BRPI0608515A2 - método e dispositivo para processar partes de carcaça de ave doméstica abatida - Google Patents

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Jan Willem Bos
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Abstract

MéTODO E DISPOSITIVO PARA PROCESSAR PARTES DE CARCAçA DE AVE DOMéSTICA ABATIDA. A invenção é relativa a um método e dispositivo para processamento de partes de carcaça de aves domésticas abatidas, uma parte de carcaça que compreende no mínimo parte c e um corpo e no mínimo parte de uma asa, que compreende osso, cápsula na vizinhança da junta de cotovelo e carne que está naturalmente presente. A invenção faz uso de um dispositivo transportador que tem pelo menos um portador e um trajeto de transportador, o no um mínimo portador sendo deslocávei em uma direção de transporte ao longo do trajeto de transportador e sendo projetado para carregar uma parte de carcaça. é também feita utilização de uma estação de processamento de asa colocada ao longo do trajeto de transportador. Com a ajuda do dispositivo transportador uma parte de carcaça é alimentada para a estação de processamento de asa, cuja parte de carcaça é processada na estação de processamento de asa, enquanto a parte de earcaça e carregada pelo portador. Na estação de processamento de asa pelo menos um osso que pertence ao membro superior ou inferior da asa é exposlo sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo, resultando na preparação de uma tulipa, enquanto o membro superior da asa está ainda ligado ao corpo.

Description

"MÉTODO E DISPOSITIVO PARA PROCESSAR PARTES DE CARCAÇA DE AVE DOMÉSTICA ABATIDA, ESTAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE ASA, TULIPA DE UMA ASA DE AVE DOMÉSTICA ABATIDA, PARTE DE CARCAÇA DE AVE DOMÉSTICA ABATIDA, E, LÂMINA DE CORTE DUPLA"
A invenção é relativa a métodos e dispositivos para processar partes de carcaça de aves domésticas abatidas, uma parte de carcaça compreendendo no mínimo parte de um corpo e no mínimo parte de uma asa. Uma asa tem naturalmente um membro superior e um membro inferior entre os quais está localizada a junta de cotovelo com cápsula associada. O que é conhecido como o osso úmero está localizado no membro superior e os ossos rádio e ulna estão localizados no membro inferior.
É feita utilização de um dispositivo transportador que tem pelo menos um portador e um trajeto de transportador, o pelo menos um portador sendo deslocável em uma direção de transporte ao longo do trajeto de transportador e sendo projetado para carregar uma parte de carcaça. Também é feita utilização de uma estação de processamento de asa, que é colocada ao longo do trajeto de transportador. O dispositivo transportador é utilizado para alimentar uma parte de carcaça para a estação de processamento de asa, e esta parte de carcaça é então processada na estação de processamento de asa, enquanto a parte de carcaça está sendo carregada pelo portador.
Existe uma demanda de consumo aumentada para o que é conhecido como "tulipa". "Tulipas" são produtos de carne derivados de aves domésticas, em particular de frango, e são feitos do membro superior (o "braço superior") ou do membro inferior (o "braço inferior") da asa. A carne é revirada sobre parte do comprimento do osso de modo a obter um tipo de "mini-club", no qual a parte óssea que se projeta pode ser utilizada como um cabo para comer a tulipa. Para satisfazer a demanda de consumo os processadores de frango abatido precisam métodos e dispositivos quepermitam preparação eficiente de uma tulipa, cuja tulipa é caracterizada pelo fato de uma extremidade do osso exposta.
A técnica precedente divulgou dispositivos e métodos para processar partes de carcaça de aves domésticas abatidas. Nas estações padrão de processamento de asa conhecidas, como mostrado por exemplo na EP 0 784 932 a asa é simplesmente removida do corpo. Em métodos conhecidos as etapas a seguir são empregadas em sucessão: prender as partes de carcaça a portadores de um dispositivo transportador, cujo dispositivo transportador tem um trajeto de transportador, deslocar os portadores em uma direção de transporte ao longo do trajeto de transportador e alimentar as partes de carcaça em série para uma estação de processamento de asa, onde as asas são removidas do corpo.
Além disto a técnica precedente divulgou métodos e dispositivos para fazer tulipas a partir de asas de frango. Por exemplo, a U.S. 3.629.903 descreveu um método é dispositivo com o qual tulipas podem ser feitas a partir de um corte de asa com um corte de membro inferior e um corte de membro superior.
É um objetivo da invenção propor métodos e dispositivos que permitam a produção eficiente de tulipas, preferivelmente com uma quantidade elevada.
Este objetivo é alcançado por meio de um dispositivo e um método de acordo com a invenção, para processar partes de carcaça de um aves domésticas abatidas, no qual uma parte de carcaça compreende no mínimo parte de um corpo e no mínimo parte de uma asa, que compreende osso, cápsula na vizinhança da junta de cotovelo e carne que está naturalmente presente. É preferível que a asa compreenda um membro superior que tem o osso úmero, um membro inferior que tem os ossos radio e ulna e um cotovelo. É feita utilização de um dispositivo transportador que tem pelo menos um portador e um trajeto de transportador, o pelo menos umportador sendo deslocável em uma direção de transporte ao longo do trajeto de transportador e que é projetado para carregar uma parte de carcaça. Também é feita utilização de uma estação de processamento de asa colocada ao longo do trajeto de transportador. De acordo com o método, o dispositivo transportador é utilizado para alimentar uma parte de carcaça para a estação de processamento de asa e na estação de processamento de asa a parte de carcaça é processada enquanto a parte de carcaça é carregada pelo portador. Uma inversão cinemática também é possível, caso em que a estação de processamento de asa é transportada depois das partes de carcaça. A ave doméstica pode, por exemplo, ser movida para a estação de processamento de asa com sua traseira ou peito voltada para a frente. Os portadores podem determinar a orientação da ave doméstica, porém também é possível utilizar portadores rotativos que podem ser girados na direção desejada. Na estação de processamento de asa pelo menos um osso que pertence a um membro superior ou inferior da asa é verificado sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo, resultando na preparação de uma tulipa enquanto o membro superior da asa está ainda ligado ao corpo. A tulipa é caracterizada pelo fato de uma extremidade de osso ou de ossos que pertencem ao membro superior ou inferior de ser/serem exposto(s) sobre parte de seu/seus comprimento(s) na vizinhança do cotovelo, a cápsula na vizinhança da junta de cotovelo preferivelmente tendo sido removida na extremidade do osso. Em uma configuração preferencial, uma tulipa é preparada a partir do membro superior da asa em uma extração suficiente para a extremidade do osso úmero ser exposta na vizinhança da junta de cotovelo sem cápsula e a carne ser revirada. Em uma configuração, o membro inferior está neste caso ainda ligado através de uma pele residual e conexão de carne. Em uma configuração alternativa o membro inferior já foi removido antes que a tulipa seja preparada a partir do membro superior na estação de processamento de asa. Se o membro inferior tem um problema em uma carcaça ou parte de carcaçanão é necessário que toda a asa seja descartada.
É possível que somente o osso úmero seja exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo, enquanto o membro superior está ainda ligado ao corpo. O membro inferior pode então, se apropriado, também ser processado ainda mais depois de sua remoção. É também possível que somente os ossos rádio e ulna sejam expostos sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo enquanto o membro inferior está ainda ligado ao membro superior e o membro superior está ainda ligado ao corpo. Também é possível preparar uma tulipa a partir de ambos os membros superior e inferior enquanto os membros estão ainda ligados um ao outro, e o membro superior está ainda ligado ao corpo. Para preparar uma tulipa a partir do membro inferior é desejável que a ponta da asa com a cápsula naquela extremidade seja ser removida do membro inferior. Isto pode ter lugar seja antes que a parte de carcaça seja alimentada para a estação de processamento de asa ou, alternativamente dentro da estação de processamento de asa. Para a preparação de tulipas a partir do membro superior é da mesma forma possível que a ponta de asa seja removida primeiro que tudo. Portanto, se desejado, duas tulipas podem ser feitas de cada asa. A tulipa que é formada pelo membro inferior pode ainda ser mais processada. Existem dois pequenos ossos no membro inferior o osso rádio e o osso ulna enquanto somente um cabo é requerido. A tulipa pode, por exemplo, ser cortada em dois pedaços se existir carne suficiente. Também é possível, por exemplo, que osso mais fino, o osso rádio, seja arrancado.
Em uma implementação automática da estação de processamento de asa nenhuma operação manual é requerida, com o resultado que a velocidade de produção pode ser elevada. Além disto, uma estação de processamento de asa automática é mais favorável em relação à higiene, e não há mais qualquer necessidade por um operador o qual pode possivelmente interromper o processo, e a automação é minimizada em custo. A estação deprocessamento de asa pode fazer parte de uma linha de produção na qual outras partes da carcaça também são processadas para formar produtos de consumo. A guisa de exemplo é possível submeter a carcaça a um processo de seleção, durante o qual somente algumas das carcaças são alimentadas para a estação de processamento de asa de acordo com a invenção, enquanto outras das carcaças são alimentadas para uma estação de processamento diferente onde outras operações de processamento são realizadas. A guisa de exemplo, a seleção é feita automaticamente com a ajuda de uma câmera ou similar. Se o membro inferior de uma carcaça ou parte de carcaça tem um problema, não existe então necessidade de descartar toda a asa. Também é possível, por exemplo, fazer tulipa somente de carcaças acima de um certo peso mínimo. A tulipa então tem uma quantidade de carne garantida.
Uma vantagem da invenção é que as tulipas são preparadas enquanto a asa está ainda ligada ao corpo, de modo que o corpo pode ainda ser utilizado para suporte e posicionamento. Isto é vantajoso em ambos, quando preparando tulipas a partir do membro superior e quando preparando tulipas a partir do membro inferior da asa. Ainda uma outra vantagem é que a estação de processamento de asa pode ser utilizada ao invés de um cortador de asa tradicional em uma linha de abate para aves domésticas. Isto permite que a faixa de produtos fornecidos por um dispositivo que processa partes de carcaça de aves domésticas abatidas seja expandida sem muito esforço.
É preferível que a exposição de um osso sobre uma parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo na estação de processamento de asa seja automatizada. O revirar da carne é efetuado, por exemplo, movendo os membros superior e inferior um em relação ao outro ou empurrando o osso através de uma matriz ou depois de um ou mais elementos raspadores, durante cujo processo a carne é revirada para cima de modo que o osso é exposto, por exemplo, com a ajuda de pequenos raspadores, rodas dentadas ou roletes, ou similar.Na estação de processamento de asa é vantajoso que a asa seja afastada para longe do corpo em um dispositivo de afastamento. Isto facilita enormemente o processamento da asa por conta de a asa ser tornada muito mais acessível. À guisa de exemplo, o afastamento é efetuado como resultado de a asa da ave ser guiada depois de primeiras guias. Possibilitar estas primeiras guias correr para fora conduz a uma ligeira força de tração ser exercida sobre o membro superior, com isto compensando variações em comprimento nas asas; a junta de cotovelo é sempre puxada sobre a guia.
Na estação de processamento de asa é preferível que a pele entre os membros superior e inferior seja colocada sob tração por meio do membro inferior ser movido para fora com a ajuda de dispositivo guia. A guisa de exemplo, a asa é mantida afastada aberta por meio de primeiras guias no membro superior na vizinhança do corpo, e a asa é mantida sob tração por meio de segundas guias no membro inferior da asa.
Em uma configuração possível, uma incisão é feita então na pele no lado de dentro do cotovelo. O lado de dentro do cotovelo é a região do cotovelo que é envolvida pelos membros superior e inferior na direção de pivotamento. O lado de dentro está portanto sobre o lado do ângulo agudo incluído entre os membros superior e inferior, enquanto o lado de fora do cotovelo está localizado no lado do ângulo obtuso. Esta incisão sobre o lado de dentro do cotovelo preferivelmente não alcança a cápsula na vizinhança da junta de cotovelo, ou no mínimo a cápsula não é cortada para o interior até uma profundidade excessiva. A cápsula é a cartilagem e ligamentos na extremidade do osso. A finalidade desta incisão é reduzir a tração na pele, de modo que a asa pode ser esticada mais facilmente, o que é vantajoso para o restante do processo. Como resultado da tração reduzida, os membros da asa podem ser movido separados mais facilmente, com o resultado que as etapas de processamento subseqüentes são muito mais fáceis de realizar, em particular por conta da acessibilidade melhorada do cotovelo e dos membrosinferior e superior. Uma outra vantagem é que desta maneira uma posição é determinada para permitir em seguida que o membro inferior seja cortado. A pele é cortada em, por exemplo, uma lâmina, por exemplo uma lâmina inclinável, que é atuada pela própria asa.
Na estação de processamento de asa é preferível que uma ou mais incisões sejam feitas na cápsula na vizinhança do cotovelo, de tal maneira que a separação dos ossos também faça com que a cápsula na vizinhança da junta de cotovelo saia de pelo menos um osso. Separação da cápsula deste tipo pode ser realizada utilizando uma lâmina mais ou menos afiada, porém também por meio da formação de "dano retilíneo", por exemplo movendo a cápsula ao longo de uma aresta, ou similar. Existe a possibilidade de cortar para o interior da cápsula no membro superior em uma "incisão", de modo que esta cápsula pode ser separada e removida juntamente com o membro superior. Também é possível que a cápsula no membro inferior seja cortada para o interior em uma "incisão", de modo que a cápsula permanece conectada ao membro superior depois que o membro inferior tenha sido separado do membro superior. Também é possível que ambas as partes da cápsula sejam cortadas para o interior utilizando duas incisões próximas uma da outra, de modo que uma tulipa pode ser preparada de ambosos membros sem uma cápsula na extremidade. É preferível que esta cápsula seja removida da extremidade do osso bolso. Isto porque a cápsula é escorregadia, tornando o consumo mais difícil. Portanto, uma vantagem de remover a cápsula é que o cabo da tulipa está "seco", por exemplo depois que a tulipa tenha sido frita.
Uma incisão no cotovelo é, por exemplo, uma incisão feita sobre o exterior do cotovelo sempre para o interior da cápsula, sem danificar os ossos úmero, ulna e rádio. Se o osso é danificado, o tutano pode escapar do osso, o que é indesejável por razões de saúde, e também torna o consumo mais difícil. A incisão somente deve ser uma pequena e é preferivelmentefeita em uma localização específica: precisamente sobre a cápsula na vizinhança da junta de cotovelo e não muito afastada sobre o membro superior ou inferior, uma vez que o osso do membro pode então quebrar ao invés de os membros serem separados. Se a incisão é feita muito próximo da extremidade do membro na vizinhança do cotovelo, existe um risco que nem toda a cápsula venha a ser destacada do osso. Fazer esta incisão na localização ótima significa que toda a cápsula na vizinhança da junta de cotovelo é destacada do osso quando os membros são então separados, depois do que a cápsula pode ser removida. No caso de uma lâmina posicionada de maneira estática, o posicionamento da lâmina para asas supridas de maneira sucessiva pode ser alcançado em cada caso puxando o cotovelo de cada asa de maneira segura sobre uma guia estacionaria.
Uma incisão na vizinhança do cotovelo pode ser feita, por exemplo , utilizando uma lâmina alongada, preferivelmente montada de maneira resiliente. É preferível que a lâmina tenha um serrilhado (áspero) e tenha aproximadamente 10 cm de comprimento. A lâmina pode em alguma extração ser ligada com uma montagem oscilante com a ajuda de articulações. Também é possível utilizar uma lâmina circular serrilhada rotativa. Para assegurar que a lâmina não danifica o osso, a parte lâmina é preferivelmente montada em um batente profundo, por exemplo um disco ou placa plástica, que impede que a lâmina seja capaz de penetrar muito profundamente para o interior da cápsula.
Em uma configuração alternativa, a 'incisão" ou dano retilíneo é feita por uma aresta na vizinhança do cotovelo. É preferível fazer uso de uma guia com uma seção transversal quadrada. Esta guia pode ser utilizada para guiar e posicionar o primeiro membro. Como uma alternativa, é possível utilizar qualquer guia com uma seção transversal angular que tenha pelo menos uma aresta. O dano que uma aresta de uma guia deste tipo faz na cápsula foi verificado ser muito confiável. A aresta da guia quadrada danificaa cápsula o suficiente para ela ser carregada com o membro inferior durante a separação dos membros enquanto o osso do membro superior permanece intacto. A guia assegura posicionamento e corte/dano da junta de cotovelo tudo em um: a localização onde a guia engata para posicionamento da junta é também a localização ideal para cortar para o interior da cápsula. Uma vantagem desta se configuração é que não há necessidade de utilizar uma lâmina que seja suscetível a desgaste, e que existe menos risco de dano ao próprio osso. Alternativamente, a aresta da guia pode também ser projetada como uma aresta de corte, com o resultado que uma verdadeira incisão é feita, porém não há necessidade de utilizar uma lâmina adicional.
Em uma configuração preferencial da invenção, na estação de processamento de asa existem dispositivos de forçamento que preferivelmente depois que a cápsula na vizinhança da junta de cotovelo tenha sido cortada, separa o osso úmero dos ossos rádio e ulna. O dispositivo de forçamento quebra o cotovelo, a conexão entre os dois ligamentos da asa enquanto os ossos úmero, rádio e ulna, eles mesmos, permanecem intactos e não quebram. Isto tem a vantagem que o corte opcional do membro inferior em um estágio posterior pode ser realizado mais facilmente: depois de tudo não há mais qualquer necessidade para cortar através do osso, mas ao invés deste, somente pele, carne e etc, que estão sustentando a asa quebrada junto. Depois que o cotovelo tenha sido quebrado, o dispositivo de forçamento pode forçar preferivelmente pelo menos um dos membros, de tal maneira que pelo menos um osso que pertence a um membro da asa é exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo, por exemplo deslizando os membros inferior e superior um em relação ao outro, como resultado que a carne sai do osso e é revirada. À guisa de exemplo, o dispositivo de forçamento pressiona a extremidade do membro inferior no sentido do corpo na vizinhança do cotovelo, de modo que no mínimo a carne naquela extremidade do osso úmero que é afastada do corpo sai do osso e é revirada enquanto o membrosuperior está fixado ao corpo.
Em uma primeira configuração preferencial, o dispositivo de forçamento compreende dispositivo guia, depois do qual o membro inferior da asa pode avançar. Se apropriado, o dispositivo de forçamento também compreende dispositivo transportador tal como, por exemplo, uma correia ou corrente com pinos ou outras projeções de transportador para ajudar o dispositivo transportador para a ave doméstica abatida transportar a asa. Em uma configuração preferencial, o dispositivo transportador que auxilia o transporte da asa durante o forçamento do membro inferior são pinos que avançam o membro superior. Não há dispositivo transportador adicional que auxilia o transporte do membro inferior. A asa é mantida afastada aberta por meio de primeiras guias no membro superior na vizinhança do corpo, e a asa é mantida esticada por meio de segundas guias no membro inferior da asa (isto é, não a ponta da asa). As segundas guias podem, por exemplo, ser redondas ou quadradas em seção transversal. Em uma configuração preferencial, as guias tão logo tenham recebido o membro inferior da asa são movidas no sentido uma da outra por meio de, por exemplo, um braço pneumático, de modo que o membro inferior da asa é preso de maneira segura no lugar. A guisa de exemplo, esta fixação tem lugar depois de um sinal a partir de um detector de produto. Se a tração sobre a pele no interior do cotovelo é removida por uma incisão que foi feita nele, esta etapa pode ser simplificada. À guisa de exemplo, o membro superior é contatado por um dos pinos e é empurrado para dentro como resultado, com o membro inferior permanecendo no lugar na segunda guia. A segunda guia faz um desenho, com o membro inferior sendo forçado para adiante e para baixo, de tal maneira que o membro inferior move contra a direção de pivotamento do cotovelo e o cotovelo quebra enquanto os ossos úmero, rádio e ulna, eles mesmos não quebram. Também é possível adaptar a velocidade de temporização do dispositivo transportador que auxilia com o transporte da asa durante o forçamento domembro inferior para a velocidade do dispositivo transportador para a ave doméstica abatida, por exemplo os portadores. Se o dispositivo transportador da asa move ligeiramente mais rapidamente do que o dispositivo transportador para a ave doméstica abatida, a ave doméstica pode estar em uma parada e sem tração sobre ela no momento no qual o membro inferior é movido contra a direção de flexão. Isto tem a vantagem que a separação dos membros se torna ainda mais confiável e não é somente a asa que deve ser girada durante esta operação.
Dependendo da incisão feita na cápsula na vizinhança da junta de cotovelo a cápsula durante a operação de quebra irá permanecer ligada ao membro inferior ou ao membro superior. Como resultado de uma ou mais guias adicionais serem arranjadas ao redor da cápsula na vizinhança da junta de cotovelo, a cápsula pode ser mantida no lugar durante a operação de quebra, com o resultado que é possível, se a cápsula foi cortada antes em duas localizações, manter a cápsula fora de ambos os membros superior e inferior.
É preferível que o desenho da segunda guia que é seguida pelo membro inferior da asa seja tal, que a extremidade do membro inferior é comprimida no sentido do corpo na vizinhança do cotovelo, de modo que no mínimo a carne naquela extremidade do osso úmero que é afastada do corpo saia do osso e seja revirada, enquanto o membro superior está ligado ao corpo. Os dois ossos do membro inferior, a saber, os ossos rádio e ulna interagem para a finalidade de a carne ser revirada. Então o desenho da segunda guia pode ser tal que o membro inferior é movido no sentido do corpo tão proximamente quanto possível depois do membro superior para desta maneira revirar a carne sobre o membro inferior. Desta maneira possível preparar uma tulipa a partir de ambos os membros.
Em uma segunda configuração preferencial, o dispositivo de forçamento compreende uma roda rotativa com projeções, por exemplo, dentes não agressivos. Estes são, por exemplo, pinos que se projetamarranjados radialmente sobre uma roda. O membro inferior está sendo carregado ao longo por meio dos dentes não agressivos no momento no qual a asa entre em contato com eles. Estes pinos auxiliam o movimento do membro inferior quando carne está sendo revirada, porém preferivelmente não auxiliam com a separação dos membros. Preferivelmente também existe uma roda posicionada na frente da roda rotativa, a qual empurra a asa para a frente e pode esticar a asa. A roda transporta o membro inferior para baixo e para a frente com o resultado que o cotovelo é quebrado.
Um dispositivo de forçamento alternativo é um parafuso colocado horizontalmente ao longo do trajeto ao longo do qual se move a asa, cujo parafuso força os membros de tal maneira que o cotovelo quebra.
Como uma alternativa a girar a carne para cima com a ajuda do dispositivo de forçamento, depois que os membros tenham sido quebrados, por exemplo, utilizando dispositivo de forçamento, a carne pode ser revirada por um ou mais elementos raspadores, por exemplo duas placas raspadoras. Como resultado de a asa ser acomodada em uma maneira adequada, o início de uma placa raspadora pode mover entre a extremidade do osso e a carne. As placas raspadoras então correm de tal maneira que a carne é revirada. O efeito pode ser reforçado pelo deslocamento do elemento em alguma extração com a ajuda de uma guia adicional ou por um desenho em uma guia para o membro inferior.
Depois da separação dos ossos é preferível que os membros sejam completamente separados um do outro em um dispositivo de separação de membros, preferivelmente um dispositivo de separação de membros automático, o qual é colocado à jusante da estação de processamento de asa. Se uma tulipa é preparada a partir de somente o membro inferior, ou somente do membro superior, o membro inferior pode ser separado do membro superior, por exemplo, por corte. O membro inferior pode então ser descarregado para processamento adicional. Em uma configuração, a últimaconexão entre os dois membros da asa é cortada a mão. Se uma tulipa é preparada a partir de ambos, o membro inferior e o membro superior, é preferível que os membros inferior e superior sejam cortado separados utilizando duas incisões, por exemplo, formadas por uma lâmina rotativa dupla. A dupla incisão é vantajosa para remover a cápsula na vizinhança da junta de cotovelo, que foi mantida no lugar na conexão de carne entre os dois membros e que é indesejável. É preferível guias que assegurem posicionamento robusto, claro da cápsula na vizinhança da junta de cotovelo. Isto é para assegurar que a cápsula está sempre localizada entre as duas incisões e é portanto removida de maneira confiável. A perda de carne é mínima, uma vez que é possível cortar junto ao longo da cápsula.
Em uma configuração preferencial do método de acordo com a invenção, o método é seguido removendo o membro superior do corpo, por exemplo, em uma maneira conhecida, por exemplo, utilizando um dispositivo de corte de asa que é conhecido por si mesmo. Isto resulta em uma tulipa ser obtida a partir do membro superior da asa: uma extremidade exposta é criada por meio do método de acordo com a invenção do lado do osso úmero e foi originalmente localizada na vizinhança do cotovelo, enquanto carne é localizada na outra extremidade que foi agora cortada do corpo.
Sem este método adicional as tulipas dos membros superiores são ainda localizadas sobre a carcaça. Isto conduz à formação de um produto diferente, a saber, um corpo com duas extremidades de tulipa nas extremidades nas quais as asas foram localizadas anteriormente. Se a junta de cotovelo também é quebrada, então é fácil para as tulipas serem removidas de uma galinha cozida.
Se existem pernas ligadas ao corpo da ave doméstica abatida é possível utilizar uma configuração de portadores na qual a parte de carcaça é suspensa de um portador por suas pernas. O método deste tipo para deslocar aves domésticas é conhecido e atraente para diversos processos deprocessamento. Este é vantajoso em particular em um dispositivo no qual somente algumas das carcaças são alimentadas para a estação de processamento de asa, enquanto o restante das carcaças sofre outras operações de processamento.
Outros portadores de produto também são possíveis com
somente parte da carcaça sendo carregada. Este oferece a possibilidade de ainda fazer uso das partes boas da carcaça, mesmo se uma outra parte da carcaça foi rejeitada. À guisa de exemplo, parte do corpo é colocada sobre uma parte portador adequado, a parte portador sendo pivotante ao redor de um ou mais eixos com base na atuação adequada. Uma vantagem de um portador preferivelmente cônico deste tipo é que ele fornece a possibilidade de posicionamento da parte de carcaça antes do processamento de asa. As possibilidades de posicionamento para um portador que se projeta para o interior do corpo oferecem mais opções do que um portador ao qual as pernas da ave estão ligadas.
O dispositivo e métodos de acordo com a invenção serão explicados em mais detalhe abaixo com referência ao desenho anexo, o qual, sem implicar em qualquer restrição, mostra configurações tomadas como exemplo.
No desenho:
As Figuras la e lb delineiam de maneira diagramática a estrutura de esqueleto de ave doméstica;
A Figura 2 mostra uma primeira configuração de uma estação de processamento de asa de acordo com a invenção em sua totalidade,
As Figuras 3a, 3b, 3c mostram parte da estação de processamento de asa mostrada na Figura 2 que ilustra a maneira na qual a carcaça é suprida,
A Figura 4 mostra parte da estação de processamento de asa mostrada na Figura 2, dotada de uma guia na qual uma asa é presa e afastadapara longe do corpo,
As Figuras 5a, 5b e 5c mostram parte da estação de processamento de asa da Figura 2, que mostra a maneira na qual opera o primeiro dispositivo de corte,
As Figuras 6a, 6b, 6c e 6d mostram parte da estação de processamento de asa da Figura 2, que ilustra a maneira na qual o segundo dispositivo de corte opera,
A Figura 7 e as Figuras 8a, 8b, 8c e 8d mostram dispositivo de forçamento da estação de processamento de asa da Figura 2,
As Figuras 9a e 9b mostram parte da estação de processamento de asa da Figura 2 que ilustra um dispositivo de separação de membro,
A Figura 10 mostra uma segunda configuração de uma estação de processamento de asa de acordo com a invenção em sua totalidade,
A Figura 11 mostra parte da estação de processamento de asa da Figura 10, que ilustra a maneira na qual uma carcaça é suprida.
A Figura 12 mostra parte da estação de processamento de asa da Figura 10 dotada de uma guia na qual uma asa é presa e afastada aberta a partir do corpo,
As Figuras 13a, 13b e 13c mostram parte da estação de processamento de asa da Figura 10, que ilustra a maneira na qual o primeiro dispositivo de corte opera,
As Figuras 14a, 14b, 14c e 14d mostram parte da estação de processamento de asa da Figura 10, que ilustram a maneira na qual o segundo dispositivo de corte opera,
As Figuras 15a e 15b mostram dispositivo de forçamento da estação de processamento de asa da Figura 10,
As Figuras 16a e 16b mostram parte da estação de processamento de asa da Figura 10, que ilustra um dispositivo de separação de membro,A Figura 17 mostra uma terceira configuração de uma estação de processamento de asa de acordo com a invenção em sua totalidade,
As Figuras 18a e 18b mostram parte da estação de processamento de asa da Figura 17, que ilustra a maneira na qual opera o primeiro dispositivo de corte,
As Figuras 18c e 18d mostram parte da estação de processamento de asa da Figura 17, que ilustra a maneira na qual opera o segundo dispositivo de corte,
As Figuras 19a, 19b e 19c mostram dispositivo de forçamento da estação de processamento de asa da Figura 17,
A Figura 20 mostra parte da estação de processamento de asa da Figura 17, que ilustra um dispositivo de separação de membros,
A Figura 21 mostra uma quarta configuração de uma estação de processamento de asa de acordo com a invenção,
As Figuras 22a, e 22b mostram uma quinta configuração de uma estação de processamento de asa de acordo com a invenção,
As Figuras 23a e 23b mostram uma vista alternativa da quinta configuração de uma estação de processamento de asa de acordo com a invenção,
As Figuras 24a - 24c mostram uma sexta configuração de uma estação de processamento de asa de acordo com a invenção.
As Figuras la e lb delineiam de maneira diagramática a estrutura de esqueleto de ave doméstica, em particular de um frango. A invenção é relativa a um método e um dispositivo para processar partes de carcaça de ave doméstica abatida. Uma parte de carcaça 2 do frango ou da ave doméstica compreende, para processamento de acordo com a invenção, no mínimo parte de um corpo 2a e no mínimo parte de uma asa 2b que compreende osso, cápsula na vizinhança da junta de cotovelo e carne que está presente naturalmente. A asa 2b mostrada na Figura 1 da ave domésticaabatida na carcaça 2 compreende um membro superior 2c que inclui o osso úmero 2k, um membro inferior 2d que inclui o osso rádio 2m'eo osso ulna 2m" (indicados juntamente por 2m) e um cotovelo 2n. O cotovelo compreende um interior 2e e um exterior 2f. O interior 2e do cotovelo é a região do cotovelo que está incluída entre os membros superior e inferior 2c e 2d na direção de pivotamento. O interior 2e é portanto localizado do lado do ângulo agudo incluído pelos membros superior e inferior (2c e 2d); o exterior 2f do cotovelo é localizado do lado do ângulo obtuso. A cápsula (não mostrado na Figura 1) é localizada na vizinhança do cotovelo nas extremidades dos ossos. A carne que está naturalmente presente ao redor dos ossos também não mostrada na Figura 1. Na outra extremidade do membro inferior, que não está fixada ao cotovelo, existe também uma ponta de asa 2t que é fixada ao membro inferior pela cápsula (não mostrado). Uma tulipa pode ser preparada de ambos, do membro superior 2c e do membro inferior 2d. Para preparar uma tulipa a partir do membro inferior 2d é desejável que a ponta de asa 2t seja removida juntamente com a cápsula do membro inferior.
A Figura 2 mostra uma primeira configuração de uma estação de processamento de asa 1 de acordo com a invenção, em sua totalidade. Nesta Figura a estação de processamento de asa 1 é colocado ao longo de um trajeto de transportador. À guisa de exemplo as partes de carcaça mostradas nas Figuras 3a-3c podem ser alimentados em série para dita estação de processamento de asa 1 utilizando um dispositivo transportador, um exemplo do qual está mostrado na Figura 3c. A estação de processamento de asa 1 é simétrica em forma, com o resultado que as duas asas de cada lado do corpo podem ser processadas da mesma maneira. Detalhes da estação de processamento de asa mostrada na Figura 2 estão ilustrados nas Figuras 3-9 abaixo.
A Figura 3 a mostra a seção de introdução da estação de processamento de asa 1, à qual a parte de carcaça 2 está sendo suprida. Naconfiguração mostrada, a parte de carcaça 2 é suprida com sua traseira voltada para a direção de transporte. Embora na prática seja enormemente preferido que a traseira seja introduzida primeiro, isto não é uma medida requerida. A parte de carcaça 2 na Figura 3 a compreende um corpo 2a e duas asas 2b, cada uma com um membro inferior 2d e um membro superior 2c e duas pernas 2k. A seção de introdução da estação de processamento de asa 1 mostrada nas Figuras 2 e 3a-3c é dotada de guias de corpo 6 e 6' e 20 e 20'. As guias de corpo 6 e 6' guiam o corpo 2a de cada lado. Como resultado, o corpo 2a pode atravessar a estação de processamento de asa 1 em uma linha reta. As guias 6 no lado esquerdo das Figuras estão ainda em forma de haste enquanto no sentido da esquerda a guia 6 sempre compreende uma parte como placa ao longo da qual o corpo da ave doméstica pode ser guiado. As guias de afastamento de asa 6 e 6' interagem com as placas 20 e 20' na estação de processamento de asa 1. As asas 2b são passadas entre estas placas 20 e 20' e as guias 6 e 6' e são desta maneiras e afastadas do corpo 2a e então mantidas nesta posição espalhada.
A Figura 3b mostra uma outra parte de carcaça 2'que a presa ao portador 31. O portador 31 faz parte de um dispositivo transportador (não mostrado) com um trajeto de transportador (não mostrado) ao longo do qual os portadores 31 podem ser deslocados em uma direção de transporte indicada pela seta 32. A carcaça 2' compreende somente parte do corpo sem pernas e as duas asas 2b, cada uma tendo um membro inferior 2d e um membro superior 2c. A carcaça 2' é presa a uma parte portador 31 que é projetada para projetar para o interior do corpo que é aberta de um lado. À guisa de exemplo a dita parte portador é cônica. É preferível que seja possível que a parte portador 31 seja orientada em uma ou mais direções por meio de dispositivo de orientação associado. Como resultado a ave com as asas é alimentada para a estação de processamento de asa 1 por meio do lado de baixo do corpo. A estação de processamento de asa 1 é colocada ao longo do trajeto detransportador (não mostrado).
A Figura 3c mostra uma parte de carcaça alternativa 2" que tem um corpo, 2 asas 2b e 2 pernas 2k. As pernas 2k da parte de carcaça 2" são suspensas em um portador 33. A parte de carcaça 2" pode ser deslocada com o portador 33 em uma direção de transporte 34. A parte de carcaça 2" é presa ao portador 33 de tal maneira que a ave com as asas 2b são alimentados para a estação de processamento de asa 1 por meio do lado debaixo do corpo. O portador 33 faz parte de um dispositivo transportador 35 que é acionado com a ajuda de uma corrente 36. O dispositivo transportador 35 compreende um trajeto de transportador, neste caso o trilho 37, ao longo do qual os portadores 33 podem ser deslocados na direção de transporte 34 por meio de uma roda 38.
Os portadores 31 e 33 são apenas parcialmente mostrados na Figura 3b e 3c, porém são conhecido genericamente, por exemplo, de patentes EP0577 821eEPl 191 852.A parte de carcaça é carregada por um portador tal como, por exemplo, os portadores 31 e 33 mostrados nas Figura 3b e 3c, e alimentados para a estação de processamento de asa 1 com a ajuda de um dispositivo transportador, tal como o dispositivo 35 mostrado na Figura 3c. Enquanto a parte de carcaça está sendo carregada por um portador, a parte de carcaça é processada na estação de processamento de asa 1. A estação de processamento de asa 1 pode expor o osso úmero do membro superior sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo, enquanto o membro superior está ainda ligado ao corpo. Para esta finalidade a estação de processamento de asa 1 é projetada de tal maneira que a cápsula na vizinhança da junta de cotovelo é removida do membro superior quando os membros superior e inferior são separados um do outro. No processo, a extremidade do osso úmero é exposta sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo, enquanto o membro superior está ainda ligado ao corpo. Na estação de processamento de asa 1 mostrada, a exposição do osso émecanizada.
Pode ser visto das Figuras 2-5 que a estação de processamento de asa 1 compreende guias dobradas abertas 5 entre as quais o membro superior 2c da asa 2b é guiado de modo que a pele 2e é tracionada entre o membro inferior 2d e o membro superior 2c. O membro superior 2c da asa 2b é preso de maneira segura em um trajeto 5c entre guias como haste 5a e 5b com o resultado que o membro inferior 2d é mantido afastado do corpo 2a e a asa 2b é trazida para uma posição "afastada aberta". Isto conduz a tração sobre a pele 2e entre o membro inferior 2d e o membro superior 2c. Na situação ilustrada a guia 5b é localizada acima da guia 5a. Como visto na direção de transporte 4, as placas 20 e 20' na estação de processamento de asa 1 são localizadas a jusante do dispositivo de afastamento 5. As asas 2b são guiadas entre estas placas 20 e 20'e as guias 6 e 6'e, desta maneira as asas são mantidas afastadas longe do corpo 2a. A guia 5a é presa à placa 20 com a ajuda de um suporte 5d, e a guia 5b é presa à placa 20 por meio de guias 5f. Além disto existe uma guia transportadora adicional com elos de corrente 21 e pinos 22 que carregam o membro superior 2c com ela e a mantém no lugar. Esta guia adicional melhora a precisão. O número de pinos 22 e a distância entre eles é adaptada à velocidade do dispositivo transportador para as aves domésticas, de modo que o membro superior de uma ave está sempre transportado por um pino.
A Figura 5b mostra a maneira na qual o primeiro dispositivo de corte 7 opera. O dispositivo de corte 7 compreende uma lâmina 7b que pode inclinar ao redor do pino 7d e é atuada pela passagem da própria asa. O dispositivo de corte 7 compreende um batente para a asa, neste caso uma peça como placa arredondada 7a com a qual a asa 2b entra em contato quando está movendo entre as guias 5a e 5b. A asa 2b move a parte 7a e a lâmina 7b conectada a ela contra a força elástica da mola 7c, e com o resultado que o dispositivo de corte 7 pivota ao redor do ponto pivô 7d. Como resultado, umapequena lâmina 7b entra em contato com o interior do cotovelo 2e. Esta lâmina 7b faz uma incisão indicada de maneira diagramática pela linha 2e' na Figura 5c no lado de dentro do cotovelo através da pele que foi colocada sob tração. Esta incisão 2e' reduz a tração na pele entre os membros 2c e 2d, de modo que os membros da ave podem ser movidos separados mais facilmente. Isto melhora a acessibilidade da conexão (o cotovelo 2n) simplifica a quebra da conexão entre os membros. É preferível que esta incisão seja tal que a cápsula não seja afetada por ela. A cápsula é constituída de cartilagem com ligamentos de conexão e similares.
A estação de processamento de asa 1 também compreende dois dispositivos de corte 8 mostrados em detalhe nas Figuras 6a e 6b, os quais podem fazer uma incisão na asa 2b de tal maneira que quando o osso úmero (2k) é separado dos ossos rádio e ulna (2m) a cápsula de pelo menos um osso sai de dito osso. No arranjo mostrado, a incisão que é feita é tal que a cápsulado osso úmero sai de dito osso quando os membros superior e inferior são separados um outro. A cápsula é então descarregada com o membro inferior. Os dois dispositivos de corte 8 neste caso compreendem uma lâmina serrilhada alongada 8a. A lâmina 8a é neste caso paralela à direção de transporte da parte de carcaça. Além disto, a lâmina 8a é neste caso, em uma certa extração, verticalmente flexível, por exemplo, com a ajuda de um braço 8b e uma mola 8c.Alguma outra forma de montar ligeiramente oscilante e com a ajuda de uma pluralidade de pontos pivô também é possível. A lâmina 8a forma uma incisão indicada de maneira diagramática pela linha 2f na Figura 6c e 6d tão longe para o interior da cápsula na vizinhança do cotovelo sem danificar os osso úmero 2k, ulna e rádio 2m. O arranjo verticalmente, e se apropriado também lateralmente flexível da lâmina 8a é vantajoso, uma vez que as espessuras das asas não são idênticas. A lâmina 8a faz uma incisão em cada asa com uma força idêntica. A força do mecanismo elástico pode ser adaptada de tal maneira que a cápsula é cortada de maneira suficiente, porémo osso não é afetado. Como um resultado da cápsula 2x ser cortada para o interior em uma localização indicada pela incisão 2f durante a quebra subseqüente da junta de cotovelo, a cápsula 2x na vizinhança da junta de cotovelo será removida do úmero 2k que pertence ao membro superior 2c da asa 2b. Como resultado, o osso úmero 2k é exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo.
A Figura 7 e as Figuras 8a-d mostram dispositivos de guia forçada 5a e 5b que separam o osso úmero 2k dos ossos rádio e ulna 2m, de tal maneira que o cotovelo quebra enquanto os ossos úmero, rádio e ulna, eles mesmos não quebram. O membro inferior 2d da asa pode avançar depois do dispositivo de guia forçada 5a, 5b. Existe uma dobra 9a nas guias 5a e 5b entre as quais a asa 2b é avançada. Esta dobra 9a forma um desenho de separação 9a no dispositivo de guia forçada 5 a, 5b que é tal que o membro inferior 2d move contra a direção pivô do cotovelo 2n e o cotovelo 2n quebra enquanto osso úmero no membro superior 2c e os ossos rádio e ulna no membro inferior 2d eles mesmos não quebram. Desta maneira o osso úmero 2k é separado- dos ossos rádio e ulna 2m, durante cujo processo uma quantidade por conta da incisão que foi feita pelo segundo dispositivo de corte 8, a cápsula irá sair do osso úmero 2k e será carregada juntamente com o membro inferior 2d.
O dispositivo de forçamento que separa os ossos rádio e ulna do úmero neste caso também compreende dispositivo transportador 10 para a asa, neste caso para o membro inferior. O dispositivo transportador 10 neste caso tem uma corrente rotativa que é acionada por um motor 12 e tem elos de corrente 10b e pinos 10c que se projetam a uma distância um a partir do outro. A corrente corre de tal maneira que o membro inferior 2d da asa 2b move entre dois pinos 10c, em uma localização onde a corrente está movendo no sentido horário ao redor de um ponto de giro. Como resultado, os pinos 10c pressionam o membro inferior 2d para baixo de modo que o cotovelo 2n, aconexão entre o membro inferior 2d e o membro superior 2c da asa quebram. O dispositivo transportador 10 também ajuda a avançar a asa 2b.
Em seguida o dispositivo de guia forçada 5a e 5b forma um primeiro desenho de giro 9b. Como resultado o membro inferior 2d é manobrado de tal maneira que a extremidade do membro inferior 2d na vizinhança do cotovelo é comprimido no sentido do corpo 2a, de modo que no mínimo a carne naquela extremidade do osso úmero 2k do membro superior 2c que é afastada do corpo sai do osso e é revirada enquanto o membro superior 2c é ligado ao corpo 2a. Isto pode ser visto das Figuras 8b e 8c.
A Figura 8b mostra uma seção transversal através da placa do dispositivo no ponto A na Figura 8a. A Figura 8c mostra uma seção transversal no ponto B na Figura 8a. Pode ser visto da Figura 8b que a guia 6 e a placa 20 engatam de cada lado da localização onde a asa 2b é ligada ao corpo 2a. As guias 5a e 5b são localizadas de cada lado do membro inferior 2d. Um pino 10c entra em contato com o membro inferior 2d na vizinhança do ponto A com o resultado que ele carrega a asa com ele e contribui para quebrar o cotovelo 2n. Ao mesmo tempo, o trajeto definido pelas guias 5a e 5 b muda em uma dobra para baixo 9a, que quebra simultaneamente o cotovelo 2n. Então as guias 5a e 5b seguem aquela extremidade do membro inferior 2d que é a mais afastada do corpo 2a. O membro inferior 2d é carregado para dentro entre dois pinos 10c como mostrado na Figura 8c, com o resultado que a extremidade do membro inferior 2d é comprimida no sentido do corpo 2a na vizinhança do cotovelo 2n. Como resultado a carne do osso úmero 2k na vizinhança do cotovelo 2n sai do osso e é revirada. Pode ser visto da vista lateral apresentada na Figura 8d que ao mesmo tempo a dobra 9a força a asa 2b e o pino 10c toca a asa 2b. O pino 10c move ao longo atrás das guias 5a e 5b.
As Figuras 9a e 9b mostram um dispositivo de separação de membro 11 no qual o membro inferior 2d é separado do membro superior 2cenquanto o membro superior 2c é ligado ao corpo 2a. O dispositivo de separação de membro 11 compreende uma lâmina rotativa 11a que corta através da pele e carne que estão ainda conectado o membro inferior 2c ao membro superior 2d.
A estação de processamento de asa mostrada é projetada de tal maneira que na vizinhança do cotovelo aquela extremidade do osso úmero 2k, que pertence ao membro superior 2c da asa 2b, que é afastada do corpo 2a é exposta como resultado de carne ser revirada enquanto o membro superior associado 2b está ainda ligado ao corpo 2a resultando na preparação de uma tulipa. Se o dispositivo de acordo com a invenção à jusante da estação de processamento de asa mostrada é também equipado com dispositivo de corte adicional, o membro superior 2c pode ser removido do corpo 2a, por exemplo de uma maneira conhecida.
Também é possível que o dispositivo de acordo com a invenção também seja equipado com dispositivo para processamento adicional do membro superior que foi removido, por exemplo formando tulipas também aqui.
A Figura 10 mostra uma configuração preferencial alternativa de uma estação de processamento de asa 50 de acordo com a invenção, cujos detalhes estão expostos nas Figuras 11-16. A estação de processamento de asa 50 pode expor parte do comprimento dos ossos na vizinhança do cotovelo para ambos os membros superior e inferior de uma asa, com o resultado que uma tulipa é preparada de ambos os membros. Para esta finalidade a cápsula na vizinhança da junta de cotovelo é removida de ambos, do osso úmero do membro superior e dos ossos rádio e ulna do membro inferior. Isto é feito automaticamente enquanto o membro superior está ainda ligado ao corpo e o membro inferior está ainda ligado ao membro superior.
Pode ser visto da Figura 11 que uma carcaça 52 que tem um corpo 52a, pernas 52k e asas 52b está sendo alimentada para a estação deprocessamento de asa 50 em uma direção de transporte 51. Isto é feito com a ajuda de um dispositivo transportador (não mostrado) que tem portadores que carregam as carcaças 52. Na configuração mostrada, a traseira da carcaça está sendo suprida na direção de transporte 51. Pode ser visto que a cauda 52m está localizada para a esquerda do corpo 52a. Embora na prática seja certamente preferido que a traseira da ave seja introduzida primeiro, isto não é uma medida requerida. A estação de processamento de asa é simétrica em forma, o que significa que ambas as asas da ave podem ser submetidas ao mesmo processamento na estação de processamento de asa. O corpo é guiado sobre placas 53, enquanto as asas 52 são mantidas entre guias dobradas abertas 54 e 55 localizadas uma acima da outra. Como resultado, ao mesmo tempo a asa 52b é separada do corpo 52a e a asa 52 é a dobrada aberta como resultado do membro superior e 52c da asa ser comprimido para fora por meio das guias dobradas abertas 54 e 55. O membro inferior 52d é localizado fora das guias dobradas abertas 54 e 55.
Na Figura 12 a carcaça 52 foi transportado uma distância ainda mais para o interior da estação de processamento de asa 50 na direção de transporte 51. Está claramente evidente que o membro superior da asa 52c é localizado entre a guia superior 54 e a guia inferior 55. A junta de cotovelo 52n é localizada logo fora das guias 54 e 55 e está sendo puxada de maneira segura sobre elas. Isto assegura posicionamento claro da junta de cotovelo 52n. A guia 54 neste caso inicialmente na forma de haste, porém mais adiante e na direção de transporte 51 é conformada como uma placa inclinada 54a, ao longo da qual o lado superior do membro superior 52c é deslocado. A placa 54a é posicionada de maneira oblíqua, como visto perpendicular à direção de transporte a partir da ligação do membro superior 52c ao corpo 52a juntamente com a forma do corpo 52a. Além disto, a guia 54 se divide em duas guias paralelas 54b e 54c que se estendem paralelas à guia original 54 na parte de entrada da estação de processamento de asa 50, a uma distância aindamais afastada da carcaça 52.
Por conta do posicionamento claro da junta de cotovelo 52n efetuada pelas guias 54 e 55, o cotovelo 52n pode ser cortado para o interior na localização ótima por meio do primeiro dispositivo de corte 55' como mostrado nas Figuras 13a-c. O primeiro dispositivo de corte 55' é formado como uma lâmina inclinável que é atuada pela própria asa. A asa 52 avança na direção de transporte 51 com o resultado que ela move sobre a parte arredondada 55a' do dispositivo da corte 55'e como resultado efetua inclinação do dispositivo de corte 55' ao redor do pino oscilante 55d' contra a ação da mola 55c'. Como resultado a lâmina 55b' move para o interior do trajeto do cotovelo 52n da asa 52b, fora da guia 55. A lâmina 55b' faz uma incisão no interior do cotovelo 2e, com o resultado que a tração entre o membro inferior 2d e o membro superior 5c é reduzida. Isto, por exemplo, simplifica o processamento da asa durante a exposição subseqüente do osso.
As Figuras 14a-14d mostram um segundo dispositivo de corte 56 que faz duas incisões juntas uma da outra se estendendo para o interior da cápsula na vizinhança do cotovelo. Quando os ossos dos membros são então separados, a cápsula na vizinhança do cotovelo irá sair de todos ossos. O cotovelo 2n é cortado para o interior em duas localizações indicadas nas Figuras 14b e 14c por linhas 52f e 52g. Para o posicionamento do cotovelo 2n para estas incisões a guia 54 é dividida aqui em guias 54b e 54 c, entre cujas guias é localizada a parte do cotovelo 52n que é cortada para o interior. O segundo dispositivo de corte 56 compreende aqui duas lâminas rotativas paralelas 56a e 56b, que cada uma corta para o interior de uma parte cápsula na vizinhança do cotovelo: uma lâmina 56b corta para o interior da parte cápsula na extremidade do osso úmero 52k na vizinhança do cotovelo 52n de modo a formar a incisão 52g, e a outra lâmina 56a corta para o interior da parte cápsula na extremidade dos ossos rádio e ulna 52m na vizinhança do cotovelo 52n, de modo a formar a incisão 52f. Estas incisões 52f e 52gcontinuam para o interior da parte cápsula em que estão porém não danificam o osso. Para conseguir isto um disco (plástico) 56c ser é montado contra e/ou entre as lâminas circulares rotativas 56a e 56b, impedindo que as lâmina sejam capazes de penetrar muito longe para o interior da junta de cotovelo 52n. As guias superior 54b e 54c terminam depois do segundo dispositivo de corte 56 como visto na direção de avanço 51. As guias 54 e 55 são retidas e guiam o corpo 52a no fundo do membro superior 52c. Como resultado, o membro superior 52c permanece posicionado horizontalmente.
As Figuras 15a e 15b mostram dispositivos de guia forçada 57 que juntamente com as guias 55 e 54a separam o osso úmero 52k do osso rádio 2m'e osso ulna 2m" (indicados conjuntamente por 2m) de tal maneira que o cotovelo 2n quebra enquanto os ossos úmero, rádio e uma, eles mesmos não quebram. Uma vez que tulipas estão sendo preparadas a partir de ambos os membros, o membro superior 52c e o membro inferior 52d utilizando a estação de processamento de asa 50 mostrada, e o cotovelo é cortado para o interior em duas localizações para esta finalidade, o resultado global é que quando o cotovelo é quebrado a cápsula é completamente destacada de ambas as extremidades de ossos de ambos os membros. É possível que uma guia adicional (não mostrado) que engata sobre o topo da cápsula seja ajustada para esta finalidade. O membro inferior 52d é recebido pela guia forçada 57 e o desenho de forçamento desta guia no ponto "A" na Figura 15a, mostrado em seção transversal na Figura 15b, dobra o membro inferior 52d contra a direção de dobramento natural do cotovelo, que como resultado é quebrado na maneira desejada. Ambas as extremidades do osso são então expostas.
Então os dispositivos guia 55 e 57 nos pontos "B" na Figura 15a formam um desenho revirado que é tal que o membro inferior 52d é comprimido horizontalmente para dentro. Como resultado a carne no membro superior 52c é revirada e as últimas conexões, por exemplo, as membranas entre a carne e o osso úmero 52k são liberadas. Para esta finalidade a guia 55move para dentro para longe da guia 57. Então o membro inferior 52d é movido no sentido do corpo 52a tão perto quanto possível ao longo do membro superior 52c, para desta maneira revirar a carne sobre o membro inferior 52d. As tulipas foram agora preparadas e simplesmente devem ser cortadas fora.
Pode ser visto na Figura 16a que os dispositivos guia 55 e 57 formam um segundo desenho no ponto "C", com o resultado que os membros podem ser facilmente separados. A guia 55 é dividida em duas guias paralelas 55a e 55b, a guia 55a sendo localizada no lado do membro superior 52c em uma posição algo mais próxima do corpo 52a, enquanto a guia 55b é localizada no lado do membro inferior 52d algo mais para fora do corpo 52a e mais afastada do corpo 52a na direção vertical. As duas guias 55a e 55b são responsáveis por posicionamento claro da cápsula 55x. Uma lâmina dupla rotativa 59 corta entre os membros superior e inferior da asa, os quais são agora somente ligados um ao outro por uma conexão de carne de modo a separar os dois membros um do outro. A lâmina dupla que compreende lâminas 59a e 59b localizadas a uma distância uma da outra, é vantajosa para remover a cápsula 55x que permaneceu ligada à conexão de carne e é indesejável. O posicionamento com as guias 55a e 55b assegura que a cápsula 55x sempre vem se situar entre as lâminas. A perda de carne é também minimizada desta maneira, uma vez que é possível fazer incisões de maneira próxima ao longo da cápsula 55x. Depois que ela tenha sido cortada fora, a tulipa preparada a partir do membro inferior 55d irá cair fora das guias, e pode ser descarregada da estação de processamento de asa 50 com a ajuda da descarga 58. Ela pode ser colocada em uma calha de coleta, ou movida sobre uma correia móvel, ou similar.
É possível que a tulipa formada do membro superior 52c seja em seguida cortada fora do corpo utilizando um dispositivo de corte que não está mostrado.A Figura 17 mostra uma segunda configuração alternativa preferencial de uma estação de processamento de asa 70 de acordo com a invenção, cujos detalhes estão expostos nas Figuras 18-20. A estação de processamento de asa 70 pode expor uma parte do comprimento do osso na vizinhança do cotovelo ao mesmo tempo dos membros superior e inferior de uma asa, resultando na preparação de uma tulipa de ambos os membros. Para esta finalidade a cápsula na vizinhança da junta de cotovelo é removida de ambos os ossos úmero do membro superior e os ossos rádio e ulna do membro inferior. Isto é feito automaticamente enquanto o membro superior está ainda ligado ao corpo e o membro inferior está ainda ligado ao membro superior.
Carcaças 72 são alimentadas para a estação de processamento de asa 70 no lado direito na Figura 17 como resultado de as carcaças 62 serem presas a portadores (não mostrado) e estes portadores sendo transportados na direção de transporte 71 com a ajuda de um dispositivo transportador (não mostrado). Aqui as carcaças são transportadas ao longo de um trajeto de transportador (não mostrado) com sua traseira voltada para a frente; a estação de processamento de asa 70 sendo também colocada ao longo de dito trajeto de transportador. A carcaça 72 mostrada compreende um corpo 72a, pernas 72k e asas 72b. As asas 72b compreendem um membro superior 72c que tem o osso úmero e um membro inferior 72d que tem o osso rádio e o osso ulna. A ponta da asa foi removida juntamente com a cápsula etc, do membro inferior 72d antes que a carcaça penetre na estação de processamento de asa 70. A estação de processamento de asa 70 é simétrica em forma, com o resultado que as duas asas 72b das carcaças podem sofrer o mesmo processamento.
Como pode ser visto em detalhe na Figura 18a o membro superior 72c é recebido entre guias afastadas abertas 73 e 74 (e da outra asa entre guias 73'e 74') e então transportado. A guia superior 73 é colocada paralela à guia 74 localizada logo acima desta guia 74. A guia 73 no início como vista na direção de transporte 71 é na forma de uma haste 73, e entãoainda mais adiante na direção de transporte 71, é na forma de uma placa que se estende para cima 73a. A guia 74 é conformada da mesma maneira como uma haste no início da estação de processamento de asa 70, e então algo mais tarde se torna uma placa que se estende voltada para baixo 74a, porém mais tarde é também dotada de uma placa que se estende voltada para cima 74b. Isto será lidado em mais detalhe abaixo. Depois que o membro superior 72c tenha sido recebido pelas guias 73 e 74 mais adiante na direção de transporte 71o lado superior do membro inferior 72d entra em contato com uma guia como haste 75.
As Figuras 18b e 18c mostram a maneira na qual uma lâmina inclinável 73 opera. Quando a asa, como resultado do movimento de transporte para dentro na direção de transporte 71, move sobre a parte arredondada 76b da lamina, a lâmina inclina ao redor do ponto pivô 76d contra a ação da mola 76c. Como resultado a lâmina 76a entra em contato com a parte da asa 72b. Como resultado da asa 72b ser posicionada de maneira precisa pelas guias 73, 74 e 75 como pode ser visto claramente na Figura 18c, a lâmina 76a corta de maneira precisa para o interior da pele entre o membro inferior 72d e o membro superior 72c da asa 72b; no interior da junta de cotovelo. O membro inferior 72d não está ainda tocando a guia 75 no momento de incisão pela lâmina 76.
As guias 74 e 75 portanto, inicialmente sustentam a asa 72b na posição para a lâmina 76 cortar para o interior dela, e então asa 72b é dobrada aberta ainda mais para processamento adicional. Esta situação de dobramento adicional está mostrada em seção transversal na Figura 18d. Como visto, na direção de transporte 71 a asa 72b é dobrada aberta ainda mais como resultado do membro inferior entrar em contato com a guia 75 e esta guia 75 vindo se situar mais e mais próxima das guias 73 e 74, com o resultado que o membro superior 72d vem se situar mais próximo do membro inferior 72c e paralelo a ele. A guia 74 aqui também muda para uma placa de dobramento74a que é colocada ligeiramente mais para fora do que a guia 73. Como resultado o cotovelo vem se situar sobre a placa de dobramento 74b e o membro inferior é mantido no lugar por meio da guia 75a. Desta maneira a guia 73 mantém a asa 72b no lugar no corpo 72a na área que se assemelha à axila. O corpo 72a e as pernas 72k são comprimidas juntas alguma coisa pela parte como placa 73 a da guia. O cotovelo é assim movido para cima no sentido da carcaça. Aquela extremidade do membro inferior 72d que é afastada do cotovelo move para baixo no sentido do corpo 72a. Este é um tipo de movimento de sanfona durante o qual o ombro permanece em posição e move na direção de dobramento natural e o cotovelo permanece em posição, porém se move contrário à direção de dobramento natural. Quando a asa foi posicionada como mostrado aqui, a cápsula no exterior do cotovelo pode ser cortada para dentro utilizando uma lâmina dupla montada de maneira resiliente 77a e 77b, como mostrado nas Figuras 17, 18a e 18b. O cotovelo é cortado para o interior em duas localizações similar à situação mostrada nas Figuras 14b e 14c. Como resultado a extremidade de osso de ambos, o membro superior 72c e o membro inferior 72d podem ser expostas. E preferível que as guias 74 e 47b e a guia 73 e 73a e também a guia 75 movam ainda mais para perto do corpo 72a como visto na direção de transporte 71.0 cotovelo foi agora quebrado e o membro superior separado do membro inferior. A asa está ainda mantida junta pela pele e carne que estão ainda presentes ao redor dos ossos e a cápsula. No lado superior do cotovelo a pele juntamente com a cápsula foi cortada para o interior pelas lâminas 77a, b, e como resultado as extremidades de osso dos membros superior e inferior foram expostas. Portanto, somente no lado de baixo do cotovelo a asa é ainda mantida junto pela tele e carne.
As Figuras 19a, 19b e 19c mostram como as extremidades de osso do membro superior 72c e do membro inferior 72d são expostas ainda mais pela carne e, por exemplo, membrana que está ainda presente aqui sendorevirada com a ajuda de placas raspadoras 78a e 78b. O cotovelo está ainda posicionado sobre a placa de dobramento 74b. A carne e as extremidades de osso podem ser reviradas ainda mais pelas placas raspadoras 78a e 78b colocadas próximo a está placa de dobramento 74b. A asa 72b é recebida de tal maneira que o início das placas raspadoras 78a e 78b move entre a extremidade de osso e a carne. As placas raspadoras então movem para baixo no lado de baixo de modo que a carne é revirada.
A Figura 20 mostra um dispositivo de separação de membro 79 que podem remover o membro inferior 72d do membro superior 72c e do corpo 72a. O membro inferior 72d que foi preparado para formar uma tulipa pode então ser descarregado através de um trajeto 80 como tulipa 81. O segundo produto final 82 que sai da estação de processamento de asa 70 é um corpo 82a com dois membros asa superior 82c ligados a ele, que foram preparados para formar uma tulipa.
A Figura 21 mostra o que é conhecido como um dispositivo isolado 40 que tem uma estação de processamento de asa 1 como mostrado nas Figuras 2-9; as partes de carcaça não mostradas aqui são alimentadas com a ajuda de um dispositivo transportador 35 para a estação de processamento de asa 1, e pode ser processada nela enquanto a parte de carcaça está sendo carregada por um portador 33.
As Figuras 22 e 23 mostram uma quinta configuração de uma estação de processamento de asa 90 de acordo com invenção. A Figura 22a mostra uma vista em perspectiva de como uma carcaça 92 é alimentada para a estação de processamento de asa 90. Na configuração mostrada, a carcaça 92 compreende um corpo 92a, duas pernas 92k e duas asas com um membro superior 92c, um membro inferior 92b e uma ponta de asa 92y. O produto é posicionado de tal maneira que asa pode ser colocada no recesso 93a do transportador de asa 93; na configuração mostrada a ponta de asa 92y é posicionada abaixo da guia de ponta de asa 93b. Isto pode ser feito, porexemplo, à mão. O transportador de asa 93 é colocado de maneira móvel por meio de acionamento 94, de modo que ambos, o produto 92 que é localizado em um portador (não mostrado) em um dispositivo transportador (não mostrado), e o transportador de asa 93, podem mover em direção de transporte 91. Além disto, duas guias 96 abaixo das quais o membro inferior 92b da asa é fixado, são arranjadas na direção de transporte 91. Na localização I, uma pequena incisão pode ser feita na pele na vizinhança do cotovelo, utilizando uma lâmina (não mostrado). Como resultado a asa pode ser dobrada aberta mais facilmente. Além disto, sobre a direção de transporte 91 existe uma guia 97, a parte crescente 97a da qual primeiro que tudo se move sobre o membro superior 92c. Pode ser visto na Figura 22b que na posição II a guia 97 corre para baixo com o resultado que o membro superior é forçado para baixo. Isto também pode ser visto na Figura 23a. Também pode ser visto da Figura 23b que a guia 97 move não somente para baixo, mas também na direção do corpo 92a. Como resultado o membro superior da asa é forçado de tal maneira que o cotovelo quebra e uma tulipa formou no membro superior da asa. A pele que está então ainda conectando os membros superior e inferior da asa um ao outro, pode finalmente ser cortada na localização do recesso 93 c no transportador de asa 93, de modo que o membro inferior pode ser removido juntamente com a ponta de asa e a cápsula.
A Figura 24a mostra uma sexta configuração de uma estação de processamento de asa 100 de acordo com a invenção. Alguns detalhes foram omitidos para efeito de clareza. Esta estação de processamento de asa 100, como a estação de processamento de asa 1 mostrada na Figura 2, compreende dispositivo transportador 110 para o membro inferior da asa (visível na Figura 24c se porém omitido na Figura 24a), e uma guia de transportador equipada com elos de corrente 121 e pinos 122 que carregam ao longo o membro superior e o mantém no lugar (parcialmente ilustrado na Figura 24a). A estação de processamento de asa 100 compreende guiasdobradas abertas 105 entre as quais o membro superior 2c da asa 2b é guiado. No início do dispositivo a asa 2b é recebida no nível do membro superior 2c entre guias como hastes redondas 105a e 105b. Este par de guias é suficientemente afastado separado para o membro superior 2c ser capaz de atravessá-lo, porém não tão separados afastados de modo a permitir que a junta de cotovelo o atravesse. No primeiro momento as guias correm a uma pequena distância afastadas da carcaça. A força de tração baixa que ocorre assegura que a junta de cotovelo sempre, independentemente das variações naturais em comprimento das asas das aves domésticas, se apoia contra o par de guias 105a e 105b. Como resultado o membro superior 2c é mantido afastado do corpo 2a e a asa 2b é movida para uma posição afastada aberta. Na situação ilustrada, a guia 105b é localizada acima da guia 105a. Quando a junta de cotovelo foi posicionada desta maneira, a forma redonda da seção transversal da guia se funde em uma forma quadrada aproximadamente onde indicado pela seta 105c. Isto pode ser visto na Figura 24b. As guias quadradas 105 a e 105 b foram neste caso orientadas de tal maneira que um canto da guia comprime sobre a asa. Como resultado do posicionamento da junta e como resultado da aresta relativamente afiada das guias, a cápsula é danificada por uma incisão 102f' na junta de cotovelo. A utilização de uma guia quadrada 105a, 105 b tem a vantagem sobre guias redondas como mostrado na primeira configuração das Figuras 2-9 que não há mais qualquer necessidade por uma lâmina para fazer uma incisão na cápsula. As arestas da guia são não agudas o suficiente para danificar o osso úmero 2k através da cápsula. O resultado é que durante a separação do membro inferior do membro superior a cápsula irá sair com o osso rádio e o osso ulna (indicados conjuntamente por 2m) do membro inferior 2d, enquanto o osso úmero 2k permanece não danificado.
Na estação de processamento de asa 100 mostrada na Figura 24, é da mesma forma preferível que a parte de carcaça 2 seja suprida com sua traseira na frente na direção de transporte e suspensa por suas pernas 2k deum portador (não mostrado). Uma vez que a carcaça 2a está sendo transportada por meio do portador, portanto, tração está sendo exercida sobre a carcaça através das pernas. As asas são avançadas com a carcaça. Na configuração mostrada, depois da entrada, os membros superiores das asas são "aprisionados" pela guia transportadora formada por elos de corrente 121 e pinos 122.
É preferível que a guia de transportador 121, 122 mova uma pequena quantidade mais rapidamente do que a linha transportadora (não mostrado) que avança os portadores. O resultado disto é que o membro superior 2c é apanhado pelos pinos 122 é então ultrapassa a carcaça 2a. O transporte de toda a carcaça é transferido do portador pelos pinos 122. Não existe mais então qualquer tração atuando sobre a carcaça através das pernas. Uma vez que o portador está em alguma extração atrasando atrás da guia transportadora 121, 122, a carcaça no momento no qual ela deixa a guia transportadora 121, 122 está completamente estacionaria por um tempo curto, mas sem qualquer tração sobre a carcaça. Foi verificado que esta é uma situação ótima para quebrar aberta a junta de cotovelo e separar os membros superior e inferior um do outro. Quando o membro inferior 2d é movido contrariamente à direção de dobramento da asa enquanto não há tração atuando sobre a carcaça, o membro superior 2c irá mover com ela de tal maneira que a junta finalmente quebra aberta como projetado. Se existe tração atuando sobre a carcaça, é possível que o membro superior 2c seja retido ligeiramente por esta tração ou seu movimento limitado de tal maneira que a asa começa a girar ao invés de pivotar aberta. Na prática foi verificado que é um cenário bastante comum o ombro sair do soquete sem que a junta de cotovelo quebre aberta em situações nas quais o pino de transporte 121, 122 não está sincronizado com a linha de transporte dos portadores.
Depois que a cápsula do membro superior 2c tenha sido danificada pelas arestas das guias 105a, 105b, a orientação das guias quadrada105a e 105b para o membro superior 2c muda de tal maneira que as arestas planas das guias 105a e 105b vem apoiar contra o membro superior 2c. Como resultado o osso úmero 2k, enquanto o cotovelo está sendo quebrado aberto, está por um lado suportado pela superfície da guia 105a e por outro lado suportado no lugar pela superfície guia 105b (como mostrado na Figura 24c).
O membro inferior 2c é recebido, na seta 105d, entre duas guias preferivelmente quadradas 106a e 106b. Em 105d a guia 106a do membro inferior é ligada à guia 105b do membro superior. Estas guias 106a e 106b são orientadas de tal maneira que o membro inferior 2d é envolvido entre dois lados das guias 106a e 106b. Às guias 106a e 106b movem o membro inferior 2d para baixo e para dentro, isto é, contra a direção de dobramento natural da junta, de modo que esta última quebra aberta. As extremidades dos ossos rádio e ulna 2m e o osso úmero 2k são expostas no processo com a cápsula permanecendo ligada à extremidade dos ossos rádio e ulna 2m. As guias 106a e 106b são projetadas de tal maneira que somente uma asa atravessa de cada vez. A asa da próxima carcaça somente alcança o início das guias quando sua predecessora na linha já a deixou. Isto impede bloqueios e permite que qualquer membro inferior seja recebido de maneira ótima e dobrado no módulo. A utilização de guias quadradas tem vantagem sobre guias redondas em que os membros superior e inferior são suportados sobre uma área maior. Isto torna mais fácil quebrar aberto o cotovelo, e existe menos risco de quebra de ossos dos membros superior e/ou inferior.
Pode ser visto da Figura 24a que a guia inferior 106a do membro inferior 2d é montada de maneira resiliente. A guia inferior 106a pode ser movida no sentido da guia superior 106b por meio de um braço pneumático 107, de modo que o membro inferior 2d da asa é preso de maneira segura no lugar. O braço pneumático 107 entra em ação tão logo o detector de produto 108 detecta um produto.

Claims (58)

1. Método para processar partes de carcaça de ave doméstica abatida, no qual uma parte de carcaça compreende no mínimo parte de um corpo e no mínimo parte de uma asa, que compreende osso, cápsula na vizinhança da junta de cotovelo e carne que está naturalmente presente,- em cujo método é feito uso de um dispositivo transportador com pelo menos um portador e um trajeto de transportador, o pelo menos um portador sendo deslocável em uma direção de transporte ao longo do trajeto de transportador e sendo projetado para carregar uma parte de carcaça,- em cujo método também é feito uso de uma estação de processamento de asa colocada ao longo do trajeto de transportador,- em cujo método uma parte de carcaça é alimentada para a estação de processamento de asa com a ajuda do dispositivo transportador e é processada na estação de processamento de asa enquanto a parte de carcaça está sendo carregada pelo portador, caracterizado pelo fato de na estação de processamento de asa pelo menos um osso que pertence ao membro superior ou inferior da asa é exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo, resultando na preparação de uma tulipa, enquanto o membro superior da asa está ainda ligado ao corpo.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de, na estação de processamento de asa, o osso úmero do membro superior ser exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de, na estação de processamento de asa, o osso úmero do membro superior ser exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo enquanto o membro superior está ainda ligado ao corpo e no qual os ossos rádio e ulna do membro inferior serem também expostos sobre parte deseu comprimento na vizinhança do cotovelo, enquanto o membro inferior está ainda ligado ao membro superior.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de, na estação de processamento de asa, os ossos rádio e ulna do membro inferior serem expostos sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo enquanto o membro inferior está ainda ligado ao membro superior.
5. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de um osso que pertence a um membro da asa ser exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo removendo a cápsula do osso na vizinhança da junta de cotovelo.
6. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato do descobrimento de um osso que pertence a um membro da asa sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo ser mecanizado.
7. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de, na estação de processamento de asa, a asa ser afastada aberta para longe do corpo utilizando um dispositivo de afastamento.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato do afastamento da asa para longe do corpo ser realizado guiando a asa ao longo de guias de afastamento de asa na vizinhança do corpo.
9. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de, na estação de processamento de asa, a pele entre os membros inferior e superior ser colocada sob tração com a ajuda de guias de dobrar aberta depois que uma incisão é feita na pele.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato da incisão ser feita por meio de uma lâmina, por exemplo, uma lâmina inclinável que é atuada pela passagem da própria asa.
11. Método de acordo com uma ou mais das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de uma ou mais incisões serem feitas na cápsula na vizinhança do cotovelo na estação de processamento de asa, de tal maneira que, quando os ossos são então separados, a cápsula de pelo menos um osso sai do osso.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de uma incisão ser feita no lado externo do cotovelo sem danificar os ossos úmero, ulna e rádio.
13. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato da incisão ser feita utilizando uma lâmina alongada.
14. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato da incisão ser feita utilizando uma lâmina rotativa.
15. Método de acordo com uma das reivindicações 12, 13 e 14, caracterizado pelo fato da incisão ser feita utilizando uma lâmina, um batente de profundidade sendo fornecido, por exemplo, um disco (plástico) ou placa que é montado na lâmina e que impede a lâmina de ser capaz de penetrar muito profundamente na junta.
16. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de, na estação de processamento de asa, existirem dispositivos de forçamento que separam o osso úmero dos ossos rádio e ulna, de tal maneira que o cotovelo quebra enquanto os ossos úmero, rádio e ulna, eles mesmos não quebram.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento compreender dispositivo de guia forçada depois do qual o membro inferior da asa avança, cujo dispositivo de guia forçada forma um desenho de separação que é tal que o osso úmero é separado dos ossos rádio e ulna.
18. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento compreender uma roda rotativa com projeções, por exemplo dentes ou pinos, opcionalmente circundados por umanel, entre os quais o membro superior da asa é retirado.
19. Método de acordo com uma das reivindicações 16-18, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento compreender dispositivo transportador, tal como por exemplo uma corrente rotativa com projeções, por exemplo compreender pinos, para ajudar ao dispositivo transportador para aves domésticas abatidas transportar a asa.
20. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 16-19, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento, depois da separação dos ossos, forçar pelo menos um dos membros de tal maneira, que pelo menos um osso que pertence a um membro da asa ser exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo.
21. Método de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento compreender dispositivo de guia forçada depois do qual o membro inferior da asa avança, cujo dispositivo guia forma um primeiro desenho de revirar que é tal que a extremidade do membro inferior na vizinhança do cotovelo é comprimido no sentido do corpo, de modo que no mínimo a carne naquela extremidade do osso úmero que é afastada do corpo sai do osso e é revirada.
22. Método de acordo com a reivindicação 21 ou 22, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento compreender dispositivo de guia forçada depois do qual o membro inferior da asa avança, cujo dispositivo guia forma um segundo desenho de revirar que é tal que o membro inferior é movido tão próximo quanto possível depois do membro superior na direção do corpo, de modo que no mínimo a carne no membro inferior na vizinhança do cotovelo sai do osso e é revirada.
23. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 16-22, caracterizado pelo fato da estação de processamento de asa compreender dispositivo guia de cápsula que engata ao redor da cápsula na vizinhança da junta de cotovelo para manter a cápsula no lugar durante aoperação de quebra.
24. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de, depois da separação dos ossos, pelo menos um osso que pertence a um membro da asa ser exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo por meio do membro que está sendo guiado depois de um ou mais membros raspadores, por exemplo, placas raspadoras.
25. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de, na estação de processamento de asa, o membro inferior e o membro superior serem separados um do outro em um dispositivo de separação de membros enquanto o membro superior está ligado ao corpo.
26. Método de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato da separação ser realizada fazendo uma incisão, com o resultado que o membro inferior com a cápsula na vizinhança do cotovelo ligado a ela é separada do membro superior.
27. Método de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato da separação ser realizada fazendo duas incisões junto uma da outra, com o resultado que o membro inferior é separado da cápsula na vizinhança do cotovelo e a cápsula na vizinhança do cotovelo é separada do membro superior.
28. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de finalmente o membro superior ser removido do corpo.
29. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato do corpo de uma parte de carcaça também compreender pernas, com a fixação de uma parte de carcaça a um portador do dispositivo transportador sendo efetuada prendendo as pernas ao portador.
30. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de ser feita utilização de um portador com parte portadora que se projeta para o interior do corpo, por exemplo uma parte portadora cônica que é projetada para se projetar para o interior do corpo que é aberto de um lado.
31. Dispositivo para processar partes de carcaça de ave doméstica abatida, no qual uma parte de carcaça compreende no mínimo parte de um corpo e no mínimo parte de uma asa, que compreende osso, cápsula na vizinhança da junta de cotovelo, e carne que está naturalmente presente, cujo dispositivo compreende:• um dispositivo transportador que compreende um trajeto de transportador e pelo menos um portador que é projetado para carregar uma parte de carcaça,• ao longo de cujo trajeto de transportador o pelo menos um portador pode ser deslocado em uma direção de transporte,• uma estação de processamento de asa que é colocada ao longo do trajeto de transportador e à qual uma parte de carcaça pode ser alimentada pelo dispositivo transportador, e em cuja estação de processamento de asa a parte de carcaça é processada enquanto a parte de carcaça está sendo carregada pelo portador,caracterizado pelo fato dea estação de processamento de asa ser projetada de tal maneira que pelo menos um osso que pertence ao membro superior ou inferior da asa é exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo, resultando na preparação de uma tulipa enquanto o membro superior está ainda ligado ao corpo.
32. Dispositivo de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato da estação de processamento de asa ser também dotada de um dispositivo de afastamento no qual a asa pode ser afastada paralonge do corpo.
33. Dispositivo de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo fato do dispositivo de afastamento ser dotado de guias de afastamento de asa ao longo das quais a asa da ave pode ser guiada na vizinhança do corpo.
34. Dispositivo de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 31-33, caracterizado pelo fato da estação de processamento de asa ser dotada de guias de dobrar aberto, com a ajuda das quais a pele entre os membros superior e inferior podem ser colocada sob tração, e ser também dotada de primeiro dispositivo de corte para fazer uma incisão nesta pele.
35. Dispositivo de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato do primeiro dispositivo de corte ser uma lâmina inclinável que pode, se apropriado, ser atuada pela própria asa.
36. Dispositivo de acordo com uma ou mais das reivindicações 31-35, caracterizado pelo fato da estação de processamento de asa compreender um ou mais segundos dispositivos de corte que podem formar uma ou mais incisões na cápsula na vizinhança do cotovelo sem danificar os ossos úmero, ulna ou rádio, de tal maneira que quando os ossos são então separados a cápsula de pelo menos um osso sai do osso.
37. Dispositivo de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo fato do segundo dispositivo de corte compreender uma lâmina alongada.
38. Dispositivo de acordo com a reivindicação 36 ou 37, caracterizado pelo fato do segundo dispositivo de corte compreender uma lâmina rotativa.
39. Dispositivo de acordo com a reivindicação 36-38, caracterizado pelo fato do segundo dispositivo de corte ser dotado de um batente de profundidade, por exemplo um disco (plástico) ou placa, que impede que a lâmina seja capaz de penetrar muito profundamente na junta.
40. Dispositivo de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 31-39, caracterizado pelo fato da estação de processamento de asa ser dotada de dispositivo de forçamento que separa o osso úmero dos ossos rádio e ulna, de tal maneira que o cotovelo quebra enquanto os ossos rádio, úmero e ulna, eles mesmos não quebram.
41. Dispositivo de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento compreender dispositivo de guia forçada depois do qual o membro inferior da asa pode avançar, cujo dispositivo de guia forçada forma um desenho de separação que é tal que o osso úmero pode ser separado dos ossos rádio e ulna.
42. Dispositivo de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento compreender uma roda rotativa com dentes ou pinos, opcionalmente circundada por um anel, entre os quais o membro inferior da asa pode ser retirado.
43. Dispositivo de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 40-42, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento compreender dispositivo de transporte, tal como uma correia ou corrente com pinos para ajudar ao dispositivo transportador para aves domésticas abatidas transportar a asa.
44. Dispositivo de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 31-43, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento compreender dispositivo de guia forçada depois do qual o membro inferior da asa avança, cujo dispositivo de guia forma um primeiro desenho de revirar que é tal que a extremidade do membro inferior na vizinhança do cotovelo é comprimida no sentido do corpo, de modo que no mínimo a carne naquela extremidade do osso úmero que é afastada do corpo sai do osso e é revirada.
45. Dispositivo de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 31-44, caracterizado pelo fato do dispositivo de forçamento compreender dispositivo de guia forçada depois do qual o membro inferior daasa avança, cujo dispositivo de guia forma um segundo desenho de revirar que é tal que o membro inferior é movido tão próximo quanto possível depois do membro superior na direção do corpo, de modo que no mínimo a carne no membro inferior na vizinhança do cotovelo sai do osso e é revirada.
46. Dispositivo de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 31-45, caracterizado pelo fato dos dispositivo guia de cápsula serem arranjados ao redor da cápsula na vizinhança da junta de cotovelo para sustentar a cápsula no lugar durante a operação de quebra.
47. Dispositivo de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 31-46, caracterizado pelo fato de compreender uma ou mais placas raspadoras, depois das quais o membro da asa pode ser guiado depois da separação dos ossos, com o resultado de pelo menos um osso que pertence a um membro da asa ser exposto sobre parte de seu comprimento na vizinhança do cotovelo.
48. Dispositivo de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 31-47, caracterizado pelo fato de também ser dotado de um dispositivo de separação de membro, no qual o membro inferior é separado do membro superior enquanto o membro superior está ligado ao corpo.
49. Dispositivo de acordo com uma a reivindicação 48, caracterizado pelo fato do dispositivo de separação de membro ser fornecido com terceiro dispositivo de corte e poder fazer uma incisão com o resultado que o membro inferior com a cápsula na vizinhança do cotovelo ligado a ele pode ser separado do membro superior.
50. Dispositivo de acordo com uma a reivindicação 48 ou 49, caracterizado pelo fato do dispositivo de separação de membro ser dotado de quarto dispositivo de corte que pode fazer uma incisão, com o resultado que o membro inferior pode ser separado da cápsula na vizinhança do cotovelo.
51. Dispositivo de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 31-48 caracterizado pelo fato de ser também dotado de quintodispositivo de corte para remover o membro superior do corpo.
52. Estação de processamento de asa, caracterizada pelo fato de ser de acordo com uma ou mais das reivindicações precedentes 31-51.
53. Tulipa de uma asa de ave doméstica abatida, caracterizada pelo fato de ser preparada com a ajuda do método como definido em uma ou mais das reivindicações precedentes 1-30 ou o dispositivo como definido em uma ou mais das reivindicações precedentes 31-51.
54. Parte de carcaça de ave doméstica abatida, caracterizada pelo fato de compreender no mínimo parte de um corpo e pelo menos uma asa ou membro superior, a qual foi preparado para uma tulipa com a ajuda do método como definido em uma ou mais das reivindicações precedentes 1-30 ou o dispositivo como definido em uma ou mais das reivindicações precedentes 31-51.
55. Parte de carcaça de ave doméstica abatida, caracterizada pelo fato de compreender no mínimo parte de um corpo e pelo menos uma as, cujo membro superior foi preparado para uma tulipa.
56. Lâmina de corte dupla, caracterizada pelo fato de ser dotada de um batente de profundidade, por exemplo um disco (plástico) ou placa que impede que as lâminas sejam capazes de penetrar muito profundamente na junta, ser adequada para fazer duas incisões nas partes cápsula na vizinhança do cotovelo e uma asa de ave doméstica sem danificar os ossos úmero ou ulna e rádio, de tal maneira que quando os ossos são então separados a cápsula sai dos ossos.
57. Método para processar partes de carcaça de ave doméstica abatida, caracterizado pelo fato de uma parte de carcaça compreender no mínimo parte de um corpo e no mínimo parte de uma asa, que compreende osso, cápsula na vizinhança da junta de cotovelo e carne que está naturalmente presente, em cujo método duas incisões são feitas às partes cápsula na vizinhança do cotovelo sem danificar os ossos úmero ou ulna erádio, de tal maneira que quando os ossos são então separados a cápsula sai de todos os ossos.
58. Método para processar partes de carcaça de ave doméstica abatida, caracterizado pelo fato de uma parte de carcaça compreender no mínimo parte de um corpo e no mínimo parte de uma asa, que compreende osso, cápsula na vizinhança da junta de cotovelo, e carne que está naturalmente presente, em cujo método a asa é afastada separada, uma incisão é feita na pele no interior do cotovelo com a ajuda do primeiro dispositivo de corte, uma incisão é feita na cápsula na vizinhança do cotovelo com a ajuda de segundo dispositivo de corte, o cotovelo é quebrado com a ajuda de dispositivo de forçamento e, se apropriado, a carne é revirada do lado do cotovelo do osso.
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