BRPI0606392B1 - Elemento vedante e um dispositivo de acoplamento provido de tal elemento vedante - Google Patents

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Abstract

elemento vedante e um dispositivo de acoplamento provido de tal elemento vedante. a presente invenção se refere a um elemento vedante (20), compreendendo um corpo no formato de tubo (26) de material metálico e um primeiro e segundo elementos vedantes machos (21a, 21b), formados em uma respectiva extremidade do corpo (26) . pelo menos dois elementos intermediários (24a, 24b) são formados em série no corpo (26), entre os primeiro e segundo elementos vedantes machos (21a, 21b) . cada um dos ditos elementos intermediários (24a, 24b) sendo compressivel, de modo a ser capazes de armazenar energia elástica quando o corpo (26) é submetido à compressão axial, consistindo de uma protuberância formada no corpo (26) e se estendendo em torno do eixo central (ca) do corpo (26) . a invenção também se refere a um dispositivo de acoplamento provido de tal elemento vedante.

Description

(54) Título: ELEMENTO VEDANTE E UM DISPOSITIVO DE ACOPLAMENTO PROVIDO DE TAL ELEMENTO VEDANTE (51) Int.CI.: E21B 17/02; F16J 15/08; E21B 33/035; E21B 43/01; E21B 33/038 (52) CPC: E21B 33/038,F16J 15/0887,F16J 3/047,F16L 37/32 (30) Prioridade Unionista: 20/01/2005 NO 20050313 (73) Titular(es): VETCO GRAY SCANDINAVIA AS (72) Inventor(es): OSTERGAARD, INGE; RAAD, ERIK
1/21
ELEMENTO VEDANTE E UM DISPOSITIVO DE ACOPLAMENTO PROVIDO
DE TAL ELEMENTO VEDANTE
Campo da Invenção [001] A presente invenção se refere a um elemento vedante, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 e a um dispositivo de acoplamento, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 9, provido de tal elemento vedante.
[002] Na presente descrição e nas subsequentes reivindicações, o termo “fluido” se refere a um meio fluido na forma gasosa ou líquida. Consequentemente, a expressão vedação à prova de fluido indica uma vedação que é à prova de líquido, assim como , à prova de gás.
Antecedentes da Invenção [003] O desenvolvimento ocorrido na exploração offshore de petróleo e gás nos últimos anos, tem sido dirigido para instalações submarinas de processamento e transporte de petróleo e gás. Essas instalações submarinas substituem as tradicionais plataformas, onde, de tais instalações, o petróleo e o gás são transportados para a plataforma, para posterior processamento e transporte. Esse desenvolvimento de sistemas de processamento e transporte na produção submarina resultou em uma crescente necessidade de elementos de acoplamento e elementos vedantes submarines, por exemplo, para o acoplamento de condutos pertencentes aos módulos de processamento interligáveis, em uma maneira a prova de fluido. Foi concebido que as vedações baseadas em materiais metálicos resistentes à corrosão são mais adequadas que as vedações convencionais de elastômeros para uso em aplicações submarinas. Foi ainda praticado que as vedações de elastômeros têm mostrado sinais de degeneração no decorrer do tempo devido ao envelhecimento, o que pode resultar na perda de flexibilidade e/ou provocar a entrada de água. Esse problema é eliminado mediante uso de uma vedação metálica.
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2/21 [004] Um dispositivo de acoplamento para uso submarino é previamente conhecido do documento de patente GB 2.293.221 A. Esse dispositivo de acoplamento compreende uma parte de acoplamento macho, urna correspondente parte de acoplamento fêmea e uma vedação metálica intermediária. A vedação metálica é previamente aplicada de carga, mediante impulsão das ditas partes de acoplamento, uma contra a outra. A parte de acoplamento macho é provida de duas projeções que se encaixam dentro de fendas helicoidais na parte de acoplamento fêmea e as partes de acoplamento são impulsionadas uma contra a outra, mediante rotação da parte de acoplamento macho relativamente à parte de acoplamento fêmea. Essa construção coloca alta exigência de tolerância com relação ao alinhamento das partes de acoplamento, sendo, portanto, de alto custo de fabricação e também mais complicada de montagem.
Descrição da Invenção [005] Um primeiro objeto da presente invenção é prover um elemento vedante que torne possível uma vedação confiável entre duas partes interligáveis, com exigências relativamente baixas com relação às tolerâncias relativas.
[006] De acordo com a invenção, esse objetivo é alcançado mediante um elemento vedante que apresenta as características da reivindicação 1. O corpo metálico na forma de tubo do elemento vedante de acordo com a invenção, é provido de dois elementos intermediários, os quais são compressíveis, de modo a serem capazes de armazenar energia elástica quando o elemento vedante é submetido à compressão axial. De acordo com a invenção, o elemento vedante, quando encaixado entre dois elementos vedantes fêmeas, é capaz de armazenar energia elástica, na medida em que os elementos vedantes fêmeas são mutuamente pressionados entre si, a fim de formar vedações à prova de fluido entre o referido elemento vedante macho e o correspondente elemento vedante fêmea, o que permite maiores
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3/21 tolerâncias no posicionamento axial dos elementos vedantes e nas forças exercidas na interligação dos elementos vedantes macho e fêmea. Os elementos vedantes compressíveis são individualmente formados no corpo, de uma maneira simples e eficiente, sendo formados como uma protuberância no corpo, se estendendo em torno do eixo central do corpo.
[007] De acordo com uma modalidade preferida da invenção, pelo menos um, preferivelmente, cada um, dos elementos vedantes machos, apresenta uma superfície de contato esférica externa, designada para se encaixar com uma correspondente superfície de contato cônica interna de um elemento vedante fêmea, de modo a formar uma vedação à prova de fluido entre o elemento vedante macho e o elemento vedante fêmea, quando suas superfícies de contato são pressionadas entre si. Com isto, o elemento vedante é capaz de proporcionar um confiável efeito de vedação, mesmo quando os elementos vedantes de interligação estejam um pouco fora de alinhamento entre si, isto é, mesmo quando o respectivo elemento vedante macho do elemento vedante é conectado a um correspondente elemento vedante fêmea que esteja um pouco fora de alinhamento com o elemento vedante macho. Além disso, por ter superfícies de contato esféricas e correspondentes superfícies de contato cônicas, as exigências de tolerância dos elementos vedantes de interligação são relativamente baixas, quando comparadas aos sistemas do estado da técnica.
[008] De acordo com outra modalidade preferida da invenção, o referido elemento intermediário é expansível na direção axial do corpo, mediante um pressão de fluido interna no furo interno do corpo, de modo a impulsionar o referido elemento vedante macho para fora, na direção axial do corpo, contra o correspondente elemento vedante fêmea, quando o elemento vedante é encaixado entre os ditos elementos vedantes fêmeas, dessa forma, aumentando a pressão de contato vedante entre o respectivo elemento vedante macho e o correspondente elemento vedante fêmea.
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4/21 [009] Um segundo objetivo da presente invenção é proporcionar um dispositivo de acoplamento, que permita uma interligação simples de duas partes de acoplamento, com exigências relativamente baixas com relação às tolerâncias entre as duas partes de acoplamento, ao mesmo tempo em que ofereça uma confiável vedação entre as mesmas .
[010] De acordo com a invenção, o presente objetivo é alcançado mediante um dispositivo de acoplamento que apresenta as características da reivindicação 9. No dispositivo de acoplamento da invenção, a parte de acoplamento macho é conectável à parte de acoplamento fêmea através de um elemento vedante, o qual é fixado à parte de acoplamento macho. O corpo metálico no formato de tubo do elemento vedante é provido de pelo menos dois elementos intermediários, os quis são compressíveis, de modo a ser capazes de armazenar energia elástica quando o elemento vedante é submetido à compressão axial. Com isto, o elemento vedante, quando a parte de acoplamento macho é conectada com a parte de acoplamento fêmea, com o elemento vedante se submetendo entre o elemento vedante fêmea da parte de acoplamento macho e o elemento vedante fêmea da parte de acoplamento fêmea, é capaz de armazenar energia elástica, na medida em que os elementos vedantes fêmeas são mutuamente pressionados entre si, a fim de formar vedações à prova de fluido entre o referido elemento vedante macho e o correspondente elemento vedante fêmea, o que permite maiores tolerâncias no posicionamento axial dos elementos vedantes e nas forças exercidas na interligação dos elementos vedantes macho e fêmea. Os elementos intermediários compressíveis são individualmente formados no corpo, de uma maneira simples e eficiente, sendo formados como uma protuberância no corpo, se estendendo em torno do eixo central do corpo.
[011] De acordo com uma modalidade preferida do dispositivo de acoplamento da invenção, pelo menos um, preferivelmente, cada um, dos elementos vedantes machos, apresenta uma superfície de contato esférica
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5/21 externa, designada para se encaixar com uma cor respondente superfície de contato cônica interna do associado elemento vedante fêmea, de modo a formar uma vedação à prova de fluido entre o elemento vedante macho e o elemento vedante fêmea, quando suas superfícies de contato são pressionadas entre si. Quando o dispositivo de acoplamento é montado, isto é, quando as duas partes de acoplamento são pressionadas entre si, os elementos vedantes de contato mútuo formam vedações metálicas que são capazes de prover um efeito vedante confiável, mesmo quando as partes de acoplamento e os associados elementos vedantes se encontram um pouco fora de alinhamento entre si. Além disso, por ter superfícies de contato esféricas e correspondentes superfícies de contato cônicas, as exigências de tolerância das partes de acoplamento e dos associados elementos vedantes são relativamente baixas, quando comparadas aos sistemas do estado da técnica.
[012] De acordo com outra modalidade preferida do dispositivo de acoplamento da invenção, o referido elemento intermediário é expansível na direção axial do corpo mediante uma pressão de fluido interna no furo interno, de modo a impulsionar o respectivo elemento vedante macho para fora, na direção axial do corpo, contra o correspondente elemento vedante fêmea, quando a parte de acoplamento macho é conectada à parte de acoplamento fêmea, com o elemento vedante submetido entre o elemento vedante fêmea da parte de acoplamento macho e o elemento vedante fêmea da parte de acoplamento fêmea, dessa forma, aumentando a pressão de contato vedante entre o respectivo elemento vedante macho e o correspondente elemento vedante fêmea.
[013] De acordo com outra modalidade preferida do dispositivo de acoplamento da invenção, os elementos intermediários compreendem um primeiro elemento intermediário e um segundo elemento intermediário adjacente, o elemento vedante sendo preso à parte de acoplamento macho por meio de um elemento retentor, tendo uma parte recebida no espaço entre o
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6/21 primeiro elemento intermediário e o segundo elemento intermediário. Com isto, o elemento vedante é preso à parte de acoplamento macho de uma maneira simples e eficiente.
[014] Outra modalidade preferida do dispositivo de acoplamento da invenção é caracterizada pelo fato de que:
- pelo menos uma, preferivelmente, cada uma, das partes de acoplamento macho e fêmea é provida de uma válvula, a qual compreende um corpo de válvula deslocável e um elemento de mola que atua no corpo de válvula, o corpo de válvula sendo deslocável contra a ação do elemento de mola de uma primeira posição, na qual a válvula é fechada e impede o fluxo de fluido através do canal de fluxo da parte de acoplamento, para uma segunda posição, na qual a válvula é aberta e permite o fluxo de fluido através do canal de fluxo da parte de acoplamento; e
- pelo menos uma das partes de acoplamento é provida de um elemento de atuação, para deslocar o corpo de válvula da ambos atuados de uma maneira simples por um único e mesmo elemento de atuação.
[015] Adicionais vantagens, assim como, características vantajosas do elemento vedante e do dispositivo de acoplamento, de acordo com a presente invenção, irão aparecer a partir do exposto na descrição seguinte e nas reivindicações dependentes.
Breve Descrição dos Desenhos [016] Com referência aos desenhos anexos, se expõe abaixo urna descrição específica de modalidades preferidas da invenção, ciladas como exemplo.
[017] Nos desenhos:
a figura 1 é urna vista em perspectiva de um elemento vedante, de acordo com a invenção;
a figura 2 mostra o elemento vedante mostrado na figura 1, em corte longitudinal;
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7/21 a figura 3 é urna ilustração esquemática de urna primeira modalidade de um dispositivo de acoplamento conforme a invenção, conforme visto em corte longitudinal, com a parte de acoplamento macho desconectada da parte de acoplamento fêmea;
a figura 4 é urna ilustração esquemática do dispositivo de acoplamento mostrado na figura 3 , conforme visto em corte longitudinal, com a parte de acoplamento macho conectada à parte de acoplamento fêmea;
a figura 5 mostra urna parte do dispositivo de acoplamento mostrado na figura 4, em maior escala;
[018] Dita primeira posição para a dita segunda posição, imediatamente antes do segundo elemento vedante macho ser trazido para se encaixar com o elemento vedante fêmea da parte de acoplamento fêmea.
[019] Assim, o canal de fluxo da respectiva parte de acoplamento é automaticamente aberta, de modo a permitir um fluxo interno de fluido através do dispositivo de acoplamento, quando a vedação entre o elemento vedante fêmea da parte de acoplamento fêmea e o segundo elemento vedante macho do elemento vedante é estabelecida, na medida em que a parte de acoplamento fêmea e a parte de acoplamento macho são mutuamente deslocadas em contato entre si, durante uma interligação das duas partes de acoplamento. Do mesmo modo, o canal de fluxo da respectiva parte de acoplamento é automaticamente fechado quando a dita vedação é rompida, na medida em que a parte de acoplamento fêmea e a parte de acoplamento macho são mutuamente deslocadas em contato entre si, durante uma desconexão das duas partes de acoplamento.
[020] De acordo com outra modalidade preferida do dispositivo de acoplamento da invenção, o elemento de atuação é disposto de forma deslocável no furo interno do elemento vedante, de modo a ser capaz de deslocar o corpo de válvula da parte de acoplamento macho, assim como, o corpo de válvula da parte de acoplamento fêmea, da dita primeira posição para
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8/21 a dita segunda posição, imediatamente antes do segundo elemento vedante macho ser trazido para se encaixar com o elemento vedante fêmea da parte de acoplamento fêmea. Assim, os ditos corpos de válvula são a figura 6 é uma ilustração esquemática de uma segunda modalidade de um dispositivo de acoplamento conforme a invenção, conforme visto em corte longitudinal, com a parte de acoplamento macho desconectada da parte de acoplamento fêmea;
a figura 7 é uma ilustração esquemática do dispositivo de acoplamento mostrado na figura 6, conforme visto em corte longitudinal, com a parte de acoplamento macho conectada à parte de acoplamento fêmea;
a figura 8 mostra uma parte do dispositivo de acoplamento mostrado na figura 6, em maior escala;
a figura 9 mostra o elemento vedante incluído no dispositivo de acoplamento mostrado nas figuras 3-5, em corte longitudinal; e a figura 10 mostra o elemento vedante incluído no dispositivo de acoplamento mostrado nas figuras 6-8, em corte longitudinal.
Descrição de Realizações da Invenção [021] Um elemento de vedação (20), de acordo com a presente invenção, é ilustrado na figura 1. O elemento vedante compreende um corpo vazado na forma de tubo (26), constituído de material metálico, preferivelmente, de material metálico resistente à corrosão. Um primeiro elemento vedante macho (21a) é formado em uma primeira extremidade do corpo (26). O dito primeiro elemento vedante macho (21a) apresenta uma superfície de contato esférica externa (23a) , designada para se encaixar com uma correspondente superfície de contato cônica interna de um primeiro elemento vedante fêmea, de modo a formar uma vedação à prova de fluido entre o primeiro elemento vedante macho e o primeiro elemento vedante fêmea, quando as suas superfícies de contato forem pressionadas entre si. Um segundo elemento vedante macho (21b) é formado em uma segunda extremidade do corpo (26),
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9/21 oposta à dita primeira extremidade. O dito segundo elemento vedante macho (21b) apresenta uma superfície de contato esférica externa (23b), designada para se encaixar com uma correspondente superfície de contato cônica interna de um segundo elemento vedante fêmea, de modo a formar uma vedação à prova de fluido entre o segundo elemento vedante macho e o segundo elemento vedante fêmea, quando as suas superfícies de contato forem pressionadas entre si. Um furo interno (22) se estende através do corpo (26) e através dos primeiro e segundo elementos vedantes machos (21a, 21b). O furo interno (22) termina nas aberturas (25a, 25b) provi das na respectiva extremidade dos elementos vedantes machos (21a, 21b). Consequentemente, o primeiro elemento vedante macho (21a) é conectado ao segundo elemento vedante macho (21b) através do furo interno (22). A superfície de contato esférica (23a, 23b) do referido elemento vedante macho (21a, 21b) envolve o dito furo interno (22). As superfícies de contato (23a, 23b) devem ser de material metálico, preferivelmente, de material metálico resistente à corrosão e o corpo (26) e os elementos vedantes machos (21a, 21b) são preferivelmente formados em uma única peça. Os elementos vedantes machos (21a, 21b) são preferivelmente coaxiais relativamente entre si, conforme ilustrado na figura 2.
[022] O corpo (26) é provido de dois elementos intermediários (24a, 24b), formados em série no corpo (26), entre os primeiro e segundo elementos vedantes machos (21a, 21b). Os elementos intermediários (24a, 24b) formam uma parte contínua juntamente com os primeiro e segundo elementos vedantes machos (21a, 21b). O referido elemento intermediário (24a, 24b) é compressível, de modo a ser capaz de armazenar energia elástica quando o corpo (26) é submetido à compressão axial e consiste de uma protuberância no formato de anel formada no corpo (26), se estendendo em torno do eixo central do corpo. A respectiva protuberância constitui um formato em V e radialmente se projeta em dobro na parede tubular do corpo (26). A respectiva protuberância (24a, 24b) é rotacionalmente simétrica em relação ao
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10/21 eixo central (CA) do corpo (26). Na modalidade mostrada nas figuras 1 e 2, a respectiva protuberância é formada por duas partes de parede (27a, 27b) do corpo (26), que se inclinam entre si, de modo a encontrar uma crista (28) que se estende em um círculo, em torno do eixo central (CA) do corpo. Cada uma das ditas partes de parede (27a, 27b) apresenta, substancialmente, o formato de um tronco de cone. Quando os dois elementos vedantes machos (21a, 21b) são pressionados entre si com uma certa força de pressão, as duas partes de parede (27a, 27b) da respectiva protuberância serão deslocadas de forma elástica, na direção entre si, na direção axial do corpo (26). Os elementos intermediários (24a, 24b) irão, dessa forma, atuar como uma mola de compressão. As duas protuberâncias adjacentes (24a, 24b) do elemento vedante são separadas por um rebaixo intermediário (29). É concebido que os elementos intermediários (24a, 24b) devam ter uma espessura de parede suficientemente fina, de modo a proporcionar aos elementos intermediários (24a, 24b) a desejada rigidez mecânica, permitindo compressões axiais e expansões dos mesmos e ainda mantendo esforços e deflexões permissíveis de forma segura. Os elementos intermediários (24a, 24b) são constituídos de material metálico, preferivelmente, material metálico resistente à corrosão e são preferivelmente formados em uma única peça com o restante do corpo (26). O furo interno (22) do elemento de vedação (20) se estende através dos elementos intermediários (24a, 24b). Os elementos intermediários (24a, 24b) são preferivelmente coaxiais em relação aos elementos vedantes machos (21a, 21 b), conforme ilustrado na figura 2.
[023] Na modalidade ilustrada, o elemento de vedação (20) é provido de dois elementos intermediários (24a, 24b) do tipo cima indicado, mas, o elemento vedante da invenção pode também ser provido de mais de dois elementos intermediários formados em série no corpo (26), entre os primeiro e segundo elementos vedantes machos (21 a, 21 b).
[024] O referido elemento intermediário (24a, 24b) apresenta
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11/21 uma área de seção transversal interna na sua parte mais larga que é maior que a área da seção transversal externa do respectivo elemento vedante macho (21a, 21b) , conforme visto no ponto (Pa, Pb) do elemento vedante macho, quando o elemento vedante macho é designado para se encaixar com o correspondente elemento vedante fêmea. Assim, o referido elemento intermediário (24a, 24b) é expansível na direção axial do elemento de vedação (20) mediante uma pressão de fluido interna no elemento vedante, isto é, uma pressão de fluido no interior do furo interno (22), de modo a impulsionar o respectivo elemento vedante macho (21a, 21b) contra o correspondente elemento vedante fêmea, quando o elemento de vedação (20) é encaixado entre os ditos elementos vedantes fêmeas, dessa forma, aumentando a pressão de contato vedante entre o referido elemento vedante macho e o correspondente elemento vedante fêmea . Na modal idade ilustrada, um dos elementos intermediários (24a), o apresentado à direita nas figuras 1 e 2, apresenta um diâmetro externo (da) na sua parte mais larga, que é menor que o diâmetro (db) do outro elemento intermediário (24b) na sua parte mais larga.
[025] O elemento de vedação (20) é idealizado para ser encaixado entre os elementos vedantes machos, por exemplo, das duas partes de acoplamento, de modo a permitir às referidas partes serem conectadas entre si, de uma maneira à prova de fluido, conforme será mais detalhadamente descrito abaixo, com referência às figuras 3-8.
[026] Uma primeira modalidade de um dispositivo de acoplamento (I), de acordo com a presente invenção, é ilustrada nas figuras 35 e uma segunda modalidade de um dispositivo de acoplamento (1), de acordo com a invenção, é ilustrada nas figuras 6-8. O referido dispositivo de acoplamento compreende uma parte de acoplamento macho (10) e uma parte de acoplamento fêmea (30). A parte de acoplamento macho (10) é conectável à parte de acoplamento fêmea (30) através de um elemento de vedação (20) do tipo descrito acima, com referência às figuras 1 e 2, o qual é fixado à parte
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12/21 de acoplamento macho (10) . O elemento de vedação (20), consequentemente, é provido de um primeiro elemento vedante macho (21a) em uma primeira extremidade do mesmo, e um segundo elemento vedante macho (21b) numa segunda extremidade do mesmo. O elemento de vedação (20) apresenta um furo interno (22) que se estende através do elemento vedante e de seus elementos vedantes machos (21a , 21b) . A parte de acoplamento macho (10) compreende um elemento vedante fêmea (11) , que é encaixado ou pode ser encaixado de forma vedada ao primeiro elemento vedante macho (21a) do elemento de vedação (20) e a parte de acoplamento fêmea (30) compreende um elemento vedante fêmea (31) , que pode ser encaixado de forma vedada ao segundo elemento vedante macho (21b) do elemento de vedação (20) . O corpo metálico no formato de tubo (26) do elemento de vedação (20) é provido de dois elementos intermediários (24a, 24b) do tipo descrito acima, fazendo-se referência às figuras 1 e 2, os quais são compressíveis, de modo a que sejam capazes de armazenar energia elástica quando o elemento de vedação (20) é submetido à compressão axial. Quando a parte de acoplamento macho (10) está sendo conectada à parte de acoplamento fêmea (30), o elemento de vedação (20) é submetido entre o elemento vedante fêmea (11) da parte de acoplamento macho e o elemento vedante fêmea (31) da parte de acoplamento fêmea. Devido aos elementos intermediários (24a, 24b), o elemento de vedação (20) é capaz de armazenar energia elástica, na medida em que os ditos elementos vedantes fêmeas (11, 31) são mutuamente pressionados entre si, durante a conexão das partes de acoplamento (10, 30), a fim de formar vedações à prova de fluido entre o respectivo elemento vedante macho (21a, 21b) e o correspondente elemento vedante fêmea (11,31).
[027] O primeiro elemento vedante macho (21a) do elemento vedante, apresenta uma superfície de contato esférica externa (23a) (ver as figuras 5 e 8) de material metálico, designada para se encaixar com uma correspondente superfície de contato cônica interna (13) do elemento vedante
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13/21 fêmea (11) da parte de acoplamento macho (10), de modo a formar uma vedação à prova de fluido entre o primeiro elemento vedante macho (21a) e este elemento vedante fêmea (11), quando suas superfícies de contato são pressionadas entre si. A dita superfície de contato cônica (13) é de material metálico. É concebido que os dispositivos de acoplamento descritos, necessitam de que seja mantida uma certa força de pré-tensão axial, a fim de garantir um adequado assentamento da vedação e evitar a separação do acoplamento sob cargas de pressão.
[028] O segundo elemento vedante macho (21b) do elemento de vedação (20), apresenta uma superfície de contato esférica externa (23b) (ver as figuras 5 e 8) de material metálico, designada para se encaixar com uma correspondente superfície de contato cônica interna (33) do elemento vedante fêmea (31) da parte de acoplamento fêmea (30), de modo a formar uma vedação à prova de fluido entre o segundo elemento vedante macho (21b) e este elemento vedante fêmea (31), quando suas superfícies de contato são pressionadas entre si. A dita superfície de contato cônica (33) é de material metálico.
[029] É concebido que as superfícies de contato (13, 23a, 23b, 33) devam apresentar uma adequada lisura de superfície, de modo a permitir um contato à prova de fluido entre as ditas superfícies de contato. A referida superfície de contato (13, 23a, 23b, 33) é adequadamente de um material metálico resistente à corrosão.
[030] A parte de acoplamento macho (10) e a parte de acoplamento fêmea (30), cada um delas, apresenta um canal de fluxo interno (12, 32). O canal de fluxo (12, 32) da respectiva parte de acoplamento (10, 30) se estende através do associado elemento vedante fêmea (11,31). O canal de fluxo (12) da parte de acoplamento macho e o canal de fluxo (32) da parte de acoplamento fêmea (30) são designados para estarem em comunicação fluida com o furo interno (22) do elemento de vedação (20), quando a parte de
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14/21 acoplamento macho (10) é conectada à parte de acoplamento fêmea (30).
[031] Quando o respectivo par de elementos vedantes (11, 21a) e (31, 21b) é pressionado entre si, de modo a formar uma vedação entre o elemento vedante macho (21a, 21b) e o correspondente elemento vedante fêmea (11, 31), os ditos canais de fluxo (12, 32) serão interligados através do furo interno (22) do elemento de vedação, de modo a permitir um fluxo interno de fluido através das partes de acoplamento (10, 30). A passagem de fluxo formada por esses canais de fluxo (12, 32) e o furo interno (22) irá, consequentemente, ser vedada a partir das vizinhanças, pelas vedações formadas entre o respectivo par de elementos vedantes. As partes de acoplamento (10, 30), por exemplo, são idealizadas de serem conectadas a um respectivo conduto transportador de fluido, de modo a permitir uma interligação desses condutos.
[032] Pelo menos uma das partes de acoplamento (10, 30) é deslocável na direção axial e para fora da parte de acoplamento oposta (30, 10), de modo a tornar possível a montagem e desmontagem do dispositivo de acoplamento. Quando o dispositivo de acoplamento é montado, as partes de acoplamento (10, 30) são mutuamente deslocadas e direcionadas de uma maneira uma contra a outra, de modo a estabelecer a necessária pressão de contato vedante entre o respectivo elemento vedante macho e o correspondente elemento vedante fêmea. As partes de acoplamento são depois presas relativamente entre si. O deslocamento e fixação das partes de acoplamento podem ser obtidos por quaisquer meios adequados. É concebido que o dispositivo de acoplamento seja desmontado na ordem oposta.
[033] As figuras 3-8 ilustram o referido dispositivo de acoplamento (1), com as partes de acoplamento (10, 30) dispostas em alinhamento entre si. Devido ao formato dos elementos vedantes (11,21 a, 21 b,
31), o dispositivo de acoplamento ilustrado (1) pode, entretanto, também ser usado para interligação das duas partes de acoplamento (10, 30) que se
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15/21 encontram um pouco fora de alinhamento entre si.
[034] Nas modalidades ilustradas nas figuras 3-5 e figuras 6-8, o dispositivo de acoplamento (1) é designado para interligação de dois corpos conectores (2, 3). A parte de acoplamento macho (10) faz parte de um primeiro (2) dos ditos corpos conectores, o qual, por exemplo, pode constituir um corpo conector de cabeça de poço e a parte de acoplamento fêmea (30) faz parte de um segundo (3) dos ditos corpos conectores, o qual, por exemplo, pode constituir um corpo conector de tubos. Nas modalidades ilustradas, a referida parte de acoplamento (10, 30) compreende um envoltório no formato de tubo (16, 36), através do qual se estende o canal de fluxo (12, 32) da parte de acoplamento. O respectivo envoltório (16, 36) é preso ao associado corpo conector (2, 3), preferivelmente, sendo rosqueado dentro do mesmo. O referido envoltório (16, 36) é preferivelmente provido de uma rosca externa, designada para se encaixar em uma rosca interna do associado corpo conector (2, 3). Na modalidade mostrada nas figuras 3-5, o elemento vedante fêmea (11, 31) da respectiva parte de acoplamento (10, 30) é integrado no associado envoltório (16, 36), na extremidade dirigida externamente do mesmo. Na modalidade ilustrada nas figuras 6-8, o elemento vedante fêmea (11, 31) da respectiva parte de acoplamento (10, 30) é integrado ao associado corpo conector (2, 3) e o envoltório no formato de tubo (16, 36) da respectiva parte de acoplamento é preso ao associado corpo conector (2, 3), com sua extremidade dirigida externamente, localizada sobre um nível, com o elemento vedante fêmea (11, 31) .
[035] Os elementos intermediários do elemento de vedação (20) compreendem um primeiro elemento intermediário (24a) e um segundo elemento intermediário adjacente (24b). O elemento de vedação (20) é preso à parte de acoplamento macho (10) através de um elemento retentor (40), o qual apresenta uma parte (41) recebida no espaço entre o primeiro elemento intermediário (24a) e o segundo elemento intermediário (24b). Na modalidade
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16/21 ilustrada nas figuras 3-5, o elemento retentor (40) é de um formato de l uva de retentora, a qual é fixamente presa à parte de acoplamento macho (10), sendo presa diretamente ao envoltório (16) da parte de acoplamento macho, por exemplo, sendo rosqueada sobre a extremidade externa do dito envoltório (16). Assim, o elemento retentor (40) é montado, de modo a ser imóvel em relação ao dito envoltório (16). Na modalidade ilustrada nas figuras 6-8, o elemento retentor (40) é de um formato de luva retentora, a qual é fixamente presa à parte de acoplamento macho (10), sendo presa diretamente ao associado corpo conector (2). Também, nesse último caso, o elemento retentor (40) é montado, de modo ser imóvel em relação ao envoltório (16) da parte de acoplamento macho. Em ambas as modalidades, o elemento retentor (40) envolve o primeiro elemento intermediário (24a) e apresenta um flange que se projeta internamente (41), a qual é recebida no espaço entre os primeiro e segundo elementos intermediários (24a, 24b). A referida flange (41) é designada para limitar a mobilidade axial do elemento de vedação (20) na direção externa, a partir do elemento vedante fêmea (11) da parte de acoplamento macho (10), mediante apoio contra o primeiro elemento intermediário (24a) de modo a manter, dessa forma, o elemento de vedação (20) preso à parte de acoplamento macho (10), ao mesmo tempo em que permite ao primeiro elemento intermediário (24a) se expandir na direção axial do elemento de vedação (20), na direção do elemento vedante fêmea (11) da parte de acoplamento macho e ao segundo elemento intermediário (24b) se expandir na direção oposta .
[036] O elemento de vedação (20) pode ser fixado numa posição, em relação à primeira parte de válvula (10), de um tal maneira que a superfície de contato (23a) do primeiro elemento vedante macho (21a) seja mantida em contato com a correspondente superfície de contato (13) do elemento vedante fêmea (11), independentemente da posição axial mútua entre as partes de válvula macho e fêmea (10, 30).
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17/21 [037] Nas modalidades ilustradas, o primeiro elemento intermediário (24a) apresenta um diâmetro externo (da) na sua parte mais larga, o qual é menor que o diâmetro externo (db) do segundo elemento intermediário (24b) na sua parte mais larga. A diferença entre os ditos diâmetros externos (da) e (db) e preferivelmente tal, que a luva retentora (40) acima indicada pode ser disposta em torno do primeiro elemento intermediário (24a), com a superfície externa da luva retentora (40) substancialmente descarregando com a parte mais larga do segundo elemento intermediário (24b), isto e, substancialmente descarregando com a periferia da crista (28) do segundo elemento intermediário (24b), que e favorável em relação ao modelo das duas partes de acoplamento.
[038] O referido elemento intermediário (24a, 24b) e expansível na direção axial do corpo (26) mediante uma pressão de fluido interna no furo interno (22), de modo a impulsionar o respectivo elemento vedante macho (21a, 21b) para fora, na direção axial do corpo (26), contra o correspondente elemento vedante fêmea (11,31) quando a parte de acoplamento macho (10) e conectada com a parte de acoplamento fêmea (30), com o elemento de vedação (20) submetido entre o elemento vedante fêmea (11) da parte de acoplamento macho e o elemento vedante fêmea (31) da parte de acoplamento fêmea, dessa forma, aumentando a pressão de contato de vedação entre o respectivo elemento vedante macho (21a, 21b) e o correspondente elemento vedante fêmea (11,31) . A fim de garantir a sua expansão, o primeiro elemento intermediário (24a) apresenta uma área de seção transversal interna na sua parte mais larga, isto é, na sua crista (28), a qual e mais larga que a área de seção transversal externa do primeiro elemento vedante macho (21a), conforme visto no ponto (Pa) do primeiro elemento vedante macho, onde o primeiro elemento vedante macho e designado para se encaixar com o elemento vedante fêmea (11) da parte de acoplamento macho (10), enquanto que o segundo elemento intermediário (24b) apresenta uma área de seção
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18/21 transversal interna na sua parte mais larga, isto é, na sua crista (28), a qual é mais larga que a área de seção transversal externa do segundo elemento vedante macho (21b), conforme visto no ponto (Pb) do segundo elemento vedante macho, onde o segundo elemento vedante macho é designado para se encaixar com o elemento vedante fêmea (31) da parte de acoplamento fêmea (30).
[039] Nas modalidades ilustradas, o dispositivo de acoplamento (1) é provido de meios de válvula para automaticamente fechar os furos internos (12, 32) das partes de acoplamento (10, 30), quando a parte de acoplamento macho (10) é trazida para fora do encaixe com a parte de acoplamento fêmea (30) e automaticamente abrir os ditos furos internos quando a parte de acoplamento macho é trazida pra se encaixar com a parte de acoplamento fêmea. As partes de acoplamento macho e fêmea (10, 30), cada uma delas, é provida de uma válvula, a qual compreende um corpo de válvula (14, 34), disposta de forma deslocável no interior de um furo interno (16a, 36a) do envoltório de formato de tubo (16, 36) da parte de acoplamento e um elemento de mola (15, 35) que atua no corpo de válvula. O corpo de válvula (14, 34) é deslocável contra a ação do associado elemento de mola (15, 35) de uma primeira posição, na qual a válvula é fechada e impede o fluxo de fluido através do canal de fluxo (12, 32) da parte de acoplamento, para uma segunda posição, na qual a válvula e aberta e permite o fluxo de fluido através do canal de fluxo (12, 32) da parte de acoplamento. A parte de acoplamento macho (10) e provida de um elemento de atuação (50), para deslocar o referido corpo de válvula (14, 34) da dita primeira posição para a dita segunda posição, imediatamente antes do segundo elemento vedante macho (21b) ser trazido para se encaixar com o elemento vedante fêmea (31) da parte de acoplamento fêmea (30).
[040] O elemento de atuação (50) compreende um corpo alongado (51), o qual se estende através do furo interno (22) do elemento de
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19/21 vedação (20), ao mesmo tempo em que permite ao fluido passar através do corpo (51) por um furo interno (52) que se estende através do corpo (51), conforme ilustrado na figura 8, ou através das áreas entre a superfície externa do corpo (51) e a parede interna do furo interno (22) do elemento de vedação, conforme ilustrado na figura 5. O elemento de atuação (50) desloca o respectivo corpo de válvula (14, 34), mediante simples impulsionamento do mesmo na direção interna, na parte de acoplamento associada (10, 30), na medida em que o elemento de atuação e movimentado na direção da parte de acoplamento fêmea (30), junto com a parte de acoplamento macho (10). Nas modalidades ilustradas, o elemento de atuação (50) e disposto de forma deslocável no interior do furo interno (22) do elemento de vedação (20), de modo a ser capaz de deslocar o corpo de válvula (14) da parte de acoplamento macho (10), assim como, do corpo de válvula (34) da parte de acoplamento fêmea (30) , durante a interligação das partes de acoplamento. O elemento de atuação (50) é adequadamente montado no elemento de vedação (20), conforme ilustrado nas figuras 9 e 10. Na modalidade ilustrada na figura 9, o corpo (51) do elemento de atuação é montado de modo deslizante em dois cubos de roda (53a, 53b), os quais são fixados na respectiva extremidade do furo interno (22) do elemento de vedação. Na modalidade ilustrada na figura 10, o corpo (51) do elemento de atuação é montado de modo deslizante diretamente nas superfícies de parede interna do furo interno (22) do elemento de vedação. Como alternativa, o corpo (51) do elemento de atuação pode ser fixado ao corpo de válvula (14) da parte de acoplamento macho (10), de modo a ser movimentável juntamente com esse corpo de válvula.
[041] Nas modalidades ilustradas, o respectivo corpo de válvula (14, 34) se encontra na dita primeira posição, designado para se apoiar de forma vedada contra um assento (17, 37) disposto no envoltório (16, 36) da associada parte de acoplamento (10, 30), conforme ilustrado nas figuras 3 e 6.
O corpo de válvula (14, 34) é forçado contra esse assento (17, 37), sob a ação
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20/21 do associado elemento de mola (15, 35), o qual é fixado entre a extremidade traseira do corpo de válvula (14, 34) e um rebaixo (18, 38) disposto no exterior de um elemento no formato de tubo (9, 39), o qual é fixado firmemente no envoltório (16, 36) da associada parte de acoplamento (10, 30) , de modo a ser imóvel em relação ao dito envoltório.
[042] O respectivo corpo de válvula (14, 34) e montado de forma deslizante no associado elemento no formato de tubo (19, 39). A extremidade dirigida externamente do referido elemento no formato de tubo (19, 39) é recebida em uma cavidade formada na extremidade traseira (14b, 34b) do associado corpo de válvula (14, 34). Quando as partes de acoplamento (10, 30) são mutuamente movimentadas em contato entre si, a extremidade livre externa (53) do corpo (51) do elemento de atuação (50), irá se apoiar contra uma parte que se projeta (34a) do corpo de válvula (34), disposta na extremidade dirigida externamente do mesmo e irá impulsionar esse corpo de válvula (34) na direção interna da parte de acoplamento fêmea, contra a ação do elemento de mola (35) . Ao mesmo tempo, o corpo (51) do elemento de atuação (50) irá impulsionar o corpo de válvula (14) na direção interna da parte de acoplamento macho contra a ação do elemento de mola (15). Assim, o respectivo corpo de válvula (14, 34) será deslocado do contato com o associado assento (17, 37) , de modo a permitir ao fluido circular através da respectiva válvula, conforme ilustrado nas figuras 4, 5, 7 e 8. O percurso do fluxo através do referido dispositivo de acoplamento (1) é indicado com linhas quebradas nas figuras 5 e 8.
[043] Nas modalidades ilustradas, o dispositivo de acoplamento (1) compreende um elemento de vedação (20) , provido de dois elementos intermediários (24a, 24b) do tipo acima mencionado, mas o dispositivo de acoplamento da invenção pode também compreender um elemento de vedação provido com mais de do is elementos intermediários , formados em série no corpo (26), entre os primeiro e segundo elementos vedantes machos
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21/21 (21a, 21b).
[044] O dispositivo de acoplamento (1) da presente invenção e adequado para ser usado como um acoplamento submarine hidráulico, por exemplo, para acoplamento de condutos pertencentes a módulos de processamento interligáveis, em um modo a prova de fluido, em particular, para aplicações envolvendo condições de alta pressão e alta temperatura, isto e, elevadas pressão e temperatura correlacionadas à produção de petróleo e gás em poços profundos. Alem disso, o dispositivo de acoplamento da invenção e preferivelmente aferido para aplicações que envolvem uma pressão interna de 1035 bar (15 ksi) ou superior, e temperaturas ambientais de 130°C ou superiores. Consequentemente, o dispositivo de acoplamento da invenção e particularmente adequado para uso em aplicações suspensas assim de conector de cabeça de poço e conector de tubos, como, em aplicações de árvore de Natal.
[045] Além disso, o dispositivo de acoplamento da invenção e bastante favorável ao uso em aplicações de múltiplas perfurações, tais como, ROV produzido a partir de terminais de múltiplos acopladores. Entretanto, deve ser evidente para um especialista versado na técnica que o elemento de vedação e o dispositivo de acoplamento, de acordo com a presente invenção, podem ser usados para muitas outras finalidades, onde uma vedação flexível e a prova de fluido se faz necessária.
[046] Logicamente, de nenhum modo, a invenção e restrita as modalidades preferidas descritas acima. Ao contrário, diversas possibilidades de modificações da mesma se t ornarão evidentes para um especialista na técnica, sem que seja afastada a ideia básica da invenção, conforme definido nas reivindicações anexas.
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Claims (24)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Elemento vedante, compreendendo um corpo no formato de tubo (26) de material metálico, um primeiro elemento vedante macho (21a) se formando em uma primeira extremidade do corpo (26), um segundo elemento vedante macho (21b) e formado em uma segunda extremidade do corpo (26), oposto a respectiva primeira extremidade;
    pelo menos dois elementos intermediários (24a, 24b) são formados em serie no corpo (26), entre os primeiro e segundo elementos vedantes machos (21a, 21b), cada um dos ditos elementos intermediários (24a, 24b) sendo compressível, de modo a ser capazes de armazenar energia elástica quando o corpo (26) e submetido à compressão axial;
    um furo interno (22) se estende através do corpo (26), dito furo interno (22) se estendendo através dos primeiro e segundo elementos vedantes machos (21a, 21b) e através dos elementos intermediários (24a, 24b); e cada um dos ditos elementos intermediários (24a, 24b) consistindo de uma protuberância formada no corpo (26) e se estendendo em torno do eixo central (CA) do corpo (26), caracterizado pelo fato de que um primeiro (24a) dos ditos elementos intermediários apresenta um diâmetro externo (da) na sua parte mais larga, que é menor que o diâmetro externo (db) de um segundo (24b) dos ditos elementos intermediários na sua parte mais larga.
  2. 2. Elemento vedante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento vedante macho (21a) apresenta uma superfície de contato esférica externa (23a), designada para se encaixar com uma correspondente superfície de contato cônica interna de um elemento vedante fêmea, de modo a formar uma vedação à prova de fluido entre o primeiro elemento vedante macho e este elemento vedante fêmea , quando suas superfícies de contato forem pressionadas entre si.
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  3. 3. Elemento vedante, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o segundo elemento vedante macho (21b) apresenta uma superfície de contato esférica externa (23b) , designada para se encaixar com uma correspondente superfície de contato cônica interna de um elemento vedante fêmea, de modo a formar uma vedação à prova de fluido entre o segundo elemento vedante macho e este elemento vedante fêmea, quando suas superfícies de contato forem pressionadas entre si.
  4. 4. Elemento vedante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a respectiva protuberância (24a, 24b) é rotacionalmente simétrica em relação ao eixo central (CA) do corpo (26).
  5. 5. Elemento vedante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento vedante macho (21a) é coaxial com o segundo elemento vedante macho (21b) e com os elementos intermediários (24a, 24b).
  6. 6. Elemento vedante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que os elementos intermediários (24a, 24b) formam uma parte contínua juntamente com os primeiro e segundo elementos vedantes machos (21a, 21b).
  7. 7. Elemento vedante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o respectivo elemento intermediário (24a, 24b) é expansível na direção axial do corpo (26) mediante uma pressão de fluido interna no furo interno (22).
  8. 8. Dispositivo de acoplamento, compreendendo uma parte de acoplamento macho (10) e uma parte de acoplamento fêmea (30), a parte de acoplamento macho (10) é conectável à parte de acoplamento fêmea (30) através de um elemento de vedação (20), o qual é fixado à parte de acoplamento macho (10) e compreende um corpo (26) no formato de tubo, constituído de material metálico, em que um primeiro
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    3/7 elemento vedante macho (21a) se forma em uma primeira extremidade do corpo (26) , e um segundo elemento vedante macho (21b) se forma em uma segunda extremidade do corpo (26) , oposta à dita primeira extremidade ;
    pelo menos dois elementos intermediários (24a, 24b) se formam em série no corpo (26), entre os primeiro e segundo elementos vedantes machos (21a, 21b), cada um dos ditos elementos intermediários (24a, 24b) sendo compressível, de modo a ser capazes de armazenar energia elástica quando o corpo (26) é submetido à compressão axial;
    um furo interno (22) se estende através do corpo (26) , dito furo interno (22) se estendendo através dos primeiro e segundo elementos vedantes machos (21a, 21b) e através dos elementos intermediários (24a, 24b);
    cada um dos ditos elementos intermediários (24a, 24b) consiste de uma protuberância formada no corpo (26) e se estende em torno do eixo central (CA) do corpo (26);
    a parte de acoplamento macho (10) compreende um elemento vedante fêmea (11), o qual é encaixado de forma vedada ou que pode ser encaixado de forma vedada com o primeiro elemento vedante macho (21a) do elemento de vedação (20) ; e a parte de acoplamento fêmea (30) compreende um elemento vedante fêmea (31) , o qual pode ser encaixado de forma vedada com o segundo elemento vedante macho (21b) , do elemento de vedação (20) ;
    caracterizado pelo fato de que os elementos intermediários compreendem um primeiro elemento intermediário (24a) e um segundo elemento intermediário adjacente (24b), e que o elemento de vedação (20) é preso na parte de acoplamento macho (10) por meio de um elemento retentor (40), tendo uma parte (41) recebida no espaço entre o primeiro elemento intermediário (24a) e o segundo elemento intermediário (24b) .
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    4/7
  9. 9. Dispositivo de acoplamento, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento vedante macho (21a) apresenta uma superfície de contato esférica externa (23a) , designada para se encaixar com uma correspondente superfície de contato cônica interna (13) do elemento vedante fêmea (11) da parte de acoplamento macho (10) , de modo a formar uma vedação à prova de fluido entre o primeiro elemento vedante macho (21a) e este elemento vedante fêmea (11) , quando suas superfícies de contato forem pressionadas entre si, a dita superfície de contato cônica (13) sendo de material metálico.
  10. 10. Dispositivo de acoplamento, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que o segundo elemento vedante macho (21b) apresenta uma superfície de conta to esférica externa (23b), designada para se encaixar com uma correspondente superfície de contato cônica interna (33) do elemento vedante fêmea (31) da parte de acoplamento macho (30) , de modo a formar uma vedação à prova de flui do entre o segundo elemento vedante macho (21b) e este elemento vedante fêmea (31) , quando suas superfícies de contato forem pressionadas entre si, a dita superfície de contato cônica (33) sendo de material metálico.
  11. 11. Dispositivo de acoplamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que a respectiva protuberância (24a, 24b) é rotacionalmente simétrica em relação ao eixo central (CA) do corpo (26).
  12. 12. Dispositivo de acoplamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 11, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento vedante macho (21a) e coaxial com o segundo elemento vedante macho (21b) e com os elementos intermediários (24a, 24b).
  13. 13. Dispositivo de acoplamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 12, caracterizado pelo fato de que os elementos
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    5/7 intermediários (24a, 24b) formam uma parte contínua juntamente com os primeiro e segundo elementos vedantes machos (21 a , 21 b).
  14. 14. Dispositivo de acoplamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 13, caracterizado pelo fato de que o respectivo elemento intermediário (24a, 24b) é expansível na direção axial do corpo (26) mediante uma pressão de fluido interna no furo interno (22), de modo a impulsionar o respectivo elemento vedante macho (21a, 21b) para fora, na direção axial do corpo (26), contra o correspondente elemento vedante fêmea (11,31) quando a parte de acoplamento macho (10) é conectada com a parte de acoplamento fêmea (30), com o elemento de vedação (20) submetido entre o elemento vedante fêmea (11) da parte de acoplamento macho e o elemento vedante fêmea (31) da parte de acoplamento fêmea, dessa forma, aumentando a pressão de contato de vedação entre o respectivo elemento vedante macho (21 a, 21b) e o correspondente elemento vedante fêmea (11,31).
  15. 15. Dispositivo de acoplamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 14, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento intermediário (24a) está localizado entre a dita parte (41) do elemento retentor e o primeiro elemento vedante macho (21a) , enquanto o segundo elemento intermediário (24b) está localizado entre a dita parte (41) do elemento retentor e o segundo elemento vedante macho (21 b).
  16. 16. Dispositivo de acoplamento, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento intermediário (24a) apresenta um diâmetro externo (da) na sua parte mais larga, que é menor que o diâmetro externo (db) do segundo elemento intermediário (24b) na sua parte mais larga.
  17. 17. Dispositivo de acoplamento, de acordo com a reivindicação 15 ou 16, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento intermediário (24a) apresenta urna área de seção transversal interna na sua parte mais larga que é maior que a área de seção transversal externa do primeiro elemento
    Petição 870160075989, de 15/12/2016, pág. 19/43
    6/7 vedante macho (21a), conforme visto no ponto (Pa) do primeiro elemento vedante macho, em que o primeiro elemento vedante macho é designado para se encaixar com o elemento vedante fêmea (11) da parte de acoplamento macho (10) e que o segundo elemento intermediário (24b) apresenta uma área de seção transversal interna na sua parte mais larga que é maior que a área de seção transversal externa do segundo elemento vedante macho (21b) , conforme visto no ponto (Pb) do segundo elemento vedante macho, onde o segundo elemento vedante macho é designado para se encaixar com o elemento vedante fêmea (31) da parte de acoplamento fêmea (30).
  18. 18. Dispositivo de acoplamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 17, caracterizado pelo fato de que a parte de acoplamento macho (10) e a parte de acoplamento fêmea (30) possuem um respectivo canal de fluxo (12, 32), o qual é designado para estar em comunicação fluida com o furo interno (22) do elemento de vedação (20), quando a parte de acoplamento macho (10) é conectada com a parte de acoplamento fêmea (30).
  19. 19. Dispositivo de acoplamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 18, caracterizado pelo fato de que:
    pelo menos uma das partes de acoplamento macho e fêmea (10, 30) é provida de uma válvula, a qual compreende um corpo de válvula deslocável (14; 34) e um elemento de mola (15; 35) atuando no corpo de válvula, o corpo de válvula (14; 34) sendo deslocável contra a ação do elemento de mola (15; 35) de uma primeira posição, na qual a válvula é fechada e impede o fluxo de fluido através do canal de fluxo (12 ; 32) da parte de acoplamento, para uma segunda posição, na qual a válvula é aberta e permite o fluxo de fluido através do canal de fluxo (12; 32) da parte de acoplamento; e pelo menos uma das partes de acoplamento (10, 30) é provida de um elemento de atuação (50) , para deslocar o corpo de válvula (14; 34) da dita
    Petição 870160075989, de 15/12/2016, pág. 20/43
    1Π primeira posição para a dita segunda posição, imediatamente antes do segundo elemento vedante macho (21b) ser trazido para se encaixar com o elemento vedante fêmea (31) da parte de acoplamento fêmea (30).
  20. 20. Dispositivo de acoplamento, de acordo com a reivindicação
    19, caracterizado pelo fato de que ambas as ditas partes de acoplamento (10, 30) são providas de uma tal válvula.
  21. 21. Dispositivo de acoplamento, de acordo com a reivindicação
    20, caracterizado pelo fato de que o elemento de atuação (50) é disposto de forma deslocável no interior do furo interno (22) do elemento de vedação (20), de modo a ser capaz de deslocar o corpo de válvula (14) da parte de acoplamento macho (10) , assim como, o corpo de válvula (34) da parte de acoplamento fêmea (30) da dita primeira posição para a dita segunda posição, imediatamente antes do segundo elemento vedante macho (21b) ser trazido para se encaixar com o elemento vedante fêmea (31) da parte de acoplamento fêmea (30).
  22. 22. Dispositivo de acoplamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 21, caracterizado pelo fato de que a respectiva parte de acoplamento (10, 30) compreende um envoltório na forma de tubo (16; 36), através do qual se estende o canal de fluxo (12; 32) da parte de acoplamento, e que é provido de uma rosca, de modo a permitir ao envoltório (16; 36) ser preso a um associado corpo de conexão (2; 3), mediante rosqueamento dentro do mesmo.
  23. 23. Dispositivo de acoplamento, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que a rosca do respectivo envoltório (16; 36) se constitui de uma rosca externa, designada para se encaixar dentro de uma rosca interna do associado corpo de conexão (2; 3).
  24. 24. Dispositivo de acoplamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 23, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de acoplamento (1) se constitui de um acoplamento submarino hidráulico.
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