BRPI0611016A2 - método e sistema para proporcionar uma ativação de chamada disparada por conteúdo push para pelo menos uma parte receptora através de uma primeira rede de telecomunicações - Google Patents

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BRPI0611016A2
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Abstract

A presente invenção refere-se a um método para proporcionar uma ativação de chamada disparada por conteúdo Push para pelo menos uma parte receptora, via uma primeira rede de telecomunicações. O método inclui realizar uma função de controle de chamada em resposta à ativação de chamada de uma parte chamadora para a parte chamada. A função de controle de chamada opera em pelo menos um parâmetro de chamada. O método inclui ainda aplicar uma lógica de aplicação baseada em pelo menos um parâmetro de chamada para determinar pelo menos uma parte receptora e os detalhes de conteúdo Push correspondentes de pelo menos uma parte receptora, e liberar o conteúdo Push especificado pelos detalhes do conteúdo Push para pelo menos uma parte receptora. O método ainda endereça um trabalho conjunto entre operadoras quando a parte chamadora e a parte chamada são assinantes de operadoras diferentes.

Description

MÉTODO E SISTEMA. PARA PROPORCIONAR UMA ATIVAÇÃO DECHAMADA DISPARADA POR CONTEÚDO PUSH PARA PELO MENOS UMAPARTE RECEPTORA ATRAVÉS DE UMA PRIMEIRA REDE DETELECOMUNICAÇÕES
PEDIDOS RELACIONADOS
O presente pedido reivindica prioridade do Pedido dePatente provisório norte-americano No. 60/595,032,intitulado "Personalized Ring Foward Tone Service and itsImplementation and Inter-working Archictetures",depositado em 31 de maio de 2005, e é relacionado aopedido de patente norte-americano No. 09/932,439,intitulado "Method and System for Wireless VoiceChannel/data Channel Integration", depositado em 16 deagosto de 2001, reivindicando prioridade de 18 de agostode 2000. Ambos os pedidos de patente estão totalmenteaqui incorporados por referência.
DESCRIÇÃO DO ESTADO DA TÉCNICA
CAMPO DE APLICAÇÃO
A presente invenção refere-se genericamente asistema e serviços que proporcionam conteúdo Push. Maisespecificamente, a presente invenção refere-se aativações de chamada disparadas por conteúdo Pushproporcionando sistemas e métodos de tratamento de fluxode chamada para esses sistemas.ANTECEDENTES DA TECNOLOGIA
A ativação de chamada - o momento no qual a umaparte chamadora inicia uma requisição para umaconversação com uma parte chamada via telecomunicações, ea infra-estrutura de telecomunicações presente e oprocesso para processar aquela requisição - é um momentoespecial no qual a atenção de pelo menos duas partes édirecionada para uma necessidade urgente de interação. Arápida difusão das telecomunicações digitais através daInternet e as redes móveis sem fio públicas digitais daatualidade dão lugar a uma realidade freqüentementeobservada que a conversação - chamadas telefônicas - ésomente uma forma de conteúdo digital agora proporcionadopor uma infra-estrutura bem equipada para transportarqualquer tipo de conteúdo. Ainda no estado da arte nastelecomunicações públicas não proporcionaram ainda miosconvenientes de estender a infra-estrutura de ativação dechamada - originalmente projetada para conversações entrepessoas - em uma plataforma para permitir qualquer partede ativar a chamada (parte chamada; parte chamadora,operador de rede e outros) para distribuir qualquer formade conteúdo digital durante o momento de desprender aatenção. Essa é uma necessidade da arte para beneficiarusuários no momento de reter a atenção da ativação dachamada para promover, receber e compartilhar conteúdoespecialmente relevantes além de ou ao invés de umachamada telefônica ordinária.O conteúdo Push é uma dos meios freqüentementedescritos de distribuir pessoalmente o conteúdo digitalrelevante. A tecnologia de Push, também chamada deservidor de Push, tipicamente tem sido usada paradescrever um sistema de distribuição de conteúdo baseadoem Internet onde as informações são distribuídas a partirde um servidor central para uma estação do clientebaseada em um conjunto predefinido de parâmetros derequisição delineados pelo computador cliente.Ilustrativamente, um computador cliente do usuário, talcomo um computador desktop de usuário, assinaria váriostópicos de informações proporcionados por um provedor deconteúdo e, na medida que o conteúdo fosse criado peloprovedor de conteúdo, a informação é "pushed" oudistribuída a través da Internet para o desktop dousuário e exibida no computador do usuário.
Além da tecnologia de Push baseada em Internet, oconceito de Push é também usado para proporcionarserviços de conteúdo móveis pushed. Os serviços deconteúdo móveis pushed incluem serviço de Push de SMS,sérvio de Push de WAP, serviço de informação de Push,alertas de chamadas perdidas, e serviços de e-mail dePush, os quais são serviços amplamente populares e são osmaiores recursos de receita para operadoras móveis. Outroserviço de conteúdo Push móvel, a saber, TV móvel, é iserviço de difusão de Push sob demanda. Recentemente, asoperadoras móveis introduziram serviços de Pushmultimídia, tal como canais múltiplos de informaçãomultimídia, vídeo e TV para o download dos conteúdos Pushpara dispositivos móveis em modo inativo paravisualização off-line. Um exemplo desse serviço são osprodutos cliente/servidor conhecidos no estado da técnicapara realizar o Push do conteúdo de mídia baseada em redepara handset durante o tempo ocioso, tal como a solução"Silverstripe" oferecida pela Bamboo Mediacasting(www.bamboomc.com).
Alguns serviços de conteúdo Push conhecidos noestado da técnica ainda têm discutido um foco em conteúdode Push para uma parte chamada durante uma ativação dechamada. 0 conteúdo Push é executado no dispositivo daparte chamada quando uma chamada entrante chega. Noentanto, devido a uma conveniente integração entreativação de chamadas existentes, alguns aparelhos nãoestão aptos a realizar todas as funcionalidades, eserviços de Push para celular são limitados em muitosimportantes caminhos para levantar soluções de tiposespecíficos de conteúdo, e capazes de serem endereçadospor ou para partes limitadas.
Os exemplos de como a arte está limitada pelaausência de uma extensão adequada de meios de ativação dechamada instalados são inúmeros. Por exemplos nãolimitadores, a arte atual não distribuirá um sinal desinal musical definido por uma parte chamada para tocarno dispositivo da parte chamadora instantaneamentedurante a ativação da chamada. Ainda, is serviços deconteúdo Push conhecidos do estado da técnica nãohabilitam uma parte chamadora a visualizar o ultimoetc), ou habilitam uma parte chamada a informar seusamigos de chamadas sobre seu novo endereço. Similarmente,a parte chamadora não está apta a comunicar com múltiplaspares em uma ativação de chamada tal como uma difusãopara um grupo de amigos armazenados na agenda telefônicado handset em uma seção de difusão para informar a elessobre seu novo endereço. Também, não é possível executarconteúdo Push, por exemplo, ring tones, antes de achamada entrante alcançar o dispositivo da parte chamada.
Nenhum dos serviços de conteúdo Push permitem oconteúdo Push a ser executado no dispositivo da partechamadora/ chamada imediatamente no momento em que achamada é permitida (por exemplo, no modo de fluxocontínuo de dados), tal como seria requerido para um ringtone definido pelo chamador, ring tone de retorno, oupara a simultânea combinação de áudio para ring tone ering tone de retorno. Além disso, os serviços de conteúdoPush não endereçam os casos onde duas ou mais chamadassimultâneas estão entrando e a ID do chamador édesconhecida. Também, não é possível realizar o conteúdoPush para uma parte não atenciosa, por exemplo, umaterceira parte. Assim, os serviços de conteúdo Pushconhecidos são incapazes de atrair a atenção dosusuários. Além disso, o estado da técnica para ativaçãode chamadas não oferece uma camada de abstração quepermita qualquer tipo de conteúdo experimentar serdisparado por um momento de atenção pessoal representadopela ativação de chamada.
A partir de uma perspectiva de implementação, osserviços de conteúdo Push conhecidos pelo estado datécnica tipicamente permitem que o conteúdo seja "pushed"somente em uma única direção em uma maneira de banda (porexemplo, tendo ambos os canais de voz e o conteúdo Pushno mesmo circuito comutado ou canal comutado de pacote) erequer alterações (pó exemplo, pela adição de parâmetrosadicionais especiais) para os protocolos de sinalizaçãoexistentes (por exemplo, ISUP, SIP, etc) . Isso requermudanças impraticáveis nas redes e nos dispositivos. Como objetivo de dar exemplos não limitativos, um serviço deconteúdo Push conhecido, conhecido como Push-to-Talk,permite que uma parte chamadora fale instantaneamente comuma parte chamada sem envolver a parte chamada pararesponder à chamada e ouvir a parte chamadora. O estadoda técnica para os serviços de "Push to Talk" sãogeralmente implementados como serviços de half duplex talcomo um serviço de "walkie talkie" para telefones móveis,e por definição, ocorre sem a ativação da chamada (o somdo telefone tocando, o requerimento de parte chamadaaceitar a chamada, etc) . Embora a ativação de chamadabaseada em Push-to-Talk tenha sido proposta pelo estadoda técnica, uma extensão genérica da arquitetura deativação de chamada para permitir ao cliente menos Push-to-Talk é ainda necessária.
Outro serviço de conteúdo Push conhecido refere-se aserviços de ring tone de retorno pessoal que permite quea parte chamadora ouça um sinal sonoro (por exemplo,música, audível) personalizado pela parte chamada porémexecutado na rede, através de um percurso portador dachamada, ao invés de no lado do dispositivo chamador.Devido ao fato de não ter sido estabelecida como umacomunicação de conteúdo separado, mas meramente um áudioexecutado em via única no circuito, o estado da técnicade ring tone de retorno não permite tipicamente, porexemplo, que uma parte chamadora faça o download oudesigne aquele sinal sonoro, arquivo de áudio ou ringtone correspondente como sendo para seu uso futuro.Também, aquele conteúdo de ring tone de retorno estálimitado ao conteúdo de áudio e não pode ser visualizadopor dispositivos ordinários. Ainda em outro serviçorelacionado a serviços de ring tone de retorno definidospelo usuário, a parte chamada ouve um sinal sonoro (porexemplo, música audível) personalizada pela partechamadora mas executada no dispositivo da parte chamada.No entanto, os serviços propostos previamente não podemser implementados nas infra-estruturas de redes daatualidade uma vez que requerem tanto a alteração doprotocolo quanto as alterações nos elementos de rede.Assim, existe uma necessidade de endereçamentomulti-direcional do conteúdo a ser distribuído ou serdisponibilidade durante a ativação da chamada, viaextensões convenientes de arquiteturas de ativação dechamada da atualidade. A demanda inadequada é simplificara ativação de chamada além dos limites propostos noestabelecimento de uma sessão de comunicação de voz entrepessoas em uma oportunidade generalidade de distribuirconteúdos de mídia personalizados de qualquer tipo quepossa ser relevante pata atrair o momento de atenção quea ativação de chamada representa. Tal solução autorizariaos usuários a designar conteúdos baseados em rede, ourealizar diretamente o Push do conteúdo auto gerado parauma parte receptora no momento da ativação da chamada.
Solução ideal compreenderá uma extensão eficiente dainfra-estrutura de ativação de chamada do estado datécnica, e permitira qualquer parte a transacionarativações de chamadas (rede, parte chamada, partechamadora ou qualquer parte) para endereçar conteúdo paraqualquer uma das partes do evento de ativação de chamada.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção habilita redes detelecomunicações originalmente designadas paraconversação entre pessoas a oferecer qualquer tipo deconteúdo ou experiência de mídia personalizada durante omomento de "atrair a atenção" pessoal representado pelaextensão do aparelho instalado para ativar uma chamada. Aexperiência personalizada pode ser exemplificada oudesignada por qualquer parte para que a chamada sejaativada, pela própria rede ou por outras. Meios flexíveissão proporcionados para estabelecer essa extensão dainfra-estrutura de ativação de chamada do estado datécnica amplamente disponível nas redes de portadoracomuns da atualidade.
A presente invenção proporciona um método pararealiza "Push" de conteúdo para pelo menos uma partereceptora através de uma rede de telecomunicações nocontexto de um evento de ativação de chamada. O métodoinclui realizar uma função de controle de chamada emresposta a uma ativação de chamada iniciada por uma partechamadora para uma parte chamada. A função de controle dechamada opera em pelo menos um parâmetro de chamada. Ométodo ainda inclui aplicar uma lógica de aplicaçãobaseada em pelo menos um parâmetro de chamada paradeterminar pelo menos uma parte receptora e os detalhesdo conteúdo Push correspondentes de pelo menos uma partereceptora, e distribuir o conteúdo Push especificado nosdetalhes de conteúdo Push para pelo menos uma partereceptora. Aquela parte receptora pode ser a partechamadora ou a parte chamada, ou qualquer outra parte.Aquele pelo menos um parâmetro pode ser configurado pelaparte chamadora, pela parte chamada, pela rede, por umaterceira parte, pré-configurada, a prior, baseada emregras, ou configurada por qualquer parte.Em outro aspecto, a presente invenção proporciona umsistema pata proporcionar conteúdo Push disparado porativação de chamada para pelo menos um apare receptoraatravés de uma primeira rede de telecomunicações. 0sistema compreende um banco de dados de assinante, umainterface de rede, um módulo de aplicação, e um servidorde conteúdo. O banco de dados de assinante armazena pelomenos um perfil de assinante e configurações depreferência. As configurações de preferência incluem osdetalhes do conteúdo Push do assinante. A interface derede realiza uma função de controle de chamada emresposta a uma ativação de chamada. A função de controlede chamada opera em pelo menos um parâmetro de chamada. 0módulo de aplicação aplica uma lógica de aplicaçãobaseada em pelo menos um parâmetro de chamada paradeterminar pelo menos uma parte receptora e os detalhesdo conteúdo Push correspondentes de pelo menos uma partereceptora. O servidor de conteúdo distribui o conteúdoPush especificado nos detalhes de conteúdo Push para pelomenos uma parte receptora.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Nos desenhos, os números de referência iguais ousimilares identificam elemento ou atos semelhantes.
A Figura 1 ilustra um fluxograma de um método paraproporcionar conteúdo Push, de acordo com uma modalidadeda presente invenção.A Figura 2 é um diagrama de blocos ilustrando umsistema para proporcionar um conteúdo Push disparado porativação de chamada para pelo menos uma parte receptora(não ilustrada) em uma rede de telecomunicações, deacordo com uma modalidade da presente invenção.
A Figura 3 mostra uma tabela de banco de dadosilustrando um exemplar de perfil de assinante para umaparte receptora, de acordo com uma modalidade da presenteinvenção.
A Figura 4 ilustra a configuração de um canal deperfil da parte receptora, de acordo com uma modalidadeda presente invenção.
A Figura 5 ilustra um exemplar de configuração de umcanal de sinal seguido de tone (RFT) por uma partereceptora, de acordo com uma modalidade da presenteinvenção.
A Figura 6 ilustra um exemplar de um controle depermissão de conteúdo Push geral por uma parte receptoracontra uma parte remetente, de acordo com uma modalidadeda presente invenção.
A Figura 7 ilustra uma tabela contendo definições degrupo de um assinante de CTPCS, de acordo com umamodalidade da presente invenção.A Figura 8 ilustra várias opções de suporte adistribuição de conteúdo Push para um dispositivo apartir da CTPCS.
A Figura 9 ilustra um exemplar de fluxo de chamadabaseado em um controle de chamada da parte originária.
A Figura 10 ilustra um exemplar de fluxo de chamadabaseado em um controle de chamada da parte terminante.
A Figura 11 ilustra um exemplar de fluxo de sinal dainteração entre uma parte chamadora A, uma parte chamadaB e CTPCS enquanto executa Push do conteúdo para a partechamada B de acordo com uma modalidade da presenteinvenção.
A Figura 12 ilustra um exemplar de fluxo de sinal dainteração entre uma parte chamadora A, uma parte chamadaBe CTPCS enquanto executa Push do conteúdo para a partechamadora A e parte chamada B de acordo com umamodalidade da presente invenção.
A Figura 13 mostra um exemplar do fluxo de sinalilustrando o trabalho conjunto do serviço de conteúdoPush disparado pela ativação de chamada entre operadoraspara um conteúdo "Pushed" para a parte chamada.A Figura 14 mostra um exemplar do fluxo de sinalilustrando o trabalho conjunto do serviço de conteúdoPush disparado pela ativação de chamada entre operadoraspara um conteúdo "Pushed" para a parte chamada do VPMN-2e a parte chamadora.
A Figura 15 ilustra o trabalho conjunto entre aCTPCS da VPMN-I a CTPCS da VPMN-2 onde o conteúdodefinido a partir da parte chamada B da VPMN-2 está sendoPushed para a parte chamadora A da VPMN-I.
A Figura 16 ilustra um exemplar do fluxo de chamadamostrando o controle de chamada da parte chamada paradistribuir ring tones definidos pela parte chamadora paraa parte chamada.
A Figura 17 mostra um exemplar do fluxo de chamadamostrando o controle de chamada da parte chamadora paradistribuir ring tones definidos pela parte chamada para aparte chamadora.
A Figura 18 mostra um exemplar do fluxo de chamadailustrando o trabalho conjunto entre as operadoras ondeuma parte chamadora A da VPMN-I está chamando uma partechamada B da operadora VPMN-2 com ring tones definidospela parte chamadora que são assinados pela partechamada.A Figura 19 descreve serviços de flash de noticiasda CTPCS em relação a um assinante cada vez que oassinante faz uma chamada de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 20 ilustra as informações de perfil de umaparte chamada Pushed para a outra parte da chamada emqualquer uma ou ambas as direções de acordo com umamodalidade da presente invenção.
A Figura 21 ilustra o fluxo de sinal do perfil daparte chamada sendo enviada para a parte chamadoraassinante, de acordo com uma modalidade da presenteinvenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Na descrição seguinte, referências numéricassemelhantes designam partes correspondentes ou iguaisatravés das inúmeras vistas ilustradas nas Figuras. Alémdisso, será entendido que as ilustrações têm o propósitode descrever uma modalidade especifica e particular dainvenção e não pretendem limitar a invenção ora descrita.
Em várias modalidades, a parte receptora inclui umaparte chamadora, uma parte chamada, ambas as partes, umgrupo de partes ou uma terceira parte (por exemplo,parentes, cônjuges, escolas, empregadores, clubes,policia, outros serviços de emergência, listas dedistribuição, etc.)· Em várias modalidades, a parte dachamada inclui uma parte chamadora, uma parte chamada euma terceira parte. Em várias modalidades, a parteremetente é a parte que define o conteúdo Push a serenviado para uma ou mais das partes receptoras. A parteremetente inclui uma pare chamadora, uma parte chamada,um grupo de partes e uma terceira parte. Em váriasmodalidades, um assinante é uma pessoa que assinou umserviço de conteúdo Push disparado por ativação dechamada. Baseado nos diferentes eventos de chamadas, oassinante pode ser a parte chamada, a parte chamadora oua terceira parte.
A presente invenção proporciona um sistema e ummétodo para proporcionar um conteúdo Push disparado pelaativação de chamada para pelo menos uma parte receptora.A ativação da chamada chama a atenção de uma partechamadora que pretende uma chamada e possivelmente tambéma atenção de uma parte chamada que é notificada (através,por exemplo, de um sinal sonoro ou alerta de vibração) dachamada. Em uma modalidade, o conteúdo Push assinado pelaparte receptora (parte chamadora ou parte chamada outerceira parte) pode ser provido baseado em rede poroperadoras móveis ou seus parceiros de conteúdo/serviços.
Em outra modalidade, o conteúdo Push assinado pela partereceptora pode ter upload feito pela parte chamadora oupela parte chamada (o dispositivo receptor) no sistema deconteúdo Push disparado pela ativação de chamada (CTPCS -Call-setup Triggered Push Content System) para usopessoal futuro ou uso compartilhado público. Em outramodalidade, o conteúdo Push assinado pela parte receptorapode ter upload feito por outra parte da chamada (porexemplo, uma terceira parte) na CTPCS. Em outramodalidade, o conteúdo Push assinado pela parte receptorapode ter upload feito por uma terceira parte na CTPCS. Oconteúdo Push pode ter upload feito na CTPCS independentede uma chamada ou exatamente antes de uma chamada. Emvárias modalidades, o conteúdo Push pode ser distribuídopara a parte receptora antes que a chamada seja atendida,enquanto a chamada está em progresso ou após o término dachamada. O conteúdo Push inclui ring tones e informaçõesmultimídia.
Em uma modalidade, os ring tones tocando nodispositivo da parte chamadora podem ser definidos tantopela parte chamada quanto pela parte chamadora (porexemplo, os 5 ring tones mais baixados) na CTPCS ou aCTPCS (por exemplo, uma jukebox acessível pela rede ouuma biblioteca com vários itens de conteúdo). Em outramodalidade, os ring tones tocando no dispositivo da partechamada podem ser definidos tanto pela parte chamadoraquanto pela parte chamada (por exemplo, os ring tones dehip hop baixados somente da jukebox) na CTPCS ou a CTPCS(por exemplo, a jukebox).
Em uma outra modalidade, a presente invenção utilizaum canal de voz para disparar comunicação de voz quando aparte chamadora liga para a parte chamada. A chamada devoz dispara um aplicativo de rede para iniciar uma seção.Essa comunicação de voz dispara uma comunicação de dadosde via de conteúdo Push (SMS ou canal de dados tal comoGPRS ou IMS u qualquer outro canal de dados) para odispositivo receptor (parte chamadora pui parte chamadaou terceira arte ou ambas ou todas). 0 dispositivoreceptor pode então executar o conteúdo antes da chamadaser atendida.
A Figura 1 é u fluxograma ilustrando um método paraproporcionar um conteúdo Push, de acordo com umamodalidade da presente invenção. 0 método é executado emresposta a uma requisição de ativação de chamada a partirde uma pare chamadora para uma parte chamada. A ativaçãode chamada é iniciada através da requisição de ativaçãode chamada. A ativação de chamada inclui tempo para oqual a parte chamadora esperará para que a chamada sejaatendida depois de discar para a parte chamada e o tempode espera da parte chamada antes de uma chamada entranteser notificada para a parte chamada ou antes que a partechamada atenda ou recuse a chamada. A ativação de chamadachama a atenção da parte chamada através, por exemplo, denotificação sonora/ vibratória, e a atenção da partechamadora para requisitar a chamada. Além disso, o métodohabilita que o conteúdo Push seja enviado para osdispositivos das partes componentes da chamada (porexemplo, uma parte chamadora, uma parte chamada ou umaterceira parte) em uma ou outra direção enquanto aativação de chamada está em progresso, ao invés de quandoo dispositivo receptor da parte chamadora está em umestado ocioso.
Em uma modalidade da presente invenção, na etapa102, o sistema de conteúdo Push disparado pela ativaçãode chamada (CTPCS) executa uma função de controle dechamada durante a ativação de chamada a partir da partechamadora para a parte chamada. A função de controle dechamada opera em pelo menos um parâmetro de chamada oqual é posto a disposição para determinar como a chamadaou o conteúdo Push será identificado, provisionado oudistribuído. Exemplos de parâmetros de controle dechamada podem ser, mas não limitado a, um identificadorde aplicação, uma Identidade Internacional de Assinantede Telefonia Móvel (IMSI) da parte chamadora, um númeroda parte chamada, ou uma localização de Central deComutação Móvel Visitada (VMSC).
Deste modo, na etapa 104, a CTPCS aplica a lógica deaplicação para determinar pelo menos uma parte receptorae os detalhes de conteúdo Push correspondentes de pelomenos uma parte receptora baseada em pelo menos umaparamento de chamada. Em várias modalidades, a partereceptora inclui uma parte chamadora, uma parte chamada,uma terceira parte e um grupo de partes. Em umamodalidade, as partes da chamada, os assinantes, asoperadoras de rede, terceiras partes e programas decomputador podem definir os detalhes de conteúdo Push decada usuário da CTPCS. Em várias modalidades da invenção,a CTPCS armazena o perfil e configurações de preferênciadas partes receptoras. O perfil e as configurações depreferências podem incluir, por exemplo, a identidade daparte chamadora, a identidade da parte chamada, aidentidade da terceira parte, as informações de históricode chamada, a hora do dia, estação, relação, ordem padrãopara executar o conteúdo Push no caso de chamadasentrantes simultâneas a partir, por exemplo, chamadoresou conteúdos Push desconhecidos e combinações dos mesmos.
Em uma modalidade da invenção, uma parte remetentedefine os detalhes de conteúdo Push para os quais oconteúdo Push distribuído ou requerido deve corresponder.A parte remetente pode ser uma parte chamadora, uma partechamada, a operadora de rede, uma terceira parte ou umgrupo de partes.
Em uma outra modalidade da invenção, a CTPCS podedefinir o conteúdo Push baseado em um histórico dechamadas de pelo menos uma parte receptora, ou qualqueroutro dado observado sobre partes de chamadas relevantes.Uma pessoa versada na técnica entenderá que ao conteúdoPush pode ser selecionado no momento da assinatura oudurante a vigência da assinatura independente de umachamada particular ou exatamente antes de realizar umachamada particular.
Deste modo, na etapa 106, o conteúdo Pushespecificado nos detalhes de conteúdo Push é distribuídopara pelo menos uma parte receptora. Em uma modalidade dainvenção, o conteúdo Push pode incluir, pela via deexemplos não limitativos, um sinal sonoro, um sinal devideo, um item de noticias, um relatório de ações, umaatualização sobre esportes, uma cotação do dia, um perfilda parte chamadora, um perfil da parte chamada, umarquivo de áudio, uma voz de celebridade, um itemmusical, um arquivo multimídia, uma filmagem detelevisão, um anúncio, cabeçalhos de e-mails entrantes,informações de chamadas relacionadas com outrosdispositivos de chamada ou uma combinação destes. O sinalsonoro inclui um sinal sonoro definido para rede detelecomunicação, um sinal sonoro definido para operadora,e um sinal sonoro definido para a parte da chamada (porexemplo, parte chamadora ou parte chamada ou terceiraparte). Durante a distribuição do conteúdo Push (na etapa106) , tanto a transmissão contínua do conteúdo Push erealizada, e/ou o conteúdo Push é baixado no dispositivoreceptor.
De acordo com uma modalidade, o conteúdo Push podeser distribuído para uma parte receptora enquanto aativação de chamada não está completa. 0 conteúdo Push édistribuído/ transmitido por fluxo contínuo e executadoem pelo menos uma parte receptora enquanto a chamada éiniciada pela parte chamadora e desconectada pela partechamadora sem completar a chamada. Por exemplo, se aparte chamadora deseja enviar um ring tone de presentepara a parte chamada sem avisar, a arte chamadora podefazer a chamada e desconectar a chamada logo após enviaro ring tone para a parte chamada sem que a chamada tenhasido completada. Em uma modalidade, a ativação de chamadapode ser uma chamada em grupo na qual a parte chamadorapode disparar uma difusão de informação (Poe exemplo,mudança para um novo emprego) para um grupo de usuários.
O conteúdo Push distribuído pode ser executadoatravés de um canal de voz ou dados, ou pode serexecutado usando um cliente instalado em pelo menos umaparte receptora. Por exemplo, aquele cliente pode serdesignado para executar conteúdo armazenado no seupróprio dispositivo receptor. Em uma modalidade, se duasou mais chamadas simultâneas são recebidas, o conteúdoPush distribuído, correspondente ao conteúdo Pushcombinado com a ID do chamador e recebida a partir de umaID de chamador conhecido, é executado. Em outramodalidade, se conteúdo Push descombinado e chamadasentrantes simultâneas a partir de um chamador com IDdesconhecido são recebidos, o Push distribuído éexecutado na ordem das chamadas entrantes e conteúdosPush entrantes.
Em uma modalidade da invenção, a parte receptora temuma opção de cancelar o conteúdo Push. Também, o conteúdoPush pode ser protegido por uma implementação degerenciamento de direitos digitais (DRM). Em váriasmodalidades da invenção, o conteúdo Push é distribuídopara a parte receptora tanto antes de uma chamada seratendida, enquanto uma chamada está em progresso e/ouapós a chamada ter sido completada. Em várias modalidadesda invenção, a distribuição do conteúdo Push inclui umfluxo continuo de dados do conteúdo Push e/ou o downloaddo conteúdo Push pela parte receptora. De acordo com umamodalidade, a distribuição do conteúdo Push (que ésuspenso quando uma chamada esta sendo atendida) éreiniciada depois que a chamada é completada. De acordocom uma modalidade, o processo de distribuição doconteúdo Push pode ser influenciado por uma atividadereportada por um cliente presente em um dispositivo daparte receptora. A atividade pode estar em modosilencioso, um modo de sinal sonoro progressivodesligado, um parada interrompida por um assinante e/ouuma combinação destes. Também, pelo menos uma etapa dearmazenar, configurar, deletar, parar, suspender,reiniciar e adquirir o conteúdo Push pode ser exercitadapela parte receptora.
Exemplos de conteúdo Push podem incluir qualquer umdos seguintes, não limitada a eles:
Perfil da parte chamadora (por exemplo,interesses, blogs, imagens, atividades recentes, etc.)para a parte chamada espiar antes de responder a chamada.
- Perfil da parte chamada (por exemplo, interesses,blogs, imagens, atividades recentes (recolocação, comprouuma casa, teve um bebê, teve uma promoção, mudaram deemprego, fotos recentes, etc)) para a parte chamadoraespiar antes que a parte chamada responda a chamada.
- Ring tone selecionado pela rede (por exemplo, ostop 5 selecionados aleatoriamente, ou a partir de umjukebox) para tocar no dispositivo da parte chamada paracada chamada entrante. Esses ring tones podem sermúsicas, audíveis, vozes, piadas, vídeos, exibiçõesmultimídia, etc.
- Armazenado pela rede, mas selecionado pela partechamadora (por exemplo, uma musica de presente de ummomento ou uma seleção pré-configurada) para tocar nodispositivo da parte chamada para cada chamada entrante.
Esses ring tones podem ser músicas, audíveis, vozes,piadas, vídeos, exibições multimídia, etc.
- Armazenado pela rede, mas selecionado pela partechamada (por exemplo, uma musica de presente de ummomento ou uma seleção pré-configurada) para tocar nodispositivo da parte chamadora para cada chamadaentrante. Esses ring tones podem ser músicas, audíveis,vozes, piadas, vídeos, exibições multimídia, etc.
- Cabeçalhos de e-mails entrantes desde a últimanotificação para informar a parte chamada antes que achamada seja atendida e/ou no dispositivo da partechamada para cada chamada entrante. Essas contas de e-mails selecionadas serão baseada nas preferências daassinatura dos assinantes.
- Audições engraçadas (por exemplo, "Aqui é TonyBlair, você tem uma arma de destruição em massa no seubolso, bum!", "Ordem, ordem, irá o honorável cavalheiro,por favor, atender o telefone"), para serem executadas odispositivo da parte chamada para cada chamada entrante.
- Canais de noticias em tempo real (por exemplo,noticias em texto ou noticias de TV) para informar àparte chamadora antes que a chamada seja atendida e/ou nodispositivo da parte chamada para cada chamada entrante.0 canal de noticias particular será baseado na assinaturados assinantes.
Atualizações de esportes em tempo real (porexemplo, tênis, golf,NBA, futebol, etc) para informar àparte chamadora antes que a chamada seja atendida e/ou nodispositivo da parte chamada para cada chamada entrante.
A atualização de esporte particular será baseada naassinatura dos assinantes. Elas podem ser destaques deTV/video dos melhores momentos.
- Atualizações de previsões de tempo em tempo realpara informar à parte chamadora antes que a chamada sejaatendida e/ou no dispositivo da parte chamada para cadachamada entrante. A atualização da previsão do tempoparticular selecionada (por exemplo, área local, pais aser visitado, etc) será baseada na assinatura dosassinantes.
- Atualizações de canais múltiplos de informaçõespara informar à parte chamadora antes que a chamada sejaatendida e/ou no dispositivo da parte chamada para cadachamada entrante. Por exemplo, a parte chamada podeassinar informativo de noticias, cabeçalho de e-mails,tempo, cotações de ações etc informando através da telaenquanto a chamada entrante está tocando.
- Cotação ou palavra do dia para informar à partechamadora antes que a chamada seja atendida e/ou nodispositivo da parte chamada para cada chamada entrante.Por exemplo, a parte chamada pode assinar uma frase dodia (por exemplo, "Eu não tenho medo de Deus, mas tenhomedo de quem Deus teme", "se você critica alguém, tenteusar seus sapatos e andar 100 metros a partir da pessoade modo que quando você criticar essa pessoa, você estaráa 100 metros de distância e ainda terá seus sapatos")informando através da tela enquanto a chamada entranteestá tocando.
- Propagandas para a parte chamadora oi para apartechamada ou ambas para subsidiar a chamada. A assinaturada parte chamada pode em particular, economizar dinheiropara receber as chamadas quando estiver fora em roaming.Informações sobre chamadas relacionadas a seusoutros dispositivos, Por exemplo, se um assinante temduas assinaturas uma em casa (ou perdida) e a outraconsigo. Ele pode querer ser notificado da informação daschamadas feitas para seu dispositivo deixado em casa. Elepode igualmente querer ser notificado das informações daschamadas feitas pelo dispositivo deixado em casa. Issomostra que o conteúdo Push pode ser enviado para umaterceira parte.
- Informações sobre chamadas relacionadas a algunsdispositivos de controle parental ou controle policial.Por exemplo, os pais (pai ou mãe) podem quere sernotificados sobre as chamadas feitas por ou para seusfilhos. Isso mostra que o conteúdo Push pode ser enviadopara uma terceira ou quarta parte. No caso de controlepolicial, todos os oficiais de policia envolvidos podemser notificados sobre chamadas feitas por ou para umsuspeito sob investigação.
Em uma modalidade, o serviço de conteúdo Pushdisparado por ativação de chamada é um serviço baseado emassinatura para operadoras móveis. 0 serviço de conteúdoPush inclui diferentes conteúdos Push e serviçosmúltiplos do mesmo conteúdo Push. Por exemplo, umassinante pode assinar a qualquer um dos serviçosrecebido pela parte chamadora e serviço recebido pelaparte chamada ou ambos. Ambas as partes chamadora echamada podem ser assinantes de seus respectivos serviçospara uma chamada. Enquanto pagando mensalmente pelaassinatura, qualquer alteração no conteúdo Push assinadoou no serviço de conteúdo Push assinado pode levar a umatarifação diferente dos assinantes. Isso ainda aumenta areceita das operadoras móveis.
A Figura 2 é um diagrama de blocos ilustrando umsistema para proporcionar um conteúdo Push disparado porativação de chamada para pelo menos uma parte receptora(não ilustrada) em uma rede de telecomunicações, deacordo com uma modalidade da presente invenção. Em váriasmodalidades, a parte receptora pode ser a partechamadora, a parte chamada e/ou uma ou mais terceiraspartes.
A figura ilustra uma rede 202, que é uma redebaseada em chamada. Em outras palavras, a rede 202proporciona chamada entre seus usuários. Na modalidadeilustrada na figura, a rede 202 é um Serviço Geral deRádio por Pacotes (GPRS - General Packet Radio Service)habilitada em rede GSM. A rede 202 inclui um Registradorde Localização Local (HLR - Home Location Register) /Sistema de Assinatura Local (HSS - Home SubscriberSystem) (ora coletivamente referenciada como HLR) 204,uma Central de Comutação Móvel de Gateway (GMSC - GatewayMobile Switching Center) / Função de Controle de Sessãode Chamada (CSCF - Call Session Control Function) (oracoletivamente denominado como GMSC) 206, uma Central deComutação Móvel (MSC - Mobile Switching Center) /Registrador de Localização de Visitante (VLR - VisitingLocation Register) (ora coletivamente denominado comoMSC) 208, Nó de Suporte de Serviço GPRS (SGSN - ServiceGPRS Support Node) 210, e um Nó de Suporte de GatewayGPRS (GGSN - Gateway GPRS Support Node) 212. Além disso,a rede 202 usa um Sistema Multimídia de IP (IMS - IPMultimedia System)/rede GPRS 214. A funcionalidade einteroperabilidade desses elementos na rede GSM/GPRS ébem conhecida pelo estado da técnica.
A Figura também ilustra um sistema de conteúdo Pushdisparado por chamada (CTPCS) 216 compreendendo umainterface de rede 218, um banco de dados de assinantes220, um módulo de aplicação 222, e um servidor deconteúdo 224. A CTPCS 216 ainda inclui opcionalmente umservidor de presença e permissão (PnP) 226, e um servidorde configuração 228. A CTPCS 216 faz interface com a rede202 através da interface de rede 218 e a rede IMS/GPRS 214.
Ainda, a figura ilustra um dispositivo 230. Odispositivo 230 está conectado com a rede 202, e éassinado à CTPCS 216. 0 dispositivo 230 possui umsoftware cliente 230 (ora referenciado como "cliente")nele carregado, que permite ao dispositivo 230 receber,apresentar ou enviar, e fazer o upload de conteúdo Push.No contexto da presente invenção, apresentar conteúdoPush em um dispositivo inclui, mas não limitado a,executar conteúdo de áudio, executar conteúdo de vídeo, eexibir conteúdo de texto na tela do dispositivo 230. Emvárias modalidades, o cliente pode ser configurado paraler para alguém o conteúdo de texto. M uma modalidade, ocliente ainda habilita o gerenciamento de preferências deassinatura e permissões, manutenção da presença deinformação de um assinante, ou ambos. A função do clienteserá descrita em detalhes posteriormente nesse documento.
A interface de rede 218 faz interface entre a CTPCS216 e a rede 202. Ainda, a interface de rede 218 realizauma função de controle de chamada. A função do controle echamada pode ser similar à do Ponto de Controle deServiço/ Sinal (SCP - Signal/Service Control Point) ou Nóde Serviço que permite um comutador suspender a chamada erequerer instruções (tal como conectar a chamada a outronúmero, monitorar eventos de resposta de chamada, etc) apartir da função de controle de chamada. A interface derede 218 faz a interface com a rede 202 através doprotocolo do Sistema de Sinalização 9 (SSl) e/ouProtocolo de Internet (IP) . Em várias modalidades dapresente invenção, a rede 202 é configurada para passar ocontrole de chamada, junto com pelo menos um parâmetro dechamada, para a interface de rede 218.
Em uma modalidade, o HLR 204 armazena o perfil dedisparo do assinante da CTPCS. 0 assinante da CTPCS é umassinante que assinou serviços oferecidos pela CTPCS. 0perfil de disparo é possível de ser baixado para a MSC208 na qual o dispositivo do assinante é registrado. Naativação de chamada originária, a MSC 208 ou CSCF noSubsistema Multimídia de IP (IMS), passa a o controle dechamada para a interface de rede 218 para instruçõesadicionais. Em outra modalidade, o HLR 204 passa o perfilde disparo do assinante para a GMSC 206 na ativação dechamada de terminação, para passar o controle de chamadapara a interface de rede 218 para instruções adicionais.
Os parâmetros de chamada passam para a interface derede 218 e incluem detalhes da chamada. Em umamodalidade, os parâmetros de chamada podem incluir, masnão limitado a, um identificador de aplicação, um númerode parte chamadora, uma Identidade Internacional deAssinante de Telefonia Móvel (IMSI) da parte chamadora,um número da parte chamada, uma localização de Central deComutação Móvel Visitada (VMSC).
Em uma modalidade, o banco de dados de assinantes220 armazena perfis de assinantes incluindo, mas nãolimitado a esses exemplos, mudança de emprego, alteraçãode estado civil, e recentes atividades (por exemplo,acaba de chegar do Tibet). Em uma modalidade, o banco dedados de assinantes 220 armazena as configurações depreferência dos assinantes. As configurações de perfil epreferência podem incluir, por exemplo, os detalhes doconteúdo Push do assinante, a identidade da partechamadora, a identidade de uma parte chamada, aidentidade de uma terceira parte, as informações dehistórico de chamada, hora do dia, estação, erelacionamentos. Em uma modalidade, o banco de dados deassinantes 220 armazena as localizações das partes dachamada, informações de históricos, e informações detempo das partes da chamada. As informações de históricoincluem, sem limitações, um ou mais usos de voz deassinante, uso de dados de assinante, freqüência dechamadas de/ para o assinante, número de chamadas de/para o assinante, chamadas perdidas em um intervalo,histórico de assinatura, perfil de uso de informações(por exemplo, adora musica), histórico de ativação nodispositivo, e/ ou histórico de downloads. As informaçõesde tempo incluem a hora da chamada, estação, e o fusohorário do assinante. As informações de localização daspartes da chamada incluem o pais de origem do assinante alocalização atual do assinante e a localização atual daspartes da chamada.
Ainda, em uma modalidade, o banco de dados doassinante 220 armazena o perfil de assinatura de serviçopara cada assinante que inclui, sem limitação, o canal deassinaturas do assinante, e o nivel de plano doassinante.
O módulo de aplicação 222 aplica lógica de aplicaçãobaseada nos parâmetros de chamada e/ ou configurações depreferência. Mais especificamente, o módulo de aplicação222 determina as partes para as quais o conteúdo deve serfeito o Push em resposta a uma requisição de ativação dechamada, ou as partes receptoras. Ainda, o módulo deaplicação 222 identifica o conteúdo a ser feito o Pushpara essas partes receptoras, em resposta à requisição deativação de chamada. Quando a interface de rede 218recebe o controle de chamada para uma requisição deativação de chamada, ela faz a interface com eproporciona os parâmetros de chamada para o módulo deaplicação 222.
O módulo de aplicação 222 pode ser configurado paragerar tais instruções pela aplicação de regras e lógicasbaseadas na aplicação para as quais a infra-estrutura doconteúdo Push é usada. Isso seria aparente para umversado na técnica que o largo alcance de regras elógicas pode ser aplicado pelo módulo de aplicação 222sem desviar do espirito e escopo da presente invenção.
Alguns exemplos dessas regras e lógicas serão descritosposteriormente para ilustrar alguns aspectos da presenteinvenção, e não devem ser considerados como limitadores.
Um exemplo de lógica de aplicação para conteúdo Pushrelaciona a aplicação de encaminhamentos de ring tones.
Por exemplo, a parte chamada pode assinar um jukebox dering tones para tocar no seu dispositivo para uma chamadaentrante. O módulo de aplicação 222 pode ser configurado,por exemplo, para selecionar um tom diferente a partir deum jukebox acessível por rede para cada chamada entrante.
Em outro exemplo, a parte chamada pode assinar um ringtone Push definido pela parte chamadora para tocar no seudispositivo, onde a parte chamadora selecionou/ fezupload de um ring tone Push.
Em outro exemplo, o módulo de aplicação 222 podeselecionar um ring tone com sonoridade "mais urgente"(com um tom e/ou volume mais elevado) se a partechamadora chamou a parte chamada por mais do que umnúmero pré-definido de vezes sem obter qualquer resposta.O número pré-definido pode ser um configurado peloassinante ou pela operadora da rede 202. Em outroexemplo, o módulo de aplicação 222 pode selecionar umring tone diferente se a parte chamadora chamou a partechamada mais do que um número pré-definido de vezes semum período configurável.
Outro exemplo de lógica de aplicação para conteúdoPush refere-se a compartilhar os perfis de usuários. Omódulo de aplicação 222 pode fazer Push do perfil deusuário da parte chamada para a parte chamadora, e viceversa, antes da ativação da chamada. Em uma modalidade,se a parte chamadora tem o Push realizado com o perfil daparte chamada em uma chamada anterior entre elas, e nãoexiste nenhuma alteração no perfil de usuário da partechamada desde o ultimo Push, então nenhum perfil terá oPush realizado.
Outro exemplo de lógica de aplicação para conteúdoPush refere-se a realizar o Push com outras informaçõesde usuário para o dispositivo, tal como novos alertas dee-mail, alertas de bolsa, alertas de noticias em geral,alertas de noticias customizadas tais como noticias sobreesportes, ou noticias especificas sobre o pais. Porexemplo, se a parte chamada recebeu novos e-mails eassinou o canal de notificação de e-mails na CTPCS 216,então o remetente do e-mail e o titulo de cada novo e-mail pode ter o Push realizado para o dispositivo daparte chamada de modo a ser apresentado antes, durante e/ou depois a chamada entrante. Em outro exemplo, se aparte chamada assinou um canal de dados da bolsa na CTPCS216, então cada dado da bolsa do interesse do assinantepode ter o Push feito para o dispositivo da parte chamadapara ser apresentado antes, durante e/ou depois da umachamada entrante.
Outros canais que podem ser tornados disponíveis aosassinantes da CTPCS 216 incluem, sem limitação, um canalde destaques de esportes (proporcionando conteúdo Pushbaseado em TV/ vídeo, ou somente uma mensagemmultimídia), um canal de noticias específicas do país(onde o país de interesse deve ser pré-conf igurado, oudeterminado no momento da chamada baseada na localizaçãoatual do assinante) , e um canal específico de previsão dotempo local (onde o local de interesse deve ser pré-configurado, ou determinado no momento da chamada baseadana localização atual do assinante).
Além disso, o conteúdo Push pode incluir texto,áudio, vídeo e ou propagandas multimídia. Em umamodalidade, a receita gerada por essas propagandas podemser usadas para financiar a chamada.
Outro exemplo das regras e lógicas aplicadas pelomódulo de aplicação 222 inclui determinar se um ring tonenecessita ser feito Push para uma parte receptora. Porexemplo, a parte chamadora (ou a operadora de rede daparte chamadora) pode ter selecionado um ring tone Pushpara a parte chamada, e a parte chamada pode terassinado um serviço de ring tone Push. Nesse caso, se odispositivo da parte chamada já estiver configurado paratocar o ring tone Push para as chamadas entrantes apartir da parte chamadora, então o módulo de aplicação222 decide não fazer o Push do ring tone para a partechamada.
Em uma outra modalidade, um assinante da CTPCS 216pode assinar a um serviço de novas atualizações desoftware do telefone. Nesse caso, o banco de dados doassinante 220 armazena informações sobre os downloads desoftwares feitos pelo assinante. No momento da ativaçãoda chamada, o módulo de aplicação 222 pode determinar seo software no dispositivo do assinante esta atualizado,usando informações a partir do bando de dados doassinante 220. Se a ultima versão do software baixadapara o dispositivo do assinante não estiver atualizada, omódulo de aplicação 222 pode decidir fazer o Push daultima versão do software para o dispositivo doassinante.E uma modalidade, nenhum conteúdo tem o Push feitopara a parte receptora se a parte receptora estadeterminada a estar em roaming, evitando assim tarifas deroaming.
O Servidor Pnp 226 armazena os dados relacionados apresença e permissão dos assinantes. Na modalidade, oservidor Pnp é responsável pela presença edisponibilidade de um cliente no dispositivo da partechamada. Especificamente, o servidor PnP 226 mantém ostatus de presença (por exemplo, online, offline modosilencioso, ocupado, e temporariamente ausente) de cadaassinante. Em uma modalidade, se a parte chamada estáocupada em outra chamada, o cliente informa o servidor PnP 226.
Em uma outra modalidade, o servidor PnP 226 despertao cliente com um Protocolo de Aplicação Sem Fio (WAP -Wireless Application Protocol) com Push feito para oLocalizador de Recurso Uniforme (URL - Uniform ResourceLocator), ou uma URL de Serviço de Mensagem Curta (SMS -Short Message Service) para o cliente estabelecer umaconexão IP e passar o endereço IP do cliente para oservidor PnP 226. Nessa modalidade, o servidor PnP 226pode usar uma conexão SS7 direta para enviar a SMS apdispositivo ao invés de ir através da uma SMSC parareduzir a latência. A conexão SS7 direta pode usar umprotocolo, por exemplo, Parte de Aplicação MóvelInformação de Roteamento de Envio - Mensagem de Envio(MAP-SRI-SM - Mobile Application Part - Send RoutingInformation - Send Message) seguida por uma Parte deAplicação Móvel - SMS de Encaminhamento (MAP Foward SMS -Mobile Application Part - Foward SMS).
Ainda, o servidor PnP 226 pode também serresponsável pelo gerenciamento do servidor lateral daspermissões de Informação de Push (por exemplo, ring tonede encaminhamento) concedidas pela parte chamada. Em umamodalidade, a parte chamada usa o cliente no dispositivopara configurar a permissão da informação Push (porexemplo, o serviço de ring tone de encaminhamento) . Issopode ser definido como uma lista branca e uma listanegra. Uma lista branca é uma lista de chamadores que sãopermitidos a realizar Push do conteúdo para a partechamada. Uma blacklist é uma lista de chamadores que nãosão permitidos a realizar Push do conteúdo para a partechamada. Partes chamadoras desconhecidas e/ ou chamadoresprivados, permissões padrão podem ser configuradas. Umapermissão padrão para a aplicação do ring tone deencaminhamento, por exemplo, poderia ser a execução doring tone da configuração ordinária do dispositivo. Outrapermissão padrão para o ring tone de encaminhamento é aconcessão de permissão para o conteúdo Push, aumentandoassim a surpresa e o fator de excitação. Um esquema parauma interface de usuário-cliente na parte receptora paraconceder permissões de ring tone definidos pela parte dachamada é descrita em detalhes na Figura 6.As preferências de permissão de um cliente sãocarregadas para o servidor PnP 226. Em uma modalidade, omódulo de aplicação 22 usa as preferências de permissãodo servidor PnP 226 para determinar as partes receptorasdo conteúdo Push. É vantajoso aplicar as preferências depermissão na CTPCS 216 ao invés de aplicá-las nodispositivo uma vez que ID do chamador pode estar perdidaquando a chamada é distribuída para o dispositivo. Porexemplo, quando determinar se um ring tone deencaminhamento definido pela parte chamadora deveria terfeito Push para a parte chamada ou não, o servidor PnP226, que está do lado da rede, pode usar o ID da partechamadora para verificar a conformidade com as permissõesdefinidas no servidor PnP 226.
Em outra modalidade, comunicação fora de banda entreo servidor PnP 226 no lado da rede e o cliente no lado dodispositivo pode também ser usada para distribuir ID doChamador para roamers saíntes. A comunicação fora debanda usa uma portadora de dados separada e uma portadorade voz para ativação de chamada.
O módulo de aplicação 222 usa os dados de presença epermissão armazenados no servidor PnP 226 para sua lógicade aplicação. O módulo de aplicação 222 poderia aplicar,por exemplo, a lógica que, se uma parte receptora está emmodo desligado ou modo silencioso, nenhum conteúdo Pushpode ser recebido pela parte receptora.Uma vez tendo o modulo de aplicação 222 identificadoas partes receptoras e o conteúdo a ter o Push feito paraelas, ele emite uma requisição para o servidor deconteúdo 224 para distribuir o conteúdo Pushcorrespondentemente. 0 servidor de conteúdo 224 mantém edistribui o conteúdo Push para as partes receptoras. Emuma modalidade, o servidor de conteúdo 224 mantém edistribui o conteúdo Push para as partes receptoras. Emuma modalidade, o servidor de conteúdo 224 compreende umbanco de dados de conteúdo Push para manter o conteúdoPush. Em uma modalidade, o servidor de conteúdo 224 baixao conteúdo Push para um dispositivo da parte receptora.
Em uma outra modalidade da presente invenção, o conteúdopush é distribuído por fluxo constante para o dispositivoda parte receptora. Ainda, dependendo da capacidade e dalógica de aplicação do dispositivo da parte receptora, oconteúdo Push pode ser transferido para o dispositivo daparte receptora antes que a chamada seja atendida,durante a chamada ou depois do término da chamada.
O conteúdo pode ter o Push feito para as partesreceptoras que podem incluir, por exemplo, a partechamadora, a parte chamada, ou ambas. Em uma modalidade,o conteúdo pode ter o Push feito para um grupo de partes,permitindo o assinante fazer uma chamada para gerar oconteúdo Push e enviá-lo a um grupo de recipientes. 0conteúdo pode ser quaisquer dados de canal ou demultimídia incluindo, mas não limitado a, ring tones,vídeo tones, televisão móvel em tempo real (TV), vídeocasts, destaques de esportes e placares, piadas,audíveis, imagens, informativos de texto, uma citação dodia, multimídia, notícias, tempo, sumário de e-mail,ações, mensagens de voz do chamador, configuração OTA(Over-The-Air) (por exemplo, configurações MMS ou GPRS,configurações WAP, configurações Push To Talk,configurações de Presença de Mensagem Instantânea, etc.),atualização de softwares e jogos.
Em uma modalidade, o conteúdo Push é proporcionadoou criado pelos assinantes que fizeram o upload doconteúdo para o servidor de conteúdo 224. Os assinantescriaram conteúdos (por exemplo música, ou um som audível)que podem ser publicados para que outros assinantes usem,opcionalmente depois de uma verificação administrativapela operadora de conteúdo. Em uma modalidade, cadadownload dos conteúdos criados pelos assinantes epublicados adicionam um incremento de valor ao crédito docriador. 0 valor creditado poder ser dinheiro, ouqualquer outra medida de valor tal como ponto de bônusresgatáveis.
0 upload dos conteúdos criados ou proporcionadospelos assinantes pode ser a qualquer momento da ativaçãoad chamada para pelo menos um único uso atual, ou feitaantes da ativação da chamada para possíveis e futurosusos repetidos. 0 uso único atual será também registradopara uso futuro.O servidor de configuração 228 permite aconfiguração da assinatura da parte receptora e asconfigurações de preferência. Em uma modalidade, oservidor de configuração 228 permite a configuração dasassinaturas das partes remetentes e configurações depreferência. O servidor de configuração 228 permite paraessa configuração através de uma ou mais interfaces deconfiguração. As interfaces de configuração podem ser,por exemplo, uma interface de um Protocolo de AplicaçãoSem Fio (WAP - Wireless Application Protocol) ou umainterface Web.
Em uma modalidade, um assinante da CTPCS 216 podeusar a interface web do servidor de configuração 228, ouassistência ao usuário, para especificar o modelo dedispositivo do assinante. Em resposta, o servidor deconfiguração 228 envia uma WAP Push, ou SMS URL, ou umalerta MMS com URL (por exemplo, apontando para osoftware do cliente) para o dispositivo do assinante. AURL habilita o assinante a restaurar o conteúdo (porexemplo, o software do cliente) ou a URL, onde o conteúdopode opcionalmente incluir um instalador do cliente capazde ser baixado. Se o assinante não sabe o modelo exato dodispositivo, o servidor de configuração 228 pode enviaruma SMS URL para o dispositivo para ver se o cliente dodispositivo pode recuperar a URL. Em uma modalidade, se odispositivo pode recuperar a URL, o perfil do dispositivoé enviado através do perfil do agente de usuário para oservidor de conteúdo. A distribuição da SMS URL, ou WAPPush URL, ou o alerta de MMS com URL é vantajosamentefeito através da distribuição de SMS SS7 direta, ai invésde através da Central de Serviço de Mensagem Curta (SMSC- Short Message Service Center). A distribuição SS7direta pode ser também através da interface de rede 218.
A função do cliente do dispositivo é agora descrita.Em uma modalidade, a parte receptora do conteúdo Push(parte chamadora, ou parte chamada ou terceira parte)necessita ter um cliente instalado em seu dispositivo 230para usar o serviço CTPCS 216. 0 cliente não é requeridose a informação Push pode ser suportada pelos atributosdo dispositivo padrão (por exemplo, SMS, WAP-Push, etc.).
Em várias modalidades, a parte não receptora (partechamadora, ou parte chamada ou terceira parte) nãonecessita ter o cliente em seu dispositivo 230. Noentanto, se a parte não receptora também tiver o cliente,ela pode fazer o Push do conteúdo pré-selecionado, ou doconteúdo selecionado durante a ativação da chamada, paraa parte receptora. Por exemplo, a parte chamadora podeenviar um item (tal como um ring tone, música, um somaudível, um MMS, e /ou outras multimídias) durante umachamada. De modo oposto, a parte chamada pode tambémenviar um item quando estiver recebendo uma chamada.Ainda, é conveniente para um assinante com um clienteconfigurar as preferências de assinatura e de controle depermissão com interação com a CTPCS 216. É deste modovantajoso ter o cliente instalado nos dispositivos 230 deambas as partes receptoras e partes não receptoras.
Em uma modalidade, o cliente é embutido em umsistema aberto de telefone no dispositivo SmartFone talcomo Symbian, telefone Java/J2ME, telefone WindowsMobile, telefone Brew, telefone Palm e Treo. Além disso,o cliente pode ser baixado pelo ambiente para umdispositivo SmartFone a partir de um servidor de conteúdo224. Ele pode ser igualmente baixado a partir de umaconexão com PC para um dispositivo 320, ou a partir deoutro dispositivo equipado com cliente 320 através deBluetooth, infravermelho, WiFi, ou qualquer outraconexão. Além disso, a operadora pode escolher cobrar porcada download/ transferência do cliente, ou oferecer ocliente livre de qualquer tarifa.
Em uma modalidade, o cliente inclui um cliente detrafego de dados continuo que pode executar o conteúdo emformatos multimídia de fluxo contínuo. Além disso, ocliente lida com funções de controle de chamada paraapresentar conteúdo Push (através de trafego de dadoscontínuo ou usando arquivos baixados) quando dorecebimento de uma chamada entrante.
Em uma modalidade, o cliente opera em dois modos: ummodo de primeiro download, e um modo de fluxo contínuo dedados. Em uma modalidade a seleção do modo de operação éfeita com base no serviço de portadora da rede 202 (porexemplo, 3G) , e a capacidade do dispositivo 230. No modode primeiro download, o cliente baixa a informação Push(por exemplo, um ring tone de encaminhamento) antes deapresentar a informação no dispositivo 230 (por exemplo,executar ou tocar). No modo de fluxo continuo de dados, ocliente apresenta o conteúdo Push na medida que ele fluiconstantemente, por exemplo, servidor de conteúdo 224.Adicionalmente, no modo de fluxo continuo de dados, ocliente pode também ser configurado para gravar/ arquivara mídia de fluxo contínuo na medida em que elas sãoexecutadas.
A operadora pode acessar o conteúdo Push de umserviço baseado em assinatura ou um serviço de pagamentoúnico. A regulação do acesso ap conteúdo Push pode serfeita usando o controle de Gerenciamento de DireitosDigitais (DRM - Digital Rights Management). Por exemplo,o conteúdo gravado/ arquivado pode ser restringido a nãotocar no modo offline, a menos que exista um DRMassociado a ele. Em várias modalidades, o DRM restringe aapresentação do conteúdo Push a um número de vezes pré-definido. Por exemplo, a DRM pode permitir somente umaexecução do ring tone. Nesse caso, executar o ring toneestá restrito a uma vez, sem dizer respeito a se ele foidistribuído para o dispositivo 230 no modo de fluxocontínuo ou no modo de primeiro download. Em umamodalidade, o assinante pode adquirir um ring tone paraarmazená-lo localmente para a configuração de chamadasentrantes. Isso gera receita adicional para a operadora.Qualquer conteúdo Push armazenado localmente pelocliente pode ser executado offline (por exemplo,noticias, TV) no modo ócios, ou online no modo conectado(por exemplo, sons audíveis inseridos ou música no meiode uma conversação para criar uma experiência de conversarica) , ou um modo de ativação de chamada (por exemplo,quando a informação já está no dispositivo, não há anecessidade de fazer Push).
A habilidade do cliente para inserir o conteúdo (porexemplo, sons audíveis, música, piadas, etc) no meio deuma conversação aperfeiçoa a experiência do usuário epotencialmente aumenta a duração da chamada. No entanto,isso pode ser visto como uma potencial geração de receitapara uma operadora.
Em várias modalidades, o cliente é equipado com acapacidade de presença para alertar o servidor PnP 226 dostatus de disponibilidade do dispositivo 230. Além disso,o cliente informa ao servidor PnP 226 se o dispositivo230 já está engatado em uma chamada ou não. Em umamodalidade, o cliente tem uma capacidade de servidor deaudição para ouvir conteúdo Push (por exemplo, um ringtone de encaminhamento) ou uma requisição de URL para eleiniciar a recuperação do conteúdo no modo de primeirodownload ou no modo de fluxo contínuo. Várias opções desuporte de distribuição de conteúdo Push para odispositivo 230 são ilustradas na Figura 8.O cliente pode ser implementado com, por exemplo, umJava, C++, Java 2 Plataform Micro Edition (J2ME) , e/ ouaplicações BREW em uma plataforma aberta, dependendo dacapacidade dos dispositivos 230. A plataforma aberta podeser Symbian, Windows Mobile/ Pocket PC, Palm/ Treo,Blackberry ou Linux. 0 dispositivo 230 pode ser umtelefone com Protocolo de Iniciação de Seção (SIP -Session Initiation Protocol) ou um telefone com SistemaMultimídia IP (IMS - IP Multimedia System), e pode ser umtelefone fixo ou um telefone móvel.
Em uma modalidade, o cliente pode se desenvolvidoatravés da relação de licença do Fabricante deEquipamento Original (OEM - Original EquipmentManufacturer) com os fabricantes do dispositivo 230. Emoutras modalidades, o cliente pode ser instalado emqualquer dispositivo de proprietário, de uma maneiraanáloga aos clientes Push-To-Talk, e clientes de text-Input (por exemplo, T9) . A operadora ou provedor deserviços pode oferecer o download desses clientes peloar, pela Web ou pelo PC.
Em uma modalidade, a operadora pode acoplar ocliente com algumas outras funcionalidades de cliente talcomo clientes Push-To-Talk, clientes VoIP (por exemplo,Skype, Vonage Softphone ou qualquer aparelho SIP) e/ ouclientes de Mensagens Instantâneas (IM - Instant Messaging).Será aparente para um técnico no assunto que aarquitetura básica da CTPCS 216 é substancialmenteindependente do tipo de rede ela com a qual ela fazinterface. Nesse caso, a CTPCS 216 pode ser usada emconjunção com uma gama de redes, com diferentescapacidades. A CTPCS 216 pode funcionar em um modo embanda ou em um modo fora de banda. No modo em banda, aativação de chamada e o conteúdo Push são integrados namesma portadora. No modo fora de banda, um canal de vozseparado e um canal de dados pode ser coordenado pararealizar uma ativação de chamada e distribuir o conteúdoPush respectivamente.
Se o dispositivo 230 suporta simultaneamente dadose voz, então o conteúdo Push pode ser enviado por fluxocontinuo de dados ou baixado durante a chamada.
Em uma modalidade, se o dispositivo 230 suporta umarede toda em IP (por exemplo, uma infra-estrutura de redeIMS/SIP), ambos os conteúdos Push de voz podem sertransportados e executados no mesmo canal de portadoraIP.
Um tipo comumente disponível de dispositivo 230 é umdispositivo SmartFone, freqüentemente designado como umterminal classe B na linguagem GSM GPRS. Muitos terminaisclasse B suportam somente anexos de voz e dadossimultâneos, e não suportam transmissão simultânea dedados e voz. No entanto, enquanto um meio estátransmitindo em um dispositivo classe B, a sinalizaçãopara o meio pode ocorrer simultaneamente. No contexto dapresente invenção, isso significa que enquanto o conteúdoPush está sendo baixado ou transmitido via fluxo continuopara o cliente, uma chamada entrante pode vir seminterromper o download/streaming e a execução. Noentanto, assim que a chamada é atendida, a sessão dedados (por exemplo, GPRS) precisa ser suspensa para umterminal de classe B.
Assim, em uma modalidade da presente invenção, paraum ring tone de encaminhamento definido pelo chamador,enquanto o ring tone Push está sendo transmitido porfluxo continuo de dados ou sendo baixado, uma chamadaentrante pode disparar o cliente para executar o ringtone Push no modo de fluxo de dados continuo. Quando achamada é atendida, o cliente pode suspender atransmissão por fluxo continuo ou o download. Atransmissão por fluxo continuo de um conteúdo Pushapresenta latência desprezível na ativação de chamada, umvez que a interface de usuário 218 não precisa suspendera chamada para a duração de download do conteúdo Push.
E, outra modalidade da invenção, o dispositivo 230pode não suportar a sinalização e transmissão por fluxocontínuo de dados/ download simultâneos. Nesse caso, ainterface de rede 218 necessitará segurar a chamada atéque o conteúdo Push seja completamente baixado para odispositivo 230. Uma vez que o cliente reconhece otérmino do download, a ativação de chamada pode serpermitida para continuar. Essa modalidade pode gerarlatência significante à ativação da chamada,particularmente se a informação Push for muito extensa.
No entanto, nessa modalidade, é assegurado que o conteúdoPush pode ser apresentado pelo cliente na medida em queele detecta uma chamada entrante.
Em uma modalidade, a CTPCS 216 tem um nome de pontode acesso dedicado (APN) para o canal de portadora IPusado para o conteúdo Push. Em outra modalidade, a CTPCS216 pode compartilhar uma APN com outros serviços dedados (por exemplo, MMS, e-mail, WAP, etc.)
Além disso, em uma modalidade, a operadora podeevitar de cobrar pelo pacote local para tráfico para e apartir da CTPCS 216, e somente cobrar uma tarifa básicaou tarifa de assinatura mensal pela assinatura a CTPCS 216.
Deve ser aparente para um técnico no assunto que osprincípios e os ensinamentos da presente invenção possamser aplicados em conjunção com várias redes tais como umarede de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA -Code Division Multiple Access), uma rede Celular DigitalPessoal (PDC - Personal Digital Cellular), uma rede deSistema de telefone Portátil Pessoal (PHS - PersonalHandyphone System), rede WiFi 802.11 IEEE (Institute ofElectrical and Electronics Engineers), ou uma rede WiMax802.16 IEEE. Particularmente, a presente invenção podeser estendida para trabalhar com qualquer rede decomunicações que tenha noções de uma chamada (ou qualqueroutro evento que requeira atenção) a partir de um usuárioda rede para outro, e permita realizar Push de conteúdosde usuários.
A Figura 3 mostra uma tabela de banco de dadosilustrando um perfil de assinatura exemplar para umaparte receptora, de acordo com uma modalidade da presenteinvenção. A tabela de banco de dados contém uma coluna"Canal" que ilustra os canais Push disponíveis para aparte receptora. A parte receptora pode selecionarmúltiplos canais de conteúdo Push dentre esses canaisdisponíveis, para receber o conteúdo Push a partir decanais selecionados. Uma coluna "Assinatura" marca aseleção de canais para a parte receptora. Na tabelamostrada na Figura, a parte receptora selecionou parareceber o perfil da outra parte da chamada (partechamadora ou parte chamada ou terceira parte), e ringtones de encaminhamento. Outros canais disponíveislistados na coluna "Canal" incluem um canal de notícias,um canal de citação de ações, um canal de cabeçalho de e-mails, um canal de resultados de esportes, um canal deaudíveis, e um canal com uma citação do dia.
Na modalidade da presente invenção, o módulo 222 usaum canal selecionado diferente dependendo de fatores taiscomo a hora da chamada, para determinar o conteúdo a serfeito o Push para a parte receptora antes da chamada. Emoutra modalidade, o módulo de aplicação 222 escolhealeatoriamente um canal selecionado para determinar oconteúdo Push para ser feito Push para a parte receptoraantes da chamada.
Em várias modalidades, a assinatura da partereceptora e as configurações de preferência podem serfeitas através da interface web ou da interface WAP doservidor de configurações 228. Alternativamente, essasconfigurações podem ser feitas através do cliente nodispositivo da parte receptora, que por sua vez interagecom o servidor de configuração 228. O banco de dados deassinante 220 armazena o perfil de assinatura econfigurações de preferência.
A tabela de banco de dados ainda tem uma coluna"Configurações" que armazena os links para asconfigurações apropriadas para os canais Pushselecionados.
A Figura 4 ilustra a configuração do canal de perfilpara a parte receptora. A coluna "Qual perfil de parte"lista as partes da chamada cujos perfis podem serdistribuídos como conteúdo Push, a saber, uma partechamadora e uma parte chamada. A parte receptora indicouum yY' contra ambas as partes chamadoras e parte chamada,em uma coluna "Assinatura". Assim, a parte receptoraescolheu receber o outro perfil da parte tanto como umaparte chamadora quanto como uma parte chamada. Osparâmetros exatos de perfil das partes, por exemplo,mudança de emprego, estado civil, atividades recentes(por exemplo, acaba de chegar do Tibet) de interesse paraa parte receptora podem ser armazenadas como uma parte daoutra configuração no banco de dados do assinante 220através do servidor de configuração 228 e/ ou cliente.Uma coluna "Configuração" armazena os links para osdetalhes de configurações adicionais, se necessário.
A Figura 5 mostra uma configuração exemplar de umcanal de ring tone ed encaminhamento (RFT - ring fowardtone) por uma parte receptora, de acordo com umamodalidade da presente invenção. Uma coluna "Fonte deRing Tone" lista as possíveis fontes de ring tones, asaber, parte chamadora, parte chamada, e a rede. A redepode distribuir ring tones para a parte receptora quandoa parte receptora é a parte chamada ou a parte chamadora.
Esses dois casos são representados nas colunas "rede paraparte chamada" e "rede para parte chamadora"respectivamente. A figura ilustra que a parte receptoraquer que o outro ring tone definido pela parte toque nodispositivo do assinante tanto como uma parte chamadoraquanto como uma parte chamada. Além disso, o assinantetambém assinou o ring tone definido pela rede para tocarno seu dispositivo quando o dispositivo de assinante foruma parte chamada.Será aparente para um técnico no assunto que para apresente invenção, a parte receptora da CTPCS 216 de umaoperadora deve ser um assinante da operadora, enquanto oassinante não receptor da CTPCS 216de uma operadora nãoprecisa ser um assinante da operadora. Por exemplo, seJohn, como um assinante móvel normal da CTPCS 216 daoperadora 1, assina a um serviço de ring tone deencaminhamento definido pelo chamador, um chamador nãoprecisa ser um assinante da operadora 1. 0 chamador podesomente ira à interface web/ interface WAP do servidor deconfiguração 228 para configurar sua preferência de umring tone definido pelo chamador para tocar nosdispositivos de recebimento que assinam a CTPCS 216 daoperadora 1. Desse modo, cada vez que o chamador chamarum assinante da CTPCS 216 ad operadora 1, seu ring tonedefinido pode/ deve tocar no dispositivo da parte chamada(dependendo da outra lógica de aplicação).
Em várias modalidades, o módulo de aplicação 222decide as partes receptoras 222 baseadas nas informaçõesde presença e permissão a partir do servidor PnP 226. Porexemplo, as etapas de realizar Push/ encaminhar oconteúdo podem ser restritas ao modo de presença, isto é,quando a parte receptora está presente/ disponívelonline. Além disso, permissões para o conteúdo Push podemser definidos pela parte receptora quando o conteúdo Pushé definido pela parte não receptora.A Figura 6 ilustra um exemplo de um controle geralde permissão de conteúdo Push por uma parte receptoracontra uma parte remetente. A tabela mostra asconfigurações de controle de permissão para umapluralidade de partes remetentes listadas em uma coluna"Nome". As partes remetentes incluem quatro configuraçõesindividuais (John, Cathy, Steve e Tom), uma de grupo(Família), e um padrão (denotada na figura por umasterisco). A tabela armazena os números de telefone decada um dos quatro individuais em uma colina "N° dotelefone". Ainda, a tabela armazena a hora na qual asconfigurações de permissões devem ser aplicadas, sob umacoluna "Hora".
Por exemplo, na figura, a primeira entrada na tabelaespecifica que a parte remetente "John", tendo um númerode telefone como "N° 1" é permitido enviar conteúdo Pushpara a parte receptora no parte da noite.
A Figura 7 ilustra uma tabela contendo definições degrupo de um assinante da CTPCS 216. A tabela ilustra doisgrupos definidos por um assinante "Família" e "Amigos". Ogrupo "Família" contém membros "Irmão", "Irmã", "Mãe" e"Pai". Similarmente, o grupo "Amigos" contém "Gene" e"Rich". O número de telefone de cada membro é armazenadona coluna "N° do membro". Além disso, cada grupo tem umnúmero de identificação PIN do associado ao grupo,armazenado na coluna "N° de Identificação PIN do Grupo".Em uma modalidade, as definições de grupo podem serusadas para definir as permissões de conteúdo Push comoilustradas com referencia à Figura 6. Em outramodalidade, essas definições permitem ao assinante usaruma única ativação de chamada para informação Push (porexemplo, novo emprego, convite de casamento, novoendereço residencial) a um grupo via um processo de duasetapas. A primeira etapa é chamar um número de grupodesignado pela operadora (por exemplo, um 0800 de modoque o ID do chamador seja capturado) . A segunda etapa éentrar no PIN do grupo para a ID do chamador capturada. Omódulo de aplicação 222 controla a seleção de conteúdo edistribuição para membros individuais do grupo.
O cliente permite que a parte receptora (chamadoraou chamada ou terceira parte) configure ou mantenha oconteúdo Push baixado. Em uma modalidade, a partereceptora paga uma taxa por essa facilidade, por exemplo,por baixar ring tones ou musicas. A configuração ouarmazenamento de informações podem ser enviados ao ladoda rede sob consideração pela lógica de aplicação comoparte de seus parâmetros de informação.
As informações baixadas via download (conteúdo Push)podem também ser usadas para disparar ainda o download(por exemplo, mais detalhes depois da chamada). Porexemplo, detalhes, música MP3 completa, qualquer noticianão visualizada ou lida completamente podem seradicionalmente baixadas depois da chamada.Informações de download (por exemplo, ring tone)podem ter uma identificação (por exemplo, ID do chamador)que podem ser comparados com op número da chamada (porexemplo, ID do chamador entrante se o dispositivoreceptor é a parte chamada ou o número chamado se odispositivo receptor é a parte chamadora) para odispositivo receptor para aceitar executar algumas ações(por exemplo, executar o ring tone).
O processo de download pode ser baseado em fluxocontinuo de dados ou completa e primeiramente baixado.
O processo de download pode ser parado depois que achamada é atendida, ou ainda continuar dependendo do tipode dispositivo/ capacidade ou pode reiniciar depois que achamada estiver terminado se suspensa durante a chamada.
O download pode ser ter o Push primeiramente edepois recapturado quando as informações de Push são URL,WAP Push, MMS, URL de dados SIP, etc.
A Figura 8 ilustra várias opções de distribuição deconteúdo Push suportados para o dispositivo 230 a partirda CTPCS 230. A figura ilustra uma opção SMS URL 802, umaopção WAP URL 8 04, e uma opção de URL com alerta MMS 806para distribuir o conteúdo Push.Na opção SMS URL 802, a CTPCS 216 envia aodispositivo 230 uma URL via SMS. Em resposta, odispositivo 230 baixa o conteúdo Push a partir da URL.
Similarmente, na opção WAP URL 804 e opção de URL comalerta MMS 806, a CTPCS 806 envia ao dispositivo 230 umaURL via WAP e alerta MMS respectivamente.
Ainda, a figura ilustra um Push direto para umaopção de endereço IP 808, onde a CTPCD 216 realiza Pushdiretamente do conteúdo Push pa o dispositivo 230. oconteúdo Push é endereçado pa ao dispositivo 230 usando oendereço IP do dispositivo 230. Essa opção pode ser usadase o dispositivo 230 é conectado e apresenta um endereçoIP que pode ser visto pela CTPCS 216.
Em várias modalidades, a CTPCS 216 pode não ver oendereço IP do dispositivo 230 (por exemplo, devido àsrazões de segurança). Nesse caso, o cliente nodispositivo 230 pode enviar um sinal de pulso para oservidor PnP 226 e servidor de conteúdo 224. O servidorPnP atualiza o status de presença do dispositivo 230 emresposta ao sinal de pulso. Além disso, o servidor deconteúdo 224 checa se existe algum conteúdo a serretornado/ baixado do cliente no dispositivo 230. Dessamaneira, várias modalidades da presente invenção podemser posicionadas nas arquiteturas de rede onde o endereçoIP do dispositivo 230 não pode ser visto pela CTPCS 216.Em uma modalidade, o cliente no dispositivo 230mantém uma conexão de IP sempre ligada com a rede 2020.
Em outra modalidade, o cliente no dispositivo 230 édespertado por um disparo de SMS (com requisição de URL)para estabelecer uma conexão IP e conteúdo Push de fluxocontinuo/ download. A primeira aproximação é mais rápida,uma vez que uma conexão IP pode tomar uma dúzia desegundos em muitas redes convencionais.
A Figura 9 ilustra um fluxo de chamada exemplar 900baseado em um controle de chamada da parte originária. Naetapa 902, a parte chamadora A chama uma parte chamada B.Assim, com referencia à figura, a parte chamadora A é aparte originária. A MSC (ou a Função de Controle deSessão de Chamada - CSCF) 208 da operadora de partechamadora, recebe a chamada. Na etapa 904, a MSC 208 (ouCSCF) 208 passa o controle da chamada para a interface derede 218 da CTPCS 216. O controle de chamada é passadocom pelo menos um parâmetro de chamada. Em umamodalidade, os parâmetros de controle de chamada incluem,mas não limitado a eles, um identificador de aplicação(também chamado de AppKey), número da parte chamadora A,IMSI da parte chamadora A, número da parte chamada B, elocalização VMSC da parte chamadora A. Na etapa 906, ainterface de rede 218 requisita ao modulo de aplicação222 para aplicar a lógica de aplicação pela passagem dosparâmetros de chamada obtidos a partir da interface derede 218. O módulo de aplicação 222 aplica a lógica deaplicação de acordo com os parâmetros de chamada. Em umamodalidade, se a lógica de aplicação determina que nãoexiste a necessidade para o controle de chamada esperarpara distribuir o conteúdo Push, o módulo de aplicação222 envia de volta um reconhecimento para a interface derede 218 na etapa 908. O módulo de aplicação 222determina se o identificador de aplicação corresponde aoidentificador de aplicação da parte chamadora ou da partechamada ou ambos e ainda determina os detalhes deconteúdo Push correspondentes de pelo menos uma partereceptora (por exemplo, parte chamadora ou a partechamada ou ambos). Na etapa 910, o módulo de aplicação222 envia os detalhes de conteúdo Push de pelo menos umaparte receptora para o servidor de conteúdo 224 paradistribuir o conteúdo Push. Na etapa 912, a interface derede 218 retorna o controle de chamada para a MSC (ouCSCF) 208. Em uma modalidade, a interface de rede 218pode ter um temporizador associado e configurável que,quando expira, o retorna o controle de chamada para a MSC208. Em uma modalidade, a interface de rede 218opcionalmente trilha alguns eventos de chamada (porexemplo, chamada conectada/ atendida, ocupada, etc.). Naetapa 914, o servidor de conteúdo 224 estabelece a trocade conteúdo Push com a parte chamadora A. Então, na etapa916, o servidor de conteúdo 224 envia um reconhecimentoao módulo de aplicação 222 indicando que a requisição deconteúdo Push de acordo com os detalhes especificados naetapa 910 foram processados.Em uma modalidade, na etapa 918, o módulo deaplicação 222 aplica uma lógica de contabilidade paraproduzir uma Registro de Detalhe de Chamada (CDR - CallDetail Record) e retornar um reconhecimento para ainterface de rede 218. A interface de rede 218 podepassar o controle de chamada de volta para a MSC (ouCSCF) 208 tanto no primeiro reconhecimento a partir domódulo de aplicação 222 quanto no segundo reconhecimentoa partir do módulo de aplicação 222 dependendo doexemplo, se o módulo de aplicação 222 determinou passar ocontrole de chamada para a MSC (ou CSCF) 208imediatamente ou antes do conteúdo Push ser distribuídoou sobre ser distribuído para a parte receptora. Na etapa920, a MSC 208 continua a ativação de chamada entre aparte chamadora Aea parte chamada B. Além disso, oconteúdo Push é executado no dispositivo da partechamadora A antes que a chamada seja atendida.
A Figura 10 ilustra um fluxo de chamada exemplar1000 baseado em um controle de chamada da parte terminal.
Na etapa 1002, a parte chamadora A chama uma partechamada B, e a GMSC (ou a Função de Controle de Sessão deChamada - CSCF) 206 do operador da parte chamada recebe achamada. Na etapa 1004, a GMSC 206 requisita um perfil deroteamento de assinatura da parte chamada B a partir daHLR (ou Sistema de Assinante Local - HSS)204 da operadorada parte chamada. Na etapa 1006, a HLR 204 retorna operfil de roteamento de assinatura da parte chamada B,por exemplo, o perfil de disparo do controle de chamada,à GMSC (ou CSCF) 206. Na etapa 1008, a GMSC 206 (ou CSCF)passa o controle da chamada para a interface de rede 218da CTPCS 216 da operadora da parte chamada. O controle dechamada é passado com pelo menos um parâmetro de chamada.Em uma modalidade, os parâmetros de controle de chamadaincluem, mas não limitado a eles, um identificador deaplicação (também chamado de AppKey), número da partechamadora A, IMSI da parte chamadora A, número da partechamada B, e localização VMSC da parte chamadora A. Naetapa 1010, a interface de rede 218 requisita ao modulode aplicação 222 para aplicar a lógica de aplicação pelapassagem dos parâmetros de chamada obtidos a partir dainterface de rede 218. O módulo de aplicação 222 aplica alógica de aplicação de acordo com os parâmetros dechamada. Em uma modalidade, o módulo de aplicação 222opcionalmente envia de volta um reconhecimento para ainterface de rede 218 na etapa 1012. O módulo deaplicação 222 determina se o identificador de aplicaçãocorresponde ao identificador de aplicação da partechamadora ou da parte chamada ou ambos e ainda determinaos detalhes de conteúdo Push correspondentes de pelomenos uma parte receptora (por exemplo, parte chamadoraou a parte chamada ou ambos). Na etapa 1014, o módulo deaplicação 222 envia os detalhes de conteúdo Push de pelomenos uma parte receptora para o servidor de conteúdo 224para distribuir o conteúdo Push. Na etapa 1016, ainterface de rede 218 retorna o controle de chamada paraa GMSC (ou CSCF) 206, dependendo do exemplo, se ocontrole de chamada é retornado pelo reconhecimento acimaopcional ou se a lógica de aplicação determina esperar oconteúdo Push ser distribuído ou não para a partereceptora. Em uma modalidade, a interface de rede 218opcionalmente trilha alguns eventos de chamada (porexemplo, chamada conectada/ atendida, ocupada, etc.) apartir da rede de telecomunicações para controleadicional ou com propósitos de tarifação. Na etapa 1018,o servidor de conteúdo 224 estabelece a troca de conteúdoPush com a parte chamada B. Então, na etapa 1020, oservidor de conteúdo 224 envia um reconhecimento aomódulo de aplicação 222 indicando que a requisição deconteúdo Push de acordo com os detalhes especificados naetapa 1014 foram processados.
Em uma modalidade, na etapa 1022, o módulo deaplicação 222 aplica uma lógica de contabilidade paraproduzir um Registro de Detalhe de Chamada (CDR - CallDetail Record) e retornar um reconhecimento para ainterface de rede 218. A interface de rede 218 podepassar o controle de chamada de volta para a GMSC (ouCSCF) 206 tanto no primeiro reconhecimento a partir domódulo de aplicação 222 quanto no segundo reconhecimentoa partir do módulo de aplicação 222 dependendo doexemplo, o módulo de aplicação 222 determinando se é paraesperar o conteúdo Push ser distribuído ou não. Na etapa1024, a GMSC (ou CSCF) 206 continua a ativação de chamadaentre a parte chamadora Aea parte chamada B. Alémdisso, o conteúdo Push é executado no dispositivo daparte receptora (por exemplo, a parte chamada B nessafigura) antes que a chamada seja atendida.
A Figura 11 ilustra o fluxo de sinal 1100 deinteração entre uma parte chamadora A, uma parte chamadaBea CTPCS 216 enquanto é feito o Push do conteúdo paraa parte chamada de acordo com uma modalidade da presenteinvenção. Na etapa 1102, uma parte chamadora A chama umaparte chamada Β. A MSC (ou CSCF) 208 da operadora daparte chamadora, recebe a chamada. Na etapa 1104, a MSC(ou CSCF) 208 passa o controle da chamada para a CTPCS216. O controle de chamada é passado com pelo menos umparâmetro de chamada. Em uma modalidade, os parâmetros decontrole de chamada incluem, mas não limitado a eles, umidentificador de aplicação (também chamado de AppKey),número da parte chamadora A, IMSI da parte chamadora A,número da parte chamada B, e localização VMSC da partechamadora A. A CTPCS 216 aplica a lógica de aplicaçãoidentificada pelo identificador de aplicaçãoproporcionado pela CTPCS 216. A CTPCS 216 determina se oidentificador de aplicação corresponde ao identificadorde aplicação da parte chamadora e ainda determina se aparte chamada é assinante para recebe o conteúdo Push.
Ela também determina se a parte chamada é igualmenteassinante da mesma operadora como a parte chamadora. Naetapa 1106, a CTPCS 216 retorna o controle de chamadapara a MSC (ou CSCF) 208 depois de opcionalmente trilharalguns eventos de chamada (por exemplo, chamadaconectada/ atendida, ocupada, etc.). Na etapa 1108, a MSC(ou CSCF) 208 continua a ativação de chamada. O controlede terminação da parte chamada na GMSC (ou CSCF) 206cuida do serviço de conteúdo Push como explicado naFigura 10.
A Figura 12 ilustra o fluxo de sinal 1200 deinteração entre uma parte chamadora A, uma parte chamadaBea CTPCS 216 enguanto é feito o Push do conteúdo paraa parte chamadora A de acordo com uma modalidade dapresente invenção. Na etapa 1202, uma parte chamadora Achama uma parte chamada Β. A MSC (ou CSCF) 208 daoperadora da parte chamadora, recebe a chamada. Na etapa1204, a MSC (ou CSCF) 208 passa o controle da chamadapara a CTPCS 216. O controle de chamada é passado compelo menos um parâmetro de chamada. Em uma modalidade, osparâmetros de controle de chamada incluem, mas nãolimitado a eles, um identificador de aplicação (tambémchamado de AppKey), número da parte chamadora A, IMSI daparte chamadora A, número da parte chamada B, elocalização VMSC da parte chamadora A. A CTPCS 216 aplicaa lógica de aplicação identificada pelo identificador deaplicação proporcionado pela CTPCS 216. A CTPCS 216determina se o identificador de aplicação corresponde aoidentificador de aplicação da parte chamadora e aindadetermina se a parte chamada é assinante para receber oconteúdo Push. Ela também determina se a parte chamada Bé proveniente da mesma operadora. Na etapa 1206, a CTPCS216 retorna o controle de chamada para a MSC 208 depoisde opcionalmente trilhar alguns eventos de chamada (porexemplo, chamada conectada/ atendida, ocupada, etc.)· Naetapa 1208, a CTPCS 216 estabelece a troca de conteúdoPush com a parte chamadora A e aplica uma lógica decontabilidade para produzir um CDR. Na etapa 1210, a MSC(ou CSCF) 208 continua a ativação de chamada com a GMSC206. O controle de terminação da parte chamada na GMSC(ou CSCF) 206 cuida do serviço de conteúdo Push comoexplicado na Figura 11.
Modalidades da presente invenção também proporcionampara trabalho conjunto do serviço de conteúdo Push deativação de chamada entre uma pluralidade de operadoras.Essas modalidades são descritas daqui em diante. Adescrição assume que as operadoras envolvidas usamdiferentes redes móveis, a saber, uma primeira Rede MóvelPública Virtual (VPMN-I - Visited Public Mobile Network)e uma segunda Rede Móvel Pública Virtual (VPMN-2), e têmestabelecido relação de trabalho conjunto para serviçosde conteúdo Push disparado para ativação de chamada.
A Figura 13 ilustra um fluxo de sinal exemplar 1300ilustrando o trabalho conjunto de serviço de conteúdoPush disparado para ativação de chamada entre operadoraspara um conteúdo com Push realizado para uma partechamada da VPMN-2. Na etapa 1302, uma parte chamadora Achama uma parte chamada Β. A parte chamadora A estápresente em uma primeira Rede Móvel Pública Virtual(VPMN-1 - Visited Public Mobile Network) enquanto a partechamada B está presente na segunda Rede Móvel PúblicaVirtual (VPMN-2) . A MSC (ou CSCF) 208 da VPMN-I recebe achamada. Na etapa 1304, a MSC (ou CSCF) 208 da VPMN-Ipassa o controle da chamada para a CTPCS 216 da VPMN-I. Ocontrole de chamada é passado com pelo menos um parâmetrode chamada. Em uma modalidade, os parâmetros de controlede chamada incluem, mas não limitado a eles, umidentificador de aplicação (também chamado de AppKey),número da parte chamadora A, IMSI da parte chamadora A,número da parte chamada B, e localização VMSC da partechamadora A. A CTPCS 216 aplica a lógica de aplicaçãoidentificada pelo identificador de aplicaçãoproporcionado pela CTPCS 216. A CTPCS 216 determina se oidentificador de aplicação corresponde ao identificadorde aplicação da parte chamadora e ainda determina se aparte chamada é assinante para receber o conteúdo Push.Ela também determina se a parte chamada é proveniente damesma operadora. Na etapa 1306, a CTPCS 216 da VPMN-Iretorna o controle de chamada para a MSC (ou CSCF) 208 daVPMN-I depois de opcionalmente trilhar alguns eventos dechamada (por exemplo, chamada conectada/ atendida,ocupada, etc.).
Na etapa 1308, a CTPCS 216 ad VPMN-I envia umcomando InterOperatorSend-ContentPush para a CTPCS 216 daVPMN-2. O comando InterOperatorSend-ContentPush incluidetalhes da parte chamadora A, detalhes da parte chamadaB, e um link de conteúdo. Na etapa 1310, a CTPCS 216 daVPMN-2 emite um comando InterOperatorRetriveContent paraa CTPCS 216 da VPMN-I. A CTPCS 216 da VPMN-2 produz a CDRpara a parte camada B enquanto a CTPCS 216 da VPMN-Iproduz a CDR para a parte chamadora A. A CTPCS 216 daVPMN-I passa o controle de volta para a MSC/CSCF da VPMN-chamada.
A Figura 14 ilustra um fluxo de sinal exemplar 1400ilustrando o trabalho conjunto de serviço de conteúdoPush disparado para ativação de chamada entre operadoraspara um conteúdo com Push realizado para uma partechamada da VPMN-2 e a parte chamadora. Na etapa 14 02, umaparte chamadora A chama uma parte chamada Β. A partechamadora A está presente em uma primeira Rede MóvelPública Virtual (VPMN-1 - Visited Public Mobile Network)enquanto a parte chamada B está presente em uma segundaRede Móvel Pública Virtual (VPMN-2) . A MSC (ou CSCF) 208da VPMN-I recebe a chamada. Na etapa 1404, a MSC (ouCSCF) 208 da VPMN-I passa o controle da chamada para aCTPCS 216 da VPMN-1. O controle de chamada é passado compelo menos um parâmetro de chamada. Em uma modalidade, osparâmetros de controle de chamada incluem, mas nãolimitado a eles, um identificador de aplicação (tambémchamado de AppKey), número da parte chamadora A, IMSI daparte chamadora A, número da parte chamada B, elocalização VMSC da parte chamadora A. A CTPCS 216 aplicaa lógica de aplicação identificada pelo identificador deaplicação proporcionado pela CTPCS 216. A CTPCS 216determina se o identificador de aplicação corresponde aoidentificador de aplicação da parte chamadora e aindadetermina se a parte chamada é assinante para receber oconteúdo Push. Ela também determina se a parte chamada Bé proveniente da mesma operadora. Na etapa 1406, a CTPCS216 ativa uma troca de conteúdo Push com a partechamadora A. Na etapa 1408, a CTPCS 216 da VPMN-I retornao controle de chamada para a MSC (ou CSCF) 208 da VPMN-Idepois de opcionalmente trilhar alguns eventos de chamada(por exemplo, chamada conectada/ atendida, ocupada, etc.).
Na etapa 1410, a CTPCS 216 ad VPMN-I envia umcomando InterOperatorSend-ContentPush para a CTPCS 216 daVPMN-2. O comando InterOperatorSend-ContentPush incluidetalhes da parte chamadora A, detalhes da parte chamadaB, e um link de conteúdo. Na etapa 1412, a CTPCS 216 daVPMN-2 emite um comando InterOperatorRetriveContent paraa CTPCS 216 da VPMN-I. A CTPCS 216 da VPMN-2 produz a CDRpara a parte camada B enquanto a CTPCS 216 da VPMN-Iproduz a CDR para a parte chamadora A. A CTPCS 216 daVPMN-I passa o controle de volta para a MSC/CSCF da VPMN-1 enquanto a GMSC/CSCF da VPMN-I continua a ativação dachamada.
A Figura 15 ilustra o trabalho conjunto da CTPCS216 da VPMN-I e da CTPCS 216 da VPMN-2 onde o conteúdodefinido a partir da parte chamada B da VPMN-2 tem Pushsendo feito para a parte chamadora A da VPMN-I. Na etapa1502, uma parte chamadora A da VPMN-I chama uma partechamada B da VPMN-2. A chamada procede para a VPMN-2 ealcança a GMSC (ou CSCF) 206 da VPMN-2. A GMSC (ou CSCF)206 da VPMN-2 interage com a HLR 204 da VPMN-2 para obterdetalhes da chamada tal como a VMSC e IMSI da partechamada B. Além disso, na etapa 1504, a GMSC (ou CSCF)206 ad VPMN-2 passa o controle da chamada para a CTPCS216 da VPMN-2 com os parâmetros de chamada incluindo, masnão limitado a eles, um identificador de aplicação(também chamado de AppKey), número da parte chamadora A,número da parte chamada B, IMSI da parte chamada B, elocalização VMSC da parte chamada Β. A CTPCS 216 da VPMN-2 aplica a lógica de aplicação da Appkey nos parâmetrosde chamada e dados a partir do banco de dados deassinantes 220. Ele determina que a parte chamada Bdefiniu o conteúdo Push para a parte chamadora A da VPMN-1. Além disso, a CTPCS 216 da VPMN-2 pode fazer Push doconteúdo para a parte chamada B (não ilustrada)dependendo da lógica de aplicação. A CTPCS 216 da VPMN-2identifica o conteúdo Push definido pela parte chamada Bpara a parte chamadora A.
Na etapa 1506, a CTPCS 216 da VPMN-2 envia umcomando InterOperatorSend-ContentPush para a CTPCS 216 daVPMN-I. Na etapa 1508, a CTPCS 216 da VPMN-I retorna umcomando InterOperatorRetriveContent para a CTPCS 216 daVPMN-2. Nesse estágio, a CTPCS 216 da VPMN-I produz umCDR para a parte chamadora A e VPMN-2 para carga detrabalho conjunto, e CTPCS 216 da VPMN-2 produz a CDRpara a parte chamada B.Na etapa 1510, a CTPCS 216 da VPMN-I estabelece umaoperação de troca de conteúdo Push com a parte chamadoraA. A CTPCS 216 da VPMN-I produz outro CDR para a partechamadora. Na etapa 1512, a CTPCS 216 da VPMN-2 passa ocontrole de volta para a GMSC (ou CSCF) 206 da VPMN-2. Naetapa 1514, a GMSC (ou CSCF) 206 da VPMN-2 continua aativação da chamada.
Em várias modalidades da presente invenção, ocontrole de chamada é passado a partir de uma infra-estrutura de rede de telecomunicações para a CTPCS 216.Deste modo, na descrição das figuras acima, alguma vezesa interface de rede opcionalmente envia um reconhecimentode volta (por exemplo, retorna o controle de chamada)para a rede de telecomunicações para continuar a ativaçãode chamada. O controle de chamada pode ser retornado paraa infra-estrutura de rede de telecomunicações no momentoque pe determinado por, mas não limitado a ela, pelomenos um dos seguintes eventos: (i) após o conteúdo Pushter começado; (ii) após o conteúdo Push ter completado;(iii) após a duração configurável ter passado desde oinicio do conteúdo Push; (iv) para conteúdo Push capazesde serem transmitidos por fluxo continuo, após que umaURL foi baixada. Os eventos acima mencionados podemtambém depender do canal de conteúdo Push e o tipo. Ostemporizadores da infra-estrutura de rede detelecomunicações podem também ser zerados usandocontroles IN/CAP para proporcionar um retorno mais longodo controle da chamada.Algumas aplicações habilitadas pelo sistema e métododa presente invenção são agora descritas. Especialmente,as aplicações dos princípios da presente invenção pararing tones de encaminhamento (Ring Forward Tone - RFT) ,serviço informativo de noticias, e serviço de perfil daparte da chamada são descritos. 0 ring tone deencaminhamento relaciona à distribuição de um ring tonedefinido pela parte da chamada (por exemplo, partechamadora, parte chamada ou terceira parte) para outra(ou a mesma) parte da chamada (por exemplo, partechamadora, parte chamada ou terceira parte). Um instanteespecífico do serviço de ring tone de encaminhamento édistribuir um ring tone definido pela parte chamadorapara uma parte chamada. Serviços de informativos denotícias relacionados ao proporcionamento de conteúdoPush contém novas atualizações. 0 serviço de perfil daparte da chamada lida com perfis Push da parte chamadoraou da parte chamada, ou porções delas, no momento daativação da chamada.
A aplicação do ring tone de encaminhamento édescrito daqui em diante com relação às Figuras 16, 17 e18. As figuras ilustram três exemplos de aplicações dering tone de encaminhamento. 0 primeiro exemplo é baseadono controle de chamada da parte chamada para distribuirring tone definidos pela parte chamadora para a partechamada. 0 segundo exemplo é baseado no controle dechamada da parte chamadora para distribuir ring tonedefinidos pela parte chamada para a parte chamadora. Oterceiro exemplo demonstra o trabalho conjunto entreoperadoras onde uma parte chamadora da VPMN-I estáchamando uma parte chamada da operadora VPMN-2 com umring tone definido pela parte chamadora que é assinadopela parte chamada.
O serviço RFT inclui u serviço de download de ringtone, serviço de ring tone (colorido) de retornopersonalizado, e serviço de ring tone de encaminhamento(RFT). A presente invenção permite um assinante de umserviço de download de ring tone a baixar mais ring tonesmusicais polifônicos coloridos para seu dispositivo demodo que o ring tone musical possa tocar no dispositivoquando o assinante recebe uma chamada. Nesse cenário, aoperadora do assinante a partir tanto das portadoras (porexemplo, GPRS) quanto do serviço de tarifação junto com oprovedor de serviços e o provedor de conteúdo podem gerarreceitas a partir desse serviço.
No serviço de ring tone (colorido) de retornopersonalizado, a presente invenção permite ao assinanteajustar músicas coloridas como ring tone de retorno parachamadores. A operadora do assinante pode gerar receitasem um número variado de maneiras, incluindo, mas nãolimitado a, assinatura, cada mudança de um ring tone deretorno e ao serviço de tarifação. Além disso, o provedorde serviços e o provedor de conteúdo podem também gerarreceita. Além disso, o assinante pode definir o ring tonede retorno que ele preferir para ouvir quando ele chamauma parte chamada.
No serviço de ring tone de encaminhamento (RFT)personalizado, a presente invenção permite ao assinanteditar o ring tone colorido (áudio, musica, video,multimídia) que ele desejar que seja executado nodispositivo da parte chamada enquanto a parte chamadaconcede essa permissão. 0 operador pode gerar receita apartir, por exemplo, da assinatura da parte chamadora/parte chamada e serviços de portadora de uma parte dachamada no recebimento de ring tone musicais ditados apartir de uma outra parte da chamada. A operadora podeainda gerar receitas a partir de cada alteração de umring tone musical por uma parte da chamada (por exemplo,parte chamadora/ parte chamada) . Ainda, o ring tone deencaminhamento pode também ser definido por um assinanteda parte da chamada (parte chamadora ou parte chamada)para uma outra parte da chamada (parte chamadora ou partechamada). Ainda, o serviço de ring tone de encaminhamentopode proporcionar a parte chamada ou a parte chamadora ouambas as partes agradáveis surpresas inesperadas. Umoperador ou provedor de serviços pode oferecer um ou maisserviços de RFT. Além disso, esses serviços podem seroferecidos através de operadoras.
0 serviço de ring tone de retorno e de ring tone deencaminhamento podem também ajudar a operadora e osprovedores de serviço/conteúdo para tornar público (porexemplo, um marketing viral) os ring tones populares aoentre as partes chamadas e as partes chamadoras.Diferentemente do serviço de ring tone de retorno queexecuta o ring tone no lado da rede da parte chamadora, oserviço de ring tone de encaminhamento executa o ringtone no lado do dispositivo da parte chamada ou no ladodo dispositivo da parte chamadora ou ambos. Como umresultado, as operadoras/ provedores de serviço/provedores de conteúdo têm oportunidades de receitas, porexemplo, quando as partes receptoras (parte chamadora ouparte chamada ou terceira parte) dos ring tones deencaminhamento decidem realmente salvar ou instalar oring tone no dispositivo após a primeira execução. Em umamodalidade, o Gerenciamento de Direitos Digitais (DRM -Digital Right Management) podem ajudar a facilitar oprocesso de geração de receita. Além disso, a operadorapode gerar receitas adicionais quando a parte da chamadaassinante (chamadora ou chamada) escolhe passar o ringtone de encaminhamento como um presente para outraspartes da chamada (chamadora ou chamada).
Diferente dos serviços de ring tone de retornotradicionais, o serviço de ring tone de encaminhamento noentanto requer um cliente no dispositivo da partereceptora. Em uma modalidade, o cliente pose ser baixável(por exemplo, Symbian, Java, Linux, Windows, Brew, etc)para o dispositivo. O cliente pode controlar a permissãodas partes chamadoras para ditar o ring tone nodispositivo do assinante. O ring tone de encaminhamentopode ser uma identificação da parte chamadora/ partechamada por exemplo, pelo estilo ou tipo de música ou umamúsica particular ou uma saudação sazonal ou diasespeciais (por exemplo, aniversário, nascimento, etc), ouhumor.
Em uma modalidade, o serviço de ring tone deencaminhamento também facilita a parte chamadora a ouviro ring tone definido pela parte chamada. Por exemplo,quando A chama Β, A poderia ouvir o ring tone de B comPush feito para o dispositivo de A como música, video,texto, voz ou piadas.
Em outra modalidade, o ring tone de encaminhamentopode ser enviado tanto para a parte chamada quanto para aparte chamadora simultaneamente. 0 ring tone deencaminhamento para cada parte receptora pode serdefinido pela rede (por exemplo, a partir da jukebox) oudefinido pela parte receptora (por exemplo, categoria doring tone) ou definido pela outra parte da chamada em umachamada.
Em uma modalidade, o cliente RFT pode ter uma chaveliga-desliga para permitir a parte receptora (porexemplo, parte chamada, ou parte chamadora ou terceiraparte) a temporariamente desligar o serviço deencaminhamento de ring tone e permitir ao seu dispositivotomar o comando do controle de um ring tone sem mudar apermissão da parte chamadora. Isso pode ser útil emevitar situações embaraçosas.
Em uma modalidade, o cliente RTF pode detectar se odispositivo da parte receptora está uem um modosilencioso ou não e passar a informação para o servidorde presença e permissão. O Servidor de Presença ePermissão, por sua vez, informa o servidor de conteúdo oupara não enviar um ring tone de encaminhamento ou enviaruma URL para recuperação futura se o ring tone deencaminhamento é um presente a partir da parte chamadora.
Adicionalmente, o cliente RFT pode permitir aodispositivo da parte host (por exemplo, parte chamada ouparte chamadora) a exibir um ring tone de encaminhamentoalterado ou pré-verificá-lo para a outra parte da chamada(por exemplo, parte chamada ou parte chamadora) antes depermitir que a outra parte da chamada tenha um ring tonede encaminhamento tocando no dispositivo da partereceptora para chamadas futuras.
Para resolver esse tópico de massa critica dodispositivo, a operadora pode enviar um WAP Push ou SMSpara os assinantes com uma URL para baixar o cliente epode também explicar o serviço RFT. O procedimento deassinatura do serviço RFT de um operador móvel para umassinante pode também requerer registro de um assinanteusando um serviço de web ou um serviço de atendimento aocliente. Como o assinante proporciona a informação dodispositivo, o serviço RFT pode enviar uma WAP Push ou umSMS URL para o dispositivo. 0 assinante de serviço RFTpode então recuperar a URL para baixar o cliente para odispositivo. O assinante de serviço RFT pode tambémindicar quem mais pode baixar tal cliente para o serviçoRFT. O serviço RT pode trilhar quem fez o download docliente.
Em uma modalidade, cada assinante de serviço RFTpode precisar de permissão para baixar o cliente paraajudar a construir a massa critica. O assinante deserviço RFT pode ter o incentivo adicionado paraselecionar, alterar ou testar o ring tone deencaminhamento a qualquer momento. Isso pode permitir aoassinante a chamar a parte chamada com ring tone demomento único ou presentear um ring tone a uma partechamada. Em uma modalidade, o assinante de serviço RFTpode também usar o mesmo cliente para selecionar, alterare testar o ring tone de retorno. Em outra modalidade, oassinante de RFT pode também usar o mesmo cliente paratestar, fazer upload/ gravar e baixar o ring tone ou amúsica MP3. O assinante de serviço RFT pode ser cobradopara enviar um RFT com um presente para a parte chamadausando o cliente.
Embora o serviço de ring tone de retorno seja umserviço puramente baseado em rede que não requer qualqueralteração no dispositivo e trabalha ao longo das redes,no entanto, é caro executar ring tone usando recursos decircuito de voz na medida em que as vezes os recursosestão ocupados e a chamada é conectada sem mudanças noscomutadores. Em contraste, o serviço de RFT usandoportadoras de dados para executar o ring tone deencaminhamento é uma proposição muito mais barata. Alémdisso, pela instalação de um cliente no lado dodispositivo, o assinante de RFT pode se beneficiar comqualquer dos serviços acima mencionados (por exemplo,encaminhamento ou somente baixar ring tone/ músicas,etc.). Também, ele proporciona à operador oportunidadesde receita de dados adicionais através da portador dedados. Embora o auto uso da portadora de dados possa serparte da estrutura nativa da portadora de dados, noentanto a assinatura de RFT, a alteração do ring tone deretorno e do ring tone de encaminhamento, o download doring tone e outros conteúdos proporcionam receitas dedados adicionados de valor agregado além da portadora dedados.
Em uma estatística interessante, foi notado que 65%das pessoas freqüentemente usam a web para ajustas ringtones de retorno ou download ring tones. Esse é umcaminho que atrapalha o crescimento do mercado de ringtones. Com o cliente RFT em um dispositivo tendo acapacidade de selecionar, testar, alterar, ajustar ebaixar ring tone, ring tone de retorno, ring tone deencaminhamento, etc, pode ser facilitada a aceleração domercado ring tones.Em uma modalidade, se um assinante de RFT chama umdispositivo da parte chamada (ou está sendo chamado perum dispositivo da parte chamadora) que não tem o clienteRFT, um SMS URL gratuito pode ser enviado para odispositivo chamado (ou chamador) no nome da parteremetente provido com a condição de que a parte remetentetenha dado permissão que pode ser o padrão no momento daassinatura. Se o dispositivo suporta recuperação web/WAPURL, o perfil de agente do usuário é revelado ap servidorde conteúdo para recuperar os direitos do cliente(Symbian, Windows Mobile ou BREW, etc) para odispositivo.
Várias modalidades do serviço de ring tone deencaminhamento incluem, mas não limitadas a, o seguinte:
Em uma modalidade, o ring tone de encaminhamentopode ser uma música, um fluxo continuo de dados demultimídia, um MMS, um show de imagens, um show de vídeo,um anuncio pessoal, uma voz de uma celebridade, umagravação de humor, uma música assinada, e semelhantes. Emoutra modalidade, o assinante de RTF ou parte da chamada(chamadora ou chamada) pode gravar seu próprio vídeopessoal, música, show de imagens e MMS a ser armazenado/feito upload na rede para transmitir por fluxo contínuode dados para a parte chamada. Ainda em outra modalidade,um assinante de RFT pode especificar um ring tone deencaminhamento para ser presenteado à parte chamadora/chamada ou via interface infra-vermelha ou pelo uso docliente RFT no dispositivo ou pelo uso de prefixo/ sufixode discagem para indicar a escolha do ring tone.
Alternativamente, a parte chamadora pode pré-configurarum ring tone de encaminhamento como uma parte daassinatura. Em várias modalidades, a parte chamadora podetambém usar um disparo único para selecionar um ring tonede encaminhamento através da inserção de prefixo ousufixo no número discado ou um comando USSD ou umainterface web ou um IVR ou WAP (etc) antes da chamadareservar um ring tone de encaminhamento para a próximachamada.
Em uma outra modalidade, o serviço RFT pode serposicionado em um ambiente de empresa para umacorporação. Nesse modelo, uma empresa pode dar um mandatoaos seus empregados durante as horas de trabalho parausar os ring tones de encaminhamento orientados para aempresa (por exemplo, promoções e propagandas) quando oempregado fizer ou receber uma chamada. 0 serviço de RFTpode ser usado pela empresa com propósitos de propagandapara seus empregados ou para o público em geral. Porexemplo, o serviço de RFT poderia envolver execução deuma música designada para a empresa na parte chamada porum empregado durante as horas de trabalho enquanto nasoutras horas o empregado poderia se beneficiar com oserviço gratuito de ring tone de encaminhamento.
Alternativamente, a empresa poderia promover suaspropagandas através da execução de uma música curta daempresa na frente de um assinante. No caso do assinantegostar da RFT, a empresa poderia oferecer/ patrocinar oserviço de ring tone de encaminhamento gratuitamente.
Em uma modalidade, desde que o dispositivo deassinante de RFT receptor contenha um cliente, é possívelpara o assinante fazer o upload de um ring tone musicalno servidor de conteúdo para transmitir por fluxocontínuo de dados o ring tone musical para a partechamada no momento da chamada ou antes que a chamada sejafeita. Em uma modalidade, a parte da chamada (partechamadora ou parte chamada) que recebe um ring tone deencaminhamento em uma chamada pode armazenar, configurarou adquirir o RFT ou assinar o RFT para ser ouvido pelasua parte chamada usando o cliente.
Em uma modalidade, o serviço de RFY permite umassinante baixar um RFT quando a parte receptora de RFT(parte chamada ou parte chamadora ou terceira parte)ouvir o ring tone tocando no dispositivo. Em outramodalidade, o serviço de RFT pode ser integrado com oserviço de baixar músicas tal como o iTune. Como umaamostra de um ring tone de curta duração (por exemplo, 15segundos) pode atuar como um teste para seduzir a partereceptora a baixar a música MP3 real equivalente ao ringtone com um clique, o serviço RFT essencialmente faz odispositivo tanto uma boa ferramenta para executar um MP3devido a facilidade em experimentar uma amostra (a partirde um ring tone de encaminhamento) como a facilidade debaixar uma música MP3 equivalente ao ring tone.
O serviço de ring tone de encaminhamento pode serbeneficiado pela operadora celular sem fio e pelosassinantes. Além disso, ele pode ser beneficiado pelalinha fixa ou pelas operadoras de Internet (WiFi, WiMax,DSL, Cable Modem, etc), particularmente em VoIP. Ocliente VoIP pode ser baseado em SIP (por exemplo, GIZMO)ou definidas pela operadora (por exemplo, Skype) . Porexemplo, usando Skype aberto para API, um cliente quehabilita a parte chamadora para ditar um ring tone deencaminhamento que é enviado fora da banda para o clienteSkype da parte chamada pode ser desenvolvido cio o qualpode então transmitir via fluxo continuo o ring tone deencaminhamento como um ring tone além de configurarpermissões para permitir ou desabilitar o ring tone deencaminhamento a partir de certos chamadores. Usando oSkype aberto para API, um cliente que habilita a partechamadora para receber um ring tone de encaminhamento queé enviado fora de banda a partir do cliente Skype daparte chamada pode se desenvolvido de modo que o clienteSkype chamador pode executar o ring tone deencaminhamento como um ring tone enquanto espera que aparte chamada atenda a chamada.
A parte da chamada (parte chamadora ou partechamada) pode assinar o serviço de RFT via chamada paraIVR/Callcenter/Atendimento ao Cliente ou Internet/Webcomo um assinante de uma operadora de uma linha fixa(provedor a cabo, RBOC, etc) . O dispositivo de chamada(parte chamadora ou parte chamada) pode ser qualquerdispositivo de telefone, por exemplo, um dispositivo VoIPcom cliente RFT. 0 dispositivo da parte chamada na linhamundialmente fixada, no entanto, deve estar apto areceber o ring tone de encaminhamento. Deve ter acapacidade de instalar um cliente especial no dispositivopara executar/ transmitir via fluxo continuo de dados oring tone de encaminhamento. 0 dispositivo da partereceptora tem uma conexão de dados de pacote para recebero ring tone de encaminhamento. A presente invençãosuporta estratégias de posicionamento de IMS que integramlinhas mundialmente fixadas com telefones VoIP. 0 serviçoRFT pode um serviço IMS para essas operações combo delinha fixa/ sem fio.
Em uma modalidade, o cliente RFT pode proporcionaropções de configuração para conceder permissõespersonalizadas para habilitar o ring tone do chamador atocar nos dispositivos da parte receptora quando osdispositivos da parte receptora recebem chamadas a partirdessas chamadoras. 0 cliente pode estar integrado com ainformação de presença e permissão para habilitar oassinante a controlar quando permite o serviço de ringtone de encaminhamento a partir de chamadores. 0 clientetambém pode manter uma conexão/ sessão de IP constante demodo que o ring tone de encaminhamento das chamadasentrantes pode ser discretamente transmitido via fluxocontinuo antes que elas sejam atendidas.
Quando uma parte da chamada (parte chamadora ouparte chamada) assina um serviço RFT, inicialmente oassinante pode ter um jukebox de ring tones deencaminhamento como a assinatura de música do Yahoo a umataxa mensal X a partir da operadora. Quando chamado, se aparte chamadora não define um ring tone de encaminhamentopermitido pela parte chamada, o jukebox pode enviar umring tone de encaminhamento a uma parte chamadaassinante, a menos que configurada para ser sobrescritapor um assinante daquele número chamador. Similarmentequando chama, se a parte chamada não define um tom deencaminhamento permitido pela parte chamadora, o jukeboxpode enviar um ring tone de encaminhamento para a partechamadora, a menos que configurada para ser sobrescritapor um assinante daquele número chamado.
A parte da chamada (parte chamadora ou partechamada) pode usar web, IVR etc, no mesmo caminho que oserviço RFT para ajustar RFT para todas as outras partesda chamada (parte chamadora ou parte chamada) e para umaparte da chamada particular (parte chamadora ou partechamada). Em uma modalidade, cada seleção de uma RFT parauma parte (parte chamadora ou parte chamada) pode ter umacobrança mensal e uma tarifa única embora ambos possamser gratuitos. A parte receptora precisa ser um assinanteda operadora permitindo o serviço RFT. A outra parte dachamada precisa ser o assinante da operadora se cobrada;por outro lado, a outra parte da chamada pode serassinante de qualquer outra operadora (outra móvel,fixa) . Alternativamente, no modelo cobrado, o assinantepode ter RFTs Premium enquanto que nas outras operadoras(móveis e linhas fixas) os assinantes somente podem terRFTs não Premium gratuitamente.
No serviço de conteúdo Push disparado por ativaçãode chamada, no entanto, é possível ter os seguintes tiposdiferentes de exemplos de aplicações de ring tone Push osquais são denominados com Ring Tone de Encaminhamento dedevido ao seu encaminhamento ou natureza Push de tom paraum dispositivo receptor (se é para a parte chamada oupara a parte chamadora ou ainda para a terceira parte)como disparado por uma ativação de chamada e tambémporque o ring tone executa como um ring tone de chamadaentrante ou mesmo música para o dispositivo chamador (nãovia uma portadora de voz como no ring tone de retornoonde o tem não é ouvido pela parte chamadora como em umring tone da chamada entrante).
Em uma modalidade, a fonte de ring tones tocando emum dispositivo da parte chamadora pode ser definido pelarede, pela parte chamada ou pela parte chamadora na rede.
Em uma modalidade, a fonte de ring tones tocando em umdispositivo da parte chamada pode ser definido pela rede,pela parte chamadora na rede ou pela parte chamada narede.A aplicação de encaminhamento de ring tone édescrita daqui em diante com referência às Figuras 16, 17e 18. As figuras ilustram três exemplos de aplicações deencaminhamento de ring tones. O primeiro exemplo ébaseado no controle de chamada pela parte chamada paradistribuir ring tone definidos pela parte chamadora paraa parte chamada. O segundo exemplo é baseado no controlede chamada pela parte chamadora para distribuir ring tonedefinidos pela parte chamada para a parte chamadora. Oterceiro exemplo demonstra uma parte chamada da operadoraVPMN-2 com um ring tone definido pela parte chamadora queé assinado pela parte chamada.
A Figura 16 mostra um fluxo de chamada 1600ilustrando um controle de chamada da parte chamada paradistribuir ring tones definidos pela parte chamadora paraa parte chamada de acordo com uma modalidade da presenteinvenção. O fluxo de chamada descrito na figura assumeque uma parte chamada B tem instalado o cliente nodispositivo, e a parte chamadora A ativou o ring tone deencaminhamento para o dispositivo da parte chamada B.
Na etapa 1602, a parte chamadora A chama uma partechamada B. Essa requisição de ativação de chamadaalcança a GMSC 206 da parte chamada . Note que para esteexemplo, a parte chamadora A não precisa ser umaassinante da operadora da parte chamada B. Na etapa 1604,a GMSC 206 pergunta a HLT 204 da parte chamada B atravésdo comando de Informação de Roteamento de Envio (SRI -Send Routing Information) da Parte de Aplicação Móvel(MAP - Mobile Application Mobile) para colher um perfilde disparo de chamada. Em resposta, na etapa 1606, a HLR204 da parte chamada B retorna Informação de AssinanteCAMEL de Terminação (T-CSI - Termination - CAMELSubscription Information) para parte chamada B para aGMSC 206. Na etapa 1608, a GMSC 206 passa o controle dechamada via Ponto de Detecção Inicial (IDP - InitialDetection Point) de Parte de Aplicação CAMEL/ RedeInteligente (IN/CAP - Intelligent Network/ CAMELApplication Part) para a interface de rede 218 da CTPCS216 da rede da parte chamada, com pelo menos um parâmetrode chamada. Os parâmetros de chamada podem incluir, masnão limitado a eles, um AppKey=RFT (identificador de quea aplicação requerida é um Ring Tone de Encaminhamento),número da parte chamadora A, número da parte chamada B,IMSI da parte chamada B e localização VMSC da partechamada B. Na etapa 1610, a interface de rede 218requisita ao módulo de aplicação 222 para aplicar alógica de aplicação de Ring Tone de Encaminhamento. 0módulo de aplicação 222 usa os parâmetros de chamada edados a partir do banco de dados de assinante 220 paradeterminar que, para um ring tone definido pela partechamadora A, necessita ser feito o Push para a partechamada B, onde a parte chamada B é uma assinante doserviço de ring tone definido pela parte chamadora. Naetapa 1612, o módulo de aplicação 222 opcionalmente enviaum reconhecimento para a interface de rede 218 dependendose ela é configurada pela operadora ou se o módulo deaplicação determina esperar pelo envio do conteúdo Pushou não.
Na etapa 1614, o módulo de aplicação 222 envia umainstrução para o servidor de conteúdo 224 para conteúdoPush. A instrução inclui detalhes do conteúdo Push quepodem incluir, mas não estão limitados a, uma indicaçãoda parte chamada B como o recipiente do conteúdo Push, eum conteúdo de ring tone. Na etapa 1616, o servidor deconteúdo 224 requisita ao servidor de presença epermissão 226 para Protocolo de Internet (IP) porinformações de endereçamento da parte chamada B. Na etapa1618, o servidor de presença e permissão 226 retorna oendereço IP da parte chamada B para o servidor deconteúdo 224. na etapa 1620, o servidor de conteúdoestabelece uma operação de troca de conteúdo Push paradistribuir o ring tone para a parte chamada B. Alémdisso, o servidor de conteúdo 224 envia um reconhecimentopara o módulo de aplicação 222. Por sua vez, na etapa1624, o módulo de aplicação 222 envia um reconhecimentopara a interface de rede 218.
Então, na etapa 1626, a interface de rede 218 emiteum comando CONTINUE da Rede Inteligente (IN) para a GMSC206. Em outra modalidade, a interface de rede 218 emiteum comando CONTINUE da Rede Inteligente (IN) para a GMSC206 em resposta ao primeiro reconhecimento recebido pelomódulo de aplicação 222 depois da etapa 1612. Na etapa1628, a GMSC 206 continua a ativação normal da chamada.
Em uma modalidade, o cliente na parte chamada Bcomeça a executar o ring tone proveniente de push logoapós recebê-lo, ou em outras palavras, após a etapa 1620.
Em outra modalidade, o cliente na parte chamada B começaa executar o ring tone proveniente de push na chamadaentrante ou, em outras palavras, após a etapa 1628. Ocliente na parte chamada B também interage com um menu degerenciamento de chamada do dispositivo para detectar aaceitação, rejeição, ou o silenciar da chamada pela partechamada B. Conseqüentemente, o cliente irá parar deexecutar o ring tone se a chamada é aceita, rejeitada ousilenciada.
Uma condição de disputa pode ocorre se duas chamadassimultâneas são recebidas pela parte chamada B a partirde diferentes partes da chamadoras. Em uma modalidade,para evitar a condição de disputa, o cliente pode checaro ID do chamador da chamada entrante para combinar com asessão de ring tone de encaminhamento pendente aexecutar, no caso de haver mais de uma sessão de ringtone de encaminhamento pendente. Mesmo que exista umasessão de ring tone de encaminhamento pendente, poderiaser possível que outra chamada simultânea sem o controlede ring tone de encaminhamento possa entrar. Deste modo,no caso de o ID do chamador para as chamadas entrantessimultâneas ser desconhecido, o cliente pode ter umaconfiguração padrão para endereçar tal caso. Por exemplo,uma configuração padrão poder ser aquela se existe umasessão de ring tone de encaminhamento pendente, o clienteexecutaria o ring tone de encaminhamento, mesmo que o IDdo chamador seja desconhecido. Também é possível termúltiplas sessões de ring tone de encaminhamentopendentes que podem ser selecionadas com base no ID dochamador da chamada entrante. Se o ID do chamador de umachamada entrante for desconhecido, uma configuraçãopadrão pode ser incluída, o cliente executando o primeiroring tone de encaminhamento pendente.
A Figura 17 mostra um fluxo de chamada 1700ilustrando um controle de chamada da parte chamadora paradistribuir ring tones definidos pela parte chamada para aparte chamadora de acordo com uma modalidade da presenteinvenção. O fluxo de chamada assume que uma partechamadora A tem instalado o cliente no dispositivo, e aparte chamada B ativou o ring tone de encaminhamento parao dispositivo da parte chamadora A.
Na etapa 1702, a parte chamadora A chama uma partechamada Bea requisição de ativação de chamada alcança aMSC 208. Na etapa 1704, a MSC 208 passa o controle dechamada via Parte de Aplicação CAMEL/ Rede Inteligente(IN/CAP - Intelligent Network/ CAMEL Application Part)para a interface de rede 218, com pelo menos um parâmetrode chamada. Os parâmetros de chamada podem ser, mas nãolimitado a eles, um AppKey=RFT (indicando que a aplicaçãorequerida é um Ring Tone de Encaminhamento) , número daparte chamadora A, IMSI da parte chamadora A, número daparte chamada B, e localização VMSC da parte chamadora A.
Na etapa 1706, a interface de rede 218 requisita aomódulo de aplicação 222 para aplicar a lógica deaplicação. O módulo de aplicação 222 usa os parâmetros dechamada a partir da interface de rede 218 e dados apartir do banco de dados de assinante 220 para determinarque, para um ring tone definido pela parte chamada Bnecessita ser feito o Push para a parte chamadora A. Naetapa 1708, o módulo de aplicação 222 pode opcionalmenteenviar um reconhecimento para a interface de rede 218dependendo se a operadora configura ou se o módulo deaplicação determina esperar pelo envio do conteúdo Pushou não. Do recebimento desse reconhecimento, na etapa1710, a interface de rede 218 pode emitir um comandoCONTINUE para a MSC 208.
Na etapa 1712, o módulo de aplicação 222 instrui oservidor de conteúdo 224 para conteúdo Push. A instruçãoinclui detalhes do conteúdo Push que podem incluir, masnão estão limitados a, uma indicação da parte chamadora Acomo o recipiente do conteúdo Push, e um ID de conteúdode ring tone. Na etapa 1714, o servidor de conteúdo 224opcionalmente requisita ao servidor de presença epermissão 226 para Protocolo de Internet (IP) porinformações de endereçamento da parte chamadora A erecupera essa informação. Na etapa 1716, o servidor deconteúdo 224 estabelece uma operação de troca de conteúdoPush para distribuir o ring tone para a parte chamadoraA. Além disso, na etapa 1718, o servidor de conteúdo 224envia um reconhecimento para o módulo de aplicação 222.Por sua vez, na etapa 1720, o módulo de aplicação 222gera um CDR e envia um reconhecimento para a interface derede 218.
Em uma modalidade, se a interface de rede 218 nãoemitiu um comando CONTINUE para a MSC 208, ele emitenesse estágio. Então, a MSC 208 continua a ativaçãonormal da chamada.
O cliente no dispositivo da parte chamadora A começaa executar o ring tone proveniente de Push imediatamenteou quando ele recebe uma indicação da chamada tocando. Ocliente também interage com o menu de gerenciamento dechamada do dispositivo para aceitar ou rejeitar achamada. Quando da aceitação ou rejeição, o cliente iráparar de executar o ring tone de encaminhamento.
A Figura 18 mostra um fluxo de chamada 1800ilustrando um trabalho conjunto entre operadoras onde aparte chamadora da VPMN-I está chamando uma parte chamadada operadora VPMN-2 com um ring tone definido pela partechamadora que é assinada pela parte chamada de acordo comuma modalidade da presente invenção. O fluxo de chamadaassume que uma parte chamadora A também ativou o ringtone de encaminhamento para o dispositivo da partechamada B. Na etapa 1802, a parte chamadora A da VPMN-Ichama uma parte chamada B da VPMN-2. A requisição deativação de chamada é recebida pela MSC 208 da VPMN-I. Naetapa 1804, a MSC 208 da VPMN-I passa o controle dechamada via comando IDP da Parte de Aplicação CAMEL/ RedeInteligente (IN/CAP - Intelligent Network/ CAMELApplication Part) para a CTPCS 216 da VPMN-I. 0 comandoIDP inclui pelo menos um parâmetro de chamada. Osparâmetros de chamada podem ser, mas não limitado a eles,um AppKey=RFT (indicando que a aplicação requerida é umRing Tone de Encaminhamento), número da parte chamadoraA, número da parte chamada B, IMSI da parte chamada B, elocalização VMSC da parte chamada Β. A CTPCS 216 da VPMN-1 usa os parâmetros de chamada da MSC 208 da VPMN-I edados a partir do banco de dados de assinante 220 daVPMN-I para determinar que, para um ring tone definidopela parte chamadora A necessita ser feito o Push para aparte chamada B, onde a parte chamada B é uma assinantedo serviço de ring tone definido pela parte chamadora e aparte chamada B é proveniente da VPMN-2. A VPMN-2 temCTPCS 216 e uma relação de trabalho conjunto de ring tonede encaminhamento com a VPMN-I.
Na etapa 1806, a CTPCS do VPMN-I envia o ring tonedefinido pela parte chamadora A para parte chamada B paraa CTPCS 216 da VPMN-I. A CTPCS 216 da VPMN-I reconhece orecebimento do ring tone definido pela parte chamadora eproduz o CDR. A CTPCS 216 da VPMN-I produz o CDR e emiteCONTINUE para a MSC 208 da VPMN-I na etapa 1808. A CTPCS216 da VPMN-I envia um comando interoperator-send-content-push para a CTPCS 216 da VPMN-2 para facilitar otrabalho conjunto entre as operadoras na etapa 1810. ACTPCS 216 da VPMN-2 emite um comando interoperator-retrieve-content e aplica a lógica de contabilidade paraproduzir CDR da parte chamada na etapa 1812. A CTPCS 216de VPMN-2 aplica a lógica de contabilidade para produzirCDR da parte chamadora. A MSC 208 da VPMN-I continua aativação da chamada na etapa 1814. A parte chamada daVPMN-2 segue o controle de chamada de terminação paraeventualmente tomar o ring tone definido pela partechamadora por Push para seu dispositivo para executarquando da chamada entrante ou antes que a chamada sejaatendida.
A Figura 19 descreve o serviço de informativo denoticias da CTPCS em relação ao um assinante cada vez queo assinante realiza uma chamada de acordo com umamodalidade da presente invenção. O assinante inclui umaparte chamadora, uma parte chamada ou qualquer individualque tenha assinado o serviço. Embora a modalidadedescreva a distribuição do serviço de informativo denoticias quando o usuário realiza uma chamada, serviçossimilares podem ser definidos quando um assinante recebeuma chamada. O informativo de noticias inclui conteúdostextos, TV, videos ou multimídia. Em uma modalidade, ofluxo de sinalização pode ser baseado em uma INoriginária. Em outra modalidade, o fluxo de sinalizaçãopode ser baseado em uma implementação do tipo O-CSI.Na etapa 1902, a parte chamadora A chama uma partechamada B. Na etapa 1904, a MSC 208 passa o controle dechamada via comando IN IDP (CAP, INAP, etc.) para ainterface de rede 218. O comando IDP inclui pelo menos umparâmetro de chamada. Os parâmetros de chamada podemincluir, mas não limitado a um AppKey=ServiceKey(indicando que a aplicação requerida é um informativo denoticias), número da parte chamadora A, número da partechamada B, IMSI da parte chamadora A, e localização VMSCda parte chamadora A interface de rede 218 requisitainstruções a partir do módulo de aplicação 222 pelapassagem dos parâmetros de chamada na etapa 1906.
O módulo de aplicação 222 aplica a lógica deaplicação identificada pelo serviceKey usando os dadosda interface de rede 218 e do banco de dados de assinantee opcionalmente envia um reconhecimento de volta para ainterface de rede 218 dependendo, por exemplo, se omódulo de aplicação 222 determina esperar peladistribuição do conteúdo Push ou não na etapa 1908. Dorecebimento desse reconhecimento, na etapa 1910, ainterface de rede 218 pode emitir um comando CONTINUE INpara a MSC 208.
O módulo de aplicação 222 determina se a partechamadora assinou o serviço de informativo de noticias.Ele também determina a parte chamadora para realiza Pushno conteúdo (nesse exemplo, o módulo de aplicação 222determina a parte chamadora, no entanto, em outrasmodalidade o módulo de aplicação pode determinar a partechamada ou ambas) e o ID do conteúdo de informativo denoticias e envia os detalhes do conteúdo Push para oservidor de conteúdo 224 na etapa 1912. Opcionalmente oservidor de conteúdo 224 pode comunicar com o PnP 226para obter o endereço IP da parte chamadora paraestabelecer troca de conteúdo Push na etapa 1914. Oservidor de conteúdo 224 estabelece a troca de conteúdoPush com a parte chamada na etapa 1916 de açodo comvárias modalidades descritas acima. O servidor deconteúdo 224 retorna um reconhecimento para o módulo deaplicação 222 na etapa 1918, a qual por sua vez produz umCDR da parte chamada pela aplicação de lógicas decontabilidade. O módulo de aplicação 222 retorna umreconhecimento para a interface de rede 218 na etapa1920. A interface de rede 218 pode passar o controle dachamada de volta para a MSC 208 usando CONTINUE IN noprimeiro reconhecimento da etapa 1910 a partir do módulode aplicação 222 (por exemplo, em modo de fluxo continuode dados de conteúdo Push) ou no segundo reconhecimento apartir do módulo de aplicação 222. A MSC 208 podecontinuar a ativação da chamada na etapa 1922. O clientede dispositivo da parte chamadora executa o conteúdo deinformativo de noticias antes que a chamada sejaatendida.
A Figura 20 ilustra a informação de perfil de umaparte da chamada com Push realizado para a outra parte dachamada em qualquer um ou ambas as direções de acordo comuma modalidade da presente invenção. Na etapa 2002, aparte chamadora A chama uma parte chamada Β. A chamadaalcança a GMSC/CSCF 206 da operadora da parte chamada. AGMSC/CSCF 206 da emite um SendRoutingInformation SRI daHLR 204 da parte chamada na etapa 2004. A HLR 204 retornaum perfil de disparo IN/CAMEL para a GMSC/CSCF 206. Naetapa 2008, a GMSC/CSCF 206 passa o controle de chamadavia comando IN IDP (CAP, INAP etc) para a interface derede 218. O comando IDP inclui pelo menos um parâmetro dechamada. Os parâmetros de chamada podem ser, mas nãolimitado a eles, um AppKey=ServiKey, número da partechamadora A, número da parte chamada B, IMSI da partechamada B, e localização VMSC da parte chamada Β. Ainterface de rede 218 requisita instruções ao módulo deaplicação 222 pela passagem dos parâmetros de chamada naetapa 2010.
0 módulo de aplicação 222 aplica a lógica deaplicação identificada pelo serviceKey usando os dados dainterface de rede 218 e do banco de dados de assinante eopcionalmente envia um reconhecimento de volta para ainterface de rede 218 dependendo, por exemplo, se omódulo de aplicação 222 determina esperar peladistribuição do conteúdo Push ou não na etapa 2012. Dorecebimento desse reconhecimento, na etapa 2014, ainterface de rede 218 pode emitir um comando CONTINUE INpara a GMSC/CSCF 206.O módulo de aplicação 222 determina se a partechamada assinou o serviço de perfil da parte chamadora.Ele obtém o ID do conteúdo de perfil da parte chamadora Aque podes ser obtido pela filtragem de ambos os perfis daparte chamadora A e da parte chamada B. Por exemplo, aparte chamadora A poderia ter bloqueado seu estado civilde acesso pela parte chamada B enquanto a parte B poderianão querer saber o status de emprego da parte chamadoraA. O módulo de aplicação 222 determina que a partechamada B faça Push do conteúdo (nesse caso, a partechamadora, mas poderia ser também a parte chamada ouambas) e o ID do conteúdo de perfil da parte chamadora Ae os envia para o servidor de conteúdo 224 para fazer oPush na etapa 2016. Opcionalmente, o servidor de conteúdo224 pode comunicar com o PnP 226 para obter o endereço IPda parte chamada para estabelecer troca de conteúdo Pushna etapa 2018. O PnP 216 retorna o endereço de IP daparte chamada na etapa 2020. O servidor de conteúdo 224estabelece a troca de perfil da parte chamadora deconteúdo Push com a parte chamada na etapa 2022 de acordocom várias modalidades descritas acima.
O servidor de conteúdo 224 retorna um reconhecimentopara o módulo de aplicação 222 na etapa 2024, a qual porsua vez produz um CDR da parte chamada pela aplicação delógicas de contabilidade. O módulo de aplicação 222retorna um reconhecimento para a interface de rede 218 naetapa 2026. A interface de rede 218 pode passar ocontrole da chamada de volta para a GMSC/CSCF 206 usandoCONTINUE IN no primeiro reconhecimento da etapa 2012 apartir do módulo de aplicação 222 (por exemplo, em modode fluxo continuo de dados de conteúdo Push) ou nosegundo reconhecimento a partir do módulo de aplicação222. A GMSC/CSCF 206 pode continuar a ativação da chamadana etapa 2028. O cliente de dispositivo da parte chamadaexecuta o perfil da parte chamadora antes que a chamadaseja atendida ou na chamada entrante.
A Figura 21 ilustra o fluxo de sinal do perfil daparte chamada sendo enviado para a parte chamadora deacordo com uma modalidade da presente invenção. Namodalidade, o fluxo de sinal pode ser baseado em uma redeinteligente IN originária. Em outra modalidade,o fluxo desinalização pode ser baseado em implementação do tipo O-CSI.
Na etapa 2102, a parte chamadora A chama uma partechamada Β. A MSC 208 passa o controle da chamada viacomando IN IDP (CAP, INAP etc) para a interface de rede218 na etapa 2104. O comando IDP inclui pelo menos umparâmetro de chamada. Os parâmetros de chamada podem ser,mas não limitado a eles, um AppKey=ServiKey, número daparte chamadora A, número da parte chamada B, IMSI daparte chamadora B, e localização VMSC da parte chamadoraA. A interface de rede 218 requisita instruções ao módulode aplicação 222 pela passagem dos parâmetros de chamadana etapa 2106.O módulo de aplicação 222 aplica a lógica deaplicação identificada pelo serviceKey usando os dados dainterface de rede 218 e do banco de dados de assinante220 e opcionalmente envia um reconhecimento de volta paraa interface de rede 218 dependendo, por exemplo, se omódulo de aplicação 222 determina esperar peladistribuição do conteúdo Push ou não na etapa 2108. Dorecebimento desse reconhecimento, na etapa 2110, ainterface de rede 218 pode emitir um comando CONTINUE INpara a MSC 208. O módulo de aplicação 222 determina se aparte chamadora assinou o serviço de perfil da partechamada. Ele obtém o ID do conteúdo de perfil da partechamada B que pode ser obtido pela filtragem de ambos osperfis da parte chamadora A e da parte chamada B. Porexemplo, a parte chamada B poderia ter bloqueado seuestado civil de acesso pela parte chamadora A enquanto aparte chamadora A poderia não querer saber o status deemprego da parte chamada B. Além disso, a parte chamadoraA pode também filtrar a parte chamada B de modo geral umavez que a parte chamadora A não está interessada noperfil da parte chamada B de nenhuma maneira. O módulode aplicação 222 determina que a parte chamadora A façaPush do conteúdo (nesse caso, a parte chamadora, maspoderia ser também a parte chamada ou ambas) e o ID doconteúdo de perfil da parte chamada B e os envia para oservidor de conteúdo 224 para fazer o Push na etapa 2112.
Opcionalmente, o servidor de conteúdo 224 pode comunicarcom o PnP 226 para obter o endereço IP da parte chamadapara estabelecer troca de conteúdo Push na etapa 2114 . OPnP 216 retorna o endereço de IP da parte chamada. Oservidor de conteúdo 224 estabelece a troca de perfil daparte chamada de conteúdo Push com a parte chamadora naetapa 2116 de acordo com várias modalidades descritasacima.
O servidor de conteúdo 224 retorna um reconhecimentopara o módulo de aplicação 222 na etapa 21184, a qual porsua vez produz um CDR da parte chamadora pela aplicaçãode lógicas de contabilidade. O módulo de aplicação 222retorna um reconhecimento para a interface de rede 218 naetapa 2120. A interface de rede 218 pode passar ocontrole da chamada de volta para a MSC 208 usandoCONTINUE IN no primeiro reconhecimento da etapa 2108 apartir do módulo de aplicação 222 (por exemplo, em modode fluxo continuo de dados de conteúdo Push) ou nosegundo reconhecimento a partir do módulo de aplicação222. A MSC 208 pode continuar a ativação da chamada naetapa 2122. O cliente de dispositivo da parte chamadoraexecuta o perfil da parte chamada antes que a chamadaseja atendida ou na chamada entrante.
Deve ser notado que o serviço de conteúdo Push deativação de chamada segue uma ativação de chamada normalpara conversações telefônicas. A presente invençãopermite que uma parte da chamada (parte chamada ou partechamadora) ou conteúdo ditado (por exemplo, ring tone,noticias, perfis, resultados de ações, atualizações dotempo, video, música, audíveis, mensagens multimídia,títulos de e-mail, etc) de rede (baseada na assinatura daparte chamada) tenha o Push realizado para uma partechamadora ou uma parte chamada ou uma terceira parte eseja executado por um cliente no dispositivo da partereceptora ao invés de executar o conteúdo pé-armazenadolocalmente (por exemplo, ring tones, imagens, vídeos) nodispositivo configurado pela parte chamada. Além disso,serviço de conteúdo Push de ativação de chamada nãorequer um cliente especial em um dispositivo nãoreceptor, requerendo particularmente um cliente especialsomente no dispositivo receptor.
Em uma modalidade, considerando que a CTPCS armazenao conteúdo Push, uma operadora pode controlar o conteúdoa ser feito Push para o dispositivo da parte receptora.
Por exemplo, o chamador não estará apto a fazer atosindecorosos/ remarcar compromissos com a parte receptoracomo oposta ao serviço Push-To-Talk. Além disso, aoperadora permite ao assinante fazer o upload de suaspróprias coisas gravadas (música, voz, vídeo, etc) para aCTPCS, no entanto, a operadora pode optar por checar oconteúdo antes de permiti-lo na CTPCS.
0 serviço de conteúdo Push de ativação de chamada,no entanto, pode alavancar a arquitetura Push to talkpata facilitar o posicionamento do serviço de conteúdoPush de ativação de chamada. O cliente presente nodispositivo chamador na arquitetura Push To Talk podetambém ser usado para transferir o conteúdo Push a partirdo dispositivo chamador para o dispositivo chamado ouvice versa em uma ativação de chamada. No entanto, nessecenário, a operadora pode perder o controle do conteúdoPush. A arquitetura Push To Talk de trabalho conjuntopode ser usada como uma fundação para o trabalho conjuntono o serviço de conteúdo Push de ativação de chamada.
A maior diferença entre o serviço de ring tone deencaminhamento e o serviço Push To Talk é que o serviçode ring tone de encaminhamento é parte de uma ativação dechamada normal enquanto que o serviço Push To Talkultrapassa qualquer ativação de chamada. Assim, o serviçode ring tone de encaminhamento é ring tone controladopela rede no dispositivo receptor, enquanto que o serviçoPush To talk é conversação controlada pela parte nodispositivo receptor. Enquanto o serviço Push To Talkrequisita clientes em ambos os dispositivos das parteschamadora e chamada, o serviço de ring tone deencaminhamento somente requisita cliente no dispositivoda parte receptora.
Em uma modalidade, a arquitetura pode formar a basepara uma possível opção de implementação do serviço dering tone de encaminhamento. A arquitetura Push To Talkpode proporcionar presença e disponibilidade egerenciamento de contatos que formam a base para ocliente de serviço de ring tone de encaminhamento nodispositivo da parte receptora. Ainda, o serviço Push ToTalk pode teoricamente fazer Push/ transmitir via fluxocontinuo de dados qualquer mídia para o dispositivo daparte receptora como oposta ao serviço de ring tone deencaminhamento da presente invenção na qual o RFT podeser uma mídia. Quando da implementação do serviço de ringtone de encaminhamento, a arquitetura Push To Talk podeproporcionar outra forma de serviço de ring tone deencaminhamento,a saber, dispositivo da parte chamada/chamadora com um cliente Push To Talk podendo serestendido para enviar o ring tone armazenado nodispositivo para a CTPCS antes do fluxo contínuo de dadoscessar para o dispositivo da parte receptora em paraleloa uma ativação normal de chamada. Como um valor agregado,o cliente Push To Talk pode ajudar a distribuir a ID dochamador de ponta a ponta em uma comunicação via IP forade banda.
OUTRAS VARIAÇÕES
Proporcionadas acima para a edificação daquelestécnicos no assunto, e não como uma limitação do escopoda invenção, são detalhadas ilustrações de sistema emétodo de conteúdo Push disparado pela ativação dechamada. Numerosas variações e modificações no espíritoda presente invenção irão, certamente ocorrer paraaqueles versados na técnica em vistas das modalidades queforam acima descritas. Por exemplo, enquanto nasmodalidades descritas, a presente invenção é implementadaprimariamente a partir de um ponto de vista de redesmóveis GSM, a presente invenção pode também serefetivamente implementada em CDMA, 3G, WCDMA, GPRS, etc.,ou qualquer outra rede de portadora comum detelecomunicações na qual os usuários finais sãonormalmente configurados para operar em uma rede "local"da qual eles normalmente são assinantes, mas tendo acapacidade de também operar nas redes vizinhas.
Os exemplos da invenção presente, detalhado nosexemplos ilustrativos aqui contidos, são descritos usandotermos e construções amplamente projetados para infra-estrutura de telefonia móvel GSM. No entanto, o usodesses exemplos não deveria ser interpretado para limitara invenção a essas mídias. As capacidades das redesvisitadas ou não habituadas podem ser de uso e fornecidaatravés de qualquer tipo de meio de telecomunicações,incluindo sem limitação: (i) qualquer rede de telefoniamóvel incluindo, sem limitação, GSM, 3GSM, 3G, CDMA,WCDMA ou GPRS, telefonia via satélite ou outras redes ousistemas de telefonia móvel; (ii) qualquer dispositivoregularmente denominado de WiFi geralmente usado em redescaseiras ou de assinantes, mas também configuradas parauso em redes visitadas ou não caseiras ou não habituadas,incluindo aparelhos não de dedicados de telecomunicaçõestal como computadores pessoais, dispositivos móveis comambiente Windows ou do tipo Palm; (iii) uma plataforma deconsole de entretenimento tal como Sony Playstation, PSPou outro aparelho que seja capaz de enviar e receberinformações de telecomunicações através de uma redecaseira ou não, ou até mesmo (iv) dispositivos de linhafixa feitos para receber informações, mas capazes deposicionamento em inúmeras localidades enquanto preservamuma ID de assinante persistente tal como aos dispositivoseye2eye da DLink, ou dispositivos de telecomunicaçõesdirecionados para comunicações de voz sobre IP tais comoaqueles fornecidos peça Vonage ou Packet8.
Na descrição de certas modalidades de sistema deconteúdo Push disparado por ativação de chamada, deacordo com a presente invenção, este relatório descritivosegue o caminho de uma chamada de telecomunicações apartir de uma parte chamadora para um assinante ou umaparte chamada. A presente invenção proporciona conteúdoPush em um evento que requer atenção para uma partereceptora e proporciona aplicações mais ricas. Ainda, oconteúdo pode ter Push feito para múltiplas partes emonitorado pode serviços de monitoramento. Como oobjetivo de evitar dúvidas, a chamada pode serimplementada para uma chamada de voz normal, na qual oequipamento de telecomunicações do assinante é tambémdotado de recursos visuais, audiovisuais e de exibição deanimação. Alternativamente, esses dispositivos ouchamadas podem ser para texto, video, figuras ouquaisquer outros dados comunicados.
Enquanto modalidades típicas têm sido apresentadascom o propósito de ilustração, a descrição seguinte nãodeveria ser avaliada como uma limitação do escopo dainvenção. Conseqüentemente, várias modificações,adaptações e alternativas podem ocorrer para um técnicono assunto sem sair do espirito e escopo da presenteinvenção.
REFERÊNCIAS TÉCNICAS
GSM-902, GSM-340, GSM-378, GSM-978, GSM 379, GSM 318, ITU1214-1218, ITU 76x, referências de padrão PoC,referências de padrão IMS, referências de padrão SIP
GSM 902 em especificação MAP
GSM 340 em SMS
GSM 37 8 em CAMEL
GSM 978 em Protocolo de Aplicação de CAMEL
GSM 37 9 em Suporte CAMEL de Roteamento Otimizado (SOR -Support of Optimal Routing)
GSM 318 em Manipulação Básica de Chamada CAMEL (BasicCall Handling)
Recomendação da ITU-T Q.1214 (1995), Plano FuncionalDistribuído para Redes Inteligentes CS-I.
Recomendação da ITU-T Q.1218 (1995), Recomendação deinterface para redes inteligentes CS-I.Recomendação da ITU-T 0.762 (1999), Sistema deSinalização No. 7 - ISDN Funções gerais de parte usuáriade mensagens e sinais.
Recomendação da ITU-T 0.763 (1999), Sistemas deSinalização No. 7 - ISDN Códigos e formatos da parteusuária.
Recomendação da ITU-T Q.764 (1999) Sistemas deSinalização No. 7 - ISDN Procedimentos de sinalização daparte usuária.
Recomendação da ITU-T Q.766 (1993), Objetivos deperformance nas aplicações de rede digital de serviçosintegrados.
Recomendação da ITU-T Q.765 (1998), Sistemas deSinalização No. 7 - Mecanismo de transporte de aplicação.
Recomendação da ITU-T Q.769.1 (1999), Sistemas deSinalização No. 7 - ISDN Aperfeiçoamentos para parteusuária para suporte de portabilidade numérica.
APÊNDICE
Acrônimo DescriçãoACM Address Complete MessageANM Answer Message<table>table see original document page 110</column></row><table>MMS Multimedia Messaging ServiceMNC Mobile Network CodeMSC Mobile Switch CenterMSISDN Mobile Subscriber ISDNMSRN Mobile Station Roaming NumberNDC National Destination CodeO-CSI Originating CSIODB Operator Determined BarringPLN Prepaid Local NumberRRB Request Report Basic call state machineSCCP Signal Connection Control PartSCP Service Control PointSGSN Service GPRS Support NodeSPC Signal Point CodeSRI Send Routing InformationSRI-SM Send Routing Information for Short MessageSS7 Signaling System 7SS-CSI Supplementary Service CSISTP Signal Transfer PointSTP-H HPMN STPT-CSI Terminating CSIUSSD Unstructured Supplementary Service DataVLR Visited Location RegisterVLR-V VLR from VPMNVMSC Visited Mobile Switch CenterVMSC-V VMSC from VPMNVPMN Visited Public Mobile NetworkVT-CSI Visiting Network Terminating CSI

Claims (64)

1. Método para proporcionar uma ativação de chamadadisparada por conteúdo Push para pelo menos uma partereceptora através de uma primeira rede de telecomunicações,caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:realizar uma função de controle de chamada em respostaa uma ativação de chamada iniciada por uma partechamadora, em que a função de controle da chamadaopera em pelo menos um parâmetro de chamada;aplicar uma lógica de aplicação baseada em pelo menosum parâmetro de chamada para determinar pelo menos umaparte receptora e os detalhes de conteúdo Pushcorrespondentes de pelo menos uma parte receptora; edistribuir o conteúdo Push especificado pelos detalhesde conteúdo Push para pelo menos uma parte receptora.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que ainda compreende a etapa de executar oconteúdo Push distribuído usando um cliente instalado empelo menos uma parte receptora.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que a etapa de executar compreende executar oconteúdo Push entregue correspondendo ao conteúdo Pushassociado à identidade (ID) do chamador e recebido por umaidentidade de um chamador conhecido, se duas ou maischamadas simultâneas são recebidas.
4. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que a etapa de executar compreende executar oconteúdo Push distribuído na ordem de chamadas entrantes econteúdos Push entrantes, se conteúdos Push incomparáveis echamadas entrantes simultâneas a partir de identidades (ID)de chamadores conhecidos forem recebidas.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que pelo menos um parâmetro de chamada incluium identificador de aplicação, ou um número da partechamadora, ou uma Identidade Internacional de Assinante deTelefonia Móvel (IMSI) da parte chamadora, ou um número daparte chamada, ou uma localização de Central de ComutaçãoMóvel Visitada (VMSC) ou uma combinação destes.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que os detalhes do conteúdo Push são definidosem ajustes preferenciais de um assinante, em que os ajustespreferenciais são configurados em pelo menos uma daprimeira rede de telecomunicações ou do cliente.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizadopelo fato de que os ajustes de preferência incluem aidentidade de uma parte chamadora, ou a identidade de umaparte chamada, ou a identidade de uma terceira parte, ouuma informação de histórico de chamada, ou uma hora do dia,uma estação, ou relacionamentos, ou uma combinação destes.
8. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o conteúdo Push tem um sinal sonoro, ou umsinal de video, ou um item de noticias, ou um relatório deações, ou uma atualização sobre esportes, ou uma citação dodia, ou um perfil da parte chamadora, ou um perfil da partechamada, ou um arquivo de áudio, ou uma voz de celebridade,ou um item musical, ou um arquivo multimídia, ou umafilmagem de televisão, ou um anúncio, ou cabeçalhos de e-mails entrantes, ou informações de chamadas relacionadascom outros dispositivos de chamada, ou uma combinaçãodestes.
9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que o sinal sonoro inclui um sinal sonorodefinido para rede de telecomunicações, um sinal sonorodefinido para operadora, ou um sinal sonoro definido para aparte da chamada, onde a parte da chamada é a partechamadora, ou a parte chamada ou a terceira parte.
10. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a parte receptora inclui uma partechamadora, ou uma parte chamada, ou uma terceira parte ouum grupo de partes.
11. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a etapa de distribuir o conteúdo Pushcompreende pelo menos uma transmissão continua do conteúdoPush ou o download do conteúdo Push.
12. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o conteúdo Push é definido por uma parteremetente.
13. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a parte remetente inclui uma partechamadora, ou uma parte chamada, ou uma terceira parte ouum grupo de partes.
14. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o conteúdo Push é definido com base nohistórico de chamadas de pelo menos uma parte receptora.
15. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a parte receptora tem uma opção desobrepor o conteúdo Push.
16. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o conteúdo Push é protegido porgerenciamento de direitos digitais (DRM).
17. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o conteúdo Push é distribuído antes de umachamada ser atendida.
18. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o conteúdo Push é distribuído enquanto umachamada está em progresso.
19. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a distribuição do conteúdo Push é suspensaquando uma chamada é atendida.
20. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a distribuição dos conteúdos Push éreiniciada depois de a chamada ser completada.
21. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a distribuição do conteúdo Push é suspensaquando uma chamada é atendida, e reiniciada quando umachamada é completada.
22. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o conteúdo Push é distribuído para pelomenos uma parte receptora enquanto uma chamada é iniciadapor uma parte chamadora.
23. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o conteúdo Push começa sendo distribuídopara pelo menos uma parte receptora, e continua depois deuma chamada ser desconectada sem completar a chamada.
24. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a distribuição do conteúdo Push écomeçada, mas descontinuada após uma chamada serdesconectada sem a chamada ser completada.
25. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o conteúdo Push é distribuído com base naatividade relatada por um dispositivo cliente da partereceptora.
26. Método de acordo com a reivindicação 25, caracterizadopelo fato de que a atividade inclui um modo silencioso, ouum modo de sinal sonoro progressivo desligado, ou um sinalsonoro progressivo configurado e armazenado, ou umacombinação destes.
27. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que é proporcionado para a parte receptorapelo menos uma das etapas de armazenar, ou configurar oucomprar o conteúdo Push enviado.
28. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que ainda compreende a etapa de passarconteúdo inter-operadora entre a primeira rede detelecomunicações e a segunda rede de telecomunicações parafacilitar o trabalho conjunto entre a primeira rede detelecomunicações e a segunda rede de telecomunicações.
29. Método de acordo com a reivindicação 28, caracterizadopelo fato de que o conteúdo inter-operadora inclui detalhesda parte chamadora, ou detalhes da parte chamada, ou umlink de conteúdo.
30. Método de acordo com a reivindicação 28, caracterizadopelo fato de que a segunda rede de telecomunicações é aprimeira rede de telecomunicações.
31. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que ainda compreende a etapa de restaurar oconteúdo inter-operadora a partir da primeira rede detelecomunicações.
32. Sistema para proporcionar uma ativação de chamadadisparada por conteúdo Push para pelo menos uma partereceptora através de uma primeira rede de telecomunicações,caracterizado pelo fato de que compreende:um banco de dados de assinantes armazenando pelo menosum perfil de assinante e configurações preferenciais,as configurações preferenciais compreendendo detalhesdo conteúdo Push do assinante;uma interface de rede realizando uma função decontrole de chamada em resposta a uma ativação dechamada, em que a função de controle de chamada operaem pelo menos um parâmetro de chamada;um módulo de aplicação aplicando uma lógica deaplicação baseada em pelo menos um parâmetro dechamada para determinar pelo menos uma parte receptorae os detalhes de conteúdo Push correspondentes a pelomenos uma parte receptora; eum servidor de conteúdo distribuindo o conteúdo Pushespecificado pelos detalhes do conteúdo Push para pelomenos uma parte receptora.
33. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que compreende ainda um servidorde configuração permitindo a configuração da assinatura daparte receptora e as configurações preferenciais.
34. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que compreende ainda um servidorde presença e permissão especificando as configurações depresença e preferência de pelo menos uma parte receptora.
35. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que compreende ainda pelo menosum canal independente para voz e pelo menos um canalindependente para dados, utilizado para proporcionar oserviço de ativação de chamada disparada por conteúdo Push.
36. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que a parte receptora inclui umaparte chamadora, uma parte chamada, uma terceira parte ouum grupo de partes.
37. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que as configuraçõespreferenciais incluem a identidade de uma parte chamadora,ou a identidade de uma parte chamada, ou a identidade deuma terceira parte, ou uma informação do histórico dechamadas, ou a hora do dia, ou a estação, ourelacionamentos, ou uma combinação dos mesmos.
38. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que os parâmetros de chamadaincluem um identificador de aplicação, ou um número daparte chamadora, ou uma Identidade de Assinante MóvelInternacional (IMSI) da parte chamadora, ou um número daparte chamada, ou uma localização da Central de ComutaçãoMóvel Visitada (VMSC) ou uma combinação dos mesmos.
39. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o conteúdo Push édistribuído utilizando um canal de pacote fora de banda.
40. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o conteúdo Push é definidopor uma parte remetente.
41. Sistema de acordo com a reivindicação 40,caracterizado pelo fato de que a parte remetente inclui umaparte chamadora, uma parte chamada, uma terceira parte ouum grupo de partes.
42. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que a interface de rede éconfigurada para interagir com a primeira rede detelecomunicações utilizando um protocolo selecionado de umgrupo consistindo de Rede Inteligente (IN), Parte deAplicação (CAP) de Aplicações Personalizadas da Lógica deRede Móvel Avançada (CAMEL), Rede Inteligente Sem Fio(WIN), Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), Subsistemade Multimídia (IMS) de Protocolo de Internet (IP) ou Partedo Usuário (ISUP) de Rede Digital de Serviços Integrados(ISDN).
43. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o módulo de aplicaçãocompreende um módulo de contabilidade.
44. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o módulo de aplicação éconfigurado para determinar o conteúdo Push baseado em umhistórico de chamadas do pelo menos um dispositivoreceptor.
45. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o servidor de conteúdocompreende um banco de dados de conteúdo Push compreendendoo conteúdo Push.
46. Sistema de acordo com a reivindicação 45,caracterizado pelo fato de que o banco de dados de conteúdoPush compreende uma jukebox baseada em rede.
47. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o conteúdo Push inclui umsinal sonoro ou um sinal em video, ou um item de noticias,ou um relatório de ações, ou uma atualização sobreesportes, ou uma citação do dia, ou um perfil da partechamadora, ou um perfil da parte chamada, ou um arquivo deáudio, ou uma voz de celebridade, ou um item musical, ou umarquivo multimídia, ou uma filmagem de televisão, ou umanúncio, ou cabeçalhos de correios eletrônicos entrantes,ou informações de chamadas relacionadas com outrosdispositivos de chamada ou uma combinação dos mesmos.
48. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o sinal sonoro inclui umsinal sonoro definido pela rede de telecomunicações, umsinal sonoro definido pelo operador e um sinal sonorodefinido pela parte da chamada.
49. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o servidor de conteúdo éconfigurado para proporcionar uma implementação degerenciamento de direitos digitais.
50. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o servidor de conteúdo éconfigurado para distribuir o conteúdo Push antes que achamada seja atendida.
51. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o servidor de conteúdo éconfigurado para distribuir o conteúdo Push durante oprogresso da chamada.
52. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o servidor de conteúdo éconfigurado para reiniciar a distribuição do conteúdo Pushapós o término da chamada.
53. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o servidor do conteúdo éconfigurado para distribuir o conteúdo Push para pelo menosuma parte receptora enquanto uma chamada é iniciada por umaparte chamadora.
54. Sistema de acordo com a reivindicação 53,caracterizado pelo fato de que o conteúdo Push continuasendo distribuído após a desconexão da chamada, sem otérmino da chamada.
55. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que a distribuição do conteúdoPush compreende pelo menos a transmissão contínua doconteúdo Push ou o download o conteúdo Push.
56. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o dispositivo da partereceptora compreende ou um cliente capaz de realizardownload ou um cliente integrado.
57. Sistema de acordo com a reivindicação 56,caracterizado pelo fato de que o dispositivo da partereceptora inclui um telefone móvel, ou um telefoneAssistente Digital Personalizado (PDA), ou um smart phone,ou telefone de Fidelidade Sem Fio (Wi-Fi) do Sistema Globalpara Comunicações Móveis (GSM), ou telefone vvWi-Fi", outelefone de Voz sobre Protocolo de Internet (VoIP), outelefone de tela do cliente baseado em Protocolo deIniciação de Sessão (SIP) , ou telefone vvVoIP", ou telefonede tela, ou um laptop, ou um telefone baseado em SubsistemaMultimídia de IP (IMS).
58. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o servidor de conteúdo écomunicavelmente acoplado ao dispositivo da parte receptorado cliente, em que o servidor de conteúdo distribui oconteúdo Push com base na atividade reportada pelodispositivo da parte receptora do cliente.
59. Sistema de acordo com a reivindicação 58,caracterizado pelo fato de que a atividade inclui um modosilencioso, ou um modo de sinal sonoro progressivodesligado, ou um sinal sonoro progressivo configurado earmazenado, ou uma combinação destes.
60. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o servidor de conteúdo éconfigurado para receber o conteúdo Push a partir da parteremetente.
61. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que o servidor de conteúdo éconfigurado para distribuir o conteúdo Push utilizando pelomenos um Protocolo de Aplicação Sem Fio (WAP) Push ouLocalizador de Recurso Uniforme (URL) de Serviço deMensagens Curtas (SMS), ou uma combinação dos mesmos.
62. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que a parte receptora é capaz depelo menos armazenar ou configurar ou obter o conteúdoPush.
63. Sistema de acordo com a reivindicação 32,caracterizado pelo fato de que a primeira rede detelecomunicações compreende uma rede que oferece SistemaGlobal para Comunicações Móveis (GSM), ou Sistema deTerceira Geração para Comunicações Móveis (3GSM), ouSistema de Multimídia de IP (IMS), ou Acesso Múltiplo deDivisão de Código (CDMA) , ou Fidelidade Sem Fio (Wi-Fi) ouIter-operabilidade Mundial para Acesso por Microondas(WiMAX) ou uma combinação dos mesmos.
64. Sistema para proporcionar uma ativação de chamadadisparada por conteúdo Push para pelo menos uma partereceptora através de uma primeira rede de telecomunicações,caracterizado pelo fato de que compreende:um banco de dados de assinante armazenando pelo menosum perfil de assinante e configurações preferenciais,as configurações preferenciais compreendendo detalhesdo conteúdo Push do assinante;uma interface de rede realizando uma função decontrole de chamada em resposta a uma ativação dechamada, em que a função de controle de chamada operaem pelo menos um parâmetro de chamada;um módulo de aplicação aplicando uma lógica deaplicação baseada em pelo menos um parâmetro dechamada para determinar pelo menos uma parte receptorae os detalhes de conteúdo Push correspondentes de pelomenos uma parte receptora;um servidor de configuração permitindo a configuraçãoda assinatura da parte receptora e das configuraçõespreferenciais;um servidor de permissão e de presença especificandoas configurações de presença e preferência de pelomenos uma parte receptora; eum servidor de conteúdo distribuindo o conteúdo Pushespecificado pelos detalhes do conteúdo Push para pelomenos uma parte receptora.
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