BRPI0610638A2 - dispositivo de comunicação local seletiva com base contextual - Google Patents

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BRPI0610638A2
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mobile terminal
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BRPI0610638-2A
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Michel Banatre
Mathieu Becus
Paul Couderc
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Inria Inst Nat De La Rech En I
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Abstract

Patente de Invenção: DISPOSITIVO DE COMUNICAçãO LOCAL SELETIVA COM BASE CONTEXTUAL. A presente invenção refere-se a um dispositivo de comunicação local do tipo que compreende urna estação (9, 25) capaz de comunicação com terminais móveis (11), um controlador (3) capaz de fazer emitir uma mensagem do terminal móvel (11). O dispositivo compreende uma baliza (19, 21) capaz de interação com um objeto portátil passivo (17) a fim de adquirir pelo menos uma palavra de código. O controlador (3) é disposto para interagir com a baliza (19, 21) a fim de memorizar a palavra de código adqui- rida, e depois para empregar um mecanismo de decisão relativo à emissão espontãnea de uma mensagem. A decisão de emitir uma mensagem, seu conteúdo e/ou seu endereço de destinação dependem pelo menos parcial- mente da palavra de código.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVODE COMUNICAÇÃO LOCAL SELETIVA COM BASE CONTEXTUAL".
A invenção se refere às comunicações ou telecomunicaçõescontextuais locais, quer dizer no sítio, em função do contexto.
Propostas nesse sentido foram feitas notadamente no fascículo-patente WO 01/89189 A2 do Requerente. O contexto é definido com o auxí-lio de "estações móveis", implantáveis à vontade em diferentes locais de umlugar dado. A operação conjunta dessas estações com postos tais como te-lefones celulares (ou móveis) permite reconhecer o contexto, e, por isso ex-pedir uma mensagem em conseqüência disso, a partir de um fornecedor deserviço contextual. Abaixo se voltará a isto mais em detalhe.
É desejável encontrar uma solução que seja a mais universalpossível, ao mesmo tempo em que se evita que o utilizador seja submersopor mensagens não desejadas ou serviços não solicitados, como será visto.
A presente invenção vem melhorar a situação. Ela propõe umdispositivo de comunicação local, do tipo que compreende uma estação quepossui um modo de comunicação com terminais móveis e um controladorcapaz de fazer emitir uma mensagem com destino a um ou vários terminaismóveis. O dispositivo de acordo com a invenção compreende por outro ladouma baliza capaz de interação com pelo menos um objeto portátil passivo afim de adquirir pelo menos uma palavra de código a partir de um tal objetoportátil. De acordo com a invenção, o controlador é disposto para interagircom a baliza a fim de memorizar, pelo menos temporariamente, a palavra decódigo adquirida, e depois, consecutivamente a uma tal interação, para em-pregar um mecanismo de decisão relativo à emissão espontânea de umamensagem, mecanismo no qual a decisão de emitir uma mensagem, seuconteúdo e/ou seu endereço de destino dependem pelo menos parcialmenteda palavra de código memorizada.
Outras características e vantagens da invenção aparecerão como exame da descrição detalhada abaixo, e dos desenhos anexos nos quais:- a figura 1A é um esquema que ilustra um exemplo de realiza-ção do dispositivo de acordo com a invenção,- a figura 1B é um esquema que ilustra um detalhe do dispositivoda figura 1A de acordo com uma variante de realização,
- a figura 2A é um esquema que ilustra uma etiqueta para o dis-positivo da figura 1A de acordo com um modo de realização da invenção,
- a figura 2B é um esquema que ilustra uma etiqueta para o dis-positivo da figura 1A de acordo com um modo de realização diferente da in-venção,
- a figura 3 é um organograma com o auxílio de um computadorque ilustra o funcionamento do dispositivo da figura 1A em um modo de rea-lização da invenção,
- as figuras 4A a 4D são esquemas que ilustram diferentes dis-posições do dispositivo da figura 1 A,
- a figura 5 é um esquema que ilustra um exemplo de realizaçãode uma baliza para o dispositivo de acordo com a invenção em uma aplica-ção especial,
- a figura 6 é um esquema que ilustra um exemplo de realizaçãode uma baliza para o dispositivo de acordo com a invenção em uma outraaplicação especial,
- a figura 7 é um organograma com o auxílio de um computadorque ilustra o funcionamento do dispositivo de acordo com a invenção nasaplicações especiais das figuras 5 e 6.
Os desenhos contêm elementos de caráter seguro. Eles poderãoportanto não somente servir para fazer compreender melhor a presente in-venção, mas também contribuir para sua definição se for o caso.
Apresentação
Trata-se de fornecer um "serviço contextual", que assegure aexpedição contextual de informação em um terminal móvel. Por expediçãocontextual, entende-se a capacidade de expedir seletivamente, sem outropedido do utilizador que não seja a escolha de uma informação, informaçõesrelativas ao ambiente percebido pelo utilizador: objetos ou pessoas próxi-mas, o sítio / o prédio / a peça em que se encontra o usuário, notadamente.As informações a expedir para o utilizados podem ser de diferentes nature-zas: mensagem textual, imagem, som, vídeo, isso eventualmente em fluxocontínuo, documento compósito tal como uma página Web, ou ainda um hi-perlink (apontador) para um documento (Web ou Wap por exemplo), nãolimitativamente. Na expressão "expedição contextual", a noção de "contexto"representa o ambiente físico local, por oposição ao contexto proporcionadopelo próprio terminal móvel, à razão de suas funcionalidades de comunica-ção. Em especial, as diferentes possibilidades de comunicação oferecidasde maneira geral pelo próprio terminal móvel, nao são consideradas como"informações contextuais".
Várias abordagens gerais permitem definir um contexto.
Uma primeira abordagem implica uma localização prévia. Elaconsiste em expedir a informação contextual depois de ter determinado aposição do utilizador equipado com o terminal móvel. Uma infra-estrutura delocalização, como o GPS, o permite, mas esse método é bastante pesado, enão universal, pois poucos terminais móveis são equipados com uma talfunção de localização. É sabido também que a rede de comunicação ofere-cida ao terminal móvel pode fornecer uma aproximação da posição do utili-zador com seu terminal, procedendo-se a triangulações de acordo com asposições das estações de base que "vêem" o terminal móvel. Mas a posiçãodo utilizador só é determinável com uma aproximação amplamente variávelem função do local: de fato, ao inverso do GPS por exemplo, a infra-estrutura não é especificamente projetada para o posicionamento, visto quea disposição das estações de base é determinada essencialmente com apreocupação de assegurar uma boa conectividade aos usuários da rede.
Esse outro método, também não universal, é além disso inadequado lá ondeum posicionamento preciso e confiável é necessário.
Uma abordagem diferente, que pode ser qualificada de "física", édescrita no fascículo- patente WO 01/89189 A2, já citado, do Requerente. Éencontrado aí um dispositivo de comunicação local, que compreende pelomenos uma estação que possui um modo de comunicação com terminaismóveis. De acordo com essa abordagem, procura-se definir "zonas" associ-adas a cada tipo de informação contextual diretamente por uma disposiçãogeométrica especial de objetos físicos. Em WO 01/89189 A2, esses objetossão chamados de "estações móveis", no sentido que eles podem ser implan-tados à vontade, e deslocados em seguida se for necessário. As "zonas"podem portanto ser tornadas variáveis, na medida em que basta modificar adisposição física dos objetos ("estações móveis") que os definem para modi-ficar os perímetros associados às estações. Um "serviço contextual" podeentão emitir uma mensagem (mais geralmente um serviço contextual modu-lado) com destino a um ou vários usuários. E isso é controlado pela troca deinformações entre a ou as estações e o ou cada terminal móvel. Disso de-corre implicitamente a intervenção de um controlador, capaz de fazer emitir amensagem que corresponde ao serviço contextual.
A ou as estações podem ser equipadas com um sistema de co-municação de curto alcance, como Bluetooth, ao qual pode se adicionar orecurso a uma rede estendida de comunicação, como a telefonia móvel.
A presente invenção se inscreve na linhagem de WO 01/89189A2. Nesse contexto de uma "abordagem física", existe portanto por um ladouma infra-estrutura que compreende as estações, e um serviço fornecidosob demanda por telecomunicação, por outro lado pares móveis termi-nal/usuário.
Ao Requerente observou que é possível então distinguir duasgrandes subclasses.
A primeira subclasse é chamada aqui de a abordagem que extrai("pull"). Nesse caso, o contexto é determinado ao nível do par móvel termi-nal/usuário. O terminal móvel coleta um conjunto C de informação (atributos)a partir das estações circunvizinhas. O terminal móvel contata em seguidaele próprio o fornecedor de serviço, em princípio automaticamente, especifi-cando o conjunto de atributos C. Isso permite adaptar/modular o serviço, queé expedido em retorno para o terminal móvel. Nessa abordagem "pull", oacesso ao serviço é de iniciativa do par móvel terminal/usuário.
A subclasse "pull" necessita implantar no terminal móvel umcomponente material e/ou de software específico, dedicado à aquisição docontexto e ao acesso consecutivo ao serviço. Esse componente pode serconfigurado pelo usuário para só ter acesso a certos tipos de informaçãocontextual, ou eventualmente nenhum. Disso decorre que essa abordagemnão é universal, em razão da necessidade de instalar um componente espe-cífico, e também da necessidade de fazê-lo configurar pelo usuário, notada-mente para especificar a filtragem das informações a coletar, o que não éobrigatoriamente inteligível para todos.
A segunda subclasse é chamada aqui de a abordagem que em-purra ("push"). Nesse caso, o par móvel terminal/usuário é detectado pelainfra-estrutura, e depois diretamente contatado por essa última, que tem por-tanto a iniciativa do serviço. O inconveniente desse último método (push) éque ele não leva em consideração o desejo do utilizador (que detém o termi-nal móvel), visto que o serviço pode atingir diretamente todos os terminais"ao alcance". O utilizador pode portanto se encontrar repetitivamente solici-tado por mensagens contextuais indesejadas, ou, pelo menos, por interroga-ções de seu terminal móvel, que lhe pedem seu acordo para a recepção demensagens contextuais. Esse é notadamente o caso do "push" Bluetooth,que acarreta a solicitação do utilizador a cada vez que esse último penetrana zona ao alcance do serviço. Isso se aparenta aos danos sentidos por ou-tro lado devido às mensagens desejadas que são chamadas de "spam".
É possível também prever a possibilidade de recorrer a uma in-fra-estrutura de comunicação global (de tipo plataforma SMS).Arquitetura
É primeiro descrita a arquitetura do dispositivo de comunicaçãolocal contextual 1 de acordo com a invenção, com o auxílio da figura 1 A.
O dispositivo de comunicação 1 de acordo com a invenção com-preende uma plataforma de comando de serviço contextual 3 (ou controla-dor) que funciona de acordo com a abordagem que empurra exposta maisacima. A plataforma de comando 3 é associada a uma zona de serviço con-textual 5. Entende-se por aí que a plataforma de comando 3 é disposta demaneira a expedir pelo menos um serviço contextual quase em todo pontoda zona de serviço 5. A zona de serviço 5 é determinada em função de pelomenos um elemento físico de interesse 7 ligado pelo menos a um serviço aexpedir na zona de serviço 5. A forma e a natureza desse elemento físico 7,e a natureza do serviço a expedir, podem ser interdependentes.
A título de exemplo não limitativo, o elemento físico 7 pode serum painel de visualização público e a zona de serviço 5 pode ser determina-da de maneira que as inscrições nesse paine! sejam legíveis de qualquerponto da zona de serviço 5.
A plataforma de comando 3 é ligada a pelo menos uma interfacede comunicação sem fio de curto alcance 9 capaz de estabelecer uma talcomunicação com meios de comunicação conjugados presentes na zona deserviço 5. Em especial, a interface de comunicação 9 permite estabeleceruma comunicação com pelo menos um terminal móvel 11 munido de taismeios de comunicação 13 sem fio de curto alcance conjugados, e situado nazona de serviço 5. Essa comunicação permite que o terminal móvel 11 rece-ba uma mensagem transmitida pela plataforma de comando 3.
O terminal móvel 11 pode tomar a forma de um telefone celular,de um computador portátil, de um assistente pessoal digital, pequeno recep-tor de ouvido de tipo Bluetooth, ou similar.
Cada vez mais telefones celulares e assistentes pessoais digi-tais propostos hoje integram em série meios de comunicação Bluetooth: aplataforma de comando 3 compreende portanto de preferência uma interfacede comunicação 9 de acordo com esse padrão.
Outras tecnologias de comunicação sem fio de curto alcancecomo WiFi (tal como definida em IEEE 802.11 b/g), ZigBee ou similar podemser empregadas.
Em um modo de realização vantajoso não representado, a plata-forma de comando 3 compreende várias interfaces de comunicação sem fiode curto alcance 9 de tecnologias diferentes. Assim, comunicações de acor-do com diferentes tecnologias podem ser estabelecidas na zona de serviço5, o que aumenta a compatibilidade do dispositivo de acordo com a invençãocom os terminais móveis 11 do comércio. Isso permite por outro lado reduzira carga respectiva de cada interface de comunicação 9.
De preferência, a plataforma de comando 3 compreende váriasinterfaces de comunicação 9 da mesma tecnologia de maneira a reduzir ain-da mais a carga respectiva de cada interface. Obtém-se então uma melhordisponibilidade e uma maior reatividade do serviço pois as conexões sãodistribuídas em várias interfaces. Isso é especialmente sensível no caso devárias interfaces Bluetooth.
A plataforma de comando 3 é ligada a uma rede de detecção deetiquetas radiofreqüência 15 disposta de maneira a detectar a entrada, asaída e/ou a presença de uma tal etiqueta 17 na zona de serviço 5.
As etiquetas 17 podem ser aqui do tipo RFID. Mais geralmente,o que é chamado de "etiqueta radiofreqüência" nessa descrição é um objetoportátil de pequena dimensão, passivo ou quase passivo, que assegura amemorização permanente de uma coleção de bits, e que é interrogável porcomunicação de radio de curto alcance. Na seqüência da presente descri-ção, essa coleção de bits será chamada de memória. Outros tipos de etique-tas poderiam ser empregados, por exemplo etiquetas NFC (do inglês, NearField Computing).
A rede de detecção 15 compreende pelo menos um gestor 19 euma antena 21 ligada a esse último. A antena 21 é capaz de ler dados conti-dos na memória de uma etiqueta radiofreqüência 17 a seu alcance.
Em um modo de realização, a rede de detecção 15 compreendeuma antena 21 única ligado ao gestor 19: a presença da etiqueta 17 ao al-cance da antena pode assim ser detectada. É possível então detectar a pre-sença da etiqueta 17 em um ponto especial da zona de serviço 5. Os dadoscontidos na memória da etiqueta 17 só podem ser lidos nesse ponto especialda zona de serviço 5.
Em um outro modo de realização, a rede de detecção 15 com-preende uma pluralidade de antenas 21 ligadas ao gestor 19 e distribuídasde maneira a cobrir uma zona mais vasta do que o alcance de uma antena21 única. Em especial, as antenas 21 podem ser distribuídas de maneira queuma etiqueta 17 possa ser lida em qualquer ponto da zona de serviço 5 ouainda ser distribuídas ao longo da periferia da zona de serviço 5.
A rede de detecção 15 pode no caso de várias antenas compre-ender vários gestores 19, em especial quando o número máximo de antenasque podem ser ligadas ao gestor 19 é atingido.
O gestor 19 pode compreender por exemplo um controlador Rl-CTL-MB2A da série S2000 fabricado pela sociedade Texas Instrument emultiplexadores RF-MOD-TX8A fabricados por essa mesma sociedade.
Em certas configurações (figura 1B), a zona de serviço 5 só éacessível por pontos de passagem obrigatórios e identificados. Nesse caso,um detector de entrada/saída ligado ao gestor é vantajosamente dispostoem cada um desses pontos de passagem. Um tal detector compreende porexemplo duas linhas de antenas 21A e 21B dispostas no dito ponto de pas-sagem, paralelamente entre si e transversalmente à direção de passagem. Épossível assim detectar o sentido de passagem de uma etiqueta 17: quandoa linha 21A detecta uma etiqueta 17 antes da linha 21B, o sentido do movi-mento é da antena 21A para a antena 21B, e inversamente.
Esse modo de realização permite evitar a repartição de antenas21 no conjunto da zona de serviço 5.
São utilizadas vantajosamente antenas ditas "flexíveis", quepermitem acompanhar o contorno de um suporte, por exemplo antenas flexí-veis sobre filme plástico de tipo CIPAM CIP_ANT-LF.
A plataforma de comando compreende por outro lado um com-putador 23 capaz de comandar a expedição de serviços de acordo com aabordagem que empurra.
Em opção, a plataforma de comando 3 compreende meios deestocagem local de conteúdos a expedir (não representados). Esses meiospodem tomar a forma de servidores NAS (do inglês, Network Área Storage).
A plataforma de comando 3 compreende por outro lado uma in-terface de acesso 25 a uma rede de comunicação global 26 de tipo filar ousem fio, por exemplo GSM, GPRS, EDGE, UMTS, IP ou similar.
Essa interface de comunicação 25 permite por um lado que aplataforma de comando 3 tenha acesso a meios informáticos distantes pró-prios para realizar tratamentos informáticos para pelo menos certos dos ser-viços a expedir na zona de serviço 5 ou para recursos materiais ausentes dazona de serviço 5.
Por outro lado, a interface 25 permite estabelecer uma comuni-cação com terminais móveis 11 que dispõem de meios de comunicação glo-bal 27 conjugados, quer dizer por exemplo de tipo rede celular, GSM, GPRS,EDGE, UMTS ou similar. Isso permite em especial estabelecer uma comuni-cação com um terminal móvel 11 de tipo telefone celular padrão.
De acordo com a invenção, a etiqueta 17 é disposta em um obje-to portátil de usuário de um terminal móvel. O objeto portátil de usuário tomavantajosamente a forma de um cartão, por exemplo da forma de um cartãode crédito. O objeto portátil pode também tomar a forma de um chaveiro.Finalmente, a etiqueta pode também ser autocolante de modo que essa úl-tima pode ser aposta sobre qualquer suporte à mercê do usuário. Em espe-cial, a etiqueta pode também ser integrada a objetos correntes levados pelousuário, por exemplo roupas (calçados, pulôver, etc).
A etiqueta 17 é vantajosamente do tipo etiqueta passiva, querdizer que a etiqueta 17 não dispõe de autonomia energética, nem de capaci-dade de tratamento. Ela é entretanto capaz de responder a uma solicitaçãode interrogação pela transmissão de uma mensagem que contém os dadosestocados em sua memória. A energia necessária para essa atividade é tira-da da corrente de indução do sinal do dispositivo de interrogação, aqui dasantenas 21. Essa configuração permite se liberar das restrições energéticase do peso induzido.
É entretanto compreendido que etiquetas ativas, quer dizer pro-vidas de uma fonte de energia própria, poderiam ser empregadas com acondição de que elas funcionem em modo passivo, quer dizer que selas secontentem de responder a um sinal de interrogação.
É possível utilizar etiquetas referenciadas TITIT RI-TRP-W4FFfabricadas pela sociedade Texas Instrument.
A figura 2A ilustra o conteúdo da memória de uma etiqueta 17Aprópria para interagir com o dispositivo de acordo com a invenção, em umprimeiro modo de realização da invenção.
A memória da etiqueta 17A estoca dados de endereço de comu-nicação ComAdrDat relativos ao terminal móvel. Os dados ComAdrDat com-preendem um endereço de contato do terminal móvel 11 pelo serviço con-textual, por exemplo um endereço material da interface de comunicação 13,por exemplo o endereço material de uma interface Bluetooth, ou um númerode telefone celular.
Os dados de endereço de comunicação ComAdrDat podemconstituir um identificador de usuário, por exemplo ao nível da plataforma decomando 3. Em certos casos, os dados de endereço de comunicação Co-mAdrDat podem ser completados ou substituídos por um tal identificador deusuário na própria etiqueta 17A.
Em opção, a memória da etiqueta 17A estoca dados gerais deserviço ServGenDat relativos a pelo menos um serviço suscetível de interes-sar o usuário. Os dados ServGenDat compreendem em especial um identifi-cador do serviço que interessa o usuário.
Por outro lado, a memória da etiqueta 17A pode facultativamenteestocar dados específicos de serviço ServSpecDat que caracterizam umserviço especial, ou o usuário em relação a esse serviço especial (perfil, pre-ferências). Esses dados específicos podem constituir atributos relativos a umserviço especial.
De preferência, os dados ComAdrDat, ServGenDat e ServSpec-Dat são estocados em uma mesma etiqueta reservando-se faixas de bitspara os diferentes dados. Isso permite em especial uma leitura simplificadados diferentes dados pois uma única etiqueta deve ser detectada. Os dadosComAdrDat, ServGenDat e ServSpecDat formam então uma única e mesmapalavra de código.
Os dados ComAdrDat, ServGenDat e ServSpecDat podem en-tretanto ser estocados em etiquetas diferentes, em especial quando a capa-cidade de memória de uma etiqueta 17 única não é suficiente. Os dadosServGenDat e ServSpecDat formam então várias palavras de códigos (oujogo de códigos).
Quando várias etiquetas são previstas, essas últimas podem serapostas em um mesmo objeto portátil: por exemplo, um objeto específico aum serviço contextual especial, as memórias das etiquetas estocam dadosrelativos a esse serviço especial. Mas as etiquetas podem também ser liga-das a objetos portáteis distintos: por exemplo, os dados ComAdrDat podemser estocados em uma etiqueta de um primeiro objeto portátil, enquanto quedados ServGenDat e ServSpecDat relativos a diferentes serviços podem serrepartidos em segundos objetos portáteis, cada objeto portátil sendo próprioa um serviço especial.
Compreende-se que a multiplicação das etiquetas oferece apossibilidade ao usuário de gerir o comportamento dos diferentes serviços:
- no caso de objetos portáteis próprios a um serviço especial, ousuário pode escolher levar consigo tal objeto ao invés de um outro para sebeneficiar de um serviço especial e passar sem um outro,
- no caso de objetos portáteis diferentes dos quais a ou as eti-quetas memorizam dados ServSpecDat diferentes mas relativos a um mes-mo serviço definido por dados ServGenDat, a combinação dos objetos portá-teis levados pelo usuário define atributos do serviço contextual a expedir.
Em variante ou em complemento, pelo menos algumas das eti-quetas podem ser seletivamente ativadas e desativadas, por exemplo poruma intervenção física na etiqueta, ou ainda dispondo-se de maneira rever-sível uma máscara estanque à radiação sobre a etiqueta.
Em especial, foi descrito como a combinação de diferente obje-tos portáteis podia definir o ou os serviços contextuais expedidos, mas écompreendido que as diferentes etiquetas utilizadas nesses casos podemser previstas em um mesmo objeto portátil e tornadas ativáveis/desativáveisde acordo com os processo descritos acima.
A etiqueta 17A compreende um mínimo de dados de endereçode comunicação ComAdrDat. Isso não impede que se possa prever etique-tas suplementares portadoras de informações, etiquetas essas que não con-têm endereço de comunicação.
Em um outro modo de realização da invenção, ilustrado pela fi-gura 2B, a memória de uma etiqueta 17B estoca exclusivamente dados deendereço de base de dados DBAdrDat. Esses dados DBAdrDat compreen-dem um endereço na direção de um registro de uma base de dados, por e-xemplo estocada na plataforma 3. O dito registro compreende dados de en-dereço de comunicação ComAdrDat e facultativamente dados gerais de ser-viço ServGenDat e dados específicos de serviço ServSpecDat, análogos aosdados da figura 2A.
O conteúdo da memória de uma etiqueta 17 pode ser cifrado,por exemplo de acordo com o algoritmo RSA ou o algoritmo 3DES para as-segurar a confidencialidade dos dados. Nesse caso, a plataforma de coman-do 3 mantém vantajosamente uma chave de codificação, de tipo público ouprivado, que permite decodificar os dados.
De acordo com a invenção, o objeto portátil munido de uma eti-queta 17 é destinado a ser levado pelo usuário do terminal móvel 11. A eti-queta 17 e o terminal móvel 11 são associados pelos dados ComAdrDat (e-tiqueta do tipo 17A), ou por dados relativos ao terminal 11 estocados em umregistro de uma base de dados designado pelos dados DBAdrDat (etiquetado tipo 17B). A etiqueta 17 e o terminal móvel 11 formam assim um par.Funcionamento
Agora é descrito o funcionamento do dispositivo de acordo coma invenção com o auxílio do organograma da figura 3.
Um usuário é portador de um par formado por uma etiqueta ra-diofreqüência 17 e de um terminal móvel 11.0 usuário penetra na zona deserviço 5.
Na etapa 300, uma antena 21 detecta a presença da etiqueta 17a seu alcance.
Na etapa 302, o conjunto dos dados da memória da etiqueta 17é lido pela antena 21 e depois transmitido para a plataforma de comando 3.Em especial, a plataforma de comando 3 recebe os dados de endereço decomunicação ComAdrDat, os dados gerais de serviço ServGenDat e se doro caso os dados específicos de serviço ServSpecDat.
Na etapa 304, a plataforma de comando 3 compara os dadosgerais de serviço ServGenDat que identificam pelo menos um serviço dese-jado pelo usuário com os serviços disponíveis nessa plataforma de comando
3. Se o serviço identificado não está disponível na plataforma de comando 3,o tratamento é abandonado (etapa 306).
Senão, na etapa 308, a plataforma de comando 3 elabora umconteúdo específico ao serviço contextual identificado. Se for o caso, essaelaboração leva em consideração dados específicos de serviço ServSpec-dat. De maneira não limitativa, o conteúdo elaborado pode tomar a forma deuma mensagem de texto, de uma mensagem sonora, um endereço da Inter-net, eventualmente em fluxo contínuo, ou ainda de uma aplicação executávelno terminal móvel 11.
Na etapa 310, a plataforma de comando 3 emite uma mensagemque integra o conteúdo elaborado na etapa 308 com destino ao endereçodefinido pelos dados do endereço de comunicação ComAdrDat.
Na etapa 312, o terminal móvel 11 determina a ação apropriadada mensagem recebida em função do tipo de mensagem (mensagem propri-amente dita ou aplicação). Por exemplo:
- a mensagem pode ser uma mensagem sonora restituída pormeios de restituição sonora clássicos do terminal móvel 11,
- a mensagem pode ser uma mensagem de texto de tipo SMS,restituída por meios clássicos do terminal móvel 11,
- a mensagem pode conter um apontador para um endereço deconteúdo (por exemplo, um endereço de Internet ou URL), e no caso espe-cial em que a mensagem é um apontador para um serviço ou uma páginaWeb ou Wap, o terminal móvel 11 pode lançar um navegador Web ou Wap,
- a mensagem pode tomar a forma de uma aplicação por exem-pio uma aplicação Java própria para ser diretamente executada no terminalmóvel 11, quando esse último suporta essa tecnologia (no caso contrário,será possível, se for o caso, prever um apontador na direção de um serviçoWeb ou Wap).
Outras formas de mensagem ainda podem ser consideradas. Amensagem recebida pode compreender um apontador na direção de umaaplicação a tele-carregar no terminal móvel 11. Essa aplicação pode por suavez executar um serviço. E esse serviço pode então ser contextual e intera-gir de acordo com a abordagem que extrai. Uma realização interessante po-de consistir em expedir uma aplicação inicial ("bootstrap") de acordo com aabordagem que extrai. E essa aplicação lança em seguida uma leitura deetiqueta radiofreqüência, essa vez no lado do terminal móvel 11, dotado deum leitor apropriado. Os conteúdos podem sem seguida ser obtidos de acor-do com a abordagem que extrai "pull" por um meio de comunicação sem fioBluetooth, WiFi, GPRS ou similar, a partir dos servidores locais e/ou distan-tes. Essa abordagem permite reduzir as despesas energéticas ligadas a umaleitura RFID permanente no terminal móvel: essa leitura é de fato acionadade maneira contextual pela aplicação obtida de acordo com a abordagemque empurra quando a situação é apropriada.
No modo de realização especial de uma etiqueta 17 do tipo dafigura 2B, a etiqueta 17 memoriza unicamente os dados DBAdrDat, na etapa302, sob a forma de um apontador na direção de uma base de dados ligadaà plataforma de comando 3, a dita base de dados mantendo informaçõesque permitem contatar o terminal móvel 11. Dados ServSpecDat relativos aoserviço a expedir e próprios ao portador da etiqueta 17, ou ainda dadosServGenDat, são mantidos nessa base de dados. E esses dados são utiliza-dos para a elaboração do conteúdo da etapa 308. A execução das etapas310 e 312 sendo então idêntica ao modo de realização da figura 2A.
Em uma variante de funcionamento, os dados de endereço decomunicação ComAdrDat compreendem um número de chamada na direçãodo terminal móvel 11 por intermédio da rede de comunicação global 26. Tipi-camente, pode se tratar de um número de telefone.
Para a expedição da mensagem, a plataforma de comando 3pode então contatar ima plataforma de comando distante, específica à redeglobal 26.
Vantagens
O dispositivo de comunicação de acordo com a invenção oferecenumerosas vantagens.
Assim, o risco de recepção pelo usuário de mensagens não soli-citadas é consideravelmente reduzido pois somente os usuários portadoresde uma etiqueta permitem identificar o serviço desejado para ser contatados.Por outro lado, o endereço de comunicação do terminal móvel 11 deve serconhecido para contatar o usuário, e essa leitura pode ser feita localmente.
A identificação do serviço desejado pode ser feita notadamentecom base nas informações de base seguintes:
- diretamente por um identificador de serviço extraído da etiqueta,
- em função de "preferências de utilizadores", dedutíveis direta-mente ou indiretamente de informações levadas pela etiqueta,
- em função de dados de perfil, que podem ser extraídos de umhistórico dos "contatos" anteriores com esse usuário, e/ou de outras etique-tas levadas ou informações apresentadas pelo usuário.
As mesmas informações de base podem servir não somente pa-ra tomar a decisão de emitir uma mensagem, mas também para estabelecerou modular seu conteúdo.
Quando a tecnologia de comunicação sem fio de curto alcanceempregada é Bluetooth, o endereço de comunicação Bluetooth estocado namemória da etiqueta é imediatamente conhecido, o que dispensa da fase dedescoberta de endereço Bluetooth habitual. Essa vantagem pode tambémser obtida no caso de outras tecnologias de comunicação cujo tempo dedescoberta das interfaces de comunicação é grande.
Mais geralmente, o dispositivo de acordo com a invenção permi-te passar sem o modo descoberta relativo à interface de comunicação semfio de curto alcance. Ora esse modo é especialmente vulnerável em relaçãoao "spam" visto que ele difunde regularmente dados de endereço de comu-nicação ComAdrDat ou similares.
Na variante em que os dados de endereço de comunicação, porexemplo ComAdrDat, compreendem um número de telefone (ou outro núme-ro de um serviço de telefonia global), o dispositivo de acordo com a invençãooferece possibilidade de comunicação universais no sentido que qualqueraparelho de telefonia móvel é suscetível de poder receber uma mensagemdo dispositivo de acordo com a invenção ao mesmo tempo em que conservauma segurança grande de encontro às mensagens não solicitadas pelas ra-zoes expostas maias acima.
Os dispositivos do estado da técnica que apresentam um leitorde etiquetas no terminal móvel 11 têm um inconveniente: um software deleitura de conteúdo de etiqueta radiofreqüência.deve ser acionado pelo usu-ário; ora isso é pouco prático e pouco eficaz, pois o usuário tem tendência aesquecer de acionar o software. Em substituição, esse software pode estarconstantemente ativo, mas isso implica então um gasto de energia perma-nente que não pode ser aceito para terminais móveis, que se sabe são limi-tados em autonomia elétrica. O dispositivo de acordo com a invenção corrigeesses inconvenientes: por um lado, não é necessário que o usuário ative umsoftware de detecção, por outro lado os elementos mais consumidores deenergia são fixos e podem portanto ser ligados a uma fonte de energia gran-de, por exemplo a rede geral de distribuição de eletricidade.
Disposições
O dispositivo de comunicação 1 de acordo com a invenção podeapresentar diferentes disposições.
Na configuração da figura 4A, o elemento físico de interesse 7 édisposto dentro de um recinto fechado 29 acessível por uma passagem obri-gatória ao nível da qual são dispostas antenas 21A e 21B. A interface Blue-tooth 9 é disposta no exterior do recinto 29 e cobre a quase totalidade dessaúltima. A zona coberta pela interface Bluetooth 9 delimita a zona de serviçocontextual 5. As antenas 21 lêem a etiqueta radiofreqüência 17 levada porum usuário que penetra dentro do recinto 29. O usuário pode obter a expedi-ção de um serviço contextual em qualquer ponto dentro do recinto 29 mastambém no exterior desse último. É compreendido que a interface Bluetooth29 poderia ser prevista dentro do recinto 29 e seu alcance adaptado de ma-neira a só cobrir sensivelmente a zona delimitada pelo recinto 29.
Em um caso especial não representado, as antenas 21A e 21Bsão dispostas de maneira a formar um detector de entrada/saída, tal como odetector descrito mais acima. A plataforma de comando 3 pode então serprogramada de maneira a abandonar o tratamento de expedição do serviçocontextual quando as antenas 21 detectam que o usuário deixa o recinto 29.
Por exemplo, a configuração da figura 4A pode ser executadaem uma loja: os dados de endereço de comunicação ComAdrDat são lidosna entrada da loja pelas antenas 21A e 21B e a interface Bluetooth 9 emiteinformações comerciais dentro da loja.
Na figura 4B, dois elementos físicos de interesse 7A e 7B sãorepresentados. Na proximidade de cada um desses elementos 7A e 7B édisposta uma antena 21 ligada ao gestor 19. Os elementos 7A e 7B, e asantenas 21 são dispostos dentro da zona de cobertura da interface de co-municação sem fio de curto alcance 9. Essa zona de cobertura delimita azona de serviço 5. A etiqueta 17 pode ser lida quando o usuário se apresen-ta junto a um dos elementos físicos de interesse 7A ou 7B. O usuário podereceber o serviço contextual em todos os pontos da zona 5.
A disposição de acordo com a figura 4B pode ser executada emum aeroporto, por exemplo. Os elementos 7A e 7B tomam a forma de gui-chês de check-in, eventualmente de companhias aéreas diferentes. Os da-dos de endereço de comunicação ComAdrDat da etiqueta 17 são lidos nes-ses guichês com o auxílio das antenas 21. Informações relativas a um vôoespecial podem estar compreendidas em dados específicos de serviçoServSpecDat da mesma etiqueta 17 ou de uma etiqueta diferente. Vantajo-samente, a ou as etiquetas 17 são então apostas sobre o bilhete do usuário.Mesmo depois de ter deixado os guichês, o usuário pode ser avisado sobrea imediação do embarque de seu vôo graças à recepção de uma mensagemvia a interface Bluetooth 9.
Na figura 4C, dois elementos físicos de interesse 7A e 7B sãodispostos dentro de um recinto 29 acessível por uma passagem obrigatóriaúnica ao nível da qual são dispostas duas antenas 21. Na proximidade decada um dos elementos de interesse 7 A, 7B, uma interface de comunicaçãosem fio de curto alcance 9A, respectivamente 9B, é disposta. Assim, umazona geográfica que circunda os elementos de interesse 7A ou 7B é cobertapela interface de comunicação sem fio de curto alcance 9A, respectivamente9B. Duas zonas de expedição de serviço 5A e 5B são assim delimitadas. Aleitura da etiqueta radiofreqüência 17 levada por um usuário é realizada naentrada desse último no recinto 29 com o auxílio das antenas 21.
A disposição da figura 4C pode também ser executada em umaeroporto. Os dados de endereço de contato ComAdrDat, assim como da-dos relativos ao vôo do usuário, podem ser lidos na entrada do aeroporto.Quando o usuário se aproxima do local de check-in próprio a sua companhia(por exemplo, o elemento 7A), ele recebe, eventualmente em intervalos re-gulares, alarmes temporais sobre as horas limites de check-in.
Na figura 4D, o elemento físico de interesse 7, a antena 21 e ainterface de comunicação sem fio de curto alcance 9 são dispostos na pro-ximidade uns dos outros. A interface de comunicação sem fio de curto al-cance 9 delimita uma zona de serviço contextual 5 centrada no elementofísico de interesse 7.
A disposição da figura 4D pode ser executada no exterior em umelemento de mobiliário urbano, do tipo mapa de cidade, por exemplo. Osdados de endereço de comunicação ComAdrDat são lidos ao nível do ditoelemento de mobiliário (elemento de interesse 7) pela antena 21 e dados delocalização por exemplo são recebidos via a interface Bluetooth 9 no termi-nal móvel. Tudo isso se desenrola em uma zona geográfica localizada.
Exemplos de utilização
Agora é descrito um exemplo de utilização do dispositivo de a-cordo com a invenção, não limitativo.
Um usuário contata ou é contatado por um fornecedor de serviçocontextual que lhe propõe obter em seu telefone celular informações toma-das como alvo relativas a seus centros de interesse.
O fornecedor de serviço inscreve na memória da etiqueta 17uma primeira informação relativa à tecnologia a utilizar para a expedição doserviço, por exemplo Bluetooth ou GSM/GPRS. De acordo com o caso, onúmero de telefone do usuário ou o endereço material da interface Bluetooth13 de seu telefone celular 11 é inscrito na memória da etiqueta 17. Se for ocaso, esse endereço Bluetooth pode ser detectado, por exemplo se um mo-do descoberta Bluetooth do telefone, ou análogo, é ativado.O fornecedor de serviço estoca também, como dados gerais deserviço ServGenDat, uma informação que identifica o serviço de publicidadetomado como alvo, e, como dados específicos de serviço ServSpecDat, umainformação que identifica um ou vários centros de interesse do usuário.
O fornecedor entrega um cartão munido com a etiqueta 17 assimprogramada ao usuário.
Se o usuário entra em uma loja na qual é disposto o dispositivode acordo com a invenção, a etiqueta radiofreqüência 17 que ele leva é lida,por exemplo por antenas 21 dispostas na entrada da loja. Depois de trata-mento pela plataforma 3 das informações coletadas, o usuário recebe emseu telefone 11, sob a forma de mensagem, uma lista de promoções em ar-tigos em relação com o ou os centros de interesse memorizados.
Em um exemplo similar, o usuário pode ser portador de um pu-lôver no qual é aposta desde a fabricação uma etiqueta 17 que contém da-dos específicos relativos à marca comercial do pulôver. Quando o usuário épor outro lado portador de uma etiqueta 17 que contém dados de endereçode comunicação ComAdrDat, ele pode receber em seu telefone celular 11uma lista das promoções relativas à marca do pulôver que ele usa.
Natureza da mensagem endereçada
O conteúdo no terminal pode ser uma mensagem de conteúdoestático (como uma mídia de texto, uma música, uma imagem, ou um vídeo),no sentido que não se trata de um programa. Pode se tratar também de umconteúdo ativo no sentido de um programa a ativar imediatamente (no ins-tante que segue o gesto exigido para adquirir o conteúdo).
Tipicamente, se trataria de um programa Java, "embalado"(software integrado) em um arquivo de tipo JAR que contém não somente oprograma (código executável) mas também os dados apropriados (comoinformações geo-dependentes ou que dependem do contexto).
O JAR (ou equivalente) é portanto um pacote autônomo (no sen-tido "auto-suficiente") destinado a ser executado no ambiente próximo doobjeto físico que ele expede. Um tal pacote. Um tal pacote é denominadoaqui "Griplet" (do inglês Grip = maçaneta), pois trata-se de uma pequenaaplicação lógica a "apanhar" com um gesto da mão e a utilizar imediatamen-te. O pacote poderá ser suprimido pelo utilizador quando esse último nãotem mais utilidade dele, ou então substituído por uma outra "Griplet" carre-gada a partir de um outro objeto físico. É portanto de um certo modo umaaplicação lógica "descartável").
Várias "Griplet" podem ser associadas a um mesmo serviço, ca-da versão correspondendo a uma parametrização diferente. Uma Griplet po-de também ser gerada dinamicamente em relação à escolha do utilizador.
Vários modos de distribuição das "Griplets" e mais geralmentedas aplicações a emitir (a "pusher") podem ser considerados.
Em um primeiro modo, o conjunto dos recursos necessários parao funcionamento da aplicação é reunido em um arquivo, por exemplo umarquivo no formato JAR para o que é da linguagem de programação JAVA.Esse arquivo pode por outro lado ser assinado, de modo que o terminal mó-vel receptor possa verificar como auxílio de um certificado a origem do con-teúdo.
Em um segundo modo, o terminal móvel dispõe de um programaexecutável inicial, programa este que pode, se for o caso ter sido recebidopor "push". Elementos complementares podem ser recebidos ulteriormente,elementos estes que são capazes de interagir com o programa executávelinicial. Esses elementos podem ser recebidos por "push". Esses elementoscomplementares podem tomar a forma:
- de um conteúdo que pode ser qualificado de "estático", querdizer dados de tipo texto, imagem, som e análogo, ou de documentos com-pósitos,
- de módulos de programa executáveis que completam as fun-cionalidades do programa inicial. Um módulo é ligado dinamicamente aoprograma inicial: por exemplo, em Java, uma tal função pode ser asseguradapelo mecanismo de "classloader", e/ou
- de código que o programa inicial deve interpretar (quer dizerscripts).
Esses elementos complementares podem influir no funciona-mento do programa inicial. Como esses elementos são enviados por "push"na zona de serviço, a atividade da aplicação, assim como sua composição,podem evoluir em função dos movimentos (ou deslocamentos) do usuário nazona de serviço e/ou das manipulações de etiquetas que o usuário efetua.
Aplicações especiais
Diferentes aplicações especiais são agora consideradas.A figura 5 mostra um exemplo de uma estrutura especial de pai-nel de guia de antenas múltiplas. Aqui, são consideradas antenas RFID, atítulo de exemplo. O painel P50 possui uma zona ativa de visualização AS,onde aparecem sinais SOO a S33, dispostos por exemplo em matriz. O utili-zador aponta a destinação a atingir aproximando sua etiqueta RFID de umdos sinais SOO a S33.
Em um primeiro modo de realização (figura 5), o painel P50 pos-sui lateralmente, aqui no lado esquerdo da zona ativa SA, pelo menos duasantenas longas e oblíquas LHR a LLR, de alcance médio (da ordem do me-tro), e cujos eixos de radiação convergem na direção da zona ativa SA. Es-sas antenas são por exemplo modelos CIPAM CIP_ANT-LF fabricados pelasociedade Texas Instrument.
As antenas LHR e LLR estão em leitura permanente (em servi-ço), e previstas para reconhecer etiquetas munidas de uma palavra de da-dos que compreende uma identificação (variável) da conexão para o porta-dor, e, eventualmente, uma parte fixa que vale autorização de acesso (dire-tamente ou indiretamente).
Com um tal posicionamento de antenas (pelo menos duas), emrelação ao painel, quando uma resposta de uma etiqueta é detectada, mede-se a potência do sinal recebido ao nível de cada antena. Disso deduz-se aintersecção de pelo menos dois arcos de círculo no plano do painel, por e-xemplo LHR1 e LLR1. A interseção que se encontra na zona ativa SA desig-na um dos sinais, aqui S11.
Outras disposições de antenas podem ser consideradas, quedão em todos os casos a intersecção de dois círculos, ou várias intersecçõesse houver mais de duas antenas, o que permite, se for o caso, suprimir aambigüidade presente quando duas interseções diferentes se encontramdentro da zona SA. A ambigüidade pode também ser suprimida fazendo-seum acompanhamento do movimento da etiqueta diante do painel P50, pois oacompanhamento do movimento pode tornar uma das interseções não ve-rossímil.
Em variante, ou em complemento (figura 6), é possível disporuma grade de antenas de alcance muito curto na frente ou atrás do painel,perpendicularmente a cada um dos sinais SOO a S33. A antena mais próximada etiqueta determina então aquele dos sinais SOO a S33 que é visado. Es-sas antenas são por exemplo modelos CIPAM CIP_ANT-LF fabricados pelasociedades Texas Instruments.
Nos dois casos, o reconhecimento é iniciado por uma etiquetadetida pelo par móvel terminal/usuário.
Seguem então as operações seguintes (figura 7):
-em 700, detecção do usuário (e de um endereço de comunica-ção, por exemplo, de seu endereço bluetooth), assim como da destinação,definida aqui por aquela das zonas SOO a S33 que é designada pela proxi-midade da etiqueta (em variante, ou em complemento, a destinação podeser definida por um código incorporado à palavra que a etiqueta contém).
- em 702, esses dados são enviado para o servidor local ou distante.
- em 704, criação dinâmica pelo servidor de uma aplicação (ou"griplet"), parametrizada para assegurar a navegação a partir do painel até adestinação. Essa aplicação pode conter em especial dados que especificama destinação, e os dados cartográficos necessários para visualizar o trajeto.
- em 706, o servidor "empurra" essa aplicação (griplet) na dire-ção do usuário em questão, utilizando para isso seu endereço de comunicação.
- em 708, recepção da aplicação (griplet) no terminal (telefone)do utilizador.
- em 710, o utilizador lança a aplicação (griplet). Em variante, otelefone é configurado para ativar implicitamente a aplicação (griplet) emrecepção. Essa variante se aplica por exemplo no caso em que as aplica-ções são certificadas e que o telefone pode verificar a origem das aplicações.
- em 712, a utilização da aplicação, aqui uma navegação, pode começar.
Se a zona de destinação é suficientemente precisa, essa desti-nação forma o objetivo direto da navegação. Senão, uma lista restrita de lo-cais (ex: nomes de ruas) intermediários a atingir pode ser listada para o utilizador.
O navegador exibe o plano.e inicia a navegação (materializaçãoda posição corrente e da destinação).
Exemplo tipo: serviço contextual em ambiente urbano.
São considerados painéis de visualização, capazes de "empur-rar" (push) Griplets que contêm:
- um pequeno software de navegação por satélite,
- um mapa ou uma planta de bairro e/ou uma foto de satélitee/ou um pequeno sistema de informação geográfica da zona que circunda o painel.
Supõe-se que o terminal do utilizador dispõe de um receptorGPS (ou equivalente) próprio, ou então de uma cabeça GPS desviada (quese comunica por bluetooth com o terminal por exemplo).
Basta que o utilizador aproxime sua etiqueta RFID do logotipoapropriado no painel, (tipicamente colocado na face que contém o mapa dobairro), para dar início quase imediatamente à griplet de navegação, sempassar por um menu de seleção de aplicações no telefone, (o que constituiuma vantagem essencial em termo de ergonomia em um terminal móvel).
Do mesmo modo, quando o utilizador não faz mais uso dessagriplet de navegação e que ele chega por exemplo na entrada da estação demetro que ele procurava, ele poderia de maneira similar aproximar sua eti-queta RFID na proximidade de um painel que expede a ele uma griplet dedi-cada ao metro (linhas, horários....), ou similar para os ônibus.
No caso em que o par móvel terminal-utilizador não é munido deuma função GPS (ou equivalente), uma navegação de painel em painel tam-bém pode ser considerada.
Naturalmente, a aplicação de guia não é limitativa. Mais geral-mente, o sistema de "griplet" permite que o utilizador dispare serviços deassistência, de auxílio, ou de conforto simplesmente aproximando para issosua etiqueta RFID dos objetos capazes de expedir uma aplicação contextualde tipo griplet, vantajosamente identificada visualmente por um logotipo.Interface de uso
A interface de uso pode compreender os elementos seguintes:
a. Exibir um logotipo ou outro sinal ao nível do objeto físico (pai-nel no exemplo) capaz de propor informação difusa. O logotipo indica ao uti-lizador que basta que ele venha se aproximar do logotipo com seu cartãoRFID, (ou seu telefone se a etiqueta RFID se encontra nele), do objeto para"apanhar" a informação que ele procura. Esse logotipo corresponde, de fato,a uma "maçaneta virtual". O cartão pode eventualmente ser recoberto com odito logotipo.
b. Ao nível do utilizador, é necessário prever a possibilidade deter acesso ao conteúdo de um modo intuitivo, por um gesto: no caso maissimples (um único "objeto digital" a ter acesso), o gesto pode simplesmenteconsistir em colocar a etiqueta, (ou o par móvel telefone+etiqueta), na pro-ximidade do logotipo,
c. Quando vários conteúdos são propostos, a seleção pode tam-bém ser feita de modo "físico":
- Vários logotipos são dispostos em um menu dos conteúdos,
- Para ter acesso ao conteúdo escolhido, o utilizador aproxima aetiqueta sobre o logotipo correspondente,
* Por exemplo, um painel publicitário pode possuir duas faces(uma planta e uma publicidade) e propor dois conteúdos digitais associados;colocaria-se então um logotipo em cada face, com a disposição de antenaapropriada para detectar as duas faces. Vários conteúdos por face tambémsão possíveis.
* Um painel pode também propor vários conteúdos diferentes(ou um mesmo conteúdo/serviço a modular)em função de uma disposiçãogeométrica especial no painel: por exemplo, um painel de auxílio à orienta-ção por exibir uma planta, e oferecer ao usuário um serviço de navegaçãocuja destinação é escolhida no painel em ponto apontando a mesma comoauxílio de uma etiqueta. É prevista uma disposição de antena (por exemploem grade) para poder detectar as diferentes zonas a "apontar" no mapa co-mo descrito mais acima.
Nos casos mais complexos, é também possível associar coman-dos a movimentos de etiquetas, por exemplo deslocar a etiqueta da direitapara a esquerda em frente ao logotipo, ou da esquerda para a direita, provo-caria dois comandos diferentes. Aqui ainda, é prevista a disposição de ante-na apropriada para detectar a transição.
O profissional compreenderá que uma tal interface de uso permi-te que o usuário tire proveito de modo muito simples de serviços dinâmicosao mesmo tempo em que o preserva do risco de SPAM (push de mensagensnão solicitadas), no limite da legalidade. A interface poderá ser empregadacom futuros sistemas de informação difusos.
Facultativamente, o painel pode ser dotado de um dispositivoluminoso do qual as características de emissão de luz, tipicamente a cor,podem depender: da antena que está lendo a etiqueta, da tecnologia de co-municação utilizada, da proximidade da etiqueta, da leitura dos dados daetiqueta, do movimento, ou similar. Em especial, pode ser prevista uma re-tro-iluminação do painel de maneira a iluminar a antena que está lendo oconteúdo da etiqueta.
Programação e distribuição de etiquetas
A execução do dispositivo de acordo com a invenção implica porum lado a programação de um endereço de comunicação do terminal móvel11 suscetível de ser explorado pela plataforma 3 na memória de uma etique-ta 17. Por outro lado, as etiquetas (ou os objetos portáteis) devem ser distri-buídas aos usuários.
Uma primeira solução consiste em distribuir as etiquetas "no sí-tio", quer dizer na proximidade do local em que o dispositivo de acordo coma invenção está implantado. Por exemplo, um guichê ou um marco de retira-da podem ser previsto no sítio para distribuir as etiquetas 17. Uma etiqueta17 pode por outro lado ser expedida ao mesmo tempo que um outro serviço:em um aeroporto, por exemplo, uma etiqueta pode ser entregue ao usuárioao mesmo tempo que seu cartão de embarque, no guichê.
Quando o endereço de comunicação é conhecido pelo usuário,tipicamente quando se trata de um número de telefone celular, o endereçopode ser inscrito na etiqueta 17 no lugar de distribuição da etiqueta por sim-ples informação dada pelo usuário. Se for o caso, ò número de telefone po-derá ser testado (por uma chamada ou pela emissão de uma mensagem porexemplo SMS) para evitar um erro no número registrado.
No entanto o endereço de comunicação pode não ser conhecidopelo usuário, por exemplo se trata-se de um endereço dito de "baixo nível"tal como um endereço material de uma interface Bluetooth.
Nesse caso, é possível pedir ao usuário para que ele coloqueseu telefone em modo "descobrível", quando a interface de comunicaçãosem fio o necessita (é o caso de Bluetooth, por exemplo). Um dispositivo dedetecção de terminais, de acordo com a tecnologia sem fio utilizada, podeentão estabelecer uma lista de terminais móveis identificados presentes emseu raio de alcance. Quando o terminal do usuário é identificado, uma eti-queta é programada com o endereço detectado e identificado. Em opção,uma "Griplet" pode ser transmitida ao terminal de acordo com a abordagemque empurra, essa "Griplet" podendo por sua vez interagir com o dispositivode acordo com a invenção.
No modo de realização da figura 2B, um identificador do usuárioem uma base de dados seria programado na memória da etiqueta 17.
Uma segunda solução consiste em fornecer a etiqueta 17 depoisde uma fase de comando, por exemplo junto a um serviço Internet. Nessecaso, um endereço de baixo nível poderá eventualmente ser detectado peloterminal de acesso à Internet. Por exemplo, um computador pessoal quedispõe de uma interface Bluetooth poderá determinar o endereço material deuma interface Bluetooth de um terminal móvel.Outros modos de realização
Na descrição da arquitetura do dispositivo feita mais acima emrelação com a figura 1 notadamente, uma plataforma de comando 3 dispostalocalmente foi considerada. Entretanto, essa plataforma de comando 3 podeser desviada, pelo menos parcialmente. Por exemplo, uma parte da plata-forma de comando 3 que gerencia o gestor 19 e a interface 9 pode ser dis-posta localmente e ser ligada a uma parte da plataforma de comando quegerencia a interface 25. A ligação entre essas partes pode ser realizada poruma ligação Internet.
Foi descrita acima a expedição de um serviço contextual a umusuário em função de dados específicos a esse usuário e explorar pelo ser-viço contextual. Em certos casos, o serviço contextual expedido a um usuá-rio especial poderá depender dos dados próprios a vários usuários recolhi-dos pelo dispositivo próprios a vários usuários. Inversamente, um serviçocontextual determinado a partir de dados específicos a um usuário especialpoderá ser expedido de maneira idêntica a vários usuários.
As figuras 3 e 7 podem ser vistas como ilustrando processos.Mais precisamente, a invenção pode também ser vista sob aforma de um processo de comunicação local.
Muito geralmente, um tal processo compreende as seguintesetapas:
a. em um local escolhido, dispor de uma pluralidade de objetosportáteis passivos, que contêm cada um deles pelo menos uma palavra decódigo,
b. prever uma pluralidade de balizas, capazes cada uma delasde interagir com um objeto portátil, a fim de adquirir a palavra de código queele contém,
c. na presença de uma interação entre uma baliza e um objetoportátil:
d. memorizar, pelo menos temporariamente, a palavra de códi-go adquirida,e depois
c2. empregar um mecanismo de decisão relativo à emissão es-pontânea de uma mensagem, mecanismo no qual a decisão de emitir umamensagem, seu conteúdo e/ou seu endereço de destinação dependem pelomenos parcialmente da palavra de código memorizada.
Naturalmente, esse processo pode ser afinado de acordo comas diferentes variantes enunciadas na presente, descrição. Assim, por exem-plo, no caso do painel (figura 5 e 6):
- a etapa a. se realiza com o painel previsto em um local esco-lhido, enquanto que o usuário dispõe de uma pluralidade de objetos portáteispassivos, que contêm cada um deles pelo menos uma palavra de código,
- quanto à etapa b., ela é prevista no mesmo local no exemplono painel, uma ou várias balizas, capazes cada uma delas de interagir comum objeto portátil 17, a fim de adquirir a palavra de código que ele contém.
- Finalmente, na etapa c, a mensagem pode tomar uma dasformas expostas acima em especial um local na direção de um sítio Internet,ou uma aplicação executável.
No dispositivo descrito, foi questão de uma Interface GSM.Compreende-se que qualquer modo de comunicação de tipo global ampla-mente difundido, no qual a interface é determinada por um número conheci-do do usuário, e capaz de suportar a emissão de mensagens no sentido ex-posto na presente, pode ser empregado.
Do mesmo modo, a invenção não se limita a uma interface detipo Bluetooth mas sim se estende a qualquer interface de acordo com umatecnologia de comunicação local, sem fio, e cujas interfaces podem ser inte-gradas a terminais móveis, no sentido exposto mais acima.
Finalmente, foi questão de etiquetas radiofreqüência de tipoRFID, mas a invenção poderia também ser executada com qualquer disposi-tivo de tamanho razoável, portátil, capaz de estocar dados, e que pode serlido a curta distância por aparelhos apropriados.
A presente invenção pode ser executada em uma instalação talcomo a instalação descrita no pedido de patente francesa n° 0503678 depo-sitado em 13 de abril de 2005 pelo Requerente, que deve ser consideradoaqui como integrado por referência, no que possa ser útil.A invenção não está limitada aos modos de realização descritos,mas sim engloba todas as variantes que o profissional poderá considera noâmbito da reivindicações seguintes.

Claims (19)

1. Dispositivo de comunicação local, do tipo que compreende:- uma estação (9; 25) que possui um modo de comunicação comterminais móveis (11),- um controlador (3), capaz de fazer emitir uma mensagem comdestino a um ou vários terminais móveis (11), caracterizado pelo fato de que:- o dispositivo compreende por outro lado uma baliza (19; 21; 21 A; 21B) capaz de interação com pelo menos um objeto portátil passivo(17), a fim de adquirir pelo menos uma palavra de código a partir de um talobjeto portátil (17),- o controlador (3) é disposto:* para interagir com a baliza (19; 21; 21 A; 21B) a fim de memori-zar, pelo menos temporariamente, a palavra de código adquirida,* e depois, consecutivamente a uma tal interação, para empre-gar um mecanismo de decisão relativo à emissão espontânea de uma men-sagem, mecanismo no qual a decisão de emitir uma mensagem, seu conte-údo e/ou seu endereço de destino dependem pelo menos parcialmente dapalavra de código memorizada.
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a palavra de código compreende uma representação de umendereço de chamada para um terminal móvel (11).
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que o controlador é disposto de modo que a decisão de emitiruma mensagem, e/ou seu conteúdo, depende pelo menos parcialmente deatributos determináveis de acordo com o endereço de chamada.
4. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, ca-racterizado pelo fato de que a baliza (19; 21 A; 21B) é implantada em contro-le de acesso a uma zona de espaço que é coberta por pelo menos uma es-tação (9; 25), de acordo com um modo de comunicação de curto alcance, demodo que depois de interação entre um objeto portátil (17) e a baliza (19; 21 A; 21B) na transposição do controle de acesso, comunicações entre a ouas estações (9; 25) e o terminal móvel (11) são permitidas sensivelmente emtoda a zona de espaço considerada.
5. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, ca-racterizado pelo fato de que ele compreende uma pluralidade de balizas (19; 21) implantada na proximidade física de zonas de interesse (7), de modoque depois de interação entre um objeto portátil (17) e uma tal baliza (19; 21), comunicações entre a ou uma das estações (9; 25) e o terminal móvel(11) são permitidas em função de uma comparação entre atributos pessoaisdesignados por um objeto portátil (17) e atributos da zona de interesse asso-ciada à baliza (19; 21).
6. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado:- pelo fato de que a estação (9; 25) é capaz de enviar as mensa-gens por comunicação em curto alcance assim como por envio de mensa-gens em uma ligação de telecomunicação, e- pelo fato de que o controlador (3) é disposto para fazer emitir acada vez a mensagem em comunicação em curto alcance ou então pela li-gação de telecomunicação, em função de pelo menos um dos códigos dadita palavra de códigos.
7. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que a estação (9; 25) compreende um modode comunicação de tipo global.
8. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que a estação (9; 25) compreende um modode comunicação sem fio de curto alcance.
9. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que o objeto portátil (17) compreende pelomenos uma etiqueta radiofreqüência (17).
10. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que a baliza compreende um painel (PZO)munido de pelo menos duas antenas dispostas de maneira a determinar aposição de um objeto portátil no painel por medição de intensidade de sinaisrespectivamente recebidos pelas antenas.
11. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que a baliza compreende um painel munidode uma pluralidade de antenas, por exemplo dispostas em grade, de modoque a posição de um objeto portátil (17) em frente ao painel é detectavel porum meio de identificação da antena que está mais próximo do objeto.
12. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 10 e 11,caracterizado pelo fato de que a decisão de emitir uma mensagem e/ou seuconteúdo dependem por outro lado pelo menos parcialmente da posição doobjeto portátil no painel.
13. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 10 a 12,caracterizado pelo fato de que a decisão de emitir uma mensagem e/ou seuconteúdo dependem por outro lado pelo menos parcialmente de um movi-mento imposto ap objeto portátil diante do painel.
14. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que a palavra de código compreende um i-dentificador de um endereço de comunicação do terminal móvel (11) e umidentificador de pelo menos um serviço contextual a expedir.
15. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que a palavra de código compreende um i-dentificador de serviço contextual a expedir e pelo menos um parâmetro es-pecífico ao dito serviço.
16. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que a mensagem compreende um programadiretamente executável pelo terminal móvel (11).
17. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que a palavra de código contém um endereçona direção de um registro de uma base de dados.
18. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que a decisão de emitir uma mensagem e/ouseu conteúdo dependem pelo menos parcialmente de palavras de códigosmemorizadas a partir de vários objetos portáteis (17).
19. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que a decisão de emitir uma mensagem e/ouseu conteúdo dependem pelo menos parcialmente de várias palavras decódigos.
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