BRPI0604999B1 - Tinta de mudança de fase e processo - Google Patents

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BRPI0604999B1
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Wu Bo
J. Snyder Trevor
W. Thomas Jule
Jr.
A. Wang Patricia
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Xerox Corporation
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Abstract

tintas de mudança de fase. a presente invenção descreve tintas de fusão a quente ou mudança de fase e métodos para uso das mesmas. mais especificamente, a presente invenção descreve tintas de fusão a quente ou mudança de fase particularmente adequados para uso em processos de impressão por jato de tinta de mudança de fase com exigências de energia reduzidas.

Description

(54) Título: TINTA DE MUDANÇA DE FASE E PROCESSO (73) Titular: XEROX CORPORATION, Sociedade Norte Americana. Endereço: Xerox Square 020, Rochester, NY 14644, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: BO WU; TREVOR J. SNYDER; JULE W. THOMAS, JR.; PATRÍCIA A. WANG
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 03/04/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 03/04/2018
Assinado digitalmente por:
Júlio César Castelo Branco Reis Moreira
Diretor de Patente
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para TINTA DE MUDANÇA DE FASE E PROCESSO.
Embora as composições e processos conhecidos sejam adequados para as finalidades a que se destinam, ainda são necessárias tintas de mudança de fase que possam ser esguichadas a temperaturas abaixo de 125°C, tintas de mudança de fase que possam ser esguichadas com exigências de energia reduzidas, tintas de mudança de fase que possam ser esguichadas com cabeçotes de impressão mais baratos, tintas de mudança de fase que permitam estabilidade térmica aperfeiçoada das tintas manifestadas como estabilidade de cor ao longo do tempo quando aquecidas nas impressoras, tintas de mudança de fase que permitam confiabilidade aumentada na impressora, tintas de mudança de fase que possibilitem tempos de recuperação curtos do modo de standby, tintas de mudança de fase que possibilitem impressão com o modo instant-on, tintas de mudança de fase que apresentem valores de viscosidade desejáveis a temperaturas de impressão reduzidas, tintas de mudança de fase que possibilitem as vantagens acima mencionadas e também apresentem características de impressão satisfatórias, tais como propriedades de transfixação (incluindo desempenho de disparo oscilante e de enchimento sólido), jatos perdidos aceitáveis, desempenho de transposição e enrugamento, brilho, intensidade de cor, recuperação depois do modo de standby, e outras, tintas de mudança de fase que gerem imagens com maior resistência, tintas de mudança de fase que gerem imagens com maior brilho, tintas de mudança de fase que apresentem transpiração reduzida; transpiração é um problema em que alguns ingredientes da tinta migram para a superfície de bastões de tinta sólida e se agregam à superfície do bastão de tinta dentro da impressora; a transpiração pegajosa drena gradativamente para o fundo e pode fazer com que fique difícil que os bastões de tinta deslizem nos trilhos de carga de tinta nas impressoras, tintas de mudança de fase que gerem imagens com transparência reduzida quando impressas em substratos de papel, tintas de mudança de fase que apresentem menos obstrução dos cabeçotes de impressão ao mesmo tempo em que apresentem todas as vantagens acima mencionadas, tintas de mudança de fase que permitam temperaturas de standby reduzidas dos cabeçotes de impressão para tinta de mudança de fase sem levar à obstrução do cabeçote de impressão, tintas de mudança de fase com pontos de congelamento desejavelmente baixos, tintas de mudança de fase que sejam transferidas com eficiência de um membro de transferência intermediário para um substrato de gravação final com pixels reduzidos deixados no membro de transferência intermediário quando o membro de transferência intermediário está a uma temperatura desejavelmente alta para permitir resfriamento eficiente do membro de transferência e evitar que a paralisação automática da impressora esquente o membro de transferência intermediário pela tinta, ao mesmo tempo em que permite o esguicho da tinta a uma temperatura desejavelmente baixa, e tintas de mudança de fase que apresentem temperaturas de tintas desejavelmente altas quando as impressões ainda quentes passam pelos trilhos guia da impressora, dessa forma reduzindo a acumulação de tinta ao longo desses trilhos guia que posteriormente podería ser transferida para o papel em branco.
As tintas descritas nesta invenção compreendem uma triamida ramificada. Triamidas ramificadas estão descritas, por exemplo, na Patente US 6.860.930.
Em uma modalidade específica, a triamida ramificada tem a fórmula ch3 o
CH2—(O-CH2—CH)x-NH-&—(CH2)pCH3
CH3CH2— C-CH2— (O-CH2— CH)y-NH-C—(CH2)qCH3 I CH3 6
CH2— (O-CH2—CH)z-NH-C—(CH2)rCH3
CH3 Ô onde cada um de x, y e x representam independentemente o número de unidades repetitivas de propilenoóxi e x + y + z varia de 5 a 6, e onde cada um de p, q e r, independentemente dos outros, são inteiros representando o número de unidades repetitivas -(CH2)- e em várias modalidades são pelo menos 15, 20 ou 26, e em várias modalidades são no máximo 60, 55 ou 45, embora o valor de p, q e r possa estar fora dessas faixas. A composição de triamida geralmente é obtida como uma mistura de materiais, onde cada um de p, q e r são números de comprimento de cadeia médio máximo na composição, ao invés de composições uniformes onde cada molécula tem o mesmo valor de p, q e r, e deve ficar entendido que na mistura, algumas cadeias individuais podem ser maiores ou menores que os números dados.
A triamida está presente na tinta em qualquer quantidade desejada ou eficaz, em várias modalidades pelo menos 2, 5 ou 10 por cento em peso do veículo, e em várias modalidades no máximo 50, 40 ou 35 por cento em peso do veículo, embora esta quantidade possa estar fora dessas faixas.
As tintas de mudança de fase descritas nesta invenção contêm uma cera de polietileno. Esta cera de polietileno tem um peso molecular máximo médio, medido por cromatografia por permeação em gel à alta temperatura, em várias modalidades de pelo menos 350, 400 ou 470, e várias modalidades no máximo 730, 700 ou 600, embora o peso molecular máximo médio possa estar fora dessas faixas.
A cera de polietileno tem uma polidispersidade (determinada dividindo-se o peso molecular médio ponderai pelo peso molecular médio numérico) em uma modalidade de pelo menos 1,0001, e em várias modalidades de no máximo 1,500, 1,400, 1,300, 1,200, 1,100 ou 1,050, embora a polidispersidade possa estar fora dessas faixas.
A cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo (medido por calorimetria de varredura diferencial (DSC)) em várias modalidades de pelo menos 50°C, 60°C ou 70°C, e em várias modalidades de no máximo 130°C, 125°C ou 120°C, embora o ponto de fusão máximo possa estar fora dessas faixas.
A cera de polietileno tem um ponto de fusão inicial (medido por calorimetria de varredura diferencial (DSC)) em várias modalidades de pelo menos 50°C, 52°C ou 55°C, e em várias modalidades de no máximo 71 °C, 70°C ou 69°C, embora o ponto de fusão inicial possa estar fora dessas faixas.
A cera de polietileno tem uma faixa de fusão, que é definida como a diferença entre o ponto de fusão final e o ponto de fusão inicial conforme definido em ASTM D3418-03, em várias modalidades de pelo menos 5°C, 8°C ou 10°C, e em várias modalidades de no máximo 40°C, 35°C ou 30°C, embora a faixa de fusão possa estar fora dessas faixas.
A cera de polietileno tem um ponto de congelamento (medido por calorimetria de varredura diferencial (DSC)) em várias modalidades de pelo menos 40°C, 50°C ou 55°C, e em várias modalidades de no máximo 80°C, 75°C ou 70°C, embora o ponto de congelamento possa estar fora dessas faixas.
A cera de polietileno tem uma viscosidade a 110°C em várias modalidades de pelo menos 3, 4 ou 4,5 centipoise, e em várias modalidades de no máximo 10, 9 ou 8 centipoise, embora a viscosidade possa estar fora dessas faixas.
Por peso molecular máximo médio entende-se que a cera de polietileno, embora compreendendo uma mistura de moléculas da fórmula -(CH2)n- onde n é um inteiro representando o número de unidades repetitivas -CH2-, tem uma distribuição de moléculas tal que um gráfico da quantidade relativa de moléculas versus o tempo de retenção ou peso molecular aparecería como uma curva senoidal, onde o pico da curva senoidal representa o peso molecular máximo médio. Em contraste, ceras de polietileno tendo um valor de peso molecular máximo médio diferente, embora possam conter materiais que tenham o mesmo valor de n, terão características diferentes.
Na figura estão mostradas as medidas de peso molecular feitas para algumas ceras de polietileno por cromatografia por permeação em gel à alta temperatura com um sistema Polymer Labs 220HT usando detecção do índice de refração, uma fase móvel de 1,2,4-triclorobenzeno, e duas colunas Polymer 3 pm Mixed-E para separação. O sistema inteiro e a solução de amostra antes da injeção foram aquecidos até 140°C. Os pesos moleculares foram caracterizados usando padrões de polietileno para calibração. Um material foi uma cera de polietileno comercialmente disponível na Baker Petrolite, Tulsa, OK, sendo POLYWAX 500 (PE 500). Também foi medida uma cera de polietileno comercialmente disponível na Baker Petrolite, Tulsa, OK, sendo POLYWAX 655 (PE 655). Também foi medida uma cera de polietileno obtido na Baker Petrolite, Tulsa, OK, sendo similar à POLYWAX 500 mas tendo tido removidos por destilação 10 por cento da fração de peso molecular baixo. Esta destilação pode ser efetuada da maneira descrita, por exemplo, na Publicação de Patente US 2005/130054. Também foi fornecida para este exemplo uma segunda cera de polietileno destilada que foi obtida na Baker Petrolite, Tulsa, OK, sendo similar à POLYWAX 500 mas que foi destilada para remover 15 por cento da fração de peso molecular baixo. Também foi fornecida para este exemplo uma terceira cera de polietileno destilada que foi obtida na Baker Petrolite, Tulsa, OK, sendo similar à POLYWAX 500 mas que foi destilada para remover 15 por cento da fração de peso molecular mais baixo e 15 por cento da fração de peso molecular mais alto. Alguns dos dados para os tempos de retenção desses materiais foram os seguintes. Observe que, neste caso, o eixo x está invertido no sentido de que materiais de peso molecular alto aparecem à esquerda e os materiais de peso mo15 lecular baixo aparecem à direita. Os números negativos são atribuídos à calibração do instrumento, e os dados no eixo y refletem quantidades relativas.
Tempos de retenção (seg) PE 500 10% de peso molecular mais baixo removidos 15% de peso molecular mais baixo re- movidos 15% de peso molecular mais baixo removidos e 15% de peso molecular mais alto removidos PE 655
750 0,1 -1,4 -1,8 -0,9 -0,7
755 0,2 -1,4 -1,8 -0,9 -0,6
760 0,2 -1,4 -1,8 -0,9 -0,4
765 0,2 -1,4 -1,8 -0,9 -0,1
770 0,3 -1,3 -1,7 -0,9 0,1
775 0,3 -1,3 -1,6 -0,9 0,6
780 0,4 -1,2 -1,4 -0,9 1,2
785 0,6 -1,2 -1,2 -0,9 2,1
790 0,8 -1,0 -1,0 -0,9 3,6
795 1,0 -0,8 -0,6 -1,0 6,0
800 1,3 -0,5 -0,1 -1,0 9,7
805 1,8 0,0 0,6 -1,0 14,8
Tempos de retenção (seg) PE 500 10% de peso molecular mais baixo removidos 15% de peso molecular mais baixo re- movidos 15% de peso molecular mais baixo removidos e 15% de peso molecular mais alto removidos PE 655
810 2,3 0,6 1,5 -1,0 21,8
815 3,2 1,7 2,8 -1,0 30,6
820 4,5 3,2 4,8 -1,0 41,1
825 6,3 5,6 7,5 -0,9 52,6
830 8,9 8,9 11,4 -0,9 64,5
835 12,6 13,5 16,5 -0,7 75,9
840 17,6 19,6 23,1 -0,3 85,8
845 24,1 27,1 30,9 0,6 93,5
850 32,0 35,9 40,0 2,8 98,3
855 41,3 45,9 50,0 7,0 100,0
860 51,4 56,5 60,4 14,4 98,6
865 61,9 67,2 70,6 26,0 94,3
870 72,2 77,3 80,1 41,3 87,8
875 81,7 86,2 88,2 58,7 79,7
880 89,6 93,2 94,4 75,3 70,6
885 95,5 97,9 98,4 78,2 61,2
890 99,0 99,9 99,9 81,0 52,0
891 99,4 100,0 100,0 86,1 50,3
895 100,0 99,1 99,0 88,4 43,4
900 98,6 95,4 95,9 96,6 35,7
905 95,0 89,0 90,4 97,7 28,7
910 89,7 79,8 82,6 99,9 22,8
910,5 89,1 78,8 81,8 100,0 22,2
915 82,8 67,9 73,6 98,5 17,9
920 75,0 54,8 63,6 93,4 13,9
925 67,4 41,2 51,9 84,9 10,5
930 58,8 28,0 41,8 83,9 8,0
935 51,2 17,8 30,7 73,2 5,7
940 43,9 9,7 22,3 60,1 4,3
Tempos de retenção (seg) PE 500 10% de peso molecular mais baixo removidos 15% de peso molecular mais baixo re- movidos 15% de peso molecular mais baixo removidos e 15% de peso molecular mais alto removidos PE 655
945 36,7 4,9 14,5 46,3 2,9
950 31,3 1,8 9,2 32,7 2,0
955 25,2 0,3 4,9 22,0 1,2
960 21,4 -0,6 2,6 13,2 0,8
965 16,9 -1,0 0,5 7,7 0,2
970 13,5 -1,3 -0,2 3,9 0,1
975 11,4 -1,4 -1,1 2,0 -0,3
980 7,4 -1,5 -1,4 0,7 -0,4
985 6,8 -1,5 -1,7 0,1 -0,6
990 4,4 -1,6 -1,9 -0,4 -0,8
995 2,9 -1,6 -1,9 -0,6 -0,7
1000 2,6 -1,6 -2,0 -0,8 -0,9
1005 1,5 -1,6 -2,1 -0,9 -0,9
1010 0,9 -1,7 -2,0 -1,0 -0,9
1015 0,9 -1,7 -2,1 -1,0 -0,9
1020 0,6 -1,7 -2,1 -1,0 -1,1
1025 0,4 -1,7 -2,3 -1,1 -1,1
1030 0,4 -1,8 -2,6 -1,1 -1,5
1035 0,7 -2,1 -3,1 -1,1 -2,0
1040 0,9 -2,6 -3,1 -1,1 -2,2
1045 0,8 -2,7 -2,6 -1,2 -1,6
Medido por cromatografia por permeação em gel à alta temperatura, o peso molecular máximo (Mp), o peso molecular médio numérico (Mn), o peso molecular médio ponderai (Mw), e a polidispersidade (MWD) medida por cromatografia por permeação em gel à alta temperatura para essas ce5 ras foram os seguintes:
Mp Mn Mw MWD
PE 500 572 516 570 1,10
Mp Mn Mw MWD
10% de peso molecular mais baixo removidos 582 574 613 1,07
15% de peso molecular mais baixo removidos 611 613 646 1,05
15% de peso molecular mais baixo removidos e 15% de peso molecular mais alto removidos 582 562 579 1,03
PE 655 795 729 785 1,08
O ponto de fusão máximo (°C, medido por calorimetria de varredura diferencial usando um calorímetro DUPONT 2100 de acordo com ASTM D 3418-03), o ponto de fusão inicial (°C, medido por calorimetria de varredura diferencial), a viscosidade a 110°C (centipoise, medida usando um reômetro de placa cônica Rheometric Scientific DSR-2000) e o ponto de congelamento (°C, medido por calorimetria de varredura diferencial) dos dados de cromatografia por permeação em gel à alta temperatura dessas ceras foram os seguintes:
p.f. máximo p.f. inicial faixa de fusão visco- sidade FP
PE 500 81,2 52,5 42,2 5,44 70,3
10% de peso molecular mais baixo removidos 82,8 57,4 36,9 6,03 70,7
15% de peso molecular mais baixo removidos 86,0 66,3 30,0 6,65 77,6
15% de peso molecular mais baixo removidos e 15% de peso molecular mais alto removidos 83,8 65,5 24,1 5,18 67,4
PE 655 94,6 72,3 29,6-33,0 9,80 85,5
A transparência de líquido derretido das ceras foi avaliada derre10 tendo-se amostras das ceras em jarras de vidro e mantendo-as em um forno a várias temperaturas, seguido de verificação das mesmas a olho nu quanto à transparência versus a presença de precipitados com o tempo. Os resultados foram os seguintes:
PE 500 10% mais baixos removidos 15% mais baixos removidos e 15% mais altos removidos
1 dia a 120°C transparente transparente transparente
3 dias a 110°C um pouco de precipitado um pouco de precipitado transparente
6 dias a 105°C um pouco de precipitado um pouco de precipitado transparente
11 dias a 100°C um pouco de precipitado um pouco de precipitado transparente
Os resultados indicam nitidamente a vantagem da cera tendo a fração de baixo peso molecular e a fração de alto peso molecular removidas em relação à cera não destilada e às ceras tendo tido somente a fração de baixo peso molecular removida no sentido de não se formar nenhum precipitado na mesma mesmo depois de 11 dias. Acredita-se que a nebulosidade indica a presença de precipitados responsáveis por obstrução do cabeçote de impressão, o que resulta em uma taxa de fluxo de tinta reduzida através dos filtros de tela no cabeçote de impressão por jato de tinta, o que por sua vez causa jatos fracos ou perdidos.
Como se pode ver na figura, para as ceras de polietileno das quais fora removida a fração de peso molecular baixo, a curva senoidal representando o gráfico de quantidades relativas de moléculas com pesos moleculares diferentes no eixo y versus tempo de retenção no eixo x é assi15 métrica ou inclinada. Ao contrário, para as ceras comerciais, essas curvas senoidais, embora não perfeitamente simétricas, são relativamente planas em comparação com as curvas para as ceras de polietileno das quais parte da fração de peso molecular mais baixo fora removida.
A cera de polietileno nas tintas descritas nesta invenção tiveram parte da fração de peso molecular mais baixo removida e parte da fração de peso molecular mais alto removida, em uma modalidade pelo menos 5 por cento da fração de peso molecular mais baixo foram removidos, em uma outra modalidade pelo menos 7,5 por cento da fração de peso molecular mais baixo foram removidos, em ainda uma outra modalidade pelo menos 10 por cento da fração de peso molecular mais baixo foram removidos, em ainda uma outra modalidade pelo menos 12,5 por cento da fração de peso molecular baixo foram removidos, e em ainda uma outra modalidade pelo menos 15 por cento da fração de peso molecular mais baixo foram removidos, e em uma modalidade pelo menos 5 por cento da fração de peso molecular mais alto foram removidos, em uma outra modalidade pelo menos 7,5 por cento da fração de peso molecular mais alto foram removidos, em ainda uma outra modalidade pelo menos 10 por cento da fração de peso molecular mais alto foram removidos, em ainda uma outra modalidade pelo menos 12,5 por cento da fração de peso molecular mais alto foram removidos, e em ainda uma outra modalidade pelo menos 15 por cento da fração de peso molecular mais alto foram removidos, embora a quantidade removida possa estar fora dessas faixas.
A fração de peso molecular mais baixo e a fração de peso molecular mais alto podem ser removidas da cera de polietileno por qualquer método desejado ou eficaz, que inclui (porém sem limitação) os métodos de destilação descritos na Publicação de Patente US 2005/0130054.
A cera de polietileno está presente na tinta em qualquer quantidade desejada ou eficaz, em várias modalidades pelo menos 10, 15 ou 20 por cento em peso do veículo, e em várias modalidades no máximo 95, 90 ou 85 por cento em peso do veículo, embora a quantidade possa estar fora dessas faixas.
Exemplos adicionais de materiais veículos de tinta de mudança de fase são monoamidas, tetraamidas, misturas das mesmas e outros. Exemplos específicos de materiais veículos de tinta adequados do tipo amida graxa incluem estearila estearamida, tal como KEMAMIDE S-180, disponível na Crompton Corporation, Greenwich, CT, e outros. Em uma modalidade específica, uma monoamida está presente no veículo de tinta em um quantidade em várias modalidades de pelo menos 0,01, 2 ou 5 por cento em peso do veículo, e em várias modalidades de no máximo 90, 80 ou 70 por cento em peso do veículo, embora a quantidade possa estar fora dessas faixas.
Também adequados como materiais veículos de tinta de mu11 dança de fase são resinas e ceras derivadas de isocianato, tais como materiais derivados de isocianato de uretano, materiais derivados de isocianato de uréia, materiais derivados de isocianato de uretano/uréia, misturas dos mesmos e outros.
Em uma modalidade específica, a tinta pode conter uma resina de uretano obtida da reação de dois equivalentes do álcool hidroabietílico ABITOL® E (disponível na Hercules Inc., Wilmington, DE) e um equivalente de diisocianato de isoforona, preparado da maneira descrita no exemplo 1 da Patente US 5.782.966. Quando presente, esta resina está presente na tinta em várias modalidades em uma quantidade de pelo menos 1, 2, 3, 4 ou 5 por cento em peso do veículo de tinta, e em várias modalidades em uma quantidade de no máximo 80, 70 ou 60 por cento em peso do veículo de tinta, embora a quantidade possa estar fora dessas faixas.
Em uma outra modalidade específica, a tinta pode conter uma resina de uretano que é o aduto de três equivalentes de estearila isocianato e um álcool à base de glicerol preparado da maneira descrita no exemplo 4 da Patente US 6.309.453. Quando presente, esta resina está presente na tinta em várias modalidades em uma quantidade de pelo menos 0,1, 0,5 ou 1 por cento em peso do veículo de tinta, e em várias modalidades em uma quantidade de no máximo 40, 35 ou 30 por cento em peso do veículo de tinta, embora a quantidade possa estar fora dessas faixas.
O veículo de tinta está presente na tinta de mudança de fase em qualquer quantidade desejada ou eficaz, em várias modalidades em uma quantidade de pelo menos 0,1, 50 ou 90 por cento em peso da tinta, e em várias modalidades em uma quantidade de no máximo 99, 98 ou 95 por cento em peso da tinta, embora a quantidade possa estar fora dessas faixas.
As composições de tinta de mudança de fase também contêm um corante. As composições de veículo de mudança de fase podem ser usadas em combinação com materiais corantes de tinta de mudança de fase tais como corantes solventes de índice de cor (C.I.), corantes dispersantes, corantes ácidos e diretos modificados, corantes básicos, corantes ao enxofre, corantes sólidos e outros.
Também são adequados os corantes da fórmula
Figure BRPI0604999B1_D0001
em que M é um átomo ou grupo de átomos capaz de se ligar à cavidade central de uma molécula de ftalocianina, em que os ligantes axiais podem ser opcionalmente ligados ao M, conforme revelado nas Patentes U.S. Nos.
6,472,523, 6,726,755, e 6,476,219, cujos conteúdos estão incorporados aqui na íntegra por referência, corantes da fórmula
Figure BRPI0604999B1_D0002
em que (A) Ri é (i) um grupo alquileno, (ii) um grupo arileno, (iii) um grupo arilalquileno, (iv) um grupo alquilarileno, (v) um grupo alquilenoxi, (vi) um grupo arilenoxi, (vii) um grupo arilalquilenoxi, (viii) um grupo alquilarilenoxi, (ix) um grupo polialquilenoxi, (x) um grupo poliarilenoxi, (xi) um grupo poliarilalquilenoxi, (xii) um grupo polialquilarilenoxi, (xiii) um grupo heterocíclico, (xiv) um grupo silileno, (xv) um grupo siloxano, (xvi) um grupo polissilileno, ou (xvii) um grupo polissiloxano, (B) R2 e R2’ cada, independentemente do outro, é (i) um grupo alquila, (ii) um grupo arila, (iii) um grupo arilalquila, (iv) um grupo alquilarila, (v) um grupo alcóxi, (vi) um grupo ariloxi, (vii) um grupo arilalquiloxi, (viii) um grupo alquilariloxi, (ix) um grupo polialquilenoxi, (x) um grupo poliarilenoxi, (xi) um grupo poliarilalquilenoxi, (xii) um grupo polialquilarilenoxi, (xiii) um grupo heterocíclico, (xiv) um grupo silila, (xv) um grupo siloxano, (xvi) um grupo polissilileno, (xvii) um grupo polissiloxano, ou (xviii) um grupo da fórmula o
I!
-(CH2)r-X-C-(CHACHj em que res são cada, independentemente do outro, inteiros representando um número de grupos -CH2- repetitivos, (C) R3 e R3’ são cada, independentemente do outro, (i) um grupo alquila, (ii) um grupo arila, (iii) um grupo arilalquila, ou (iv) um grupo alquilarila, (D) X e X' cada, independentemente do outro, é (i) uma ligação direta, (ii) um átomo de oxigênio, (iii) um átomo de enxofre, (iv) um grupo da fórmula -NR4o- em que R4o é um átomo de hidrogênio, um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, ou um grupo alquilarila, ou (v) um grupo da fórmula -CR5oR6o- em que R50 e R6o são cada, independentemente do outro, um átomo de hidrogênio, um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, ou um grupo alquilarila, e (E) Z e Z' são cada, independentemente do outro, (i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo nitro, (iv) um grupo alquila, (v) um grupo arila, (vi) um grupo arilalquila, (vii) um grupo alquilarila, (viii) um grupo da fórmula o
II
-C—R?íi em que R70é um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, um grupo alquilarila, um grupo alcóxi, um grupo ariloxi, um grupo arilalquiloxi, um grupo alquilariloxi, um grupo polialquilenoxi, um grupo poliarilenoxi, um grupo poliarilalquilenoxi, um grupo polialquilarilenoxi, um grupo heterocíclico, um grupo silila, um grupo siloxano, um grupo polissilileno, ou um grupo polissiloxano, (ix) um grupo sulfonila da fórmula -S02R3o em que Rso é um átomo de hidrogênio, um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, um grupo alquilarila, um grupo alcóxi, um grupo ariloxi, um grupo arilalquiloxi, um grupo alquilariloxi, um grupo polialquilenoxi, um grupo poliarilenoxi, um grupo poliarilalquilenoxi, um grupo polialquilarilenoxi, um grupo heterocíclico, um grupo silila, um grupo siloxano, um grupo polissilileno, ou um grupo polissiloxano, ou (x) um grupo fosforila da fórmula -PO3R90 em que R90 é um átomo de hidrogênio, um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, um grupo alquilarila, um grupo alcóxi, um grupo ariloxi, um grupo arilalquiloxi, um grupo alquilariloxi, um grupo polialquilenoxi, um grupo poliarilenoxi, um grupo poliarilalquilenoxi, um grupo polialquilarilenoxi, um grupo heterocíclico, um grupo silila, um grupo siloxano, um grupo polissilileno, ou um grupo polissiloxano, conforme revelado na Patente U.S. Nos. 6,576,747, 6,713,614, 6,663,703, e 6,576,748, cujos conteúdos estão aqui incorporados por referência na íntegra, corantes da fórmula
Figure BRPI0604999B1_D0003
em que Y é um átomo de hidrogênio ou um átomo de bromo, n é um número inteiro de 0, 1, 2, 3, ou 4, R1 é um grupo alquileno ou um grupo arilalquileno, e X é (a) um átomo de hidrogênio, (b) um grupo da fórmula
O
II —c—r2 em que R2 é um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, ou um grupo alquilarila, (c) um grupo alquilenoxi, arilenoxi, arilalquilenoxi, ou alqui20 larilenoxi, ou (d) um grupo da fórmula
Ο
II em que R4 é um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, ou um grupo alquilarila conforme revelado na patente U.S. Nos. 6,958,406, 6,821,327, e no pedido co-pendente U.S. No. De série 10/260,379, depositado em 27 de setembro de 2002, intitulado Methods for Making Colorant
Compounds, cujos conteúdos estão incorporados aqui por referência na íntegra, corantes da fórmula
Figure BRPI0604999B1_D0004
em que Mé(1) um íon metálico tendo uma carga positiva de +y em que y é um inteiro que é pelo menos 2, o dito íon metálico sendo capaz de formar um composto com pelo menos duas
Figure BRPI0604999B1_D0005
porções de cromógeno, ou (2) uma porção contendo metal capaz de formar um composto com pelo menos duas
Figure BRPI0604999B1_D0006
porções de cromógeno, z é um inteiro representando o número de
Figure BRPI0604999B1_D0007
porções de cromógeno associadas com o metal e é pelo menos 2, R-ι, R2, R3, e R4 são cada, independentemente dos outros, (i) um átomo de hidrogênio, (ii) um grupo alquila, (iii) um grupo arila, (iv) um grupo arilalquila, ou (v) um grupo alquilarila, em que R1 e R2 podem ser ligados juntos para formar um anel, em que R3 e R4 podem ser ligados juntos para formar um anel, e em que R-ι, R2, R3, e R4 podem ser ligados a um anel fenila na estrutura central, a e b são cada, independemente do outro, um inteiro que é 0, 1, 2, ou 3, c é um inteiro que é 0, 1,2,3, ou 4, cada R5, R6, e R7, são, independente10 mente dos outros (i) um grupo alquila, (ii) um grupo arila, (iii) um grupo arilalquila, (iv) um grupo alquilarila, (v) um átomo de halogênio, (vi) um grupo éster, (vii) um grupo amida, (viii) um grupo sulfona, (ix) um grupo amina ou um grupo amônio, (x) um grupo nitrila, (xi) um grupo nitro, (xii) um grupo hidroxi, (xiii) um grupo ciano, (xiv) um grupo piridina ou piridínio, (xv) um grupo éter, (xvi) um grupo aldeído, (xvii) um grupo cetona, (xviii) um grupo carbonila, (xix) um grupo tiocarbonila, (xx) um grupo sulfato, (xxi) um grupo sulfeto, (xxii) um grupo sulfóxido, (xxiii) um grupo fosfina ou fosfônio, (xxiv) um grupo fosfato, (xxv) um grupo mercapto, (xxvi) um grupo nitroso, (xxvii) um grupo acila, (xxviii) um grupo de anidrido ácido, (xxix) um grupo azida, (xxx) um grupo azo, (xxxi) um grupo cianato, (xxxii) um grupo isocianato, (xxxiii) um grupo tiocianato, (xxxiv) um grupo isotiocoanato, (xxxv) um grupo uretano, ou (xxxvi) um grupo uréia, em que R5, R6, e R7 podem ser ligados a um anel fenila na estrutura central,
Figure BRPI0604999B1_D0008
Rs, Rg, e Rio são, cada, independentemente dos outros, (i) um átomo de hidrogênio, (ii) um grupo alquila, (iii) um grupo arila, (iv) um grupo arilalquila, ou (v) um grupo alquilarila, contanto que o número de átomos de carbono em Ri+R2+R3+R4+R5+R6+R7+Re+R9+Rio seja de pelo menos 16, Q' é um grupo COO' ou um grupo SO3', d é um inteiro que é 1, 2, 3, 4, ou 5, A é um anion, e CA é um átomo de hidrogênio ou um cátion associado com todos menos um dos grupos Q', conforme revelado na patente U.S. No. 6,835,238, Pedido U.S. co-pendente No. de série 10/607,373, depositado em 26 de junho de 2003, intitulado Colorant Compounds, pedido co-pendente U.S. No. de série 10/898,724, depositado em 23 de julho de 2004, intitulado Processes for Preparing Phase Change Inks, C pedido co-pendente U.S. No. de série 10/898,028, intitulado Colorant Compounds, e pedido co-pendente U.S. No. de série 10/898,432, intitulado Phase Change Inks, cujos conteúdos estão incorporados aqui por referência na íntegra, e corantes revelados na patente U.S. Nos. 6,472,523, 6,726,755, 6,476,219, 6,663,703, 6,755,902, 6,590,082, 6,696,552, 6,576,748, 6,646,111, e 6,673,139, cujos conteúdo estão incorporados aqui por referência na íntegra.
O corante está presente na tinta de mudança de fase em qualquer quantidade desejada ou eficaz para obter a cor ou tonalidade desejada, em várias modalidades em uma quantidade de pelo menos 0,1, 0,2 ou 0,5 por cento em peso da tinta, e em várias modalidades em uma quantidade de no máximo 50, 20 ou 10 por cento em peso da tinta, embora a quantidade possa estar fora dessas faixas.
As tintas também podem opcionalmente conter um antioxidante. Os antioxidantes opcionais das composições de tinta protegem as imagens contra oxidação e também protegem os componentes da tinta contra oxidação durante a etapa de aquecimento do processo de preparação da tinta. Exemplos específicos de antioxidantes adequados incluem NAUGUARD® 524, NAUGUARD® 76 e NAUGUARD® 512 (comercialmente disponíveis na Uniroyal Chemical Company, Oxford, CT), IRGANOX® 1010 (comercialmente disponível na Ciba Geigy) e outros. Quando presente, o antioxidante opcional está presente na tinta em qualquer quantidade desejada ou eficaz, em várias modalidades em uma quantidade de pelo menos 0,01, 0,05 ou 0,1 por cento em peso da tinta, e em várias modalidades em uma quantidade de no máximo 20, 5 ou 3 por cento em peso da tinta, embora a quantidade possa estar fora dessas faixas.
As composições de tinta em várias modalidades têm pontos de fusão máximo não inferiores a 50°C, 60°C ou 70°C, e em várias modalidades têm pontos de fusão máximo não superiores a 160°C, 140°C ou 100°C, embora o ponto de fusão máximo possa estar fora dessas faixas.
As composições de tinta em várias modalidades têm pontos de fusão iniciais não inferiores a 50°C, 52°C ou 55°C, e têm pontos de fusão em várias modalidades não superiores a 75°C, 72°C ou 69°C, embora o ponto de fusão inicial possa estar fora dessas faixas.
As composições de tinta geralmente têm viscosidades de fusão à temperatura de esguicho (em várias modalidades não inferior a 75°C, 85°C ou 95°C, e em várias modalidades não superior a 150°C ou 120°C, embora a temperatura de esguicho possa estar fora dessas faixas) em várias modalidades de no máximo 30, 20 ou 15 centipoise, e em várias modalidades de no mínimo 2, 5 ou 7 centipoise, embora a viscosidade de fusão possa estar fora dessas faixas. Em uma outra modalidade específica, as tintas têm vis19 cosidades de 7 a 15 centipoise a temperaturas de 110, 115 e/ou 120°C.
As composições de tinta podem ser preparadas por qualquer método desejado ou adequado. Por exemplo, os ingredientes da tinta podem ser misturados, seguidos de aquecimento até uma temperatura, em uma modalidade, de pelo menos 100°C e, em uma modalidade, não superior a 140°C, embora a temperatura possa estar fora dessas faixas, e agitação até que seja obtida uma composição de tinta homogênea, seguida de resfriamento da tinta para a temperatura ambiente (tipicamente de 20 a 25°C). As tintas são sólidas à temperatura ambiente. Em uma modalidade específica, durante o processo de formação, as tintas em seu estado fundido são despejadas em formas e então deixadas esfriar e solidificar para formar bastões de tinta.
As tintas podem ser empregadas em um aparelho para processos de jato de tinta de impressão direta e aplicações de jato de tinta de impressão indireta (offset). Uma outra modalidade descrita nesta invenção refere-se a um processo que compreende incorporar uma tinta descrita nesta invenção em um aparelho de impressão por jato de tinta, derreter a tinta, e fazer com que gotículas da tinta derretida sejam esguichadas em um padrão de imagem sobre um substrato de gravação. Um processo de impressão direta também está apresentado, por exemplo, na Patente US 5.195.430. Ainda uma outra modalidade descrita nesta invenção refere-se a um processo que compreende incorporar uma tinta descrita nesta invenção em um aparelho de impressão por jato de tinta, derreter a tinta, fazer com que gotículas da tinta derretida sejam esguichadas em um padrão de imagem sobre um membro de transferência intermediário, e transferir a tinta no padrão de imagem do membro de transferência intermediário para o substrato de gravação final. Em uma modalidade específica, o membro de transferência intermediário é aquecido até uma temperatura acima daquela da folha de gravação final e abaixo daquela da tinta derretida no aparelho de impressão. Em uma outra modalidade específica, tanto o membro de transferência intermediário quanto a folha de gravação final são aquecidos; nesta modalidade, tanto o membro de transferência intermediário quanto a folha de grava20 ção final são aquecidos até uma temperatura abaixo daquela da tinta derretida no aparelho de impressão; nesta modalidade, as temperaturas relativas do membro de transferência intermediário e da folha de gravação final podem ser (1) o membro de transferência intermediário é aquecido até uma temperatura acima daquela do substrato de gravação final e abaixo daquela da tinta derretida no aparelho de impressão; (2) o substrato de gravação final é aquecido até uma temperatura acima daquela do membro de transferência intermediário e abaixo daquela da tinta derretida no aparelho de impressão; ou (3) o membro de transferência intermediário e a folha de gravação final são aquecidos até aproximadamente a mesma temperatura. Um processo de impressão offset ou indireta também está descrito, por exemplo, na Patente US 5.389.958. Em uma modalidade específica, o aparelho de impressão emprega um processo de impressão piezoelétrica onde gotículas da tinta são esguichadas em padrão de imagem por oscilações dos elementos vibratórios piezoelétricos. As tintas apresentadas nesta invenção também podem ser empregadas em outros processos de impressão com fundente quente, tais como impressão por jato de tinta acústico de fusão a quente, impressão por jato de tinta térmico de fusão a quente, impressão por jato de tinta de corrente contínua ou deflexão de fusão a quente e outros. As tintas de mudança de fase descritas nesta invenção também podem ser usadas em processos de impressão além de processos de impressão por jato de tinta de fusão a quente.
Pode-se empregar qualquer substrato ou folha de gravação adequado, incluindo papéis lisos tais como papéis XEROX® 4024, papéis XEROX® Image Series, papel Courtland 4024 DP, papel de caderno pautado, papel para apólices, papéis revestidos com sílica tal como o papel revestido com sílica da Sharp Company, papel JuJo, papel HAMMERMILL LASERPRINT®, e outros, materiais para transparência, panos, produtos têxteis, plásticos, filmes poliméricos, substratos inorgânicos tais como metais e madeira, e outros.
EXEMPLO I
Composições de tinta foram preparadas pelo seguinte processo.
Todos os ingredientes da tinta, menos os corantes, foram carregados em um béquer de aço inoxidável. A mistura resultante foi então derretida a uma temperatura de 100°C em um forno, seguida de misturação com agitação em uma manta de temperatura controlada a 110°C por 0,3 hora. Os corantes foram então adicionados a esta mistura. Depois de agitar por mais 2 horas, a tinta formada dessa maneira foi filtrada através de um aparelho MOTT® aquecido (adquirido Mott Metallurgical) usando papel-filtro #3 a uma pressão de 1,05 kg/cm2 (15 libras por polegada quadrada). A tinta de mudança de fase filtrada formada dessa maneira foi despejada em formas e deixada solidificar para formar bastões de tinta. As tintas foram preparadas a partir dos seguintes ingredientes: cera de polietileno, Mp = 572, Mn = 516, Mw = 570, MWd = 1,10 medido por HT-GPC (POLYWAX 500, adquirido na Baker Petrolite, Tulsa, OK); cera de polietileno de distribuição de peso molecular estreita, similar à POLYWAX 500 porém destilada para remover 15 por cento da fração de peso molecular mais baixo e 15 por cento da fração de peso molecular mais alto, Mp = 582, Mn = 562, Mw = 579, MWD = 1,03 medido por HTGPC (adquirido na Baker Petrolite, Tulsa, OK); uma triamida ramificada da fórmula ch3 o
CH2— (O—CH2— CH)x—NH-ê—(CH2)pCH3 CH3CH2—C-CH2—(O-CH2—CH)y-NH-C—(CH2)qCH3
ÒH3 Ô
CH2—(O-CH2— CH)z—NH-C—(CH2)rCH3 CH3 Ó onde cada um de p, q e r têm um valor médio de 35, preparada da maneira descrita no exemplo II da Patente US 6.860.930; cera de estearila estearamida (KEMAMIDE® S-180, adquirida na Crompton Corporation, Greenwich, CT); Resina KE-100 (triglicerídeos de ácido abiético (breu) hidrogenado, adquirido na Arakawa Chemical Industries (USA) Inc., Chicago, IL); uma resina de uretano que é o aduto de três equivalentes de estearila isocianato e um álcool à base de glicerol, preparado da maneira descrita no exemplo 4 da Patente US 6.309.453; antioxidante NAUGUARD® 445 (adquirido na Uniroyal Chemical Co., Middlebury, CT); um corante ciano descrito nos exemplos
V a XI da Patente US 6.472.523; um corante amarelo descrito nos exemplos I, II e IV da Patente US 6.713.614; um corante magenta preparado da maneira descrita no exemplo I, parte E da Patente US 6.821.327 (doravante denominado magenta #1); um corante magenta descrito no exemplo I da Pa5 tente US 6.835.238 (doravante denominado magenta #2); cloreto de zinco; e ácido dodecil benzeno sulfúrico (DDBSA, Bio-soft S-100, adquirido na Stepan Company, Elwood, IL). As quantidades em percentagem em peso da tinta de cada ingrediente estão listadas na tabela abaixo para cada tinta:
Tinta A B C D 1 2 3 4
PE 500 49,46 50,20 50,72 51,74 0 0 0 0
cera de distribuição de peso molecular estreita 0 0 0 0 50,00 50,72 51,74 51,37
triamida 17,31 13,90 14,15 13,10 13,95 14,15 13,10 15,34
S-180 14,44 15,14 15,36 14,80 15,14 15,36 14,80 14,75
KE-100 9,00 12,30 12,61 11,30 12,42 12,61 11,30 13,89
cera de uretano 5,00 4,42 4,48 4,34 4,42 4,48 4,34 0,93
DDBSA 0,30 0,32 0,50 0 0,35 0,50 0 0
N-445 0,19 0,17 0,18 0,17 0,17 0,18 0,17 0,17
corante ciano 4,30 3,55 0 0 3,55 0 0 3,55
corante amarelo 0 0 2,00 0 0 2,00 0 0
magenta #1 0 0 0 2,35 0 0 2,35 0
magenta #2 0 0 0 0,30 0 0 1,90 0
ZnCI2 0 0 0 1,90 0 0 0,30 0
As tintas A, B, C e D são fornecidas a título comparativo.
CARACTERÍSTICAS DA TINTA
Várias características das tintas foram medidas e estão indicadas na tabela abaixo. A viscosidade (η, centipoise) foi medida por um reômetro de placa cônica Rheometrics DSR-2000 a 110°C. O comprimento espectral foi determinado usando um procedimento espectrofotográfico basea15 do na medida da absorção de tinta em solução por dissolução da tinta em tolueno para as tintas ciano e amarela e em n-butanol para as tintas magen23 ta e medição da absorvência usando um espectrofotômetro Perkin Elmer Lambda 2S UV/VIS. A temperatura de transição de vidro (Tg) foi medida por análise dinâmica mecânica usando um Rheometrics Solid Analyzer (RSA II). A temperatura de fusão máxima (MP) e o ponto de congelamento máximo (FP) foram medidos por calorimetria de varredura diferencial (DSC) usando um calorímetro DUPONT 2100.
Tinta A B C D 1 2 3 4
η 10,62 10,72 10,65 10,45 10,63 10,38 10,57 10,73
ss 5293 4510 1035 803 4503 1019 792 4538
Tg 13,05 11,51 12,42 12,02 12,88 11,79 14,05 28,45, -16,83
MP 81,38 81,92 83,20 81,05 80,81 80,77 81,13 80,99
FP 73, 69 69,6, 74,5 68,9, 74,0 68,7, 73,1 69,19 68,56 68,12 71,95
Como os dados indicam, os pontos de fusão máximos dessas tintas são 80°C e as viscosidades da maioria delas estão próximas de 10,6 a 110°C, indicando que elas são adequadas para esguicho a temperaturas de 105 a 115°C. Os comprimentos espectrais confirmam a boa dissolução dos corantes ciano, magenta e amarelo. Além disso, as tintas preparadas a partir de ceras de polietileno tendo 15 por cento da fração de peso molecular mais baixo e 15 por cento da fração de peso molecular mais alto removidos apresentaram pontos de congelamento desejavelmente baixos, permitindo fixas as temperaturas de standby da impressora em valores mais baixos dessa forma tornando possível menor consumo de energia. Acredita-se que o ponto de congelamento reduzido dessas tintas seja atribuído à remoção da fração de peso molecular mais alto da cera de polietileno.
OBSTRUÇÃO DO CABEÇOTE DE IMPRESSÃO
Um aspecto de confiabilidade na tinta em um cabeçote de impressão é se ela vai obstruir o cabeçote de impressão durante o desempenho de uma impressora ao longo do tempo. Foram feitos testes imitando o verdadeiro comportamento de filtração no interior da impressora onde a tinta atravessa um filtro de tela acionado por gravidade a 110°C. Obstrução da tela do filtro leva a uma redução na taxa de fluxo da tinta, o que, por sua vez causa jatos fracos ou perdidos. A tinta B, contendo cera de polietileno PE 500 comercial, e a tinta 1, contendo cera de polietileno de faixa de peso molecular estreita, foram testadas a 110°C. As tintas foram testadas frescas e depois de 6 dias a 110°C. A tinta não passou neste teste, apresentando substancial obstrução do filtro manifestada pela redução na taxa de filtração e eventual interrupção do fluxo das tintas através do filtro, ao passo que a tinta 1 passou neste teste sem apresentar obstrução óbvia do filtro. DESEMPENHO DA TEMPERATURA DE IMPRESSÃO
A tinta B e a tinta 1 foram incorporadas em uma impressora XEROX® PHASER® 8400 modificada para permitir que fossem testadas várias temperaturas. Do ponto de vista de design do sistema, pode ser desejável aumentar a temperatura tanto do substrato de impressão final quanto do tambor de transferência intermediário. A temperatura aumentada do tambor facilita o gradiente de temperatura necessário em relação ao ambiente para transferir calor suficiente para que se obtenha impressão contínua. Para medir a fadiga de coesão a temperatura do tambor é aumentada até que a tinta esteja tão macia que ela se quebra e, portanto, não é transferida para fora do tambor. Preaquecimento do meio final aumentado tipicamente maximiza a eficiência de transferência da imagem e a durabilidade da tinta. Preaquecimento do meio pode ser feito usando condução de calor direta através do contato de um preaquecedor de papel placa sobre placa de metal que faz contato com o meio em ambos os lados antes de transferir a imagem para o meio. Durante um trabalho de impressão dupla, no entanto, o meio já tem um lado com imagem, e a tinta deve assim fazer contato com o preaquecedor de placa de metal. Se a tinta manchar ou borrar a página durante o contato do preaquecedor, a isto chama-se borrão. A temperatura mais alta que o preaquecedor do meio pode atingir sem qualquer borrão visível é a temperatura de borrão, e é a temperatura mais alta à qual o preaquecedor pode ser operado. Por conseguinte, é desejável aumentar o parâmetro do membro de transferência intermediário, aumentar a temperatura do meio da folha de gravação de transferência final, e aumentar a temperatura de parâmetro do preaquecedor para controlar melhor, ou para evitar bloqueio, borrão duplo, ou similar. Por conseguinte, são desejadas tintas de mudança de fase que ofereçam a flexibilidade de permitir tais aumentos de temperatura. A tinta B e a tinta 1 tinham as seguintes temperaturas máximas (°C) no acessório de teste:
Temperatura de fadiga de coesão Temperatura de parâmetro do membro de transferência intermediário Temperatura de fadiga de borrão Temperatura de parâmetro do preaquecedor
Tinta B 61 44 45 40
Tinta 1 64 54 65 60
Como indicam os resultados, a tinta contendo a cera de polietileno de faixa de peso molecular estreita permitiu temperaturas máximas mais altas, dessa forma permitindo maior flexibilidade em fixar a temperatura da impressora do que a tinta contendo a cera de polietileno PE 500 comercial.
DESEMPENHO DE IMPRESSÃO
Algumas tintas foram testadas em relação a esguicho, transfixação e durabilidade das impressões resultantes. Os resultados estão resumidos na tabela abaixo depois de as tintas serem esguichadas a 110°C em uma XEROX® PHASER® 8400 com várias temperaturas do tambor de transferência intermediário. As tintas apresentaram bom desempenho de esguicho e transfixação como mostra suas marcas de escore de disparos.
Disparo oscilante Disparo de enchimento sólido
Temperatura do tambor 43°C 49°C 52°C 43°C 49°C 52°C
Tinta B ok ok ok ok ok fraca
Tinta 1 ok ok ok melhor ok ok
Tinta 4 ok ok ok melhor ok ok
Disparo refere-se à eficiência de transferência de tinta do motor de impressão para a folha de gravação final. Quando o disparo é muito ruim, parte da imagem fica faltando na impressão (os pixels não são transferidos do membro de transferência intermediário para a folha de gravação final).
Disparo oscilante refere-se a uma falha na transferência quando se imprime imagens tremidas (por exemplo, 30 por cento a 70 por cento de cobertura) em folhas de gravação ásperas. Disparo de sólido refere-se a uma falha na transferência quando se imprime um enchimento sólido (o enchimento mais alto para qualquer cor dada) em folhas de gravação lisas ou ásperas. Para medir o disparo, uma folha de gravação de rama (chase recording sheet) com uma superfície muito lisa é passada uma velocidade de transfixação relativamente lenta imediatamente após uma impressão. A folha de rama (chase sheet) é usada para capturar qualquer tinta que tenha ficado no membro de transferência intermediário. A folha de rama é explorada e o valor de disparo é registrado em ΡΡΓ ou pixels por polegada.
TRANSPARÊNCIA DE IMPRESSÃO DA TINTA
Com impressões em papel com tintas contendo cera de polietileno, às vezes ocorre transparência da tinta com essas impressões em condições de alta temperatura, onde a tinta atravessa o papel mostrando cor no lado oposto do papel. Em uma experiência de laboratório projetada para estudar este fenômeno, as tintas A, B, C, D e 1 foram incorporadas em um KPrinting Proofer (fabricado por RK Print Coat Instruments, Royston, UK) e foram geradas impressões a 135°C em papel HAMMERMILL. Foram obtidos dados de espaço de cor para os reversos do papel em um colorímetro ACS® Spectro Sensor® II (adquirido na Applied Color Systems Inc.) de acordo com os métodos de medição estipulados no ASTM 1E805 (Standard Practice of Instrumental Methods of Color or Color Difference Measurements of Materials) usando os padrões de calibração apropriados fornecidos pelo fabricante do instrumento. Com a finalidade de verificar e quantificar o desempenho colorimétrico global das tintas, os dados de medição foram reduzidos, via integração tristimulus (em três eixos), segundo o ASTM E308 (Standard Method for Computing the Colors of Objects using the CIE System) para calcular os valores CIELAB de 1976 CIE L* (luminosidade), a* (qualidade vermelho-verde), e b* (qualidade amarelo-azul) para cada amostra de tinta de mudança de fase. Em seguida, as impressões foram separadas com pedaços de papel em branco e colocadas em fornos a 50°C e 69°C. Com o pas5 sar do tempo não foi observado transparência visível para o verso do papel a 50°C. A 69°C, no entanto, observou-se transparência significativo para as tintas A e B. As extensões de transparência foram expressas em alterações de cor no verso (em termos de delta E) em relação às cores originais antes do cozimento (tempo zero) em função do tempo a 69°C; delta E versus tempo está indicado na tabela abaixo:
Tinta 18h 43 h 113 h 18 h 43 h 113 h
50°C 50°C 50°C 69°C 69°C 69°C
A 0,3 0,4 0,3 2,5 4,0 6,6
B 0,3 0,4 0,4 2,2 4,5 6,5
C 1,3 1,4 1,3 5,9 9,4 11,5
D 0,5 0,6 0,6 5,0 8,0 11,6
1 0,1 0,1 0,2 2,0 3,0 4,7
Como indicam os resultados, as tintas A, B, C e D, todas con10 tendo a cera de polietileno comercial, apresentam graus elevados de transparência ainda que suas formulações e concentrações de corante sejam diferentes, o que sugere que o transparência é predominantemente afetado pela cera. Ao contrário, a tinta 1, contendo a cera de polietileno de faixa de peso molecular estreita, apresentou menos transparência em comparação com as tintas contendo a cera de polietileno comercial.
TRANSPIRAÇÃO DOS BASTÕES DE TINTA
As tintas B, C, D e 1 foram avaliadas quanto à transpiração, que é um problema em que alguns ingredientes da tinta migram para a superfície de bastões de tinta sólida e se agregam à superfície do bastão de tinta dentro da impressora; a transpiração pegajosa drena gradativamente para o fundo e pode fazer com que fique difícil que os bastões de tinta fiquem aderidos nos trilhos de carga de tinta nas impressoras. Foram formados bastões das tintas e a transpiração foi avaliada visualmente colocando-se os bastões em tachos em um forno a várias temperaturas. Os resultados estão resumidos na tabela abaixo. 0 = sem transpiração; 1 = pouca transpiração; 2 = transpiração considerável; 3 = transpiração significativa.
Tinta Tempo de envelhecimento 18 h 43 h 18 h 18h 43 h
Temperatura 50°C 50°C 60°C 69°C 69°C
B 0 0 0 0 1 1
C 0 0 0 0 0 0
D 0 0 0 0 1 1
1 0 0 0 0 0 0-1
Como indicam os resultados, a tinta preparada contendo a cera que tem a cera de polietileno de faixa de peso molecular estreita apresentou comportamento aperfeiçoado em relação à tinta contendo a cera de polietileno comercial, menos para as tintas amarelas, que não pareceram apre5 sentam transpiração considerável. Uma possível explicação pode ser o efeito de ligação a hidrogênio do corante amarelo nessas tintas, conforme explicado ainda nas Patentes US 6.713.614 e 6.663.703, cujos relatórios estão aqui incorporados em sua integridade a título de referência.
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Claims (87)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Tinta de mudança de fase caracterizada pelo fato de que compreende (a) um corante e (b) um veículo de tinta de mudança de fase, o veículo compreendendo (i) uma triamida ramificada e (ii) uma cera de polietileno tendo um peso molecular máximo médio de 350 a 730 e uma polidispersidade de 1,0001 a 1,500.
  2. 2. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um peso molecular máximo médio de 400.
  3. 3. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um peso molecular máximo médio de 470.
  4. 4. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um peso molecular máximo médio de no máximo 600.
  5. 5. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um peso molecular máximo médio de no máximo 400 a 700.
  6. 6. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um peso molecular máximo médio de 470 a 600.
  7. 7. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma polidispersidade de no máximo 1,400.
  8. 8. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma polidispersidade de no máximo 1,300.
  9. 9. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma polidispersidade de no máximo 1,200.
    Petição 870170097006, de 12/12/2017, pág. 4/23
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  10. 10. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma polidispersidade de no máximo 1,100.
  11. 11. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma polidispersidade de no máximo 1,050.
  12. 12. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de 50°C.
  13. 13. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de pelo menos 60°C .
  14. 14. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de 70°C .
  15. 15. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de 130°C .
  16. 16. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de 125°C .
  17. 17. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de 120°C .
  18. 18. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão inicial de 50°C .
  19. 19. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão inicial de 52°C .
    Petição 870170097006, de 12/12/2017, pág. 5/23
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  20. 20. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão inicial de 55°C .
  21. 21. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão inicial de 71 °C .
  22. 22. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão inicial de 70°C .
  23. 23. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão inicial de 69°C .
  24. 24. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma viscosidade a 110°C de pelo menos 3 centipoise.
  25. 25. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma viscosidade a 110°C de pelo menos 4 centipoise.
  26. 26. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma viscosidade a 110°C de pelo menos 4,5 centipoise.
  27. 27. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma viscosidade a 110°C de no máximo 10 centipoise.
  28. 28. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma viscosidade a 110°C de no máximo 9 centipoise.
  29. 29. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma viscosidade a 110°C de no máximo 8 centipoise.
    Petição 870170097006, de 12/12/2017, pág. 6/23
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  30. 30. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno está presente na tinta em uma quantidade de pelo menos 10 porcento em peso do veículo de tinta.
  31. 31. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno está presente na tinta em uma quantidade de pelo menos 15 porcento em peso do veículo de tinta.
  32. 32. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno está presente na tinta em uma quantidade de pelo menos 20 porcento em peso do veículo de tinta.
  33. 33. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno está presente na tinta em uma quantidade de no máximo 95 porcento em peso do veículo.
  34. 34. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a triamida ramificada apresenta a fórmula
    CIIi O
    I II
    CII2—(O—CH2—CH)X—NII—C—fCII2)rCHj
    CH3CH,—C—CH;—(ü—CH,—CH;T—NH—C—fCH,)„CH3 ~ Γ II ch3 o
    CH;—(ü —CH,—CH),—NH—C—(CH;),CH!
    I II
    CH; ü onde cada um de x, y e z representam independentemente o número de unidades repetitivas de propilenoóxi e x + y + z varia de 5 a 6, e onde cada um de p, q e r, independentemente dos outros, são inteiros representando o número de unidades repetitivas -(CH2).
  35. 35. Tinta, de acordo com a reivindicação 34, caracterizada pelo fato de que p, q e r têm um valor máximo médio de 15 a 60.
  36. 36. Tinta, de acordo com a reivindicação 34, caracterizada pelo fato de que p, q e r têm um valor máximo médio de 26 a 45.
  37. 37. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a triamida está presente na tinta em uma quantidade de pelo menos 2 porcento em peso do veículo de tinta.
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  38. 38. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a triamida está presente na tinta em uma quantidade de no máximo 50 porcento em peso do veículo de tinta.
  39. 39. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corante está presente na tinta em uma quantidade de pelo menos 0,1 porcento em peso da tinta.
  40. 40. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corante está presente na tinta em uma quantidade de no máximo 20 porcento em peso da tinta.
  41. 41. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma monoamida.
  42. 42. Tinta, de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que a monoamida é estearila estearamida.
  43. 43. Tinta, de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que a monoamida está presente na tinta em uma quantidade de pelo menos 2 porcento em peso da tinta.
  44. 44. Tinta, de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que a monoamida está presente na tinta em uma quantidade de no máximo 90 porcento em peso da tinta.
  45. 45. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que contém ainda um material derivado de isocianato.
  46. 46. Tinta, de acordo com a reivindicação 45, caracterizada pelo fato de que o material derivado de isocianato é uma resina de uretano obtida da reação de dois equivalentes do álcool hidroabietílico e um equivalente de diisocianato de isoforona.
  47. 47. Tinta, de acordo com a reivindicação 46, caracterizada pelo fato de que resina de uretano está presente na tinta em uma quantidade de pelo menos 2 porcento em peso do veículo da tinta.
  48. 48. Tinta, de acordo com a reivindicação 45, caracterizada pelo fato de que o material derivado de isocianato é uma resina de
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    6/17 uretano que é o aduto de três equivalentes de estearila isocianato e um álcool à base de glicerol.
  49. 49. Tinta, de acordo com a reivindicação 48, caracterizada pelo fato de que resina de uretano está presente na tinta em uma quantidade de pelo menos 1 porcento em peso do veículo da tinta.
  50. 50. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que contém ainda um triglicerídeo de ácido abiético hidrogenado.
  51. 51. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tinta tem um ponto de fusão máximo de pelo menos 50°C .
  52. 52. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tinta tem um ponto de fusão máximo de pelo menos 70°C .
  53. 53. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tinta tem um ponto de fusão máximo de no máximo 140°C .
  54. 54. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tinta tem um ponto de fusão máximo de no máximo 100°C .
  55. 55. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tinta tem uma viscosidade na temperatura de esguicho de no máximo 20 centipoise.
  56. 56. Tinta, de acordo com a reivindicação 55, caracterizada pelo fato de que a temperatura de esguicho é de no máximo 120°C .
  57. 57. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tinta tem uma viscosidade na temperatura de esguicho de no máximo 15 centipoise.
  58. 58. Tinta, de acordo com a reivindicação 57, caracterizada pelo fato de que a temperatura de esguicho é de no máximo 120°C .
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    UM
  59. 59. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tinta tem uma viscosidade de 7 a 15 centipoise a 110°C .
  60. 60. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tinta tem uma viscosidade de 7 a 15 centipoise a 115°C .
  61. 61. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tinta tem uma viscosidade de 7 a 15 centipoise a 120°C .
  62. 62. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corante apresenta a fórmula /Tx. .ii-C15H3j em que M é um átomo ou grupo de átomos capazes de se ligar à cavidade central de uma molécula de ftalocianina, em que ligantes axiais podem opcional mente estar ligados ao M.
  63. 63. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada
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    8/17 pelo fato de que o corante apresenta a fórmula em que (A) é (i) um grupo alquileno, (ii) um grupo arileno, (iii) um grupo arilalquileno, (iv) um grupo alquilarileno, (v) um grupo alquilenoxi, (vi) um grupo arilenoxi, (vii) um grupo arilalquilenoxi, (viii) um grupo alquilarilenoxi, (ix) um grupo polialquilenoxi, (x) um grupo poliarilenoxi, (xi) um grupo poliarilalquilenoxi, (xii) um grupo polialquilarilenoxi, (xiii) um grupo heterocíclico, (xiv) um grupo silileno, (xv) um grupo siloxano, (xvi) um grupo polissilileno, ou (xvii) um grupo polissiloxano, (B) R2 e R2’ são cada, independentemente do outro, (i) um grupo alquila, (ii) um grupo arila, (iii) um grupo arilalquila, (iv) um grupo alquilarila, (v) um grupo alcóxi, (vi) um grupo ariloxi, (vii) um grupo arilalquiloxi, (viii) um grupo alquilariloxi, (ix) um grupo polialquilenoxi, (x) um grupo poliarilenoxi, (xi) um grupo poliarilalquilenoxi, (xii) um grupo polialquilarilenoxi, (xiii) um grupo heterocíclico, (xiv) um grupo silila, (xv) um grupo siloxano, (xvi) um grupo polissilileno, (xvii) um grupo polissiloxano, ou (xviii) um grupo da fórmula
    O
    II
    -(CH2)-x—c—(CH2)sCH3 em que res são cada, independentemente do outro, inteiros representando um número de grupos -CH2- repetitivos, (C) R3 e R3’ são cada, independentemente do outro, (i) um grupo alquila, (ii) um grupo arila, (iii) um grupo arilalquila, ou (iv) um grupo alquilarila, (D) X
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    9/17 e X' são cada, independentemente do outro, (i) uma ligação direta, (ii) um átomo de oxigênio, (iii) um átomo de enxofre, (iv) um grupo da fórmula -NR40- em que R40 é um átomo de hidrogênio, um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, ou um grupo alquilarila, ou (v) um grupo da fórmula -CR5oR6o- em que R50 e R6o são cada, independentemente do outro, um átomo de hidrogênio, um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, ou um grupo alquilarila, e (E) Z e Z' são cada, independentemente do outro, (i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo nitro, (iv) um grupo alquila, (v) um grupo arila, (vi) um grupo arilalquila, (vii) um grupo alquilarila, (viii) um grupo da fórmula o
    II
    -C— Rt» em que R70 é um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, um grupo alquilarila, um grupo alcóxi, um grupo ariloxi, um grupo arilalquiloxi, um grupo alquilariloxi, um grupo polialquilenoxi, um grupo poliarilenoxi, um grupo poliarilalquilenoxi, um grupo polialquilarilenoxi, um grupo heterocíclico, um grupo silila, um grupo siloxano, um grupo polissilileno, ou um grupo polissiloxano, (ix) um grupo sulfonila da fórmula -S02R8o em que R8o é um átomo de hidrogênio, um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, um grupo alquilarila, um grupo alcóxi, um grupo ariloxi, um grupo arilalquiloxi, um grupo alquilariloxi, um grupo polialquilenoxi, um grupo poliarilenoxi, um grupo poliarilalquilenoxi, um grupo polialquilarilenoxi, um grupo heterocíclico, um grupo silila, um grupo siloxano, um grupo polissilileno, ou um grupo polissiloxano, ou (x) um grupo fosforila da fórmula -PO3R90 em que Rgo é um átomo de hidrogênio, um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, um grupo alquilarila, um grupo alcóxi, um grupo ariloxi, um grupo arilalquiloxi, um grupo alquilariloxi, um grupo polialquilenoxi, um grupo poliarilenoxi, um grupo poliarilalquilenoxi, um grupo
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    10/17 polialquilarilenoxi, um grupo heterocíclico, um grupo silila, um grupo siloxano, um grupo polissilileno, ou um grupo polissiloxano.
  64. 64. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corante apresenta a fórmula em que Y é um átomo de hidrogênio ou um átomo de bromo, n é um número inteiro de 0, 1, 2, 3, ou 4, é um grupo alquileno ou um grupo arilalquileno, e X é (a) um átomo de hidrogênio, (b) um grupo da fórmula o
    I —c—r2 em que R2 é um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilaiquila, ou um grupo alquilarila, (c) um grupo alquilenoxi, arilenoxi, arilalquilenoxi, ou alquilarilenoxi, ou (d) um grupo da fórmula em que R4 é um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilaiquila, ou um grupo alquilarila.
  65. 65. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corante apresenta a fórmula
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    R> R3 em que M é (1) um íon metálico tendo uma carga positiva de +y em que y é um inteiro que é pelo menos 2, o dito íon metálico sendo capaz de formar um composto com pelo menos duas
    R2 Rí porções de cromógeno, ou (2) uma porção contendo metal capaz de formar um composto com pelo menos duas
    Ri Rj porções de cromógeno, z é um inteiro representando o número de
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    12/17 porções de cromógeno associadas com o metal e é pelo menos 2, R-i, R2, R3, e R4 são cada, independentemente dos outros, (i) um átomo de hidrogênio, (ii) um grupo alquila, (iii) um grupo arila ou, (iv) um grupo arilaiquila, em que R1 e R2 podem ser ligados juntos para formar um anel, em que R3 e R4 podem ser ligados juntos para formar um anel, e em que R1, R2, R3, e R4 podem ser ligados, cada, a um anel fenila na estrutura central, a e b são cada, independemente do outro, um inteiro que é 0, 1, 2, ou 3, c é um inteiro que é 0, 1, 2, 3, ou 4, cada R5, R6, e R7, são, independentemente dos outros (i) um grupo alquila, (ii) um grupo arila, (iii) um grupo arilaiquila, (iv) um grupo alquilarila, (v) um átomo de halogênio, (vi) um grupo éster, (vii) um grupo amida, (viii) um grupo sulfona, (ix) um grupo amina ou um grupo amônio, (x) um grupo nitrila, (xi) um grupo nitro, (xii) um grupo hidróxi, (xiii) um grupo ciano, (xiv) um grupo piridina ou piridínio, (xv) um grupo éter, (xvi) um grupo aldeído, (xvii) um grupo cetona, (xviii) um grupo carbonila, (xix) um grupo tiocarbonila, (xx) um grupo sulfato, (xxi) um grupo sulfeto, (xxii) um grupo sulfóxido, (xxiii) um grupo fosfina ou fosfônio, (xxiv) um grupo fosfato, (xxv) um grupo mercapto, (xxvi) um grupo nitroso, (xxvii) um grupo acila, (xxviii) um grupo de anidrido ácido, (xxix) um grupo azida, (xxx) um grupo azo, (xxxi) um grupo cianato, (xxxii) um grupo isocianato, (xxxiii) um grupo tiocianato, (xxxiv) um grupo isotiocoanato, (xxxv) um grupo uretano, ou (xxxvi) um grupo uréia, em que R5, R6, e
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    13/17
    R7 podem ser ligados a um anel fenila na estrutura central,
    Rs
    I
    N ou
    Ry Rio
    V
    R8, R9j e R10 são, cada, independentemente dos outros, (i) um átomo de hidrogênio, (ii) um grupo alquila, (iii) um grupo arila, (iv) um grupo arilalquila, contanto que o número de átomos de carbono em R1+R2+R3+R4+R5+R6+R7+R8+Rg+R1o seja de pelo menos 16, Q é um grupo COO ou um grupo SO3, d é um inteiro que é 1, 2, 3, 4, ou 5, A é um anion, e CA é um átomo de hidrogênio ou um cátion associado com todos menos um dos grupos Q.
  66. 66. Tinta, de acordo com a reivindicação 65, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um corante da fórmula em que Y é um átomo de hidrogênio ou um átomo de bromo, n é um número inteiro de 0, 1, 2, 3, ou 4, Ri é um grupo alquileno ou um grupo arilalquileno, e X é (a) um átomo de hidrogênio, (b) um grupo da fórmula o
    I
    -c—R:
    em que R2 é um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, ou um grupo alquilarila, (c) um grupo alquilenoxi, arilenoxi, arilalquilenoxi,
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    14/17 ou alquilarilenoxi, ou (d) um grupo da fórmula 0 H
    II /
    -c—N \
    Ri em que R4 é um grupo alquila, um grupo arila, um grupo arilalquila, ou um grupo alquilarila.
  67. 67. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma faixa de fusão de pelo menos 5°C .
  68. 68. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma faixa de fusão de no máximo 40°C .
  69. 69. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma faixa de fusão de no máximo 35°C .
  70. 70. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem uma faixa de fusão de no máximo 30°C .
  71. 71. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de congelamento de pelo menos 40°C .
  72. 72. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de congelamento de no máximo 80°C .
  73. 73. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de congelamento de no máximo 75°C .
  74. 74. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de congelamento de no máximo 70°C .
    Petição 870170097006, de 12/12/2017, pág. 17/23
    15/17
  75. 75. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de 70°C a 120°C e uma polidispersidade de no máximo 1,050.
  76. 76. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de 70°C a 120°C e uma viscosidade de no máximo 10 centipoise.
  77. 77. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de 70°C a 120°C e um ponto de fusão inicial de 55°C a 69°C .
  78. 78. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de 70°C a 120°C e uma faixa de fusão de no máximo 30°C .
  79. 79. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão inicial de pelo menos 55°C e um ponto de congelamento inferior a 70 °C .
  80. 80. Tinta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão máximo de 70°C a 120°C e um ponto de fusão inicial de pelo menos 55°C e uma faixa de fusão de no máximo 30°C .
  81. 81. Processo, caracterizada pelo fato de que compreende as etapas de: (1) incorporar, em um aparelho de impressão por jato de tinta, uma tinta de mudança de fase compreendendo (a) um corante e (b) um veículo de tinta de mudança de fase, o referido veículo compreendendo (i) uma triamida ramificada e (ii) uma cera de polietileno tendo um peso molecular máximo médio de 350 a 730 e uma polidispersidade de 1,0001 a 1,500; (2) derreter a tinta; e (3) fazer com que gotículas da tinta derretida sejam esguichadas em um padrão de imagem sobre um substrato.
  82. 82. Processo, de acordo com a reivindicação 81, caracterizada pelo fato de que aparelho de impressão emprega um
    Petição 870170097006, de 12/12/2017, pág. 18/23
    16/17 processo de impressão piezoelétrica onde gotículas da tinta são esguichadas em padrão de imagem por oscilações dos elementos vibratórios piezoelétricos.
  83. 83. Processo, de acordo com a reivindicação 81, caracterizada pelo fato de que o substrato é uma folha de gravação final e gotículas da tinta derretida são ejetadas em um padrão de imagem diretamente sobre a folha de gravação de final.
  84. 84. Processo, de acordo com a reivindicação 81, caracterizada pelo fato de que o substrato é um membro de transferência intermediário e as gotículas da tinta derretida são ejetadas em um padrão de imagem sobre o membro de transferência intermediário seguidas de transferência do padrão de imagem do membro de transferência intermediário para a folha de gravação final.
  85. 85. Processo, de acordo com a reivindicação 84, caracterizada pelo fato de que o membro de transferência intermediário é aquecido para uma temperatura acima daquela da folha de gravação final e abaixo daquela da tinta derretida no aparelho de impressão.
  86. 86. Processo, de acordo com a reivindicação 84, caracterizada pelo fato de que tanto o membro de transferência intermediário quanto a folha de gravação final são aquecidos para uma temperatura abaixo daquela da tinta derretida no aparelho de impressão, e em que a folha de gravação final é aquecida para uma temperatura acima daquela do membro de transferência intermediário e abaixo daquela da tinta derretida no aparelho de impressão.
  87. 87. Processo, de acordo com a reivindicação 84, caracterizada pelo fato de que tanto o membro de transferência intermediário quanto a folha de gravação final são aquecidos para uma temperatura abaixo daquela da tinta derretida no aparelho de impressão, e em que o membro de transferência intermediário é
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    17/17 aquecido para uma temperatura acima daquela da folha de gravação final e abaixo daquela da tinta derretida no aparelho de impressão.
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