BRPI0609285A2 - método para habilitar economia de energia quando nenhum dado está sendo transmitido em um canal lógico de mìdia - Google Patents

método para habilitar economia de energia quando nenhum dado está sendo transmitido em um canal lógico de mìdia Download PDF

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BRPI0609285A2
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Bruce Collins
Shusheel Gautam
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Abstract

MéTODO PARA HABILITAR ECONOMIA DE ENERGIA QUANDO NENHUM DADO ESTá SENDO TRANSMITIDO EM UM CANAL LóGICO DE MìDIA. São fornecidos um método e um sistema para a determinação de períodos de descanso dentro de um dispositivo de comunicações configurado para se comunicar através de uma rede. O método inclui a análise de pelo menos um dentre dois ou mais campos de dados relacionados com uma unidade de dados e a determinação de períodos de descanso do dispositivo com base na análise. A análise inclui a determinação de se estão ou não presentes dados do Canal Lógico MediaFLO (MLC) em particular dentro de um canal de simbolos de informações de overhead. Se os dados MLC não estiverem presentes, o dispositivo entra no modo de descanso por uma quantidade de tempo predeterminada.

Description

"MÉTODO PARA CAPACITAR ECONOMIA DE ENERGIA QUANDO NENHUMDADO ESTÁ SENDO TRANSMITIDO EM UM CANAL LÓGICO DE MÍDIA"
FUNDAMENTOS
Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
O presente pedido reivindica prioridade sob 35U.S.C. § 119 para o pedido provisório No. 60/660.897,depositado em 10 de março de 2005, e cedido para ocessionário do mesmo e expressamente incorporado aqui porreferência.
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere geralmente àeconomia de energia em uma rede de comunicações. Maisespecificamente, a presente invenção se refere àdeterminação de períodos de transmissão de dadosininterrupta para facilitar a economia de energia em umarede de comunicações sem fio.
TÉCNICA FUNDAMENTAL
FLO é uma tecnologia projetada basicamente para adistribuição eficiente e econômica do mesmo conteúdo demultimídia para milhões de assinantes sem fiosimultaneamente. O objetivo da tecnologia FLO é reduzir oscustos associados com a distribuição de tal conteúdo epermitir que usuários naveguem nos canais de conteúdo nosaparelhos móveis tipicamente utilizados para serviços devoz e dados celulares tradicionais. Esse conteúdo demultimídia também é conhecido como serviços. Um serviço éuma agregação de um ou mais componentes de dadosindependentes. Cada componente de dado independente de umserviço é chamado de um fluxo.
Os serviços são classificados em dois tipos combase em sua cobertura: serviços de área ampla e serviços deárea local. Um serviço de área local é uma multidifusãopara recepção dentro de uma área metropolitana. Emcontraste, os serviços de área ampla são multidifundidos emuma ou mais áreas metropolitanas.
Os serviços FLO são portados através de um oumais canais lógicos, conhecidos como Canais LógicosMediaFLO™ ou MLCs. Um MLC pode ser dividido em um máximo detrês sub-canais lógicos. Esses sub-canais lógicos sãochamados de seqüências. Cada fluxo é portado em uma únicaseqüência.
Tipicamente as redes FLO transmitem o conteúdopara um serviço ou MLC, a cada super quadro. Pode haverperiodos intermitentes quando não há dados sendotransmitidos pela rede por uma duração determinada no MLC.Se o dispositivo for forçado a buscar o MLC durante essesperiodos de tempo intermitentes, o dispositivo será forçadoa consumir energia realizando essa busca desnecessária.Esse consumo desnecessário de energia, por fim, reduzirá avida útil da bateria.
0 que se precisa, portanto, é de um sistema emétodo que forneçam ao dispositivo a informação sobre essesperiodos de tempo intermitentes. 0. conhecimento dessainformação permitirá que o dispositivo realize determinadasoperações de economia de energia como a colocação dohardware do receptor no modo latente, pelo intervalo detempo no qual os dados não estarão disponíveis.
SUMÁRIO
Consistente com os princípios da presenteinvenção como consubstanciado e amplamente descrito aqui, apresente invenção inclui um método de determinação deperiodos latentes dentro de um dispositivo de comunicaçõesconfigurado para comunicação através de uma rede. O métodoinclui a análise de pelo menos um dentre dois ou maiscampos de dados relacionados com uma unidade de dados e adeterminação dos períodos de latência do dispositivo combase na dita análise.
Em outro aspecto, um aparelho determina osperíodos de latência dentro de um dispositivo decomunicações. 0 aparelho inclui dispositivos para a análisede pelo menos um dentre os dois ou mais campos de dadosrelacionados com uma unidade de dados e dispositivos para adeterminação dos períodos de latência do dispositivo combase na análise.
Em outro aspecto, um transceptor determina osperíodos de latência associados com a comunicação atravésde uma rede. 0 transceptor inclui um processadorconfigurado para analisar pelo menos um dentre os dois oumais campos de dados relacionados com uma unidade de dadose um temporizador para determinar os períodos de latênciado dispositivo com base na análise.
Em outro aspecto, um meio legível por computadorportando uma ou mais seqüências de uma ou mais instruçõespara execução por um ou mais processadores para arealização de um método de determinação dos períodos delatência dentro de um dispositivo de comunicações. Asinstruções quando executadas por um ou mais processadores,fazem com que um ou mais processadores realizem as etapasde análise de pelo menos um dentre os. dois ou mais camposde dados relacionados com uma unidade de dados e adeterminação dos períodos de latência do dispositivo combase na análise.
Para um MLC que está atualmente transmitindo, arede pode transmitir os dados a cada super quadro. Noentanto, a rede não está proibida de interrompertemporariamente a transmissão nesse MLC por um período detempo determinado. Para esse caso, um dispositivo que estámonitorando esse MLC em particular pode implementar asfunções de economia de energia, tal como um modo delatência do receptor, durante o período de tempo para oqual não existe qualquer dado MLC disponível.
Uma mensagem de parâmetros do sistema de símbolosde informação de overhead (OIS) além de um cabeçalho decápsula OIS portado como parte dos dados MLC, portainformação sobre quando a rede deve retomar a transmissãode dados em um MLC particular. Essa informação éespecificada em termos de um desvio no número de superquadros. Esse desvio garante que a rede não transmita osdados no MLC particular antes do desvio especificado. 0dispositivo pode utilizar o período de tempo indicado poresse desvio para a realização de qualquer uma das funçõesde economia de energia.
0 OIS e um OIS embutido (discutido maiscompletamente abaixo) portam informação referente aointervalo de tempo (desvio em super quadros) para o qualnenhum dado estará disponível associado com um MLC emparticular. Em outras palavras, esse campo garante quenenhum dado seja transmitido pela rede para esse MLC, porpelo menos o intervalo de tempo especificado. Isso permiteque o dispositivo permaneça em latência durante esseperíodo resultando em um consumo de energia reduzido e,consequentemente, em uma vida útil de bateria aumentada.
Características e vantagens adicionais dapresente invenção além da estrutura e operação de váriasmodalidades da presente invenção, são descritas em detalhesabaixo com referência aos desenhos em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos em anexo, que são incorporados aqui econstituem parte da especificação, ilustram as modalidadesda presente invenção e, juntamente com a descrição geralfornecida acima e a descrição detalhada das modalidadesfornecidas a baixo, servem para explicar os princípios dainvenção. Nos desenhos:
A figura 1 é uma ilustração de uma rede incluindouma modalidade de um sistema de distribuição de conteúdo;
A figura 2 é uma ilustração de uma modalidade deum provedor de conteúdo adequado para uso no sistema dedistribuição de conteúdo da figura 1;
A figura 3 é uma ilustração de uma modalidade deum servidor de conteúdo adequado para uso no sistema dedistribuição de conteúdo;
A figura 4 é uma ilustração de um super quadroilustrativo de acordo com a modalidade;
A figura 5 é uma ilustração em diagrama em blocode um fluxo de serviços ilustrativo de acordo com amodalidade;
A figura 16 é uma ilustração da ausência epresença dos MLCs em super quadros contíguos associados;
A figura 7 é uma ilustração de um registro de MLCilustrativo construído de acordo com a modalidade;
A figura 8 é um fluxograma de um métodoilustrativo da prática da modalidade; e
A figura 9 é um diagrama em bloco de um aparelhoilustrativo construído de acordo com a modalidade.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A descrição detalhada a seguir da presenteinvenção se refere aos desenhos em anexo que ilustram asmodalidades ilustrativas consistentes com essa invenção.Outras modalidades são possíveis, e modificações podem serfeitas às modalidades dentro do espírito e escopo dainvenção. Portanto, a descrição detalhada a seguir não develimitar a invenção. Ao invés disso, o escopo da invenção édefinido pelas reivindicações em anexo.Essa especificação descreve uma ou maismodalidades que incorporam as características dessainvenção. As modalidades descritas ilustram meramente ainvenção. 0 escopo da invenção não está limitado àsmodalidades descritas. A invenção é definida pelasreivindicações em anexo.
As modalidades descritas, e referências naespecificação a "uma modalidade", "uma modalidadeilustrativa", etc., indicam que as modalidades descritaspodem incluir uma característica, estrutura oucaracterística particular mas cada modalidade não podenecessariamente incluir a característica ou estruturaparticular. Ademais, tais frases não estão necessariamentereferindo à mesma modalidade. Adicionalmente, quando umacaracterística ou estrutura em particular é descrita comrelação a uma modalidade, é compreendido que está dentro dabase de conhecimento dos versados na técnica para efetuartal característica e estrutura com relação às outrasmodalidades explicitamente descritas ou não.
Seria aparente aos versados na técnica que apresente invenção, como descrito abaixo, pode serimplementada em muitas modalidades diferentes de hardware,software, firmware e/ou entidades ilustradas nos desenhos.Qualquer código de software real com hardware especializadocontrolado para implementação da presente invenção nãoestará limitando a presente invenção. Dessa forma, aoperação e o comportamento da presente invenção serãodescritos com a compreensão de que modificações e variaçõesdas modalidades são possíveis, de acordo com o nivel dedetalhamento apresentado aqui.
A figura 1 ilustra uma rede de comunicação 100que compreende um sistema de transporte que opera paracriar e transportar fluxos de conteúdo de multimídiaatravés de redes de dados. Por exemplo, o sistema detransporte é consistente com os princípios do sistema FLO,notado acima, e é adequado para uso no transporte de clipesde conteúdo de uma rede provedora de conteúdo para uma redede acesso sem fio para distribuição por difusão.
A rede 100 compreende um provedor de conteúdo(CP) 102f uma rede de provedor de conteúdo 104, uma rede dedifusão otimizada 106, e uma rede de acesso sem fio 108. Arede 100 também inclui dispositivos 110 que compreendem umtelefone móvel 112, um assistente digital pessoal (PDA)114, e um computador notebook 116. Os dispositivos 110ilustram apenas alguns dos dispositivos que são adequadospara uso com o sistema de transporte. Deve-se notar queapesar de três dispositivos serem ilustrados na figura 1,virtualmente qualquer número de dispositivos análogos, outipos de dispositivos são adequados para uso no sistema detransporte, como seria aparente aos versados na técnicarelevante.
O provedor de conteúdo 102 opera para fornecerconteúdo para distribuição para usuários na rede 100. Oconteúdo compreende video, áudio, conteúdo de multimídia,clipes, conteúdo em tempo real e não em tempo real, textos,programas, dados ou qualquer outro tipo de conteúdoadequado. O provedor de conteúdo 102 fornece o conteúdopara a rede de provedor de conteúdo 104 para distribuição.Por exemplo, o provedor de conteúdo 102 comunica com a redede provedor de conteúdo 104 através do link de comunicação118, que compreende qualquer tipo adequado de link decomunicação com e/ou sem fio.
A rede de provedor de conteúdo 104 compreendequalquer combinação de redes com e sem fio que operam paradistribuir o conteúdo para distribuição para os usuários. Arede de provedor de conteúdo 104 se comunica com a rede dedifusão otimizada 106 através do link 120. 0 link 120compreende qualquer tipo adequado de link de comunicaçãocom e/ou sem fio, A rede de difusão otimizada 106compreende qualquer combinação de redes com e sem fio quesão projetadas para difundir o conteúdo de alta qualidade.Por exemplo, a rede de difusão otimizada 106 pode ser umarede proprietária especializada que foi otimizada paradistribuir conteúdo de alta qualidade para os dispositivosselecionados através de uma pluralidade de canais decomunicação otimizados.
0 sistema de transporte opera para distribuir oconteúdo a partir do provedor de conteúdo 102 paradistribuição para um servidor de conteúdo (CS) 122 na redede provedor de conteúdo 104 que opera para comunicar comuma estação base de difusão (BBS) 124 na rede de acesso semfio. O CS 122 e a BBS 12 4 se comunicam utilizando uma oumais modalidades de uma interface de transporte 12 6 quepermite que a rede de provedor de conteúdo 104 distribua oconteúdo na forma de fluxos de conteúdo para a rede deacesso sem fio 108 para difusão/multidifusão para osdispositivos 110. A interface de transporte 126 compreendeuma interface de controle 128 e um canal de suporte 130. Ainterface de controle 128 opera para permitir que o CS 122adicione, altere, cancele ou de outra forma modifique osfluxos de conteúdo que fluem da rede de provedor deconteúdo 104 para a rede de acesso sem fio 108. O canal desuporte 130 opera para transportar os fluxos de conteúdo darede de provedor de conteúdo 104 para a rede de acesso semfio 108.
O CS 122 utiliza a interface de transporte 12 6para programar um fluxo de conteúdo a ser transmitido paraa BBS 124 para dif usão/multidif usão através da rede deacesso sem fio 108. Por exemplo, o fluxo de conteúdo podecompreender um clipe de conteúdo em tempo não real que foifornecido pelo provedor de conteúdo 102 para distribuiçãoutilizando a rede de provedor de conteúdo 104. O CS 122opera par negociar com a BBS 124 para determinar um ou maisparâmetros associados com o clipe de conteúdo. Uma vez quea BBS 124 recebe o clipe de conteúdo, a mesmadifunde/multidifunde o clipe de conteúdo através da rede deacesso sem fio 108 para recepção por um ou maisdispositivos 110. Qualquer um dos dispositivos 110 pode serautorizado a receber o clipe de conteúdo e armazenartemporariamente o mesmo para visualização posterior pelousuário do dispositivo.
No exemplo acima, o dispositivo 110 compreende umprograma de cliente 132 que opera para fornecer um guia deprograma que exibe uma listagem do conteúdo que éprogramada para difusão através da rede de acesso sem fio108. O usuário do dispositivo pode então selecionar receberqualquer conteúdo particular para visualização em temporeal ou para ser armazenado em uma memória temporária 134para visualização posterior. Por exemplo, o clipe deconteúdo pode ser programado para difusão durante as horasda tarde, e o dispositivo 112 opera para receber a difusãoe armazenar temporariamente o clipe de conteúdo na memóriatemporária 134 de forma que o usuário do dispositivo possavisualizar o clipe no próximo dia. Tipicamente, o conteúdoé difundido como parte de um serviço de assinatura e odispositivo de recebimento pode ser necessário para sefornecer uma chave ou de outra forma se autenticar para orecebimento da difusão.
O sistema de transporte permite que o CS 122receba os registros do guia de programa, conteúdo deprograma, e outras informações relacionadas do provedor deconteúdo 102. O CS 122 atualiza e/ou cria o conteúdo paradistribuição para os dispositivos 110.
A figura 2 ilustra um servidor de provedor deconteúdo 200 adequado para uso no sistema de distribuiçãode conteúdo. Por exemplo, o servidor 200 pode ser utilizadocomo o servidor 102 da figura 1. 0 servidor 200 compreendea lógica de processamento 202, recursos e interfaces 204 elógica de transceptor 210, todos acoplados a um barramentode dados interno 212. O servidor 200 também compreende alógica de ativação 214, PG 206 e lógica de registros PG 208que também são acoplados ao barramento de dados 212.
A lógica de processamento 202 compreende umaunidade de processamento central (CPU) , processador,circuito de acesso, lógica de hardware, elementos dememória, máquina virtual, software e/ou qualquer combinaçãode hardware e software. Dessa forma, a lógica deprocessamento 202 compreende geralmente a lógica paraexecutar as instruções legiveis por máquina e paracontrolar um ou mais outros elementos funcionais doservidor 200 através do barramento de dados interno 212.
Os recursos e interfaces 204 compreendem hardwaree/ou software que permitem que o servidor 200 se comuniquecom os sistemas interno e externo. Por exemplo, os sistemasinternos podem incluir sistemas de armazenamento em massa,memória, acionador de exibição, modem ou outros recursos dedispositivo interno. Os sistemas externos podem incluirdispositivos de interface de usuário, impressoras,acionadores de disco, ou outros dispositivos ou sistemaslocais.
A lógica de transceptor 210 compreende lógica dehardware e/ou software que opera para permitir que oservidor 200 transmita e receba dados e/ou outra informaçãocom dispositivos remotos ou sistemas utilizando o canal decomunicação 216. Por exemplo, o canal de comunicação 216compreende qualquer tipo adequado de link de comunicaçãopara permitir que o servidor 200 se comunique com uma redede dados.
A lógica de ativação 214 compreende uma CPU,processador, circuito de acesso, lógica de hardware,elementos de memória, máquina virtual, software e/ouqualquer combinação de hardware e software. A lógica deativação 214 opera para ativar um CS e/ou um dispositivopara permitir que o CS e/ou o dispositivo selecione ereceba o conteúdo e/ou serviços descritos no PG 20 6. Alógica de ativação 214 transmite um programa de cliente 220para o CS e/ou o dispositivo durante o processo deativação. O programa de cliente 22 0 roda no CS e/oudispositivo para receber o PG 20 6 e exibir a informação emtorno do conteúdo disponível ou serviços para o usuário dodispositivo. Dessa forma, a lógica de ativação 214 operapara autenticar um CS e/ou um dispositivo, descarregar ocliente 220, e descarregar o PG 206 para criação nodispositivo pelo cliente 220.
O PG 206 compreende informação em qualquerformato adequado que descreva o conteúdo e/ou os serviçosque estão disponíveis para os dispositivos receberem. Porexemplo, o PG 206 pode ser armazenado em uma memória localdo servidor 200 e pode compreender informação tal comoidentificadores de conteúdo ou serviço, informação deprogramação, cotação de preço, e/ou qualquer outro tipo deinformação relevante. 0 PG 206 compreende uma ou maisseções identificáveis que são atualizadas pela lógica deprocessamento 202 à medida que mudanças são realizadas noconteúdo ou serviços disponíveis.
O registro PG 208 compreende hardware e/ousoftware que opera para gerar mensagens de notificação queidentificam e/ou descrevem as mudanças realizadas no PG206. Por exemplo, quando a lógica de processamento 202atualiza o PG 206, a lógica de registro PG 208 é notificadasobre as mudanças. A lógica de registros PG 208 então gerauma ou mais mensagens de notificação que são transmitidaspara os CSs, que podem então ser ativadas com o servidor200, de modo que esses CSs sejam prontamente notificadossobre as mudanças no PG 206.
Como parte da mensagem de notificação dedistribuição de conteúdo, um indicador de difusão éfornecido que indica quando uma seção do PG identificada namensagem será difundida. Por exemplo, o indicador dedifusão pode compreender um bit para indicar que a seçãoserá difundida e um indicador de tempo que indica quando àdifusão ocorrerá. Dessa forma, os CSs e/ou os dispositivosque desejam atualizar sua cópia local dos registros de PGpodem ouvir à difusão no momento designado para receber aseção atualizada dos registros de PG.
Em uma modalidade, o sistema de notificação dedistribuição de conteúdo compreende instruções de programaarmazenadas em uma midia legivel por computador, que quandoexecutadas por um processador, por exemplo, a lógica deprocessamento 202, fornece as funções do servidor 200descritas acima. Por exemplo, as instruções de programapodem ser carregadas no servidor 200 de uma midia legivelpor computador, tal como um disco flexível, CD-ROM, cartãode memória, dispositivo de memória flash, memória RAM, ROMou qualquer outro tipo de dispositivo de memória ou midialegivel por computador que forma uma interface com oservidor 200 através dos recursos 204. Em outra modalidade,as instruções podem ser descarregadas para o servidor 200 apartir de um dispositivo externo ou um recurso de rede queforma uma interface com o servidor 200 através da lógica detransceptor 210. As instruções de programa/ quandoexecutadas pela lógica de processamento 202, fornecem umsistema de notificação de estado guia como descrito aqui.
A figura 3 ilustra um servidor de conteúdo (CS)ou dispositivo 300 adequado para uso em um sistema dedistribuição de conteúdo. Por exemplo, o CS 300 pode ser oCS 122 ou o dispositivo 110 ilustrado na figura 1. O CS 300compreende a lógica de processamento 302, recursos einterfaces 304, e a lógica de transceptor 30 6, todosacoplados a um barramento de dados 308. 0 CS 300 tambémcompreende um cliente 310, uma lógica de programa 314 e umalógica de PG 312, que também são acoplados ao barramento dedados 308.
A lógica de processamento 302 compreende uma CPU,processador, circuito de acesso, lógica de hardware,elementos de memória, máquina virtual, software e/ouqualquer combinação de hardware e software. Dessa forma, alógica de processamento 302 geralmente compreende lógicaconfigurada para executar instruções legíveis por máquina epara controlar um ou mais outros elementos funcionais do CS300 através do barramento de dados interno 308.
Os recursos e as interfaces 304 compreendemhardware e/ou software que permitem que o CS 300 secomunique com os sistemas interno e externo. Por exemplo,os sistemas internos podem incluir sistemas dearmazenamento em massa, memória, acionador de exibição,modem ou outros recursos de dispositivo interno. Ossistemas externos podem incluir dispositivos de interfacede usuário, impressoras, acionadores de disco ou outrosdispositivos ou sistemas locais.
A lógica de transceptor 306 compreende hardwaree/ou software que opera para permitir que o CS 300transmita e receba dados e/ou outras informações com osdispositivos externos ou sistemas através do canal decomunicação 314. Por exemplo, o canal de comunicações 314pode compreender um link de comunicação de rede, um link decomunicação sem fio ou qualquer outro tipo de link decomunicação.
Durante a operação, o CS 300 é ativado de modoque possa receber o conteúdo ou serviços disponíveisatravés de uma rede de dados. Por exemplo, o CS 300identifica a sim mesmo para um servidor de provedor deconteúdo durante um processo de ativação. Como parte doprocesso de ativação, o CS 300 recebe e armazena osregistros PG pela lógica de PG 312. O PG 312 contéminformação que identifica o conteúdo ou os serviçosdisponíveis para o CS 300 para recebimento. O cliente 310opera para criar a informação na lógica de PG 312 no CSe/ou o dispositivo 300 utilizando os recursos e asinterfaces 304. Por exemplo, o cliente 310 cria ainformação na lógica de PG 312 em uma tela de exibição queé parte do dispositivo. O cliente 310 também recebe oregistro de usuário através dos recursos e interfaces demodo que um usuário de dispositivo possa selecionar oconteúdo ou serviços.
O CS 300 recebe as mensagens de notificaçãoatravés da lógica de transceptor 306. Por exemplo, asmensagens podem ser difundidas ou transmitidas para o CS300 e recebidas pela lógica de transceptor 306. Asmensagens de notificação PG identificam as atualizações dosregistros de PG na lógica de PG 312. Em uma modalidade, ocliente 310 processa as mensagens de notificação de PG paradeterminar se a cópia local na lógica de PG 312 precisa seratualizada. Por exemplo, em uma modalidade, as mensagens denotificação incluem um identificador de seção, horainicial, hora final e número de versão.O CS 300 opera para comparar a informação nasmensagens de notificação de PG com a informação armazenadalocalmente na lógica de PG existente 312- Se o CS 300determinar a partir das mensagens de notificação de PG queuma ou mais seções da cópia local na lógica de PG 312precisam ser atualizadas, o CS 300 opera para receber asseções atualizadas do PG em uma dentre várias formas. Porexemplo, as seções atualizadas do PG podem ser difundidasem um momento indicado nas mensagens de notificação de PG,de forma que a lógica de transceptor 30 6 possa receber asdifusões e passar as seções atualizadas para o CS 300, que,por sua vez, atualiza a cópia local na lógica de PG 312.
O CS 300 determina quais ecoes do PG precisam seratualizadas com base nas mensagens de notificação deatualização de PG recebidas, e transmite uma solicitaçãopara um servidor CP para obter as seções atualizadasdesejadas do PG, Por exemplo, a solicitação pode serformatada utilizando qualquer formato adequado e compreendeinformação tal como identificador do CS solicitante,identificador de seção, número de versão, e/ou qualquerinformação adequada.
O CS 300 realiza uma ou mais das seguintesfunções em uma ou mais modalidades de um sistema denotificação de PG. Deve-se notar que as funções a seguirpodem ser alteradas, podem ter outra disposição, podem sermodificadas, adicionadas, eliminadas ou de outra formaajustadas dentro do escopo da invenção.
1. O CS é ativado para operação com um sistema deprovedor de conteúdo para receber o conteúdo ou serviços.Como parte do processo de ativação, um cliente e PG sãotransmitidos para o CS.
2. Uma ou mais mensagens de notificação de PG sãorecebidas pelo CS e utilizadas para determinar se uma oumais seções do PG armazenado localmente precisam seratualizadas.
3. Em uma modalidade, se o CS determinar que umaou mais seções do PG armazenado localmente precisarem seratualizadas, o CS ouve uma difusão proveniente do sistemade distribuição para obter as seções atualizadas do PG queprecisa atualizar sua cópia local.
4. Em outra modalidade, o CS transmite uma oumais mensagens de solicitação para o CP para obter asseções atualizadas do PG que necessita.
5. Em resposta à solicitação, o CP transmite asseções atualizadas do PG para o CS.
6.0 CS utiliza as seções atualizadas recebidasdo PG para atualizar sua cópia local do PG.
O sistema de distribuição de conteúdo compreendeinstruções de programa que podem ser armazenadas em umamidia legivel por computador, que quando executadas por umprocessador, tal como a lógica de processamento 302,fornece as funções do sistema de notificação dedistribuição de conteúdo como descrito aqui. Por exemplo,as instruções podem ser carregadas no CS 300 a partir deuma midia legivel por computador, tal como disco flexivel,CD-ROM, cartão de memória, dispositivo de memória flash,RAM, ROM ou qualquer outro tipo de dispositivo de memóriaou midia legivel por computador, para o CS 300 através dosrecursos e interfaces 304. Em outra modalidade, asinstruções podem ser descarregadas para o CS 300 a partirde um recurso de rede que forma uma interface com o CS 300através da lógica de transceptor 306. As instruções, quandoexecutadas pela lógica de processamento 302, fornecem umsistema de distribuição de conteúdo como descrito aqui.Deve-se notar que o CS 300 representa apenas umaimplementação e que outras implementações são possíveisdentro do escopo da invenção.
A figura 4 é uma ilustração de um segmento 4 00 deum sinal transmitido dentro da rede 100. Para fins deilustração, a transmissão de sinal por toda a rede 100 podeincluir princípios multiplexados por divisão de freqüênciaortogonal (OFDM) . Os sinais transmitidos na rede 100 sãoorganizados em super quadros, que são unidades detransmissão de dados em uma camada fisica da rede 100. Comoé bem compreendido pelos versados na técnica, a camadafisica da rede fornece a estrutura de canal, freqüência,saida de energia, especificação de modulação e codificaçãopara o Link de Avanço da rede.
Na figura 4, o segmento 400 inclui super quadrosrepresentativos 402 e 404. Cada um dos super quadros 402 e4 04 tem uma duração de cerca de um segundo e inclui oconteúdo relacionado com os símbolos OFDM. No exemplo dafigura 4, cada um dos super quadros 402 e 404 inclui cercade 1200 símbolos OFDM, apesar de esse número particular(1200) ser transparente para implementação das modalidadesda presente invenção.
Dentro de cada um dos super quadros 4 02 e 4 04,por exemplo, determinados símbolos dentre os 1200 símbolossão representativos de informação de overhead e outrossímbolos são representativos de dados reais. Tais dadospodem incluir, por exemplo, dados de video e dados de áudiorelacionados com uma multidifusão de fluxo.
Como mencionado acima, a rede com base em FLO 100multidifunde vários serviços como uma agregação de um oumais componentes de dados independentes. Cada componente dedado independente é chamado de fluxo e pode incluir umcomponente de video, componente de áudio, componente detexto ou sinalização de um serviço. Os serviços FLO sãotransportados através de um ou mais canais lógicos MLCs.
Na ilustração ilustrativa da figura 4, o superquadro representativo 4 02 inclui uma parte de overhead 4 06e uma parte de dados 407. A parte de dados 407 éadicionalmente subdividida para incluir os quadros de dadosF1-F4. Na camada fisica da rede 100, os MLCs sãotransportados dentro da parte de dados 407. De fato, um MLCtransportado será dividido através dos quadros de dados Fl-F4. Na parte de dados ilustrativa 407 da figura 4, trêsMLCs (10, 20 e 30) são divididos através dos quadros dedados F1-F4. Isso é, um quarto do conteúdo de cada um dosMLCs 10, 20 e 30 é transportado em cada um dos quadros F1-F4, respectivamente.
Por exemplo, o MLC possuindo a identificação (ID)10 é dividido em partes 408a-408d, cada uma correspondendoa um dos quadros F1-F4. Dessa forma, o quadro Fl tambéminclui as partes MLC 410 e 412, correspondendo aos MLCs 20e 30, respectivamente, além da parte 408a, que correspondeao MLC 10.
A partir de outra perspectiva, um MLC é umagrupamento lógico na camada fisica que é configurado paratransportar dados singulares. Na camada de aplicativo, osdados, também conhecidos como fluxos, são transportados ementidades conhecidas como seqüências. A camada deaplicativo fornece serviços para um aplicativo paragarantir que a comunicação efetiva com outro programa deaplicativo em uma rede seja possível. As seqüências são,por sua vez, portadas nos MLCs. Por exemplo, um único MLCpode portar até três seqüências (isso é, até três fluxosdiferentes de diferentes dados de niveis de aplicativo). Afigura 5 é uma ilustração da relação entre um fluxo, umaseqüência e um MLC de acordo com os princípios da presentemodalidade -
Na figura 5, um fluxo ilustrativo 500 podeincluir informação descarregada para o dispositivo 112 apartir de um serviço móvel de video fornecido, por exemplo,pela rede de noticias a cabo (CNN) . Essa difusão da CNNpode incluir dados de nivel de aplicativo na forma de umaseqüência de vídeo 502, uma seqüência de áudio 504, e umaseqüência de texto 506. Cada uma das seqüências 502, 504,506, portando dados singulares, será transmitida na camadafísica da rede 100 dentro do MLC identificável de formasingular 10.
Com referência novamente à figura 4, um quarto doMLC 10, que porta as seqüências 502, 504 e 506, é portadoem cada um dos quadros F1-F4 do super quadro 4 02 na formade partes 408a a 408d, respectivamente.
Dentro da rede 110, um super quadro também podeser observado como um tubo de rede. Diferentes MLCscorrespondentes a diferentes fluxos são transportadosdentro desse tubo de rede, tal como o super quadro 402. Porexemplo, um fluxo ESPN e um fluxo MSNBC podem ser portadostambém com o super quadro 402, em adição ao fluxo CNN 500.O fluxo ESPN pode ser portado dentro do MLC 20 e o fluxoMSNBC pode ser portado dentro do MLC 30, ilustrado nafigura 4. Um único super quadro pode portar muitos fluxosdiferentes, cada um representando diferentes tipos dedados. Para fins de ilustração, os super quadros dentro darede 100, tal como o super quadro 402, serão transmitidospara um ou mais dos dispositivos 110 a.uma taxa de cerca deum por segundo.
Quando um usuário seleciona inicialmente umserviço, tal como CNN, para uso no dispositivo 112, porexemplo, esse serviço será mapeado em fluxos individuais.Uma vez que o serviço foi mapeado em fluxos individuais,cada fluxo será mapeado para um MLC especifico paratransmissão fisica através da rede 100. Nesse ponto, odispositivo 112 recolherá a ID MLC associada que está naverdade sendo transmitida pela rede 100.
Considere-se o exemplo das figuras 4 e 5 onde aseqüência de áudio 502 e a seqüência de video 504, do fluxoCNN, estão sendo portadas no MLC 10. Aqui, o dispositivo112 buscará determinar a estrutura da ID MLC dentro dosuper quadro 4 02, e pelo menos um super quadro subseqüente,para determinar o formato e a localização do MLC 10. Dessaforma, a cada segundo, o dispositivo está buscando por umsuper quadro para o MLC 10.
Devido às variações inerentes na transmissão degrandes quantidades de dados, especialmente dados de videode largura de banda intensa, o MLC 10 (isso é, CNN) podeconter dados reais em alguns super quadros, mas em outrossuper quadros, o MLC 10 pode não conter dado algum. Essapresença intermitente de dados em alguns MLCs e ausência emoutros consome de forma desnecessária valiosa energia derede. Essa energia de rede é consumida de formadesnecessária visto que o dispositivo 112 dissipa energia àmedida que busca todos os super quadros recebidos pelapresença, formato e localização do MLC de interesse (porexemplo, o MLC 10) no caso de um MLC ser transmitido ounão.
Na ilustração da figura 4, antes de o dispositivo112 poder decodificar adequadamente os dados de fluxotransmitidos dentro do MLC 10, o dispositivo 112 deveprimeiro determinar o formato e a localização do MLC dentrodo super quadro 402. Isso pode ser alcançado de duasformas.Primeiro, a parte de overhead 406 do super quadro402 inclui um canal OIS 413. O canal OIS 413, entre outrascoisas, informa o dispositivo 112 sobre a localização doMLC 10 dentro do super quadro 402. Dessa forma, quando odispositivo 112 solicita inicialmente o serviço, o mesmodeve primeiro decodificar o canal OIS 413 dentro do superquadro 402 para saber a localização precisa, e outrascaracterísticas, relacionadas com o MLC 10 antes de osdados dentro do MLC 10 poderem ser desempacotados eutilizados.
Depois que o dispositivo 112 decodifica o canalOIS 413, o mesmo pode então localizar e desempacotar osdados de fluxo dentro do MLC 10. Especificamente, odispositivo 112 irá primeiro desempacotar a parte 4 08a doMLC 10 localizada dentro do quadro Fl do super quadro 402.Por meio de fundamentos, todas as partes de um MLC, talcomo o MLC 10, são posicionadas na mesma localização dentrode cada quadro do super quadro associado. Portanto, vistoque o dispositivo 112 sabe que a parte subseqüente 408b doMLC 10 está localizada dentro do quadro F2 no mesmo localque a parte 408a do quadro Fl, o dispositivo 112 podeentrar no modo latente por um periodo de tempo 416, antesde receber a parte 408b.
No final do periodo de tempo 416, o dispositivo112 será acordado e prosseguirá diretamente para a parteMLC 408b. O dispositivo 112 desempacotará a parte 408b,então entrará em latência por um periodo 418, e acordarápara desempacotar a parte 4 08c dentro do quadro F3, e assimpor diante. Esses períodos de latência ajudam a reduzir oconsumo de energia e preservar a energia da bateria.
Uma fonte secundária de informação localrelacionada com os MLCs é um segmento 414 conhecido comoOIS embutido, ou um rastreador de cápsula de protocolo MAC.O rastreador de cápsula de protocolo 414, no entanto, sófornece ao dispositivo 112 a localização do MLC 10 em superquadros que ocorrem de forma subseqüente em tempo ao superquadro 402. Dessa forma, no minimo, cada um dosdispositivos 110 deve decodificar e ler o canal OIS 413 emcada super quadro atual para determinar a localização de umMLC associado dentro de um super quadro subseqüente, casoou não um MLC esteja na verdade presente no super quadrosubseqüente. Se um super quadro ocorrer na média, uma vez acada segundo, então o dispositivo 110 deve parar e buscarpelo menos uma vez por segundo pelo MLC, independentementede se o MLC está presente ou ausente dentro de um superquadro em particular.
Uma vez que o dispositivo (por exemplo, odispositivo 112) lê o canal OIS 413 e determina alocalização do MLC 10 dentro do super quadro atual 402, omesmo deve então também ler o rastreador de cápsula deprotocolo 414 para determinar a localização do MLC 10 nosuper quadro subseqüente (por exemplo, super quadro 404).
A figura 6 é uma ilustração de uma ausência oupresença dos MLCs em super quadros associados contíguos. Nafigura 6, os super quadros transmitidos de forma contígua402, 404 ,602 e 604, são ilustrados. À medida que os superquadros 402, 404, 602 e 604 são transmitidos, o dispositivo112 deve buscar cada um desses super quadros pelo MLC deinteresse.
Quando o dispositivo 112, por exemplo, recebe osuper quadro 402, o mesmo decodifica o canal OIS 413 paradeterminar a localização do MLC 10 dentro do super quadro402. 0 dispositivo 112 então recebe o MLC 10 e lê orastreador de cápsula de protocolo 414 dentro da parte 408ado MLC 10 para determinar a localização do MLC 10 dentro dopróximo super quadro 404. Depois que o dispositivo lê aspartes restantes 408b-408d do MLC 10, a partir dos quadrosF2-F4, o mesmo recebe o super quadro 404. No recebimento dosuper quadro 404, o dispositivo 112 então decodifica umcanal OIS associado 601 dentro do super quadro 404. Nadecodificação do canal OIS 601, o dispositivo 112 descobreque o super quadro 4 04 não inclui o MLC 10. Portanto, odispositivo 112 prossegue para receber.o super quadro 602 edecodificar seu canal OIS associado 603. De forma similar,o dispositivo 112 descobre que o MLC 10 também não estápresente no super quadro 602.
Dentro do exemplo da figura 6, o dispositivo 112finalmente recebe o super quadro 604 e decodifica seu canalOIS 605. Na decodif icação do canal OIS 605, o dispositivo112 determina que o super quadro 604 .inclua o MLC 10,apesar de em um local diferente do que foi localizado nosuper quadro 402. O problema, no entanto, é que odispositivo desperdiçou tempo buscando os super quadros 4 04e 602 apenas para descobrir que o MLC 10 não foitransmitido durante um periodo de tempo 606, quecorresponde ao tempo de transmissão dos super quadros 4 04 e602.
Em realidade, muitos super quadros consecutivospodem não incluir dados relacionados com o MLC 10. Os dadosde MLC 10 podem estar ausentes dos super quadros 404 e 602,e outros, devido a uma variedade de razões, tal comoeliminação ou corrupção de dados.
A figura 7 é uma ilustração de um registro de MLCilustrativo 700 construído de acordo com uma modalidade dapresente invenção. O registro de MLC ilustrativo 700permite que os dispositivos 110 entrem em modo de latênciaatravés de um número predeterminado de super quadros noqual os dados de MLC não estão presentes.Como mencionado acima, o canal OIS (por exemplo,o canal .413) dentro do super quadro ilustrativo 4 02, incluiinformação referente à localização dos MLCs particularesdentro de um super quadro.
Mais especificamente, como indicado na figura 7,o canal OIS inclui um conjunto incluindo registros 702, 704e 706, todas relacionadas com todos os MLCs que a rede 100está transmitindo em qualquer momento no tempo, Porexemplo, os registros 702, 704 e 706 podem incluirinformação relacionada com os MLCs 10, 20 e 30 da figura 4,respectivamente. O conj unto não apenas inclui informaçãosobre onde cada um dos MLCs estará localizado dentro de umsuper quadro atual, mas também inclui informação referenteà localização do MLC dentro dos super quadros subseqüentes.
Na figura 7, cada um dos registros 702, 704 e 706também inclui campos "MLC presente" 708, 710 e 712,respectivamente. Os campos MLC presente 708, 710 e 712também indicam se o MLC em particular está presente dentrodos super quadros atual e subseqüente - Se uma ausência dosMLCs for portada para os campos 708, 710 e 712, os camposlistarão a partir de quantos super quadros consecutivos oMLC em particular estará ausente.
A informação sobre a presença ou ausência do MLCestá disponível para a rede 100 visto que a rede 100 podearmazenar 10 ou mais segundos (por exemplo, super quadros)de dados antes de transmitir. Dessa forma, a rede 100 sabe,dentro dos dados armazenados, se os MLCs em particularestão presentes ou não em uma seqüência de super quadros epode preencher o campo MLC presente, tal como o campo 708,710 e 712, de acordo.
Dessa forma, no exemplo da figura 6, os camposMLC presente dentro do canal OIS 413 podem ser configuradospara indicar que os próximos dois super quadros 4 04 e 602não incluirão os dados MLC 10. Dessa forma, se odispositivo souber de antemão que os super quadros 4 04 e602 não incluem dados MLC 10, o dispositivo 112 pode entrarno modo latente até um momento no qual o super quadro 604será recebido. Dessa forma, o dispositivo 112 não precisaráconsumir energia de forma desnecessária buscando os superquadros 4 04 e 602, apenas para descobrir posteriormente quenenhum desses super quadros inclui os dados MLC 10. Alatência através dos super quadros 404 e 602, que nãoinclui os dados MLC 10, facilitará adicionalmente apreservação de energia de bateria preciosa e outros recursode rede relacionados.
A figura 8 é um f luxograma de um métodoilustrativo 800 de prática de uma modalidade da presenteinvenção. No método 800, um dispositivo de rede analisarápelo menos um dos dois ou mais campos de dados relacionadoscom uma unidade de dados, como indicado na etapa 802 . Naetapa 804, o dispositivo de rede determinará os periodos delatência do dispositivo com base na análise na etapa 802.
A figura 9 é um diagrama em bloco ilustrativo 900de uma modalidade da presente invenção. Na figura 9,dispositivos para a análise 902 são configurados paraanalisar pelo menos um dos dois ou mais campos de dadosrelacionados com uma unidade de dados na modalidade.Dispositivos para a determinação 904 então determinam osperíodos de latência do dispositivo de acordo com a análisedos dispositivos para análise 904.
OIS e OIS embutido portam informação referente aointervalo de tempo (desvio em super quadros) para os quaisnenhum dado estará disponível para um MLC determinado. Emoutras palavras, esse campo garante que nenhum dado serátransmitido pela rede para esse MLC, por pelo menos ointervalo de tempo especificado. Isso permite que odispositivo permaneça no estado latente por essa duraçãoresultando em um consumo de energia reduzido ou vida útilde bateria aumentada.
A presente invenção foi descrita acima com oauxilio de blocos de construção funcional ilustrando odesempenho de funções especificadas e relações das mesmas.Os limites desses blocos de construção funcional foramarbitrariamente definidos aqui por motivos de conveniênciae descrição. Limites alternativos podem ser definidos desdeque as funções e relações especificadas sejam realizadas deforma adequada.
Qualquer limite alternativo desses está, dessaforma, contido no escopo e espirito da invençãoreivindicada. Os versados na técnica reconhecerão que essesblocos de construção funcional podem ser implementados porcircuitos analógicos e/ou digitais, componentes discretos,circuitos integrados específicos de aplicativo, firmware,software adequado para execução em processador, esimilares, ou qualquer combinação dos mesmos. Dessa forma,a abrangência e o escopo da presente invenção não devem serlimitados por qualquer uma das modalidades ilustrativasdescritas acima, mas deve ser definido apenas de acordo comas reivindicações a seguir e suas equivalências.
A descrição acima das modalidades especificasrevelará completamente a natureza geral da invenção queoutros, por meio da aplicação do conhecimento dentro daespecialização da técnica (incluindo o conteúdo dasreferências citadas aqui), prontamente modificar e/ouadaptar para vários aplicativos tal como modalidadesespecificas, sem experimentação indevida, sem se distanciardo conceito geral da presente invenção. Portanto, taisadaptações e modificações devem estar dentro do significadoe faixa de equivalências das modalidades descritas, combase nos ensinamentos e orientação apresentados aqui. Deve-se compreender que a fraseologia ou terminologia utilizadaaqui serve à finalidade de descrição e não de limitação, deforma que a terminologia ou fraseologia da presenteespecificação seja interpretada pelos versados na técnicaem vista dos ensinamentos e orientação apresentados aqui,em combinação com o conhecimento dos versados na técnica.
A seção Descrição. Detalhada deve ser utilizadabasicamente para interpretar as reivindicações. As seçõesSumário e Resumo devem apresentar um ou mais, mas nem todasas modalidades ilustrativas da presente invenção comocontemplado pelos inventores e, dessa forma, não devemlimitar as reivindicações.

Claims (20)

1. Método de determinação de períodos de latência"dèntrcT~de urrT^Tspõ^rtivo "de comunicações^ compreendendo:a análise de pelo menos um ou mais campos dedados relacionados com uma unidade de dados; ea determinação dos períodos de latência dedispositivo com base na análise.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente a determinação de se os dadosestarão disponíveis em uma unidade de dados subseqüente combase na análise -
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, noqual os períodos de latência são períodos de latênciaconsecutivos.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, noqual os períodos de latência são separados por períodos devigília.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, noqual a comunicação é baseada nos princípios multiplexadospor divisão de freqüência ortogonal.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, noqual a análise ocorre dentro de uma camada física da rede.
7. Método de determinação de períodos de latênciadentro de um dispositivo de comunicações configurado paracomunicar através de uma rede, compreendendo:a análise de um campo de dados relacionado com apresença de uma unidade de dados; ea determinação de se os dados estarão disponíveisem uma unidade de dados com base na análise.
8. Aparelho para a determinação de períodos delatência dentro de um dispositivo de comunicaçõesconfigurado para comunicar através de uma rede,compreendendo:dispositivos para analisar pelo menos um dos doisou mais campos de dados relacionados com uma unidade dedados; edispositivos para determinar os períodos delatência do dispositivo com base na análise.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8,compreendendo adicionalmente dispositivos para determinarse os dados estarão disponíveis em uma unidade de dadossubseqüente com base na análise.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, noqual os períodos de latência são períodos de latênciaconsecutivos -
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, noqual os períodos de latência são separados por períodos devigília.
12. Método, de acordo com a reivindicação 8, noqual a comunicação é baseada nos princípios multiplexadospor divisão de freqüência ortogonal.
13. Método, de acordo com a reivindicação 8, noqual a análise ocorre dentro de uma camada física da rede.
14. Transceptor configurado para determinar osperíodos de latência associados com a comunicação atravésde uma rede, compreendendo:um processador configurado para analisar pelomenos um dos dois ou mais campos de dados relacionados comuma unidade de dados; eum temporizador para determinar os períodos delatência do dispositivo com base na análise.
15. Meio legível por computador que transportauma ou mais seqüências de uma ou mais instruções paraexecução por um ou mais processadores para a realização deum método de determinação de períodos de latência dentro deum dispositivo de comunicações, as instruções quandoexecutadas por um ou mais processadores, fazendo com que osum ou mais processadores realizem as etapas de:análise de pelo menos um dos um ou mais campos dedados relacionados com uma unidade de dados; edeterminação dos períodos de latência dodispositivo com base na análise.
16. Meio legivel por computador, de acordo com areivindicação 15, portando as uma ou mais instruções,fazendo, adicionalmente, com que um ou mais processadoresdeterminem se os dados estarão disponíveis em uma unidadede dados subseqüente com base na análise.
17. Meio legivel por computador, de acordo com areivindicação 15, no qual os períodos de latência sãoperíodos de latência consecutivos.
18. Meio legivel por computador, de acordo com areivindicação 17, no qual os períodos de latência sãoseparados por períodos de vigília.
19. Meio legivel por computador, de acordo com areivindicação 18, no qual a comunicação é baseada nosprincípios multiplexados por divisão de freqüênciaortogonal.
20. Meio legivel por computador, de acordo com areivindicação 15, no qual a análise ocorre dentro de umacamada fisica da rede.
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