliar os dados recebidos pelo novo conjunto delinhas DSL; eavaliar os dados recebidos pelo conjunto delinhas DSL já em operação;um gerador de sinal de controle acoplado naunidade de análise, em que o gerador de sinal de controle éconfigurado para transmitir sinais de controle para o novoconjunto de linhas DSL e para o conjunto de linhas DSL jáem operação, em que adicionalmente os sinais de controlecompreendem sinais que controlam a operação de pelo menosum dos seguintes:o novo conjunto de linhas DSL;ou o conjunto de linhas DSL já em operação; eem que o controlador é configurado para avaliarse a diafonia do novo conjunto de linhas DSL afeta oconjunto de linhas DSL já em operação.
15. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que a configuração daoperação da pelo menos uma linha DSL no novo conjunto delinhas DSL compreende ajustar a potência de transmissãopara a pelo menos uma linha DSL no novo conjunto de linhasDSL.
16. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que o controlador éconfigurado para obter informação de canal de vetor e deruido para o novo conjunto de linhas DSL e para o conjuntode linhas DSL já em operação.
17. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que o conjunto de linhas DSLjá em operação compreende pelo menos um dos seguintes: é umconjunto de linhas DSL vetorado, uma única linha DSL ou umapluralidade de linhas DSL.
18. Controlador, de acordo com a reivindicação-18, caracterizado pelo fato de que a configuraçãooperacional para pelo menos uma linha DSL no novo conjuntode linhas DSL compreende seqüências de treinamentoortogonais em uma pluralidade de linhas DSL no novoconjunto de linhas DSL para permitir a identificaçãoindependente da pluralidade de linhas DSL no novo conjuntode linhas DSL durante o treinamento simultâneo.
19. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que os sinais de controletransmitidos para o novo conjunto de linhas DSL e para oconjunto de linhas DSL já em operação compreendem sinaisque controlam pelo menos um dos seguintes: CARMASK,PSDMASK, RFIBANDS, BCAP[n], um parâmetro operacional demáscara da portadora, um Parâmetro operacional PSD, umparâmetro operacional de limite de bits ou um parâmetrooperacional de margem.
20. Produto de programa de computador,caracterizado pelo fato de que compreende:uma midia legível por máquina; einstruções de programa contidas na mídia legívelpor máquina, as instruções de programa especificando ummétodo de treinamento de um novo conjunto de linhas DSLpara se unir a um conjunto de linhas DSL já em operação, ométodo compreendendo:configurar a operação de pelo menos uma linha DSLno novo conjunto de linhas DSL para impedir desconexão doconjunto de linhas DSL já em operação durante o usosimultâneo do novo conjunto de linhas DSL e do conjunto delinhas DSL já em operação;transmitir os dados usando a pelo menos uma linhaDSL no novo conjunto de linhas DSL e o conjunto de linhasDSL já em operação simultaneamente; eavaliar o uso simultâneo do novo conjunto delinhas DSL e do conjunto de linhas DSL já em operação paradeterminar todos os efeitos operacionais do novo conjuntode linhas DSL no conjunto de linhas DSL já em operação.
21. Método de treinamento de um novo conjunto delinhas DSL para se unir a um conjunto de linhas DSL já emoperação, caracterizado pelo fato de que o métodocompreende:ajustar a potência de transmissão do novoconjunto de linhas DSL para impedir a desconexão daoperação do conjunto de linhas DSL já em operação;transmitir os dados usando o novo conjunto delinhas DSL e o conjunto de linhas DSL já em operação; eavaliar os dados recebidos pelo novo conjunto delinhas DSL e pelo conjunto de linhas DSL já em operaçãopara determinar se a diafonia do novo conjunto de linhasDSL afeta o conjunto de linhas DSL já em operação.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmenteobter informação de canal de vetor e de ruido para o novoconjunto de linhas DSL e para o conjunto de linhas DSL jáem operação.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que o conjunto de linhas DSL jáem operação é um conjunto de linhas DSL vetorado.
24. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que o novo conjunto de linhasDSL é uma única linha DSL.
25. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que o novo conjunto de linhasDSL é uma pluralidade de linhas DSL.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25,caracterizado pelo fato de que o ajuste da potência detransmissão do novo conjunto de linhas DSL compreende o usode seqüências de treinamento ortogonais em diferenteslinhas DSL para permitir identificação independentedaquelas linhas durante o treinamento simultâneo.
27. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que o novo conjunto de linhasDSL compreende uma ou mais linhas VDSL.
28. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que o ajuste da potência detransmissão do novo conjunto de linhas DSL para impedir adesconexão da operação do conjunto de linhas DSL já emoperação compreende ajustar o nivel de potência detransmissão baixo o suficiente para impedir diafoniadisruptiva no conjunto de linhas DSL já em operação.
29. Método, de acordo com a reivindicação 28,caracterizado pelo fato de que o ajuste do nivel depotência de transmissão baixo o suficiente para impedirdiafonia disruptiva no conjunto de linhas DSL já emoperação compreende usar pelo menos um dos seguintes paralimitar a potência de transmissão: CARMASK, PSDMASK, umparâmetro operacional de máscara da portadora, um parâmetrooperacional PSD, um parâmetro operacional de limite debits, BCAP[n] ou um parâmetro operacional de margem.
30. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que o ajuste da potência detransmissão do novo conjunto de linhas DSL para impedir adesconexão da operação do conjunto de linhas DSL já emoperação compreende limitar a transmissão de dados pelonovo conjunto de linhas DSL em um conjunto de tonsconfigurado para impedir diafonia disruptiva no conjunto delinhas DSL já em operação.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30,caracterizado pelo fato de que o conjunto de tonscompreende um único tom.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31,caracterizado pelo fato de que o conjunto de tonscompreende uma pluralidade de tons.
33. Método, de acordo com a reivindicação 31,caracterizado pelo fato de que o conjunto de tons é impostousando pelo menos um dos seguintes: CARMASK, PSDMASK, umparâmetro operacional de máscara da portadora, um parâmetrooperacional PSD, um parâmetro operacional de limite debits, BCAP[n] ou a parâmetro operacional de margem.
34. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que o conjunto de linhas DSL jáem operação é um conjunto de linhas DSL vetorado e em que ométodo compreende adicionalmente o ajuste da operação doconjunto de linhas DSL vetorado para integrar o novoconjunto de linhas DSL em operação vetorada com o conjuntode linhas DSL vetorado.
35. Método de treinamento de um novo conjunto delinhas DSL para se unir a um conjunto de linhas DSL já emoperação, caracterizado pelo fato de que o métodocompreende:ajustar os níveis de potência de transmissão deum conjunto de tons do novo conjunto de linhas DSL paraimpedir a desconexão da operação do conjunto de linhas DSLjá em operação, em que o ajuste da potência de transmissãodo conjunto de tons do novo conjunto de linhas DSLcompreende usar pelo menos um dos seguintes: um parâmetroPSDMASK ou um parâmetro CARMASK;transmitir os dados usando o novo conjunto delinhas DSL e o conjunto de linhas DSL já em operação; eavaliar os dados recebidos pelo novo conjunto delinhas DSL e pelo conjunto de linhas DSL já em operaçãopara avaliar se a diafonia do novo conjunto de linhas DSLafeta o conjunto de linhas DSL já em operação.
36. Método, de acordo com a reivindicação 35,caracterizado pelo fato de que a avaliação dos dadosrecebidos pelo novo conjunto de linhas DSL e pelo conjuntode linhas DSL já em operação compreende adicionalmentemedir os níveis de qualquer diafonia da operação do novoconjunto de linhas DSL.
37. Método, de acordo com a reivindicação 35,caracterizado pelo fato de que o conjunto de tons é umúnico tom.
38. Método, de acordo com a reivindicação 35,caracterizado pelo fato de que o conjunto de tons é umapluralidade de tons.
39. Método, de acordo com a reivindicação 38,caracterizado pelo fato de que o parâmetro PSDMASK é usadopara limitar o nivel de potência de transmissão em cada tomno conjunto de tons para manter a diafonia do novo conjuntode linhas DSL nos tons do conjunto de tons em um nivel nãodisruptivo no conjunto de linhas DSL já em operação.
40. Método, de acordo com a reivindicação 35,caracterizado pelo fato de que o novo conjunto de linhasDSL compreende uma pluralidade de linhas DSL e em queadicionalmente a transmissão dos dados usando o novoconjunto de linhas DSL e o conjunto de linhas DSL já emoperação compreende o uso de uma pluralidade de seqüênciasde treinamento ortogonais no novo conjunto de linhas DSLpara permitir o treinamento simultâneo de mais de uma linhado novo conjunto de linhas DSL.
41. Método, de acordo com a reivindicação 35,caracterizado pelo fato de que o novo conjunto de linhasDSL compreende uma pluralidade de linhas DSL e em queadicionalmente a transmissão dos dados usando o novoconjunto de linhas DSL e o conjunto de linhas DSL já emoperação compreende o uso de procedimentos padrões detreinamento que são limitados por pelo menos um dosseguintes: o parâmetro PSDMASK ou o parâmetro CARMASK.
42. Método, de acordo com a reivindicação 41,caracterizado pelo fato de que é usada varredura para gerardados operacionais dizendo respeito ao novo conjunto delinhas DSL.
43. Produto de programa de computador,caracterizado pelo fato de que compreende:uma midia legivel por máquina; einstruções de programa contidas na midia legivelpor máquina, as instruções de programa especificando ummétodo de treinamento de um novo conjunto de linhas DSLpara se unir a um conjunto de linhas DSL já em operação, ométodo compreendendo:ajustar a potência de transmissão do novoconjunto de linhas DSL para impedir a desconexão daoperação do conjunto de linhas DSL já em operação; eavaliar os dados recebidos pelo novo conjunto delinhas DSL e pelo conjunto de linhas DSL já em operaçãopara determinar se a diafonia do novo conjunto de linhasDSL afeta o conjunto de linhas DSL já em operação, em queos dados são recebidos depois que o novo conjunto de linhasDSL e o conjunto de linhas DSL já em operação transmitiramdados depois do ajuste da potência de transmissão do novoconjunto de linhas DSL.
44. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que ométodo compreende adicionalmente a obtenção de informaçãode canal de vetor e de ruido para o novo conjunto de linhasDSL e para o conjunto de linhas DSL já em operação.
45. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que oconjunto de linhas DSL já em operação é um conjunto delinhas DSL vetorado.
46. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que onovo conjunto de linhas DSL é a única linha DSL.
47. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que onovo conjunto de linhas DSL é uma pluralidade de linhasDSL.
48. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 47, caracterizado pelo fato de que oajuste da potência de transmissão do novo conjunto delinhas DSL compreende o uso de seqüências de treinamentoortogonais em diferentes linhas DSL para permitir aidentificação independente daquelas linhas durante otreinamento simultâneo.
49. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que onovo conjunto de linhas DSL compreende uma ou mais linhasVDSL.
50. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que oajuste da potência de transmissão do novo conjunto delinhas DSL para impedir a desconexão da operação doconjunto de linhas DSL já em operação compreende ajustar onivel de potência de transmissão baixo o suficiente paraimpedir diafonia disruptiva no conjunto de linhas DSL já emoperação.
51. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 50, caracterizado pelo fato de que oajuste do nível de potência de transmissão baixo osuficiente para impedir diafonia disruptiva no conjunto delinhas DSL já em operação compreende o uso de menos um dosseguintes para limitar potência de transmissão: CARMASK,PSDMASK, um parâmetro operacional de máscara da portadora,um parâmetro operacional PSD, um parâmetro operacional delimite de bits; BCAP[n] ou um parâmetro operacional demargem.
52. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que oajuste da potência de transmissão do novo conjunto delinhas DSL para impedir a desconexão da operação doconjunto de linhas DSL já em operação compreende alimitação da transmissão de dados pelo novo conjunto delinhas DSL em um conjunto de tons configurado para impedirdiafonia disruptiva no conjunto de linhas DSL já emoperação.
53. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 52, caracterizado pelo fato de que oconjunto de tons compreende um único tom.
54. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 53, caracterizado pelo fato de que oconjunto de tons compreende uma pluralidade de tons.
55. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 53, caracterizado pelo fato de que oconjunto de tons é imposto usando pelo menos um dosseguintes: CARMASK, PSDMASK, um parâmetro operacional demáscara da portadora, um parâmetro operacional PSD, umparâmetro operacional de limite de bits, BCAP[n] ou umparâmetro operacional de margem.
56. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 53, caracterizado pelo fato de que oconjunto de linhas DSL já em operação é um conjunto delinhas DSL vetorado e em que o método compreendeadicionalmente o ajuste da operação do conjunto de linhasDSL vetorado para integrar o novo conjunto de linhas DSL emoperação vetorada com o conjunto de linhas DSL vetorado.
57. Produto de programa de computador,caracterizado pelo fato de que compreende:uma midia legível por máquina; einstruções de programa contidas na mídia legívelpor máquina, as instruções de programa especificando ummétodo de treinamento de um novo conjunto de linhas DSLpara se unir a um conjunto de linhas DSL já em operação, ométodo compreendendo:ajustar os níveis de potência de transmissão deum conjunto de tons do novo conjunto de linhas DSL paraimpedir a desconexão da operação do conjunto de linhas DSLjá em operação, em que o ajuste da potência de transmissãodo conjunto de tons do novo conjunto de linhas DSLcompreende o uso de pelo menos um dos seguintes: umparâmetro PSDMASK ou um parâmetro CARMASK; e.avaliar os dados recebidos pelo novo conjunto delinhas DSL e pelo conjunto de linhas DSL já em operaçãopara avaliar se a diafonia do novo conjunto de linhas DSLafeta o conjunto de linhas DSL já em operação, em que osdados são recebidos depois que o novo conjunto de linhasDSL e o conjunto de linhas DSL já em operação transmitiramos dados depois do ajuste dos níveis de potência detransmissão do conjunto de tons do novo conjunto de linhasDSL.
58. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 57, caracterizado pelo fato de que aavaliação dos dados recebidos pelo novo conjunto de linhasDSL e pelo conjunto de linhas DSL já em operação compreendeadicionalmente medir os níveis of qualquer diafonia daoperação do novo conjunto de linhas DSL.
59. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 57, caracterizado pelo fato de que oparâmetro PSDMASK é usado para limitar o nível de potênciade transmissão em cada tom do conjunto de tons para mantera diafonia do novo conjunto de linhas DSL nos tons doconjunto de tons em um nível não disruptivo no conjunto delinhas DSL já em operação.
60. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 57, caracterizado pelo fato de que onovo conjunto de linhas DSL compreende uma pluralidade delinhas DSL e em que adicionalmente a transmissão dos dadosusando o novo conjunto de linhas DSL e o conjunto de linhasDSL já em operação compreende o uso de uma pluralidade deseqüências de treinamento ortogonais no novo conjunto delinhas DSL para permitir o treinamento simultâneo de maisde uma linha do novo conjunto de linhas DSL.
61. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 57, caracterizado pelo fato de que onovo conjunto de linhas DSL compreende uma pluralidade delinhas DSL e em que adicionalmente a transmissão dos dadosusando o novo conjunto de linhas DSL e o conjunto de linhasDSL já em operação compreende o uso de procedimentospadrões de treinamento que são limitados por menos um dosseguintes: o parâmetro PSDMASK ou o parâmetro CARMASK.
62. Produto de programa de computador, de acordocom a reivindicação 61, caracterizado pelo fato de que éusada varredura para gerar dados operacionais dizendorespeito ao novo conjunto de linhas DSL.
63. Controlador configurado para realizar ummétodo de treinamento de um novo conjunto de linhas DSLpara se unir a um conjunto de linhas DSL já em operação,caracterizado pelo fato de que o método compreende:configurar a operação do novo conjunto de linhasDSL para impedir a desconexão da operação do conjunto delinhas DSL já em operação; eavaliar os dados recebidos pelo novo conjunto delinhas DSL e pelo conjunto de linhas DSL já em operaçãopara determinar se a diafonia do novo conjunto de linhasDSL está presente, em que os dados são recebidos depois queo novo conjunto de linhas DSL e o conjunto de linhas DSL jáem operação transmitiram os dados depois da configuração daoperação do novo conjunto de linhas DSL.
64. Controlador, de acordo com a reivindicação-63, caracterizado pelo fato de que a configuração daoperação do novo conjunto de linhas DSL compreende ajustara potência de transmissão do novo conjunto de linhas DSL.
65. Controlador configurado para realizar ummétodo de treinamento de um novo conjunto de linhas DSLpara se unir a um conjunto de linhas DSL já em operação,caracterizado pelo fato de que o método compreende:ajustar os niveis de potência de transmissão deum conjunto de tons do novo conjunto de linhas DSL paraimpedir a desconexão da operação do conjunto de linhas DSLjá em operação, em que o ajuste da potência de transmissãodo conjunto de tons do novo conjunto de linhas DSLcompreende o uso de pelo menos um dos seguintes: umparâmetro PSDMASK ou um parâmetro CARMASK; eavaliar os dados recebidos pelo novo conjunto delinhas DSL e pelo conjunto de linhas DSL já em operaçãopara determinar se a diafonia do novo conjunto de linhasDSL está presente, em que os dados são recebidos depois queo novo conjunto de linhas DSL e o conjunto de linhas DSL jáem operação transmitiram os dados.
66. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que o novo conjunto delinhas DSL compreende uma ou mais linhas VDSL.
67. Controlador, de acordo com a reivindicação-15, caracterizado pelo fato de que a potência detransmissão do novo conjunto de linhas DSL compreende umnivel de potência de transmissão baixo o suficiente paraimpedir diafonia disruptiva no conjunto de linhas DSL já emoperação.
68. Controlador, de acordo com a reivindicação-52, caracterizado pelo fato de que o nivel de potência detransmissão baixo o suficiente para impedir diafoniadisruptiva no conjunto de linhas DSL já em operação écontrolado por pelo menos um dos seguintes: CARMASK,PSDMASK, um parâmetro operacional de máscara da portadora,um parâmetro operacional PSD, um parâmetro operacional delimite de bits, BCAP[n] ou um parâmetro operacional demargem.
69. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que a configuração daoperação do novo conjunto de linhas DSL compreende ajustarpelo menos um conjunto de tons usado pelo novo conjunto delinhas DSL e configurado para impedir diafonia disruptivano conjunto de linhas DSL já em operação.
70. Controlador, de acordo com a reivindicação-69, caracterizado pelo fato de que o conjunto de tonscompreende um único tom.
71. Controlador, de acordo com a reivindicação-69, caracterizado pelo fato de que o conjunto de tonscompreende uma pluralidade de tons.
72. Controlador, de acordo com a reivindicação-69, caracterizado pelo fato de que o conjunto de tons éimposto usando pelo menos um dos seguintes: CARMASK,PSDMASK, um parâmetro operacional de máscara da portadora,um parâmetro operacional PSD, um parâmetro operacional delimite de bits, BCAP[n] ou um parâmetro operacional demargem.
73. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que o conjunto de linhas DSLjá em operação é um conjunto de linhas DSL vetorado e emque o controlador é configurado para integrar o novoconjunto de linhas DSL em operação vetorada com o conjuntode linhas DSL vetorado.
74. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que o controlador é umotimizador de DSL.
75. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que o controlador compreendepelo menos um dos seguintes: um computador, um componentede computador, um processador, um circuito integrado ou umsistema de computador.
76. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que os sinais de controlecompreendem pelo menos um dos seguintes: sinais limitando apotência de transmissão do novo conjunto de linhas DSL,sinais limitando a operação do conjunto de linhas DSL já emoperação, instruções operacionais, faixas de parâmetrooperacional, valores de parâmetro operacional ou regrasoperacionais de DSL.
77. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que a unidade de coleta dedados compreende pelo menos um dos seguintes: umcomputador, um componente de computador, um processador, umcircuito integrado ou um sistema de computador.
78. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que a unidade de análisecompreende pelo menos um dos seguintes: um computador, umcomponente de computador, um processador, um circuitointegrado ou um sistema de computador.
79. Controlador, de acordo com a reivindicação-14, caracterizado pelo fato de que o gerador de sinal decontrole compreende pelo menos um dos seguintes: umcomputador, um componente de computador, um processador, umcircuito integrado ou um sistema de computador.
80. Controlador, caracterizado pelo fato de queimplementa pelo menos um dos produtos de programa decomputador de uma ou mais das reivindicações 43-62.
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