BRPI0609992A2 - dispositivo para transportar um órgão, e, método para transportar um órgão em um recipiente - Google Patents

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Abstract

DISPOSITIVO PARA TRANSPORTAR UM óRGãO, E, MéTODO PARA TRANSPORTAR UM óRGãO EM UM RECIPIENTE. A invenção se refere a um dispositivo para transportar um órgão, compreendendo um recipiente para órgãos, uma bomba acionada por gás conectada ao mencionado recipiente e condutos para circular um líquido e/ou gás através do mencionado recipiente, e um controlador para controlar a bomba e onde há meios de sensor de pressão no conduto de saída de líquido da bomba, meios de sensor de pressão que são conectados ao mencionado controlador e controlam o acionamento da mencionada bomba, bem como um método para transportar um órgão em um recipiente, compreendendo colocar um órgão no mencionado recipiente, fechar o mencionado recipiente e bombear um líquido de perfusão, bem como um gás contendo oxigênio, para dentro do mencionado recipiente, o mencionado bombeamento do líquido sendo causado pela pressão proveniente do mencionado gás contendo oxigênio, a pressão de gás sobre uma bomba provida à mesma sendo variada para se obter o efeito de bombeamento e onde o suprimento de gás para a mencionada bomba é determinado pelas características de líquido geradas pela mencionada bomba no mencionado líquido.

Description

"DISPOSITIVO PARA TRANSPORTAR UM ÓRGÃO, E, MÉTODO PARA TRANSPORTAR UM ÓRGÃO EM UM RECIPIENTE"
A invenção refere-se a um dispositivo para transportar um órgão, compreendendo um recipiente para órgãos, uma bomba conectada ao mencionado recipiente e condutos para circular um líquido e/ou gás através do mencionado recipiente, bomba que é uma bomba acionada por gás, e também uma anexação para uma garrafa de gás e um conduto de gás conectando a mencionada garrafa de gás à bomba, onde uma primeira válvula é provida no mencionado conduto de gás, e um controlador controlando o mencionado conduto de gás para produzir um fluxo de gás pulsante para a mencionada bomba para a operação da mesma.
A perfusão de um órgão de doador com líquido ou gás durante a fase de transporte aperfeiçoa de modo apreciável a qualidade do órgão de doador. Isso reduz de modo apreciável o risco do corpo do paciente que recebe o órgão rejeitar o órgão de doador, conseguindo para o paciente uma redução na quantidade de medicamentos que ele/ela terá que tomar para suprimir os fenômenos de rejeição. A parte o fato de que isso é de grande importância para a saúde do paciente, também é de importância social, visto que há uma carência de órgãos de doador.
A NL 1013524 revela um dispositivo para a perfusão de órgão mecânica durante a fase de transporte de um órgão de doador. Esse dispositivo tem a desvantagem de que, durante a fase de transporte, a pressão do líquido de perfusão no órgão de doador não é controlada de modo preciso. Por causa disso, há um alto risco de que mudanças de pressão surjam a uma tal extensão que a perfusão de órgão não proceda como deve. Durante a fase de transporte há muitos fatores que podem conduzir a essas mudanças de pressão. Numerosos fatores que ocorrem freqüentemente são uma mudança na temperatura ambiente, a redução na pressão de gás à medida que o recipiente de gás se torna mais vazio e as várias posições nas quais o dispositivo é situado. Como resultado disso, é com o dispositivo conhecido durante a fase de transporte que, em um momento, é possível surgir a situação em que, porque a pressão de líquido é muito baixa, a perfusão de órgão desejada não é conseguida e, em outro momento, que é freqüentemente pior, em que, porque a pressão de líquido é muito alta, o órgão de doador se torna irreparavelmente danificado. Em adição, o dispositivo conhecido tem um consumo de gás muito alto. Como resultado disso, regularmente acontece, e, em particular, na eventualidade de atrasos inesperados, que, durante a fase de transporte, a perfusão de órgão pare porque o gás acabou. Visto que o dispositivo é pretendido para o transporte, o acoplamento do dispositivo a um recipiente de gás maior não é uma solução satisfatória.
Um objetivo da invenção é prover um dispositivo no qual o processo de perfusão para o órgão de doador é controlado de modo preciso. O alvo é conseguido com o dispositivo de acordo com a invenção, que é caracterizado pelo fato de que há meios de sensor de pressão no conduto de saída da bomba, meios de sensor de pressão que são conectados ao mencionado controlador e controlam o acionamento da mencionada bomba. Como resultado disso, o controlador adapta o acionamento da bomba quando quer que uma pressão que não casa com a pressão desejada seja registrada no conduto de saída pelos meios de sensor de pressão. Desse modo, o processo de perfusão para o órgão de doador é controlado de modo preciso. O consumo de gás do dispositivo também é reduzido por esse controle preciso.
Em um modo de realização da invenção o dispositivo tem uma segunda válvula provida no conduto de gás a montante da primeira válvula para controlar a pressão na mencionada primeira válvula. Para reduzir os custos, é feito uso, de preferência, dos recipientes de gás padrão comercialmente disponíveis. Seja ou não feito uso de uma válvula de redução fixada sobre o recipiente de gás, esses recipientes de gás podem despachar uma pressão mínima de cerca de 0,15-0,4MPa. Essa pressão de gás mínima despachada pelo recipiente de gás é muito alta para ele para ser usada para bombear líquido ou gás de perfusão para o órgão de doador, visto que este será conseqüentemente danificado. Com a ajuda de uma segunda válvula, que reduz a pressão de gás no conduto de gás entre o recipiente de gás e a bomba para um valor desejado, de preferência, 10 e 25kPa, esses recipientes de gás disponíveis como padrão podem ser usados para o acionamento da bomba. Essa segunda válvula pode ser uma válvula liga/desliga, que tem um tempo de abertura e de fechamento de cerca de 5ms e permanece aberta por entre 5 e 500ms, ou uma válvula de redução.
Em um modo de realização da invenção, a segunda válvula é eletricamente ajustável e eletricamente conectada ao mencionado controlador. Como resultado disso, a segunda válvula pode ser controlada pelo controlador de tal modo que, em várias circunstâncias, durante a fase de transporte, uma pressão média constante é conseguida no conduto de gás entre o recipiente de gás e a bomba. Uma pressão de gás media flutuante resulta em flutuações indesejadas da pressão máxima no conduto de saída. Uma pressão de gás média constante contribui para se conseguir um controle preciso do processo de perfusão para o órgão de doador. Em um modo de realização da invenção a mencionada bomba compreende uma bomba de membrana. Uma bomba de membrana é muito adequada para o bombeamento pulsante do líquido ou gás de perfusão, acionado por um gás sob pressão. Por causa da baixa resistência da membrana, a bomba tem um alto rendimento. Os recipientes de gás disponíveis como padrão têm uma capacidade de 1,2 ou 5 litros. Quando o dispositivo é pretendido para o transporte, o uso de um recipiente de gás de 5 litros não é desejável. Esse alto rendimento da bomba é necessário para manter a perfusão de órgão com um recipiente de gás de 1 ou 2 litros para toda sa fase de transporte, que dura um máximo de 60 horas. É feito uso, de preferência, de um recipiente de gás de alumínio carbonatado de 2 litros com um gás no mesmo a uma pressão inicial de 20-3OMPa. Esses recipientes de gás também são usados, freqüentemente, em avião.
Em um modo de realização da invenção, a mencionada bomba compreende um sensor para desligar a mencionada bomba. Isso atua como um dispositivo de segurança em uma situação onde o líquido de perfusão está sendo usado. É, portanto, de grande importância para a qualidade do órgão de doador que somente o líquido de perfusão, e, portanto, nenhuma bolha de gás, seja bombeado através do órgão de doador. O sensor registra se há líquido suficiente na bomba para alcançar essa condição.
Em um modo de realização da invenção, um tanque compensador é provido entre a saída da bomba e o recipiente.
Conduzir o líquido de perfusão através de um tanque compensador por meio de uma mangueira permeável a gás (por exemplo, uma mangueira semipermeável que compreende o material silicone) antes que ele alcance o recipiente capacita o líquido de perfusão a absorver a matéria presente no tanque compensador, tal como gás contendo oxigênio.
Em um modo de realização, o dispositivo de acordo com a invenção é provido com uma superfície de fundo, paredes laterais e uma cobertura, dimensionadas de modo tal que, quando o dispositivo é colocado sobre a mencionada cobertura, o mencionado dispositivo se inclina em direção a uma das mencionadas paredes laterais. O risco da perfusão de órgão não proceder como deve é maior quando o dispositivo está na posição na qual o recipiente foi colocado sobre a cobertura. Dimensionar o recipiente de modo que na mencionada posição ele se incline em direção a uma das paredes laterais aumenta a chance de que seja produzida boa perfusão de órgão durante a fase de transporte.
De acordo com a invenção, transportar um órgão em um recipiente compreende colocar um órgão no mencionado recipiente, fechar o mencionado recipiente e bombear um líquido de perfusão, bem como um gás contendo oxigênio, para dentro do mencionado recipiente, o mencionado bombeamento do líquido sendo causado pela pressão a partir do mencionado gás contendo oxigênio, a pressão de gás sobre uma bomba provida à mesma sendo variada para obter o efeito de bombeamento e o suprimento de gás à mencionada bomba sendo determinado pelas características geradas pela mencionada bomba no mencionado líquido. Com relação a isso, também é possível que a variação da pressão de gás compreenda influenciar o ligar e o desligar do suprimento de gás e/ou que a variação da pressão de gás compreenda influenciar a pressão de gás no suprimento de gás para a mencionada bomba.
O órgão a ser transportado é conectado ao suprimento de perfusão do dispositivo. Depois do processo de perfusão ter iniciado, o líquido ou gás de perfusão é bombeado através do órgão e, então, flui para fora do órgão para dentro do recipiente. Se o líquido de perfusão for usado, o órgão fica em contato direto com o líquido de perfusão presente no recipiente. Na situação em que o órgão a ser transportado é um rim, o rim é conectado ao suprimento de perfusão do dispositivo por meio de uma artéria. A pressão de perfusão máxima desejada é, então, ajustada. A pressão do processo de perfusão é controlada controlando-se o suprimento de gás da bomba. Se o líquido de perfusão for usado, uma média de 100-200 mililitros/minuto será bombeada para o rim.
Na situação em que o órgão de doador a ser transportado é um fígado, o suprimento de perfusão do dispositivo é dividido em dois suprimentos separados. Um dos suprimentos de perfusão é conectado diretamente à artéria do fígado. O outro suprimento de perfusão contém um tanque compensador. Esse tanque compensador elimina a pressão de perfusão pulsante e um suprimento constante de líquido ou gás de perfusão surge. Esse suprimento de perfusão é conectado a uma veia do fígado que não seja uma artéria. Desse modo, um suprimento de perfusão pulsante e contínuo é conseguido na artéria e na veia do fígado, respectivamente. Essa situação casa com a situação na qual um fígado um fígado se encontra no corpo humano. Na situação em que o líquido de perfusão é usado, em média, 20% do líquido de perfusão bombeado para o fígado flui através do suprimento de perfusão para a artéria e 80% através do suprimento de perfusão da veia. Portanto, no total, em média 250 mililitros/minuto são bombeados para o fígado. Antes do processo de perfusão para o fígado iniciar, a pressão e o fluxo desejados do líquido são ajustados. A quantidade de líquido ou gás de perfusão bombeado para o fígado é determinada controlando-se a produção de gás para a bomba. Porque é sabido quanto líquido ou gás a bomba bombeia por ciclo de bomba, é possível determinar quão freqüentemente o ciclo de bomba precisa ser repetido por unidade de tempo para se conseguir a taxa de fluxo desejada. Uma pressão de perfusão máxima também pode ser ajustada para impedir dano ao fígado.
A invenção será explicada em maior detalhe com referência aos desenhos, nos quais:
a Figura 1 mostra esquematicamente um modo de realização do dispositivo de acordo com a invenção,
a Figura 2 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva da bomba, incluindo a válvula, do dispositivo na Figura 1,
a Figura 3 mostra esquematicamente uma vista em seção transversal da bomba na Figura 2,
a Figura 4 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva da membrana da bomba na Figura 2,
a Figura 5 mostra esquematicamente uma vista em seção transversal da membrana na Figura 4 e
as Figuras 6a e 6b mostram esquematicamente vistas em perspectiva de um modo de realização subseqüente do dispositivo de acordo com a invenção.
A Figura 1 mostra o dispositivo de acordo com a invenção na situação em que o líquido de perfusão 5 é usado. Esse dispositivo compreende um recipiente de órgão 1 para conter um órgão de doador, uma bomba de membrana 4 para transportar o líquido de perfusão 5 que pode ser acomodada no recipiente de órgão 1. O dispositivo compreende adicionalmente uma superfície de base 81, paredes laterais 82 e uma cobertura 2. O recipiente de órgão 1 tem uma segunda cobertura 90 com uma válvula de alívio de pressão 83. A mencionada sobre-pressão pode ser semipermeável, de modo que somente gases possam escapar e, mesmo se o recipiente 1 for posicionado de modo errado, nenhum líquido pode escapar. A bomba 4 é acionada por um gás sob pressão proveniente de um recipiente de gás 3. A bomba de membrana 4 tem uma entrada e uma saída 64 para gás e uma primeira e uma segunda conexão de líquido 66 e 65. A bomba de membrana 4 é conectada ao recipiente de gás 3 por meio de um primeiro conduto de gás 20 pela entrada e saída 64. O recipiente de gás 3 tem uma primeira válvula de redução 85 para reduzir a pressão de gás a cerca de 0,15MPa. Para o suprimento do líquido de perfusão 5, um terceiro conduto de líquido 25 conecta a primeira conexão de líquido 66 da bomba de membrana 4 ao recipiente de órgão 1. O terceiro conduto de líquido 25 extrai o líquido de perfusão 5 a partir de duas bordas do recipiente de órgão 1. Por causa disso, o terceiro conduto de líquido 25 também será capaz de extrair líquido de perfusão 5 a partir do recipiente de órgão 1, se o recipiente de órgão 1 estiver em uma posição inclinada de tal modo que o líquido de perfusão 5 flua em direção a uma das bordas. Durante o bombeamento, o líquido de perfusão 5 é bombeado para dentro do primeiro conduto de líquido 22, conduto 22 que é conectado à segunda conexão de líquido 65 da bomba de membrana 4 e ao órgão de doador. A operação da bomba 4 será explicada adicionalmente na descrição das Figuras 2 e 3.
O primeiro conduto de líquido 22 se divide no ponto de ramificação 89 para dentro de um primeiro suprimento de líquido 86 e de um segundo suprimento de líquido 87. O segundo suprimento de líquido 87 contém uma válvula de não-retorno 79 e um segundo tanque compensador 88 para eliminar a pressão de líquido pulsante do líquido de perfiisão no segundo suprimento de líquido 87. Por causa da válvula de não-retorno 79, o líquido no compensador 88 pode escapar somente via descarga 87. O primeiro suprimento de líquido 86 pode ser conectado a uma artéria de um fígado e o segundo suprimento de líquido 87 pode ser conectado a uma veia de um fígado que não é uma artéria. Desse modo, no caso de um fígado, um suprimento de líquido de perfusão pulsante e contínuo é conseguido na artéria e na veia, respectivamente. Na situação em que o órgão de doador a ser transportado é um rim, o segundo suprimento de líquido 87, incluindo o segundo tanque compensador 88, pode ser desligado no ponto de ramificação 89 e desconectado. O primeiro suprimento de líquido 86 é, então, conectado à artéria do rim.
Para regular a pressão e a produção do gás a partir do recipiente de gás 3 para a bomba de membrana 4, o dispositivo tem uma segunda válvula 6 e uma primeira válvula 7 para reduzir essa pressão de gás e para controlar a produção do gás, respectivamente. A segunda válvula 6 e a primeira válvula 7 são conectadas ao primeiro conduto de gás 20 entre o recipiente de gás 3 e a bomba de membrana 4, a primeira válvula 7 ficando localizada a jusante da segunda válvula 6. A segunda válvula 6 é projetada, por exemplo, para abaixar a pressão de cerca de 150kPa para cerca de 15kPa.
A primeira válvula 7 tem uma primeira, uma segunda e uma terceira conexões 61, 62 e 63. A primeira válvula 7 fica em contato com os meios de controle 10 através de uma quarta conexão de comunicação 29. O sensor de pressão 77 mede a pressão na bomba 4 e passa o sinal adiante para os meios de controle 10. Sob o comendo desses meios de controle 10 a primeira válvula 7 pode comutar entre duas posições nas quais duas das três conexões 61, 62 e 63 ficam em conexão aberta uma com a outra. Com relação a isso, a primeira conexão 61 está sempre em conexão aberta com uma das duas outras conexões 62 e 63. E possível, portanto, abaixar a pressão no tanque de expansão 11, que é escolhido principalmente para otimizar a emissão de oxigênio de, por exemplo, cerca de 15kPa para, por exemplo, cerca de 6kPa.
Para acionar a bomba de membrana 4, é conduzido gás sob pressão para dentro da bomba de membrana 4 através da primeira válvula 7 via entrada e saída 64. Uma vez que a bomba de membrana 4 tenha sido ativada, op gás sob pressão é conduzido para fora da bomba de membrana através do primeiro conduto de gás 20 e via segunda válvula 2 para dentro do segundo conduto de gás 21, por meio da comutação sobre a primeira válvula 7. Repetindo-se essas ações, um fluxo de gás pulsante é produzido. O segundo conduto de gás 21 se abre para dentro do recipiente de órgão 1. O recipiente de órgão 1 é fechado pela segunda cobertura 90 de modo tal que o gás conduzido para dentro dele resulte em uma sobre-pressão no recipiente de órgão 1. Por causa disso, há menos risco de que poeira e sujeira terminem no recipiente de órgão 1 e próximas ao órgão de doador. O conduto de gás 21 também pode ser conectado diretamente ao órgão, de modo a ser capaz de passar gás através do órgão.
Durante a perfusão de órgão é de grande importância que a pressão do líquido de perfusão 5 no órgão de doador não vá acima de um valor específico, porque isso pode causar dano irreparável ao órgão de doador. A pressão de gás no primeiro conduto de gás 20 e a pressão de líquido de perfusão no primeiro conduto de líquido 22 são medidas pelos primeiro e segundo sensores de pressão 8 e 9, respectivamente. O primeiro sensor de pressão 8 é conectado ao primeiro conduto de gás 20 entre a segunda válvula 6 e a primeira válvula 7 e o segundo sensor 9 é conectado ao primeiro conduto de líquido 22 a jusante da bomba de membrana 4.
Além do mais, os meios de controle 10 ficam, por meio de uma primeira conexão de comunicação 26, em contato com a segunda válvula 6 para o controle da mesma, por meio de uma segunda conexão de comunicação 27, em contato com o primeiro sensor de pressão 8 e, por meio de uma terceira conexão de comunicação, em contato com o segundo sensor de pressão 9. Com base na informação a partir do segundo sensor de pressão 9, o fluxo pulsante do gás para a bomba de membrana 4 pode ser regulado acionando-se a primeira válvula 7, em outras palavras, a pressão de líquido de perfusão gerada pela bomba de membrana 4 pode ser controlada controlando- se a produção do gás sob pressão para essa bomba de membrana 4, por meio do controle da primeira válvula 7.
Com os meios de controle 10 também é possível arranjar um despacho constante do líquido de perfusão 5 a ser bombeado para o órgão de doador. Porque é sabido quanto líquido de perfusão 5 a bomba de membrana 4 bombeia por ciclo de bomba, é possível determinar quantos ciclos de bomba precisam ser produzidos por unidade de tempo para se conseguir uma taxa de fluxo específica. A taxa de fluxo de um ciclo de bomba da bomba de membrana 4 é de cerca de 10 mililitros.
A pressão do gás proveniente do recipiente de gás 3 é de cerca de 0,15MPa. Para impedir dano ao órgão de doador, é necessário reduzir a pressão no primeiro conduto de gás 20 para um valor dentre IOe 25kPa. Essa redução é produzida pela segunda válvula 6. Para o controle contínuo da pressão de gás, usando a informação a partir do primeiro sensor de pressão 8, os meios de controle 10 controlam a segunda válvula 6. A sobre-pressão despachada pela bomba 4 fica entre 20 e 80 mmHg.
Além disso, os meios de controle 10 ficam em contato, através de uma conexão de comunicação 30, com um sensor 12 que é conectado à bomba de membrana 4. Esse sensor 12 registra quando há menos do que uma quantidade específica de líquido de perfusão 5 na bomba de membrana 4. Se for este o caso, os meios de controle 10 param o acionamento da bomba de membrana 4 bloqueando o suprimento do gás para a membrana 4 com a primeira válvula 7. Esta volta ser cheia com líquido de perfusão pela gravidade.
O dispositivo compreende adicionalmente um tanque de expansão ou oxigenador 11, para manter a pressão de gás no primeiro conduto de gás 20 constante, que é conectado ao primeiro conduto de gás 20 através de um terceiro conduto de gás 23 entre a segunda válvula 6 e a primeira válvula 7. Parte do primeiro conduto de líquido 22 corre através do lado de dentro do tanque de expansão 11 antes de alcançar o órgão de doador. O tanque de expansão 11 pode compreender um recipiente flexível que é colocado sob pressão pelo gás. Esta parte 78 do primeiro conduto de líquido 20 consiste de um enrolamento tubular de material impermeável a fluido que não é impermeável a gás (semipermeável). Por causa disso, o líquido de perfusão 5 pode absorver o gás presente no tanque de expansão 11. Se um gás contendo oxigênio for usado no dispositivo como gás de acionamento, o líquido de perfusão 5 é, desse modo, provido com oxigênio extra. A perfusão com líquido de perfusão rico em oxigênio 5 tem um efeito muito favorável em manter o órgão de doador em boa condição. Depois da perfusão do órgão de doador, o líquido de perfusão 5 flui para dentro do recipiente de órgão 1. No uso, o órgão de doador é suportado sobre um suporte de órgão 80. O órgão de doador fica, nesse caso, em contato direto com o líquido de perfusão 5 no recipiente de órgão 1. O suporte de órgão consiste do material que, embora permitindo ao líquido de perfusão passar através, não permite que resíduos de célula que se originam a partir do órgão de doador passem através. Porque esses resíduos de célula são coletados pelo suporte de órgão 80, o líquido de perfusão 5 permanece de boa qualidade. O suporte de órgão 80 é feito de um material de filtro flexível igual a lâmina no qual o órgão de doador é, como ele era, suspenso durante o uso. O suporte de órgão 80 é removível.
A Figura 2 mostra um modo de realização da bomba de membrana 4 de acordo com a invenção. A primeira válvula 7, que serve para acionar a bomba de membrana 4, é fixada ao alojamento 32 da bomba de membrana 4. A primeira válvula 7 tem três conexões, uma primeira, uma segunda e uma terceira conexões 61, 62 e 63, e pode comutar entre duas posições nas quais duas das três conexões ficam em conexão aberta uma com a outra. A primeira conexão 61 é conectada por meio de um conduto de gás 20 à entrada e saída 64 da parte de gás 33 da bomba de membrana 4. A segunda e a terceira conexões 62 e 63 servem para a descarga de gás e o suprimento de gás, respectivamente. A primeira conexão 61 está sempre em conexão aberta com uma das outras duas conexões 62 e 63.
A bomba de membrana 4, além disso, tem uma primeira e uma segunda conexões de líquido 66 e 65. A primeira conexão de líquido 66 serve para o suprimento do líquido para a parte de líquido 34 da bomba de membrana 4. O líquido neste invólucro é conduzido primeiro através de um filtro de líquido 47, depois do que, o líquido flui para dentro do reservatório 39 da bomba de membrana 4. O filtro de líquido 47 captura impurezas do líquido. O reservatório 39 é conectado por meio de uma primeira válvula de mão única 40 à parte de líquido 34 da bomba de membrana 4. A segunda conexão de líquido 65 serve para a descarga do líquido a partir da parte de líquido 34 e compreende uma segunda válvula de mão única 41.
A parte de gás 33 é separada da parte de líquido 34 por uma membrana 44. Na posição de repouso, a primeira válvula 7 é comutada para uma primeira posição na qual a primeira conexão de líquido 61 fica em conexão aberta com a segunda conexão de líquido 62, para a descarga do gás. Para o uso, a parte de líquido 34 e, pelo menos, parte do reservatório 39 devem ser cheios com líquido. Para acionar a bomba de membrana 4, a primeira válvula 7 é comutada para a segunda posição na qual a primeira conexão de líquido 61 fica em conexão aberta coma terceira conexão de líquido 63, para o suprimento de gás. O gás sob pressão fluirá para dentro da parte de gás 33, dando origem a uma sobre-pressão nessa parte de gás 33. Por causa disso, a membrana 44 se moverá para fora da posição de repouso de tal modo que o volume da parte de gás 33 se torna maior. Isso resulta em uma sobre-pressão na parte de líquido 34. Por causa da primeira válvula de mão única 40, o líquido proveniente do reservatório 39 pode fluir somente para a parte de líquido 34. A segunda válvula de mão única 41 permite somente o fluxo de líquido a partir da parte de líquido 34 através da segunda conexão de líquido 65 para o lado de fora. Por causa disso, devido à sobre-pressão, o líquido será bombeado para fora da parte de líquido 34 através da segunda conexão de líquido 65.
Depois da membrana 44 ter alcançado seu deslocamento máximo, a primeira válvula 7 é comutada para a primeira posição. Por causa da sobre-pressão, o gás fluirá para fora da parte de gás 33 através do primeiro conduto 20. A membrana 44 se moverá na direção da sua posição de repouso, como resultado disso, uma sub-pressão surge na parte de líquido 34 em relação ao reservatório 39 e a primeira válvula de mão única 40 se abrirá. O resultado é que o líquido flui do reservatório 39 para dentro da parte de líquido 34 até que a pressão nas partes de gás e líquido 33 e 34 estejam em equilíbrio. A bomba de membrana 4 pode ser usada para bombear líquido. O primeiro sensor 12 registra se o reservatório está suficientemente cheio par garantir que somente o líquido de perfusão, e, portanto, nenhuma bolha, seja bombeado.
A bomba de membrana 4 tem uma vantagem adicional, de que em um ciclo de bomba nenhuma sub-pressão ocorre. Isso é de grande importância para a qualidade do órgão de doador, visto que, na eventualidade de uma sub-pressão, os vasos sangüíneos no órgão de doador podem se fechar repentinamente e podem se danificar.
As Figuras 4 e 5 mostram a membrana 44 da bomba de membrana 4 nas Figuras 2 e 3. A membrana 44 é essencialmente circular. A membrana 44 é feita de material impermeável a gás e compreende uma borda externa 57, uma parte flexível 52 e uma parte interna rígida 53. A parte flexível 52 circunda a parte interna 53 e a borda 57 circunda a parte flexível 52. A parte flexível 52 tem uma dobra 56 que se estende para o lado de fora do plano através da parte interna 53. A parte interna 53 compreende um membro rígido e essencialmente circular 54. Esse membro 54 é parcialmente coberto sobre ambos os lados do mesmo com uma camada 55 que consiste do mesmo material que a parte flexível 52. Essa camada 55 é reunida integralmente à parte flexível 52. Provendo-se a membrana 51 sobre um lado da mesma com uma sobre-pressão, os planos através da parte interna 53 e da borda externa 57 se moverão um em relação ao outro.
A Figura 6a mostra um modo de realização subseqüente de um dispositivo de acordo com a invenção. O dispositivo tem um alojamento 13 que compreende uma primeira cobertura 14, paredes laterais 18 e uma superfície de base 17. No uso, o dispositivo é posicionado, de preferência, com a superfície de base 17 sobre uma superfície de suporte. O alojamento 13 é feito essencialmente de poliestireno ou tempex expandido. Entre a primeira cobertura 14 e a superfície de base 17 há uma abertura capaz de ser fechada 15 sobre a superfície externa do alojamento 13. Objetos, tais como o recipiente de gás 3 da Figura 1 e elementos de resfriamento, podem ser colocados no alojamento 13 através dessa abertura 15. A temperatura no recipiente de órgão 101 fica, de preferência, entre 2 e 8 graus Celsius. A primeira cobertura 14 tem uma forma tal que, devido ao peso do dispositivo, é uma posição instável quando o dispositivo é posicionado sobre uma superfície horizontal de modo que somente a primeira cobertura 14 toque essa cobertura. Como resultado disso, o dispositivo se inclinará para uma posição na qual a superfície de base 17 toque a superfície de suporte. A abertura capaz de ser fechada 15 também pode ser produzida por uma parede lateral removível 18.
A Figura 6b mostra o dispositivo na Figura 6a, onde a primeira cobertura 14 e a segunda cobertura, não mostrada, do recipiente de órgão 101 foram removidas. O plano através da periferia da abertura 102 do recipiente de órgão 101 fica em um ângulo para o plano através da superfície de base 17. Devido a esse posicionamento da abertura 102 do recipiente de órgão 101 é mais fácil colocar um órgão de doador no recipiente de órgão 101.
Próximo à abertura 102 ficam os meios operacionais 16 para controlar o processo de perfusão de órgão. Com os meios operacionais 16 é possível ajustar que tipo de órgão, por exemplo, um rim ou um fígado, passará pela perfusão de órgão. Além disso, parâmetros importantes para a perfusão de órgão, como a pressão desejada, a temperatura e a taxa de fluxo, podem ser ajustados. Durante o processo de perfusão de órgão a informação que se refere a esses parâmetros é exibida por esses meios operacionais 16. Desse modo, pode ser formada uma visão do curso da perfusão de órgão durante e depois do transporte do órgão de doador. Isso é de grande importância para determinar a qualidade do órgão de doador depois da fase de transporte.
O dispositivo inteiro, incluindo os eletrônicos, é resistente à esterilização por oxido de etileno. Ficará claro para alguém experiente na técnica que dentro da extensão do escopo de proteção definida pelas reivindicações, mesmo variações adicionais que são óbvias depois do mencionado acima são concebíveis.

Claims (11)

1. Dispositivo para transportar um órgão, compreendendo um recipiente (1) para órgãos, uma bomba (4) conectada ao mencionado recipiente e condutos (21, 22) para circular um líquido e/ou gás através do mencionado recipiente (1), bomba (4) que é uma bomba acionada por gás, e também uma anexação para uma garrafa de gás e um conduto de gás (20) conectando a mencionada garrafa de gás à bomba (4), onde uma primeira válvula (7) é provida no mencionado conduto de gás (20), e um controlador (10) controlando o mencionado conduto de gás (20) para produzir um fluxo de gás pulsante para a mencionada bomba (4) para a operação da mesma, caracterizado pelo fato de que no conduto de saída (22) da bomba (4) há meios de sensor de pressão (9) que são conectados ao mencionado controlador (10) e controlam o acionamento da mencionada bomba (4).
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender uma segunda válvula (6) provida no conduto de gás (20) a montante da primeira válvula (7) para controlar a pressão na mencionada primeira válvula (7).
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a segunda válvula (6) é eletricamente ajustável e está eletricamente conectada (26) ao mencionado controlador (10).
4. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a mencionada bomba (4) inclui uma bomba de membrana.
5. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a mencionada bomba (4) inclui um sensor (71) para desligar a mencionada bomba (4).
6. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que um tanque compensador (11) é provido entre a saída de líquido (65) da bomba (4) e o recipiente (1).
7. Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o tanque compensador (11) tem uma mangueira permeável a gás.
8. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de compreender um alojamento (13) que é provido com uma superfície de base (17), paredes laterais (18) e uma cobertura (14), dimensionados de modo tal que, quando o mencionado dispositivo é colocado sobre a mencionada cobertura (14), o mencionado dispositivo se inclina em direção a uma das paredes laterais (18).
9. Método para transportar um órgão em um recipiente, caracterizado pelo fato de compreender colocar um órgão no mencionado recipiente, fechar o mencionado recipiente e bombear um líquido de perfusão, bem como um gás contendo oxigênio, para dentro do mencionado recipiente, o mencionado bombeamento do líquido sendo causado pela pressão a partir do mencionado gás contendo oxigênio, a pressão de gás sobre a bomba provida à mesma sendo variada para se obter o efeito de bombeamento, em que o suprimento de gás da mencionada bomba é determinado pela pressão do mencionado líquido gerada pela mencionada bomba.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a variação da pressão de gás compreende influenciar o ligamento e o desligamento do suprimento de gás.
11. Método de acordo com um das reivindicações 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que a variação da pressão de gás compreende influenciar a pressão de gás no suprimento de gás da mencionada bomba.
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