BRPI0500624B1 - conector para ligar duas seções de tubo - Google Patents

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BRPI0500624B1
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Emmanuel Persent
Florence Richard
Gérard Papon
Jean Guesnon
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Inst Francais Du Petrole
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    • E21EARTH OR ROCK DRILLING; MINING
    • E21BEARTH OR ROCK DRILLING; OBTAINING OIL, GAS, WATER, SOLUBLE OR MELTABLE MATERIALS OR A SLURRY OF MINERALS FROM WELLS
    • E21B17/00Drilling rods or pipes; Flexible drill strings; Kellies; Drill collars; Sucker rods; Cables; Casings; Tubings
    • E21B17/02Couplings; joints
    • E21B17/08Casing joints
    • E21B17/085Riser connections
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16LPIPES; JOINTS OR FITTINGS FOR PIPES; SUPPORTS FOR PIPES, CABLES OR PROTECTIVE TUBING; MEANS FOR THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16L37/00Couplings of the quick-acting type
    • F16L37/08Couplings of the quick-acting type in which the connection between abutting or axially overlapping ends is maintained by locking members
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Abstract

"conector para elevador de alta pressão". conector 1 para ligar duas seções de tubo 2 e 3 que formam um elevador. o conector compreende um elemento tubular macho 4 e um elemento tubular fêmeo 5 que se ajustam entre si e que apresentam um ressalto axial 8 ou 9. o anel de travamento 10, montado móvel em rotação no elemento macho, compreende prisioneiros que cooperam com os prisioneiros do elemento fêmeo 5 de modo a formarem uma conexão tipo baioneta. os elementos tubulares macho 4 e fêmeo 5 compreendem dentes e cavidades, os dentes de um dos ditos elementos se ajustando nas cavidades do outro elemento de modo a travarem em rotação um dos elementos com relação ao outro.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONECTOR PARA LIGAR DUAS SEÇÕES DE TUBO".
CAMPO DA INVENÇÃO [001] A presente invenção refere-se à esfera de sondagem de mar muito profundo e produção de petróleo. Mais partícularmente» a presente invenção apresenta um conector que permite ligar entre si os tubos que formam um tubo ascendente. [002] De acordo com a presente invenção, a cabeça de poço e todos os seus componentes, notavelmente, o protetor contra explosões, co mu mente denominado de BOP, ficam acima da linha d'água e dispostos em um suporte flutuante. Esta montagem tem a vantagem de apresentar a arquitetura de um equipamento de sondagem em terra, isto é, com uma cabeça de poço acima da linha d'água, diretamente acessível aos operadores. Por isso, não existem mais linhas auxiliares, co mu mente denominadas de linha de interrupção e linha de obstrução, que passam pela profundidade da água. O tubo ascendente pode ser montado e desmontado, e pode ser usado para diversas operações de sondagem. Nesta configuração, o tubo ascendente, que conecta o poço no fundo do mar ao suporte flutuante localizado na superfície do mar, tem que suportar altas pressões internas, da mesma maneira que as fiadas de tubos de revestimento de um poço. Estas pressões, que referem-se á pressão do reservatório, podem exceder 70 MPa.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [003] Em geral, os tubos ascendentes são compostos de seções de tubo que são ligadas pelo topo por meio de conectores. Os documentos FR-2.432.672, FR-2.464.426 e FR-2.526.517 descrevem conectores para tubos ascendentes providos com linhas auxiliares. Estes conectores se destinam a suportar pressões relativamente baixas porque os protetores contra explosões dispostos na cabeça do poço no fundo do mar limitam o valor de pressão máximo no tubo ascendente. De fato, nas condições de controle de explosões do poço, os protetores contra explosões são fechados e os fluidos circulam através das linhas auxiliares. De acordo com a técnica anterior, o ajuste e o trava-me nto na rotação dos elementos destes conectores são providos pelas linhas auxiliares.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO [004] A presente invenção refere-se a conectores para tubos ascendentes sem linhas auxiliares, que suportam altas pressões internas, considerando que os protetores contra explosões são presos à extremidade superior do tubo ascendente. [005] Em termos gerais, a presente invenção refere-se a um conector para ligar duas seções de tubo. O conector compreende um elemento tubular macho e um elemento tubular fêmeo que se ajustam entre sí e que apresentam um ressalto axial, um anel de trava mento montado móvel em rotação em um dos ditos elementos tubulares, O anel compreende retentores que cooperam com os retentores do outro elemento tubular de modo a formar uma conexão tipo baioneta. De acordo com a invenção, os elementos tubulares macho e fêmeo compreendem dentes e cavidades, os dentes de um dos ditos elementos se ajustando nas cavidades do outro elemento de modo a travarem em rotação um dos elementos em relação ao outro. [006] De acordo com a invenção, o conector pode compreender pelo menos uma junta selecionada de modo a prover uma vedação, em uma pressão acima de 20 MPa, entre o elemento macho e o elemento fêmeo. A vedação pode ser montada em uma ranhura usinada no elemento fêmeo. Uma parte do elemento macho em contato com a vedação pode ter sido submetida a um tratamento de superfície. Alternativamente, a vedação pode ser montada em uma ranhura usinada no elemento macho. [007] De acordo com a invenção, o anel de travamento pode ser montado móvel em rotação no elemento macho e o meio de travamento pode permitir que o anel seja imobilizado em relação ao elemento macho. O meio de travamento pode permitir que o anel seja imobilizado em relação ao elemento macho em duas posições de imobilização. [008] O meio de travamento pode compreender uma haste montada móvel em translação no elemento macho e pelo menos dois orifícios usinados no anel, a haste podendo se ajustar nos orifícios. Alternativamente, o meio de travamento pode compreender uma chaveta montada móvel em rotação no anel e nas fendas usinadas no elemento macho, a chaveta podendo se ajustar nas fendas. [009] De acordo com a invenção, o conector pode compreender um meio para guiar os elementos macho e fêmeo de modo a guiar os dentes de um dos ditos elementos nas cavidades do outro elemento. O meio de guia pode compreender uma projeção cilíndrica e uma fenda, a projeção cilíndrica podendo deslizar na fenda. Por exemplo, uma projeção cilíndrica disposta no elemento macho pode deslizar em uma fenda provida no elemento fêmeo, ou uma projeção cilíndrica no elemento fêmeo pode deslizar em uma fenda provida no elemento macho. Alternativamente, a projeção cilíndrica pode ser montada no conector, por exemplo, no elemento macho, no elemento fêmeo ou no anel de travamento, a fenda podendo ser provida em uma peça de guia. A projeção cilíndrica pode ser presa ao anel de modo a também guiar os retentores do anel entre os retentores de um dos elementos tubulares. [0010] De acordo com a invenção, o elemento fêmeo e o anel de travamento podem compreender, cada qual, duas coroas de retentores exibindo um deslocamento angular de uma coroa para a próxima e assentadas em superfícies cilíndricas de diferentes raios, de modo que, na posição de engate do anel e do elemento fêmeo, os retentores pos- sam deslizar uns com relação aos outros até que eles alcancem uma posição onde os retentores de cada coroa do anel se ajustem entre os retentores de uma coroa correspondente do elemento fêmeo de modo a formar uma pluralidade de conexões tipo baioneta de trava mento simultâneo. [0011] O conector, de acordo com a invenção, apresenta a vantagem de prover o posicionamento e o travamento em rotação das duas partes do conector na ausência de linhas auxiliares. Adicionalmente, o conector, de acordo com a invenção, suporta e confere uma vedação contra altas pressões.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [0012] Outras características e vantagens da invenção se tornarão evidentes a partir da leitura da descrição, a seguir, com referência aos desenhos anexos, nos quais: [0013] A Figura 1 mostra díagramaticamente um conector, de acordo com a invenção. [0014] A Figura 2 mostra, em uma vista desenvolvida e em seção longitudinal, o engate dos elementos de conector e seu travamento. [0015] As Figuras 3 e 4 mostram duas variantes de concretização dos elementos macho e fêmeo do conector. [0016] As Figuras 5 e 6 mostram sistemas para travar o anel em relação ao elemento macho. [0017] As Figuras 7 e 8 mostram um sistema de guia.
[0018] A Figura 9 mostra um dente ou um prisioneiro chanfrado. DESCRICÃO DETALHADA [0019] Na Figura 1, os dois tubos 2 e 3 de um tubo ascendente são ligados entre si pelo conector 1. O elemento macho 4 do conector é preso ao tubo 2, por exemplo, por meio da solda 6, ou por meio de contextura, corrugação ou conexão por compressão ou soldagem. O elemento fêmeo 5 do conector é preso ao tubo 3, por exemplo, por meio da solda 7, ou por contextura, corrugação ou conexão por compressão ou soldagem. [0020] O membro tubular macho 4 se ajusta no elemento tubular fêmeo 5. Este ajuste é limitado pelo grampo axial 8 (a extremidade do elemento macho 4 se apoiando contra o ressalto axial 8 provido no elemento fêmeo 5) ou pelo grampo axial 9 (a extremidade do elemento fêmeo 5 se apoiando contra o ressalto axial 9 provido no elemento macho 4). A superfície cilíndrica circular externa do elemento tubular macho 4 está em contato, com uma folga radial, com a superfície cilíndrica circular interna do elemento tubular fêmeo 5. [0021] O conector pode ser projetado e dimensionado para atender as exigências mencionadas pelos padrões API 16R e API 2RD editados pelo Instituto Americano de Petróleo. [0022] A vedação do conector 1 é provida pelas juntas 12 que podem ser montadas nas ranhuras usinadas no elemento macho 4 e/ou no elemento fêmeo 5. As juntas 12 impedem qualquer circulação de fluido, isto é, líquido e especialmente gás, entre o elemento macho 4 e o elemento fêmeo 5. As juntas 12 são selecionadas de modo a proverem uma vedação em pressões elevadas, por exemplo, acima de 25 MPa, 50 MPa, 70 MPa ou 100 MPa. As juntas 12 podem também ser selecionadas por sua capacidade de suportar um ambiente quimica-mente agressivo, por exemplo, sulfeto de hidrogênio (H2S) e hidrocar-bonetos. [0023] Preferivelmente, as juntas 12 são montadas nas ranhuras 20 usinadas no elemento fêmeo 5, conforme mostrado na Figura 3. A posição das ranhuras 20 é vantajosamente localizada na parte do elemento fêmeo 5 que conduz a primeira coroa de retentores 5B. Desse modo, nesta parte do elemento fêmeo 5 apresentando uma espessura suficiente, não é necessário prover um reforço para compensar uma possível fragilidade mecânica gerada pelas ranhuras 20. Adicio- nalmente, a posição das ranhuras 20 no elemento fêmeo 5 permite deixar no elemento macho 4 uma porção de superfície cilíndrica 21 que ficará em contato com as juntas 12, quando os dois elementos 4 e 5 forem ajustados entre si. Esta porção de superfície 21 pode ser submetida a um tratamento de superfície. Este tratamento de superfície local permite aperfeiçoar as características mecânica e/ou química (resistência à corrosão) da parte do elemento macho 4 tratada. Este tratamento pode consistir no endurecimento, endurecimento de invólucro. O tratamento pode também consistir no revestimento de uma parte do elemento macho 4 com um material. O tratamento de superfície permite, por um lado, impedir danos à parte do elemento macho 4 na qual as juntas 12 se apoiam durante a montagem ou desmontagem do elemento macho 4 no elemento fêmeo 5, impedindo, por outro lado, a marcação pelas juntas da parte do elemento macho 4 na qual estas juntas 12 se apoiam. Desse modo, a integridade do elemento macho 4 contribui para uma boa vedação provida pelas juntas 12 entre o elemento macho 4 e o elemento fêmeo 5. Neste caso, as juntas 12 podem ser anéis em O possivelmente montados com anéis de antiextru-são, juntas tipo anel quadrangular, ou juntas de mola, tais como juntas Springsele comercializadas pela Companhia James Walker. [0024] De acordo com outra concretização, as juntas 12 são montadas nas ranhuras 20 usinadas no elemento macho 4, conforme mostrado na Figura 4. Neste caso, as juntas 12 podem ser anéis em O possivelmente montados com anéis de antiextrusão, juntas tipo anel quadrangular, vedações de borda com molas, tais como as juntas Va-riseal comercializadas pela Companhia Busack, ou juntas T com anéis de anti-extrusão, tais como as juntas Teesele comercializadas pela Companhia James Walker. [0025] De acordo com a variante da invenção, a vedação pode ser conseguida pelo contato entre a extremidade do elemento macho 4 e o ressalto 8 do elemento fêmeo 5. Neste caso, as juntas 12 podem ser montadas nas ranhuras usinadas ou na extremidade do elemento macho 4 ou no ressalto 8 do elemento fêmeo 5. De acordo com outra variante da invenção, a vedação pode ser conseguida pelo contato entre a extremidade do elemento fêmeo 5 e o ressalto 9 do elemento macho 4. Neste caso, as juntas 12 podem ser montadas nas ranhuras usinadas ou na extremidade do elemento fêmeo 5 ou no ressalto 9 do elemento macho 4. Para estas duas variantes, as juntas 12 podem ser vedações de borda com molas, tais como as juntas Variseal comercializadas pela Companhia Busack, ou juntas flangeadas. [0026] O elemento macho 4 e o elemento fêmeo 5 são providos com dentes e cavidades que se estendem na direção axial do conector 1. Os dentes de um dos elementos podem se ajustar nas cavidades do outro elemento e contrariamente. Estes dentes e cavidades permitirão travar em rotação o elemento macho 4 em relação ao elemento fêmeo 5, quando estes dois elementos forem ajustados entre si. [0027] Na Figura 3, a extremidade do elemento macho 4 compreende dentes 22 e cavidades 23, o elemento fêmeo 5 compreende dentes 24 e cavidades 25 no ressalto 8. Os dentes 22 poderão penetrar nas cavidades 25 e os dentes 24 poderão penetrar nas cavidades 23, quando o elemento macho 4 se ajustar no elemento fêmeo 5. Na Figura 4, a extremidade do elemento fêmeo 5 compreende os dentes 42 e as cavidades 43, o elemento macho 4 compreende os dentes 44 e as cavidades 45 providas no ressalto 9. Os dentes 42 poderão penetrar nas cavidades 45 e os dentes 44 poderão penetrar nas cavidades 43, quando o elemento macho 4 se ajustar no elemento fêmeo 5. [0028] Na Figura 1, o conector 1 compreende um anel de trava-mento 10 que circunda as extremidades do elemento macho 4 e do elemento fêmeo 5. O travamento e o destravamento do conector 1 são conseguidos através da rotação do anel 10 (travamento tipo baioneta). [0029] O anel 10 pode ser montado móvel em rotação no elemento macho 4. O anel 10 pode ser destacável. O sistema de travamento 11 permite que o anel 10 seja travado em rotação. Diversas posições de travamento podem ser providas para o anel 10. Preferivelmente, o sistema 11 permite duas posições de travamento do anel 10. Na primeira posição de travamento, denominada, a seguir, de "posição aberta", os retentores do anel 10 poderão deslizar entre os retentores do elemento fêmeo 5, quando o elemento macho 4 se ajustar no elemento fêmeo 5. Na segunda posição de travamento, denominada, a seguir, de "posição fechada", quando o elemento macho 4 se ajustar no elemento fêmeo 5, os retentores do anel 10 sendo opostos aos retentores do elemento fêmeo 5 de modo a axialmente travarem o anel 10 em relação ao elemento fêmeo 5. [0030] Por exemplo, o sistema de travamento 11 compreende uma cavilha e pelo menos dois batentes, o anel 10 sendo imobilizado, quando a cavilha for inserida em um dos batentes. [0031] Em conexão com a Figura 5, o sistema de travamento 11 pode compreender uma haste 50 que atua como uma cavilha, montada móvel em translação no elemento macho 4. A haste 50 pode ser movida em translação por um operador, por exemplo, por meio do cabo 51. O anel 10 compreende orifícios 52 e 53 que atuam como batentes, a haste sendo inserida em um dos orifícios 52 e 53 de modo a travar em rotação o anel 10 em relação ao elemento macho 4. Por exemplo, quando a haste 50 for inserida no orifício 52, o anel 10 será travado na posição aberta, e quando a haste 50 for inserida no orifício 53, o anel 10 será travado na posição fechada. [0032] Em conexão com a Figura 6, de acordo com outra concretização, o sistema de travamento 11 pode compreender uma chaveta 60 que atua como uma cavilha, móvel em rotação no anel 10. Por exemplo, a chaveta 60 é móvel em torno de um eixo que se estende em uma direção tangencial ao anel 10. A chaveta 60 pode ser movida em rotação por um operador, por exemplo, por meio do cabo 61. O elemento macho 4 compreende fendas 62 e 63 que atuam como batentes, e a chaveta 60 é alojada em uma das fendas 62 e 63 de modo a travar em rotação o anel 10 em relação ao elemento macho 4. As fendas 62 e 63 podem se estender sobre uma secante de plano paralela com o eixo do elemento macho tubular 4. Por exemplo, quando a chaveta 60 for inserida na fenda 62, o anel 10 será travado na posição aberta, e quando a chaveta 60 for inserida na fenda 63, o anel 10 será travado na posição fechada. [0033] Em conexão com a Figura 1, o elemento fêmeo 5 e o anel 10 compreendem, respectivamente, duas coroas de retentores 5A e 5B, ou 10A e 10B, que permitem o travamento axial do conector 1. Os retentores preferivelmente se estendem em direções radiais. Na Figura 2, o elemento fêmeo 5 compreende uma primeira coroa 5B de quatro retentores 5B1, 5B2, 5B3 e 5B4, e uma segunda coroa 5A de quatro retentores 5A1, 5A2, 5A3 e 5A4. O anel 10 também compreende uma primeira coroa 10B de quatro retentores 10B1, 10B2, 10B3 e 10B4, e uma segunda coroa 10A de quatro retentores 10A1, 10A2, 10A3 e 10A4. [0034] Os retentores exibem um deslocamento angular de uma coroa para a próxima e são assentados em superfícies cilíndricas de diferentes raios. A primeira e a segunda coroas do elemento fêmeo 5 são respectivamente assentadas nas superfícies cilíndricas do raio R e r. A primeira e a segunda coroas do anel 10 são respectivamente assentadas nas superfícies cilíndricas do raio r' e R'. O raio R' é ligeiramente maior do que o raio r, de modo que os retentores 10A1, 10A2, 10A3 e 10A4 da segunda coroa do anel 10 possam deslizar e livremente girar nos retentores 5A1, 5A2, 5A3 e 5A4 da segunda coroa do elemento fêmeo 5. [0035] Os retentores 10A1, 10A2, 10A3 e 10A4 da segunda coroa do anel 10 cooperam com os retentores 5B1, 5B2, 5B3 e 5B4 da primeira coroa do elemento fêmeo 5 de modo a formarem um primeiro sistema de conexão tipo baioneta. Os retentores 10B1, 10B2, 10B3 e 10B4 da primeira coroa do anel 10 cooperam com os retentores 5A1, 5A2, 5A3 e 5A4 da segunda coroa do elemento fêmeo 5 de modo a formarem um segundo sistema de conexão tipo baioneta. [0036] Cada um destes dois sistemas de conexão tipo baioneta pode permitir prover, entre os retentores do elemento fêmeo 5 e os retentores do anel 10, o contato sobre uma faixa angular total da ordem de 175°. Os dois sistemas de conexão exibem um deslocamento angular em torno do eixo do conector, o conector, de acordo com a invenção, permitindo distribuir as cargas axiais sobre aproximadamente 350° em torno do eixo. [0037] O conector 1 pode também compreender um meio de guia que permitirá guiar e angularmente posicionar o elemento macho 4 e, possivelmente, o anel 10, em relação ao elemento fêmeo 5, quando estes elementos forem ajustados entre si. O sistema de guia pode também guiar o anel 10 em rotação. [0038] O meio de guia pode simplesmente consistir em marcadores visuais que permitem posicionar o elemento macho 4 em relação ao elemento fêmeo 5. Por exemplo, um marcador visual disposto no elemento 4 tem que ser posicionado oposto ao outro marcador visual no elemento 5. [0039] O meio de guia, de acordo com a invenção, pode consistir na peça de guia 13 mostrada nas Figuras 1 e 7, e da projeção cilíndrica 80 mostrada na Figura 8. A peça 13 compreende uma primeira fenda 70 que se estende na direção axial do conector. A projeção cilíndrica 80 pode ser montada presa à superfície externa do anel de trava-mento 10. A projeção cilíndrica 80 pode também ser montada presa ao elemento 4. A projeção cilíndrica 80 é engatada na fenda 70 para prover a orientação. [0040] A peça de guia 13 pode ser uma luva tubular, por exemplo, uma porção de tubo, que irá cobrir o anel 10, quando o conector for montado. A peça 13 pode também ser conectada ao elemento fêmeo 5 por meio de contextura, soldagem ou qualquer outro meio adequado. A peça de guia 13 pode ser removível ou destacável. [0041] Quando da montagem do conector, a peça de guia 13 será assim disposta em relação ao elemento fêmeo 5, de modo que a fenda 70 se estenda na direção axial do conector 1. Em seguida, a projeção cilíndrica 80 é engatada na fenda 70 para guiar o elemento macho 4 em relação ao elemento fêmeo 5. Depois do travamento do conector 1, a peça 13 poderá ser removida ou permanecer ligada ao conector dependendo da concretização da mesma. [0042] As posições da projeção cilíndrica 80 e da fenda 70 são assim selecionadas, de modo que, quando o elemento macho 4 for engatado no elemento fêmeo 5, os dentes de um dos elementos 4 e 5 possam, por um lado, vir a ser engatados nas cavidades do outro elemento e os retentores da primeira e da segunda coroas do anel 10 possam, por outro lado, vir a ser respectivamente engatados entre os retentores da segunda e da primeira coroas do elemento fêmeo 5. [0043] A peça de guia 13 pode compreender uma segunda fenda 71 que forma um arco de um círculo. A fenda 71 é usinada em uma porção angular da circunferência da peça de guia 13. Quando a projeção cilíndrica 80 estiver na fenda 71 na extremidade que se comunica com a fenda 70, o anel 10 estará na posição aberta, isto é, os retentores do elemento fêmeo 5 poderão deslizar entre os retentores do anel 10. Quando a projeção cilíndrica 80 estiver localizada no nível da outra extremidade da fenda 70, o anel 10 estará na posição fechada, isto é, na direção axial do conector, os retentores do elemento fêmeo 5 fica- rão virados para os retentores do anel 10, [0044] A fim de tornar o conector 1 mais leve, a peça de guia 13 pode ser usinada de tal maneira que sejam eliminadas as partes da peça de guia 13 que não conduzem as fendas 71 e/ou 70. [0045] O meio de guia pode também consistir em chanfraduras. Os retentores do elemento fêmeo 5 e do anel 10 podem ser providos com chanfraduras de entrada para facilitar o ajuste do elemento macho 4 no elemento fêmeo 5. Similarmente, os dentes 22 ou 44 do elemento macho e os dentes 24 ou 42 do elemento fêmeo podem ser providos com chanfraduras de entrada. Os retentores podem ser chan-frados em um ou mais ângulos. A Figura 9 mostra um exemplo de um prisioneiro chanfrado. As partes 91 e 92 são chanfradas. [0046] As seguintes operações podem ser executadas para conexão do conector, conforme mostrado na Figura 1, Operação 1: [0047] O anel 10 é mantido na posição aberta pelo sistema de tra-vamento 11, [0048] O elemento macho 4 é disposto oposto ao elemento fêmeo 5, Por exemplo, o elemento fêmeo 5 é suspenso a partir de uma cruze-ta e o elemento 4 é operado a partir do meio de içamento. [0049] O meio de guia descrito acima permite o posicionamento angular do elemento 4 em relação ao elemento 5.
Operação 2: [0050] O elemento macho 4 corre longitudinal mente para o elemento fêmeo 5 de modo que o elemento macho 4 se ajuste no elemento fêmeo 5. [0051] Com o deslizamento, por um lado, os retentores do elemento 5 deslizam entre os retentores do anel 10 e, por outro lado, os dentes do elemento 4 se engatam entre os dentes do elemento 5. Operação 3: [0052] Quando o elemento 4 se ajustar no elemento 5, o anel 10 será liberado na rotação com o acionamento do sistema de travamento 11, sendo então o anel 10 girado em torno do eixo do conector. O anel 10 é girado até que uma posição fechada seja alcançada, isto é, até que os retentores do anel 10 fiquem posicionados opostos aos retentores do elemento fêmeo 5. O sistema de guia pode limitar a rotação do anel. [0053] Quando o anel 10 estiver na posição fechada, o anel 10 será imobilizado em relação ao elemento 4 com o acionamento do sistema de travamento 11.

Claims (14)

1. Conector para ligar duas seções de tubo (2, 3), compreendendo um elemento tubular macho (4) e um elemento tubular fêmeo (5) que se ajustam entre si e que apresentam um ressalto axial (8, 9), um anel de travamento (10) montado móvel em rotação em um dos ditos elementos tubulares, o anel (10) compreendendo retentores que cooperam com os retentores do outro elemento tubular de modo a formarem uma conexão tipo baioneta, caracterizado pelo fato dos elementos tubulares macho e fêmeo (4, 5) compreenderem dentes e cavidades (22, 23, 24, 25; 42, 43, 44, 45), os dentes de um dos ditos elementos se ajustando nas cavidades do outro elemento de modo a travarem em rotação um dos elementos em relação ao outro.
2. Conector, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender pelo menos uma junta (12) selecionada de modo a prover uma vedação, em uma pressão acima de 20 MPa, entre o elemento macho (4) e o elemento fêmeo (5).
3. Conector, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato da vedação (12) ser montada em uma ranhura usinada no elemento fêmeo (5).
4. Conector, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de uma parte do elemento macho (4) em contato com a vedação (12) ter sido submetida a um tratamento de superfície.
5. Conector, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato da vedação (12) ser montada em uma ranhura usinada no elemento macho (4).
6. Conector, de acordo com qualquer das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato do anel de travamento (10) ser montado móvel em rotação no elemento macho (4) e do meio de travamento (11) permitir que o anel seja imobilizado em relação ao elemento macho (4).
7. Conector, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato do meio de travamento (11) permitir que o anel (10) seja imobilizado em relação ao elemento macho (4) em duas posições de imo-bilização.
8. Conector, de acordo com qualquer das reivindicações 6 e 7, caracterizado pelo fato do meio de travamento (11) compreender uma haste (50) montada móvel em translação no elemento macho (4) e pelo menos dois orifícios (52, 53) usinados no anel (10), e da haste (50) poder ser ajustada nos orifícios (52, 53).
9. Conector, de acordo com qualquer das reivindicações 6 e 7, caracterizado pelo fato do meio de travamento (11) compreender uma chaveta (60) montada móvel em rotação no anel (10) e nas fendas (62, 63) usinadas no elemento macho (4), e da chaveta (60) poder ser ajustada nas fendas (62, 63).
10. Conector, de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de compreender um meio para guiar (13) os ditos elementos, de modo a guiar os dentes de um dos ditos elementos para as cavidades do outro elemento.
11. Conector, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato do meio de guia (13) compreender uma projeção cilíndrica (80) e uma fenda (70), e da projeção cilíndrica (80) poder deslizar na fenda (70).
12. Conector, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato da projeção cilíndrica (80) ser montada no conector e da fenda (70) ser provida em uma peça de guia (13).
13. Conector, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato da projeção cilíndrica (80) ser presa ao anel (10) de modo a também guiar os retentores do anel (10) entre os retentores de um dos elementos tubulares (4, 5).
14. Conector, de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o elemento fêmeo (5) e o anel de travamento (10) compreendem, cada qual, duas coroas de retentores (5A, 5B; 10A, 10B) exibindo um deslocamento angular de uma coroa para a próxima e assentadas nas superfícies cilíndricas de diferentes raios, de modo que, na posição de engate do anel (10) e do elemento fêmeo (5), os retentores possam deslizar entre si até que eles alcancem uma posição onde os retentores de cada coroa do anel (10) se ajustem entre os retentores de uma coroa correspondente do elemento fêmeo (5) de modo a formar uma pluralidade de conexões tipo baioneta de travamento simultâneo.
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